Serviços melhoram mobilidade e reforçam segurança em estradas rurais do Riacho Fundo II
As estradas rurais da Chácara 17 e do Caub I, localizadas no Riacho Fundo II, estão passando por serviços de recuperação e manutenção. As intervenções fazem parte do programa permanente do Governo do Distrito Federal (GDF) de reforma das vias rurais e têm como objetivo garantir mais segurança e mobilidade para quem trafega pela região, especialmente moradores, estudantes e produtores. As obras são feitas pelo Polo Rural do GDF Presente, em parceria com a Administração Regional. Na Chácara 17, cerca de 1 quilômetro da estrada está sendo beneficiado com serviços de patrolamento, cascalhamento e compactação do solo, melhorando as condições de tráfego. Vias rurais do Riacho Fundo II recebem serviços para melhorar a mobilidade para moradores, estudantes e produtores da região | Fotos: Divulgação/Administração Regional do Riacho Fundo II A estrada do Caub I, que dá acesso à Escola Classe Ipê, também está passando por melhorias. Os serviços incluem o nivelamento da via, aplicação de fresado (doado pela Novacap) e compactação, proporcionando mais segurança no deslocamento de estudantes, professores, moradores da região e facilitando o escoamento da produção agrícola. A estrada também funciona como importante ligação entre o Riacho Fundo II e o Park Way. [LEIA_TAMBEM]A vice-governadora do DF, Celina Leão, destacou a importância das ações para o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida no campo. “Cuidar das estradas rurais é também cuidar da dignidade das pessoas que vivem e produzem nessas áreas. Essa é uma prioridade do nosso governo, que tem trabalhado para levar infraestrutura e segurança a todas as regiões do Distrito Federal”, reforçou. De acordo com a administradora regional do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, as ações fazem parte de um cronograma contínuo de melhorias. “Sabemos das dificuldades enfrentadas por quem vive ou trabalha na zona rural. Por isso, estamos atuando para garantir vias mais seguras e transitáveis. Esse é um compromisso da nossa gestão com cada morador e produtor rural da nossa cidade”, afirmou. Morador da Chácara 17 há mais de 20 anos, o agricultor Ronaldo Neves comemora as melhorias. “Antes, era só poeira e buracos. Agora está ficando bem melhor para a gente passar, principalmente em dias de chuva. Faz muita diferença para quem mora aqui”, disse. "Essa é uma prioridade do nosso governo, que tem trabalhado para levar infraestrutura e segurança a todas as regiões do Distrito Federal", afirma a vice-governadora Celina Leão Outro morador da região, João Paulo, também reconheceu os benefícios das obras. “Na época de chuva, essa estrada era um sofrimento só. Agora, depois desse serviço, ficou show. Está bem melhor para todo mundo que passa por aqui”, concluiu. As obras de recuperação das estradas rurais no Riacho Fundo II contemplam ainda outras localidades, como o Caub I e II e o Sucupira, beneficiando centenas de famílias que dependem dessas vias para o deslocamento diário. *Com informações da Administração Regional do Riacho Fundo II
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GDF inicia recuperação do pavimento em vias rurais do Gama
O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a recuperação do pavimento das vias de ligação com as regiões rurais do Gama, por onde circulam os ônibus escolares que atendem centenas de estudantes da rede pública de ensino. Ao todo, as obras abrangem 10 km das vicinais 379 e 383. Enquanto o DER-DF faz o patrolamento das vias, caminhões já fizeram cerca de 280 viagens para transporte de insumos | Foto: Divulgação Os serviços são executados pela Administração Regional do Gama, com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Para revestir as vias rurais, as equipes estão utilizando resíduos de construção civil, material conhecido como RCC. Até o momento, já foram feitas cerca de 280 viagens de caminhões com insumos. O DER-DF também atua no patrolamento das vias. Em paralelo, o governo trabalha na desobstrução de oito bacias de contenção de águas pluviais, contenção de erosões e na abertura de novos bolsões ao longo das vicinais. O objetivo é garantir o escoamento adequado da água das chuvas e evitar a formação de poças, que podem atrapalhar o deslocamento dos veículos. Segurança e conforto [LEIA_TAMBEM] Segundo a administradora regional do Gama, Joseane Feitosa, o foco é garantir mais segurança e conforto à população, especialmente aos estudantes. “A administração, em parceria com a Novacap e o DER, realiza diariamente manutenções nas vias rurais”, pontua. “É de grande importância para nossa comunidade. Muitos alunos dependem dessas estradas, e a gente trabalha constantemente para melhorar a vida do nosso cidadão”. Morador da Ponte Alta Sul, o bancário Gilberto Porfírio, 55 anos, relatou que a situação das vias melhorou significativamente: “Há dois anos, na época das chuvas, era uma situação calamitosa. Hoje, nossas solicitações foram atendidas. A estrada foi recuperada com RCC, instalaram guard-rails, e os ônibus escolares já conseguem passar com segurança”. Além das vicinais 379 e 383, a Administração Regional do Gama anuncia que outras vias paralelas à DF-180, como as do Núcleo Rural Casa Grande, Ponte Alta Sul, Engenho das Lages, Vila Roriz e Residencial Paraíso, também receberão manutenção nos próximos meses.
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GDF recupera estradas rurais em regiões administrativas para maior acessibilidade e segurança
A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), em conjunto com a Segov, Novacap, DER-DF e administrações regionais, tem dado passos importantes para a recuperação das estradas rurais da capital federal, com o objetivo de melhorar a infraestrutura viária, aumentar a segurança nas vias e impulsionar a economia local. A iniciativa facilita o escoamento da produção agrícola e reforça a acessibilidade e o bem-estar das comunidades do campo. Somente em fevereiro e no início de março, a recuperação das estradas abrangeu várias regiões do DF, incluindo Ceilândia, Gama, Planaltina e Lago Norte. A iniciativa não só facilita o escoamento da produção agrícola, como também promove um aumento na acessibilidade e no bem-estar das comunidades do campo | Foto: Divulgação/Seagri-DF De acordo com o secretário de Agricultura do DF, Rafael Bueno, a recuperação das estradas rurais é um passo essencial para o fortalecimento da economia rural. “As estradas pavimentadas não só melhoram a trafegabilidade, mas também ajudam no escoamento da produção, o que tem impacto direto no aumento da produtividade e, consequentemente, no desenvolvimento econômico da região”, explicou o secretário. Além disso, o uso de materiais recicláveis nas obras visa reduzir os impactos ambientais e fortalecer o compromisso com a sustentabilidade. O subsecretário de Desenvolvimento Rural (SDR), Cristiano Rodolpho, ressaltou que a recuperação das estradas também tem um impacto direto na qualidade de vida da população rural. “Com a manutenção e recuperação das vias, garantimos um deslocamento mais seguro e confortável, além de facilitar o acesso a serviços essenciais como saúde, segurança e educação”, afirmou. Obras em andamento Em Ceilândia, a Chácara Garça teve um trecho de 6,1 km recuperado. No Gama, as intervenções na Ponte Alta Norte atingiram 14,1 km de vias, divididas em três etapas, incluindo a aplicação de resíduos de construção civil e a instalação de saídas de água para melhorar o escoamento. Em Planaltina, o Assentamento Bela Vista passou por serviços de drenagem e compactação em 5 km de estrada. Já no Lago Norte, o trabalho de restauração incluiu 27,3 km de vias nos trechos de Jerivá, Escola da Árvore e Córrego do Urubu, também com a aplicação de RCC (Resíduos de Construção Civil) e fresado. “Além das obras físicas, estamos investindo também na capacitação de nossos servidores, na aquisição de novos maquinários e implementos, e no fortalecimento de parcerias com outras instituições.” O subsecretário afirmou, ainda, que em breve serão lançadas cartilhas informativas para estreitar a comunicação com os produtores rurais do DF, ampliando a parceria entre o governo e as comunidades do campo. *Com informações da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF)
