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Expoabra 2025 tem estande de adoção com pets castrados e vacinados

Histórias de abandono e resgate vão ganhar um novo capítulo durante a 33ª edição da Expoabra. Durante este sábado (30) e domingo (31), além do próximo fim de semana (6 e 7 de setembro), cães que viveram nas ruas estarão em busca de um novo lar no estande especial de adoção instalado no Parque de Exposições Granja do Torto. A iniciativa é da Secretaria Extraordinária de Proteção Animal (Sepan-DF), que organiza o espaço para conectar os animais a futuros adotantes. Cães e gatos, já castrados, estão à espera de novos tutores na Expoabra | Foto: Divulgação  “A participação na Expoabra reforça o compromisso da Secretaria de Proteção Animal em incentivar a adoção responsável”, afirma o titular da pasta, Cristiano Lopes da Cunha. “Para isso, contamos com a atuação da rede dos protetores do DF, que luta diariamente pela saúde e bem-estar animal. Nosso objetivo é abrir caminhos para que esses animais encontrem novos lares e recebam os cuidados e o carinho que merecem.” Adoção responsável Cada cão passou por um processo de cuidado antes de chegar à feira. Além do acolhimento temporário, todos foram castrados e vacinados contra a raiva e doenças múltiplas. Os animais também foram microchipados e avaliados por veterinários. O objetivo é garantir que cheguem prontos para uma nova vida cercados de segurança e afeto. [LEIA_TAMBEM]Para adotar, é preciso ter mais de 18 anos, apresentar comprovante de residência e documento de identidade com foto, além de preencher e assinar um termo de responsabilidade. Os interessados também recebem orientações sobre os cuidados necessários com os animais. Feira aberta ao público A 33ª edição da Expoabra segue até 7 de setembro com a expectativa de receber cerca de 100 mil visitantes. A feira tem entrada gratuita e reúne atrações ligadas ao agronegócio, cultura e lazer. Trata-se de iniciativa conjunta do Serviço Social Autônomo Parque Granja do Torto (PGT) com as secretarias de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento (Seagri-DF), com o apoio de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), empresas privadas e organizações e associações de criadores de animais e de produtores rurais. R$ 9 milhões Montante movimentado pela Expoabra na edição de 2024   “Além de ser um evento que exalta o agronegócio do Distrito Federal e região, a 33ª Expoabra é também um ponto de encontro da família brasiliense”, enfatiza o diretor-executivo do PGT, Luciano Mendes. “Poder contar com a Feira de Adoção de Pets dentro da Expoabra é promover o amor, é criar uma ponte para esse momento em que um animal ganha uma nova família e essa família passa a ter um novo membro”, prossegue o gestor. “Dessa forma, ficamos muito felizes em fazer com que esta edição da Expoabra deixe essa marca, fique na história dessas famílias que vierem a sair daqui com um novo integrante.”  Agronegócio e cultura Em 2024, a Expoabra movimentou R$ 9 milhões em negócios, e a expectativa para este ano é superar os resultados. A exposição agropecuária reúne produtores, criadores, empresários, pesquisadores, instituições e o público em geral para experiências ligadas ao agronegócio, com atividades pecuárias, comerciais, técnicas, culturais e gastronômicas, além de shows de artistas nacionais. Em 4 de setembro, o palco fica por conta de Pablo, o ídolo da sofrência, que divide a noite com a dupla Edson e Hudson e com o Galã do Piseiro. No dia seguinte haverá show da dupla Guilherme & Benuto, do icônico Amado Batista e de Evoney Fernandes, o pai da seresta. As apresentações se encerram no sábado (6), com Binho Seresteiro, seguido por atrações anunciadas como surpresa. Os artistas locais também têm espaço de destaque na Expoabra, no happy hour, com shows todos os dias.  

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Governo do Distrito Federal paga terceiro lote do Cartão Material Escolar

O Governo do Distrito Federal (GDF) pagou, nesta terça-feira (18), o terceiro lote do programa Cartão Material Escolar (CME) 2025. O CME 2025 contempla 200 mil alunos da rede pública, totalizando um investimento de R$ 58 milhões. Quem ainda não possui o cartão pode retirá-lo em alguma agência do BRB no período de 1º a 4 de abril | Foto: André Amendoeira/SEEDF A iniciativa, uma das principais políticas de apoio educacional do DF, tem como objetivo garantir que os estudantes de famílias de baixa renda adquiram materiais escolares novos e de qualidade. Este lote contempla novos beneficiários e estudantes que já utilizam o cartão.  Os responsáveis que ainda não possuem o cartão físico poderão retirá-lo nas agências do Banco de Brasília (BRB) entre 1º e 4 de abril. Basta consultar o local de retirada no site ou aplicativo do GDF Social, a partir da próxima semana.  Quem tem direito? O benefício é concedido automaticamente a estudantes entre 4 e 17 anos, regularmente matriculados na rede pública e pertencentes a famílias beneficiárias do programa Bolsa Família. A lista de contemplados pode ser consultada no site e no aplicativo do GDF Social ou pelo telefone 156. Os valores pagos variam conforme a etapa de ensino: são R$ 320 para estudantes da educação infantil e R$ 240 para estudantes do ensino médio. Papelarias credenciadas Em 2025, o número de estabelecimentos credenciados para a compra de materiais escolares também foi ampliado. A lista completa pode ser acessada no site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF).  *Com informações da Secretaria de Educação

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Taxas de acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família no DF chegam a 90%

