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Combate ao Aedes aegypti é intensificado com chegada das chuvas

O início do período chuvoso no Distrito Federal acendeu o alerta para o risco de aumento da população do Aedes aegypti, mosquito transmissor de dengue, chikungunya e zika. Diante do cenário, a Secretaria de Saúde (SES-DF) ampliou frentes de vigilância e controle, apostando em tecnologias e armadilhas que mapeiam áreas críticas e reduzem a circulação dessas arboviroses. Agentes de saúde inspecionam residência no Sol Nascente: temporada é de reforçar o combate ao mosquito que transmite arboviroses | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesta quinta-feira (27), agentes de Vigilância Ambiental em Saúde revisitaram trechos do Sol Nascente, onde profissionais checaram dispositivos já instalados nas residências para monitorar e barrar a reprodução do mosquito. No campo, são utilizados dois modelos principais: as estações disseminadoras de larvicidas (EDLs), que usam o próprio inseto para levar o larvicida a outros pontos visitados por ele; e as ovitrampas, baldes preparados para coletar ovos e orientar a construção de mapas de calor, que direcionam as equipes para áreas prioritárias. Entre as ações em andamento, destacam-se a eliminação e tratamento de criadouros em áreas estratégicas com uso de larvicida e a aplicação de inseticidas residuais por borrifação intradomiciliar em imóveis de grande circulação, como escolas, e em locais com alto número de focos, como ferros-velhos. Há também o mapeamento e tratamento de pontos de difícil acesso por drones, uso de drones para identificar focos, além da soltura de mosquitos com a bactéria Wolbachia, chamados popularmente de “wolbitos", incapazes de transmitir vírus e projetados para substituir a população local de vetores ao longo do tempo.   Israel Moreira, biólogo da Secretaria de Saúde, explica o funcionamento das ovitrampas: “São medidas recentes, mas já adotadas com sucesso em outras partes do país, por isso trouxemos para cá” A pasta também destaca o caráter estratégico do Sol Nascente na vigilância epidemiológica. Segundo o biólogo Israel Moreira, da SES-DF, a região conta com 150 ovitrampas e mais de 3 mil EDLs distribuídas, em razão de taxas de infestação relevantes e histórico de alta transmissão. “Aqui temos duas estratégias: medir a infestação coletando ovos e o controle, usando o próprio mosquito para disseminar larvicida”, detalha. “São medidas recentes, mas já adotadas com sucesso em outras partes do país, por isso trouxemos para cá. Pelo tamanho da população, usamos 150 armadilhas de coleta e mais de três mil estações disseminadoras”. O biólogo reforçou que o trabalho ocorre o ano todo, sendo intensificado na estação chuvosa, quando recipientes expostos acumulam água com maior frequência. Segundo a SES-DF, em números regionais, as cidades com maior cobertura de EDLs na capital são Recanto das Emas, com 198 estações; Água Quente, com 79; e o Sol Nascente, com 2.918 unidades já instaladas. Mais agentes A ampliação da força de trabalho é outro eixo da estratégia. Em novembro do ano passado, o Governo do Distrito Federal (GDF) nomeou 800 agentes de saúde para reforçar o atendimento nos territórios: 400 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) e 400 agentes comunitários de saúde (ACSs), que atuam diretamente nas visitas domiciliares, ações comunitárias e serviços da atenção básica. A agente de Vigilância Ambiental Tawanna Ferreira lembra a importância das visitas semanais: “Muitos moradores às vezes não sabem o que fazer ou os riscos que estão correndo, então orientamos sempre a não deixar depósitos de água, e a tapar qualquer buraco que tiver, como ralos, para evitar os escorpiões também, que nessa época chuvosa e quente começam a sair mais dos lugares”  No Sol Nascente, a aceitação do trabalho tem sido positiva. De acordo com a agente de vigilância ambiental Tawanna Ferreira, a população tem aberto as portas para a manutenção semanal das armadilhas e orientações de saúde. “Os moradores entendem que a ovitrampa ajuda a medir onde tem mais foco e que a EDL é uma estratégia nova; eles recebem a gente bem e acompanham as instruções”, afirma. De acordo com a agente, as visitas semanais também são importantes por permitirem que os profissionais orientem sobre problemas além da dengue. “Muitos moradores às vezes não sabem o que fazer ou os riscos que estão correndo, então orientamos sempre a não deixar depósitos de água, e a tapar qualquer buraco que tiver, como ralos, para evitar os escorpiões também, que nessa época chuvosa e quente começam a sair mais dos lugares”, explica. Segurança e cuidado [LEIA_TAMBEM]A realidade vivida nos lares ilustra a importância do monitoramento. Moradora do Trecho 1 do Sol Nascente, a cozinheira Rosângela Ferreira, de 41 anos, relata que o acompanhamento constante reforça os cuidados cotidianos: “Com as visitas frequentes, alerta mais a gente sobre não deixar água parada. Eu já tive dengue três vezes, em 2015, 2016 e 2020. Foi muito ruim. Mas não tive mais desde então, e acho que essas ações ajudam bastante”. No Trecho 3 do Sol Nascente, a dona de casa Regiane Lopes da Silva, 45, também ressalta o valor das orientações, especialmente em um território com forte presença de crianças: “É muito bom, porque os agentes explicam tudo direitinho. Tem que deixar a armadilha para o mosquito no cantinho, onde ninguém mexe, manter pneu sem água, garrafa virada e tampar os ralos”. Regiane conta que o filho já foi internado com dengue hemorrágica há três anos, situação que marcou a família. “Agora seguimos as orientações, e todo mundo tomou a vacina; queremos ficar seguros contra essas doenças”, assegura.      

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Drones reforçam combate ao mosquito da dengue no DF

As ferramentas de combate ao mosquito da dengue chegaram ao céu do Distrito Federal. Desde outubro, drones contratados pela Secretaria de Saúde (SES-DF) sobrevoam as regiões administrativas para mapear possíveis focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue. A iniciativa permite respostas mais direcionadas e estratégicas das equipes de Vigilância Ambiental em Saúde. Na sexta-feira (7), os drones mapearam uma área do Paranoá, mas os equipamentos já atuaram em diversas localidades da capital: Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Estrutural, São Sebastião, Arapoanga e Fercal. O objetivo é mapear 30% do território do DF, com foco nas regiões que apresentam os maiores índices de casos de dengue. Os drones permitem um mapeamento detalhado das regiões, com imagens de alta qualidade | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF “O drone faz com que vejamos a área de cima, direcionando melhor nossa atuação no combate aos focos. Então, quando chegamos nas residências, podemos dizer: ‘Olha, tem uma caixa d’água sua que está aberta'. É um instrumento muito certeiro”, explica a agente de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas) Gleyciane Ferreira. O serviço realizado com os drones integra o projeto Voo pela Saúde, da empresa GRS80, contratada pela SES-DF pelo período de um ano. O representante da iniciativa, Pedro Vasconcellos, destaca a qualidade do material produzido pelos instrumentos: “Chamamos de 'ortofoto', que tem uma qualidade muito boa de aproximação e de imagem. Nela, é possível identificar pequenos focos”. Uma vez feitas as fotos, um sistema de inteligência artificial analisa as imagens e indica locais com focos de água parada | Foto: Reprodução/Voo pela Saúde Como funcionam Os drones sobrevoam determinadas áreas das cidades e realizam, em uma primeira etapa, o mapeamento. Com câmeras de alta qualidade, o aparelho tira milhares de pequenas fotos, que são reunidas em um panorama de maior visualização (ortofoto). [LEIA_TAMBEM]Um sistema de inteligência artificial analisa as imagens e indica os locais onde há possíveis focos de água parada. Para eliminar falhas, as imagens são verificadas por funcionários da empresa. Em seguida, os dados são enviados às equipes de Vigilância Ambiental da SES-DF. Outra utilidade do drone é destinada ao tratamento de locais de difícil acesso pelos agentes. Caso um dos pontos identificados não possa ser tratado pelo profissional, o drone pode levar o larvicida — protegido em um invólucro solúvel — até o ponto de concentração de água. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Drones ampliam eficiência do Corpo de Bombeiros do DF em salvamentos e no combate a incêndios florestais