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Núcleo Rural de Planaltina tem 16 km de estradas não pavimentadas recuperadas
Com a volta das chuvas, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado a manutenção das estradas rurais da capital. Em Planaltina, o Núcleo Rural Córrego do Arrozal recebeu a manutenção em 16 quilômetros de vias não pavimentadas. O objetivo é garantir condições seguras de deslocamento às 40 famílias que moram na região. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita. O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de 200 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cascalho, fresado e brita | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Planaltina tem uma das maiores áreas rurais do DF e ações como essa ocorrem quase que semanalmente para ampliar a trafegabilidade dentro das propriedades e a infraestrutura da área, conforme explica Wesley Fonseca Fraga, administrador da região administrativa. “O GDF tem um trabalho de excelência na cidade e é preciso fazer um trabalho de excelência também na área rural. O Núcleo Rural Córrego do Arrozal tem um caminho territorial muito extenso e conta com aproximadamente 20 escolas. Esse trabalho é contínuo e beneficia cerca de 400 pessoas que moram na região”, explica. Segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), a capital conta com 19.500 propriedades rurais em 21 regiões administrativas, divididas em quatro polos para melhor atender as demandas de toda a população do campo do DF, aproximando as equipes de governo às comunidades rurais, descentralizando os serviços. Pedro Lopes Neto, cozinheiro: “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias” Os polos beneficiam as cidades de Ceilândia, Sol Nascente, Brazlândia, Taguatinga, Vicente Pires, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Gama, Park Way, Santa Maria, Planaltina, Fercal, Sobradinho, Sobradinho II, Jardim Botânico, Paranoá, Lago Norte, Itapoã e São Sebastião. Na região do Núcleo Rural Córrego do Arrozal, também foram feitas 18 estruturas de bacias, que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “Essas bacias auxiliam para retirar a água da pista e realizar a captação no período de chuvas. Esse serviço, como um todo, possibilita o acesso da comunidade à moradia. É um trabalho que minimiza as erosões e que resulta em uma qualidade de vida melhor para a população”, ressalta Guilherme Tabosa, coordenador do Polo Nordeste. Com a manutenção das vias, a chuva não é mais um problema para quem mora na área rural. A principal diferença notada pelos moradores da região é que eles já não sofrem mais com alagamentos, já que a água da chuva é retida pelas bacias. “Quando chovia aqui ficava intransitável. Agora, quando chove, não escorre na rua. Cai tudo nas bacias”, relata o cozinheiro Pedro Lopes Neto, de 46 anos. As chuvas também causavam grandes erosões nas ruas do Córrego do Arrozal. “Era assustador. Com a construção das bacias melhorou bastante, porque a água é desviada, evitando que se forme uma correnteza. Nós agradecemos a este GDF por lembrar da periferia rural”, complementa Antônio Carlos Niemeyer, 55, engenheiro e professor. Manutenção de vias no DF Em 2024, foram recuperados mais de 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando diretamente mais de 100 mil pessoas. Entre janeiro e novembro deste ano foram realizados encascalhamento em 15 km de estrada da DF-205, em 2 km na DF-444, em 10 km da DF-105 e em 5 km da DF-131. Também foi feito o patrolamento em 8 km de estrada da DF-410 e 6 km na DF-110.
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GDF já recuperou 1,2 mil km de vias não pavimentadas, beneficiando 100 mil pessoas
As chuvas voltaram e, com elas, a necessidade de manter as estradas rurais do Distrito Federal em condições seguras de deslocamento. Para evitar transtornos comuns ao período, como enxurradas e atolamentos, o Governo do DF (GDF) tem intensificado os serviços de manutenção das vias não pavimentadas. Os trabalhos incluem desde a colocação de resíduos de construção civil (RCC) e brita até a construção de bacias para reter as águas pluviais. Equipes de vários órgãos do GDF já recuperaram mais de 1,2 mil quilômetros de vias não pavimentadas apenas neste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os serviços são executados por uma força-tarefa composta por equipes das secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), além do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), GDF Presente, administrações regionais e da Companhia Urbanizadora Nova Capital (Novacap). Até o momento, esse esforço conjunto resultou na recuperação de mais de 1,2 mil quilômetros de vias não pavimentadas em 2024, beneficiando diretamente 100 mil pessoas. Só no final do último mês, foram mais de 90 km de trechos restaurados e 2,3 mil toneladas de RCC aplicadas nas vias. O coordenador do Polo Rural do GDF Presente, Luciano Mendes, destaca a importância da parceria com o produtor rural para a construção de pequenas lagoas: “Um serviço que, por muitas vezes, precisa ser feito dentro das propriedades privadas” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Fizemos estudos na ocasião e executamos ações pontuais para enfrentar essa situação nos trechos considerados mais críticos. A manutenção das ruas não pavimentadas e estradas rurais do DF é uma preocupação constante deste GDF, especialmente nas localidades contempladas pelo programa Caminho nas Escolas”, destaca o secretário-executivo das Cidades, Cláudio José Trinchão. Segurança e conforto Atualmente, o foco de atuação das equipes está concentrado nas regiões administrativas de São Sebastião, Ceilândia (Incra 9) e Planaltina (Núcleo Rural Córrego do Arrozal e proximidades do Centro de Ensino Fundamental Cerâmicas Reunidas Dom Bosco). Só no final de setembro, mais de 90 km de trechos foram restaurados e 2,3 mil toneladas de RCC, aplicadas nas vias | Foto: Divulgação/GDF Presente O trabalho inclui uma série de serviços essenciais, como o motonivelamento das estradas, a colocação de RCC, cascalho, fresado e brita, além da construção de ondulações do tipo peito-de-pombo e dos chamados baciões – estruturas que ajudam a reter a água da chuva e minimizam o risco de alagamentos. “É fundamental a parceria com o produtor rural para que entenda a importância da construção dessas pequenas lagoas, um serviço que, por muitas vezes, precisa ser feito dentro das propriedades privadas”, explica Luciano Mendes, coordenador do Polo Rural do GDF Presente. João Evangelista diz que os trabalhos do GDF deram tranquilidade aos moradores da região: “Antes, quando chovia, a água descia com tanta força que destruía tudo pela frente” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Mendes também ressalta a importância do RCC produzido em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O material atua como um agregador de solo, além de prevenir erosões, formação de atoleiros e melhorar a drenagem das águas pluviais. “É uma forma de dar aproveitamento ao entulho acumulado. Ele é um excelente agregador de solo para evitar a erosão das estradas não pavimentadas, além de prevenir que o carro patine e ajudar a estabilizar o leito da estrada”, prossegue o coordenador. Alívio para os moradores As fortes chuvas já não preocupam mais João Evangelista. Aos 66 anos, o servidor público, que há 25 reside no Núcleo Rural Córrego do Arrozal, testemunhou de perto o impacto dos serviços realizados pelo GDF para recuperar 12 km da estrada rural que conecta a região com a BR-030, uma das principais rotas de escoamento e de ligação entre o Centro-Oeste e outras regiões do Brasil. Nos últimos anos, Evangelista, assim como outros moradores da região, enfrentava grandes dificuldades especialmente durante o período chuvoso. As enxurradas não só destruíam as estradas de terra, como também isolavam a comunidade, prejudicando o transporte de mercadorias e o acesso a serviços essenciais. “Antes, quando chovia, a água descia com tanta força que destruía tudo pela frente”, lembra o servidor público. O cozinheiro Pedro Lopes Neto, 46, concorda com o vizinho: “Antes, a chuva transformava isso aqui numa enxurrada que invadia as casas, mas agora, com essas chuvas que tivemos no início do mês, já deu para ver como os baciões controlam a força da água. Foi uma maravilha”.