Com a criação do Comitê Gestor Intersetorial do Programa Bolsa Família do DF, em pouco menos de um ano, o Governo do Distrito Federal (GDF) atingiu taxas de acompanhamento acima de 90% nas condicionalidades da educação e de 85% na saúde, superando médias nacionais. Isso significa que as famílias beneficiárias do programa que vivem no DF com crianças e adolescentes estão sendo acompanhadas de perto. Comitê, criado há um ano, faz o acompanhamento das famílias assistidas | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “São medidas essenciais para garantir o crescimento saudável das crianças e adolescentes e a concessão do benefício como um complemento de renda importante para as famílias em vulnerabilidade” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), pasta que coordena o comitê, composto também pelas secretarias de Saúde (SES-DF) e de Educação (SEE-DF). O comitê, que atua em âmbito distrital, completou um ano de funcionamento na última sexta-feira (14). “As condicionalidades são os compromissos previstos em lei que as famílias têm que cumprir para receber o benefício do Bolsa Família”, lembra a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “São medidas essenciais para garantir o crescimento saudável das crianças e adolescentes e a concessão do benefício como um complemento de renda importante para as famílias em vulnerabilidade social do DF.” Condicionalidades Na área de saúde, as crianças menores de sete anos devem cumprir o calendário de vacinação e fazer acompanhamento do estado nutricional (peso e altura), e as gestantes precisam fazer o pré-natal. Descumprimento de condicionalidades pode incorrer em advertência, bloqueio e até cancelamento do programa   Já na área de educação, crianças, adolescentes e jovens devem frequentar a escola. A frequência escolar mensal mínima varia de acordo com a idade: 60% para beneficiários de 4 a 6 anos incompletos e 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica (ensino fundamental e ensino médio). A família pode apresentar justificativas para o descumprimento – como um atestado médico para mostrar por que o aluno faltou a mais aulas do que o permitido – ou até mesmo procurar apoio para uma situação de vulnerabilidade que esteja enfrentando. O descumprimento dessas condicionalidades pode gerar desde advertência, bloqueio até o cancelamento do Bolsa Família. Educação 91% Índice de acompanhamento de famílias com crianças e adolescentes de 6 a 15 anos no DF O aumento na taxa de acompanhamento na educação, de fevereiro a novembro de 2024, referente às famílias com crianças de quatro a cinco anos de idade, foi de 84,3%, superando a média nacional de 80,9%. O crescimento foi de 28,1%, desde a criação do comitê, em fevereiro do ano passado. Já nas famílias com crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, o índice alcançado foi de 91,2%, um crescimento de 5,3%, comparado ao anterior, de 88,4%. E, no parâmetro de adolescentes de 16 e 17 anos, o DF alcançou 86% frente à média nacional de 81,2%, crescimento de 4,9%, após intervenções do comitê. Saúde Em relação à saúde, a taxa de acompanhamento para crianças menores de sete anos referente ao segundo semestre de 2024, foi de 85,5%, um crescimento de 18,4% desde a criação do comitê. O Comitê Gestor Intersetorial do Programa Bolsa Família do DF é responsável por supervisionar o cumprimento das condicionalidades, monitorar as famílias em descumprimento, articular com outras instâncias a oferta de ações para emancipar as famílias beneficiadas pelo Bolsa Família no Distrito Federal e estimular o controle social do programa, apoiando o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) nas atribuições de acompanhar, avaliar e fiscalizar a execução do programa. Em 2024, o comitê promoveu reuniões periódicas para elaborar ações que fortalecem o acompanhamento de condicionalidades no DF. Visando à capacitação contínua de profissionais e à construção de estratégias territorializadas de atendimento e monitoramento das condicionalidades, foram realizadas duas edições do Encontro Intersetorial de Condicionalidades do Programa Bolsa Família. “O objetivo dos encontros é fazer essa articulação entre as áreas técnicas dessas regiões administrativas próximas e pensar em estratégias para aumentar o acompanhamento das famílias e verificar o cumprimento das condicionalidades – por exemplo, identificar as demandas das equipes, quais locais que precisam desse reforço no acompanhamento, entre outros pontos”, explica a coordenadora substituta de Transferência de Renda e Benefícios da Sedes-DF, Karleany Gonçalves.   *Com informações da Sedes-DF

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Beneficiários do Prato Cheio começam a retirar os cartões nesta segunda (27)

Nesta segunda-feira (27), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começa a entregar 1.808 cartões destinados aos novos beneficiários de fevereiro do programa Cartão Prato Cheio. Esses documentos devem ser retirados nas agências do Banco de Brasília (BRB).  Cartões podem ser retirados nas agências do BRB | Foto: Divulgação/BRB São nove parcelas de pagamento do benefício emergencial. “Ao término desse ciclo, as famílias beneficiadas deixam o programa, permitindo que novas famílias ingressem para receber o auxílio”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.  O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. Este ano, a Sedes-DF incluiu 8.725 novas famílias no programa, entre pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores. Para se inscrever, o cidadão deve agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou em outros postos públicos de assistência social. Para verificar se foi contemplada, a pessoa precisa acessar o site do GDF Social. Já aos beneficiários de ciclos anteriores, basta continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários; veja, abaixo, o cronograma de distribuição.  – Iniciais de A a C: segunda(27) – Iniciais de D a H: terça (28) – Iniciais de I a L : quarta (29) – Iniciais de M a Q: quinta (30) – Iniciais de R a Z: sexta (31).   *Com informações da Sedes-DF

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Reunião debaterá políticas públicas voltadas para as famílias

No dia 30 de outubro, às 10h, a Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF) realiza a 5ª Reunião do Fórum Distrital de Famílias Sustentáveis, no auditório da secretaria, localizado no Setor Comercial Sul, Quadra 04, Edifício Luiz Carlos Botelho, 6° andar, Asa Sul. O Fórum é um colegiado formado pela sociedade civil e o governo, com o objetivo de acompanhar as políticas públicas voltadas para as famílias. É o primeiro órgão desta natureza do Brasil onde discute-se acerca das desafios que as famílias enfrentam e a proposição de políticas públicas. Além disso, o Fórum elabora propostas de metas e indicadores para o anteprojeto de Lei Complementar que institui o Plano Distrital da Família (PDF), que está em discussão dentro do Governo. A proposta está dividida em 17 eixos temáticos, que contemplam as áreas de habitação, novas tecnologias, educação, saúde, segurança, meio ambiente, transporte, acessibilidade, esporte e lazer entre outras pautas importantes. O Fórum é um colegiado formado pela sociedade civil e o governo, com o objetivo de acompanhar as políticas públicas voltadas para as famílias | Foto: Divulgação/SEFJ-DF “O Plano Distrital da Família, o PDF, garante os direitos das famílias, com base nas consultas públicas que fizemos. Todos os órgãos do GDF estão participando com as suas propostas. O Fórum Distrital também faz contribuições, com elaborações de propostas feitas pela população. Estamos buscando ações que gerem resultados nos próximos anos, na questão de qualidade de vida das famílias do DF, com estudo e troca de experiências”, destaca o gestor da Secretaria da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso. O Fórum segue as diretrizes apresentadas na Declaração de Veneza de Cidades Inclusivas para Famílias Sustentáveis e tem por objetivo tratar acerca dos desafios e das demandas das famílias. Dentre as ações atribuídas destacam-se a realização das Conferências Distritais de Políticas Públicas para Famílias Sustentáveis, com o acompanhamento e análise do processo de implementação das deliberações feitas nesses ambientes. Também haverá o acompanhamento junto à Câmara Legislativa do DF da tramitação de projetos legislativos relativos à Declaração de Veneza. *Com informações da SEFJ-DF

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Cartão Gás completa três anos com mais de R$ 125 milhões investidos

