Muro de arrimo é construído para evitar problemas de erosão em ponte sobre o Córrego Samambaia
O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), trabalha na reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia, na altura do Km 8,3 da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Taguatinga-Brasília. No momento, as obras estão na fase de conclusão da construção de um muro de arrimo para evitar problemas de erosão. Reforma da ponte sobre o Córrego Samambaia inclui construção de muro de arrimo, que vai prevenir problemas de erosão | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “A gente está jateando concreto na superfície externa do muro de arrimo que fica virado para o lado do córrego, justamente para dar mais proteção no próximo período chuvoso, quando o nível da água do córrego se eleva. E isso, consequentemente, vai proteger o aterro de um possível desmoronamento no futuro”, explicou Jarbas da Silva, engenheiro do DER-DF. A reforma conta com investimento de R$ 750 mil e foi necessária exatamente por problemas de erosão durante o período chuvoso. A intervenção visa a dar segurança aos quase 100 mil condutores que trafegam diariamente pela EPTG, uma das principais vias do DF. “O motorista ou pedestre que transitar nessa área vai ter total segurança, porque está sendo feito um investimento aqui na execução dessa contenção. Tudo para proporcionar essa segurança”, apontou o engenheiro. Paralelamente à construção do muro, as equipes também trabalham na recomposição dos aterros. Quando concluídas essas etapas, a fase seguinte é a execução do asfalto e da sinalização para que o trecho da via possa ser liberado para o trânsito de veículos, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Por ora, os motoristas que passam pela marginal da EPTG precisam fazer um pequeno desvio na altura do córrego.
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Ponte do Bananal é reaberta após ação conjunta do GDF
Na tarde de quinta-feira (16), a Ponte do Bananal, com 13 metros de extensão, foi reaberta após 16 dias interditada devido a problemas estruturais. Conforme avaliação do engenheiro Paulo Giovanni Pinheiro, da Novacap, o avanço do Córrego Bananal sob a fundação da ponte causou os danos que precisaram ser reparados. Estrutura reconstruída: intervenção na ponta foi feita em tempo hábil, garantindo a segurança da comunidade | Foto: Divulgação/Administração da Fercal O serviço foi feito por meio de uma ação integrada entre a Administração Regional da Fercal, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Novacap e o GDF Presente. Também participaram do trabalho reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Para resolver o problema e assegurar a estabilidade da ponte, foi realizada uma intervenção com enrocamento de pedras em todos os lados da estrutura. O enrocamento é uma técnica que utiliza rochas para proteger taludes, margens de rios e canais contra a erosão, garantindo maior segurança e durabilidade à fundação da ponte. “Estamos enfrentando chuvas intensas na região, o que tem provocado problemas em várias pontes”, lembrou o administrador interino da Fercal, Alan Souza. “No entanto, graças ao esforço das nossas equipes e à colaboração entre os órgãos, conseguimos concluir essa obra essencial em tempo hábil, garantindo segurança para a população.” *Com informações da Administração da Fercal
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Via na QN 1 do Riacho Fundo passa por intervenção emergencial
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realizou, na última sexta-feira (1º), uma ação emergencial para recuperar um buraco profundo na via da QN 1, no Riacho Fundo. Os trabalhos foram concluídos no mesmo dia. A intervenção teve como objetivo solucionar uma erosão que surgiu no local, afetando a infraestrutura e a segurança de motoristas e pedestres da região. A recuperação da área afetada pela erosão foi concluída em um único dia; a próxima etapa envolve o asfaltamento do local | Fotos: Divulgação/Novacap A companhia foi acionada pela administração regional da cidade, que identificou o buraco e alertou para o risco de acidentes na área. Após uma vistoria técnica, a equipe da Divisão de Manutenção de Águas Pluviais iniciou a reconstrução do poço de visita, que sofreu com a erosão, e liberou a via na própria sexta-feira. “Estamos comprometidos em garantir a segurança e a qualidade das nossas vias; a rápida intervenção na QN 1 do Riacho Fundo é um exemplo do nosso empenho em atender às necessidades da população”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. Os reparos foram realizados com materiais como blocos de concreto, aduelas e tampão de ferro fundido tipo T-105. Para a execução, foram empregados equipamentos como retroescavadeira, caminhão-basculante e caminhão-carroceria. A recuperação da área erodida já foi concluída. O próximo passo é a pavimentação asfáltica, que ocorrerá nos próximos dias. Embora a obra esteja próxima da última etapa, o fluxo já foi liberado para carros e moradores da região. *Com informações da Novacap
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Erosão na QNP 11 de Ceilândia começa a ser recuperada
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) está recuperando uma erosão que se formou no Conjunto M da QNP 11, no P Norte, em Ceilândia. O problema foi identificado após a administração regional da cidade acionar a empresa pública para avaliar a situação da infraestrutura na área. Os trabalhos de recuperação da erosão foram iniciados na terça-feira (24); a via foi parcialmente interditada para garantir a segurança tanto dos moradores quanto dos profissionais | Foto: Divulgação/Novacap Na vistoria inicial, realizada em 23 de setembro, técnicos constataram que a erosão foi causada por um rompimento na rede de esgoto, que, ao se quebrar, afetou a rede de drenagem pluvial da Novacap. A infiltração de água e o desmoronamento de parte do solo comprometeram a segurança da via, demandando uma resposta rápida da equipe de manutenção. Os trabalhos de recuperação foram oficialmente iniciados pela Divisão de Manutenção de Drenagem Pluvial (Dimad) da Novacap já no dia 24. Segundo especialistas do departamento, a via foi parcialmente interditada para garantir a segurança da população e permitir que as equipes possam atuar com tranquilidade na recuperação da área afetada. *Com informações da Novacap