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São Sebastião tem 6 km de estradas rurais recuperadas
A comunidade rural de Cavas, em São Sebastião, foi beneficiada com uma transformação significativa em suas vias de acesso: a recuperação de 6 quilômetros de estradas que se encontravam desniveladas e repletas de buracos. A obra, uma iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) realizada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), foi feita em sete dias. Pela primeira vez, a secretaria fez uso de escavadeira hidráulica, além de equipamentos como patrols, caminhões-pipa e rolos compactadores. A ação melhorou a mobilidade e o acesso na região e também trouxe um impacto positivo na qualidade de vida dos moradores locais. A recuperação de estradas rurais em São Sebastião atende às necessidades de distribuição da produção agrícola e facilita a mobilidade de moradores e dos estudantes da região | Foto: Divulgação/Seagri A recuperação das estradas tem acontecido de maneira intensiva. Além da terraplanagem e da compactação do solo, foram feitas passagens de instalações de água e de manilhas adutoras. Esse trabalho garantiu que as vias recuperadas proporcionem um tráfego mais seguro e eficiente. Famílias locais que trabalham com hortaliças, frutas e itens orgânicos e criam gado passam a ter condições melhores para escoar seus produtos. “O trabalho realizado em Cavas é demandado há mais de três anos pela comunidade, porém a gente não tinha o maquinário adequado que possibilitasse a execução do serviço. Com a realização da obra, será possível a retomada integral do trânsito ali na região, o que favorece tanto o deslocamento para escoamento de produto quanto o transporte escolar das crianças”, afirma o secretário de Agricultura, Rafael Bueno. A Subsecretaria de Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Seagri informou que, para a região, será instalada uma adutora de água. O investimento na recuperação das vias rurais leva diversos benefícios não só à população do campo, como também aumenta a qualidade para a alimentação de toda a população, que conta com insumos mais frescos disponíveis na mesa. A região, que vem sendo atendida por programas como SOS Rural e GDF Presente durante a gestão do governador Ibaneis Rocha, teve mais de 560 quilômetros de estradas restauradas apenas em 2019. Até maio deste ano, o GDF, por meio da Seagri, reparou mais de 520 km de estradas, número que, em 2023, ultrapassou os 1.400 km. Além disso, a atual gestão investe na aquisição de maquinários especializados, o que possibilita a realização de obras que antes não eram viáveis. *Com informações da Seagri
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Retorno das aulas nas escolas rurais tem 180 km de estradas recuperadas
A preparação para que a volta às aulas seja segura e tranquila ocorre tanto no meio urbano quanto no rural. A comunidade escolar que mora nas áreas mais distantes das cidades depende das ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para garantir o acesso diário e permanente dos alunos às instituições de ensino da rede pública. É por isso que as equipes de governo estão desde o início do ano trabalhando na conservação de vias não pavimentadas. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do Distrito Federal. A atuação do governo se dá de forma integrada, com a participação de diversas pastas do GDF, como as secretarias de Governo (Segov) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), além das administrações regionais. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, o objetivo é dar conforto e segurança à comunidade escolar durante o ano letivo: “Estamos trabalhando na melhoria da trafegabilidade para que os ônibus possam chegar com segurança às escolas e devolver as crianças às suas casa”. Até o momento, já foram recuperados 180 km de vias que dão acesso às escolas públicas rurais, um impacto positivo que beneficia os 90 mil habitantes das regiões agrícolas do DF | Foto: Divulgação/Segov Ao longo de 2023, a atuação conjunta de conservação das vias não pavimentadas alcançou a marca de 1.570 quilômetros, o equivalente a uma viagem de ida e volta até a capital mineira, Belo Horizonte. Para 2024, os trabalhos começaram logo no primeiro mês do ano. Em janeiro, já haviam sido conservados 68 quilômetros de estradas rurais. “Tivemos um grande problema devido às chuvas, em janeiro, mas o nosso trabalho não parou. Até agora, já fizemos aproximadamente 180 km de estradas não pavimentadas. Estamos priorizando os pontos mais atingidos pelas precipitações que afetam o acesso às escolas”, afirma o coordenador do Polo Rural da Segov, Luciano Mendes. [Olho texto=”Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, são quatro subpolos rurais atuando nas áreas tipicamente agrícolas do DF. Cada grupo conta com uma motoniveladora, retroescavadeira, dois caminhões, um caminhão pipa, um rolo compactador e uma retroescavadeira. Até a primeira quinzena de fevereiro, as equipes já haviam passado por diversas regiões do DF, como Varjão, Fercal, São Sebastião, Arapoanga, Planaltina, Sobradinho, Santa Maria e Recanto das Emas. “Fizemos uma força-tarefa muito grande neste fim de semana no sentido recuperar ao máximo as estradas rurais. Nós estamos a postos e estruturados para resolver eventuais problemas em vicinais ainda não asfaltadas que possam atrapalhar o acesso da comunidade escolar”, pontuou o secretário de Governo. De acordo com o secretário-executivo substituto da Seagri, Pedro Paulo Barbosa Gama, a população tem papel importante para repassar as demandas das regiões às equipes de governo. “No decorrer dos próximos dias, prosseguiremos com o levantamento das áreas mais carentes de atuação, por meio de contato com servidores e diretores das escolas rurais. A comunidade também pode colaborar com este trabalho, indicando locais a serem atendidos e solicitando os reparos por meio da Ouvidoria-Geral do GDF”, destaca. Contato próximo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fim de garantir atuação rápida e efetiva, os coordenadores dos polos estiveram com os responsáveis pelas instituições de ensino rurais para colher as demandas da comunidade escolar. “Essa é uma nova iniciativa que tomamos neste ano. Nós estivemos com os diretores de praticamente todas essas escolas para pedir que eles fiquem atentos junto aos motoristas do transporte escolar e nos avisem caso tenham qualquer dificuldade de acesso. Dessa forma, a gente consegue ir até o local e resolver o problema rapidamente”, explica o coordenador do Polo Rural da Segov.
