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Projetos da área ambiental fecham o ano com com aprovação de R$ 5,4 milhões em recursos

O Instituto Brasília Ambiental promoveu, na tarde desta segunda-feira (15), a última reunião do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (Ccaf). O encontro resultou na aprovação de recursos no valor de R$ 5.439.214,56. Na pauta, as propostas tratavam, entre outros assuntos, de cercamentos de unidades de conservação, material ecopedagógico para o programa Eu amo o Cerrado e calendário das reuniões ordinárias para 2026. Durante a reunião, foram abordados diversos temas que reforçam o empenho na preservação do meio ambiente | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Foram aprovadas seis reuniões ordinárias para o próximo ano, em 26/2, 16/4, 18/6, 13/8, 15/10 e 10/12, sempre às 14h30, na sala de reuniões do 4º andar da sede do Brasília Ambiental. Foi aprovado também, como segundo item da pauta, o Plano de Diretrizes para Aplicação dos Recursos de Compensação Florestal para o triênio 2026/2028. R$ 1.715.708,39 Total de recursos originários de compensação florestal a serem empregados em ações ambientais   A terceira aprovação destinou R$ 1.715.708,39, recursos de compensação florestal, à aquisição e instalação de três torres inteligentes e de sala de controle. O objetivo é ampliar a área de monitoramento da qualidade do ar do Distrito Federal e melhorar a comunicação pública ambiental. As torres serão integradas ao sistema de monitoramento ambiental já existente na autarquia. No quarto item da pauta foram direcionados R$ 260.876,89 à produção de materiais ecopedagógicos do programa Eu Amo o Cerrado, que é uma campanha de sensibilização de educação ambiental criada para divulgar informações sobre a biodiversidade do Cerrado. O programa sensibiliza o olhar das pessoas para as riquezas naturais do bioma. Atualmente é composto por dois projetos: o site e a coleção de publicações ecopedagógicas. A aquisição de uniformes para os servidores do Brasília Ambiental foi a quinta proposta aprovada. “A padronização da identidade visual dos servidores que atuam na fiscalização, nas unidades de conservação e no licenciamento ambiental contribui não apenas para a organização e o reconhecimento das equipes em campo, mas também para a proteção dos próprios servidores durante o exercício de suas atividades”, ressaltou a secretária-executiva em exercício do Brasília Ambiental, Danyella Shayene. “Além disso, o uso do uniforme oficial reforça a presença do Estado nas áreas ambientais, conferindo maior legitimidade, visibilidade e segurança às ações desenvolvidas em prol da proteção ambiental”. Cercamentos [LEIA_TAMBEM]Os itens finais da pauta trataram dos cercamentos dos parques Distrital do Gama e do Ecológico Enseada Norte, que ganharão portões. Ambas as aquisições virão de recursos de compensação ambiental. Para o primeiro foi aprovado um investimento de R$ 2.382.391,02; para o segundo, de R$ 188.281,38. A superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água em exercício, Marcela Versiani, enfatizou que o Parque Distrital do Gama é uma unidade de grande relevância ambiental, é preservado e tem um grande fluxo de fauna. O cercamento visa, entre outras coisas, a evitar que os animais se desloquem até a estrada e se tornem vítimas de atropelamento. Já o Enseada Norte, por não ter cercamento, hoje está exposto a situações indesejadas que destoam do seu objetivo, como depósito irregular de lixo. “Essas situações colocam em risco a proteção ambiental a que se destina o espaço”, lembrou a superintendente. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou a importância do trabalho da Ccaf. “A Câmara de Compensação Ambiental e Florestal faz a gestão e destinação dos recursos e medidas provenientes de empreendimentos com impactos ambientais significativos; é a instância que garante ao DF um desenvolvimento econômico de forma sustentável e em conformidade com a legislação ambiental”, declarou. *Com informações do Brasília Ambiental  

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APA do Lago Paranoá é beneficiada com plantio de mudas

Na manhã desta sexta-feira (28), a Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a Associação dos Chacareiros do Núcleo Rural Córrego do Urubu (Anru) e o Instituto Arvoredo, plantou 300 mudas em área rural localizada no Lago Norte, pertencente à Área de Proteção Ambiental (APA) do Lago Paranoá. Estudantes participaram do plantio e depois saborearam lanches com frutos do Cerrado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental As mudas plantadas foram doadas por meio de acordo de cooperação técnica firmado entre o Brasília Ambiental e o Instituto Arvoredo, na execução de ações de integração da sociedade com o meio ambiente, para a conscientização e a preservação do Cerrado. Mais de 200 alunos da Escola Classe Beija-Flor, da Asa Norte, participaram do projeto. Além de ajudarem no plantio, também puderam saborear frutas nativas do Cerrado, como macaúba, jatobá, acerola e manga. Concluído o trabalho, fizeram uma trilha, conduzida pelas professoras, até a área que futuramente abrigará o Parque Ecológico Pedra dos Amigos. [LEIA_TAMBEM]A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, elogiou a iniciativa: “Ações educativas como essa são fundamentais para cuidar do nosso Cerrado, reforçando a importância de poder público e sociedade caminharem juntos para cuidar do meio ambiente e garantir um futuro sustentável para todos”. Ao final da atividade, os estudantes puderam se refrescar com a água do recém- inaugurado filtro natural do Centro Comunitário Córrego do Urubu, que funciona por meio de uma tecnologia sustentável, na qual a captação e a filtragem se dão pela luz solar. A qualidade da água desse filtro foi atestada pelo projeto Jardim de Chuva, do Instituto Oca do Sol, que faz o monitoramento. O estudo revelou que a água está com ph7, de ótima qualidade para a saúde, demonstrando  o cuidado que a comunidade local tem com os recursos hídricos de uma região tão rica em nascentes.   *Com informações do Brasília Ambiental

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Zoológico de Brasília celebra o Dia das Crianças com programação gratuita para toda a família

O Zoológico de Brasília preparou um fim de semana especial para comemorar o Dia das Crianças, com uma programação gratuita e repleta de diversão, aprendizado e contato com a natureza. As atividades serão nos dias 11 e 12 de outubro e prometem encantar visitantes de todas as idades. Com entrada e atividades totalmente gratuitas, o Zoológico de Brasília convida o público a aproveitar o fim de semana em família, celebrar a infância e fortalecer a conexão com a natureza. Com o objetivo de proporcionar momentos de lazer e educação ambiental para as famílias, o Zoo programou diversas atrações que valorizam a convivência, o cuidado com os animais e o amor pela natureza. Além das atividades recreativas, o público poderá participar de ações de vacinação gratuita, oferecidas em parceria com a Secretaria de Saúde. Shows de mágica são uma das atrações do Zoológico para o Dia das Crianças | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília A programação de sábado será marcada por apresentações teatrais, atividades recreativas para o público infantil e tendas de educação ambiental, onde os visitantes poderão aprender mais sobre o trabalho de conservação realizado pela Fundação Jardim Zoológico de Brasília.  [LEIA_TAMBEM]No domingo, a festa continua com brinquedos infláveis, atividades recreativas e apresentações teatrais. As tendas de educação ambiental também estarão disponíveis, reforçando a importância da conservação da fauna e flora do Cerrado. Também haverá uma feira de artesanato, em parceria com a Secretaria de Turismo, reunindo produtos locais e opções de lembranças sustentáveis.  Além das atrações, o domingo será marcado pelo lançamento do livro Pequi e o Cerrado Voador, uma obra da AVINC e do Jaguaracambé, que traz a história da loba-guará Pequi, animal que foi resgatado, reabilitado no Zoológico de Brasília e devolvido à natureza. Dia das Crianças Local: Zoológico de Brasília Data: 11 e 12 de outubro Horário: das 8h30h às 16h *Com informações do Jardim Zoológico  