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Gestores do GDF acompanham ações emergenciais na Vila Cauhy
Os secretários de Governo, José Humberto Pires de Araújo, de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, Adjunto de Governo, Valmir Lemos, Executivo das Cidades, Cláudio Trinchão, e o administrador regional do Núcleo Bandeirante, Cláudio Márcio de Oliveira, estiveram na manhã desta quarta-feira (17) na Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão, para acompanhar o andamento das ações emergenciais adotadas pelo Governo do Distrito Federal em favor da comunidade que foi fortemente atingida pelas chuvas do início de janeiro. Os gestores andaram pelas Ruas da Glória, Adelino e José de Carvalho, foram nas Pontes Canarinho, Azulão e da Divineia, e conversaram com moradores da região | Fotos: Jonathan Oliveira/Administração Regional do Núcleo Bandeirante Em decorrência dos danos provocados pelas fortes chuvas, o GDF publicou decreto que declarou estado de emergência em todo o Distrito Federal e prevê plano de ação com medidas para a segurança da vida dos moradores das cidades que estão em áreas de risco e de acordo com as necessidades de cada localidade. Os gestores andaram pelas Ruas da Glória, Adelino e José de Carvalho, foram nas Pontes Canarinho, Azulão e da Divineia, e conversaram com moradores da região. O secretário de Governo explicou que as ações imediatas já foram adotadas, mas outras requerem maior tempo para execução. “Estamos resolvendo o que é possível a curtíssimo prazo. O que for necessário ser feito para solucionar o problema causado pelo arrastamento da ponte será feito. No entanto, há soluções que são de médio e longo prazo, pois o rio e a água estão aí”, afirmou em referência às obras estruturantes. [Olho texto=”Além das obras emergenciais e estruturantes, o governo tem atendido às necessidades básicas da população” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as intervenções do GDF na Vila Cauhy estão reforma e urbanização; implantação de um sistema de drenagem pluvial, com esgoto e água potável; a instalação de gabiões, barreiras que servem para contenção e controle de erosões, nas margens do córrego do Riacho Fundo, e já em execução pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap); e recuperação da mata na região. Moradora da Vila há 24 anos, a senhora Ericília Lima alertou para a necessidade de a população fazer a sua parte. “As pessoas têm que colaborar e não jogar lixo dentro do córrego, eu acho isso muito errado. Se passa caminhão no dia certo para carregar móvel velho, todo tipo de lixo, ninguém tem que jogar. O inocente paga pelo errado porque quando a natureza vem, ela não vai escolher só o que jogou o lixo, ela vai entrar na casa de todos que estiverem na frente. Eu não concordo com coisas erradas feitas pelo próprio ser humano”, desabafou. Em decorrência dos danos provocados pelas fortes chuvas, o GDF publicou decreto que declarou estado de emergência em todo o Distrito Federal Além das obras emergenciais e estruturantes, o governo tem atendido às necessidades básicas da população. “Estamos dando toda assistência para a comunidade, passando segurança para as pessoas e mostrando que o governo está presente dentro da Vila Cauhy. Nesse período servimos café da manhã, almoço e jantar. Chegamos a distribuir 1.800 refeições no dia. A comunidade sente confiança no governo porque ela não se sentiu desassistida. Todos os órgãos do governo, principalmente da Defesa Civil, estão dando todo apoio”, disse. As refeições fazem parte da assistência da Secretaria de Desenvolvimento Social, que fez o atendimento das famílias para a concessão de benefícios sociais como os auxílios Calamidade e Vulnerabilidade, ambos no valor de R$ 408; em alguns casos, o Auxílio Excepcionalidade, no valor de R$ 600, que são pagos em até três dias; e Cartão Prato Cheio. “A ação da Sedes é uma resposta imediata diante das situações de calamidade pública. Nosso objetivo é proporcionar assistência rápida e eficaz à população vulnerável, garantindo abrigo, alimentação e todo o suporte necessário para superar os momentos difíceis. Em parceria com a comunidade e outros órgãos, buscamos garantir direitos em meio às adversidades”, afirma a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. *Com informações da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF)
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GDF trabalha para recuperar trecho com erosão no Setor Hoteleiro Norte
As equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estão desde a manhã deste sábado (4) trabalhando no reparo de uma erosão no Setor Hoteleiro Norte. Duas faixas de rolamento da via precisaram ser interditadas para que as máquinas operem no local. A principal suspeita é que o buraco, com cerca de dois metros de profundidade, se abriu devido a um vazamento da rede de drenagem. Retirado o asfalto do local da erosão, técnicos da Novacap podem acessar a rede de drenagem para identificar a causa do problema, que já está sendo solucionado | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Cerca de 15 técnicos da empresa atuam na solução do problema. O primeiro passo é a retirada do asfalto no local atingido para aumentar o espaço de acesso dos técnicos à rede de drenagem. “Nós vamos abrir um espaço de aproximadamente quatro metros de largura com quatro metros de profundidade para conseguir visualizar a rede de drenagem que passa por baixo”, detalhou o técnico Paulo César da Conceição, da Novacap. “Depois disso, vamos identificar o problema e refazer o sistema. Quando [o trabalho for] concluído, vamos asfaltar e liberar o fluxo de veículos novamente.” Serviços continuam [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estão sendo utilizadas cerca de 15 toneladas de massa asfáltica para tapar a erosão. As equipes vão continuar os trabalhos neste domingo (5) e na segunda-feira (6). “Assim que tomamos ciência dessa erosão, fizemos uma vistoria no local e constatamos que havia uma situação de risco; por isso, isolamos um lado da via e logo mobilizamos a equipe da Novacap”, relatou o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar.
