Medalha Anísio Teixeira celebra trajetória de 603 profissionais
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) entregou, nesta sexta-feira (14), a Medalha Mérito GDF Educação Anísio Teixeira. O evento, no auditório da Eape, homenageou 603 servidores e os cidadãos por méritos e excepcionais serviços prestados à rede pública de ensino do DF. "A gente precisa mudar uma nação, e não se muda uma nação sem passar pela educação" Celina Leão, vice-governadora A medalha representa a mais alta condecoração do órgão formulador das diretrizes educacionais da capital federal. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, representou o governador Ibaneis Rocha na cerimônia e destacou a importância do reconhecimento. “A medalha prestigia as pessoas que nos ajudam nessa área, que para mim é uma das principais do nosso governo: a educação pública. A gente precisa mudar uma nação, e não se muda uma nação sem passar pela educação. Estamos trabalhando nesse avanço todos os dias, construindo novas escolas, entregando creches, ampliando a nossa rede de atendimento, sempre com foco em educação de excelência e qualidade”, afirmou. A vice-governadora ressaltou, ainda, que o DF conta com os melhores profissionais de educação do Brasil: “Muitas pessoas foram escolhidas porque realmente fizeram a diferença na educação. Cada uma delas tem uma ação específica, uma trajetória, um olhar pela nossa educação pública”. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou o legado de Anísio Teixeira. “Essa cerimônia representa o reconhecimento do compromisso e da dedicação de centenas de profissionais que construíram e continuam construindo a educação pública do Distrito Federal. A medalha carrega o nome de um dos maiores educadores brasileiros, responsável por idealizar o sistema educacional de Brasília. Homenagear esses servidores e cidadãos é valorizar quem acredita na transformação pela educação”, declarou. Homenageados A medalha reconhece o compromisso e a dedicação de centenas de profissionais que construíram e continuam construindo a educação pública do DF | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Entre os agraciados, a servidora Natanry Ludovico Lacerda Osório relembrou a participação direta na história da educação da capital. “Minha contribuição começou em 1959, quando fui contratada por Israel Pinheiro e alfabetizei a primeira turma de candanguinhos em Taguatinga. Já em 1960, fui transferida para a escola Caseb, onde fui oficialmente contratada pelo GDF. Tive a honra de alfabetizar a primeira turma de brasilienses na Escola Classe 308, dentro da proposta de ensino integral e educação inclusiva criada por Anísio Teixeira", relatou. [LEIA_TAMBEM]Agraciada com a medalha, Maria Cristina Mendes Gomes Machado, que concluiu o magistério na Escola Normal de Brasília em 1981, ressaltou a emoção especial de receber a medalha na Eape, onde iniciou sua trajetória. Após tomar posse em 1999, trabalhou na Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Samambaia, onde atua há 27 anos, participando de projetos como o Professor Nota 10 e do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Atualmente, Cristina atua como coordenadora da Regional e dedicou a medalha a toda a equipe. Sobre a medalha A Medalha Mérito GDF Educação Anísio Teixeira foi instituída por meio do Decreto nº 44.620, de 13 de junho de 2023. A homenagem leva o nome de Anísio Spínola Teixeira, nascido em 12 de julho de 1900, criador e diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP). Com Darcy Ribeiro, idealizou a Universidade de Brasília, sendo reitor até 1964. Implantou o modelo de educação inovadora do Distrito Federal, tendo como destaque o conjunto Escola Parque/Escola Classe, reconhecido pela contribuição para a democratização da educação. Confira o Diário Oficial do Distrito Federal com todos os agraciados desta edição *Com informações da Secretaria de Educação do DF
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Merendeiras de Planaltina mostram ousadia e chegam à semifinal do Sabor de Escola
Um verdadeiro festival de aromas, cores e sabores marcou a etapa da seletiva regional do Sabor de Escola de Planaltina, realizada no Centro de Ensino Médio (CEM) 01 na quinta (2) e na sexta-feira (3). Entre as 20 competidoras, um dos destaques foi Rosilane Batista dos Santos, merendeira do Centro Educacional (CED) Vale do Amanhecer. Eleita pelos jurados como uma das duas semifinalistas, a cozinheira preparou uma receita que ganhou o nome de Ousada. “Como o nome já diz, eu fui ousada em transformar o cereal, que normalmente é doce, servido com leite, em uma farofa salgada com lombo suíno, molho de queijo, cebola e alho. As crianças adoraram, e isso me deixa muito confiante para a próxima etapa”, contou, animada. Rosilane transformou cereal matinal em farofa salgada para servir com lombo suíno, molho de queijo, cebola e alho | Fotos: Mary Leal/SEEDF Rosilane revelou que a inspiração nasceu justamente da curiosidade em reinventar os alimentos já presentes na merenda escolar. Ao perceber a boa recepção da ideia pelos estudantes, não teve dúvida em levar a receita ao concurso. “Eles sempre me apoiam, gostam muito de mim e eu gosto ainda mais deles. Então, quando vi que deu certo, pensei em ousar. E, graças a Deus, a aceitação foi enorme”, destacou. Outra semifinalista que se emocionou com a conquista foi Mislene Máximo dos Santos Rodrigues, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Cerâmicas Reunidas Dom Bosco. Participando pela primeira vez da disputa, ela encantou o público com o Chilli Escola, prato feito com feijão amassado, carne moída, lombo suíno, molho de tomate, manjericão e queijo muçarela. “Nossa, estou muito feliz com a vitória nessa etapa. É um prato que pode ser servido com arroz, pão ou cuscuz, e as crianças gostam demais”, explicou, sorridente. A inspiração de Mislene veio de uma experiência cheia de significado. “Eu pensei em uma criança muito especial para mim, que é bastante seletiva para comer. E a primeira coisa que ela pede é justamente o chilli. Quando surgiu o concurso, não tive dúvida de que esse prato seria a escolha certa. Ele é saboroso, nutritivo e tem um valor afetivo enorme”, contou a semifinalista. O prato de Mislene Rodrigues, Chilli Escola, leva feijão amassado, carne moída, lombo suíno, molho de tomate, manjericão e queijo mussarela Reconhecimento aos merendeiros A diretora do CEM 01 de Planaltina, Andréia Neves, reforçou a importância de valorizar os merendeiros e destacou a dimensão do trabalho desses profissionais no cotidiano da escola. “Em nossa escola, temos cerca de 3.800 alunos e servimos mais de 10 mil refeições por dia. Muitas vezes, são as únicas refeições que alguns estudantes terão, então cada prato preparado aqui é muito significativo”, frisou a gestora. [LEIA_TAMBEM]O Sabor de Escola é uma competição gastronômica criada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), com o objetivo de valorizar o trabalho das merendeiras e dos merendeiros da rede pública de ensino. A cada edição, o concurso mobiliza as 14 Coordenações Regionais de Ensino (CREs) em etapas locais, depois semifinais e, por fim, a grande final, que define os pratos campeões. “Esse projeto vem para abrilhantar e agradecer, com amor e carinho, o cuidado que os merendeiros têm em alimentar nossas crianças. Hoje elas são as estrelas da festa e merecem ser valorizadas todos os dias”, destacou Andréia. A subsecretária de Apoio às Políticas Educacionais, Fernanda Mateus, também comemorou o sucesso da etapa regional, marcada pela inovação nos pratos e pelo apoio da comunidade escolar. “A plateia estava vibrante, com alunos vestidos de merendeiros, de avental e gorrinho, prestigiando a disputa. Os pratos estavam lindos, cheios de inovação, com uso de ingredientes frescos da agricultura familiar, hortaliças e temperos que deixam tudo mais colorido e saboroso. É uma verdadeira celebração da nossa alimentação escolar”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Dobradinha brasiliense nos 800 m masculino é destaque durante os Jogos da Juventude
A primeira sexta-feira (12) dos Jogos da Juventude foi marcada por diferentes cores de medalhas para a delegação do Distrito Federal. Estudantes da rede pública de ensino do DF brilharam nas modalidades de atletismo e ginástica artística e conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze. Com as conquistas, o DF soma seis ouros, cinco pratas e três bronzes na competição. Uma das medalhas de ouro é do estudante do Centro de Ensino Médio (CEM) 01 de Sobradinho, Josué Natividade, de 17 anos. Josué subiu no lugar mais alto do pódio após o ótimo desempenho nos 800 m. “Foi muito especial para mim. É meu primeiro ouro dos Jogos. Representar o DF aqui, em casa, foi bom demais”, celebrou. A delegação do Distrito Federal conquistou ouro e prata no atletismo na prova dos 800 m masculino | Foto: Victor Bandeira/SEEDF Com confiança e alegria, o vice-campeão nos 800 m, Henrique Alencar, de 17 anos, aluno do Centro Educacional (CED) Darcy Ribeiro, localizado no Paranoá, acumula diversas provas de atletismo no currículo. Antes de entrar para o mundo dos esportes, teve que superar bronquite, asma e pneumonia. Apesar de brasiliense, o atleta foi criado pela avó no interior do Maranhão até os 2 anos de idade e só depois voltou para Brasília. Aos 8 anos, Henrique começou a correr na Maratoninha da Caixa — chegou a ganhar 14 bicicletas com suas conquistas. Quando viu que poderia receber o benefício bolsa-atleta, investiu em treinar de forma mais intensa. O jovem maratonista já sofreu lesões durante as provas, mas mesmo assim, não