Um dos programas de proteção social do Governo do Distrito Federal (GDF), o Cartão Gás completa três anos neste sábado (10). Mais de R$ 125,2 milhões já foram investidos no benefício, destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social a fim de garantir a segurança alimentar desta população. O auxílio financeiro de R$ 100 é pago de dois em dois meses para aquisição de botijões de gás liquefeito de petróleo (GLP) de 13 kg. Cerca de 90% dos beneficiários do Cartão Gás são mulheres. Mais de R$ 125,2 milhões já foram investidos no benefício, destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social a fim de garantir a segurança alimentar desta população | Foto: Arquivo/Agência Brasília Atualmente, são atendidas 70 mil famílias. Neste mês, foram investidos R$ 6.999.900 no programa, com a emissão de 3.601 novos cartões. Conforme a Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes), pasta responsável pela gestão do programa, cerca de 90% dos beneficiários são mulheres. A dona de casa Irene Souza Marques, 52 anos, recebe o benefício desde a criação. Moradora do Itapoã, ela salienta a importância do subsídio para o orçamento familiar: “Nós usamos o gás para tudo. De manhã, para fazer o café; depois para almoçar e jantar. Não tem como viver sem gás, então, quando falta o dinheiro, temos que tirar de outras contas. Mas com o auxílio, isso mudou. É uma ajuda muito grande, faz a diferença no final do mês.” “É um valor importantíssimo para o orçamento das famílias mais vulneráveis justamente por complementar a renda, por não fazer as famílias optarem pela compra de um alimento ou do botijão de gás para cozinhá-lo” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal Outra beneficiária do programa é a autônoma Ana Paula Silva, 38. Mãe solo de quatro filhas, ela conta que o gás é usado para a alimentação da família e para a venda de bolos. “A gente usa muito gás aqui em casa e eu nem sempre tenho o dinheiro para comprar quando acaba. Então, o cartão me ajuda muito, ainda mais porque hoje em dia um botijão custa caro, já encontrei por mais de R$ 120”, relata. O Cartão Gás foi instituído pelo GDF como medida de enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia de covid-19. Inicialmente, a previsão era de que o benefício durasse apenas 18 meses, mas o governo transformou a iniciativa em lei, garantindo a segurança alimentar de milhares de famílias. “É um valor importantíssimo para o orçamento das famílias mais vulneráveis justamente por complementar a renda, por não fazer as famílias optarem pela compra de um alimento ou do botijão de gás para cozinhá-lo”, salienta a primeira-dama do Distrito Federal, Mayara Noronha Rocha, que estava à frente da Sedes na época do lançamento do projeto. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, enfatiza que o auxílio garante às famílias autonomia e segurança nutricional: “É um programa que faz muita diferença na vida das pessoas, tendo em vista que a crise econômica dos últimos anos e a inflação fizeram com que muitas perdessem poder de compra. Ter o gás de cozinha em casa significa ter uma alimentação mais saudável, em que as famílias podem fazer ‘comida de verdade’ do jeito que os filhos gostam, caseira e saudável.” O Cartão Gás foi instituído pelo GDF como medida de enfrentamento das consequências sociais e econômicas decorrentes da pandemia da covid-19 | Foto: Divulgação/Sedes Critérios de participação A entrada no auxílio ocorre de forma automática, conforme os critérios de priorização e disponibilidade orçamentária. Além disso, o cidadão contemplado só perde o benefício se deixar de atender aos critérios estabelecidos. “A seleção dos contemplados é automática, cruza os dados do Cadastro Único dos usuários com os critérios do programa”, enfatiza Ana Paula Marra. “Então, é importante que as pessoas se atentem aos critérios e mantenham seus cadastros atualizados nos Centros de Assistência Social. Frequentemente, recebemos mensagens dizendo que não foi contemplado e, quando vamos investigar, geralmente a pessoa não atende ao critério de renda, reside fora do DF, entre outros.” Para concorrer ao benefício, é necessário atender aos seguintes requisitos: – Ter inscrição no Cadastro Único – Renda familiar per capita de até meio salário mínimo – Declarar comprometimento de renda com a aquisição do GLP de 13 kg (informação preenchida durante a entrevista do CadÚnico) – Morar no Distrito Federal e ter idade igual ou superior a 16 anos. O cidadão pode verificar se está entre os novos beneficiários do programa por meio de consulta no site GDF Social. No portal, é possível obter informações sobre a agência do Banco de Brasília (BRB) onde vai retirar o cartão, sendo imprescindível que a busca seja feita apenas pelo titular do auxílio, mediante a apresentação de documento oficial com foto e CPF. O beneficiário tem dois meses para retirar e desbloquear o seu cartão. Caso perca o prazo, haverá o desligamento no programa e a necessidade de novo atendimento socioassistencial. O valor deve ser pago exclusivamente às revendedoras cadastradas junto ao GDF e só contempla a aquisição de vasilhames para uso doméstico. O cadastro e a fiscalização dos estabelecimentos comerciais são feitos pela Sedes. Veja aqui o endereço das revendedoras.

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No Núcleo Rural Kanegae, 250 famílias comemoram a chegada do asfalto

Moradora do Núcleo Rural Kanegae, no Riacho Fundo, Kátia Regina Sales aguardava havia mais de dez anos pelo asfalto em frente à casa dela – e agora comemora a nova pavimentação da região. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), concluiu a pavimentação de um trecho de 400 metros de extensão, beneficiando cerca de 250 famílias que circulam diariamente pela via. Recém-asfaltado, caminho da escola da comunidade vai receber, agora, sinalização vertical e horizontal | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Essa pista é muito mais do que alguns metros de asfalto, estamos falando de dignidade”, celebra Kátia. “Temos aqui uma comunidade que sai de manhã cedo, mulheres com crianças no colo que andavam cerca de 4 km até pegar um ônibus. Agora nossas crianças podem ir para a escola com os pés limpos.”  Com investimento de aproximadamente R$ 800 mil, o DER-DF executou as etapas de terraplenagem, pavimentação e drenagem. Na próxima fase, será feita a sinalização horizontal e vertical. “Nessa extensão fizemos duas faixas de rolamento de mão dupla, assim como duas ondulações transversais para dar mais segurança para os moradores e diminuir os riscos de acidentes”, informa o engenheiro do DER Jarbas Martins. “Além disso, instalamos dois bueiros de drenagem pluvial e vamos colocar placas na rotatória no final da pista, sinalizando que é uma área de manobra dos ônibus, assim como informando o fim do asfalto.” Ônibus Adriana Lira faz coro à satisfação da comunidade: “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região” De acordo com o administrador regional do Riacho Fundo, Fernando Siqueira, o trecho era muito aguardado pelos moradores, e as benfeitorias facilitam a chegada de novos investimentos. “O asfalto novo no Alto Kanegae é um passo importante para a melhoria da infraestrutura local”, avalia Siqueira. “Em breve, com a chegada da nova linha de ônibus, a comunidade poderá desfrutar de um transporte mais eficiente, trazendo qualidade de vida e dignidade para todos”. A vendedora Adriana Lira, que mora há mais de 40 anos na região, compartilha da mesma sensação dos outros vizinhos. “O ônibus não chegava até a porta da minha casa por falta de asfalto; era mais de um quilômetro que meus filhos precisavam andar para pegar o transporte escolar”, lembra. “A nova pista facilitou, e acredito que trará ainda mais melhorias, pois os ônibus poderão circular agora nesta região”. Mobilidade [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 3,9 milhões na pavimentação de 3,86 km da estrada. Na ocasião, as obras foram coordenadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a geração de cerca de 60 empregos. Os trabalhos incluíram os serviços de recomposição do asfalto, acabamento e aplicação das novas camadas de massa asfáltica, além do reforço na sinalização horizontal e vertical da via. A estrada que leva à Fazenda Sucupira é o principal acesso dos residentes do Kanegae à área urbana do Riacho Fundo, pois passa por pontos como a Escola Classe Kanegae e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Núcleo Bandeirante. A via também é utilizada como rota de escoamento de produtores rurais da região.

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Jornada discute inovações no tratamento de doenças neuromusculares