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Fórum destaca projetos de educação ambiental em escolas públicas do DF

Em homenagem à Semana do Cerrado — que se encerrou nessa quinta-feira (11), no Dia do Cerrado —, foi realizado o VII Fórum Permanente de Educação Ambiental, na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O encontro, ocorrido na quarta (10), reuniu professores das coordenações regionais de ensino (CREs) e servidores da Secretaria de Educação (SEEDF) para debater o tema “A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis”. O fórum teve como tema 'A justiça climática e a construção de territórios sustentáveis' | Foto: André Amendoeira/SEEDF Professor de biologia e servidor da Gerência de Educação Ambiental, Língua Estrangeira, Memórias e Arte-Educação (Geapla), José Ricardo Neto, 53 anos, relatou que ele e os colegas organizam o fórum anualmente com temáticas diferentes, de modo que os docentes da rede reflitam e se inspirem para elaborar planos de aula e projetos voltados à educação ambiental. [LEIA_TAMBEM]“Trazemos práticas inspiradoras de uma escola para as outras verem e se motivarem a fazer seus próprios projetos. Queremos mostrar para o professor que a proposta dele tem visibilidade”, afirmou. Entre os trabalhos apresentados, a Escola Classe (EC) 02 do Guará e a Escola Classe Paraná, de Planaltina, se destacaram com a criação de uma ecomoeda. Os alunos coletam resíduos sólidos, como garrafas PET e latas de alumínio, que depois são recolhidos por uma cooperativa. O material é pesado e gera um valor pago à rede de ensino. Com o dinheiro arrecadado, os estudantes, junto aos professores, decidem como utilizá-lo — na reforma do ginásio, na organização de uma festa ou em outras ações. Escolas de diferentes regiões do Distrito Federal apresentaram projetos de educação ambiental | Foto: Catharina Braga/SEEDF Relevância Durante a abertura, a subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da SEEDF, Vera Barros, ressaltou a importância do fórum: "Ele não é apenas um espaço de troca de experiência e de saberes, mas também um chamado a um compromisso coletivo com o futuro das comunidades, do nosso país e do nosso planeta". O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, destacou que a maioria dos problemas enfrentados pela instituição poderia ser evitada com mais consciência ambiental da população. “Para nós, parcerias como esta trazem um aprendizado muito grande, pois estamos reconstruindo nossa estratégia nacional de educação ambiental. É justamente por meio do diálogo com quem está na ponta, fazendo educação, que conseguiremos fazer algo mais assertivo”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Escola de Brazlândia comemora a Semana do Cerrado com atividades de conscientização

Criado em 2003 com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do bioma, o Dia Nacional do Cerrado é celebrado nesta quinta (11). A partir dessa temática, ocorre a Semana do Cerrado, com diversas atividades e programações nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal. Alunos da Escola Parque da Natureza de Brazlândia já estão desenvolvendo atividades comemorativas à Semana do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF A Escola Parque da Natureza de Brazlândia já começou a comemorar a data, com a nona edição do projeto C.O.R (Cerrado: Oxigênio da Rede). Com o tema “Aquilombar o Cerrado: todas as vidas importam”, a iniciativa começou nesta segunda (8) e segue até quinta-feira. O C.O.R começou a ser desenvolvido em 2015.   Os alunos poderão escolher entre os módulos “Na cozinha de mãinha”, que trabalhará questões ambientais, culturais e históricas das comunidades quilombolas; “Matérias-vivas do Cerrado”, em que aprenderão sobre tecnologias ancestrais e tradições; “Cerrado: todas as vidas, o mesmo lar”, que explora as relações entre o ser humano e a natureza; e “Soncata”, a turma vai construir e tocar instrumentos musicais fabricados a partir de materiais recicláveis.   O diretor da escola, Alan Ribeiro, era professor na época em que o C.O.R foi criado. “Desde quando a escola nasceu, o propósito era trazer Brazlândia como o cinturão verde do DF, porque muitas frutas e hortaliças da capital são produzidas aqui”, lembra. “Como sempre tivemos uma educação ambiental bem forte, o projeto veio da ideia de mostrar a importância do Cerrado para as outras unidades da rede de ensino”.  Bioma ameaçado [LEIA_TAMBEM]Segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado abrange 12 estados, incluindo o Distrito Federal, 25% do território nacional. Abrigando 5% da diversidade biológica do planeta, com cerca de 30 espécies por metro quadrado, é o bioma mais ameaçado do país, tendo registradas 300 espécies que se encontram em risco de extinção. Com 900 alunos do 1º ao 5º ano, a Escola Parque da Natureza de Brazlândia atende seis instituições de ensino rurais e duas urbanas. De acordo com o diretor, as atividades buscam reforçar, nos alunos, a importância do papel da comunidade no manejo da natureza. “As pessoas da cidade nem sempre valorizam o trabalhador rural, então queremos desmistificar isso e mostrar que o Cerrado, local onde eles estão, é importante”, afirma.  Professor de artes visuais da rede de ensino há dez anos, Orlando Pereira dos Santos conta que, mesmo fora da Semana do Cerrado, os educadores abordam o tema. “O carro-chefe é o Cerrado: sensibilizar para ter respeito com a natureza”, aponta. “Fazemos parte do meio ambiente sendo o meio ambiente. É uma troca de saberes aqui. Os alunos nos trazem os conhecimentos das famílias deles, e nós passamos as informações que complementam esse saber de forma que não haja mais desmatamento ou poluição”. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Zoológico de Brasília lança edital para projeto de experiência imersiva com animais