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Mais de R$ 218 milhões levam infraestrutura viária para a zona rural
Arte: Agência Brasília [Olho texto=”“Toda semana a gente se reúne para ver o que foi feito e criar o cronograma da semana seguinte. Eu não tenho dúvidas de que esse trabalho coordenado tem trazido enormes resultados à população rural do DF. A nossa dinâmica de atuação mudou para melhor”” assinatura=”Pedro Paulo Barbosa Gama, subsecretário de Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Seagri-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Em cinco anos – de 2019 a 2023 – pelo menos 110 quilômetros de estradas que eram de terra em 16 cidades receberam serviços de drenagem de águas pluviais e foram pavimentados com massa asfáltica. Um investimento de R$ 218,4 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). Paranoá é uma das cidades (ver mapa) contempladas no planejamento de vias rurais, revisto semanalmente pelas equipes da Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) e do programa GDF Presente, oportunidade em que é feita uma avaliação dos resultados e das ações futuras. “Toda semana a gente se reúne para ver o que foi feito e criar o cronograma da semana seguinte. Eu não tenho dúvidas de que esse trabalho coordenado tem trazido enormes resultados à população rural do DF. A nossa dinâmica de atuação mudou para melhor”, avalia o subsecretário de Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Seagri, Pedro Paulo Barbosa Gama. Pedro Paulo informa que o trabalho continua a ser feito de forma colaborativa com os órgãos do GDF. “Estamos nos incorporando às ações do GDF Presente. Agora, nossa atuação é de forma conjunta e coordenada. A gente segue o calendário de ação do GDF Presente e realiza o trabalho em conjunto com eles”, explica o subsecretário. Ronaldo Vieira dos Santos: “Com o asfalto, a mercadoria chega limpa ao cliente. Antes de o pavimento chegar aqui, o caminhão quebrava todos os dias, o consumo de combustível era maior e a mercadoria ainda chegava toda suja por conta da poeira” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O produtor agrícola do Núcleo Rural Jardim II (no Paranoá) Ronaldo Vieira dos Santos, 41 anos, já passou por momentos difíceis para levar os seus artigos ao consumidor final por meio da DF-285. Essa realidade mudou depois de o GDF investir R$ 20,6 milhões na pavimentação de 13,5 quilômetros da rodovia. “Com o asfalto, a mercadoria chega limpa ao cliente. Antes de o pavimento chegar aqui, o caminhão quebrava todos os dias, o consumo de combustível era maior e a mercadoria ainda chegava toda suja por conta da poeira. Hoje, a gente colhe, coloca no caminhão e não precisa nem de lona, porque chega tudo limpo”, relata o agricultor, que produz em média 20 mil caixas de hortaliças por ano, vendidas na Ceasa-DF para garantir o sustento de sua família. Caminho das Escolas O Caminho das Escolas funciona desde 2019 no Distrito Federal e faz parte das ações desempenhadas pelas equipes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O objetivo é investir na pavimentação de vias próximas às escolas e garantir o acesso diário e a permanência dos estudantes que moram em áreas rurais nas escolas públicas de educação básica. Desde que foi criado, o programa asfaltou vias de acesso de mais de 11 escolas públicas em zonas rurais do DF, como Paranoá, Sobradinho, Planaltina, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Taquari e Jardim Botânico. São quase 30 quilômetros de acessos pavimentados que demandaram investimento da ordem de R$ 26 milhões e mudaram as perspectivas de quem precisa de uma condução para chegar à escola. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Estou aqui há 26 anos e posso dizer que a realidade anterior ao asfalto era bastante precária”, garante Fernanda de Paiva, uma das professoras da Escola Classe Estância Pipiripau, em Planaltina. “No período de chuva, a pista virava um atoleiro. Muitos professores precisavam deixar o carro no Acampamento 8 de Março e seguir para cá nos ônibus escolares, porque carro pequeno não conseguia passar. Às vezes, até o ônibus atolava. Agora, os alunos chegam à escola com mais disponibilidade para aprender. E nós, com mais vontade de ensinar”, ressalta. Sair de casa para estudar também não era uma tarefa fácil para a pequena Sophia Marcelino, que é aluna da mesma escola. Juntamente com seus colegas, a menina de 10 anos enfrentava uma verdadeira corrida de obstáculos, com chuva, sol, poeira, lama e longas distâncias. “Agora, dá para dormir no ônibus e até para estudar, é muito tranquilo”, comemora. “Fora que a ida até minha casa, no Arapoanga, ficou mais rápida. Antes, eu demorava uns 50 minutos. Hoje, é só meia hora.” A estudante Yasmin Gomes, 9 anos, não gosta nem de lembrar da estrada de terra que enfrentava para chegar à escola do Pipiripau. “O caminho era bem difícil. Quando o ônibus passava levantando terra, não tinha jeito… Ficava tudo sujo. A gente precisava sentar no banco todo empoeirado”, conta. “Agora está maravilhoso. A gente chega até mais rápido à escola”. [Olho texto=”“Nós temos cerca de 800 km de vias não pavimentadas de jurisdição do DER. Nessas rodovias, fazemos a conservação rotineiramente, por meio de patrolamento e revestimento primário”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No cronograma do DER-DF, existe a previsão de mais unidades escolares a serem contempladas pelo projeto: três em Ceilândia (Córrego das Corujas, Laje da Jiboia e Incra 9) e outras três em Brazlândia (Escola Classe Bucanhão, São José e Incra 7). Nos locais onde não é possível receber o pavimento asfáltico, as equipes atuam da mesma forma, com a conservação de estradas rurais para garantir o acesso seguro da comunidade escolar até a unidade educacional. “Nós temos cerca de 800 quilômetros de vias não pavimentadas de jurisdição do DER. Nessas rodovias, nós fazemos a conservação rotineiramente, por meio de patrolamento e revestimento primário”, pontua o superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante. “As escolas que ficam às margens dessas vias são beneficiadas, porque melhoramos o acesso dos alunos e professores. A atuação do departamento é rotineira. Os nossos cinco distritos fazem vistorias constantes e monitoram de onde devemos deslocar equipamento e mão de obra para conservar as vias não pavimentadas”, destaca Cavalcante. Ainda segundo ele, a pavimentação de estradas rurais é feita de maneira gradativa e exige um planejamento operacional específico. “A gente quer que todas essas vias tenham asfalto. Mas há inúmeros fatores com que precisamos lidar. Nós não podemos fazer tudo de uma vez, para não prejudicar o usuário. Tem a questão técnica e operacional. Então, nós traçamos as regiões prioritárias para receber o pavimento, e as outras vão recebendo nossos cuidados até que sejam contempladas com o asfalto”, detalha o superintendente. Arte: Agência Brasília
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Mais de 6.200 km de estradas rurais recuperados em cinco anos
Arte: Agência Brasília Melhorar a condição de vida dos moradores das áreas rurais e dos alunos de escolas públicas que integram o programa Caminho das Escolas e reduzir a preocupação com as chuvas. Esses são os pilares do trabalho que é feito diariamente pelas equipes do governo para levar mais qualidade de vida aos cerca de 90 mil habitantes das regiões rurais do Distrito Federal. De 2019 até setembro deste ano, 6.294 quilômetros de estradas rurais foram recuperados, com aplicação de cascalho e resíduos da construção civil (RCC), sendo 1.076 km somente em 2023. [Olho texto=”“Nas vias não pavimentadas se concentra toda a produção agrícola. Então, precisamos trabalhar para garantir boas condições de trafegabilidade aos produtores e chacareiros das regiões rurais. Nós estamos pensando em todas as situações para atender àqueles que moram no campo”” assinatura=”José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação, coordenada e integrada por três pastas do GDF — Secretaria de Governo (Segov), Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) —, é preventiva e tem contribuído também para facilitar o escoamento da safra agrícola e pavimentar um caminho sólido para o desenvolvimento econômico e social. “Nas vias não pavimentadas se concentra toda a produção agrícola. Então, precisamos trabalhar para garantir boas condições de trafegabilidade aos produtores e chacareiros das regiões rurais. Nós estamos pensando em todas as situações em que a comunidade possa precisar [de ajuda] para atendermos àqueles que moram no campo. Para isso, as vias precisam estar em boas condições. É para isso que estamos nos esforçando, em função especialmente do período de chuva”, defende o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Arte: Agência Brasília Por essas vias circula grande parte da produção agrícola do DF, que em 2022 chegou a R$ 1,5 bilhão, de acordo com levantamento da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF). O consumidor final é o brasiliense, que come produtos frescos produzidos na área rural do DF, além de moradores do Entorno, para onde também escoa uma parte importante da produção. Alonso Pereira, 49 anos, foi o segundo morador a construir uma casa na rua onde mora há 12 anos, no bairro Zumbi dos Palmares, em São Sebastião. Desde então, o empresário acompanha o crescimento da região e comemora a dedicação do GDF. “É um trabalho fantástico. Assim que eu vim para esse setor, a situação estava muito difícil, não tínhamos um acesso de qualidade. Agora, temos esse cuidado, essa proteção. Hoje, posso dizer que dá gosto morar aqui”, relata. Sustentabilidade De maneira estratégica, as equipes de trabalho e as unidades operacionais que fazem parte da força-tarefa — Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), administrações regionais, GDF Presente, DER e Seagri — garantem o acúmulo de cascalho e resíduos de construção civil (RCC) a serem utilizados nas vias não pavimentadas ou em eventuais emergências naturais, nas próprias administrações regionais. Como resultado prático, a ação evita longos deslocamentos e torna a operação mais ágil. A maioria do RCC utilizada nos mutirões é doação do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O material já sai da usina em condições de uso nas estradas; e, quando possível, as equipes fazem o processo de compactação para melhorar a aderência. Em Brazlândia, os técnicos das pastas reuniram aproximadamente 450 toneladas desses materiais que poderão ser aplicados em pontos críticos atingidos pelas chuvas. A intenção de acumular RCC e cascalho é para reservar o material em um volume suficiente — aproximadamente 200 toneladas — em locais estratégicos do DF, como Gama, São Sebastião, Planaltina, Itapoã, Ceilândia e Brazlândia. Somente em setembro deste ano, a Seagri utilizou cerca de 350 caminhões de RCC para conservar as estradas rurais que são de sua jurisdição. Já o DER aplica em torno de 400 mil toneladas de material, anualmente, para realizar a manutenção de rodovias não pavimentadas de sua responsabilidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o coordenador do Polo Rural, Luciano Mendes, a expectativa é que, com o material já nas administrações, as vias que precisarem recebam a atenção de forma eficaz sem a necessidade de qualquer interdição. “Nossa estratégia é acumular bastante material nas administrações para, quando tiver pontos críticos em vias não pavimentadas, a gente possa atender de imediato. Dessa forma, conseguimos atuar de forma rápida e segura sem precisar obstruir a via”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Somente em setembro deste ano, as equipes que compõem a Seagri utilizaram cerca de 350 caminhões de RCC para conservar as estradas rurais que são de sua jurisdição. Já o DER aplica em torno de 400 mil toneladas de material, anualmente, para realizar a manutenção de rodovias não pavimentadas de sua responsabilidade. O investimento anual do departamento é de aproximadamente R$ 3 milhões para fazer o revestimento primário dessas vias. Em São Sebastião, a atuação conjunta das pastas operacionais garante o serviço constante de terraplanagem com a colocação de brita e de RCC — ação que ajuda a reduzir a poeira e amplia a acessibilidade nas pistas não asfaltadas. Os serviços de manutenção nessa região levam benefícios a mais de 50 mil moradores, garantindo um acesso mais seguro e confortável aos residentes dos bairros Morro da Cruz, Capão Comprido, Zumbi dos Palmares, Residencial Vitória, Bora Manso e Vila do Boa.