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) realiza, nestas quarta e quinta-feiras (8 e 9), a II Jornada de Doenças Neuromusculares. Ao longo dos dois dias, profissionais de saúde do HCB e de outros hospitais do Distrito Federal, estudantes da área da saúde e famílias de crianças atendidas pelo hospital se reúnem para conversar sobre essas doenças e sobre as inovações no tratamento. A jornada reflete essa atuação interdisciplinar adotada pelo HCB no acompanhamento das crianças diagnosticadas com doenças neuromusculares. A programação inclui palestras de médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais e terapeuta ocupacional, trazendo diversos olhares sobre o tratamento das crianças | Foto: Divulgação/HCB A superintendente executiva do HCB, Valdenize Tiziani, participou da abertura do evento. “A neuropediatria é uma das três maiores áreas do Hospital da Criança de Brasília e a equipe está sempre trazendo novas ideias e soluções para que consigamos avançar nessa área. Sabemos que, até pouco tempo atrás, tínhamos poucos recursos para tratar nossas crianças, mas os avanços científicos e tecnológicos nos permitiram novos sonhos e novos voos”, disse. [Olho texto=”“Há 11 anos, as doenças eram consideradas sem tratamento específico, com prognóstico bastante reservado, sem muitas intervenções a serem feitas – mas temos que entender que doenças não são o que resume tudo; cuidamos de crianças que têm algum diagnóstico. Com o tempo, isso foi amadurecendo. Entendemos que o atendimento médico era insuficiente sem uma equipe multidisciplinar para estudar essas doenças, acolher esses pacientes”” assinatura=”Janaína Monteiro, neurologista do HCB” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante a jornada, a neurologista do HCB Janaína Monteiro apresentou um panorama das doenças neuromusculares no hospital. A médica explicou o que são essas doenças e os principais sintomas da atrofia muscular espinhal, distrofia de Duchenne e outras enfermidades, além de destacar a diferença na forma como elas eram vistas antes da estruturação do ambulatório do HCB. “Há 11 anos, as doenças eram consideradas sem tratamento específico, com prognóstico bastante reservado, sem muitas intervenções a serem feitas – mas temos que entender que doenças não são o que resume tudo; cuidamos de crianças que têm algum diagnóstico. Com o tempo, isso foi amadurecendo. Entendemos que o atendimento médico era insuficiente sem uma equipe multidisciplinar para estudar essas doenças, acolher esses pacientes”, explicou Monteiro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em sua segunda edição, a jornada reflete essa atuação interdisciplinar adotada pelo HCB no acompanhamento das crianças diagnosticadas com doenças neuromusculares. A programação inclui palestras de médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais e terapeuta ocupacional, trazendo diversos olhares sobre o tratamento das crianças. O evento também se aprofunda nos avanços científicos, abordando questões como terapia gênica e aconselhamento genético. “Queremos fazer a diferença na vida dessas crianças. Temos muito a aprender e estamos nos esforçando para alcançar a excelência no tratamento”, afirmou a Janaína Monteiro. *Com informações do HCB

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Veja se você precisa atualizar o Cadastro Único

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) implantou mais uma medida para viabilizar o atendimento às famílias que precisam atualizar o Cadastro Único. Já está em funcionamento a Consulta Revisão Cadastral 2022, ferramenta que ajuda a encontrar pessoas que precisam do atendimento com urgência para não perderem seus benefícios. [Numeralha titulo_grande=”26.414 ” texto=”Número de famílias que precisam atualizar o cadastro” esquerda_direita_centro=”direita”] Para verificar se você faz parte desse público prioritário, basta acessar o site da Sedes, clicar no campo Consulta Revisão Cadastral 2022, informar nome, CPF, número de inscrição social (NIS) e data de nascimento. Caso conste seu nome, basta atualizar as informações de contato. “Com essa nova ferramenta, as pessoas vão informar seus contatos mais recentes e nós vamos retornar agendando data e local para elas irem a uma unidade socioassistencial”, afirma a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho O’Reilly. Quem precisa atualizar Para se atualizar, basta entrar no site da Sedes e preencher as informações | Foto: Ádamo Dan/Sedes Nem todas as famílias que recebem o Auxílio Brasil precisam atualizar o cadastro neste momento. Trata-se de um grupo específico que está em revisão/atualização cadastral. O contingente é composto por 26.414 famílias. “Desde o início do ano, estamos atrás desse público prioritário, que já foi de quase 65 mil famílias”, complementa a gestora. A secretária adjunta lembra que foram feitas diversas tentativas para agendar a atualização dos dados dessas famílias, como mensagens via aplicativo de celular, ligação telefônica, informativos no extrato bancário e cartas. Porém, nenhuma teve sucesso. A Sedes lembra que o prazo para o fim do procedimento terminou na sexta-feira (14), mas as famílias que ainda não fizeram podem ficar tranquilas, pois o benefício não vai ser cancelado e o governo federal estendeu o prazo por mais 30 dias. “Caso o benefício venha a ser bloqueado por esse motivo, as famílias vão receber de forma retroativa quando atualizarem suas informações conosco”, assegura a secretária adjunta. A Sedes já deu início ao atendimento de 77 mil famílias que estarão com os cadastros desatualizados nos próximos três meses. Mesmo sendo grande o prazo para essas famílias fazerem o procedimento necessário, o objetivo da secretaria é agilizar o agendamento e evitar correrias. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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Sábado (15) terá 22 pontos para multivacinação e testagem contra a covid-19

Sábado é dia de as famílias do DF se vacinarem. Dezessete pontos fixos e cinco volantes vão oferecer imunizantes para atender desde os bebês até os idosos. Estarão disponíveis vacinas como tríplice viral, pólio, tétano, febre amarela e influenza. Será oferecida ainda a proteção contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose e os reforços. [Olho texto=”“A população infantil imunizada contra a pólio não chegou a 50%. Isso é um risco para a saúde de nossas crianças. Por isso, nosso apelo aos pais: levem seus filhos e garantam um futuro saudável para eles”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) também vão ofertar testes rápidos para pessoas com sintomas de covid-19. O teste é realizado de acordo com a avaliação da equipe de saúde. “Com RT (taxa de transmissão) aumentando, a gente liga um sinal de alerta para a necessidade de insistirmos na vacinação, testagem e isolamento de casos confirmados”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Segundo ela, o caminho para enfrentar – não só a covid, mas também outras doenças virais, como a poliomielite – é vacinar o maior número de pessoas. “A população infantil imunizada contra a pólio não chegou a 50%. Isso é um risco para a saúde de nossas crianças. Por isso, nosso apelo aos pais: levem seus filhos e garantam um futuro saudável para eles”, completa. Estarão abertas unidades na Asa Sul, Asa Norte, Paranoá, Planaltina, Gama, Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Taguatinga, Samambaia, Ceilândia e no Núcleo Rural Tamanduá. A lista completa está disponível em https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao A multivacinação deste sábado vai oferecer, além das vacinas tríplice viral, pólio, tétano, febre amarela e influenza, a proteção contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose e os reforços | Foto: Tony Winston / Agência Saúde DF Testagem para covid “Além deste sábado, as UBSs estão abastecidas com testes e as pessoas com sintomas de covid podem realizar os testes também de segunda a sexta em todas as unidades “, reforça o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Maurício Fiorenza. Cerca de um milhão de moradores do Distrito Federal estão com o ciclo vacinal contra a covid-19 incompleto. Os dados da Secretaria de Saúde revelam uma maior cobertura para primeira dose (88,4%) e segunda dose (84,5%), mas preocupam os índices de vacinação para a dose de reforço (54%) e a segunda dose de reforço (36,8%). Confira os endereços das UBSs com testagem em https://info.saude.df.gov.br/buscasaudedfubs/ Busca ativa Para ampliar o acesso às vacinas, a Secretaria de Saúde vai realizar neste sábado ações para ir em busca de quem está com a imunização atrasada. Cinco “carros da vacina” vão percorrer ruas e estradas de regiões urbanas e rurais onde há baixos índices de vacinação. Os veículos estarão no Condomínio Privê (Ceilândia), Vale do Amanhecer (Planaltina), Paranoá, Santa Maria e Estrutural. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Estoque De acordo com a gerente da Rede de Frio, Tereza Pereira, o Distrito Federal tem hoje mais de 75 mil doses de imunizantes contra a covid-19 para serem aplicados como primeira dose, segunda dose, primeiro reforço e segundo reforço. Porém, ela espera contar com o apoio da população para reduzir a chamada “perda técnica”, que acontece quando um frasco de vacinas é aberto, mas não há pessoas suficientes para receber a aplicação. “Um frasco de Pfizer ou AstraZeneca, por exemplo, tem seis doses. Então, se houver apenas uma pessoa, vamos perder cinco. Estamos perdendo vacinas enquanto há pessoas sem se vacinar”, resume. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Familiares de detentos buscam parecer técnico para visitas presenciais