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) divulgou o Edital de Chamamento Público nº 02/2025, que selecionará uma organização da sociedade civil (OSC) para executar o projeto Experiência Animal – Zoológico de Brasília. A iniciativa busca transformar a visitação em uma vivência imersiva, lúdica e interativa, reforçando o papel do Zoo como espaço de educação ambiental e entretenimento responsável. O valor total destinado à execução do projeto Experiência Animal é de até R$ 4,5 milhões | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade por meio da experimentação sensorial e educativa, promovendo a conscientização ecológica entre visitantes de todas as idades. Estão previstas atrações como estações temáticas interativas, painéis sensoriais, simuladores, oficinas com monitores especializados e espaços multimídia voltados à conservação da fauna. O valor global destinado à execução da parceria é de até R$ 4,5 milhões, com vigência inicial de 12 meses. A OSC selecionada deverá garantir acessibilidade universal, práticas sustentáveis e gestão eficiente dos recursos, além de implantar estruturas inovadoras, como containers climatizados, infláveis temáticos e equipamentos de realidade aumentada. [LEIA_TAMBEM]As inscrições estarão abertas por 30 dias a partir da publicação do edital no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). As propostas devem ser enviadas em formato digital para o e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Após a avaliação técnica e documental, a entidade vencedora assinará um termo de colaboração com a FJZB. Com público anual superior a um milhão de visitantes, o Zoológico de Brasília pretende, com o Experiência Animal, consolidar-se como referência nacional em educação ambiental interativa, unindo ciência, lazer e sensibilização ecológica em um só espaço. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB)

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Visitantes do Zoológico de Brasília conhecem a rotina de cuidados dos animais

O Zoológico de Brasília está com inscrições abertas para o Zoo Experiência, visita monitorada que leva o público a áreas restritas e mostra os bastidores dos cuidados aos animais que vivem no local. Durante o percurso, os participantes acompanham a preparação das dietas, observam e participam da alimentação de algumas espécies, conhecem espaços que normalmente não são abertos ao público e entendem o trabalho de manejo realizado diariamente pelos tratadores. Ao todo, são 1.040 vagas por temporada, distribuídas em turmas de 10 a 30 pessoas, com monitoria especializada de biólogos e veterinários que atuam na instituição. A atividade custa R$ 50 por participante e deve ser agendada pelo e-mail atendimento@zoo.df.gov.br. Além do público em geral, o programa garante gratuidade para 10 grupos escolares da rede pública do DF por ano, mediante agendamento que deve ser feito pela escola. As visitas ocorrem às terças e às quintas-feiras, às 9h e às 14h.  No Zoo Experiência, turmas de até 30 pessoas visitam o zoológico acompanhadas de biólogos e veterinários | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Já o Zoo Noturno, realizado nos mesmos dias, das 19h às 21h, apresenta os hábitos de espécies de vida noturna, com orientações específicas para manter o silêncio e respeitar o espaço dos animais. O agendamento é obrigatório e as dúvidas podem ser elucidadas pelo WhatsApp (61) 98199-0271, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h. As vagas para o Zoo Noturno deste ano já acabaram. Educação ambiental Segundo o diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Wallison Couto de Oliveira, a iniciativa cumpre papel essencial de educação ambiental. “Esse é o nosso carro-chefe, um programa que existe há mais de 40 anos. Queremos aproximar a população e mostrar o trabalho de bastidores e despertar a consciência ambiental”, afirma. "O aprendizado vai além dos muros da escola. Aqui, os estudantes vivenciam a prática da conservação e entendem por que é fundamental proteger a fauna brasileira" Wallison Couto de Oliveira, diretor-presidente da Fundação Jardim Zoológico de Brasília Ele destaca que, mais do que meros passeios, o Zoo Experiência e o Zoo Noturno fortalecem a missão do Zoológico de Brasília: acolher animais vítimas do tráfico ou de maus-tratos, investir em educação ambiental e assegurar condições dignas à fauna que vive sob os cuidados da instituição. Para Couto, essa política reforça a função social da instituição: “O aprendizado vai além dos muros da escola. Aqui, os estudantes vivenciam a prática da conservação e entendem por que é fundamental proteger a fauna brasileira”. Experiência que inspira O biólogo David Dantas Martins é um dos guias que conduzem os grupos. Pós-graduado em educação ambiental, ele destaca que o programa é uma oportunidade de derrubar mitos e mostrar como todos os animais têm relevância no equilíbrio da natureza. “Não é todo mundo que tem contato com esses bichos. Alguns desses animais são exóticos, eles não são da nossa fauna. Então, além do público conseguir chegar um pouco mais perto, a gente consegue mostrar o papel da educação, de mostrar que a gente pode e deve coexistir com esses animais. A gente é importante para eles e eles são extremamente importantes para nós também”, ensina. Nina Jannuzzi: "É uma forma de sensibilizar a população, despertar novas gerações e mostrar que cada visitante também pode ser protagonista na defesa da biodiversidade" A veterinária Nina Jannuzzi destaca o impacto pedagógico: “Muitas crianças saem daqui dizendo que querem ser biólogas ou veterinárias. Isso mostra como a experiência desperta vocações e amplia horizontes”. “É uma forma de sensibilizar a população, despertar novas gerações e mostrar que cada visitante também pode ser protagonista na defesa da biodiversidade”, conclui. Participantes destacam aprendizado Anderson Sena de Brito participou do  Zoo Experiência e do Zoo Noturno: "É uma vivência que transforma o olhar sobre o zoológico" [LEIA_TAMBEM]O biólogo Anderson Sena de Brito levou as duas filhas adolescentes para participar do passeio. Ele, que já participou tanto do Zoo Experiência quanto do Zoo Noturno, reforça o caráter educativo do projeto. “O passeio desmistifica informações equivocadas e evidencia a seriedade do trabalho realizado com os animais. É uma vivência que transforma o olhar sobre o zoológico”, avalia. A artista plástica Cristina Lúcia Fonseca, que levou as filhas gêmeas de 12 anos, também aprova a iniciativa: “É uma atividade que tira os adolescentes das telas e mostra um mundo vivo, que precisa de cuidado. O que mais me marcou foi ver o bem-estar animal tratado como prioridade aqui”, revela. “Não vejo o zoológico como um museu de quadros, mas sim, como espaço de preservação, principalmente porque eles são seres vivos. E essa visita ajuda a conscientizar os jovens disso”, conclui.

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Estudantes de Ceilândia visitam Museu do SLU 