O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) conta com 11 drones para auxiliar no combate a incêndios florestais, ações de busca e salvamento, monitoramento de áreas de risco e apoio à defesa civil. Os aparelhos são estratégicos para as operações, gerando assertividade e eficiência para a atuação das equipes. A gestão dos dispositivos, tecnicamente intitulados como aeronaves tripuladas remotamente, cabe ao 3º Esquadrão de Aviação Operacional (3º ESAV), instituído por decreto em 2024. A tecnologia começou a ser empregada há dez anos, com a aquisição do primeiro equipamento do tipo Mavic 2, apelidado como Zangão 01. De lá para cá, a aeronave passou a ser amplamente utilizada pela corporação, que investiu na capacitação de cerca de 300 militares e obteve, com recursos próprios e por doação, outros exemplares do dispositivo. Atualmente, estão disponíveis cinco drones do modelo Mavic 2, que se destaca pelo zoom de longo alcance, e seis do Mavic 3T, que conta com câmera termográfica e indicado para operações em campo. “Com o Mavic 3T, conseguimos identificar obstáculos, vítimas em áreas de mata e até definir prioridades no combate às chamas. Já o Mavic 2, mesmo sendo mais antigo, continua sendo útil para investigações a longas distâncias”, explica o tenente Rony Junio Rodrigues da Costa, responsável pela coordenação do uso dos aparelhos. Atualmente, estão disponíveis cinco drones do modelo Mavic 2, que se destaca pelo zoom de longo alcance, e seis do Mavic 3T, que conta com câmera termográfica e indicado para operações em campo | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Novos drones devem ser incorporados em breve. Está em andamento um processo para doação pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e a compra de outros exemplares com recursos da própria corporação. Recentemente, o CBMDF recebeu dispositivos da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e acessórios, como câmeras e cartões de memória, da Receita Federal. Combate Os dispositivos estão integrados a grupamentos especializados, como o de Busca e Salvamento (GBS), Proteção Ambiental (GPRAM), Proteção Civil (GPCIV) e Prevenção e Combate a Incêndio Urbano (GPCIU). Durante a Operação Verde Vivo, promovida anualmente entre abril e novembro, ao menos três aeronaves são empregadas nas missões. “Os equipamentos são muito úteis no combate a incêndios por permitirem a visualização completa da região afetada e a direção do fogo, trazendo mais eficiência ao trabalho”, salienta o tenente. Com o reconhecimento da região atingida pelo fogo, o drone também contribui com a segurança dos bombeiros, reduzindo a exposição das tropas às chamas, e agiliza a resolução das situações de emergência. “O maior ganho é a questão do monitoramento em tempo real, já que é possível antecipar mudanças no comportamento do fogo, prever a direção que pode ser causada pelo vento, por exemplo, e assim ter uma resposta mais rápida e precisa no combate”, ressalta Costa. “Com o Mavic 3T, conseguimos identificar obstáculos, vítimas em áreas de mata e até definir prioridades no combate às chamas. Já o Mavic 2, mesmo sendo mais antigo, continua sendo útil para investigações a longas distâncias”, explica o tenente Rony Junio Rodrigues da Costa No ano passado, durante o período de vigência da Operação Verde Vivo, foram registradas 9.005 ocorrências de queimadas, com 22.250,40 hectares de área afetada. Setembro, agosto e julho foram os meses com maior número de chamados, representando, juntos, quase 73% do total de ocorrências. Neste ano, de abril a agosto, foram recebidos 4.848 casos de incêndios florestais, que afetaram área de 8.797,70 hectares. Os dados de setembro ainda estão em fase de apuração. Capacitação Para operar os dispositivos, os militares passam por treinamento que aborda desde os princípios básicos de navegação até legislação e normas de segurança. São oferecidos três cursos por ano, além de oficinas para órgãos externos. O curso tem duração de três semanas, sendo duas online e uma presencial. O cabo Henrique Senna concluiu a formação no ano passado e atualmente está lotado no 3º ESAV. Para ele, o emprego da tecnologia durante incêndios florestais gera mais eficiência e assertividade ao combate, impactando diretamente a proteção da população e da natureza. “Quando chegamos por terra, não sabemos a dimensão do fogo nem a direção que está tomando, se tem casas no caminho ou não. Com o drone, podemos ter essa visão antes de partir para o combate, facilitando o controle dos focos e nos ajudando a proteger as pessoas”, salienta. Outro militar capacitado para a operação dos dispositivos é o subtenente Ricardo Cruz. Ele destaca as demais atividades que podem ser monitoradas pelo aparelho, como é o caso de grandes eventos como shows e festivais. “Temos uma maior visão das vias de acesso, da localização das viaturas e, no caso de operações de busca e salvamento, podemos usar para encontrar pessoas, principalmente em matas”, conclui.

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Monitoramento de segurança no DF é reforçado com drones de alta tecnologia

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) tem investido continuamente em inovação tecnológica para ampliar a eficiência das operações integradas. Além do monitoramento feito pelo Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), que reúne 31 instituições, organizações e agências (IOAs), além de órgãos convidados em situações específicas, a pasta tem recorrido cada vez mais ao uso de drones. Esses equipamentos se consolidaram como ferramentas estratégicas para vigilância, prevenção e resposta em grandes eventos, operações especiais e ocorrências emergenciais. Neste ano, foram adquiridos nove novos drones, equipados com câmeras de alta resolução, zoom de até 200 vezes, sensores térmicos e inteligência artificial embarcada. Com autonomia de 45 minutos de voo e capacidade de transmissão em tempo real, eles permitem identificar pessoas, veículos e até embarcações em locais de difícil acesso ou com baixa iluminação. A Secretaria de Segurança Pública adquiriu nove novos drones, equipados com câmeras de alta resolução, zoom, sensores térmicos e inteligência artificial | Fotos: Breno Fortes/SSP-DF Além de reforçar a consciência situacional, os drones podem ser utilizados em resgates e no acompanhamento de incêndios estruturais e florestais, bem como em missões de patrulhamento preventivo. O monitoramento aéreo complementa o trabalho das equipes em solo, oferecendo informações estratégicas que tornam o direcionamento do efetivo mais ágil e preciso. As imagens captadas são enviadas ao vivo ao Ciob e aos centros de comando e controle das corporações em grandes eventos, como o Carnaval e o Réveillon. “A segurança da população é nossa prioridade e, para isso, precisamos utilizar o que há de melhor em tecnologia disponível. Os drones ampliam nossa capacidade de vigilância e resposta, garantindo um trabalho mais integrado e eficiente das forças de segurança. Trata-se de um recurso que fortalece nossa capacidade operacional. Com os drones, conseguimos cobrir áreas extensas, identificar riscos de maneira antecipada e dar suporte às equipes em solo de forma imediata e estratégica”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [LEIA_TAMBEM]O monitoramento aéreo com drones está previsto no Protocolo de Operações Integradas (POI), elaborado em reuniões de alinhamento. A ferramenta permite visualizar toda a operação em uma única tela, favorecendo a interação entre as equipes. “Ampliamos a capacidade de monitoramento de multidões e áreas de difícil acesso, o que nos permite identificar comportamentos suspeitos e dar resposta rápida em situações de emergência. Essa tecnologia reforça a integração das forças e garante mais segurança para a população”, completa o chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da SSP-DF, Marcio Lobo. Além de grandes eventos, as aeronaves não tripuladas já são empregadas pela SSP-DF em operações especiais, missões de salvamento, ocorrências de incêndio e manifestações públicas, consolidando-se como recurso essencial para a segurança do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF)

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‘Star Wars Day in Concert’ leva drones, orquestra e atividades educativas ao Planetário de Brasília 

Preparem as cangas, levem as cadeiras: no dia 12 de julho, a partir das 18h, Brasília tem a estreia oficial do Star Wars Day in Concert, evento gratuito que promete transportar o público para uma galáxia muito distante. O gramado do Planetário de Brasília Luiz Cruls será palco do projeto de cultura pop, ciência e inovação em uma experiência inédita que segue até agosto, com programação artística e educativa voltada para toda a família. O evento é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Instituto Organizacional Federal (IOF). O encontro é fruto de uma parceria da Secti-DF com o Instituto Organizacional Federal | Imagem: Divulgação/Secti-DF O ponto alto será a apresentação da Orquestra Filarmônica do Distrito Federal, que interpretará trilhas sonoras de Star Wars, além de clássicos do cinema espacial, como 2001: Uma Odisseia no Espaço e E.T. – O Extraterrestre. Na sequência, um show de drones sincronizados com a música, iluminando o céu com imagens e símbolos icônicos da cultura galáctica.  Na programação, haverá ainda apresentação de cosplays, DJs, atividades recreativas antes do show e food trucks espalhados pelo local. Todas as demais atividades no planetário serão encerradas às 16h no dia do evento. “O Star Wars Day in Concert é mais do que um espetáculo cultural, é uma poderosa vitrine do que a tecnologia, a ciência e a criatividade podem realizar juntas”, define o titular da Secti-DF, Marco Antônio Costa Júnior. “Ao reunir oficinas educativas, experiências interativas, música e um show de drones totalmente programado, o evento desperta o interesse dos jovens e de toda a família pelas conquistas da ciência ao longo do tempo e no espaço, de forma lúdica e inspiradora.” Programação completa A partir do dia 12 deste mês, o público também poderá visitar uma exposição em totens interativos e sustentáveis sobre a exploração espacial, na área externa do Planetário. A mostra, que reúne curiosidades sobre a astronomia e marcos históricos da corrida espacial, ficará em cartaz por 90 dias. Como parte do eixo formativo do projeto, o Star Wars Day in Concert também oferecerá seis oficinas presenciais voltadas para alunos da rede pública, com temas que conectam ciência, tecnologia e criatividade. As atividades, sempre na parte da manhã, com 45 estudantes por turma, começam no dia 15 e incluem desde a construção de objetos espaciais até o lançamento de foguetes de papel.  Outra atração confirmada são as sessões de observação astronômica abertas ao público, também na área externa do Planetário, sempre às 19h, nos dias 16, 18, 23 e 25 deste mês e em 1º de agosto.  “Queremos despertar a curiosidade dos jovens e inspirá-los a olhar para o céu não só com encantamento, mas também com desejo de aprender”, ressalta Ana Paula de Oliveira, presidente do IOF. “Essa experiência pode ser o início de muitas descobertas futuras.” *Com informações da Secti-DF  