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Cerca de 30 km de estradas rurais no Gama são recuperados
A recuperação das estradas rurais no Gama recebe uma atenção especial do governo. E atendendo a demanda da população, aproximadamente 30 quilômetros de vias não pavimentadas já foram recuperados, nas últimas semanas, pelos órgãos e programas do Governo do Distrito Federal (GDF), entre eles o GDF Presente e a Administração Regional do Gama. Estão sendo executados em todas as vias serviços de terraplanagem, nivelamento do solo e fechamento de buracos com o uso de resíduos da construção civil (RCC), o que facilitará o deslocamento dos veículos pelas vicinais | Fotos: Divulgação/GDF Presente “Finalizamos na última semana a manutenção da estrada rural vicinal MA 3 e MA 4 e agora estamos iniciando os trabalhos na MA 5”, explica o coordenador do Polo II Sul, Carlos Alberto Alves. [Olho texto=”“Desde o mês de maio que estamos atendendo e recuperando as estradas das áreas rurais, na Ponte Alta Sul, Norte e nas proximidades das DF 290 e DF 475. No mês recuperamos aproximadamente 30 km e agora estamos na MA 5. Nosso cronograma em seguida é atender as regiões da MA 8, 12, 15 e 16”” assinatura=”Éryka Teixeira, coordenadora de Desenvolvimento da Administração do Gama” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a coordenadora de Desenvolvimento da Administração Regional do Gama, Éryka Teixeira, os serviços estão sendo executados para atender as demandas das comunidades. “Temos uma grande extensão de área rural no Gama, cerca de 70%, nossa região vai da Ponte Alta Sul e Norte até Engenho das Lages. E estamos atendendo pedidos registrados na nossa Ouvidoria”, relata a coordenadora. Responsável pela área rural da regional, a coordenadora ressalta que estão sendo executados em todas as vias, os serviços de terraplanagem, nivelamento do solo e fechamento de buracos com o uso de resíduos da construção civil (RCC), o que facilitará o deslocamento dos veículos pelas vicinais. “Desde o mês de maio que estamos atendendo e recuperando as estradas das áreas rurais, na Ponte Alta Sul, Norte e nas proximidades das DF 290 e DF 475. No mês recuperamos aproximadamente 30 km e agora estamos na MA 5. Nosso cronograma em seguida é atender as regiões da MA 8, 12, 15 e 16”, enfatiza Éryka Teixeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na parte urbana da cidade, as equipes executaram a manutenção asfáltica no Conjunto B da Quadra 15, no Setor Central. As ações contaram com o auxílio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri). Confira outras ações do GDF Presente nesta segunda-feira:
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GDF Presente recupera estradas rurais de Ceilândia
Estradas rurais de Ceilândia foram recuperadas pela equipe do GDF Presente na última semana. O trabalho foi feito para melhorar a trafegabilidade nas vias não pavimentadas, tanto para o escoamento da produção agrícola quanto para o transporte escolar nessas regiões. Mais de dez quilômetros de vias rurais foram recuperadas em Ceilândia | Foto: Divulgação/GDF Presente Ao todo, mais de dez quilômetros de vias foram recuperadas. Em boa parte delas, foram utilizados cascalho e resíduos de construção civil para deixar as estradas em boas condições. Um trabalho que teve o suporte da Novacap, que emprestou maquinários, e da Secretaria de Agricultura. “A administração esteve na região do Núcleo Rural Boa Esperança para realizar a manutenção e a conservação das estradas vicinais, foram cerca de 8 km de estrada recuperados. As melhorias beneficiam os moradores do local e melhoram a mobilidade dos veículos que passam diariamente. Nós também recuperamos as outras estradas rurais de Ceilândia, 100% delas”, destaca o administrador regional Dilson Resende. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Núcleo Rural Boa Esperança foi o último dos quatro pontos trabalhados pelo GDF Presente, de acordo com o coordenador do Polo Oeste II, Elton Walcacer. Por lá, o trabalho encerrou na sexta-feira (3). “Passamos pelo CED Incra 9, pelas escolas classe Jiboia e Lajes da Jiboia. Assim, fechamos o trabalho em 100% das estradas rurais”, explica. Assim que as estradas necessitarem de nova manutenção, o GDF Presente retornará aos endereços.
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Estradas rurais em São Sebastião passam por manutenção
Equipes do programa GDF Presente e da Administração Regional de São Sebastião executaram mais uma manutenção viária no bairro Zumbi dos Palmares. A principal estrada da região e a rua da Chácara 45, que não são pavimentadas, foram niveladas com material reciclado, na última semana. Máquinas aplicam restos de construção civil nas vias danificadas para nivelar o piso | Foto: GDF Presente O serviço consistiu no preenchimento de erosões com restos de obra, entre outros itens classificados como material grosso. Em seguida, foi feita a aplicação de restos de construção civil (RCC), cedidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), por toda a extensão das estradas. Por fim, as equipes atuaram no nivelamento das pistas, a fim de extinguir todos os buracos e erosões. Dez pessoas participaram da ação, com apoio da Novacap, que cedeu quatro caminhões trucados, duas motoniveladoras, duas pás-carregadeiras e um rolo compactador. Serviços viários De acordo com o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Leandro Cardoso, esse foi um trabalho paliativo para conter os danos causados pelas chuvas. Desde o início deste mês, informa, a equipe executa manutenções viárias nos pontos mais críticos da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Como as vias ainda não são pavimentadas, a chuva estraga toda a pista”, explica o coordenador. “Fazemos o trabalho de manutenção, mas, em poucos dias, às vezes no dia seguinte, a chuva volta e estraga tudo novamente. E aí também voltamos com o serviço, porque o objetivo é melhorar a vida da população de alguma forma, enquanto o asfalto não chega.” O administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros, lembra que havia vários trechos com situação precária por causa dos temporais. “Na Chácara 45, os acessos estavam muito ruins, nem os carros estavam conseguindo passar”, aponta. “A mesma coisa acontecia na Avenida Principal, que é muito usada pelos ônibus escolares. Então, ao fazermos esse serviço, tentamos melhorar a vida para todos, pedestres e motoristas”.