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Erosão em área próxima às margens do Córrego Arniqueira é contida
Após avaliação da Defesa Civil, que classificou a região próxima ao Setor Habitacional Arniqueira como área de risco (R4 – muito alto), a Novacap foi acionada em caráter emergencial para barrar o avanço da erosão do Córrego Arniqueira, que se aproxima das residências colocando os moradores em alerta. Serão utilizados mais de 15 mil m³ de aterro para estabilizar a área | Foto: Kiko Paz/Ascom Arniqueira [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para conter a degradação do solo, a chefe da Divisão de Obras Diretas de Pavimentação Asfáltica da Novacap, Juliane Fortes, explica o procedimento: “Será necessário mudar o fluxo do leito fluvial, que hoje está a apenas 10 metros das residências, para 64 metros de distância, e reaterrar o leito antigo. Nossa equipe estima gastar mais de 15 mil m³ de aterro inerte, sem risco de contaminação do córrego, para estabilizar a área. Nossa missão é garantir que a erosão não chegue perto dos condomínios”. A administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino, reforça: “A Novacap foi acionada, tramitou o processo, e agora, para alívio dos moradores, um paliativo é executado no local, até a execução da contratação da obra definitiva”. *Com informações da Novacap
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GDF inicia reparo de erosão na Quadra 3 de Brazlândia
As fortes chuvas em Brazlândia recentemente colaboraram para o surgimento de uma erosão na Quadra 3 da cidade. Na última segunda-feira (27), o Governo do Distrito Federal (GDF) detectou o problema e passou a atuar para solucioná-lo, a fim de recuperar o pavimento da via danificada. A estimativa é de que o serviço leve cinco dias para ser concluído. No momento, está sendo feito um laudo técnico para que, em seguida, a via seja recuperada. O trabalho será feito em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e inclui a escavação, o içamento da tubulação, a compactação da base, a instalação dos tubos, o aterramento e a pavimentação. O serviço inclui a escavação, o içamento da tubulação, a compactação da base, a instalação dos tubos, o aterramento e a pavimentação | Foto: Divulgação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Assim que tomamos conhecimento do ocorrido, mobilizamos a equipe de engenharia da administração regional para analisar, interditar e acionar os órgãos competentes para resolver essa questão o quanto antes, sem causar transtorno ou risco para a comunidade”, afirma o administrador regional de Brazlândia, Marcelo Gonçalves. Para maior segurança dos moradores, o local foi cercado até a conclusão dos trabalhos.
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Governo recupera 2 km de estrada e contém erosão no Caub I
Os moradores do Caub I, no Riacho Fundo II, vão poder circular de forma mais segura na pista que dá acesso ao Centro Educacional Agrourbano Ipê. Foram recuperados dois quilômetros da estrada vicinal, com a aplicação de 200 toneladas de resíduos da construção civil (RCC). Também foi iniciado o trabalho de contenção da erosão em frente a seis chácaras da área rural. Caminhões e tratores utilizados atuaram na melhoria da estrada | Foto: GDF Presente O nivelamento do trecho da via era um pedido da comunidade, em função do período chuvoso. “Estamos trabalhando na manutenção das estradas, que sofrem bastante devido às fortes chuvas”, reforça a administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria Silva. Três caminhões do GDF Presente e mais três da administração regional foram usados na ação, além de uma retroescavadeira e uma pá. “Nós recuperamos toda a estrada rural que dá acesso à escola, onde estava uma erosão muito grande”, conta o coordenador do Polo Sul do GDF Presente, Germano Guedes. Segundo o diretor de Obras da Administração Regional do Riacho Fundo II, Geraldo Filho, o trabalho está sendo finalizado na cabeceira do Caub I. “A rua estava intransitável, por isso colocamos o RCC nos pontos críticos; agora, estamos fazendo uma bacia de contenção de águas pluviais”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Escoamento Na mesma comunidade, uma erosão de 60 metros impede a entrada de veículos em seis chácaras. Para resolver a situação, serão instaladas manilhas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). “Estamos em estudo para resolver [esse problema] de forma definitiva”, afirma Geraldo Filho. “Enquanto isso, estamos colocando RCC de material grosso para fazer um acabamento. Também vamos fazer um caminho para a água escoar [de forma] independente durante as pancadas de chuvas.”
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GDF Presente fecha buraco causado pela erosão em Sobradinho
O GDF Presente trabalhou durante toda a segunda-feira (2), em parceria com a Novacap e a Administração de Sobradinho, para fechar um buraco de cerca de 5 m de diâmetro e 4m de profundidade na pista, causado por erosão. De acordo com o responsável pelo Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, a erosão, próxima ao balão de acesso às quadras 3 e 5 da região administrativa, foi resultado de um deslocamento de manilha de águas pluviais. Serviço ocupou equipes durante toda a segunda-feira | Foto: GDF Presente Participaram do trabalho oito servidores da Novacap, órgão responsável por serviços de águas pluviais. Após o reparo na rede, a equipe fez o aterro. O próximo passo será a colocação da capa asfáltica. “A Novacap trabalha o ano todo na prevenção das erosões, em parceria com as administrações regionais, e as ações se intensificam no período que antecede às chuvas”, disse o presidente da companhia, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A erosão é ocasionada a partir da transformação do relevo ocasionada pelas chuvas. Essas águas agem com grande intensidade em algumas regiões, em especial nas áreas tropicais e equatoriais, onde a precipitação é mais intensa. Com isso, infiltram-se no solo, deixando-o encharcado e cheio de sedimentos propícios a serem carregados para outras áreas.