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Hackathons da Segurança Pública reúnem 747 participantes na Campus Party

Com 747 pessoas inscritas, os hackathons lançados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) durante a Campus Party 2025 alcançaram adesão expressiva. Os desafios seguem até este sábado (21) e têm como objetivo fomentar soluções tecnológicas aplicáveis à segurança pública do DF. As melhores propostas serão avaliadas por uma banca técnica e poderão ser adotadas como ferramentas inovadoras dentro da própria SSP-DF. Painéis mostram o sistema de monitoramento e outras ações importantes desenvolvidas pela Secretaria de Segurança Pública e forças correlatas | Fotos: Divulgação/SSP-DF Desenvolvidas em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), as competições foram organizadas em três eixos temáticos estratégicos: Cidade Mais Segura, Cidadão Mais Seguro e Mulher Mais Segura. Cada eixo propõe um problema real a ser resolvido com o apoio de inteligência artificial, ciência de dados, engenharia de software e segurança digital. Os vencedores serão anunciados ao fim do evento. Robô interage com servidores da Segurança Pública durante Campus Party: tecnologias apresentadas focam segurança digital  “É uma oportunidade concreta de conectar inovação e segurança pública e de transformar criatividade em política pública”, afirma o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “As ideias que surgirem nesses desafios poderão se transformar em políticas reais de proteção à população do DF.” Estande interativo Além dos hackathons, a SSP-DF apresenta um estande interativo com exposições de viaturas e aeronaves, além de demonstrações de tecnologias já utilizadas pelas forças de segurança, como drones, sistemas de georreferenciamento, aplicativo 190 e o programa Viva Flor. Essas atividades seguem até domingo (22), na Arena BRB. [LEIA_TAMBEM]O estande da SSP-DF tem programação especial dedicada a cada uma das forças envolvidas: Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF) e Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil (Sudec). “Trabalhar com o setor tecnológico significa abrir as portas para a inovação colaborativa”, ressalta o secretário-executivo de Gestão Integrada, Bilmar Angelis. “É uma forma de engajar a juventude e atrair soluções criativas para problemas reais da cidade. A segurança pública do DF está preparada para se reinventar com o apoio da sociedade e da ciência.”  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública

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Campus Party Brasília dá a largada com foco em inovação e inteligência artificial

A Campus Party Brasília 2025 começou oficialmente nesta quarta-feira (18), com uma cerimônia de abertura no palco principal, instalado pela primeira vez no gramado do Estádio Mané Garrincha. A iniciativa reforça o compromisso da FAPDF com o fortalecimento do ecossistema de inovação, estimulando adolescentes e jovens a se interessarem pelas novas  tecnologias e pela pesquisa científica. Encontro segue até domingo, com atrações para um público diversificado de todas as idades | Foto: Divulgação/FAPDF Considerado um dos maiores encontros de tecnologia, inovação e empreendedorismo, o evento conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), reunindo participantes do Brasil e de outros países em uma experiência imersiva voltada para o futuro. Na abertura, o diretor-presidente da FAPDF, Leonardo Reisman, declarou: “Ser empreendedor é um sonho, mas por que não também ser pesquisador? A FAPDF financia grande parte da pesquisa do DF, e queremos que vocês mergulhem conosco nesses desafios para contar novas histórias”. O encontro também marca o lançamento oficial de desafios voltados à criação de soluções tecnológicas para problemas sociais, em parceria com órgãos do governo, como a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Os participantes terão a oportunidade de propor soluções reais e integradas por meio de hackathons, workshops e outras atividades práticas. Inovação em rede Diretor-geral da Campus Party, Tonico Novaes celebrou a diversidade de participantes, vindos da Argentina, Colômbia, Cuba, Estados Unidos e de várias regiões do Brasil. “Estamos muito felizes, muito empolgados com tudo o que vai acontecer por aqui”, afirmou, convidando o público a aproveitar os workshops e experiências imersivas distribuídas pelos palcos temáticos e áreas interativas. Leonardo Reisman reforçou a importância do engajamento dos participantes: “Espero contar muitas histórias com vocês, campuseiros, que vão participar desse processo. A Campus Party Brasil não sai mais de Brasília”. Veja, abaixo, a programação. ⇒ Palco principal Área Open (exposições e experiências) Desta quinta (19) a sábado, das 10h30 às 20h. Domingo (22), das 10h30 às 16h ⇒ Agendas institucionais e visitas guiadas Desta quinta (19) a sábado, das 10h às 20h, mediante agendamento  ⇒ Palestrantes Gabriele Mazzini (arquiteto do AI Act da UE, MIT) Camila Farani (investidora e presidente da G2 Capital) Marcelo Tas (comunicador e educador) Gustavo Guanabara (criador do canal Curso em Vídeo) ⇒ Competições e experiências Robocore Experience – RCX (combate de robôs) Arena de drones, eSports, metaverso e impressão 3D Campus Kids (oficinas para jovens e crianças) Hackathons, desafios de inovação, oficinas tecnológicas. Ingressos neste link Entrada gratuita para a área Open. *Com informações da FAPDF

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Distrito Federal reforça segurança nas unidades socioeducativas com uso de cães e drones

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) publicou nesta quinta-feira (29) a Portaria nº 448, que institui novas normas voltadas à segurança e vigilância das unidades de internação e semiliberdade do sistema socioeducativo do DF. Entre as principais novidades, destaca-se a autorização para o uso de cães farejadores e de veículos aéreos não tripulados (VANTs) — drones —, que passam a integrar as operações de monitoramento e prevenção, com o objetivo de ampliar a capacidade de resposta a incidentes e reforçar a proteção dentro das unidades. Novo esquema reforça a segurança no sistema socioeducativo do DF para prevenir crises | Foto: Jhonatan Vieira/Sejus-DF “As mudanças mostram um esforço da Sejus em modernizar a atuação no sistema socioeducativo, equilibrando a necessidade de segurança com a garantia dos direitos humanos”, avalia a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “O uso de cães e drones é uma resposta aos desafios enfrentados nas unidades, mas o regulamento deixa claro: o foco é sempre prevenir crises e tratar com dignidade os adolescentes em cumprimento de medidas”, esclarece. Reforço operacional A nova regulamentação estabelece que a Diretoria de Segurança do Sistema de Atendimento Especializado (Disstae), vinculada à Sejus-DF, poderá fazer operações com cães treinados para detectar drogas, armas e celulares, além de apoiar ações preventivas e de gerenciamento de crises. O uso desses animais será restrito aos espaços internos das unidades, e não haverá contato direto com os socioeducandos. De acordo com o documento, a atuação será sempre pautada pela proporcionalidade e pelo respeito aos direitos humanos. A condução e o treinamento dos cães serão executados por profissionais habilitados, obedecendo às normas de bem-estar animal e segurança. Outra inovação trazida pela medida é o uso de drones para monitoramento aéreo e vigilância de áreas externas e de difícil acesso, prevenindo fugas e identificando comportamentos suspeitos.  *Com informações da Sejus-DF

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Monitoramento com drones reforça a segurança do Carnaval no DF