Nesta quarta-feira (3), o Museu do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) recebeu 53 estudantes do ensino fundamental I da Escola Classe 26 de Ceilândia para uma verdadeira viagem no tempo. Os alunos conheceram peças curiosas e inusitadas encontradas no lixo desde a década de 1990 e participaram de ação de educação ambiental. A atividade faz parte do projeto Turismo Mais Brasília, iniciativa do Instituto Evolui em parceria com as secretarias de Turismo e de Educação do Distrito Federal. O objetivo é promover experiências culturais e históricas em pontos turísticos da capital, especialmente voltadas para estudantes da rede pública e moradores de regiões periféricas. Objetos antigos despertaram a curiosidade das crianças | Fotos: Divulgação/SLU No Museu da Limpeza Urbana, os estudantes se encantaram com objetos que marcaram gerações: telefones de disco, orelhões com ficha, máquinas de escrever, televisores de tubo, celulares antigos, câmeras fotográficas analógicas, entre muitos outros itens. Cada peça revela um pouco da vida em uma época sem internet e sem as tecnologias modernas. “Pesquiso constantemente pontos turísticos e vi o Museu do SLU nas redes. Essa visita é fundamental para que os alunos valorizem o trabalho da limpeza urbana. Eles ficam encantados com tantas relíquias do passado”, destacou a coordenadora do projeto, Samara Cardoso. A experiência também despertou reflexões importantes sobre o cuidado com o meio ambiente. Aluna do 4º ano, Ludmila Santiago contou que aprendeu muito com a visita: “Gostei das peças antigas e também aprendi que precisamos separar o lixo e não jogar nas ruas”, disse. Os estudantes acompanharam atentos as explicações dos servidores do museu sobre a história dos resíduos sólidos no Distrito Federal. “Aqui temos maquetes do antigo Lixão da Estrutural e do atual Aterro Sanitário de Brasília que nos ajudam a mostrar a evolução no tratamento dos resíduos, que hoje segue técnicas ambientalmente corretas para dar a destinação adequada aos resíduos”, explicou Elizete Baltazar, servidora responsável pela curadoria do museu. *Com informações do SLU

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Meio ambiente: projeto de escola pública do DF é destaque em conferência internacional

Na última semana de agosto, Brasília sediou uma das conferências ambientais mais importantes do mundo: a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). Em meio aos debates do evento que trouxe vozes de todo o planeta à capital, destacou-se a energia contagiante dos estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) GAN, do Plano Piloto, que demonstraram no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o poder da educação ambiental na prática. Em um dos estandes mais movimentados, o CEF GAN apresentou o projeto Eco Gan, uma iniciativa que integra diversas disciplinas à educação ambiental. O que começou como um programa de reciclagem orgânica para alimentar as galinhas do galinheiro da escola, hoje tornou-se uma ação ampla de coleta seletiva e economia criativa, cujos materiais são revertidos em benefícios diretos para os alunos por meio de parcerias com cooperativas. Para engajar os estudantes durante o evento, a professora Júlia Schnorr, uma das articuladoras do projeto, preparou uma dinâmica investigativa. Os alunos reuniram tampinhas recicláveis consumidas durante o evento e perguntaram à professora se poderiam guardá-las no residuário | Foto: Felipe de Noronha/Ascom SEEDF Separados em grupos, os alunos receberam perguntas como: “Qual é a diferença de um lixão e de um aterro sanitário?”; “Como funciona a reciclagem de plástico?” e “Qual é a diferença entre resíduo e rejeito?”. A missão era encontrar as respostas nos estandes da conferência, como os do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Meio Ambiente, estimulando a curiosidade e o aprendizado ativo. Pilares Júlia explica que o Eco Gan, agora parte do projeto político-pedagógico (PPP) da escola, se baseia em três pilares fundamentais. “O projeto atua em três frentes: cidadania, economia solidária e meio ambiente. A gente já tinha um galinheiro na escola, responsável por cuidar de todo o resíduo orgânico. Com a implementação do Eco Gan, qualificamos esse processo e demos início à educação ambiental de forma estruturada”, detalha a professora. A primeira etapa envolveu a criação do "Papá da Galinha", um recipiente em que toda a comunidade escolar deposita restos de alimentos. O que antes era um desafio cultural, de misturar todo o lixo, hoje é um hábito consolidado. A professora conta que um estudo de gravimetria (pesagem do lixo) revelou um dado impactante: “Chegamos à constatação de que 52% do lixo da escola, pelo menos naquele dia, era orgânico. Isso mostrou a necessidade de qualificar nosso galinheiro, que dá conta da maior parte desse resíduo", conta.  [LEIA_TAMBEM]Reciclagem transformada em melhorias Para os resíduos recicláveis, a solução foi o "residuário", incentivando os alunos a fazerem a separação correta. A iniciativa gera frutos concretos por meio da economia solidária. As tampinhas, por exemplo, são destinadas ao projeto "Pata na Tampa" para castração de animais. “Temos parceria com uma cooperativa de catadores da Asa Norte. As latinhas são nosso carro-chefe. Elas são vendidas, e o dinheiro retorna para os próprios meninos via orçamento participativo”, explica Júlia.  No ano passado, a verba foi usada para reformar banheiros e realizar a festa do Dia das Crianças. Este ano, o objetivo é comprar uma mesa de air hockey. “Faltam R$ 129. São crianças, então os desejos atendem à necessidade brincante do ser humano”, indica a professora. A experiência na Cirsol ampliou o horizonte dos jovens participantes, que puderam ver de perto a aplicação dos conceitos aprendidos na escola. “Com o Eco Gan, a gente pode conscientizar mais alunos, professores e também os ajudantes da limpeza. Com a reciclagem, o planeta vai ser um pouco mais saudável, porque a gente já está estragando ele”, declarou Mel de Lima, estudante do CEF GAN do Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Estado de Educação

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DF leva inovações na gestão de resíduos sólidos para conferência internacional

Entre os dias 24 e 29 de agosto, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) marcou presença com diversas contribuições na II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (Cirsol). A autarquia promoveu atividades de educação ambiental, palestras e ações de orientação sobre a gestão de resíduos sólidos. Uma das principais iniciativas do SLU foi a instalação de um estande de orientação ambiental no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, uma das sedes da conferência. No local, equipes de servidores apresentaram inovações tecnológicas aplicadas à execução e ao planejamento dos serviços, além de avanços na gestão de resíduos sólidos. O estande de orientação ambiental do SLU, montado no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, atraiu diversos visitantes | Fotos: Divulgação/SLU Professora de biologia do Centro de Ensino Médio da Asa Norte (Cean), Camila Colonna visitou o espaço e conheceu mais sobre as iniciativas da autarquia. "Foi muito interessante, pois pude aprender desde como funciona a coleta de resíduos na minha casa até o transporte deles para o aterro sanitário", destacou. Outra forma de participação do SLU na Cirsol foi por meio da presença de servidores em painéis temáticos. A diretora técnica da autarquia, Andrea Almeida, compôs o painel “Reflexões sobre a coleta seletiva como instrumento de inclusão social e de melhoria da gestão dos resíduos”. Já os servidores Francisco Mendes e Júlio Campos abordaram os temas “Gestão dos resíduos sólidos como aceleradora da Agenda 2030” e “Os desafios da educação ambiental e a conscientização pública”, respectivamente. O diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho, reforçou o apoio da autarquia ao evento. “O SLU desempenha um papel fundamental não apenas na gestão de resíduos, mas também na promoção da educação ambiental. Por isso, apoiamos a Conferência, que se destaca pela relevância dos diálogos, pela troca de experiências e pela oportunidade de aprofundar o debate, oferecendo orientação e conscientização à sociedade”, afirmou. Durante a conferência, o SLU realizou atividades de educação ambiental, palestras e ações de orientação sobre a gestão de resíduos sólidos Visitas técnicas Os participantes do congresso também foram convidados a visitar as unidades do SLU, como o Aterro Sanitário de Brasília, a Usina de Compostagem do P Sul e a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). [LEIA_TAMBEM]O secretário do Meio Ambiente do município de Estância (SE), Joubert Denner, participou da atividade e ressaltou a importância dessa troca de experiências. "A visita tem um papel muito importante para que a gente possa conhecer a realidade das soluções que foram implantadas aqui em Brasília e consiga levar algo parecido para o nosso município", explicou. O II Cirsol contou com especialistas nacionais e internacionais para debater o impacto da gestão de resíduos sólidos e do saneamento frente às mudanças climáticas globais. O evento foi uma iniciativa conjunta que reuniu o Governo do Distrito Federal, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Instituto de Cooperação Internacional para o Meio Ambiente (Icima) e mais de 30 instituições parceiras, nacionais e internacionais, consolidando-se como um dos maiores fóruns sobre resíduos sólidos da América Latina. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Programa Lobo Guará promove ação em escola da Fercal