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Ação preventiva e corretiva prepara Jardim Botânico para as chuvas
Uma das vias mais movimentadas do Bairro Itaipu 33, no Jardim Botânico, passou por manutenção na última sexta-feira (11). O início da temporada de chuva provocou erosão na pista não pavimentada, prejudicando não só o acesso a algumas residências, como também à Igreja Rainha da Paz. A reforma, feita por quatro servidores, foi concluída em um dia. Vias não pavimentadas receberam reforço para melhorar as condições de circulação da comunidade | Fotos: GDF Presente [Olho texto=”“Essa obra vai beneficiar em torno de 80 famílias que vivem na região”” assinatura=”José Elias de Jesus, administrador do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”direita”] “Usamos o asfalto retirado no processo de fresagem de várias vias do Distrito Federal para fazer a correção da pista”, contou Leandro Cardoso, coordenador do Polo Leste do programa GDF Presente. “Trituramos o material e espalhamos pela estrada de 1,5 km de extensão. A compactação é feita pelos próprios veículos que transitam por lá.” Além do asfalto triturado, a pista ganhou três lombadas que vão reduzir a velocidade com que a água desce. “É uma área de declive acentuado; a chuva causava muitos estragos na pista”, comenta o administrador do Jardim Botânico, José Elias de Jesus. “Essa obra vai beneficiar em torno de 80 famílias que vivem na região”. Na Avenida do Sol, canaletas de drenagem também foram limpas A equipe do GDF Presente também trabalhou, durante a última semana, na prevenção de inundações na Avenida do Sol. As canaletas de drenagem de água pluviais da via, uma das mais importantes do Jardim Botânico, foram limpas. O serviço foi executado por dez reeducandos do projeto Mãos Dadas, uma iniciativa da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape).
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Governo faz obra para corrigir erosão em Sobradinho
Brasília, 3 de setembro de 2022 – Uma enorme erosão de aproximadamente 7 metros de profundidade às margens do Ribeirão Sobradinho vai, aos poucos, sumindo do mapa da cidade serrana. Uma obra feita em conjunto pela Novacap e pela administração regional vai eliminar a vala e reformar de todo o sistema de captação de águas do local, na quadra 15 de Sobradinho. Além de um problema ambiental, o governo busca dar um fim aos alagamentos que incomodam a comunidade local. Além de um problema ambiental, o governo busca dar um fim aos alagamentos que incomodam a comunidade da região | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O investimento é de R$ 677 mil, oriundos de emenda parlamentar, e uma equipe de 15 operários de empresa terceirizada trabalha no local. O ribeirão, que corta boa parte de Sobradinho, sofre com o assoreamento naquele local e a água parece rarear. Algo que é percebido pela aposentada Almerinda Varela, 68 anos, moradora da quadra 9. “Moro aqui desde a adolescência, o nível da água do rio baixou muito. Descíamos até a beira para brincar, mas hoje está complicado”, aponta. “E quando a água da chuva vem forte empurra um monte de lixo para o ribeirão”, emenda. Acúmulo de lixo A comerciante Carla Dias, 35, é dona de uma revendedora de gás próximo à erosão. Segundo ela, o alagamento e o lixo se tornaram problemas também. “As pessoas tomaram como hábito jogar lixo, entulhos na vala. Então, começou a aparecer rato e outros insetos”, revela. “A água da chuva não escorria direito para o rio e voltava para as residências, para o comércio. Meu carro já ficou com água até a altura dos pneus”, diz a moça. Ela reforça ainda o valor ambiental que o rio tem para a cidade. Dona de uma revendedora de gás próximo à erosão, Carla Dias diz que o acúmulo de lixo também se tornou um problema: “Começou a aparecer ratos e outros insetos” De acordo com a Novacap, além da contenção da erosão toda a rede de captação de água pluvial está sendo reformada. E, entre os serviços estão a instalação de uma rede de manilhas de concreto de 65 metros, construção de um dissipador que reduz a intensidade da água e de um gabião, e a eliminação da erosão com o despejo de resíduos da construção civil (RCC). Além disso, sete novas bocas de lobo foram abertas para melhorar o escoamento da água. A estimativa é que a obra já atingiu 70% de execução. Fonte hídrica O administrador de Sobradinho, Abílio de Castro, frisa que a degradação ambiental piorou muito nos últimos dez anos e que havia um pedido de 20 anos da comunidade por providências. “O rio é ainda uma fonte hídrica para chacareiros e a irrigação das plantações em nossa área rural. Com a reforma de toda a rede de drenagem, esperamos que tudo volte ao normal”, diz. Segundo Castro, ao final da obra haverá o plantio de árvores nativas do cerrado ali, devolvendo o equilíbrio à natureza.