A partir deste sábado (1º), além do uso de câmeras de videomonitoramento, os eventos de Carnaval do Distrito Federal serão supervisionados por drones de alto alcance. As imagens captadas são encaminhadas ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e aos centros de comando e controle das corporações, alocados na Cidade da Segurança Pública, que foi montada no estacionamento da Torre de TV. O Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) recebe as imagens captadas pelos drones, que contribuem para a velocidade da ação das forças de segurança | Fotos: Divulgação/SSP-DF Serão feitos mapeamentos, acompanhamento de foliões, posicionamento de forças, missões de patrulhamento e transmissões do terreno em tempo real, permitindo que as equipes da SSP-DF e forças de segurança possam ter o máximo de informações possíveis para agir rapidamente e com efetivo adequado a ocorrências que sejam identificadas. O sistema utilizado permite que toda a operação seja vista em uma única tela, permitindo a interação dos diversos órgãos participantes da operação do carnaval. Também será possível enviar vídeos ao vivo e imagens para representantes no terreno, facilitando a identificação de alvos e aumento da consciência situacional do local. Os drones têm alta tecnologia, dotados de câmeras térmicas, alto zoom e capacidade de voar na chuva. Drones são dotados de câmeras térmicas, alto zoom e têm capacidade de voar na chuva O monitoramento estava previsto no Protocolo de Operações Integradas (POI), definido a partir de reuniões sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) com a participação de representantes das forças de segurança e demais órgãos envolvidos. O Ciob opera com 31 órgãos, instituições e agências do Governo do Distrito Federal (GDF) voltados para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. “Ampliamos a capacidade de monitoramento de multidões e as áreas de difícil acesso, o que nos permite identificar comportamentos suspeitos e dar resposta rápida em situações de emergência. Além disso, os drones são dotados de câmeras térmicas, alto zoom e capacidade de voar na chuva”, explica o chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da pasta, Márcio Lobo. As aeronaves não tripuladas que atuam no Carnaval 2024 já são utilizadas pela SSP-DF em operações especiais, ações de salvamento e manifestações na área central da capital. Campanhas Até o fim da tarde deste sábado (1º/3), não houve atendimentos emergenciais da PMDF | Fotos: Divulgação/SSP-DF O Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), por meio da Diretoria de Educação de Trânsito (Direduc), lançou a campanha educativa “Vem, pode vir, só não rola beber e dirigir!”. A iniciativa busca conscientizar os foliões sobre a importância de um trânsito seguro, reforçando que álcool e direção não combinam. Com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF), do Instituto Rosa dos Ventos de Arte, Cultura e Cidadania e do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), a campanha será amplamente divulgada durante o DF Folia 2025. A mensagem começou a ser repetida hoje, estrategicamente, em três momentos de cada bloco: no início, no meio e ao final da festa. O encerramento trará o seguinte lembrete: “Vai, pode ir, só não rola beber e dirigir!”, alcançando milhares de foliões. Neste sábado (1º), a Diretoria de Educação de Trânsito do Detran-DF realizou uma série de ações voltadas à conscientização no trânsito. A programação incluiu intervenções artísticas com mímicos e bonecos, palestras educativas e apresentações teatrais. As atividades aconteceram em cerca de 20 eventos carnavalescos na Asa Sul e Asa Norte, alcançando aproximadamente 5 mil pessoas. A Polícia Civil do DF também realiza campanha de conscientização para prevenção de crimes contra a mulher, na Rodoviária do Plano Piloto, sábado (1º) e domingo (2). A ação foi implementada por meio da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), juntamente da Deam. Carnaval seguro Não houve atendimentos emergenciais por parte da Polícia Militar do DF (PMDF). O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) realizou 101 atendimentos, sendo principalmente emergências médicas (13), averiguação para captura de insetos (6), agressão física (7), incêndio interno à estrutura (6) e queda (6). Desde sexta, a Polícia Civil do Distrito Federal registrou 42 crimes relativos ao carnaval, sendo 15 furtos – 10 de celulares, o que reforça os cuidados dos foliões com o item, que foi tema de campanhas do GDF, Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e forças de segurança. Também foi registrada uma ocorrência de ameaça, uma por dano ao bem público, uma por porte de arma branca e outra por lesão corporal. Quatro ocorrências por porte de drogas e duas por embriaguez ao volante também fazem parte do levantamento. Houve 13 registros, como desacatos e estelionatos. *Com informações da SSP-DF  

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GDF vai utilizar drones para identificar e combater focos do mosquito Aedes aegypti

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) vai adotar mais uma estratégia na luta contra a dengue. A pasta vai contratar serviços com veículos aéreos não tripulados (VANTs), popularmente conhecidos como drones, para identificar e combater focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. O investimento será de R$ 2,4 milhões. “Além do esforço diário dos servidores, temos combatido o Aedes aegypti com inteligência de dados e tecnologia. A contratação do serviço de drones é mais uma estratégia, juntamente com as visitas domiciliares, as ovitrampas, a borrifação intradomiciliar e as estações disseminadoras de larvicida. Porém, o engajamento da população continua a ser a principal estratégia e contamos com esse apoio”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Contratação dos drones é mais um investimento da Secretaria de Saúde para identificar focos do mosquito Aedes aegypti | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O pregão eletrônico da pasta irá receber propostas até o próximo dia 17 de fevereiro, em ampla concorrência. Serão contratados o serviço de mapeamento e identificação de focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti em 18.420 hectares e 10.808 ações de tratamento de pontos de interesse. As empresas devem fornecer todos os equipamentos, ferramentas e profissionais, porém, técnicos da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da SES-DF devem receber capacitação para utilizarem de forma eficaz os dados coletados. De acordo com o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, os drones vão otimizar o trabalho dos agentes. “É uma visão de longo alcance. O rastreamento será realizado de forma aérea, então é possível identificar potenciais criadouros do mosquito que não estão no nível do solo e também aqueles que estão a nível do solo”, explica. Já a atividade de combate ao foco do Aedes aegypti, com produtos indicados, será feita nos locais de difícil acesso. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Distrito Federal ganha reforço de drones no combate à dengue

O Governo do Distrito Federal terá mais aliados no combate ao Aedes aegypti na capital. A Secretaria de Saúde (SES-DF) irá contratar os serviços de uma empresa gerenciadora de drones para realizar varreduras preliminares em áreas. O anúncio foi feito pela secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, nesta quinta-feira (30) durante entrevista ao CB.Debate Dengue: Uma Luta de Todos, quadro do jornal Correio Braziliense. “Essa aquisição irá permitir o mapeamento do mosquito em um raio de muitos hectares. Uma vez detectados, iremos agir nos focos desses criadouros”, disse a gestora. Ela explica que, além da identificação, haverá ainda drones específicos de combate aos focos. A ideia é monitorar 18,4 mil hectares e realizar quase 11 mil aplicações de produtos contra as larvas. Lucilene Florêncio voltou a pedir que a população separe dez minutos semanais para constatar dentro de casa se há focos do mosquito transmissor não só da dengue, mas também da febre amarela, zika e Chikungunya | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Engajamento coletivo Na entrevista, a secretária voltou a pedir que a população separe dez minutos semanais para constatar dentro de casa se há focos do mosquito transmissor não só da dengue, mas também da febre amarela, zika e chikungunya. “Entendemos que o mais importante é a conscientização das pessoas, dos nossos 3,2 milhões de habitantes. Cerca de 75% dos criadouros estão em domicílios. Convidamos a todos a cuidarem de si e do outro”, pediu. A gestora lembrou que o GDF tem se esforçado diariamente para combater a dengue. Por meio da Saúde, houve convocação de novos servidores, visitações constantes e organizadas, uso de ovitrampas, borrifação residual, estações disseminadoras de larvicidas e tecnologias como o aplicativo e-visit@. Vacinação Além da vistoria residencial, a secretária lembrou ainda da resistência por parte da população à vacina Qdenga, hoje voltada a adolescentes de 10 a 14 anos. “Na primeira dose, temos 46% de cobertura nesse público. Quando olhamos os dados referentes à segunda, o número cai para 18,9%. Isso significa que estamos com adolescentes vacinados, mas não imunizados”, alertou. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Drones com câmera térmica ajudam a combater incêndios florestais e reforçam segurança