Alunos do ensino fundamental da Escola Classe Boa Vista, da Fercal, participaram, nesta quarta (27), de uma ação de educação ambiental promovida pelo Batalhão de Policiamento Ambiental (BPMA) da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). A iniciativa faz parte das atividades do Programa de Educação Ambiental Lobo Guará (Prealg). Entre as atividades promovidas pelo BPMA na escola, os alunos contaram com um estande ambiental | Foto: Divulgação/PMDF  [LEIA_TAMBEM]As ações contaram com palestras ministradas pelos sargentos Maendli e Ronie, voltadas a alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. No período matutino, reuniram-se as turmas do 1º ao 3º, enquanto no vespertino foi a vez dos estudantes do 4º e 5º ano. Além das palestras, a comunidade escolar conheceu um estande ambiental, montado especialmente para a ocasião, e pôde interagir com o personagem Policial Lobo Guará, figura que simboliza a importância da preservação do Cerrado e desperta o interesse das crianças para os temas ambientais. Criado em 2003, o Prealg atua com foco na prevenção primária de crimes e infrações ambientais, utilizando a educação ambiental como ferramenta de transformação. Suas ações são gratuitas e desenvolvidas em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Secretaria de Educação (SEEDF) e instituições de ensino. *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Plenarinha de Samambaia celebra o Cerrado com o tema ‘Natureza e saúde de mãos dadas’

A Coordenação Regional de Ensino de Samambaia promoveu, nesta terça-feira (19), a edição 2025 da Plenarinha, encontro anual que reúne crianças de 3 a 5 anos da rede pública para compartilhar experiências sobre meio ambiente e saúde. Realizado no Centro Olímpico (CO) Rei Pelé, o evento teve como tema “Natureza e saúde de mãos dadas: o Cerrado em cena” e marcou a 13ª edição da iniciativa. Ambiente da Plenarinha foi todo voltado ao meio ambiente do Cerrado | Foto: André Amendoeira/SEEDF Uma novidade desta edição foi a criação da mascote para o evento — o lobo-guará Lobito —, definida por meio de votação entre as instituições. Um painel na entrada do centro olímpico apresenta a personagem a quem chega. “Esse recurso facilita a aproximação delas com o tema, tornando a experiência mais envolvente”, avaliou a chefe da Unidade de Educação Básica (Unieb) da CRE Samambaia, Mariana dos Santos. Trabalhos O tema da Plenarinha em Samambaia também foi escolhido por meio de votação, garantindo a participação de escolas, creches e, sobretudo, das próprias crianças. A temática vencedora, com foco na preservação do Cerrado, ajudou a orientar atividades e projetos pedagógicos nas instituições de educação infantil durante todo o primeiro semestre. Neste ano, foram reunidas 24 creches conveniadas e 20 escolas da rede pública. Segundo a coordenadora de Educação Infantil da Unidade de Educação Básica da CRE Samambaia, Juliana Lucena, a participação contemplou diferentes etapas da educação, desde as crianças do maternal até os alunos do primeiro e segundo período.  “As creches costumam trazer os pequenos a partir dos três anos, enquanto as escolas participam com turmas entre quatro e cinco anos; isso garante que todo o público da educação infantil esteja representado”, ressaltou a coordenadora. [LEIA_TAMBEM]O encontro consolidou-se também como espaço aberto à comunidade. Além das crianças e profissionais da educação, participaram familiares dos alunos, que puderam acompanhar de perto os trabalhos realizados ao longo do semestre. “Esperamos mais de mil pessoas entre público e participantes, pois a cada 15 ou 20 minutos chega um ônibus com um novo grupo de estudantes vindo de toda a educação infantil da regional”, explicou Juliana.  Durante a Plenarinha, foram expostos desenhos, pinturas e produções elaboradas pelos estudantes ao longo dos últimos meses. As apresentações valorizaram o protagonismo das crianças, evidenciando a importância de dar voz às opiniões e percepções delas sobre o meio ambiente e os cuidados necessários com a saúde e a natureza. Túnel interativo Um dos destaques foi a instalação “Túnel Salve o Cerrado”, que, desde a Plenarinha do ano passado, faz sucesso com o público.  A proposta é oferecer uma experiência imersiva na qual os pequenos assumem o papel de guardiões da natureza. Dentro do espaço, eles identificam problemas como lixo, queimadas e desmatamento, recolhendo “cartinhas” que representam esses impactos. No final, depositam os resíduos em uma lixeira e realizam um gesto simbólico de restauração: plantar uma árvore típica do Cerrado. Além do túnel, os estandes interativos possibilitaram que as crianças manipulassem objetos, experimentassem jogos e participassem de práticas ligadas ao cuidado com o meio ambiente. Cada espaço foi pensado para estimular o envolvimento ativo, permitindo que os alunos percebessem a relevância de suas ações no cuidado com a saúde e a preservação da natureza. *Com informações da Secretaria de Educação

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Seminário Cidade e Natureza contou com palestra sobre educação ambiental

A educação ambiental nos parques foi tema da participação do Instituto Brasília Ambiental no 1º Seminário Cidade e Natureza: Teoria e Prática na Primeira Infância, na segunda-feira (18). O evento foi promovido pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em conjunto com Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), Secretaria de Educação (SEEDF), Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Governo Federal e diversas instituições parceiras. Na palestra Educação Ambiental nos Parques – Conhecendo o Cerrado, o chefe da Unidade de Educação Ambiental do Instituto Brasília Ambiental, Luiz Felipe Blanco, e a educadora ambiental Mariana Ferreira dos Anjos destacaram a importância das ações educativas nos parques do DF como ferramentas de sensibilização e aproximação das crianças com a natureza. Um exemplo é o Projeto Parque Educador, parceria entre a SEEDF, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) e o Brasília Ambiental. “Garantir que nossas crianças cresçam próximas da natureza é investir em saúde, cidadania e qualidade de vida. O diálogo entre educação, meio ambiente e desenvolvimento infantil é fundamental para construirmos uma cidade mais humana e sustentável” Celina Leão, vice-governadora “Garantir que nossas crianças cresçam próximas da natureza é investir em saúde, cidadania e qualidade de vida. O diálogo entre educação, meio ambiente e desenvolvimento infantil é fundamental para construirmos uma cidade mais humana e sustentável”, destaca a vice-governadora do DF, Celina Leão. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, também destacou a contribuição da autarquia: “A educação ambiental é uma ferramenta imprescindível para transformar a relação das futuras gerações com o meio ambiente. Trazer esse debate para a primeira infância reforça o compromisso do Brasília Ambiental em integrar políticas públicas que unam preservação, cidadania e bem-estar”. *Com informações do Brasília Ambiental