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GDF Presente contém erosão que ameaçava chácaras em Arniqueira
As águas dos temporais que caíram sobre Ceilândia e Taguatinga nos períodos de chuvas desciam com intensidade para as regiões que estão na parte baixa do Distrito Federal. E essa força da correnteza causou a formação de uma erosão próximo a um córrego na Chácara 3, limítrofe às chácaras 1, 2 e 4, de Arniqueira. Equipe do GDF Presente usou pá carregadeira e quatro caminhões para preencher, com terra, argila e material reciclado de restos da construção, o buraco feito pela erosão | Foto: GDF Presente O problema seria maior, não fosse a ação do Governo do Distrito Federal (GDF) na recuperação desse barranco de terra que deslizou e colocou em risco as casas da vizinhança. Com uma pá carregadeira e quatro caminhões, uma equipe do programa GDF Presente preencheu e assentou o buraco feito pela erosão com material reciclado de restos da construção civil mais terra e argila. [Olho texto=”“Ações como essa visam à proteção dos moradores e atenuam os danos ambientais” – Telma Rufino, administradora regional de Arniqueira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estávamos assustados, sentindo a casa ser abalada e o terreno a ceder cada vez mais, chegando a uma distância de 15 metros do córrego no final de 2021”, conta o empresário Fabiano de Oliveira, 45 anos, morador da Chácara 3 desde 2000. “Depois que vieram e começaram a conter a erosão, tudo voltou a se estabilizar.” No último ano, a Administração Regional de Arniqueira encaminhou à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), à Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e à Defesa Civil um levantamento atualizado das 37 erosões existentes no Setor Habitacional Arniqueira. Os pontos mapeados como emergenciais estão recebendo medidas que atenuam o agravamento da situação no terreno arenoso. “Ações como essa visam à proteção dos moradores e atenuam os danos ambientais”, afirma a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Responsável por atender Arniqueira pelo Polo Central II do GDF Presente, Anchieta Coimbra lembra que as áreas de chácaras da região são as que mais sofrem nos períodos de chuva. Os prejuízos causados pelo acúmulo da água na formação dos buracos só podem ser minimizados se prontamente sanados. “Se não tratamos, formam-se crateras que tiram o conforto e a segurança, sem contar em maior prejuízo para o governo. E o GDF tem agido com prontidão, para, ao identificar esses problemas, ir lá solucioná-los”, diz.
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Fim de erosão beneficia 1,5 mil pessoas em São Sebastião
Cerca de 1,5 mil pessoas estão sendo beneficiadas com a obra de contenção de uma erosão de três metros de profundidade na estrada que dá acesso ao Núcleo Rural Nova Betânia, no Jardim Botânico. Parte dos serviços, que tratam do aterramento da erosão, já foi concluída. O aterramento da erosão já foi concluído. Próxima etapa é a colocação de manilhas para canalizar a água de um córrego que passa no local, motivo da ruptura do solo | Fotos: Divulgação GDF Presente Dentro de dez dias será dado início à segunda parte, conhecida como manilhamento, que é a colocação de manilhas para canalizar a água de um córrego que passa no local, que motivou a ruptura do solo. [Olho texto=”“O trabalho ágil e o comprometimento do governo evitaram que parcela significativa da comunidade ficasse ilhada em suas residências, impedindo sérios problemas para todos”, frisa o administrador da RA, Jânio dos Santos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Assim que identificamos o problema, iniciamos uma grande força-tarefa, em caráter de urgência, com o objetivo de conter a enorme erosão na colônia agrícola Nova Betânia. Por conta das fortes chuvas do período, os moradores acabaram enfrentando problemas de tráfego no local”, explicou o administrador da região, Jânio dos Santos. Ele detalhou que o trabalho é fruto da parceria entre a coordenação do Polo Leste do GDF Presente, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF), Caesb, Novacap, Defesa Civil e Secretaria de Governo. “Foi realizada uma grande ação na localidade”, conta. “Além do aterramento da erosão, houve manutenção de vias não pavimentadas, em várias estradas, e serviço de terraplanagem de correção de vazamentos. O trabalho ágil e o comprometimento do governo evitaram que parcela significativa da comunidade ficasse ilhada em suas residências, evitando sérios problemas para todos”, frisou o administrador. Danúbio Honorato, de 63 anos, proprietário de uma chácara no local, disse que, se não houvesse a intervenção, era grande o risco de os moradores ficarem ilhados. “Se não fossem esses serviços, a situação poderia ter sido muito mais séria, colocando muitos em risco”, disse ao lembrar que já no segundo dia em que o problema apareceu, o GDF deu início à obra. Moradora do Núcleo Rural Nova Betânia, Thuanny Oliveira, de 27 anos, elogiou o pronto atendimento ao pedido de socorro da comunidade. “Ficamos muito satisfeitos com a agilidade nos serviços”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Colocação de manilhas Segundo Fabiano dos Santos, do DER-DF, cerca de 30 manilhas serão utilizadas no trabalho de canalização da água do córrego que corre no local. O professor da Universidade Brasília (UnB) Fernando Sobrinho explica que a erosão é uma forma natural de transformação do relevo, sendo um dos seus principais agentes a água, causadora do processo no Núcleo Rural Nova Betânia. Fernando alerta, no entanto, que a retirada da mata nativa pode provocar processos erosivos. “Quando a retirada da cobertura natural do solo é feita sem acompanhamento técnico e de forma desordenada, essas situações podem complicar”, destacou o professor.