[Olho texto=”“É um cenário que nos preocupa e levaremos essa queixa ao comitê que avalia tecnicamente a situação” – General Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, reuniu-se com representantes das famílias de pessoas privadas de liberdade nesta terça-feira (5). Os familiares solicitam à pasta orientações técnicas a serem encaminhadas à Justiça para determinar a possibilidade de retomar visitas com contato presencial. Pafiadache se disse solidário e compreensivo em relação às demandas dos parentes dos detentos. “É um cenário que nos preocupa e levaremos essa queixa ao comitê que avalia tecnicamente a situação”. O conselho se encontra normalmente às quintas-feiras pela manhã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A representante dos 16 mil familiares visitantes, Nauira Ingrid da Silva Costa, 36 anos, disse ter saído satisfeita após a conversa com o secretário. “Fomos recebidos rapidamente e ele demonstrou atenção aos nossos pedidos”. O secretário-adjunto de Assistência à Saúde, Pedro Zancanaro, a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) e advogados de causas que envolvem direitos humanos também participaram do encontro. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Programa Criança Feliz Brasiliense conclui formação

Mais que atuar no desenvolvimento cognitivo da criança durante a primeira infância, o programa Criança Feliz Brasiliense é uma ferramenta voltada à atenção integral à família dentro da política socioassistencial. Com esse foco, a iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou a meta de atendimento para 3,2 mil familias das regiões mais vulneráveis. As equipes, além dessa última ambientação, passaram por uma capacitação para o serviço, onde absorveram e trocaram conhecimento em relação ao atendimento familiar e desenvolvimento infantil | Foto: Ádamo Dan/Sedes Prontos para atuar nessa iniciativa, os 140 participantes das equipes de visitadores e da execução do programa se reuniram nesta quinta-feira (22). Durante o encontro, debateram questões acerca do serviço, bem como questões relativas a benefícios, demais programas e a atuação das unidades socioassistenciais. [Olho texto=”Mesmo em meio à pandemia de covid-19, o Criança Feliz Brasiliense fez 27.645 atendimentos no ano passado. O programa promove a atenção e o apoio à família, fortalecimento de vínculos e estímulo ao desenvolvimento infantil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essa ambientação é fundamental para que os visitadores possam chegar às casas das famílias e, além do desenvolvimento da criança, consigam identificar outras vulnerabilidades daquele núcleo familiar”, destacou a secretária de Desenvolvimento Social substituta, Ana Paula Marra. As equipes, além dessa última ambientação, passaram por uma capacitação para o serviço, onde absorveram e trocaram conhecimento no que diz respeito ao atendimento familiar e desenvolvimento infantil. Mesmo em meio à pandemia de covid-19, o Criança Feliz Brasiliense fez 27.645 atendimentos no ano passado. Voltado para gestantes e famílias com crianças de até três anos, ou seis anos no caso de cadastro no Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou existência de medidas protetivas, o programa promove a atenção e o apoio à família, fortalecimento de vínculos e estímulo ao desenvolvimento infantil. Visitadores O programa vai além do acompanhamento das famílias. Diversas políticas públicas, em áreas como educação, saúde e cultura, têm sido articuladas em torno da atenção à primeira infância. Um dos visitadores, o pedagogo Marcilio Alves, 33 anos, acredita que, “por meio do programa é possível transformar a vida nao apenas da criança, mas da família”. Vamos dar acesso à informação sobre os direitos delas”, conta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O programa Por meio de um termo de colaboração entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Instituto de Educação, Esporte, Cultura e Artes Populares (Iecap), executor do programa, o Criança Feliz Brasiliense vai atender, agora, 16 regiões administrativas: Paranoá, São Sebastião, Itapoã, Varjão, Brazlândia, Fercal, Sobradinho, Planaltina, Ceilândia, Estrutural, Taguatinga, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Recanto das Emas e Santa Maria. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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R$ 8,4 milhões para regularização de Sol Nascente e Estrutural

[Olho texto=”“Nosso objetivo é dar mais qualidade de vida e dignidade para toda a população. As pessoas precisam de segurança jurídica para ter a tranquilidade de que estão morando na casa própria” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha ” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) liberou recursos de R$ 8,4 milhões para financiar as ações de regularização fundiária de mais de 25 mil unidades residenciais nas comunidades do Sol Nascente e da Estrutural. Cerca de 130 mil pessoas serão beneficiadas com a legalização dos lotes que ocupam. A verba será utilizada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) na atualização dos Estudos Ambientais, contratação do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas e em um novo levantamento topográfico das regiões, etapas indispensáveis para a realização do Projeto Urbanístico de Regularização Fundiária, atualmente em fase de contratação. Sol Nascente: dia a dia, infraestrutura reforçada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Após concluídos, os estudos urbanísticos deverão ser aprovados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), enquanto os levantamentos ambientais serão analisados pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram), responsável pelo licenciamento da área. “Estamos trabalhando com muita dedicação no processo de regularização de várias áreas do DF”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Nosso objetivo é dar mais qualidade de vida e dignidade para toda a população. As pessoas precisam de segurança jurídica para ter a tranquilidade de que estão morando na casa própria. Ao mesmo tempo, estamos investindo na cidade, com obras de infraestrutura e instalando equipamentos públicos.” Áreas públicas [Olho texto=”“É uma luta de muitos anos que está sendo vencida com os esforços do nosso governo, que é sensível aos apelos da população do Sol Nascente e da Estrutural” ” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Sol Nascente residem cerca de 100 mil pessoas carentes. Na Estrutural, a população chega a 30 mil pessoas. São famílias que edificaram suas casas em área pública, pertencente à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), e que esperam a regularização há cerca de 30 anos. Os estudos ambientais e urbanísticos do Pôr do Sol, o outro trecho que forma a região administrativa, estão sendo elaborados pela própria equipe da Codhab. A Estrutural tem, hoje, aproximadamente 30 mil habitantes | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A regularização fundiária dessas áreas dá continuidade às ações do GDF de levar benfeitorias a comunidades que delas tanto precisam. Recentemente foi concluída a regularização de áreas em Vicente Pires e Arniqueira, que serão oficializadas nos nomes dos atuais ocupantes por meio da venda direta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Economia, André Clemente, avalia como primordial a iniciativa do GDF para mudar a realidade dessas comunidades. “É uma luta de muitos anos que está sendo vencida com os esforços do nosso governo, que é sensível aos apelos da população do Sol Nascente e da Estrutural”, diz. “Com a regularização, o caminho está aberto para a chegada de mais investimentos em asfalto, saneamento básico, de mais serviços à população e, acima de tudo, dignidade a milhares de famílias beneficiadas”. O diretor-presidente da Codhab, Wellington Luiz, endossa: a regularização das unidades demonstra a atenção do GDF com as comunidades mais carentes. “Mais uma vez, o governo cumpre seu compromisso de concentrar esforços nos processos de regularização”, pontua. “Sabemos da angústia das comunidades, que aguardam há muitos anos por isso. Essa ação, fruto de um esforço coletivo, vai proporcionar uma grande mudança na vida dessas pessoas”. O repasse dos R$ 8,4 milhões foi autorizado pelo Decreto nº 42.200, publicado na edição do último dia 15 do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). *Com informações da Secretaria de Economia

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Brasiliense aproveita feriado para passear no Zoológico