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Capital Moto Week 2025 tem ações de educação ambiental e sustentabilidade

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) está no Capital Moto Week 2025, o maior festival de motos e rock da América Latina, com uma programação especial voltada à educação ambiental. Até o dia 1º de agosto, o SLU promoverá diversas atividades, incluindo palestras, plantio de mudas e interações lúdicas com o personagem Garizito e sua turma, visando conscientizar o público sobre a importância do descarte correto de resíduos. Para facilitar o descarte adequado durante o evento, o SLU instalou 50 papa-recicláveis em pontos estratégicos, destinados à coleta de latinhas, garrafas PET, papelão e outros materiais recicláveis. Além disso, a cooperativa de catadores Acobraz estará presente com um galpão de triagem, realizando a separação dos resíduos no local e oferecendo visitas guiadas conduzidas por especialistas do SLU, destacando o trabalho essencial dos catadores na cadeia de reciclagem. Até o dia 1º de agosto, o SLU promoverá diversas atividades, incluindo palestras, plantio de mudas e interações lúdicas | Foto: Divulgação/SLU A programação inclui ainda oficinas de compostagem e reciclagem, apresentações teatrais do SLU e uma exposição do Museu da Limpeza Urbana na Vila do Bem. Dinâmicas interativas com distribuição de materiais educativos também fazem parte das ações planejadas. “O Capital Moto Week é como uma cidade temporária, que chega a reunir até 100 mil pessoas e funciona como um verdadeiro centro urbano. Nossa meta é o lixo zero, com 100% dos resíduos sendo destinados corretamente, demonstrando que, mesmo em grandes aglomerações, é possível adotar práticas ambientalmente responsáveis”, afirmou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. A parceria entre o SLU e o Capital Moto Week representa uma oportunidade para promover a educação ambiental e inspirar atitudes sustentáveis. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU)

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Projeto promove atividades de educação ambiental no Parque Ecológico do Riacho Fundo

O Parque Ecológico do Riacho Fundo, no Distrito Federal, foi sede, neste sábado (28), do projeto Reconecta Riacho Fundo, que promoveu atividades de educação ambiental com a participação da comunidade local. A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Instituto Brasília Ambiental e o Centro de Educação e Cooperação Socioambiental (Cecsa-DF), que foi lançado em 2023 por um edital do Ministério do Meio Ambiente. Comunidade do Riacho Fundo participou, neste sábado (28), de ações de educação ambiental no Parque Ecológico da região | Fotos: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, ressaltou a importância do diálogo contínuo e de como ele contribui para iniciativas que tornam o DF um lugar melhor: “O meio ambiente é parte primordial do nosso futuro. Chamar a comunidade para o debate e para a conscientização é a garantia do nosso futuro com qualidade de vida”, afirma. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, colocou o instituto à disposição para iniciativas que visem ao cuidado com o Cerrado. “Temos 82 unidades de conservação e a comunidade é sempre muito bem-vinda em todas elas, para conhecer, para se conectar com a natureza e para preservar juntos também. Precisamos desse apoio e desse carinho da sociedade, agradecemos à Barbara e ao projeto pela oportunidade de estarmos todos em sintonia com o meio ambiente”, afirmou o gestor. Palestra orientou sobre o papel coletivo na conservação ambiental A programação começou com uma palestra da gestora ambiental e consultora Anna Ricarda, que abordou temas relacionados ao meio ambiente, à convivência comunitária e aos impactos da antropização — processo de transformação da natureza pela ação humana. A atividade teve como objetivo estimular a reflexão sobre o uso sustentável dos espaços naturais e o papel coletivo na conservação ambiental. Na sequência, os participantes percorreram uma trilha ecológica conduzida pela técnica em controle ambiental Lorena Costa. Durante a caminhada, os presentes puderam conhecer mais sobre o solo do Cerrado, os sons naturais da vegetação e as espécies encontradas na nascente do córrego Buriti. Trilha ecológica apresentou, aos participantes, características do Cerrado Lorena destacou a importância da conservação da unidade e a necessidade de atenção ao descarte de resíduos. “Os resíduos são muito prejudiciais ao meio ambiente. Estando aqui, podemos ver como o parque está limpo e bem conservado. Cabe a nós continuar a preservação dele e recolher todos os resíduos que porventura trouxermos ao parque”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Os participantes também tiveram uma oficina sobre a separação e a correta classificação de resíduos sólidos, além de conhecer o viveiro de mudas e a agrofloresta existentes no parque. A visita foi guiada pelos agentes de unidade de conservação Jeovane Oliveira e Celso Macedo, que aproveitou o momento com a comunidade para alertar sobre os riscos da estiagem e o impacto das queimadas na vegetação do Cerrado. “Temos aqui uma vegetação muito preciosa que é constantemente ameaçada pelo fogo, fogo criminoso. Então peço a vocês que sempre que forem manusear o fogo tenham muito cuidado e se lembrem de apagá-lo completamente também”, disse Celso. O evento foi encerrado com uma conversa sobre práticas sustentáveis e os desafios ambientais do Distrito Federal. A ação integra o projeto nacional Reconecta, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, que tem como objetivo fortalecer a articulação entre centros de educação ambiental de seis estados brasileiros. A proposta busca ampliar a conexão entre territórios, sociedade civil e setores públicos e privados em torno da pauta socioambiental. *Com informações do Brasília Ambiental    

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Campeonato de Pesca do Distrito Federal terá três etapas em 2025