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Drenagem na Colônia Agrícola Kanegae caminha para conclusão
[Numeralha titulo_grande=”200 toneladas ” texto=”de pedra, em média, são utilizadas diariamente para inibir a erosão causada pelas chuvas” esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF iniciou, nesta terça-feira (4), a manutenção em um trecho de via que desbarrancou na Colônia Agrícola Kanegae. A erosão, causada pela força da água da chuva, aconteceu no primeiro dia deste ano, interditando parte da pista próxima à Escola Classe Kanegae. Cones e fitas de isolamento orientam os motoristas. Na parte demarcada pela Defesa Civil e pelo Corpo de Bombeiros do DF, apenas uma faixa do asfalto pode ser utilizada durante a execução da obra, que envolve drenagem e aterramento num primeiro momento. Homens e máquinas a postos, obras seguem em ritmo avançado para consertar estragos causados pelas chuvas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Os serviços estão sendo executados pela Novacap, com o apoio da Administração do Riacho Fundo. Se a chuva não atrapalhar, essa primeira etapa do serviço será finalizada na sexta (7). “Não temos medido esforços para garantir a segurança da comunidade e minimizar os transtornos”, afirma a administradora de Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo. “Todas as providências foram tomadas em tempo recorde”. Cerca de 15 pessoas trabalham na região, com ajuda de duas pás mecânicas e uma escavadeira. Pelo menos dez caminhões por dia levam para o local entre 180 e 200 toneladas de pedra grande para inibir a erosão causada pela chuva. A próxima fase da ação, prevista para começar na próxima semana, consiste na reconstrução da calçada e parte do asfalto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todo esse material pesado vem da Novacap; areia e brita estão vindo da administração, além do maquinário e operacionalização da logística”, explica o gerente de obras da Administração Regional do Riacho Fundo, Péricles Soares. “A drenagem é um sistema de filtro usando em situações como essa, colocando pedras grandes, britas e depois jogando a terra, o que evita a erosão.” Resposta rápida O aposentado Carlos Santos acompanha os serviços: “Foi rápida mesmo a intervenção, porque já vi obras desse tipo demorarem para acontecer” O aposentado Ruy Guerra, 70 anos, elogia a ação rápida do GDF diante do problema: “Fiquei até surpreso com a agilidade. Por ser área um pouco afastada, pensei que fosse demorar, mas foi bem rápida a ação do governo, estão todos de parabéns. Moro aqui há mais de 15 anos, e nunca aconteceu nada desse tipo”. Há dez anos morador da Colônia Agrícola Kanegae, o também aposentado Carlos Santos, 56 anos, foi outro que se impressionou com a força-tarefa montada pelo GDF para solucionar o acidente. “Foi rápida mesmo a intervenção, porque já vi obras desse tipo demorarem para acontecer”, diz. “Aqui tem um fluxo de carro grande, milhares de carro mesmo, era preciso agir rápido mesmo”. Um dos cinturões verde do DF, referência no cultivo de hortaliças, a Colônia Agrícola Kanegae do Riacho Fundo foi criada antes da inauguração da capital por imigrantes japoneses. Cerca de 25 famílias moram na região, impulsionando intenso tráfego de carros e caminhões, boa parte veículos carregados de produtos levados para a Ceasa. “Infelizmente as fortes chuvas têm causado alguns transtornos, mas a Novacap, em parceria com as administrações regionais, tem agido prontamente para recuperar os danos”, avalia o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Todas as equipes seguem atentas e de prontidão para atender as cidades.”
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Atenção e resposta rápida no Núcleo Rural Nova Betânia
Uma força-tarefa do Governo do Distrito Federal (GDF) está atuando em caráter de urgência na contenção e manutenção de uma erosão que foi aberta no km 34 da BR-251, no Núcleo Rural Nova Betânia, localizado no Jardim Botânico. O serviço, que está sendo coordenado pelo GDF Presente e pela Administração Regional do Jardim Botânico, conta com a participação do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), Defesa Civil do DF (DCDF) e Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A cratera foi aberta no local na última segunda-feira (27) devido às fortes chuvas que atingiram a região. O chefe de gabinete da Administração Regional do Jardim Botânico, José Elias Silva, detalha como foi a atuação dos órgãos de governo para solucionar o problema o mais rápido possível. “De imediato, chamamos a Defesa Civil para inspecionar o local, e ali já foi constatada a necessidade da intervenção de urgência, visto que havia risco de vida”, conta. Força-tarefa trabalha para sanar problemas causados pelas fortes chuvas no Núcleo Rural Nova Betânia | Foto: Divulgação/GDF Presente A partir daí, o que se vê no local é uma intensa movimentação de maquinário e operários trabalhando para sanar a situação. O DER-DF está atuando na contenção do avanço da erosão e na manutenção das vias não pavimentadas próximas, para manter a trafegabilidade da estrada, a Caesb arrumou os vazamentos nos dutos de água para normalizar o fornecimento de água na região, e a DCDF atua para avaliar os riscos de novos incidentes. O coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso, explica quais serão os próximos passos do serviço que está sendo feito no local. “Para que não ocorram novos rompimentos na rede de águas pluviais, a Novacap vai começar em breve o manilhamento da rede e a construção de um dissipador”, ressalta. Além dos trabalhos em caráter emergencial no Jardim Botânico, o Polo Leste do GDF Presente também atuou em outra demanda, desta vez em São Sebastião, para auxiliar a população da região. Operários fizeram uma grande operação tapa-buracos na Avenida Principal do Bosque, próximo ao Terminal Rodoviário, e na quadra 304 do Residencial Oeste, utilizando cerca de 9 mil toneladas de massa asfáltica. Limpeza em Ceilândia Além das cidades da região Leste, o GDF Presente também levou seus serviços para a região Oeste, mais especificamente em Ceilândia. Por lá, os operários fizeram uma grande operação de limpeza nas QNO 16, 17/18 e 18/19 da expansão do Setor O, na QNM 27 de Ceilândia Sul, na QNM 12 de Ceilândia Norte, e nas QNP 22/26, 30/34, 28 e 24 do P Sul. Ao todo, foram recolhidas aproximadamente 148 toneladas de inservíveis. Outro serviço prestado pelo Polo Oeste do programa foi a limpeza de abrigos de ônibus na VIA-10 da cidade, próximo às QNR 2, 3, 4 e 5. Já nas vias M-1 e M-2 Norte, o trabalho foi focado no recolhimento de galhas e pedaços de árvores.