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Estradas de São Sebastião são preparadas para a volta às aulas
Nesta semana, o Polo Leste do GDF Presente está em São Sebastião trabalhando na manutenção de vias pavimentadas e não pavimentadas, em ação que abrange a Avenida Principal, o Morro da Cruz, Zumbi dos Palmares, Capão Comprido e Bairro Vitória. A obra está sendo executada com equipes do GDF Presente, da Novacap e da administração local. Obras levam mais conforto e segurança à comunidade escolar da região | Foto: GDF Presente De acordo com o diretor de Obras da cidade, Ataliba Rodrigues, somente na área urbana de São Sebastião, estão sendo recuperados cerca de 12 km de vias. “Este trabalho tem como objetivo deixar as estradas em boas condições de trafegabilidade e segurança para a volta às aulas”, afirma Ataliba Rodrigues. O serviço vai beneficiar 22 mil estudantes que começam o ano letivo na próxima semana. Asfalto recuperado [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as vias asfaltadas que passam por manutenção, estão a Avenida Principal, a Rua 9, o Setor Tradicional e entrequadras. Entre as estradas não pavimentadas, estão sendo beneficiados o trecho que liga o Morro da Cruz ao bairro Zumbi dos Palmares e ao Capão Comprido. Nestas últimas, foram utilizadas 500 toneladas de resíduos de construção civil (RCC), cedidos pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “No Morro da Cruz, moram cerca de 40 mil pessoas”, lembra o diretor de Obras. “No período de aulas, circulam por lá 38 ônibus escolares que carregam diariamente 1.900 estudantes. É preciso que haja segurança para essas pessoas.” O responsável pelo Polo Leste do GDF Presente – que abrange a região de São Sebastião -, Leandro Cardoso, conta que, em alguns pontos do centro da cidade, o tráfego estava muito difícil devido aos problemas no asfalto. Em janeiro, o GDF Presente iniciou os trabalhos de recuperação de vias no bairro Zumbi dos Palmares. O serviço consistiu na contenção de erosão na área localizada na Chácara 87, onde foi feita aplicação de RCC para nivelar o solo.
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Mais de 4 km de estradas de terra reformados no Jardim Botânico
Cerca de 4,5 km de estradas rurais do Jardim Botânico foram reformados esta semana pelo programa GDF Presente. Com a intensificação das chuvas, os núcleos rurais do Tororó e Barreiros receberam os serviços de terraplanagem e compactação, com o objetivo de manter as pistas transitáveis. Um serviço solicitado via Ouvidoria do GDF por moradores das duas regiões. As vias reformadas das comunidades do Tororó e Barreiros receberam mais de 40 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) | Foto: Divulgação / GDF Presente No Barreiros, foram 3 km de pistas vicinais renovadas. Vias por onde passam o transporte escolar para atender a crianças que estudam no Centro de Ensino Fundamental Jataí, localizado na região. Já no Tororó, foram executados mais 1,5 km de reparos pelas equipes da administração regional e do Polo Leste do programa. Cerca de 40 toneladas de resíduos da construção civil (RCC) foram assentados nas estradas de terra. “Aqui no Barreiros 1 e 2 temos 12 km de estradas de terra. E o reparo das vias está sendo realizado nos pontos mais críticos. Fizemos o pedido à administração regional justamente para reduzir os estragos causados pela chuva e preservar a segurança de nossa comunidade”, explicou o presidente da associação de moradores do bairro, Washington Melo. Segundo ele, foi feito um levantamento dos trechos mais danificados e repassado à administração. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o coordenador do polo, Leandro Cardoso, uma pá carregadeira, uma motoniveladora e três caminhões foram usados na ação. Ele explica que o trabalho foi suficiente para manter as pistas em boas condições. “A chuva vem aumentando bastante e aparecem as erosões. Então, fizemos o nivelamento para facilitar a passagem dos veículos em geral”, pontua Cardoso. De acordo com o administrador do Jardim Botânico, José Elias de Jesus, são duas regiões de grande movimento e onde é necessária toda atenção à escola. “No Tororó, as vias dão acesso aos condomínios Le Jardin. E temos também a escolinha, que fica às margens da DF-140 e na qual os ônibus precisam trafegar sem problemas para levar os alunos. São serviços essenciais”, finaliza.
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Mais de 30 km de asfalto nas estradas rurais do Distrito Federal
Brasília, 6 de setembro de 2022 – O asfalto chegou às estradas de acesso aos núcleos rurais do Distrito Federal. Já são 31,3 quilômetros de pavimentação asfáltica nas vias vicinais de áreas fora do perímetro urbano em locais como Gama, Ceilândia, Sobradinho, Paranoá, Sol Nascente e Fercal. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu aproximadamente R$ 44 milhões nos serviços de infraestrutura conduzidos pelo Departamento de Estrada de Rodagem (DER-DF). Entregue no dia 31 de agosto, a obra da VC-341/VC-475 beneficia cerca de 10 mil motoristas. Foram investidos R$ 5 milhões e gerados 40 empregos | Fotos: Renato Araújo/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos fazendo também pavimentações pequenas em acesso às escolas, como na DF-440, na região do Colorado, em Sobradinho. É um acesso muito importante que beira o Condomínio RK e chega até a Escola Santa Helena. São 300 alunos que engoliam poeira, pisavam na lama na chuva e, em breve, poderão acessar a escola com conforto e saúde”” assinatura=”Fauzi Nacfur Junior, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Desde o começo da gestão estamos preocupados não só em pavimentar novas vias, mas também em reformar vias antigas e duplicar outras”, destaca o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Junior. Esse foi o caso da VC-341/VC-475, no Núcleo Rural Casa Grande, no Gama. A estrada teve a retirada do pavimento deteriorado e o preenchimento de novos espaços com a aplicação de uma camada de capa asfáltica, totalizando 7,5 km. A estrada garante o acesso às moradias da região, equipamentos públicos (uma escola e uma unidade básica de saúde) e a Capela São Francisco Assis, ponto turístico da região. A obra, que gerou 40 empregos durante a execução, foi entregue em 31 de agosto, beneficiando cerca de 10 mil motoristas que transitam pelo local. Foram investidos R$ 5 milhões, sendo R$ 500 mil de emenda parlamentar e o restante de dividendos do GDF. Arte: Agência Brasília O motorista Gilvan Ruas, que passa várias vezes por dia na VC-341/VC-475, no Gama, diz que o benefício veio para mudar tudo O motorista de ônibus Gilvan Ruas, que passa todos os dias pela rodovia, comemora o novo asfalto na vicinal. “Esse aqui veio para mudar tudo. Era muito buraco, uma camada fina. Passo aqui várias vezes e realmente ficou muito bom”, afirma. Ele acredita que a pavimentação será benéfica para a população local. “Certamente os moradores e os alunos daqui terão muitos benefícios. Antes era muita poeira, era complicado”, comenta. O aposentado Roque da Silva considera que o asfalto foi a melhor coisa que chegou ao Núcleo Rural Casa Grande, na Ponte Alta Morador do Núcleo Rural Casa Grande, na Ponte Alta, há 12 anos, o aposentado Roque Antônio da Silva diz que o asfalto foi a melhor coisa que aconteceu para os moradores. “Era péssimo. Agora, só temos a agradecer. Não teve outra coisa melhor do que esse asfalto aqui”, afirma. Para o ex-técnico judiciário, o asfalto vai garantir a segurança da população. “O que muda são as estradas, o trânsito. Não tinha carro que aguentava devido a buraqueira. Traz mais segurança, facilita a chegada da polícia, de uma prestação de socorro. Se teve desconforto, agora é só conforto”, destaca. Condições de mobilidade No ano passado, o DER-DF finalizou a pavimentação na VC-371. Foram feitos 4 km de asfalto entre a BR-040/050 até a DF-290, trecho que liga o Setor Total Ville à cidade de Santa Maria, com investimento de R$ 6,7 milhões. “Não adianta liberarmos área para habitação e não darmos condições de mobilidade. O Total Ville é um grande bairro com 20 mil moradores e não tinha acesso decente. Fizemos a pavimentação. O serviço ficou muito bem feito e trouxe mais qualidade de vida para quem mora na região”, define o diretor-geral do DER. Entre as vicinais que receberam pavimentação estão a VC-461, ligação da DF-285 ao Núcleo Rural Jardim II (Paranoá); a VC-441, na Colônia Agrícola Lamarão Rural (Paranoá); e VC-427, no Núcleo Rural Cariru (Paranoá). Atualmente, o DER trabalha na duplicação de 5 km no Jardim Botânico, na região do Solar de Brasília, até a barragem, e mais 7 km na DF-250, caminho para Paranoá, Itapoã e Planaltina. “Estamos fazendo também pavimentações pequenas em acesso às escolas, como na DF-440, na região do Colorado, em Sobradinho. É um acesso muito importante que beira o Condomínio RK e chega até a Escola Santa Helena. São 300 alunos que engoliam poeira, pisavam na lama na chuva e, em breve, poderão acessar a escola com conforto e saúde”, completa Fauzi.