Tendo como focos a pesca esportiva consciente, o incentivo ao turismo e a valorização da cultura náutica, o Campeonato de Pesca do Distrito Federal será realizado em três etapas entre este mês e agosto, sempre na Orla da Concha Acústica, no Lago Paranoá. A competição contará com modalidades distintas (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e promoverá ações de educação ambiental, economia sustentável e uso responsável dos recursos hídricos. As etapas ocorrerão no dia 28 deste mês, em 12/7 e em 16 e 17/8 - esta última acompanhada da Feira de Pesca do DF, com entrada gratuita para o público. Durante o evento, os participantes receberão um kit gratuito com camiseta, viseira, ecobag, squeeze e lanche individual, além de estrutura com café da manhã e, na hora da premiação, coquetel volante. O campeonato integra o programa de governo Viva o Lago e tem apoio da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), por meio da Subsecretaria de Pesca e Aquicultura do DF (Supesq) e outras instituições. A proposta é unir lazer, esporte e responsabilidade ambiental, com incentivo à prática do “pesque e solte” e respeito às normas de preservação da fauna aquática. A competição contará com modalidades distintas (pesca de barranco, embarcada e em caiaque) e promoverá ações de educação ambiental, economia sustentável e uso responsável dos recursos hídricos | Foto: Divulgação/Sema-DF O evento ocorre em conformidade com a lei distrital nº 7.399/2024, que regulamenta a pesca no Lago Paranoá. O detalhamento das regras será formalizado por Decreto elaborado por um grupo de trabalho que reúne representantes da Sema, Seagri, Brasília Ambiental, Embrapa, Emater e Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). A programação inclui palestras, workshops e atividades educativas que abordarão temas como o impacto da poluição nos ambientes aquáticos, a importância da ictiofauna e as boas práticas no combate à pesca predatória. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou o papel estratégico do evento na promoção do desenvolvimento sustentável e na aproximação da população com as políticas ambientais do governo: “Estamos investindo em iniciativas que promovam o uso responsável dos nossos recursos naturais e que tragam benefícios concretos para a população. O Campeonato de Pesca no DF é uma dessas ações: valoriza o meio ambiente, movimenta a economia local e fortalece o sentimento de pertencimento dos cidadãos em relação ao Lago Paranoá e à nossa cidade”. [LEIA_TAMBEM]Para o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o Campeonato de Pesca representa mais do que uma competição: é um instrumento de educação ambiental com forte impacto social e econômico. “O Campeonato de Pesca do Distrito Federal reforça nosso compromisso com o meio ambiente ao promover a prática da pesca esportiva de forma sustentável e consciente. É uma ação que une lazer, educação ambiental e desenvolvimento econômico. A pesca responsável tem potencial para gerar renda, fomentar o turismo ecológico e criar uma nova cultura de cuidado com os recursos naturais em Brasília”, afirmou o secretário. Além do Campeonato, a Supesq desenvolve uma série de projetos integrados ao programa Viva o Lago, como o aplicativo de pesca (Appesca), a revista eletrônica de pesca da Sema-DF, pesquisas sobre ictiofauna, estoque pesqueiro e camarão, o projeto Águas Limpas, zoneamento de áreas de pesca, o projeto Ancorar e iniciativas de educação para pescadores, escolas e a sociedade em geral. A Feira de Pesca do DF, em agosto, reunirá expositores, especialistas, lojistas e amantes da pesca, promovendo o encontro entre cultura, esporte e sustentabilidade ambiental, além de movimentar setores como hotelaria, comércio e serviços turísticos. Serviço Campeonato de Pesca do Distrito Federal 2025 Local: Orla da Concha Acústica – Lago Paranoá, Brasília (DF) Datas das etapas: 1ª etapa – (28/6) 2ª etapa – (12/7) 3ª etapa e Feira de Pesca do DF – (16 e 17/8) Horário: das 6h às 19h Inscrições gratuitas, neste link. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)

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Quinhentas crianças participam de programa de educação ambiental na Feira do Livro de Brasília

Cerca de 500 crianças de escolas públicas do Distrito Federal participaram, nesta quinta-feira (12), de uma aula espetáculo promovida pelo programa Adasa na Escola, na tenda geodésica da 38ª Feira do Livro de Brasília. A apresentação abordou de forma lúdica o uso racional da água e o descarte correto dos resíduos sólidos, com contação de histórias, músicas, mascotes e atividades pedagógicas que prenderam a atenção do público infantil. Criado em 2010, o Adasa na Escola é uma iniciativa da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF). O objetivo é sensibilizar alunos e professores das redes pública e privada sobre o uso consciente da água, a importância da destinação adequada dos resíduos e o papel essencial do Cerrado como berço das águas. A aula-espetáculo desta quinta-feira teve como tema central “Guardiões da água”, incentivando as crianças a se tornarem multiplicadoras de práticas sustentáveis dentro e fora da escola | Foto: Divulgação/Adasa O programa já alcançou mais de 354 mil estudantes em mais de 770 visitas a escolas do DF, consolidando-se como uma das mais importantes ações de educação ambiental voltadas ao público infantojuvenil na capital. A aula-espetáculo desta quinta-feira teve como tema central “Guardiões da água”, incentivando as crianças a se tornarem multiplicadoras de práticas sustentáveis dentro e fora da escola. Ao final da atividade, os estudantes receberam a cartilha dos Guardiões da Água, reforçando as mensagens de educação ambiental hídrica e sanitária. O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutenberg Gomes, destacou a importância de ações educativas voltadas para o público infantil como forma de promover mudanças de comportamento desde cedo. “A sensibilização das novas gerações para o uso consciente da água e o cuidado com o meio ambiente é essencial. Programas como o Adasa na Escola formam multiplicadores e ajudam a construir uma cultura de sustentabilidade que se reflete nas famílias e na sociedade”, afirmou. Para o diretor-presidente da Adasa, Raimundo Ribeiro, a relação da criança com o universo lúdico é capaz de promover a aprendizagem de maneira natural. “Queremos encantar os pequenos e fomentar desde cedo a formação da consciência ambiental e mudanças nos hábitos de consumo”, salientou. *Com informações da Adasa

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Escolas públicas celebram o Dia do Meio Ambiente com iniciativas inovadoras