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) passou a utilizar um novo equipamento em operações realizadas pela pasta e em apoio às forças de segurança: o drone com câmera térmica. A pasta já usa aeronaves não tripuladas em ações de salvamento e manifestações, mas os novos drones aumentaram a capacidade de monitoramento e consciência situacional nas operações de segurança pública. O material está em fase final de testes, mas já está sendo utilizado desde a última semana, em apoio aos bombeiros durante as ações para conter incêndios florestais. Drones com câmera térmica aumentam a capacidade de monitoramento nas operações de segurança pública | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Com isso, conseguimos ampliar a capacidade de atuar em áreas de difícil acesso, o que nos permite identificar comportamentos suspeitos e dar respostas rápidas em situações de emergência”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “O uso de novas tecnologias é o diferencial que temos utilizado, para que possamos aumentar nossa capilaridade de atuação e seguirmos para um DF cada vez mais seguro e melhor para se viver” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública “Utilizamos semana passada, em apoio aos bombeiros e conseguimos identificar o fogo subterrâneo, direcionando as equipes em solo, mesmo onde não havia incêndios aparentes. Portanto, é uma ferramenta extremamente eficaz e que será essencial em diferentes situações. O uso de novas tecnologias é o diferencial que temos utilizado, para que possamos aumentar nossa capilaridade de atuação e seguirmos para um DF cada vez mais seguro e melhor para se viver”, completa Avelar. O monitoramento se estenderá a acampamentos ou locais onde haja a prática de fogueiras, entre outros, buscando acionamento imediato das forças de segurança em terra, para abordagem e orientação. Outros nove drones estão sendo adquiridos pela SSP-DF. Por meio do trabalho conjunto entre a as subsecretarias de Operações Integradas e de Inteligência, poderão ser criadas missões autônomas para monitoramento e vigilância, como explica o secretário-executivo de Segurança Pública da SSP-DF, Alexandre Patury. O drone tem a capacidade de apresentar na tela a imagem dividida, ou seja, a da câmera térmica e a comum, possibilitando a comparação em tempo real da imagem | Imagem: Divulgação/SSP-DF “A equipe que operacionaliza os equipamentos na SSP-DF também poderá oferecer suporte às forças policiais no patrulhamento noturno. Poderemos atuar em casos de monitoramento de furto de cabos de energia, por exemplo, e atuar preventivamente em situações em que pessoas fazem fogueira próximo à vegetação. Assim, poderemos acionar equipes para atuar de forma mais rápida e assertivas nessas situações.” De acordo com o chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da pasta, Márcio Lobo, as equipes poderão utilizar as imagens até mesmo em campo. O equipamento possui autonomia de 45 a 50 minutos de voo por bateria, o que permite a cobertura de grandes áreas | Imagem: Divulgação/SSP-DF “As imagens são transmitidas em tempo real para o Ciob como mais uma câmera do sistema de videomonitoramento urbano, o que proporciona que, por meio de um celular conectado ao sistema, seja possível que equipes no terreno possam acessar as imagens, facilitando o controle das ações, proporcionando consciência situacional e consequente aumento da segurança e efetividade.” O drone também possui autonomia de 45 a 50 minutos de voo por bateria, o que permite a cobertura de grandes áreas e tem, ainda, a capacidade de apresentar na tela a imagem dividida, ou seja, a da câmera térmica e a comum, possibilitando a comparação em tempo real da imagem. Junta-se a isso a capacidade de suas câmeras para monitoramento de objetos a grandes distâncias, assim como a localização de focos de incêndio. Os voos também podem ser automatizados, ou seja, poderão ter suas rotas e missões pré-programadas, cobrindo áreas e monitorando pontos de forma recorrente, sem a necessidade da intervenção de um operador. A área de cobertura será de acordo com pontos estratégicos, com maior probabilidade ou incidência de casos e de acordo com mapeamento prévio. *Com informações da SSP-DF  

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Drones vão auxiliar na proteção de unidades de conservação

O Instituto Brasília Ambiental adquiriu, nesta quarta-feira (17), cinco drones para auxiliar durante as ações nas 82 unidades de conservação (UCs) administradas pelo órgão. Os veículos aéreos não tripulados (Vant) são do modelo DJI Mavic 3 Classic RC + Fly More Combo e foram adquiridos por meio de compensação ambiental, devido pela empresa Munique Empreendimentos Imobiliários Ltda. em decorrência dos impactos ambientais do empreendimento denominado Complexo Residencial e Comercial Ikeda. O valor investido na aquisição é de R$ 96.395. Drones permitirão análises importantes da fauna e flora, além de ajudarem na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva, os drones vão facilitar e agilizar as ações dos agentes que trabalham na preservação e proteção das UCs. “A aquisição representa um marco significativo para nossos sistemas tecnológicos, promovendo avanços essenciais no monitoramento ambiental em todas as suas formas. Esta iniciativa é de suma importância para aprimorar nossa capacidade de preservação e gestão sustentável dos recursos naturais”, explicou Valterson da Silva. De acordo com a Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), os drones permitirão análises importantes no monitoramento ambiental de fauna e flora, na prevenção e combate a incêndios florestais e na descoberta de possíveis ocupações irregulares dentro das UCs. “Os equipamentos serão divididos entre as diretorias de unidades de conservação e os demais setores da superintendência e serão pilotados somente por agentes habilitados, mas estarão disponíveis para apoiar trabalhos de todos os setores do Instituto”, afirmou a superintendente da Sucon, Marcela Versiani. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Bombeiros prestaram 74 atendimentos na segunda de Carnaval

Conforme planejamento previsto no Protocolo de Operações Integradas (POI), definido a partir de reuniões sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), as ações de segurança do DF têm se mostrado efetivas neste Carnaval. Para que o último dia de folia termine bem, é necessário que os foliões fiquem atentos às dicas fornecidas. Corpo de Bombeiros do DF participou intensamente do esquema de segurança carnavalesca | Fotos: Divulgação/SSP-DF Durante os desfiles dos blocos carnavalescos desta segunda (12), o Corpo de Bombeiros (CBMDF) registrou 74 ocorrências, dos quais 39 foram prestados nos postos médicos e 35, diretamente pelos militares, que atuavam a pé e com uso de viaturas. Nas rondas, ocorrências envolvendo uso excessivo de álcool corresponderam a mais da metade dos casos. Também houve atendimentos relacionados a cortes, escoriações (de tropeços), enjoos, entre outros. Os bombeiros deram apoio ainda em dois casos envolvendo desaparecimento de pessoas. Recomendações [Olho texto=”“Utilize outros meios de transporte, como aplicativos e transporte coletivo. Priorize sua segurança” ” assinatura=”Tenente-coronel Luciano André, da PMDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Para evitar riscos, os bombeiros recomendam que os foliões evitem o consumo excessivo de álcool e se mantenham hidratados, levando uma garrafa de água para beber com frequência. Além disso, é importante identificar os postos de emergência espalhados nos eventos e marcar um ponto de encontro para o caso de alguma eventualidade, não esquecendo de identificar as crianças com pulseiras e crachás, com nome e telefone dos responsáveis. Carteirinhas e pulseiras estão sendo distribuídas para as crianças nos eventos. “Oriente a criança para que, caso ela se perca, procure um policial militar”, recomenda o porta-voz da PMDF, major Raphael Broocke, que também reforça a importância de manter as crianças hidratadas. O Departamento de Trânsito (Detran-DF) informa que tem identificado cerca de 500 crianças por dia.  “A polícia militar se faz presente com o policiamento de trânsito e ostensivo geral, mas é preciso fazer uma recomendação em relação ao uso de álcool e dirigir veículos: não faça isso”, alerta o tenente-coronel Luciano André, do Comando de Policiamento de Trânsito da PMDF. “Utilize outros meios de transporte, como aplicativos e transporte coletivo. Priorize sua segurança”. O oficial recomenda ainda procurar estacionamentos públicos onde há sinalização adequada para manter a tranquilidade e a circulação nas vias. Registros policiais Monitoramento com uso de drones é utilizado durante toda a cobertura de segurança do Carnaval Ainda na segunda-feira de Carnaval, a PMDF lavrou oito termos circunstanciados de ocorrências (TCOs), metade referente ao uso de substância entorpecente proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A outra metade diz respeito a casos de porte de arma branca. A corporação militar também atuou em um caso de furto em interior de veículo, no estacionamento 12 do Parque da Cidade, e prendeu um suspeito de roubo a transeunte na Via S1 – ele foi localizado entre o Setor de Diversões Sul (SDS) e a Estação Rodoviária de Brasília (ERB).   A presença do efetivo policial garantiu a tranquilidade e a sensação de segurança aos foliões, por meio das rondas a pé, abordagens e linhas de revista, evitando a entrada de materiais perfurocortantes e entorpecentes, como facas, canivetes, objetos pontiagudos, mastros, paus, isqueiros, desodorante aerosol e líquidos inflamáveis, entre outros. Do início do Carnaval até o término dos eventos de segunda-feira, houve um total de 230 ocorrências, conforme dados da Polícia Civil (PCDF). Os casos de furtos lideram os registros, com 207 episódios, sendo 176 de celulares. Os índices apontam para uma queda de 39% nas ocorrências: 52 na segunda-feira, contra 85 registros no domingo. [Olho texto=”Recomendação básica é manter a atenção redobrada com celular, bolsas e objetos de valor” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Entre os casos mais graves, foram registrados seis crimes de roubo a transeunte, um roubo em estabelecimento comercial e cinco casos de lesões corporais, além de uma tentativa de homicídio, que ocorreu aproximadamente às 4h de segunda-feira, durante o término de um evento nas proximidades de uma distribuidora de bebidas, na Estrutural. A vítima foi socorrida pelos bombeiros e levada ao Hospital de Base de Brasília. Como forma de evitar os crimes mais comuns durante os eventos de Carnaval, a recomendação é manter a atenção redobrada com o celular – bem como bolsas e outros objetos de valor, andar em grupo, não aceitar bebidas ou alimentos de pessoas desconhecidas, não dirigir após ingestão de bebidas alcoólicas, não sair sem documento de identificação com foto e, caso identifique alguma atitude suspeita, acionar o policial militar mais próximo. Fiscalização de eventos Na noite de segunda-feira, a Secretaria DF Legal interditou um evento que ocorria sem autorização do poder público em uma distribuidora de bebidas na Estrutural, região onde ocorreu o caso mais grave do período do Carnaval. O órgão notificou, ainda, outras duas distribuidoras na mesma área – uma por ocupação irregular de área pública e outra por funcionar com pendências na licença. A secretaria vem observando as licenças de funcionamento, horário de início e fim e estimativa de público. Os ambulantes precisam ser licenciados e não podem comercializar objetos perfurocortantes. Trânsito PM e Detran-DF atuam direto na fiscalização, que inclui abordagens e campanhas educativas O Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar e o Detran-DF têm atuado na fiscalização para garantir a segurança e a mobilidade no trânsito durante os eventos carnavalescos. Na segunda-feira, foram mais de 500 abordagens de trânsito. Entre essas abordagens, 31 resultaram em autuações por recusa na realização do teste de etilômetro, 14 em remoções de veículos, cinco em autuações condução de veículo por motorista não habilitado e CNH vencida, e duas em autuações por uso de escapamento irregular em motocicletas. As equipes do Detran-DF também promoveram campanhas educativas em bares e restaurantes e blocos carnavalescos. Dos atendimentos prestados pelo órgão, não houve registro de sinistros com vítimas fatais nas vias urbanas do DF.   A PMDF, por sua vez, lavrou 242 autos de infração, entre os quais constam CNH suspensa ou vencida e recusa para realização de teste com etilômetro, entre outras. Videomonitoramento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) da SSP-DF continua funcionando de forma plena e integrada. Além das câmeras instaladas por todo o DF, acompanhadas a partir da coordenação do Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), os eventos contam com o reforço dos equipamentos instalados nas viaturas móveis da PMDF e do Corpo de Bombeiros e de drones, empregados em áreas de difícil acesso. O monitoramento é feito de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 30 órgãos, bem como instituições e agências do GDF e do governo federal. Canais de atendimento Em caso de emergência, a orientação é que os foliões procurem os agentes de segurança mais próximos. Postos e viaturas estão espalhadas nos pontos de folia para auxiliar no atendimento. Estão disponíveis ainda os telefones 190 (Polícia Militar), 193 (Corpo de Bombeiros), o 197 da Polícia Civil, e o 154 do Detran-DF.  A Polícia Civil também oferece a opção de registro de ocorrências online, por este link. 