[Olho texto=”Novo sistema de venda antecipada de ingressos ajuda a diminuir as filas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Foi um reencontro daqueles. Após 13 anos sem visitar o Jardim Zoológico de Brasília, o analista de sistemas Igor Francisco de Oliveira Costa, 32 anos, teve oportunidade de matar saudade de um dos locais de lazer mais emblemáticos da capital. Aproveitou a oportunidade para trazer a filha Beatriz, 4 anos, que gostou de ver a tartarugas, os patos e o urso. Limitação no número diário de visitantes foi adotada como medida de segurança durante a pandemia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Ele é grande!”, exclamou a pequena, referindo-se ao “Zé Colmeia” do DF. “Vim com os meus pais e meu irmão, e na época era bem menor, tinha poucos animais; agora está bem diferente, gostei da organização”, compara o profissional de TI. Acompanhado pela mãe, Teresa Santana, 65 anos, Igor foi um dos muitos brasilienses que aproveitaram o ponto facultativo de Corpus Christi para relaxar ao lado da família e passear pela cidade. Contou com a cumplicidade de um céu azul límpido e sol generoso. Tudo dentro dos protocolos de segurança, além do limite de 1,5 mil visitantes por dia. Igor Costa com a filha, Beatriz, e a mãe, Teresa: “Gostei da organização” Para diminuir as filas da bilheteria na entrada do Zoológico, foi criado o sistema de venda antecipada de ingressos. “São dez ingressos por CPF”, esclarece o superintendente administrativo e financeiro do zoo, Antônio Elvídio. Passeio em segurança [Olho texto=”“A gente fica feliz de poder estar recebendo essas pessoas e ver que elas estão satisfeitas e seguras, aprendendo um pouco com os animais” ” assinatura=”Eleutéria Guerra Pacheco, diretora-presidente do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cerca de dez funcionários do zoo circulam por todo o espaço, orientando as pessoas sobre os protocolos de prevenção à covid-19. A servidora pública Telma Rosa, 34 anos, veio de Planaltina de Goiás para visitar o Zoológico de Brasília. Fez questão de trazer a filha de 8 anos, Maria Clara, que se encantou com as araras e ficou surpresa ao ver de perto o rinoceronte branco Thor, impregnado do pó cor de laranja do cerrado. Uso de máscaras é obrigatório em toda a área do zoo “Só tinha visto esse bicho na televisão, ele tem a boca muito estranha”, disse a pequena. “É a primeira vez que viemos a esse zoológico, acredita? É um passeio legal, ela está gostando muito, encantada com o que está vendo”, reforça a mãe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diretora-presidente do Jardim Zoológico, Eleutéria Guerra Pacheco, fala sobre os destaques do local: “É um lugar de grande ventilação, a área é bem extensa para as pessoas passarem o dia. É tão tranquilo que algumas até fazem piquenique, já que temos locais apropriados, com mesas e cadeiras respeitando os protocolos de segurança. É gratificante, a gente fica feliz de poder estar recebendo essas pessoas e ver que elas estão satisfeitas e seguras, aprendendo um pouco com os animais”. Jardim Zoológico de Brasília Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, com entrada permitida somente até as 16h. Ingressos: R$ 5 (valor promocional cobrado às terças, quartas e quintas-feiras, exceto feriados). De sexta a domingo, bem como nos feriados, os preços são R$ 5 (meia entrada) e R$ 10 (inteira). Venda antecipada de ingressos para o fim de semana: terças e sextas, das 9h às 17h, na bilheteria do Zoológico. O ingresso antecipado é adquirido com data marcada, não podendo ser remarcado ou reembolsado em casos de não comparecimento, e há o limite de 300 entradas adquiridas de forma prévia para cada dia do final de semana ou feriado. Mais informações aqui.    

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Prato Cheio: governo paga benefício para 31.392 famílias

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) finalizou nesta sexta-feira (4) a recarga dos cartões do programa Prato Cheio. Essa foi a sexta parcela do benefício, paga para 31.392 famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar e nutricional. A secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, destaca que, atualmente, o Prato Cheio já é considerado uma referência de programa de segurança alimentar voltado às pessoas em risco social e nutricional no DF. “Concluímos o pagamento de mais de R$ 7,84 milhões para a recarga dos cartões do Prato Cheio. Já são seis meses que o benefício é pago sem interrupções. Isso mostra que toda a equipe da Sedes, como também da área econômica do governo, está comprometida em garantir os direitos das pessoas em vulnerabilidade neste momento de pandemia”, enfatiza a gestora. [Numeralha titulo_grande=”6 meses” texto=”é o tempo em que o benefício é pago sem interrupções” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em maio, quando o Cartão Prato Cheio começou a ser pago, a Sedes fazia a distribuição das cestas de alimentos in natura para cerca de oito mil famílias. “Em meio a essa pandemia do coronavírus, a demanda pelo benefício de segurança alimentar aumentou de forma considerável, chegando a quase 300%. Estamos trabalhando empenhados em atender o maior número de famílias”, afirma Mayara Rocha. O auxílio, no valor de R$ 250, garante a aquisição de alimentos às famílias atendidas pela rede de proteção social do DF, principalmente neste período de isolamento social. O cartão não está habilitado para a função saque, e só pode ser usado nos comércios de produtos alimentícios. O auxílio garante a aquisição de alimentos às famílias atendidas pela rede de proteção social do DF, principalmente neste período de isolamento social | Foto: Divulgação/Sedes Mercadinho Moradora de Samambaia Norte, Maria de Fátima Ferreira conta que na tarde desta sexta-feira (4) já foi às compras no mercadinho que fica ao lado de sua casa. “Quando fico sabendo que o dinheiro entrou no cartão vou logo comprar uma das coisas que as crianças mais gostam, que é o achocolatado e a rosca na padaria”, conta. A dona de casa, mãe de duas crianças de 5 e 8 anos, ainda mora com a mãe de 71 anos. Maria de Fátima também usa parte do crédito para comprar verduras e frutas. “Todo mundo aqui gosta de uma sopinha de legumes, que só conseguimos comprar com esse cartão. Os meninos também aprenderam a comer salada; comem alface, tomate, abobrinha, e tem também a laranja e banana que eles pedem”, disse, mas lembrando que é preciso pesquisar os preços para fazer o dinheiro render. Novos beneficiários A equipe técnica da Sedes vem trabalhando em propostas para ampliar a concessão do auxílio, definindo formas de priorizar as famílias beneficiárias que sejam monoparentais, chefiadas por mulheres, com crianças de zero a seis anos; famílias com pessoas com deficiência; famílias com pessoas idosas; e pessoas em situação de rua. “É preciso entender que o Cartão Prato Cheio não é um benefício de transferência de renda, ele tem caráter emergencial, previsto na legislação da política de assistência social, voltado para atender necessidades momentâneas de insegurança alimentar”, explica a secretária. Serviço As pessoas podem tirar suas dúvidas sobre os serviços, programas e benefícios socioassistenciais do DF pelo Whatsapp, no número (61) 99451-2943. A linha recebe ligações telefônicas, mas está disponível para o cidadão enviar mensagens. *Com informações da Sedes

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Videochamadas ajudam pacientes