desistiu. Hoje, ele é bicampeão nacional nos 1.500 m e nos 2.000 m, na categoria sub-18. Henrique Alencar (raia 4), do CED Darcy Ribeiro, se despede do último ano dos Jogos da Juventude Atualmente, Henrique treina no Centro de Atletismo de Sobradinho (Caso), no projeto de João Sena Bonfim, pai do medalhista olímpico da marcha atlética, Caio Bonfim. O jovem atleta é referência em provas longas e com obstáculos, mas ele tem se aventurado em provas mais curtas, nas quais precisa ter mais potência. “A minha primeira medalha nos Jogos da Juventude foi ano passado. Mas este ano, eu criei vergonha na cara e vou fazer as duas provas de fundo, tanto os 800 m, quanto os 3.000 m, eu estou confiante”. Marcha atlética Samuel Costa, do CED 02 do Paranoá está orgulhoso de sua trajetória e afirma que valeu a pena todo o esforço Mais um bronze também foi conquistado no atletismo, nos 5.000 m na marcha atlética, prova em que o DF foi destaque nos Jogos da Juventude 2025. Samuel Costa, de 17 anos, do CED 02 do Paranoá, foi o responsável pela conquista. Ele conta um pouco da rotina dele. “Eu acordo cedo, vou treinar, aí já tenho que tomar banho no estádio e ir pra escola. Depois vou pra academia e, em seguida, para casa". O medalhista de bronze dos Jogos da Juventude 2025 relembra algumas conquistas recentes. “Eu voltei semana passada do campeonato brasileiro sub-20, onde fui bronze, e em julho, fui campeão brasileiro sub-18, em Cuiabá (MT)”. Ouro na ginástica artística O estudante-atleta, José Miranda Pereira, recebeu a medalha de ouro do campeão mundial de ginástica artística, Arthur Zanetti. Ao lado, seu técnico, Carlos Augusto da Silva [LEIA_TAMBEM]Outro destaque da sexta-feira (12) foi o medalhista de ouro na ginástica artística, José Luís Pereira, aluno do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 102 Norte. O estudante-atleta recebeu a medalha do campeão olímpico e mundial nas argolas, Arthur Zanetti. A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) tem um papel fundamental na trajetória dos atletas que participam dos Jogos da Juventude 2025, pois oferece estrutura, orientação técnica e incentivo constante para que os estudantes descubram e desenvolvam seus talentos esportivos. Mais do que formar competidores, essas iniciativas fortalecem valores como disciplina, superação e espírito de equipe, contribuindo para a formação integral dos jovens e para o fortalecimento da educação pública no DF. *Com informações da SEEDF
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Escolas do campo do Núcleo Bandeirante celebram projetos de destaque
Em comemoração ao Dia do Campo, celebrado no mês de abril, as escolas do campo da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Núcleo Bandeirante realizaram, na última semana, um evento para celebrar os projetos de destaques de cinco unidades escolares da área rural da região: Escola Classe (EC) Riacho Fundo, EC Agrovila, EC Ipê, EC Kanegae e Centro Educacional (CED) Agrourbano Ipê. Escolas comemoraram o Dia do Campo destacando o aprendizado da vida rural | Foto: Bruno Grossi/SEEDF Com atividades ao longo da manhã e da tarde, a programação integrou formação pedagógica, apresentações culturais e troca de experiências entre profissionais da educação rural. “Nosso principal objetivo é mostrar para a criança a valorização do campo, da natureza e como tirar os recursos dela com respeito e cuidado”, afirmou a diretora da EC Riacho Fundo, Etyenne de Souto. A escola promove o empreendedorismo sustentável, com os alunos produzindo itens a partir dos recursos naturais locais, como repelentes, sabonetes e velas, vendidos a preços simbólicos. Além de promover a troca de experiências entre os profissionais, o evento busca conectar as crianças do meio urbano às realidades e riquezas do campo. “O que a gente mostra é que aquilo que elas fazem lá, como jogar um papel no chão, acaba atingindo a natureza aqui, não tão distante”, explicou a diretora. Os projetos da escola também contemplam atividades voltadas para estudantes com transtorno do espectro autista (TEA), por meio de aulas de culinária que utilizam ingredientes colhidos na horta da escola. Entre as produções, estão em destaque o bolo de capim-santo e a geleia de amora feita com frutas colhidas no próprio quintal da unidade. [LEIA_TAMBEM]Com atividades realizadas em meio à natureza, os alunos participaram de todas as etapas do processo. “Eles tiveram contato direto com a natureza, colheram a amora no pé, experimentaram e produziram a geleia — ver esse resultado foi delicioso para eles, tanto pelo paladar quanto pela vivência”, descreveu a professora Gabrielly Oliveira, que atua com turmas da classe especial TEA. Socialização Toda sexta-feira, as classes especiais da escola se reúnem para preparar uma receita, criando um momento coletivo e acolhedor entre estudantes com diferentes necessidades educacionais. “Esse projeto contribui para o desenvolvimento socioemocional e para a socialização, além de ajudar na seletividade alimentar, porque eles mesmos produzem os alimentos e depois experimentam o que fizeram com as próprias mãos”, explicou Gabrielly Formação e memória Instituído pela portaria nº 419/2018 da Secretaria de Educação (SEEDF), o Dia do Campo é uma política pública voltada à valorização da educação do trabalho pedagógico nas escolas rurais, fortalecendo os princípios e matrizes que orientam essa modalidade de ensino. Além disso, o encontro amplia os espaços de formação continuada para docentes e promove o diálogo regionalizado entre as unidades escolares. A diretora do CED Vargem Bonita, Renata Cardoso, falou sobre os projetos mais recentes desenvolvidos em sua região. A escola está inserida em uma área de camponeses, onde há muitas chácaras, e os alunos vivem essa realidade no dia a dia. A comunidade escolar é composta majoritariamente por descendentes de imigrantes japoneses que formaram uma das primeiras colônias agrícolas do DF, o que reforça os vínculos com a terra e o cultivo. Renata destacou a implantação de um sistema de agrofloresta, que alia reflorestamento e produção de alimentos de forma sustentável, com participação dos estudantes. “Há cerca de dois anos começamos a agrofloresta na escola, e os alunos participam do plantio à colheita — contribuindo inclusive com a merenda escolar”, contou. Segundo ela, todas as ações pedagógicas estão voltadas ao fortalecimento da sustentabilidade como prática educativa. Valorização do campo O Dia do Campo se consolidou como espaço de integração, pertencimento e valorização da identidade do campo nas práticas escolares. “É um momento de partilha entre educadores e estudantes que vivem realidades específicas, mas igualmente ricas em saberes e experiências que fortalecem a educação pública no campo”, afirmou Simone Soares, gerente de Atenção à Educação do Campo da SEEDF. A gestora explicou que a Educação do Campo é uma modalidade de ensino instituída na legislação nacional desde 2003. Ela nasce a partir das demandas da população que vive nas zonas rurais do Brasil e que reivindica uma educação própria, que leve em conta os povos que vivem a partir do trabalho com a terra. “As escolas do campo são referências em seus territórios, e a relação próxima com a comunidade local gera o contexto do trabalho pedagógico”, pontuou Simone. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estrutural ganhará nova escola para atender comunidade e ampliar oferta de vagas
A Secretaria de Educação do Distrito Federal anunciou a abertura de uma licitação para a construção de uma escola moderna e equipada na Vila Estrutural, próxima à Cidade do Automóvel. Com valor previsto de R$ 19.552.099,12, o Centro Educacional será erguido na Quadra 04, AE 02, em um terreno de mais de 10 mil metros quadrados, e visa suprir a demanda da comunidade local por um espaço escolar completo, seguro e adequado para os alunos do Ensino Fundamental. Serão 5.374,78 metros quadrados de área construída em dois pavimentos, incluindo rampas e escadas de fácil acesso | Foto: Divulgação/SEEDF A escola terá um projeto ambicioso: serão 5.374,78 metros quadrados de área construída em dois pavimentos, incluindo rampas e escadas de fácil acesso. A infraestrutura contará com 18 salas de aula, com capacidade para atender 1.200 estudantes nos dois turnos, além de áreas para atividades artísticas e culturais, como sala de música, grêmio estudantil, sala de artes plásticas e um auditório. Para atividades práticas, estão previstos laboratórios e uma sala multimídia, complementados por uma biblioteca ampla e salas de apoio pedagógico, oferecendo um espaço ideal para o desenvolvimento dos estudantes. Estão previstos laboratórios e uma sala multimídia, complementados por uma biblioteca ampla e salas de apoio pedagógico A nova unidade escolar ainda contará com instalações administrativas e um pátio coberto, além de cozinha industrial e refeitório para atender as necessidades alimentares dos estudantes. O projeto contempla vestiários e sanitários bem distribuídos, garantindo comodidade e higiene. Com uma estrutura completa, a escola também será equipada com um sistema de segurança, incluindo cercamento com gradil metálico, proporcionando mais tranquilidade para os estudantes e suas famílias. Segundo a Coordenação Regional de Ensino do Guará, a iniciativa é de grande importância para a Estrutural, uma região com grande demanda por vagas escolares. Com a nova escola, a expectativa é diminuir a necessidade de deslocamento dos estudantes para outras unidades próximas, facilitar o acesso à educação e promover um ambiente escolar estimulante e inclusivo. “Esse projeto atende a uma demanda fundamental da comunidade e representa um avanço significativo para o ensino público local”, declarou a coordenadora, Karine Silva. O edital de licitação já está disponível e, após a contratação de uma empresa de engenharia especializada, as obras devem ter início nos próximos meses. A construção do Centro Educacional promete ser um marco para a Vila Estrutural, beneficiando centenas de alunos e transformando a região com um novo polo educacional. *Com informações da SEEDF