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Blocos de Carnaval têm monitoramento de drones e câmeras no DF

Os eventos de Carnaval do Distrito Federal são monitorados por meio de drones e câmeras de videomonitoramento. As imagens captadas são encaminhadas ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob) e aos centros de comando e controle das corporações, alocados na Cidade da Segurança Pública, que foi montada no Estacionamento Norte da Torre de TV. O monitoramento dos blocos por drones foi previsto no Protocolo de Operações Integradas (POI), definido a partir de reuniões da SSP-DF com representantes das forças de segurança e demais órgãos envolvidos | Fotos: Divulgação/SSP-DF O monitoramento estava previsto no Protocolo de Operações Integradas (POI), definido a partir de reuniões sob a coordenação da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) com a participação de representantes das forças de segurança e demais órgãos envolvidos. “O Ciob opera com 30 órgãos, instituições e agências do Governo do Distrito Federal (GDF) voltados para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. Estamos atentos a todos os eventos e temos, ainda, o apoio da equipe de monitoramento por meio de drones, o que facilita o acesso em locais de grandes multidões”, ressalta o secretário executivo de Segurança Pública, Alexandre Patury. As aeronaves não tripuladas que atuam no Carnaval 2024 já são utilizadas pela SSP-DF em operações especiais, ações de salvamento e manifestações na área central da capital. O Detran-DF inovou neste ano e realizou a identificação de crianças. Somente nesta segunda-feira (12), 500 pequenos foliões receberam pulseiras com os dados dos responsáveis “Com isso, conseguimos ampliar a capacidade de monitoramento de multidões e as áreas de difícil acesso, o que nos permite identificar comportamentos suspeitos e dar resposta rápida em situações de emergência”, explica o chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da pasta, Márcio Lobo. Identificação infantil Uma das orientações para que as crianças não se percam nas multidões é identificá-las. A Polícia Militar do DF (PMDF) realiza campanhas de identificação todos os anos. Além da presença de policiais nos blocos infantis, a corporação disponibiliza em seu site oficial um modelo de documento, para que os responsáveis pelas crianças sejam localizados com mais facilidade e rapidez. Nesta segunda-feira (12), 86 pequenos foliões receberam a identificação no Eixo Cultural Ibero-Americano. No sábado (10) e domingo, o total de identificação chegou a 361. O Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) inovou neste ano e realizou a identificação de crianças. Somente nesta segunda-feira (12), 500 pequenos foliões receberam pulseiras com os dados dos responsáveis. A DF Legal segue observando as licenças, horário de início e fim de funcionamento e estimativa de público dos eventos carnavalescos. Ambulantes precisam estar licenciados para funcionar e não podem comercializar objetos perfurocortantes, tais como garrafas de vidro e espetinhos Com a identificação fica mais fácil localizar pais e responsáveis, pois nem sempre as crianças têm o telefone decorado, como explica o porta-voz da PMDF, major Raphael Broocke. “Isso ajuda os agentes de segurança na identificação do responsável”. O militar completa dando outras orientações. “É muito importante aconselhar a criança a não aceitar alimentos ou bebidas de pessoas estranhas ou, ainda, convites de desconhecidos. Além disso, orientar para que as crianças sempre fiquem por perto, com os responsáveis sempre atentos a movimentações de terceiros e sempre combinar um ponto de encontro com as crianças, explicando a elas que, caso se percam, procurem um policial militar imediatamente”, alerta. DF Legal Na tarde desta segunda-feira (12), a DF Legal realizou cinco apreensões de garrafas de bebidas alcoólicas, que eram comercializadas de maneira irregular no Estacionamento 12 do Parque da Cidade. A secretaria segue observando as licenças, horário de início e fim de funcionamento e estimativa de público dos eventos carnavalescos. Ambulantes precisam estar licenciados para funcionar e não podem comercializar objetos perfurocortantes, tais como garrafas de vidro e espetinhos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ocorrências A PMDF realizou quatro apreensões por porte de substância entorpecente. Os militares também apreenderam uma arma branca e encaminharam um suspeito enquanto ele tentava furtar um veículo no Estacionamento 12, do Parque da Cidade. Detran Durante a Operação Carnaval Seguro, realizada pelo Detran-DF nesta segunda-feira (12), foram montados pontos de bloqueio em que os agentes realizaram 490 abordagens. Desse total, foram realizados 460 testes de etilômetro. Em doze deles os motoristas foram autuados por alcoolemia, seis motoristas não tinham habilitação e outros cinco estavam com habilitação vencida. Oito motociclistas foram autuados por alteração nos escapamentos dos veículos. No total, 20 veículos foram removidos. A equipe da Diretoria de Educação esteve presente no Bloco da Baratona, onde está montada uma grande estrutura para receber os foliões de todas as idades, com o objetivo de alertar a população sobre os riscos da mistura de bebida alcoólica e direção e outros procedimentos de segurança. Foram atendidos 700 foliões. As equipes vão trabalhar no período da noite em bares das regiões administrativas. *Com informações da SSP-DF

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Drones reforçam policiamento de blocos durante o Carnaval

Para garantir a segurança dos foliões durante o Carnaval, as forças de segurança do Distrito Federal contam com um importante aliado no monitoramento: os drones. As aeronaves não tripuladas já são utilizadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) em operações especiais, ações de salvamento e manifestações na área central da capital, e, agora vão reforçar as equipes de policiamento durante as festividades. Ao empregar drones durante eventos de grandes proporções, a secretaria amplia a capacidade de monitoramento de multidões e áreas de difícil acesso, permitindo a identificação de comportamentos suspeitos e a resposta rápida em situações de emergência. Equipados com câmeras de alta resolução, os dispositivos registram imagens que são encaminhadas, em tempo real, para os centros de comando e autoridades. Atualmente, a SSP-DF utiliza modelos como DJI Mavic 2 Pro, DJI Mini 3 Pro e DJI Avata Explorer – este último, direcionado a espaços confinados e de difícil acesso. O chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da pasta, Márcio Lobo, afirma que a utilização das aeronaves não tripuladas otimiza o trabalho das forças de segurança ao garantir uma coordenação eficaz entre as equipes. “A gente opera em função de outros órgãos, e nossa atuação tem evoluído muito”, enfatiza. Equipados com câmeras de alta resolução, os drones registram imagens que são encaminhadas, em tempo real, para os centros de comando e autoridades | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Hoje, o uso dos drones nos possibilita, além do monitoramento aéreo e vigilância do evento em si, identificar eventuais princípios de confusão e focos de violência. Outra funcionalidade é municiar as forças policiais com as imagens para futuras investigações. Eles trouxeram agilidade e precisão na utilização das informações”, detalha o comandante. Chefe da Assessoria de Assuntos Estratégicos da SSP-DF, Márcio Lobo: “Hoje, o uso dos drones nos possibilita, além do monitoramento aéreo e vigilância do evento em si, identificar eventuais princípios de confusão e focos de violência” Lobo lembra que a tecnologia já foi utilizada pela SSP-DF no Carnaval do ano passado. “Foi um grande ganho”, avalia. “O drone trouxe um nível de consciência situacional muito grande; são poucos os espaços que não podem ser cobertos pelas aeronaves”. Folia em paz O bancário Higor de Moraes elogia o trabalho da SSP-DF e afirma que o Carnaval ficou mais seguro com o reforço dos drones. “Com certeza, a gente vai poder vir e curtir o Carnaval tranquilo e com muita segurança”, avalia. “A gente tem sempre que prezar pela segurança da população, e a tecnologia vem para estar ajudando a identificar criminosos e proteger a sociedade. É uma iniciativa importante.” Já a estudante Anne Luise destaca a multifuncionalidade dos aparatos: “Brasília, por ser uma capital, tem muita manifestação, tem muito evento. Então, eu acho muito importante essa iniciativa, tanto para a segurança dos moradores quanto para a da cidade em si”.