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GDF Presente recupera ruas com erosão no Morro da Cruz
O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém as operações de recuperação dos estragos causados pelas chuvas dos últimos dias. Dessa vez, equipes do programa GDF Presente e da Administração Regional de São Sebastião iniciaram os trabalhos de nivelamento compactação na Chácara 40 do Morro da Cruz. Situada em uma baixada, São Sebastião tem diversas ruas em declive, o que exige um trabalho constante de manutenção nesse período chuvoso | Foto: Divulgação Por lá, ruas sem pavimentação e sem rede de drenagem foram danificadas pela força das enxurradas, que causaram erosões e deixaram moradores “ilhados”, sem conseguir sair de casa com seus carros. “As ruas ficaram intransitáveis e os carros que estavam dentro das casas não conseguiam sair nem os que estavam fora conseguiam entrar”, conta o coordenador do Polo Central Adjacente 1 do GDF Presente, Leandro Cardoso, que esteve na região dando suporte ao Polo Leste. Situada em uma baixada, São Sebastião tem diversas ruas em declive, o que exige um trabalho constante de manutenção nesse período chuvoso. “Estamos trabalhando diariamente para tentar garantir o conforto e a acessibilidade dos moradores”, completa Júnior Carvalho, coordenador do Polo Leste. Com o suporte de uma pá carregadeira, uma patrol, um rolo compactado e três caminhões trucados, as equipes do GDF Presente e da administração regional nivelaram o terreno e aplicaram restos de entulhos de obras em pedaços e também reciclados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os dois materiais juntos ajudam a firmar o terreno molhado. Infraestrutura Administrador regional de São Sebastião, Alan Valim informa que os trabalhos seguem a partir desta segunda-feira (6) nas comunidades Aguilhada e Capão Comprido. Ele explica que a região ainda tem muitas áreas em fase de regularização, o que justifica que as intervenções sejam paliativas e ainda não possam ser estruturantes. “Enquanto isso, vamos suprindo as necessidades de urgência até que a regularização fundiária seja feita e as obras de infraestrutura possam ser levadas a esses locais”.
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Cratera se abriu em rua de Sobradinho e o GDF foi lá tampar
Com retroescavadeira cedida pelo Polo Norte do GDF Presente, foi feita a reposição da manilha e o aterramento do buraco. Na próxima semana, o serviço será concluído com a colocação do concreto | Foto: Divulgação/GDF Presente Aparentemente era um pequeno buraco no asfalto, com menos de 30 centímetros de diâmetro. Por baixo, no entanto, uma cratera de aproximadamente 2 metros de largura e 2 metros de profundidade havia se formado depois que uma manilha se rompeu e a terra começou a ser levada pela força das chuvas. Nesta sexta-feira (24), o Governo do Distrito Federal (GDF) aterrou o espaço, dando fim ao problema que assustou moradores de Sobradinho. [Olho texto=”“Assim que tomamos conhecimento, isolamos a área e acionamos a Novacap para a análise e o reparo. Vamos só esperar consolidar o aterramento para, já na segunda- feira (27), concluir com a colocação de massa asfáltica”” assinatura=”Abílio Castro, administrador regional de Sobradinho” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A intervenção ocorreu no Conjunto D da Quadra 1. O Polo Norte do programa GDF Presente cedeu uma máquina retroescavadeira e uma van de apoio dos operários, enquanto a Novacap enviou um técnico para vistoriar a área e a mão de obra para reparar o dano. Após o aterramento do buraco, a próxima etapa será a colocação do concreto na manilha rompida, o que ocorrerá já na próxima semana. A erosão começou após a ruptura do fundo de um dos pontos de visitação – que são aquelas entradas que tem na via e servem para que técnicos promovam vistorias e manutenções nas tubulações, quando necessárias. “Forçada pelas chuvas, o concreto cedeu e a água que deveria escoar pelo encanamento começou a entrar na superfície, causando o buraco sob o asfalto”, explica o coordenador do Polo Norte, Ronaldo Alves. Responsável por avaliar os danos causados pela cratera, o técnico da Novacap vistoriou outros pontos da rua e identificou um deles em fase inicial de ruptura. Em uma ação preventiva, o problema foi prontamente resolvido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o administrador regional de Sobradinho, Abílio Castro, a Quadra 1 está em um ponto com inclinação da cidade, o que, com o tempo, acaba propiciando o deslocamento das tubulações das águas pluviais. “Assim que tomamos conhecimento, isolamos a área e acionamos a Novacap para a análise e o reparo. Vamos só esperar consolidar o aterramento para, já na segunda feira (27), concluir com a colocação de massa asfáltica”, adianta.