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GDF vai investir R$ 2,2 bilhões a mais na carreira de magistério público até 2026
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 2,2 bilhões a mais na carreira do magistério público até 2026, valor que pode aumentar com novos pedidos da categoria. Esses valores representam a soma de aportes incrementados desde 2022 e incluem desde nomeações até gratificações, reajustes e incorporações aos vencimentos dos profissionais da rede pública de ensino. Cabe lembrar que, desde 2019, foram nomeados 2.521 servidores da carreira Magistério Público, reforçando o compromisso do governo com a educação pública. “Todos os candidatos aprovados no concurso de 2018 foram nomeados, ou seja, o governo zerou o banco de aprovados daquele concurso. Posteriormente, a Secretaria de Educação abriu um novo concurso, homologado em julho de 2023 e, passados seis meses, em 27 de dezembro do mesmo ano, o governador Ibaneis Rocha nomeou 100% das vagas previstas no edital. Agora, o GDF trabalha no cronograma de nomeação de todo o cadastro reserva ainda este ano”, detalha a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Educação (Sugep), Ana Paula Aguiar. O impacto financeiro na carreira com os pleitos atendidos terá um aumento superior a 1.700% levando em consideração o período entre 2022 a 2026. Há dois anos, o valor incrementado ao total de investimento foi de R$ 52.560.031,57 e subiu para R$ 135.824.893,40 em 2023. Para este ano, a previsão é de mais R$ 466.714.935,06, atingindo R$ 669.605.661,73 em 2025 e R$ 951.196.189,48 em 2026. A soma de investimento no período chega a R$ 2.275.901.711,24. Os valores que o GDF está investindo na carreira do magistério público até 2026 representam a soma de aportes feitos desde 2022 e incluem desde nomeações até gratificações, reajustes e incorporações aos vencimentos dos profissionais da rede pública de ensino | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Esse montante diz respeito a pleitos já atendidos. São eles: – Nomeação de aprovados em concursos públicos (nomeação de 100% das vagas previstas em edital); – Ampliação dos períodos de recessos dos servidores nas escolas, nas regionais de ensino e na sede da pasta; – Isonomia nos percentuais de coordenação pedagógica; – Incorporação da gratificação pedagógica (Gaped e Gase) ao vencimento básico em 6 parcelas de 5% (2 parcelas já incorporadas); – Reajuste geral dos servidores de 18%; – Negociação dos dias parados sem corte de ponto; – Reajuste R$ 250 nas funções gratificadas escolares (diretor, vice-diretor, chefe de secretaria e supervisor), a partir de abril de 2022. Esses valores estavam congelados desde 2014; – Criação da gratificação de atividade de coordenação pedagógica (Gacop) no valor de R$ 300, a partir de abril de 2022; – Incorporação do auxílio-saúde, de R$ 200, ao vencimento dos professores efetivos e temporários; – O auxílio-alimentação dos servidores também foi reajustado, passando de R$ 394,50 para R$ 640, um aumento de 62%. Em uma única nomeação, em março do ano passado, quase 3 mil servidores passaram a integrar o quadro da secretaria. Foi a maior nomeação da história feita em um mesmo ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No entanto, há novos pedidos em andamento que devem contar com um investimento de R$ 1.332.159.096,66 entre 2024 e 2026. São eles: – Nomeação do cadastro reserva dos aprovados em concurso público – total de 3.104 professores e 80 orientadores educacionais com previsão de chamamento ainda em 2024; – Pagamento de 1 mês de LPA em pecúnia; – Atestado de acompanhamento para familiar de professor substituto; – Participação do Professor Substituto em 2 dias da Semana Pedagógica antes do início das aulas; – Ampliação de carga horária de 227 Professores e Orientadores Educacionais; – Preparação de novo concurso em andamento na Secretaria de Educação; – Alteração de tabelas salariais – aproximação de tabelas salariais para professores com níveis diferentes; – Consulta junto à Procuradoria-Geral do DF (PGDF) da viabilidade legal e orçamentária de aproveitamento do tempo de serviço como professor substituto no cargo efetivo. Nomeação de PPGE O GDF também nomeou 5.373 servidores para os cargos de apoio administrativo, secretário escolar, monitor e gestor, atualizada para a carreira de Política Pública e Gestão Educacional (PPGE), antiga Assistência à Educação. Em uma única nomeação, em março do ano passado, quase 3 mil servidores foram nomeados. Foi a maior nomeação da história feita em um mesmo ano. Segundo a Secretaria de Educação, o reforço desses profissionais colabora para um melhor ambiente aos professores e alunos. “Quando o governo valoriza e nomeia e recompõe o quadro de monitores e secretários escolares ele também dá qualidade de ensino e isso chega aos professores e estudantes”, acrescenta Ana Paula Aguiar.
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Educação comemora os 35 anos de pioneirismo da Eape
A Subsecretaria de Educação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape) celebra esta semana 35 anos de pioneirismo na formação continuada dos profissionais que atuam na educação pública do Distrito Federal. Para comemorar, uma programação especial levará várias atividades aos servidores. Na manhã desta segunda-feira (7), durante a abertura da Semana de Formação Continuada, perante autoridades e cerca de 200 profissionais, a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, elogiou o trabalho desenvolvido na instituição. Durante a abertura da semana comemorativa, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, comemorou: “A oferta de cursos pela Eape caminha junto aos anseios da sociedade” | Foto: André Amendoeira/SEE “O profissional da educação precisa constantemente passar por formação, e isso se reflete com os alunos”, declarou a secretária. “A oferta de cursos pela Eape caminha junto aos anseios da sociedade. Hoje temos cursos que ajudam no enfrentamento à violência contra meninas e mulheres, projetos que trabalham a ética e a cidadania e cursos na área de tecnologia, entre outros. Por isso, a Eape é tão atual e tão importante na Secretaria de Educação.” A escola A Escola de Aperfeiçoamento de Pessoal foi criada em 10 de agosto de 1988, mas teve o nome modificado para Escola de Aperfeiçoamento de Profissionais da Educação (Eape). Ao longo dos 35 anos, a escola de formação continuada tornou-se um símbolo de excelência e compromisso com a educação. [Olho texto=”“A Eape é a única escola em que os próprios professores da rede pública passam por um processo seletivo e são os responsáveis pelas formações de outros profissionais da rede” ” assinatura=”Maria das Graças de Paula Machado, subsecretária de Formação Continuada do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Seus cursos articulam-se com as principais políticas públicas da área educacional e, por ano, mais de 100 cursos (com cargas de 60 horas, 90 horas, 120 horas e 180 horas) são oferecidos aos profissionais da rede. A maioria da formação ocorre no formato de ensino híbrido. Desde que foi fundada, a Eape tem se dedicado a oferecer cursos, workshops, palestras e outras iniciativas que visam aperfeiçoar as habilidades pedagógicas dos docentes. Além disso, acompanha as mudanças no campo da educação, adaptando-se às novas tecnologias, metodologias e demandas da sociedade, sempre com o objetivo de promover uma aprendizagem significativa e inclusiva. Aumento da procura A subsecretária de Formação Continuada, Maria das Graças de Paula Machado, destaca que, no início da gestão do governador Ibaneis Rocha, a Eape saiu de um atendimento de 500 cursistas/ano para a média anual de 17 mil. “Até o fim de 2022, foram realizadas 197 ações de formação continuada, e essa formação se reflete na sala de aula”, ressalta a gestora. “Além disso, a Eape é a única escola em que os próprios professores da rede pública passam por um processo seletivo e são os responsáveis pelas formações de outros profissionais da rede.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A equipe de formadores é composta por especialistas, mestres e doutores – como a professora Danielle Reis, que fez mestrado e agora é uma das novas formadoras da Eape no curso de alfabetização, leitura e escrita. “Aqui na Eape, posso compartilhar, como docente, meu conhecimento, porque a qualidade da educação básica parte da formação continuada, então temos que potencializar essa formação para que os professores busquem esse conhecimento e melhorem cada vez mais a sua prática”, afirma Danielle. Veja a programação completa da semana comemorativa ao aniversário da Eape. *Com informações da Secretaria de Educação
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Educação ganha o reforço de cerca de três mil servidores