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Planejamento garante segurança no 8 de janeiro de 2024

[Olho texto=”“O dia transcorreu com tranquilidade, com registro de um incidente que rapidamente foi identificado pelos policiais. O que aconteceu no fatídico 8 de janeiro de 2023 não se repetirá. Temos total confiança em nossas forças de segurança”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] O Protocolo de Ações Integradas (PAI) elaborado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para atuação das forças de segurança do DF nesta segunda-feira (8), foi colocado em prática já nas primeiras horas do dia. O documento foi elaborado com a participação de representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), MJSP e chefes da segurança do Legislativo e Judiciário federais. A data marca o primeiro ano dos ataques às sedes dos Três Poderes, com a realização de uma sessão solene em celebração à democracia no plenário do Senado Federal. “Intensificamos os encontros com o governo federal nas últimas duas semanas para definição da atuação de cada um dos órgãos, com foco na integração e integralidade de ações para garantia da segurança na área impactada. Empregamos a força máxima da Polícia Militar para garantia da ordem pública e mobilidade da população”, pontua o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O dia transcorreu com tranquilidade, com registro de um incidente que rapidamente foi identificado pelos policiais. O que aconteceu no fatídico 8 de janeiro de 2023 não se repetirá. Temos total confiança em nossas forças de segurança”, completou. O GDF intensificou os encontros com o governo federal nas duas últimas semanas para definir a atuação de cada um dos órgãos, com foco na integração e integralidade de ações para garantia da segurança na área impactada | Foto: Divulgação/SSP-DF Uma mulher foi conduzida à 5ª Delegacia de Polícia, responsável pela região central de Brasília, por ameaça ao efetivo de segurança da Câmara dos Deputados. Ela portava itens proibidos, como arma de choque e spray de pimenta, e foi encaminhada à sede da Polícia Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O trânsito da Esplanada dos Ministérios foi liberado por volta das 19h. O trecho da via N1 entre a L4 e a Avenida das Bandeiras havia sido fechado nesta segunda-feira (8). A região central foi monitorada por meio de câmeras e drones, com imagens transmitidas ao vivo ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), que reúne 30 órgãos, instituições e agências do GDF voltados para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. O alto-comando da segurança pública do Distrito Federal e representantes de órgãos federais estiveram no local, por meio do gabinete de gestão estratégica. *Com informações da SSP-DF

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Uso de drones na lavoura de banana eleva a produtividade

O uso de drones na agricultura é uma novidade que vem promovendo mais renda ao produtor rural, mais saúde ao trabalhador e ganhos na produção. Uma experiência com produtores de banana tem elevado a produtividade da lavoura em cerca de 20%. O projeto, desenvolvido pelo escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) em Sobradinho, começou no ano passado, e os agricultores já colhem os frutos. Equipamento permite aumentar a produção de banana; é possível contratar os serviços com empresas especializadas | Foto: Divulgação/Emater [Olho texto=”  “A gente não tem contato com o produto químico; a aplicação é rápida e o preço é acessível” ” assinatura=”Wellington Rodrigues Brito, produtor rural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No caso das bananeiras, explica o extensionista rural Gerlan Teixeira, a aplicação de defensivos deve ser feita na parte de cima das plantas. “Ao pulverizar o solo, o trabalho fica incompleto, além de ser prejudicial à saúde dos trabalhadores”, explica o técnico, que está à frente do projeto. “Dois empregados levam um dia inteiro para aplicar o produto em um hectare, coisa que os drones fazem em dez minutos”. Produtores que adotaram o drone para pulverização em bananeiras no Assentamento Contagem (região administrativa de Sobradinho) se mostram satisfeitos com os resultados. “A principal doença que atinge a banana é a sigatoka amarela; no local, os agricultores conseguiram controlar essa praga e elevaram a produtividade em aproximadamente 20%”, informa Gerlan. Economia “Eu estava até pensando em parar de mexer com banana, porque bater com bomba costal não estava dando certo”, conta o produtor rural Wellington Rodrigues Brito. Ao encontrar na tecnologia um novo ânimo para continuar, ele já pensa em expandir a área de cultivo.  “A gente não tem contato com o produto químico; a aplicação é rápida e o preço é acessível”, valoriza. “Meus planos são de  plantar mais 1,5 hectare. Essa aplicação com drone é boa demais.” Segundo ele, a aplicação em 1 hectare custa em média R$ 160 e dura cerca de cinco minutos. “Meu cultivo melhorou demais”, reforça. “Além da aplicação com drone, estamos fazendo outros trabalhos com adubação e práticas que estão contribuindo. Antes eu colhia 20 caixas por semana, e agora estamos colhendo 50”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, há empresas especializadas em prestar esse tipo de serviço. De acordo com Gerlan Teixeira, o produtor não precisa adquirir um drone, que custa cerca de R$ 300 mil e exige uma capacitação específica – é possível contratar o equipamento e a firma se responsabiliza pela aplicação.  “O custo da pulverização de um hectare é relativamente baixo”, aponta. “A economia é muito grande para um resultado altamente positivo”. As hélices do drone, explica o extensionista, direcionam o produto ao local certo de aplicação, tornando o trabalho mais eficiente. A tecnologia pode ser aplicada em outras culturas além da bananeira. Antes de contratar o serviço, o produtor deve tomar alguns cuidados necessários para que a operação seja exitosa. “É preciso estar atento às árvores muito altas ou redes de alta tensão que estejam próximas, além de observar a temperatura do dia e a velocidade do vento”, orienta. Gerlan Teixeira acrescenta que “a aplicação, inclusive, pode ser feita de noite, quando as condições climáticas são mais favoráveis.” *Com informações da Emater

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Campus Party reúne 135 mil pessoas no Mané Garrincha