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Mais mobilidade e conforto para a Fercal, Sobradinho e Planaltina
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Obra em estrada de terra traz alívio para dois núcleos rurais
Uma estrada de terra arrumada que fará diferença tanto no Distrito Federal quanto em Goiás. Comunidades beneficiadas do lado de cá do rio Maranhão, na Fercal, e também do lado de lá, no estado vizinho. E, assim, o GDF Presente encerrou mais uma semana de trabalhos naquela região administrativa. Com a melhoria na estrada, agricultores que produzem amendoim, milho e mandioca terão mais facilidade de escoar para o DF sua produção, o que antes era dificultado pelas condições da via | Foto: GDF Presente Operários do Polo Norte do programa e da Administração Regional da Fercal executaram seis km de terraplanagem e recuperação do sistema de drenagem da pista, uma extensão da DF-250 Leste. Ali, a cerca de 25 km da sede da administração, está o assentamento rural Maranhão, que abriga famílias de chacareiros. [Olho texto=”“Fizemos o nosso trabalho e beneficiamos igualmente dois núcleos rurais. Isso é gratificante”” assinatura=”Ronaldo Alves, coordenador do Polo Norte do GDF Presente” esquerda_direita_centro=”direita”] A via não-pavimentada também dá acesso à comunidade rural do Fundão, na região de Planaltina (GO). Agricultores que cultivam amendoim, milho e mandioca estavam com grande dificuldade de escoar sua produção – muito consumida no DF -, tendo pela frente uma via esburacada e intrafegável. “Fizemos o nosso trabalho e beneficiamos igualmente dois núcleos rurais. Isso é gratificante”, alegra-se o coordenador do polo, Ronaldo Alves. Um maquinário grande foi usado na ação: cinco caminhões do polo, dois da Novacap, um pá carregadeira e uma patrol. Segundo o administrador da Fercal, Fernando César Lima, a agricultura familiar é o que alimenta a região. “Ali temos tanto o assentamento Maranhão quanto o Contagem, que também produz banana e grãos”, informa. “Agora, a expectativa é que a prefeitura da cidade goiana continue a recuperação da estrada lá no Fundão”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Queima Lençol O núcleo rural Queima Lençol também recebeu os cuidados do GDF Presente. Uma das principais vias de acesso ao local, com 1 km de extensão, será pavimentada com bloquetes e receberá meios-fios. Esta é a primeira de várias estradas que receberão o serviço. Antes dos bloquetes chegarem, vem a preparação da pista: as equipes começaram a executar a rede de captação de águas pluviais por toda a avenida. Cerca de 2 mil pessoas que vivem no bairro serão beneficiadas.
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‘GDF Presente’ acaba com erosão no acesso à Metropolitana
Um buraco de cerca de 3m de profundidade e 8m de largura atrapalhava a passagem dos moradores entre o Núcleo Bandeirante e a Metropolitana. Causada pelas chuvas, a erosão ficava um pouco antes da ponte, que permite a circulação de pedestres no acesso ao bairro histórico. Conter e dar fim ao buraco foi uma das ações prioritárias da semana de trabalhos do GDF Presente no Núcleo Bandeirante, em parceria com a administração da cidade. Buraco expunha ao risco moradores da Metropolitana; equipes do GDF Presente fizeram o conserto | Fotos: GDF Presente A Metropolitana tem três acessos – dois para carros e um exclusivo para pedestres. O buraco estava bem ao lado da calçada por onde passam os pedestres. “O risco era a erosão crescer e desbarrancar a calçada”, afirma o diretor de Articulação da administração regional, Luciano Leão Amaro, um dos servidores que elaboram o cronograma do GDF Presente juntamente com o administrador da cidade, Adalberto Carvalho. Segundo ele, a ponte é muito usada pelos moradores, pois fica ao lado de uma ciclovia, que também recebeu melhorias, como poda de árvores, recolhimento de folhas e galhos, roçagem e capina do mato. A erosão na ponte foi contida com a aplicação de resíduos de construção civil (RCC), o agregado de brita produzido pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Trata-se de uma mistura de pedregulho, areia, pedra britada, escória ou outros materiais minerais, usada em combinação com um ligante para formar uma espécie de argamassa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] PECs e parquinhos Na semana de ações no Núcleo Bandeirante, as equipes do Polo Central Adjacente II também lavaram quatro pontos de encontro comunitário (PECs) e cinco parques infantis às margens da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia). Além disso, 35 toneladas de massa asfáltica foram usadas em diversos trechos do Núcleo Bandeirante, como nos blocos da área residencial, no Setor de Oficinas e no Setor de Indústria Bernardo Sayão. Obras na Terceira Avenida, no Núcleo Bandeirante Também foi concluída a reconstrução da mureta da calçada na Terceira Avenida que serve como proteção para os pedestres, pois a calçada é elevada. Além disso, foi feito o conserto de calçadas de pedra portuguesa na Avenida Central, enquanto cerca de 70 toneladas de entulhos foram recolhidas no Setor Habitacional Bernardo Sayão, na Placa das Mercedes, na Metropolitana e na Vila Cauhy. As equipes ainda recolheram entulhos e inservíveis no Lar dos Velhinhos Maria Madalena e no pátio da creche Casa da Mãe Preta. Estradas rurais [Olho texto=”“O trabalho facilitou o acesso de ambulâncias, bombeiros e viaturas da polícia, sem falar na circulação dos carros dos próprios moradores”” assinatura=”Rodrigo Caverna, coordenador do Polo Adjacente II” esquerda_direita_centro=”direita”] Máquinas do Polo Central também estão sendo usadas em uma força-tarefa emergencial para ajustar vias sem asfalto da terceira etapa do Condomínio Porto Rico, em Santa Maria. Uma pá mecânica, um rolo compactador, uma patrol, uma retroescavadeira e três caminhões-pipa do GDF Presente, além de cinco caminhões da Administração Regional de Santa Maria e outros cinco da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), trabalharam na terraplanagem e ajustes de ruas de terra da região. Máquinas ajustaram trechos sem asfalto em Santa Maria Pelo menos 12 ruas receberam melhorias em um trabalho feito ao longo das duas últimas semanas. “Foi uma força-tarefa determinada pela Secretaria de Governo; as estradas estavam intransitáveis, parecia nem ter rua”, conta o coordenador do Polo Central Adjacente II, Rodrigo Caverna. Segundo ele, os ajustes vão permitir uma melhor trafegabilidade na região. “O trabalho facilitou o acesso de ambulâncias, bombeiros e viaturas da polícia, sem falar na circulação dos carros dos próprios moradores”, informa o gestor. Cerca de 600 toneladas de RCC foram usadas na compactação do solo.