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Equipes dão fim a erosão em área rural de São Sebastião
Com o GDF Presente é assim: a população pede e diferentes órgãos do governo atuam prontamente para atender a demanda e melhorar a vida dos brasilienses. No Capão Comprido, em São Sebastião, equipes do programa trabalharam duas semanas para conter uma erosão na rua 13 do loteamento. A cratera foi causada pelas chuvas, o reparo foi solicitado pela comunidade e o serviço foi concluído nesta sexta-feira (12). “Ainda bem que nosso pedido foi atendido rápido”, disse o morador José Neto, elogiando a obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Capão Comprido era um núcleo rural que foi ocupado irregularmente com características urbanas e hoje é moradia de cerca de 15 mil pessoas. Por ser uma ocupação irregular, não há equipamentos públicos na região, que carece de infra-estrutura. As ruas, por exemplo, são de terra e a pavimentação só pode ser feita com a regularização fundiária. A erosão, com cerca de oito metros de profundidade e três de largura, impedia o trânsito de veículos na via. “Além de ser muito profunda, a cratera ficava no meio da rua. Carro não passava lá não. Ninguém nem entrava aqui porque sabia que não tinha como sair”, conta Júnior Carvalho, coordenador do Polo Leste, responsável pelos trabalhos. [Olho texto=”“A cratera foi causada por uma série de fatores: as chuvas, que têm sido bastante intensas na região, vazamentos de ligações clandestinas e minas d’água que existem no local. A água toda vai pra lá”” assinatura=”Alan Valim, administrador de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da contenção de erosão, as equipes fizeram a compactação do solo e terraplenagem com aplicação de 500 toneladas de restos de construção civil e material grosso, como pedras. Ao todo, 15 equipamentos foram usados, entre eles dois rolos compactadores, duas patrol e uma pá carregadeira, além de uma equipe de 20 trabalhadores. “Há quase duas semanas vínhamos trabalhando com a metade desse pessoal. Mas, para agilizar o trabalho, pedi apoio para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que cedeu mais gente e máquinas”, conta o coordenador das equipes. Administrador de São Sebastião, Alan Valim, conta que a RA recebeu demandas de moradores, mas só com apoio do GDF Presente pôde atender às solicitações. “Para fazer o reparo, era preciso máquinas que a administração não possuía”, diz. Segundo ele, a rua 13 fica num declive e praticamente toda a água escoa no local. “A cratera foi causada por uma série de fatores: as chuvas, que têm sido bastante intensas na região, vazamentos de ligações clandestinas e minas d’água que existem no local. A água toda vai pra lá”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Morador do Capão Comprido há 12 anos, o comerciante José Antônio da Silva Neto, 46 anos, diz que a rua 13 não é uma das principais do bairro, mas é muito usada pelos moradores. Além do trânsito interrompido, ele fala que a comunidade estava com medo de a erosão atingir as residências. “Tinha casas dos dois lados da pista. Ainda bem que nosso pedido foi atendido rápido”, elogia.
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GDF Presente recupera erosão em bairro de São Sebastião
Em São Sebastião, equipes recuperam uma erosão no bairro Morro da Cruz, onde moram 20 mil pessoas. Os trabalhos começaram na quarta-feira (17) e envolvem 15 operários e 15 caminhões | Foto: Divulgação/GDF Presente O GDF Presente está atuando em todas as regiões administrativas do Distrito Federal para diminuir os transtornos causados pelas fortes chuvas desta semana. Em São Sebastião, equipes recuperam uma erosão no bairro Morro da Cruz, onde moram 20 mil pessoas. Os trabalhos, que começaram na quarta-feira (17), envolvem cerca de 15 operários e 15 caminhões com 300 toneladas de restos de material de construção. Coordenador do Polo Leste, Leandro Cardoso, lembra que a ação rápida é uma parceria entre o programa, a administração da cidade e as companhias Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). “Estamos construindo bolsões para conter a água das chuvas, assim como um desvio maior para diminuir o transbordo”, explica. Alan Valim, administrador regional de São Sebastião, comenta que o buraco é um problema crônico da região. “O bairro Morro da Cruz fica na parte mais baixa da cidade, então sempre que chove muito forte a erosão acaba acontecendo”, lembra. “O objetivo principal é acabar com o transtorno causado aos moradores”, ressalta. O Polo Leste também trabalha nos núcleos rurais Altiplano Leste e Santa Luzia, localizados no Paranoá. Além da recuperação de erosões, os serviços avançam para a terraplanagem e manutenção da via. O objetivo é melhorar a locomoção das pessoas e veículos que transitam pela região. Sete operários utilizam uma patrol, retroescavadeira e quatro caminhões, sendo um de rolo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Melhorias no asfalto Em Taguatinga Sul, equipes do Polo Oeste trabalham para restaurar o asfalto da QND 30 a 34 e, também, da 44. Com o apoio do Departamento de Trânsito (Detran) e da Polícia Militar, para organizar o trânsito, e do maquinário e operários da Novacap, estão sendo feitos serviços de fresagem – remoção de pavimentos antes da execução de um novo revestimento de asfalto – e recapeamento. Para esta ação cerca de 40 toneladas de massa asfáltica serão utilizadas. Os serviços devem ser finalizados este mês. Nessa quarta-feira (17), também foi recuperado o trecho da QSE 16, próximo à praça Vila Dimas.
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