[Olho texto=”“A Campus Party mostra que o brasiliense ama tecnologia. Cento e trinta e cinco mil pessoas puderam usufruir de momentos mágicos neste evento. A nossa gestão acelerou startups preparando a juventude para as profissões do futuro com os Includes (programa social para implantar ou viabilizar Laboratório de Tecnologia em comunidades de todo Brasil)” – Gilvan Máximo, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Drones, robôs, óculos de realidade virtual e tudo de mais tecnológico e inovador pôde ser conferido na quarta edição da Campus Party Brasília, no Estádio Mané Garrincha. Marcando a volta do evento ao formato presencial no mundo, a feira brasiliense reuniu 135 mil pessoas de 23 a 27 de março participando de diferentes atividades, desde palestras a competições de games. As amigas Bruna de Sousa de Oliveira, 22 anos, e Carla Lima, 23, ambas da área de matemática, estiveram entre os sete mil campuseiros – participantes da feira que acampam na estrutura do evento. Para elas, dormir na Campus Party foi uma oportunidade de aproveitar a Campus Party ao máximo. “Estou quebrada, mas foi uma experiência muito legal, porque aqui funciona 24 horas. Sempre tem algo acontecendo. De madrugada, costuma ter as competições de just dance, poker e outros jogos, além da brincadeira da cadeira”, afirma Bruna. A professora se refere a uma tradição do evento, quando os campuseiros andam pela estrutura com uma cadeira na cabeça. O público pôde interagir com as tecnologias de realidade virtual apresentadas da 4ª edição da Campus Party Brasília que proporcionaram diversão para os visitantes | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Apesar disso, a dupla garante que não vai em busca só da “farra” mas, principalmente, do conhecimento proporcionado. “Os projetos tecnológicos que conhecemos aqui se aplicam muito na vida. Vemos várias coisas que, se soubéssemos antes, poderíamos ter explorado num TCC, por exemplo. São aprendizados que facilitariam nossa vida acadêmica”, avalia Carla. Troca de conhecimento O trio de estudantes da Universidade de Brasília, Victória Cristina, Rodrigo Medeiros e Welder Cavalcante, que o diga. Componentes de uma equipe de robótica, a Droid, eles aproveitaram a feira para compartilhar e disseminar o conhecimento sobre o tema com o público, ao mesmo tempo em que também aprimoraram o aprendizado. [Olho texto=”Em 2022, houve um crescimento no número de startups presentes, pulando de 300 da primeira edição para quase mil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a Campus Party, os alunos apresentaram um robô instável que se equilibra sozinho quando ligado. “A gente aprende muito com a interação com o público, além de ser uma oportunidade de network”, define Medeiros. Pela primeira vez na feira, Cavalcante, que também foi um dos campuseiros, diz que gostou muito da oportunidade. “Foi muito bom, porque conheci muitas pessoas e também aprendi mais sobre robôs por estar explicando aqui para o público”, conta. A troca de conhecimento é uma tônica do evento, ocorrendo tanto pelo intercâmbio entre os participantes quanto por meio das palestras, workshops, hackathons e ações de aceleração de negócios. Em 2022, houve um crescimento no número de startups presentes, pulando de 300 da primeira edição para quase mil. “A Campus Party mostra que o brasiliense ama tecnologia. Cento e trinta e cinco mil pessoas puderam usufruir de momentos mágicos neste evento. A nossa gestão acelerou startups preparando a juventude para as profissões do futuro com os Includes (programa social para implantar ou viabilizar Laboratório de Tecnologia em comunidades de todo Brasil)”, ressalta o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo. A pasta representou o GDF ao lado da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) no evento. Todos os públicos Mesmo que a Campus Party tenha uma essência que envolva tratar de negócios e empreendedorismo, também é um ambiente para diversão para as famílias brasilienses. A área Open, gratuita e aberta ao público, recebeu pais e filhos que se encantaram com os estandes de robôs, impressoras 3D, drones, games e interações com realidade virtual. Victória Cristina, Rodrigo Medeiros e Welder Cavalcante, da equipe Droid de robótica, apresentaram na feira um robô instável que se equilibra sozinho quando ligado e compartilharam o conhecimento sobre o tema com o público A psicóloga Fabricia Barros levou os filhos Pedro e Alice exatamente para que os pequenos pudessem interagir pela primeira vez com esse tipo de tecnologia. “Meu marido é da área de TI, soube da feira e quis colocar as crianças em contato com esse mundo”, conta. As crianças adoraram. Ao ser questionado sobre o que mais gostou, Pedro foi categórico: “Tudo!”. Já Alice estava animada para entrar na Arena dos Drones, onde a menina iria comandar um carrinho robô e o irmão um drone. Outras atividades Além de tecnologia, a Campus Party teve espaço para temas como saúde, com o curso de atualização de terapias comunitárias “O Problema É Nosso!: Terapia Comunitária Integrativa”, promovido pela Secretaria de Saúde. A capacitação é usada para renovar os conhecimentos de terapeutas que atuam na área dentro da pasta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Referência Técnica Distrital em terapia comunitária, a psicóloga Doralice Oliveira, comentou que a oportunidade possibilitou mostrar para a juventude o princípio da terapia comunitária. “Aqui é um espaço cheio de vida, de diversidade e de jovens. É riquíssimo para a terapia comunitária.” A estudante de ciência da computação Cristiane de Andrade, 19 anos, disse que estava passeando pelo campus quando se interessou pela roda da terapia comunitária. “Pude me sentir à vontade e trocar experiências aqui”, afirma a jovem.

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Tecnologia dobra eficácia de missões das forças policiais

Aliada do cotidiano moderno, a tecnologia também é aplicada nos serviços prestados pelas forças de segurança pública do Governo do Distrito Federal (GDF). Equipamentos como drones, robôs, aplicativos ou sistemas de informação garantem a modernização dos atendimentos e um melhor serviço prestado à população. O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) possui atualmente uma dezena de drones que reforçam as missões de resgate e controle de incêndios em áreas florestais | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Alguns exemplos de utilização de aparatos tecnológicos podem ser vistos no trabalho dos drones e robôs mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF); dos drones e etilômetros passivos do Departamento de Trânsito (Detran-DF); e dos sistemas e aplicativo da Polícia Militar (PMDF). [Olho texto=”O apoio aéreo dos drones também auxilia os agentes do Detran-DF em diversas atividades relacionadas ao controle do tráfego” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com as forças de segurança pública, a aplicação da tecnologia em serviços antes 100% analógicos pode representar uma eficácia de 50% no tempo em missões de resgate e um aumento na mesma proporção de autuações em fiscalizações, por exemplo. Incêndios e trânsito O Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) possui atualmente uma dezena de drones que reforçam as missões de resgate e controle de incêndios em áreas florestais. Os equipamentos possuem alcance de enlace com o piloto, variando entre oito e dez quilômetros de distância, e voam a uma altura de até seis mil metros, além de poderem ser equipados com câmeras térmicas com zoom óptico, holofotes, alto falante e farol strobo. Presentes desde 2018 na corporação, os drones são essenciais para a eficácia das missões, como explica o major Vinícius Santos Silva, integrante do Grupamento de Aviação Operacional do CBMDF. “Em casos de busca, os drones nos ajudam a reduzir a área que a equipe em solo precisa percorrer para encontrar uma pessoa. Já em incêndios florestais, o combate se torna mais efetivo com a utilização das câmeras térmicas, que identificam áreas onde ainda há focos ativos.” O apoio aéreo dos drones também auxilia os agentes do Detran-DF em diversas atividades relacionadas ao controle do tráfego, de acordo com o diretor de Policiamento de Trânsito do Detran-DF, Glauber Peixoto. “Nós o utilizamos para fazer imagens em locais de fluxo intenso de veículos, como no centro de Taguatinga, e também nas filas de vacinação para a covid-19, para sabermos a quantidade de veículos”, esclarece. O Detran-DF ganhou o reforço de 30 etilômetros passivos, que conseguem flagrar partículas de álcool no ambiente, principalmente nos fechados, como no interior de um veículo Auxílio embaixo d’água Os bombeiros também contam com a ajuda da tecnologia na forma de dois robôs, que ajudam em missões aquáticas de busca e resgate. Foi com a ajuda de um desses equipamentos que a corporação conseguiu encontrar o corpo do advogado Carlos Eduardo Marano, de 41 anos, em agosto do ano passado, após ele ter caído de uma embarcação. Atualmente a corporação possui dois robôs, um mergulhador e um sonar. O primeiro é um modelo “rover”, controlado remotamente por meio de um joystick (parecido com um de videogame) e que captura imagens de alta resolução. O outro é um sonar, mas que para ser utilizado embaixo d’água precisa de uma embarcação para puxá-lo por meio de um cabo, que serve tanto de guia quanto de transmissor de dados. O segundo-tenente Ramon Lauton Andrade, do Grupamento de Busca e Salvamento do CBMDF, conta como o trabalho dos robôs auxilia o trabalho das equipes na água. “Usamos eles quando estamos em uma fase mais avançada da busca. Primeiro entram os mergulhadores e, se eles não conseguem achar o que está sendo buscado, aí utilizamos o sonar ou o robô, dependendo da missão. Precisamos ter uma coordenada, uma noção de onde pode estar para refinar a busca”, ressalta. Eficácia na fiscalização As fiscalizações da lei seca ganharam um reforço tecnológico: são 30 etilômetros passivos, equipamentos adquiridos pelo Detran-DF no fim do ano passado e que servem para fazer uma triagem no momento da abordagem dos condutores. Eles conseguem flagrar partículas de álcool no ambiente, principalmente nos fechados, como no interior de um veículo. “Com a utilização dele, dá pra saber rapidamente se houve consumo de álcool e aí o motorista é direcionado para o teste no etilômetro ativo, o bafômetro”, explica o diretor de Policiamento de Trânsito do Detran-DF. Além da triagem, o aparelho aumenta a eficácia das operações. “Normalmente, realizamos 30 autuações quando não usamos o etilômetro passivo em uma operação de duas horas. Agora, ao mesmo tempo, conseguimos dobrar a quantidade de flagrantes de condutores”, finaliza Peixoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Conheça outras tecnologias aplicadas à segurança pública no DF > Sistema Tetra de radiocomunicação A rede de comunicação, considerada entre as mais modernas do mundo, proporciona uma interlocução digital e segura em praticamente todo o território do DF. Ela é utilizada pela PMDF e, de forma compartilhada, pela Casa Militar do GDF e pelo sistema penitenciário. Um convênio com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) está sendo celebrado e o CBMDF iniciou avaliação para utilizar o sistema. > Sistema de videomonitoramento As unidades da PMDF estão interligadas ao sistema de monitoramento por circuito fechado de televisão (CFTV) da Secretaria de Segurança Pública, que permite a visualização em tempo real de câmeras localizadas nas diversas cidades do DF, auxiliando as ações de polícia militar ostensiva. > Aplicativos de policiamento comunitário O policiamento comunitário utiliza algumas ferramentas tecnológicas, como redes sociais e aplicativos próprios, para reforçar os laços com a comunidade na atividade preventiva de segurança pública. Os apps, desenvolvidos pela PMDF em parceria com a comunidade, já estão em uso na Asa Sul, Asa Norte e Lago Norte e garantem comunicação rápida entre a população e a polícia.

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