A educação pública do Distrito Federal vai ganhar o reforço de 2.953 servidores. Nesta terça-feira (7), a governadora em exercício Celina Leão assinou a nomeação de 1.861 mil monitores de gestão educacional e de 1.092 aprovados para outras carreiras. O ato ocorreu no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães e contou com a presença de boa parte dos futuros profissionais da rede. Futuros profissionais da rede pública de ensino do DF lotaram o Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães para participar da solenidade com a governadora em exercício, Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Foram nomeados 1.861 monitores de gestão educacional, 686 secretários escolares, 400 de apoio administrativo, dois de arquivologia, dois de comunicação social e dois de direito e legislação. Já na gestão Ibaneis Rocha, entre 2019 e 2023, foram nomeados 16.769 servidores aprovados em concurso público para cargos efetivos no Governo do Distrito Federal (GDF). Um reforço que vem em boa hora para a pasta que reúne o maior número de profissionais entre todas as secretarias do DF, com mais de 66 mil servidores ativos, inativos, pensionistas e outros. Nas salas de aula, os números também são superlativos, com mais de 475 mil estudantes matriculados. [Olho texto=”“As pessoas com deficiência precisam de um atendimento de qualidade na educação pública, elas precisam de vocês. E, se vocês estão felizes, imagina as mães e familiares desses alunos. A comunidade escolar está muito mais feliz”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a governadora em exercício, a chegada desses servidores vai atender um público que precisa de um acompanhamento próximo dos estudantes, como é o caso dos alunos com algum tipo de deficiência, atualmente estimados em 28 mil em toda a rede. “As pessoas com deficiência precisam de um atendimento de qualidade na educação pública, elas precisam de vocês. E, se vocês estão felizes, imagina as mães e familiares desses alunos. A comunidade escolar está muito mais feliz”, disse. Ainda segundo a governadora, a Educação é parte essencial no orçamento do governo e, por isso, recebe prioridade. “Estamos alocando R$ 180 milhões para a remuneração anual desses servidores. É uma grande nomeação e uma espera de tantos anos. Eles chegam para atender uma procura cada vez maior por vagas na rede pública”, complementa. Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a educação é uma grande rede que, para funcionar da melhor forma, precisa de um corpo de funcionários completo. “A nossa missão é cuidar de gente, dos nossos estudantes. Para cuidar bem deles, nós precisamos de todos os profissionais da Educação, desde o vigilante, passando pela merendeira até os monitores, professores, técnicos de gestão escolar e os demais. É uma rede formada por muita gente”, lembra. “É uma alegria muito grande porque, sempre que convocamos novos servidores, isso significa melhoria no atendimento aos alunos”. [Olho texto=”“Comecei a estudar em 2016 e fiz a prova no ano seguinte. Não estava esperando essa nomeação, e ela veio como um presente nesse momento da vida. Atuo como professora temporária e, agora, entrar na rede vai mudar a minha vida. Sei da necessidade de monitores nas escolas e entro para somar”” assinatura=”Andreia Alves, monitora de gestão educacional” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os servidores nomeados cuidam de áreas diversas, entre elas da parte administrativa, de apoio e suporte. Os monitores, por exemplo, chegam para cuidar de 28 mil alunos com algum tipo de deficiência. Já os secretários são responsáveis pelos dados e matrículas dos estudantes, enquanto os técnicos são alocados em áreas administrativas nas regionais de ensino. Aprovada para o cargo de apoio administrativo da carreira de Assistência à Educação, Rovânia Araújo estudou durante três anos até passar no concurso. Tempo que, agora, faz valer todo o esforço. “Deixei uma bebê na creche, foi um momento doloroso e que valeu muito. Entro de coração aberto e com muita gratidão para trabalhar na Secretaria de Educação”, diz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Futura colega de Rovânia, Andreia Alves também foi aprovada para monitora de gestão educacional. A profissional já atua na secretaria, de forma temporária, e agora comemora o cargo efetivo. “Comecei a estudar em 2016 e fiz a prova no ano seguinte. Não estava esperando essa nomeação, e ela veio como um presente nesse momento da vida. Atuo como professora temporária e, agora, entrar na rede vai mudar a minha vida. Sei da necessidade de monitores nas escolas e entro para somar”, afirma.
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Educação pública ganha novos 202 professores efetivos
Tendo os estudantes como prioridade total, a Secretaria de Educação deu posse a mais 202 professores efetivos, que, a partir da manhã desta quarta-feira (15), começam a fazer parte do magistério público do Distrito Federal. A cerimônia ocorreu na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Com os familiares registrando tudo com os celulares, os novos membros do quadro efetivo da educação assumiram os cargos cheios de esperança e alegria. Marcos Carlos Carvalho, Ellen Graziele, Jéssica Martins e Ludmila Luna eram dos mais felizes com a nomeação e o início de uma nova etapa no magistério. Marcos Carlos Carvalho, Ellen Graziele, Jéssica Martins e Ludmila Luna, efetivados como professores da rede pública: amor pela educação | Fotos: Mary Leal, Ascom/SEEDF Esses quatro professores têm um ideal em comum após a posse: fazer o melhor trabalho em prol dos alunos da rede. Cada um dividiu um pouco da sua história de vida e fez questão de destacar a paixão por ensinar. Marcos Carlos resumiu o dia da posse como rito de passagem de um momento muito buscado e esperado. “Eu vim de escola pública e sei que chegou a hora de retribuir tudo que já foi feito por mim”, destaca o professor, que vai lecionar espanhol na rede pública. “É uma língua maravilhosa e rica”, se anima. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, participou com emoção da última posse do ano na Eape. “Hoje é dia de celebrar. Parabéns, professores! Que vocês sejam muitos felizes aqui na Secretaria de Educação. Sei que não é fácil ser professor, mas com muita luta a gente consegue avançar em vários pontos”, frisou. Secretaria de Educação deu posse a mais 202 professores efetivos nesta quarta-feira (15), na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape); novos servidores receberam uma cartilha com várias informações para esse início da carreira Todos os novos professores passarão por um treinamento de acolhida, na própria Eape, entre 6 e 8 de janeiro. Nele, receberão as instruções e diretrizes do projeto pedagógico da educação pública no DF. “Boas expectativas para esse novo momento em que começo como efetiva, podendo seguir ajudando os estudantes”, afirma Ludmila Luna, que já havia trabalhado na Secretaria de Educação do DF como contrato temporário. [Olho texto=”Desde 2019, foram convocados 3.337 profissionais da educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Professora de História, Ellen Graziele conta que não consegue se imaginar em outro ofício que não seja dentro de uma sala de aula. “Meu objetivo é dar o melhor de mim. Eu realmente amo o que eu faço”, destacou. A colega Jéssica Martins completa: “É um dom ser professor. Eu tenho prazer de ver as crianças sendo alfabetizadas”, conta a professora. Ela revela ainda que deseja atuar com o ensino especial na rede pública, principalmente com alunos do espectro autista . Com essa última nomeação dos professores, foi zerado o cadastro reserva do concurso de efetivos. Foram 3.337 profissionais da educação convocados desde 2019 nas carreiras de assistência e magistério. Desafios e alegrias Para o recém-empossado professor Marcos Félix, o oficio de ser professor é um privilégio e uma responsabilidade Um privilégio e uma responsabilidade. Assim, resumiu o professor de filosofia Marcos Félix sobre o oficio de ser professor. Ele também foi um dos empossados nesta quarta-feira. “Todos os dias temos a oportunidade de construir novos processos de aprendizagem, ver algo novo, a alegria no olhar de uma criança a cada momento. Mas tudo isso com muita responsabilidade. Somos funcionários da própria sociedade”, argumenta o docente. Rafaela Xavier, que dá aulas de inglês, conta que foi uma professora da escola pública quem primeiro a inspirou a gostar da língua estrangeira. A partir dali, novos caminhos começaram a aparecer em sua vida. “Eu estou muito ansiosa para começar a dar aulas e mostrar para os alunos que há inúmeras possibilidades nesse mundo. Eu sou fruto da escola pública e fico feliz de voltar ao lugar de onde eu vim”, conta Rafaela. A professora já atuou como contrato temporário na rede pública no Centro de Ensino Médio 1 do Gama, e lá implementou um projeto de recuperação de aprendizagens on-line de inglês para os alunos do local. Ela pretende seguir com projetos inovadores e multidisciplinares com os estudantes da rede. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a posse, os novos servidores receberam uma cartilha com várias informações para esse início da carreira na Secretaria, como estágio probatório, benefícios, código de ética, legislação, organograma da pasta e telefones úteis, entre outras. A subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Educação, Ana Paula Aguiar, destacou a importância dos novos professores que ingressam na educação pública do DF. “Ter vocês aqui é muito importante. Lembrem-se: vocês têm muitas vidas nas mãos, que lhes foram confiadas. O professor é um marco da vida dos alunos, um ponto de apoio. Algumas vezes, acaba sendo um dos únicos recursos e esperanças do aluno”, afirma. *Com informações da Secretaria de Educação
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Nomeados mais 52 professores para escolas públicas