Hospital Regional de Ceilândia tem cinco tablets que permitem aos pacientes de Covid-19 fazerem videochamada para familiares | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A tecnologia está ajudando a reduzir a saudade entre pacientes internados com Covid-19 e familiares que aguardam ansiosos pela alta hospitalar deles. O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) conta com cinco tablets doados pelo Hospital Sírio-Libanês por meio do projeto Conectando Vidas. As conversas virtuais são pré-agendadas, ocorrem diariamente, ajudam a passar o tempo e alimentam a fé, bem como renovam a esperança. O projeto faz parte do Programa de Cuidados Paliativos no SUS, do Ministério da Saúde. Em agosto, o HRC foi incluso na iniciativa Conectando Vidas, que objetiva humanizar o atendimento e reduzir o isolamento durante a internação. Em outubro, foi consolidada a parceria com a doação dos tablets. Já as videochamadas começaram no dia 5 deste mês. A ideia é simples e prática. Uma equipe de assistentes sociais visita pacientes com Covid-19, que são convidados a participar do projeto. O paciente pode fornecer o telefone de contato de até três parentes e amigos, e esses são informados de quando ocorrerá o contato. As videochamadas duram até dez minutos. Diariamente, a lista de pacientes é atualizada, e todos que estão agendados conversam com seus familiares. Experiência aprovada Internado com coronavírus, Júlio César Ferreira, 38 anos, aprovou o projeto. O paciente contou que, no ano passado, se submeteu a uma cirurgia de apendicite. Pouco depois, teve problemas no pâncreas. Ao procurar tratamento médico, descobriu que estava com a Covid-19. A família não soube e ele não conseguiu avisar por estar sem celular. Já internado e isolado, Júlio César pôde, então, conversar com os parentes por meio do projeto do HRC. “Consegui ter mais proximidade com a minha família e informar sobre a minha saúde. Foi extremamente útil”, garante. “Nosso objetivo é treinar nossas equipes para que elas continuem utilizando os tablets para fazer chamadas que atendam a outros pacientes, como idosos, por exemplo”, planeja a superintendente da Região de Saúde Oeste, Lucilene Florêncio. Para a gestora, o projeto é essencial aos pacientes com o novo coronavírus porque renova as forças de uma pessoa debilitada e que se vê obrigada a ficar internada sem a companhia de um familiar. Canais de comunicação O Conectando Vidas faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi), que prevê a viabilização de canais de comunicação entre pacientes, familiares e equipes de saúde. O programa seleciona hospitais de referência no tratamento da Covid-19 e disponibiliza dois modelos de comunicação, um voltado para as equipes médicas e outro para conversação interfamiliar. Estima-se alcançar, com esse projeto, melhorias na relação entre equipe de saúde, pacientes internados e seus familiares, favorecendo a comunicação adequada e o alinhamento do planejamento de cuidado, podendo reduzir ansiedade, o risco de luto complicado, depressão e a síndrome de estresse pós-traumático. Conheça as duas modalidades de videochamadas. Boletim Médico Virtual (BMV): videochamada realizada entre a equipe de saúde que cuida do paciente e a família dele. O objetivo desta modalidade é atualizar os familiares sobre o quadro clínico do paciente e compartilhar decisões referentes ao planejamento terapêutico. Visita Familiar Virtual (VFV): videochamada entre o paciente (desde que ele tenha condições de se comunicar) e a família, diminuindo a sensação de distanciamento experimentada e aumentando a interatividade entre eles. * Com informações da SES

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Liberada, nesta quinta-feira (25), segunda parcela do Cartão Prato Cheio

Foto: Divulgação Pessoas cadastradas no Cartão Prato Cheio terão disponível, a partir desta quinta-feira (25), o crédito referente à segunda parcela do benefício, garantido pelo programa da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). O valor, de R$ 250, foi depositado nas agências do Banco de Brasília (BRB) e contempla 5.841 cidadãos inscritos que receberam o cartão em maio. O Cartão Prato Cheio, que substitui a entrega das cestas básicas em domicílio, é um auxílio de segurança alimentar e nutricional, com transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite. “A entrega das cestas de alimentos in natura demandava uma logística que, muitas vezes, demorava para chegar até as famílias, gerando uma insegurança alimentar”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Economia local “Agora, com o Prato Cheio, a família tem a certeza que todo mês o valor do benefício será creditado no cartão, podendo ir até o comércio da sua região e escolher os produtos do seu gosto”, destaca a secretária. “O programa veio para fortalecer os pequenos comerciantes, movimentando a economia da cidade.”. Nesta semana, a Sedes, juntamente com o BRB, entrega 26 mil cartões Prato Cheio para as famílias que já solicitaram a cesta de alimentos em alguma unidade do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), por meio do requerimento registrado no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) da secretaria. [Numeralha titulo_grande=”26 mil” texto=”Total de cartões Prato Cheio a serem entregues nesta semana” esquerda_direita_centro=”centro”] Têm direito ao benefício as famílias de baixa renda – com remuneração familiar igual ou inferior a meio salário mínimo (R$ 522,50) per capita – que residem no Distrito Federal e declararam se encontrar  em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Entre as famílias com esse perfil, serão priorizadas aquelas monoparentais – chefiadas por mulheres e compostas por crianças de zero a 6 anos e/ou pessoas com deficiência (PCD) e idosas. Renda Emergencial Por sua vez, o pagamento da segunda parcela do Programa Renda Emergencial, também elaborado pela Sedes, está previsto para ocorrer no próximo dia 30 (terça-feira). No total, 3.715 pessoas vão receber novamente o benefício temporário, no valor de R$ 408. O crédito, inicialmente, estava agendado para depósito no dia 25, mas a data foi alterada para evitar aglomerações nas agências do BRB, pois os contemplados com a primeira parcela ainda estão retirando os cartões nesta semana. O Renda Emergencial consiste na transferência de renda direta aos cidadãos durante o período de 60 dias. Esse prazo pode ser prorrogado por mais um mês, caso persista o estado de calamidade em decorrência da pandemia da Covid-19. A pessoa inscrita tem a opção de sacar o recurso ou utilizar o cartão em qualquer estabelecimento comercial do DF. * Com informações da Sedes

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Aumenta procura por programas de assistência