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Parceria garante manutenção de estradas
Estradas rurais de São Sebastião: manutenção garantida por meio de parceria entre GDF e comunidade | Fotos: Divulgação/GDF Presente Uma parceria entre a comunidade, a administração regional e o GDF Presente garante a manutenção das estradas rurais em São Sebastião. As máquinas do programa trabalham no patrolamento das ruas do Morro da Cruz e compactam a terra com uma brita feita a partir de restos de material de construção reciclado adquirido pelas 94 famílias que moram na Chácara 7. A recuperação das estradas da região é feita há duas semanas pelas máquinas da administração, que, esta semana, recebe reforços do GDF Presente. Desde segunda-feira (7), as equipes trabalham na terraplanagem de uma rua de 600 metros de extensão, adjacente à avenida principal do Morro da Cruz, que tem grande fluxo de veículos, pois é a entrada e saída dos moradores. A comunidade já comprou 160 toneladas de brita reciclada para ser espalhada na terra, mas calcula que ainda será preciso adquirir mais 15 caminhões, ou 120 toneladas, para que o GDF conclua o trabalho. Cada caminhão custou R$ 280, dinheiro rateado entre a população. “Algumas famílias pagaram o valor de um caminhão, mas as demais contribuíram com o quanto podiam”, conta a autônoma Elaiza Leão Machado, 44 anos. O produto utilizado no patrolamento é uma brita de composição especial Segundo ela, a brita custou mais barato porque o administrador de São Sebastião, Alan Valim, emprestou caminhões da administração para buscar o material, adquirido em uma empresa da cidade. “Para eles fazerem a entrega, seria R$ 700”, afirma. A brita é uma tentativa de acabar com a lama e os buracos que se formam pela chuva. Alan Valim lembra que os moradores da Chácara 7 reclamaram das condições de conservação das vias do Morro da Cruz. “Eu expliquei que até tínhamos máquinas e pessoal, mas não tínhamos material; eles se propuseram a comprar e perguntaram se a gente fazia a compactação”, relata. “A população acredita na nossa gestão e participa dela”. Agregado britado A brita adquirida pelos moradores do Morro da Cruz é parecida com o material que, fabricado na Unidade de Recebimento de Entulhos (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é utilizado na recuperação de vias sem asfalto nas regiões administrativas do DF. Serviços foram solicitados pela comunidade, que colabora na compra de material Todos os dias, pelo menos seis mil toneladas de materiais – pedras, pedaços de tijolos e telhas – são recolhidas e encaminhadas de forma regularizada à URE. Lá, esse volume se transforma em agregados de resíduos, como areia, cascalho de demolição, cascalho de concreto, pedrisco e brita, para depois ser destinado a obras públicas do DF. De janeiro a outubro deste ano, mais de 19 mil toneladas de agregado britado já foram doadas a 16 administrações regionais e órgãos públicos, como o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e as secretarias de Obras e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Estragos da chuva O Polo Leste do GDF Presente também trabalha para consertar os estragos causados pela chuva no Parque de Exposições do Capão Comprido. A força da água derrubou parte do muro do parque e impediu a realização da Feira do Produtor que ocorria ali. O GDF Presente constrói três bacias de contenção das águas da chuva e rebaixou a via lateral esquerda para conter as enchentes. “Estamos trabalhando para reabrir a feira do produtor”, informa o coordenador do polo, Júnior Carvalho. O programa e a administração regional também fizeram o recolhimento de lixo e entulho na cidade e operações tapa-buracos nas quadras 103 e 102 do Setor Residencial Oeste.
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Cratera em estrada de Ceilândia é aterrada
Máquinas e veículos enfrentam a poeira e levam melhorias ao local | Foto: Gizella Rodrigues / Agência Brasília Até esta sexta-feira (9), as equipes do GDF Presente trabalharão para eliminar uma erosão de 12 metros de profundidade na estrada vicinal que dá acesso ao Núcleo Rural Boa Esperança, em Ceilândia. A ação vai beneficiar cerca de 4 mil pessoas, moradores da região. [Olho texto=”“O ponto de escoamento de água já existia, mas foi tampado pela vegetação e a gente está reabrindo. Todas as curvas de nível ao longo da estrada estão sendo revitalizadas”” assinatura=”Sérgio Barbosa Pimenta, diretor de obras de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”centro”] O produtor João Miranda Júnior, 45 anos, mora na região desde 1981 e conta que a estrada, de cerca de 2 quilômetros de extensão, é usada pelos agricultores para escoar produção de maxixe, quiabo, jiló, pimentão, cachaça e peixes. Além disso, em época de aulas um ônibus escolar passa pelo local seis vezes por dia, pois leva as crianças para um centro de ensino fundamental nos três turnos (manhã, tarde e noite). “Ao longo de três anos o buraco foi crescendo e estreitando o caminho por onde os carros passavam. Vai começar a chover e ficamos com medo de algum carro escorregar na lama e cair na erosão, que era funda, com mais de 12 metros de profundidade”, detalha João Miranda. Os moradores também tinham medo de que o buraco continuasse a crescer e acabasse por tomar conta da estrada. Cratera persistia mesmo com o envolvimento dos moradores, mas agora está revertida | Foto: GDF Presente A própria comunidade tentou parar o crescimento da erosão e plantou mudas de bambu no local, na esperança de que as raízes da planta impedissem o avanço do buraco. Mas, de nada adiantou a tentativa. Agora, a Administração Regional da Ceilândia, com a ajuda do GDF Presente, está aterrando o buraco e vai desviar os cursos d’água de modo a impedir que as chuvas causem novos estragos. “Logo acima da erosão estamos fazendo umas curvas de nível para desviar as águas pluviais”, explica a diretor de obras da administração, Sérgio Barbosa Pimenta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O ponto de escoamento de água já existia, mas foi tampado pela vegetação e a gente está reabrindo. Todas as curvas de nível ao longo da estrada estão sendo revitalizadas”, ressalta. Dez dias de ação em Planaltina O Polo Área Norte encerrou uma temporada em Planaltina e vai começar uma jornada de ações em Sobradinho. Em dez dias as equipes recolheram 1.440 toneladas de entulho do núcleo urbano mais antigo do DF. A cada dia quatro caminhões do GDF Presente, com capacidade de 12 toneladas cada, fizeram três viagens à Unidade de Recebimento de Entulho (URE), que funciona onde era o antigo Lixão da Estrutural. Meios-fios limpos na Candangolândia com a chegada do GDF Presente | Foto: GDF Presente O programa também atendeu a uma demanda antiga das cerca de 400 famílias que moram no Residencial Mestre D’Armas II. A ocupação existe há dez anos e agora recebe as primeiras ações do GDF. Máquinas do GDF Presente fizeram ajustes em todas as ruas da região, que não são asfaltadas. Elas foram patroladas e um caminhão-pipa jogou água na terra, na tentativa de baixar a poeira. Outra ação de destaque feita nos últimos dias foi a limpeza do pátio da Escola Classe Mestre D’Armas, que fica no Vale do Amanhecer. O GDF Presente recolheu todos de árvores, galhos, resto de podas e entulho – lixo que encheu quatro caminhões com capacidade de 12 toneladas. A ação teve o objetivo de preparar a escola para a volta às aulas. Galhos e toras são removidos do pátio da Escola Classe Mestre D’Armas | Foto: GDF Presente Candangolândia O Polo Central Adjacente II começou os trabalhos na Candangolândia. As equipes fazem a manutenção da cidade com atenção especial à desobstrução das bocas de lobo, principalmente as localizadas na QRO, uma das principais avenidas da cidade. Eles trocaram a grelha de um bueiro que estava danificada e também pintam os meios-fios da avenida. Nesta terça-feira (6), as equipes podaram árvores na QRO A, recolheram lixo e fizeram roçagem na praça e do parquinho da quadra 1/3 e lavaram as ruas e paradas de ônibus da cidade.
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