Professores chamados em 2020 começaram a tomar posse em agosto | Foto: Mary Leal / Secretaria de Educação Mais 52 professores da educação básica foram nomeados nesta sexta-feira (18). As nomeações, publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), são para preencher as vagas dos aprovados que não assumiram o cargo quando foram chamados. Neste ano já foram nomeados 821 novos professores. Desde o começo da atual gestão já foram nomeados 1.679 profissionais da Carreira Magistério aprovados no concurso realizado em 2016 – mais do que o dobro do previsto no certame, que era de 800 vagas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos profissionais vão exercer as funções em teletrabalho, decorrência das medidas sanitárias contra o coronavírus, enquanto as atividades pedagógicas continuarem em caráter não presencial. Eles poderão desenvolver conteúdos para a plataforma Google Sala de Aula, gravar teleaulas ou elaborar material impresso a ser entregue aos estudantes. Posse A posse coletiva será no dia 18 de janeiro de 2021. O local e os horários serão definidos posteriormente, considerando as medidas para prevenção à Covid-19, entre elas o distanciamento. Depois da posse, o novo professor deverá entrar em contato com a escola na qual foi lotado para tratar do início do exercício na função. Ampliação da validade do concurso O concurso realizado em 2016 teve ampliação de validade. A vigência venceria neste ano, mas foi prorrogada para setembro de 2021. A prorrogação foi divulgada no DODF do dia 17 de julho. ? Acompanhe todas as orientações sobre a posse no Aviso nº 13/2020 da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), da Secretaria de Educação. * Com informações da Secretaria de Educação
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Educação: liberados mais R$ 1,79 milhão do Pdaf
O Pdaf pode ser utilizado para custeio de reparos nas escolas, como pintura e consertos em telhados e pisos. E para compra de materiais permanentes, como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Mais investimento para a educação pública do Distrito Federal com a liberação de R$ 1,79 milhão do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). Com esse valor, a Secretaria de Educação do DF já disponibilizou cerca de R$ 130 milhões para as coordenações regionais de ensino e unidades escolares no ano de 2020. A publicação está no Diário Oficial do DF desta quarta-feira (18). O montante desse Pdaf será destinado às coordenações regionais de ensino de Brazlândia, Ceilândia, Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Taguatinga. Os recursos do Pdaf detalhados abaixo são provenientes de emenda parlamentar do deputado distrital Leandro Grass. CRE / UE Capital Custeio Total CRE Brazlândia R$ 25.000,00 R$ 60.000,00 R$ 85.000,00 CRE Ceilândia R$ 45.000,00 R$ 225.000,00 R$ 270.000,00 CRE Gama R$ 22.500,00 R$ 220.000,00 R$ 242.500,00 CRE Guará R$ 12.500,00 R$ 0,00 R$ 12.500,00 CRE Núcleo Bandeirante R$ 27.500,00 R$ 0,00 R$ 27.500,00 CRE Paranoá R$ 92.500,00 R$ 215.000,00 R$ 307.500,00 CRE Planaltina R$ 90.000,00 R$ 172.800,00 R$ 262.800,00 CRE Plano Piloto R$ 95.000,00 R$ 160.000,00 R$ 255.000,00 CRE Recanto das Emas R$ 52.500,00 R$ 0,00 R$ 52.500,00 CRE Samambaia R$ 12.500,00 R$ 70.000,00 R$ 82.500,00 CRE Santa Maria R$ 112.500,00 R$ 0,00 R$ 112.500,00 CRE São Sebastião R$ 10.000,00 R$ 0,00 R$ 10.000,00 CRE Taguatinga R$ 35.000,00 R$ 40.000,00 R$ 75.000,00 Total R$ 632.500,00 R$ 1.162.800,00 R$ 1.795.300,00 O Pdaf pode ser utilizado para custeio de pequenos reparos nas escolas, como pintura, consertos em telhados e pisos. Eles também podem ser utilizados para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processos no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso, é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos que deliberam sobre o Programa. *Com informações da Secretaria de Educação
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Começa reconstrução do Caic Castello Branco, no Gama
Escola terá 22 salas de aula para meninos e meninas do Ensino Fundamental | Imagem: Reprodução / Secretaria de Educação A Região Administrativa do Gama vai ganhar um Centro de Ensino Castello Branco totalmente reconstruído. O extrato do contrato entre a Secretaria de Educação do DF e a empresa Manc – Manutenção e Construção Eireli, vencedora da licitação, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (10). A obra vai gerar 80 empregos diretos e mais 50 indiretos, contribuindo com a economia local, com valor do contrato fechado em mais de R$ 10,4 milhões. A escola, localizada no Setor Oeste do Gama, terá 22 salas de aula para meninos e meninas dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os estudantes vão ter espaço para aulas em dois laboratórios, salão multiuso, salas de leitura, de música, sensora motora e multimídia e ducha infantil, além de vários ambientes para convivência – pátios cobertos e descobertos, casa de boneca e parquinho, por exemplo. Na quadra coberta há vestiários de apoio. Com prazo de execução da obra previsto para um ano e meio, a empresa vai entregar uma unidade renovada no terreno de 13.295,865 metros quadrados e 5.601,64 metros quadrados de área construída com paisagismo, hortas, área verde e reservatórios de água e uma central de gás. Cozinha industrial, refeitório e diversas salas administrativas também constam do projeto | Imagem: Reprodução / Secretaria de Educação O projeto do Caic também apresenta quatro blocos, um deles de dois pavimentos e os demais, térreos. Uma cozinha industrial, refeitório, banheiros e diversas salas administrativas para a gestão da escola também constam do projeto. A escola vai garantir acessibilidade, com passarelas cobertas, uma rampa e três escadas, além de um anfiteatro com estrutura adequada. Tais recursos também estão em volta do lote, com embarque e desembarque para pedestres e veículos. A segurança é assegurada com o cercamento dos muros e com a guarita instalada na entrada da unidade. As instalações do Caic Castello Branco foram fechadas em 2018. Antes da pandemia de Covid-19, os cerca de 300 estudantes estavam em atividades presenciais na Escola Classe 29 do Gama. * Com informações da Secretaria de Educação
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Propaganda regulamentada nas escolas do DF
Decreto regulamenta a Lei Distrital 5.879, que já proibia toda forma de publicidade e propaganda na educação básica | Foto: Joel Rodrigues / Agencia Brasília Novas regras para publicidade dentro do ambiente escolar estão em plena vigência e devem ser seguidas por todas as unidades da rede pública de ensino do Distrito Federal. O Decreto 41.381/2020, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (23), permite apenas publicidade e propaganda de caráter institucional, socioeducativas, preventivas ou de conscientização no interior de escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Fica vetada a exploração publicitária dos demais temas, como os de caráter comercial, à exceção das parcerias institucionais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos termos do decreto, qualquer conteúdo a ser veiculado nas instituições educacionais do Distrito Federal deve estar alinhado com os currículos escolares. Também é possível veicular anúncios de empresas “Parceiras da Escola”, desde que as peças sejam divulgadas na parte externa dos muros ou grades das unidades escolares. Nesse sentido, são necessárias a aprovação do diretor pedagógico responsável e a consulta ao Comitê Gestor de Publicidade e Propaganda, colegiado a ser implementado em cada uma das instituições de ensino do DF. O decreto regulamenta a Lei Distrital 5.879, de 06 de junho de 2017, que já proibia toda forma de publicidade e propaganda no interior das escolas de educação básica das redes pública e privada do DF. Publicidade abusiva A publicidade e a propaganda são consideradas abusivas à criança e ao adolescente quando se aproveitam da sua deficiência de julgamento ou inexperiência. Especialmente quando as mensagens incitam qualquer forma de violência, exploram o medo ou a superstição, desrespeitam valores ambientais ou, ainda, induzem o público a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à saúde e à segurança. Veja os princípios e regras gerais para a publicidade e propaganda nas escolas: • Respeito à dignidade da pessoa humana, à intimidade, ao interesse social, às instituições e símbolos nacionais • Atenção e cuidado especial às características psicológicas da criança e do adolescente e sua condição de pessoa em desenvolvimento • O anúncio não deve influenciar a criança ou o adolescente a constranger seus responsáveis ou conduzi-los a uma posição socialmente inferior • Não favorecer ou estimular qualquer espécie de ofensa ou discriminação de gênero, orientação sexual e identidade de gênero, racial, social, política, religiosa ou de nacionalidade • Não induzir, mesmo implicitamente, sentimento de inferioridade na criança ou adolescente, caso este não consuma determinado produto ou serviço • Não induzir, favorecer, enaltecer ou estimular de qualquer forma atividades ilegais • Não induzir, de forma alguma, a qualquer espécie de violência • Não induzir a qualquer forma de degradação do meio ambiente • Primar por uma apresentação verdadeira do produto ou serviço oferecido, esclarecendo sobre suas características e funcionamento, considerando especialmente as características peculiares do público-alvo a que se destina • Contribuir para o desenvolvimento positivo da relação entre pais e filhos, estudante e professor, e demais relacionamentos que envolvam a criança ou adolescente • Respeitar a dignidade, ingenuidade, credulidade, inexperiência e sentimento de lealdade da criança ou do adolescente • Dar atenção especial à característica psicológica da criança ou do adolescente, tendo em vista sua menor capacidade de discernimento • Evitar qualquer tipo de distorção psicológica no modelo publicitário dirigido à criança ou adolescente • Evitar o estímulo a comportamento socialmente condenável * Com informações da Secretaria de Educação