A procura pelos programas de assistência social do governo local explodiu desde a confirmação do primeiro caso de coronavírus no DF e a declaração de pandemia mundial causada pelas contaminações do novo vírus. Os atendimentos feitos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) aumentaram 252% entre março e maio deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Naqueles três meses de 2019, a Sedes atendeu 18.856 famílias carentes do DF. O número saltou para o total de 66.422 em março, abril e maio deste ano, época de isolamento social e outras medidas de combate à Covid-19. Só em maio, a busca por amparo do GDF cresceu 371%, com um aumento de 5.923 casos em 2019 para 21.985 em 2020. [Numeralha titulo_grande=”66.422″ texto=”Total de famílias atendidas pela Sedes entre março e maio deste ano” esquerda_direita_centro=”centro”] Os números são de atendimentos feitos por toda a rede socioassistencial do DF, incluindo o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Centro de Referência Especial de Assistência Social (Creas) e o Centro Pop, que oferta serviço especializado para as pessoas em situação de rua. A maior procura é por cestas básicas, entregues a famílias que estejam enfrentando dificuldades e insegurança alimentar. Só em maio, as unidades do Cras receberam 18.395 solicitações de cestas, 83% de todos os atendimentos feitos. Cartão Prato Cheio A demanda foi tão grande que levou o GDF a criar o Cartão Prato Cheio, um auxílio que permite a transferência de crédito para aquisição de itens da cesta de alimentos e de pão e leite, como forma de garantir alimentação às famílias carentes do DF. O valor do benefício é de R$ 250, com uso restrito em estabelecimentos alimentícios (o cartão não está habilitado para a função saque). Até 1º de julho, 30 mil famílias que solicitaram as cestas básicas de alimentos em alguma das unidades de atendimento socioassistenciais do DF serão contempladas. Além dos 4 mil cartões já entregues, 26 mil unidades serão distribuídas entre os dias 22 deste mês e 1º de julho. “Antes da pandemia, conseguíamos entregar as cestas emergenciais na casa das famílias em sete dias; com o aumento da demanda, esse prazo passou para 20, 40 dias”, relata a coordenadora de proteção básica da Sedes, Nathália Eliza de Freitas. “Muitas vezes, nem tínhamos a previsão de cesta no contrato”. Segundo a gestora, o Cartão Prato Cheio também vai permitir que as famílias comprem proteínas (a cesta básica vem com um pedaço de charque) e fomentar a economia local. Outros atendimentos Nathália conta que a maioria das famílias que buscam auxílio do governo pede a cesta básica emergencial, mas lembra que a Sedes tem uma rede de assistência que auxilia a população carente de várias maneiras, com benefícios que ajudam no pagamento do aluguel, na reconstrução de uma casa que pegou fogo ou de um muro que desabou em uma tempestade, no nascimento de um novo membro da família ou em caso de morte, por exemplo. “São apoios concedidos em situações emergenciais, não são benefícios concedidos por meses continuados”, explica. O Creas tem um atendimento especializado para a proteção e atendimento a famílias e indivíduos (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos, mulheres) em situação de ameaça ou violação de direitos – como violência física, psicológica ou sexual. Os psicólogos e assistentes sociais também atendem famílias de adolescentes que estejam cumprindo medidas socioeducativas ou se encontrem afastados do convívio familiar devido à situação de rua. Atendimento remoto O Cras e o Creas estão atendendo remotamente por telefone. A Sedes disponibilizou dois números por unidade (veja nos quadros abaixo) que funcionam tanto para os atendimentos iniciais quanto para o acompanhamento feito mensalmente pelos psicólogos e assistentes sociais. As visitas estão momentaneamente suspensas. Na Estrutural, cerca de 70% dos trabalhadores são autônomos que enfrentam dificuldade de trabalhar durante a pandemia, 1,2 mil famílias se encontram em situação de extrema pobreza e 1,8 mil são beneficiárias do Bolsa Família. Quem conta é Samantha Côrrea, gerente do Cras da cidade. “A população aqui está passando por muitas dificuldades”, aponta. “As famílias são numerosas, os cômodos das residências são pequenos, a escolaridade da população é baixa. Mensalmente, entregamos cerca de 700 cestas emergenciais aqui”. O Cras de Samambaia Sul atende mais de 100 ligações por dia. Há pessoas que vão até o portão da unidade porque não têm nem telefone em casa. Com a pandemia, várias famílias começaram a ser atendidas. “Muita gente perdeu emprego, teve o trabalho suspenso, teve queda na renda e está em situação difícil”, confirma o gerente da unidade, Ricardo Carvalho do Nascimento.

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Suspensão de pagamentos de contratos da carteira imobiliária tem prazo prorrogado

Foto: Arquivo / Agência Brasília A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) prorrogou, por mais 90 dias, o prazo de suspensão dos pagamentos de parcelas dos contratos de financiamentos de sua carteira imobiliária. Não estão incluídos os imóveis que fazem parte do programa Morar Bem/Minha Casa, Minha Vida. Com a medida, estão dispensadas de pagar as parcelas durante esse período as famílias que tenham adquirido imóveis do patrimônio da Codhab-DF por meio de associações e cooperativas habitacionais vencedoras de certames licitatórios e/ou seus associados, ou por meio da venda direta. Também se incluem nesse grupo os templos religiosos. A prorrogação desse prazo, informa a companhia, tem como objetivo aliviar o impacto econômico na vida das pessoas e garantir a segurança de todos, respeitando os critérios de prevenção da Covid-90 que determinaram o isolamento social. A suspensão pode ser prorrogada ou interrompida a qualquer tempo pela Codhab. * Com informações da Codhab

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Semana começa com entrega de cestas básicas

Caminhões transportaram as cestas básicas, que foram distribuídas entre as famílias carentes da região | Fotos: Acácio Pinheiro / Agência Brasília E a campanha de solidariedade do GDF não para. Esta segunda-feira (20) foi dia de entrega de 450 cestas básicas em São Sebastião. A ação, liderada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) em parceria com diversos órgãos do governo, está nas ruas desde semana passada. É o espírito da solidariedade se espalhando como um vírus do bem por todos os cantos do DF e ajudando pessoas carentes em tempos de coronavírus. Ao todo, dez equipes percorreram os mais de 20 bairros da região para entregar as cestas. A operação mobilizou agentes penitenciários e servidores das secretarias de governo, além de equipes da administração local. A iniciativa faz parte de desdobramento de várias ações voluntárias que arrecadou mais de 100 toneladas de alimentos, que agora começa a ser distribuídos por meio de uma organizada corrente. A primeira entrega do dia foi no bairro São Gabriel, região carente de São Sebastião. “Muito bom o que o governo está fazendo por nós”, destacou a jovem Letícia Albuquerque. “Aqui em casa estamos todos parados, e, para piorar, eu faço parte do grupo de risco, já que tive problemas de pneumonia e tuberculose”. Vizinha de Letícia, a dona de casa Andreia Lima, mãe de dois adolescentes, também agradeceu a ação e contou: “Moramos de aluguel e meu marido ainda não recebeu o benefício do INSS. Por conta da quarentena, fica difícil de arrumar emprego”. Letícia Albuquerque se inscreveu o programa e comemorou: “Muito bom o que o governo está fazendo por nós” Cadastro  Para receber as cestas básicas oferecidas pelo GDF, obtidas por meio de da Rede Solidária de Educação – programa da Secretaria de Educação (SEE) que envolve as polícias Civil e Militar, além da sociedade civil –, a pessoa ou família necessitada deve fazer um cadastro antes. Os canais de acesso para obtenção do serviço são as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) mais próximos das residências dos interessados. Foi o que fizeram Maria Vanderléia de Souza e a filha Luna, mãe de um bebê de dois meses. “Ficamos sabendo da campanha por meio dos vizinhos e na hora nos cadastramos”, contou Maria Vanderléia. “É um apoio que caiu do céu. Minha filha estava morando de aluguel e teve que vir morar comigo porque a situação complicou bastante. Qualquer ajuda é bem-vinda”. Auxílio voluntário Na última sexta e e no sábado (17/18), mais de 900 cestas foram entregues em Santa Maria. A atividade beneficente desse fim de semana contou com a participação de dez reeducandos – presidiários que participam de projeto de inclusão profissional na sociedade – e dez servidores da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe), como o agente penitenciário Aílton Pessoas, que não esconde a satisfação de poder ajudar ao próximo nesse momento de crise sanitária. “Precisamos todos nos unir nesse momento difícil e cumprir nosso papel social”, destacou Aílton. “Esse trabalho mostra que, além de zelar pela segurança do preso, podemos também salvar vidas. Em algumas casas, as pessoas recebiam as cestas com os olhos lacrimejados, pois algumas famílias realmente não têm nada para comer.” [Olho texto=”“Precisamos todos nos unir nesse momento difícil e cumprir nosso papel social”” assinatura=”Aílton Pessoas, agente penitenciário voluntário no serviço de entregas” esquerda_direita_centro=”centro”] Como solicitar ajuda * Centro de Referência de Assistência Social (Cras): 3245-1822. * Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas): 3245-8131.

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