No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado nesta quinta-feira (5), o Centro de Ensino Médio (CEM) de Taguatinga Norte celebra os 22 anos do projeto Cerrado Vivo – uma das iniciativas da rede pública do Distrito Federal voltadas à educação ambiental, tema presente no currículo da educação básica do DF. A proposta leva estudantes a áreas de preservação, como o Jardim Botânico e a Chapada dos Veadeiros, promovendo o estudo do bioma por meio de aulas teóricas e saídas de campo. Arthur Vilela, Thayanne Aparecida e Elisa Guimarães participam de atividades que estimulam a pesquisa científica, a escrita e o desenvolvimento de portfólio | Fotos: André Amendoeira/SEEDF A professora Eliana Maria da Conceição, coordenadora do projeto, destaca a importância de apresentar o Cerrado aos alunos. Segundo ela, a iniciativa tem caráter interdisciplinar e envolve disciplinas como biologia, história e geografia, além de estimular a escrita e a produção literária. “É interessante porque os estudantes vão adquirindo uma consciência muito grande em relação ao Cerrado. Nas saídas de campo, eles mesmos apresentam os conteúdos estudados previamente. Desenvolvem consciência crítica, argumentação e um interesse genuíno pelo tema”, explica a professora. [LEIA_TAMBEM]“Antes, eu achava que o Cerrado era só um monte de mato seco, mas quando visitei o Jardim Botânico, descobri espécies incríveis, como o chuveirinho e a palmeira-juçara. Me apaixonei pelo bioma”, conta Arthur Vilela Santiago, 18 anos, aluno do 3º ano e integrante do projeto desde 2023. Pesquisa e novas descobertas O Cerrado Vivo exige preparação prévia dos alunos, que são incentivados a fazer pesquisas e elaborar trabalhos aprofundados sobre as características do bioma e os impactos do desmatamento. As atividades são avaliadas pelos professores e compõem um portfólio escrito que reúne a trajetória de mais de duas décadas do projeto. A aluna do 3º ano Elisa Guimarães Freitas, 17 anos, conheceu a iniciação científica por meio do Cerrado Vivo e realizou um estudo para o Sesi Lab. “Hoje estou colhendo os frutos desse projeto. Participo de outros grupos de pesquisa científica que têm me ajudado bastante”, conta a jovem, que também produziu um cordel sobre o tema. Já a estudante Thayanne Aparecida, 17, destacou a relevância da preservação: “O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil. É extremamente importante, afinal abastece as principais bacias hidrográficas do país”. A professora Eliana trabalha os diferentes aspectos do Cerrado com os alunos Sustentabilidade na rede pública Para a diretora de Educação em Tempo Integral Érica Soares, da Secretaria de Educação (SEEDF), a educação ambiental vai além da ecologia ou da reciclagem. “É uma ferramenta transformadora, que promove o pertencimento, o cuidado com o espaço coletivo e a compreensão de que pequenas atitudes geram grandes impactos”, afirma. Além de atender aos princípios da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os projetos estimulam o pensamento científico, a interdisciplinaridade e a construção de soluções sustentáveis. O aprendizado se torna mais significativo e alinhado à realidade dos alunos, promovendo uma formação mais completa. *Com informações da SEEDF  

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Usinas solares em escolas do Recanto das Emas vão economizar R$ 200 mil na conta de luz

A rede pública de ensino do Distrito Federal deu mais um passo decisivo rumo à sustentabilidade, com a implantação de duas novas usinas fotovoltaicas em escolas no Recanto das Emas. As estruturas foram inauguradas nesta quinta-feira (29), no Centro de Ensino Médio (CEM) 111 e no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 801, ampliando o uso de energia limpa e renovável nas escolas da região administrativa. Descerramento da placa de inauguração de uma das usinas fotovoltaicas: sustentabilidade é o objetivo | Foto: Bruno Grossi/SEEDF A instalação reforça o compromisso da Secretaria de Educação (SEEDF) com a sustentabilidade e a responsabilidade fiscal. “É um investimento que também traz para a sala de aula o debate da questão ambiental”, explicou a subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais da SEEDF, Fernanda Mateus, ao destacar o impacto positivo tanto no orçamento público quanto na formação dos estudantes. Segundo Fernanda, os projetos de energia solar podem fortalecer ainda mais o trabalho pedagógico das unidades. “Os alunos realmente entraram na temática e entenderam a importância da energia solar”, afirmou. Segundo ela, há articulações em andamento para que parte da economia gerada possa ser revertida diretamente em investimentos para os projetos pedagógicos das escolas beneficiadas. Com essas inaugurações, somadas à unidade já em operação na Escola Classe 510, o Recanto das Emas passa a contar com três usinas solares em funcionamento, beneficiando diretamente nove escolas públicas. O impacto financeiro estimado em economia na conta de energia elétrica para os cofres públicos do DF ultrapassa os R$ 200 mil ao ano.  Economia e eficiência energética No CEM 111, foram instalados 130 módulos fotovoltaicos com capacidade média de geração de 9.468 kWh por mês. Isso representa uma economia mensal de R$ 9.270, totalizando R$ 111.343 por ano. Já no CEF 801, a usina instalada conta com 104 módulos e gera, em média, 8 mil kWh por mês, o que corresponde a uma economia mensal de R$ 7.760 e anual, de R$ 93.120. O investimento total para a implantação das duas novas usinas foi de R$ 440 mil, viabilizado por emendas parlamentares destinadas pelos deputados Rafael Prudente, João Cardoso e Martins Machado, por meio do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A parceria entre o Legislativo e a SEEDF tem se mostrado essencial para fortalecer a política de sustentabilidade nas escolas. Compromisso com o futuro A implantação das usinas fotovoltaicas no Recanto das Emas representa um avanço significativo para a sustentabilidade e a gestão eficiente dos recursos públicos. A destacou o impacto positivo da iniciativa e o desejo de ampliá-la para toda a rede local, que já conta com três escolas com usinas solares em operação. “A nossa proposta aqui é que todas as nossas escolas sejam sustentáveis, e a gente conta com o apoio tanto da Secretaria de Educação quanto da Câmara Legislativa para alcançar esse objetivo”, relatou a coordenadora regional de ensino do Recanto, Mariana Ayres. “Ficamos muito felizes, pois agora somos um exemplo de energia limpa e renovável”, reforçou o diretor do CEF 801 Cleiton Leite. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Brasília Ambiental celebra 18 anos com caminhada e confraternização

O Instituto Brasília Ambiental celebrou, nesta quarta-feira (28), 18 anos de criação. Em clima de comemoração, servidores, superintendentes e representantes de associações participaram de uma caminhada no Parque Ecológico Olhos d’Água, seguida por uma confraternização com coffee break. Servidores da autarquia participaram de uma confraternização na quarta-feira (27) | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A atividade simbolizou não apenas a trajetória da instituição, mas também a dedicação dos profissionais que contribuem, diariamente, para a preservação ambiental do Distrito Federal. Durante o evento, depoimentos destacaram histórias de superação, desafios enfrentados ao longo dos anos e conquistas coletivas. “É um órgão que trabalha cuidando do presente para garantir o futuro das próximas gerações”, comemorou a vice-governadora Celina Leão. "Tudo realizado com muito comprometimento, dedicação e competência para proporcionar que todos tenham acesso aos recursos naturais, de forma sustentável, de modo a beneficiar toda a população.” Desenvolvimento sustentável O presidente da autarquia, Rôney Nemer, também comemorou: “Se alguém tivesse me contado algum dia que eu me emocionaria ao devolver um lobo-guará ao seu habitat e que me emocionaria ao lidar com o meio ambiente, eu não acreditaria. Então, hoje quero agradecer por ter o apoio de todos vocês confiando na minha intuição e me ajudando todos os dias”. Superintendente de Administração Geral do Instituto, Ricardo Roriz pontuou: “Passamos por muitos desafios, mas sobrevivemos e, além disso, nos fortalecemos. Hoje conquistamos o respeito da sociedade e do governo e sentimos muito orgulho da nossa missão, que é cuidar do nosso Cerrado”. Criado em 2007, o Brasília Ambiental tem como missão a promoção do desenvolvimento sustentável, a conservação dos recursos naturais e o fortalecimento das unidades de conservação do DF. Ao completar a maioridade, a autarquia reafirma seu compromisso com o meio ambiente e com as futuras gerações. *Com informações do Brasília Ambiental

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