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Repasse de R$ 3,4 milhões do Pdaf
Unidades de ensino terão R$ 2,5 milhões disponíveis para utilizar em pequenos reparos | Foto: Secretaria de Educação Mais uma remessa de recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) foi liberada, nesta quarta-feira (14), pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Desta vez, nove coordenações regionais de ensino (CREs) e as escolas de cada uma delas vão receber aproximadamente R$ 3,4 milhões. Os valores são provenientes de emendas parlamentares e a liberação pode ser conferida no Diário Oficial do Distrito Federal (confira aqui). Para despesas de capital foram disponibilizados cerca de R$ 960 mil. As escolas podem utilizar esses valores para realizar obras de grande porte e comprar materiais permanentes, aqueles que se incorporam ao patrimônio da unidade. [Numeralha titulo_grande=”R$ 91 milhões” texto=”do Pdaf já foram liberados no segundo semestre de 2020″ esquerda_direita_centro=”centro”] Já para despesas de custeio, as unidades terão R$ 2,5 milhões disponíveis para utilizar em pequenos reparos. Por exemplo, pintura, consertos de telhados e pisos e compra de material de consumo. CRE Capital Custeio Total Ceilândia R$ 145.000,00 R$ 130.000,00 R$ 275.000,00 Gama R$ 155.000,00 R$ 50.000,00 R$ 205.000,00 Guará R$ 40.000,00 R$ 120.000,00 R$ 160.000,00 Núcleo Bandeirante R$ 250.000,00 R$ 600.000,00 R$ 850.000,00 Paranoá R$ 30.000,00 R$ 140.000,00 R$ 170.000,00 Planaltina R$ 31.650,00 R$ 941.000,00 R$ 972.650,00 Plano Piloto R$ 85.000,00 R$ 230.000,00 R$ 315.000,00 Recanto das Emas R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 Samambaia R$ 200.000,00 R$ 290.000,00 R$ 490.000,00 Total R$ 960.650,00 R$ 2.501.000,00 R$ 3.461.650,00 Como utilizar o Pdaf Para utilizar os valores liberados, as coordenações regionais de ensino devem iniciar processo no Sistema Eletrônico de Informação (SEI), contendo a portaria que descentralizou o recurso e o documento que aprova a destinação do investimento pelo Conselho Escolar. Além disso é preciso comprovar a adimplência das unidades executoras (que utilizam os valores). A comprovação é feita por meio da prestação de contas anual dos exercícios anteriores e da regularidade das prestações de contas parciais do período em curso. Como os recursos são provenientes de emendas parlamentares, a execução deve ser efetivada no exercício referente ao primeiro pagamento. No entanto, caso haja saldo residual ou a execução não se complete, a utilização poderá ser autorizada pela Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os recursos do Pdaf devem ser empenhados de acordo com a Lei Distrital nº 6.023/2017 e demais normativos relativos ao programa. Recursos totais Até o momento, no segundo semestre de 2020 já foram liberados cerca de 91 milhões para CREs e escolas da rede pública por meio do Pdaf, incluindo os valores descentralizados nas últimas portarias publicadas. Por meio do programa são descentralizados tanto recursos próprios da Secretaria de Educação quanto os provenientes de emendas parlamentares. Os deputados distritais responsáveis pela destinação das emendas são (ordem alfabética): Arlete Sampaio, Chico Vigilante, Fábio Félix, Hermeto, Jaqueline Silva, Júlia Lucy, Rafael Prudente e Reginaldo Sardinha. * Com informações da Secretaria de Educação
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Secretário de Educação e presidente do FNDE discutem ações no DF
Secretário de Saúde, Leandro Cruz (ao centro), e seu secretário-executivo, Fábio Sousa, recebem o presidente do FNDE, Marcelo Lopes da Ponte (de gravata), e os diretores Renata Mesquita D’Aguiar e Paulo Roberto Aragão Ramalho | Foto: Secretaria de Educação O secretário de Educação, Leandro Cruz, recebeu em seu gabinete nesta quarta-feira (29) o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte. A reunião foi uma oportunidade de estreitar laços e discutir projetos desenvolvidos pelo FNDE que podem trazer benefícios a milhares de estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. “Foi uma honra receber o presidente do FNDE, que é um importante parceiro e grande instrumento do Governo Federal para apoiar os governos estaduais e do Distrito Federal. Tenho certeza de que teremos um novo marco na relação do FNDE e da Secretaria de Educação, e o beneficiário de tudo isso será o futuro do Brasil e as gerações futuras do Distrito Federal”, ressaltou Leandro Cruz. Saiba mais sobre o FNDE O presidente do Fundo esteve acompanhado de sua equipe técnica para debater os projetos implementados no DF. “Nossa parceria tem que ser efetiva e prática em relação às demandas do GDF. Temos muitas obras aqui para desenvolver e inaugurar. Estamos estreitando os laços para que, o mais rápido possível, possamos realizar as entregas necessárias que o FNDE e o governo federal precisam fazer”, disse Marcelo Lopes da Ponte. Também participaram da reunião o secretário-executivo da Secretaria de Educação (SEEDF), Fábio Sousa, e os diretores do FNDE Renata Mesquita D’Aguiar, de Gestão de Fundos e Benefícios (Digef), e Paulo Roberto Aragão Ramalho, de Tecnologia e Inovação (Dirti). Fomento educacional A diretora de Gestão de Fundos e Benefícios, Renata Mesquita D’Aguiar, afirmou que uma das prioridades do FNDE é reforçar o Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI). “Estamos à disposição para construir a melhor forma de fortalecer o programa”, declarou. A diretora compartilhou também informações importantes sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que beneficia cerca de 76 mil estudantes do DF em 45 instituições de ensino superior com contratos ativos. Nesta terça-feira (28), foi publicada a resolução do Comitê Gestor do Fies que detalha os critérios e procedimentos para pedidos de suspensão dos pagamentos do Fies até 31 de dezembro, data final de vigência do estado de calamidade pública no Brasil. “Aqueles estudantes que estavam adimplentes até o dia da publicação de calamidade pública já podem solicitar a suspensão de pagamento das parcelas nos canais de atendimento da Caixa Econômica ou do Banco do Brasil. E aqueles estudantes que estavam com atraso não superior a 180 antes do decreto devem aguardar que, em breve, os dois bancos vão oferecer os canais específicos para o pedido. Dessa forma, esses estudantes que foram contemplados vão estar a alocar esses recursos para as dispensas básicas de suas famílias nesse período de pandemia”, explicou Renata Mesquita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o FNDE, no Brasil cerca de 1,5 milhão de estudantes podem requerer o benefício, previsto na Lei nº 14.024/2020, publicada em 10 de julho. A suspensão vale para os pagamentos em fase de utilização, carência ou amortização. Para requer a suspensão, os possíveis beneficiários precisam procurar os agentes financeiros (Banco do Brasil e Caixa Econômica) nos canais de atendimento que ainda serão disponibilizados pelos bancos com essa finalidade. As datas de início do atendimento serão divulgadas pelos próprios agentes financeiros. * Com informações da Secretaria de Educação
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Reserva técnica de livros didáticos poderá ser feita até 1º de julho
| Secretaria de Educação A partir desta quarta-feira (24), as unidades escolares da rede pública de ensino do DF terão acesso à plataforma do PDDE Interativo para fazer novos pedidos de livros didáticos extras no sistema de reserva técnica. O prazo foi prorrogado e vai de 24 de junho a 1º de julho. Orientações sobre a reserva técnica 2020 A Secretaria de Educação (SEEDF) terá até o dia 3 de julho para validar as novas demandas das escolas e registrar pedidos próprios. O PDDE Interativo é uma plataforma do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC). Para auxiliar as escolas da rede pública de ensino, o FNDE disponibilizou o Manual de Instruções para Validação e Solicitação de Reserva Técnica pelas Secretarias de Educação, que contém informações sobre como acessar o sistema de reserva técnica para fazer pedidos de livros e validar demandas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em função da pandemia de Covid-19 e da ausência de previsão sobre a normalização do funcionamento presencial nas escolas, demandas para os Correios (ECT) estão suspensas. Dessa forma, não será possível a realização das entregas neste momento, em razão do fechamento das escolas. Os materiais demandados e validados na reserva técnica em 2020 serão distribuídos apenas quando as unidades escolares estiverem abertas. * Com informações da Secretaria de Educação
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Contagem regressiva para um dos maiores programas de ensino mediado do país
São esperados, ainda sem registro de presença obrigatório, 460 mil estudantes para ambientação e orientação | Foto: Secretaria de Educação / Divulgação A Secretaria de Educação (SEEDF) está em contagem regressiva para a retomada do ano letivo 2020, no próximo dia 29. Somente nas duas últimas semanas a pasta criou 73.660 turmas virtuais, realizou 1,46 milhão de enturmações no Escola em Casa DF e, hoje, (terça, 17), enviou circular instruindo todas as áreas sobre o uso da plataforma Google Sala de Aula. Confira a circular Google Sala de Aula A medida faz parte de um checklist final para que as 700 escolas da rede recebam, já na semana que vem (22 a 26 de junho), ainda sem registro de presença, 460 mil estudantes para ambientação e orientação sobre as modalidades de aulas mediadas e aprendizado a respeito da opção pela internet. O contrato com as operadoras para a cobrança reversa está previsto para fechar, no máximo, até 1º de julho. O cronômetro começou a correr já na primeira semana de aulas suspensas: entre o primeiro dia da suspensão, em 12 de março, e a retomada do ano letivo 2020, em 29 de junho, terão transcorridos 109 dias. Neste período, a secretaria criou este que é um dos maiores programas de ensino mediado no Brasil. Além daqueles estudantes, 30 mil professores efetivos e temporários substituem, por prazo definido, as tradicionais salas de aula presenciais pela experiência inédita das aulas mediadas. Agora, o ensino será validado por meio do Google Sala de Aula, das teleaulas e até de material impresso. Todos os estudantes e professores do Ensino Médio e dos anos finais do Ensino Fundamental da rede pública já têm acesso à plataforma Google Sala de Aula. As turmas virtuais já foram criadas e, até a próxima terça-feira (23), será concluída a enturmação de todos. As turmas dos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental e da Educação Infantil serão criadas de forma descentralizada pelas próprias escolas. Todos os estudantes e professores dos Centros Interescolares de Línguas (CILs) também já têm permissão de acesso. São 17 CILs com 50 mil estudantes. As turmas serão criadas de forma descentralizada pelos CILs, conforme a circular publicada nesta quarta-feira (17) com as orientações para cada uma das unidades. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA) a criação das turmas e as contas devem ser realizadas pelas unidades escolares que atendem à modalidade. A Educação Profissional possui plataforma de aprendizagem virtual Moodle já disponível para os estudantes. Aparato eletrônico Apenas para os professores substitutos temporários foram criadas 10.600 contas @se. Além disso está em curso a criação de e-mails @edu para os professores efetivos que ainda não os têm. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Vamos possibilitar a todos o uso do Google Sala de Aula até o dia 29”, afirma o subsecretário de Inovação e Tecnologias Pedagógicas e Gestão (Sinova), Helber Vieira, esclarecendo que as equipes gestoras das 700 unidades escolares da rede também já têm acesso à plataforma, totalizando 6 mil servidores – entre diretores, vices e coordenadores pedagógicos. O e-mail dos estudantes com o subdomínio @estudante.se.df.gov.br é de uso estritamente escolar. Para os menores de 13 anos, os pais, responsáveis, gestores e professores devem estar atentos às leis sobre supervisão do uso do endereço eletrônico. A SEEDF divulgará, em breve, a política de uso de e-mails. * Com informações da Secretaria de Educação
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Escolas aconchegantes como coração de mãe
Área de lazer para crianças é um dos principais encantos da CEF Ponte Alta do Baixo| Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Em março de 2019, alunos da Escola Classe Ponte Alta de Cima, no núcleo rural do Gama, tiveram uma experiência, no mínimo, inusitada. De repente, todos os 158 estudantes dos ensinos infantil e fundamental 1 da instituição passaram quase o resto do semestre estudando em uma igreja. Mais precisamente na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, próxima ao grupo escolar. E toda essa movimentação foi por uma causa nobre – a reforma do espaço que, segundo a coordenadora Regional de Ensino da cidade, Cássia Maria Nunes, foi uma revolução. E é verdade. [Olho texto=”“Escola é vida”” assinatura=”Cássia Maria Nunes, educadora” esquerda_direita_centro=”direita”] De cara nova, o lugar, inaugurado há mais de 50 anos, ganhou outra vida. E não só esta como outras cinco instituições de ensino das sete que fazem parte da região rural do Gama. O que agradou muito aos professores e à direção da escola, mais ainda a comunidade local, com direito a elogios cheios de gratidão. Aos exemplos. O teto antigo da Escola Classe Ponte Alta de Cima, onde antes havia telhas de barro e madeira já apodrecida, ganhou telhado de zinco e teve toda a parte elétrica trocada. O piso, de cimento vermelho clássico, agora é de granitina. O trabalho foi possível graças a emenda parlamentar e verba do orçamento do GDF, via Secretaria de Educação, “Havia lugar que nem tinha mais piso”, conta o vice-diretor da escola, Leonel Guimarães. “As paredes também ganharam pé direito duplo, então tivemos que subir mais o teto.” Antes sem espaços para comer ou fazer reunião, os educadores agora não precisam mais lanchar em pé ou conversar pelos corredores, já que a cozinha e a sala de professores foram ampliadas. Recentemente finalizados, os banheiros da Escola Classe Ponte Alta mostram detalhes pertinentes: o dos meninos exibe paredes com cerâmica austera, enquanto o das meninas têm azulejos com desenhos de flores delicadas. Um brinco. Tanto alunos quanto professores agora têm espaços melhores para os dias de aula na CEF Ponte Alta do Baixo | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Na famosa metáfora, de tão aconchegante o espaço tem o conforto de um coração de mãe. E não deve nada às melhores escolas da cidade. “Trabalhamos para ter equidade entre todos os estudantes da rede, valorizando suas etapas e modalidades de ensino”, observa a coordenadora de Ensino do Gama, Cássia Maria. A novidade é que a área de lazer, já presenteada com amplo pátio e um mini-palco para realização de solenidades, em breve contará com um inédito parque infantil para a garotada. “O mais difícil nós já temos, que é o dinheiro”, festeja o vice-diretor Leonel. “Agora é esperar a autorização para começar as obras, que serão rápidas porque praticamente só precisa montar os brinquedos.” Reformas Uma espécie de irmã local da Escola Classe Ponte Alta de Cima, o Centro de Ensino Fundamental Ponte Alta de Baixo também passou por reformas e mudanças significativas. Tudo resultado do esforço e do empenho das dirigentes do espaço, que em dois anos de trabalho fizeram a diferença – a diretora, Munira Nascer, e a vice-diretora Jucélia Cavalcante. As unidades ficam a dez minutos de distância uma da outra, por estrada de chão segura. Além da nova pintura das paredes, que trocou o verde antigo pela combinação azul e amarelo, a escola teve reformados a cantina, os banheiros e os bebedouros. Toda a parte elétrica também foi restaurada e as calhas velhas trocadas por outras novinhas em folha. Quadras reformadas aguardam a correria dos alunos quando a quarentena acabar | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília “Com essa calha nós fazemos captação de água para nossa horta”, detalha a diretora Munira Nascer, que brinca. “Essa pintura nova agora é nosso cartão de visita.” Capota de dedo Se antes os 225 alunos da instituição sofriam com o sol ou com a chuva que volta e meia visitavam o pátio, castigando também os pais dos estudantes durante dias de reunião, agora o cenário é outro. Houve construção da nova cobertura de metal. “Antes os alunos sofriam com o sol batendo nas salas de aulas e, quando tinha reunião dos pais, eles nos viam tampando os olhos com as mãos”, recorda a vice-diretora Jucélia Cavalcante. Mas nada chama mais atenção na escola do que as áreas de lazer para a garotada. O que era só terra e areia hoje dá lugar a um parque infantil e uma pequena quadra. Mais adiante, seguindo por uma calçada de cimento, toda lisa, que facilita o acesso de cadeirante, por exemplo é possível chegar a outra quadra maior, ladeada por uma charmosa pista de corrida. “Cansei de fazer curativo em capota do dedão do pé dos meninos, que jogavam bola no campo de terra que tinha aqui”, conta a diretora Munira. “A novidade mais recente é que, agora, toda a área da escola é murada. Antes tinha apenas uma pequena cerca, o que era perigoso porque qualquer um podia chegar ali e conversar com os meninos.” Presença do Estado Distante mais de 30 quilômetros da área central do Gama, o Centro de Ensino do Engenho das Lages (Cedel) é outra instituição do núcleo rural da cidade que passou por grandes transformações em sua estrutura física. Os mais de 760 alunos dos três períodos – 80 deles em regime integral – da instituição agradecem. Tudo caminha para estar novo em folha no Cedel | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Além da bela cozinha, ampla e arejada, que exibe dois grandes exaustores que emprestam aparência de espaço industrial, e do novo revestimento cerâmico no chão e nas paredes, a escola ganhou forros em PVC e manutenções nas partes hidráulicas. “Tudo é um sonho. A última vez que a cozinha foi reformada foi em 1995”, revela o diretor Cristiano César Urani. “Em seis meses, nunca fizemos tanta coisa, me sinto até premiado”, acrescenta o gestor que, depois de 12 anos como vice-diretor, desde janeiro tem a responsabilidade de dirigir o Cedel. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inaugurada pelo governador Ibaneis Rocha em janeiro, a quadra do espaço terá pintura renovada em breve. Agora é batalhar para concretizar a segunda parte da obra prometida por Ibaneis durante visita ao lugar no começo deste ano. “Ele garantiu que vai fazer a cobertura da quadra. A presença do Estado em lugares como esse faz a diferença”, avalia o diretor. “São conquistas que chegam não apenas às escolas das cidades, mas aqui também, o que é maravilhoso”, arremata.
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Governo ativa reforma de 80 escolas durante a pandemia
Governo investiu R$ 10,2 milhões em obras nas unidades | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Situada na Quadra 8 da Octogonal, a Escola Classe nº 8 é uma das 80 unidades de ensino da rede pública que passaram ou passam por reformas durante o período de pandemia (veja arte ao final desta reportagem). Segundo a Secretaria de Educação, em três meses o governo investiu R$ 10,2 milhões em obras nas unidades, com pinturas, restauração de redes elétricas e hidráulicas, troca de pisos e reforma de telhados. [Olho texto=”“A iluminação de LED é melhor e também teremos mais economia na conta de energia”” assinatura=”Luciana Araújo, diretora da Escola Classe nº 8″ esquerda_direita_centro=”direita”] Com os alunos em isolamento social, o colégio – que abriga cerca de 330 estudantes em período integral – conseguiu concluir duas obras importantes: trocou todo o forro do teto e ainda revitalizou completamente todo o sistema elétrico. “Era uma obra muito desejada. Já vivenciamos há alguns anos uma pane elétrica que deixou a gente tem a iluminação total da quadra de esporte”, explica a diretora Luciana Araújo. Além da iluminação da área destinada a prática de esportes, o colégio também ganhou a troca de todas as luminárias e as lâmpadas de mercúrio, foram substituídas por LED. “A iluminação é melhor e também teremos mais economia na conta de energia”, explica a gestora. Entre as obras, aquela comunidade escolar também comemora o novo forro da cantina. “Era muito difícil oferecer o almoço para as crianças no horário de meio dia, um calor insuportável que provocava muito desconforto a todos”, lembra a diretora. As obras de manutenção, segundo Luciana, são as primeiras desde a inauguração da Escola Classe nº 8. “Era uma rede de energia muito antiga e ultrapassada. Agora temos inclusive a possibilidade de pleitear a instalação de ar-condicionado”, comemora. A diretora Luciana comemora as primeiras obras do tipo desde a inauguração de sua escola | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília No Centro de Ensino Especial nº 1 da Asa Sul, que acolhe 238 estudantes adultos com deficiência intelectual e autismo, é outra unidade que aproveitou o esvaziamento das instalações para concluir boa parte dos serviços de recuperação do circuito elétrico. “Para nós foi muito importante porque nossos estudantes não lidam bem com barulho e essa obra tem uma quebradeira grande”, conta a diretora da unidade, Ana Paula Ventorim. “Com os alunos aqui, só conseguíamos fazer obras em finais de semana e à noite”, conclui. Segundo ela, o período de aulas suspensas ajudou na finalização de mais um dos oito módulos do quadro elétrico. “Agora, só faltam dois. Se tudo der certo, vamos concluir tudo antes do retorno dos nossos alunos”, explica a diretora. Ritmo acelerado O subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional, Cláudio Nelson Brandão, contabiliza que 50% das obras iniciadas no período da pandemia já foram executadas. “O governo intensificou as reformas, aproveitando a ausência dos alunos, e conseguimos dar um ritmo melhor às obras”, explicou. Troca de piso alcançou 20% de todas os colégios relacionados | Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília Na lista das obras, um destaque para trabalhos de recuperação de telhados, forros e laje. Esses serviços atingiram 38 das 80 escolas em reformas. O número é o mesmo para os trabalhos de revitalização da parte elétrica. “São serviços que não são muito visíveis, mas de extrema importância para a segurança dos estudantes”, completou. Há ainda, no levantamento, reforma de banheiros e obras relacionadas ao escoamento de águas da chuva. No total, 35 passaram ou ainda estão passando por esse tipo de intervenção. Em outras 11 unidades de ensino o governo investiu em pintura de fachadas, pátio, cantinas e salas de aula. A troca de piso alcançou 20% de todas os colégios relacionados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o subsecretário de Infraestrutura da Educação, no próximo semestre, novas reformas devem sair do papel. “Estamos elaborando os estudos necessários para encaminhar novas intervenções em 150 unidades da rede. Todas atreladas à segurança e à funcionalidade dos equipamentos”, destacou. Claudio Nelson anunciou ainda que a pasta trabalha na finalização dos processos de licitação de 43 novas obras, que devem ter início até o próximo ano. “Trata-se da construção de 24 novas creches e 19 escolas, com investimentos na ordem de R$ 300 milhões”, projetou. Veja a lista com as 80 unidade de ensino:
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Educação promove debate sobre plano de volta às aulas
Todo o planejamento da Secretaria de Educação (SEEDF) quanto aos aspectos pedagógicos sobre o retorno das aulas foi apresentado na noite desta quarta-feira (20) pelo coordenador do programa Escola em Casa DF, David Nogueira. A transmissão foi acompanhada por quase 9 mil pessoas, especialmente professores, gestores, pais e estudantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A comunidade escolar poderá enviar suas contribuições à consulta pública sobre o plano até o próximo domingo (24). Três questões estão pacificadas: a data do retorno será definida pelo governador Ibaneis Rocha com o aval da Secretaria de Saúde; as aulas presenciais serão retomadas de forma gradual, conforme permita a evolução da Covid-19; e seguirão mescladas com o ensino mediado durante o tempo necessário, para evitar aglomerações, em razão da pandemia. Clique aqui e veja o plano que foi apresentado em transmissão ao vivo, nas redes sociais da pasta, com o coordenador do Escola em Casa DF. ? Sugestões e críticas podem ser enviadas para este e-mail: consultapublicaseedf@edu.se.df.gov.br As atividades por meio do ensino mediado serão contabilizadas como dias letivos, tanto pela plataforma Google Sala de Aula como pelas teleaulas. Nos próximos dias, a secretaria disponibilizará pacotes de dados para acesso à plataforma e, também, fechará parcerias para transmissão de conteúdos por, pelo menos, quatro canais de televisão. Para os estudantes da Educação Infantil, do 1º ao 9º do Ensino Fundamental, da 1ª a 3ª série do Ensino Médio e dos segmentos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), serão veiculadas teleaulas, de segunda a sexta-feira, por pelo menos quatro canais de televisão. Todas as aulas serão ao vivo e, em até 24 horas, serão disponibilizadas via plataforma Google e pelo canal da Secretaria de Educação no Youtube. Sobre a plataforma, atualmente em uso pelo Ensino Médio, a partir de 30 de maio, a ferramenta será disponibilizada para o Ensino Fundamental. Tanto a plataforma quanto as teleaulas terão conteúdos voltados também à Educação de Jovens e Adultos (EJA), Educação Especial e Ensino em Tempo Integral. Novo normal A periodicidade e a organização de entrega de atividades aos estudantes deverão ser definidas pela escola, desde que ocorram no máximo até o fim de cada bimestre. A exceção é o período inicial. Após 15 dias do início do período de validação das aulas, em uma busca ativa das aprendizagens, os professores deverão fazer uma análise diagnóstica para identificar estudantes que estejam enfrentando dificuldades relacionadas às atividades mediadas. Não haverá realização de provas tradicionais e vigiadas. Cada professor irá estabelecer seus critérios de avaliação. A logística da entrega do material impresso para os estudantes que não conseguirem acessar a plataforma será articulada pela SEEDF junto às regionais de ensino e escolas. Plano O plano de retorno às aulas foi entregue ao governador Ibaneis Rocha, em 30 de abril, e seguiu para análise da Secretaria de Saúde. A gestão estratégica para o retorno na rede pública considera aspectos essenciais: cenários de retorno gradual e não presencial (considerando-se a evolução da pandemia); proposição de atividades não presenciais, programação televisiva e uso de plataforma até o fim do ano; protocolos para garantir a segurança em saúde no retorno; e orientações às escolas e reorganização do trabalho pedagógico. As condições básicas para a volta das atividades pressupõem: medição periódica da temperatura de estudantes, de professores e demais profissionais que atuam na escola; garantia de que estudantes e profissionais do grupo de risco permaneçam em casa; utilização de máscaras por todos no ambiente escolar; condições para que todos possam seguir os protocolos de higiene no ambiente escolar, principalmente lavar as mãos; distância segura entre as pessoas. * Com informações da Secretaria de Educação
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