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febre amarela

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Saiba como obter o Certificado Internacional de Vacinação para viagens internacionais

Para quem está de viagem marcada, conferir a Carteira de Vacinação é um passo essencial. A dose contra a febre amarela é um exemplo que merece atenção redobrada, pois, além de integrar o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e ser recomendada em todo o Brasil, é exigida por diversos países para a entrada em seu território.  A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), documento que comprova a imunização contra a febre amarela. No calendário de rotina, a vacina é indicada a partir dos 9 meses de idade e está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs). A aplicação é em dose única e confere proteção por toda a vida, sem a necessidade de reforço.  O certificado pode ser emitido diretamente no aplicativo Meu SUS Digital ou em uma UBS | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Quem recebeu a vacina a partir de 30 de dezembro de 2022 pode emitir o certificado diretamente no aplicativo Meu SUS Digital, utilizando o mesmo login do Gov.br. O documento é gerado automaticamente, não possui prazo de validade e só precisa ser emitido uma única vez. Brasileiros e estrangeiros vacinados no país e que irão realizar uma viagem internacional podem emitir o CIVP. Crianças a partir de 9 meses também precisam do certificado.  Já quem foi vacinado antes dessa data e não possui registro no sistema deve procurar uma UBS para a atualização ou seguir as orientações disponíveis no site da SES-DF. Isenção Aqueles que têm o registro da dose, mas sem identificação do lote, deverão receber o imunizante novamente. Quem não puder tomar a vacina por contraindicação médica, deve buscar o ambulatório do viajante para solicitar o Atestado de Isenção de Vacinação, emitido em português e em inglês, com validade internacional. O serviço também acolhe pessoas que vão para territórios nacionais, especialmente com destino à região amazônica. O atendimento ocorre no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), às terças e quintas-feiras, das 14h às 17h, mediante agendamento pelo telefone 3449-4733 ou pelo e-mail agendamentocriehran@gmail.com.  O casal Francisco Nascimento, 68 anos, e Cristina Sayuri, 62, se prepara para viajar ao exterior com escala na Colômbia, onde o certificado é obrigatório. Embora tenham tomado a vacina há muito tempo, eles não guardam nenhum registro da imunização. “Como temos mais de 60 anos, a vacina foi contraindicada na UBS, então fomos orientados a vir ao ambulatório do viajante”, conta o economista. Francisco Nascimento e Cristina Sayuri vão passar pela Colômbia e procuraram o ambulatório do viajante para tirar dúvidas e pegar dicas de saúde para a viagem | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O médico responsável pelo serviço, Fernando Moraes, reforça a importância da documentação: “Nossa abordagem é preventiva e o certificado é obrigatório para alguns destinos. A ausência dele pode impedir o embarque”. Prevenção  [LEIA_TAMBEM]O ambulatório do viajante tem como foco principal minimizar os riscos de doenças que podem ser adquiridas em viagens, especialmente em países tropicais e subtropicais, onde enfermidades como febre amarela são mais frequentes. Durante a consulta, os usuários recebem orientações sobre as vacinas que precisam ser atualizadas tanto na rede pública quanto na rede particular. Segundo Moraes, o serviço vai além de recomendações de vacina. “Orientamos sobre os medicamentos importantes para levar nas viagens, medidas para evitar trombose durante o voo, cuidados com a alimentação e até a escolha do assento. Por isso, é fundamental que os usuários que fazem viagem internacional agendem uma consulta conosco", sugere. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacinação e vigilância reforçadas para prevenir surtos de sarampo, febre amarela e outras doenças

Diante do aumento de casos de sarampo nos Estados Unidos e do registro de óbitos por febre amarela no Brasil, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) reforça a vigilância epidemiológica e adota estratégias para prevenir surtos. A vacinação segue como a principal medida de proteção, enquanto equipes monitoram locais estratégicos, como aeroportos e rodoviárias, e mantêm contato com autoridades nacionais e internacionais para rápida identificação e contenção de possíveis casos. A análise laboratorial de exames coletados é uma das ferramentas de monitoramento epidemiológico | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF “O Distrito Federal conta com um serviço de monitoramento 24 horas para eventos de importância à saúde pública”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. O trabalho vai além do acompanhamento: sempre que há suspeita ou confirmação de uma doença contagiosa, a Vigilância Epidemiológica rastreia todas as pessoas que tiveram contato próximo com o paciente, seja no trabalho, na escola, entre vizinhos ou até em meios de transporte como aviões e ônibus. Quando a doença pode ser prevenida por vacinação, os profissionais de saúde conferem a situação vacinal dos envolvidos e, em caso de imunização incompleta ou incerta, orientam a busca por uma sala de vacina. “A vacinação é a estratégia mais eficaz para evitar surtos de doenças imunopreveníveis. No entanto, sua eficácia depende de altas coberturas vacinais, que vêm caindo nos últimos anos. Por isso, incentivar a imunização é essencial para prevenir o retorno de doenças eliminadas ou controladas”, ressalta o subsecretário. Dependendo da avaliação técnica, outras medidas podem ser adotadas, como isolamento, uso de equipamentos de proteção individual e comunicação rápida de quaisquer sintomas. Se necessário, são realizadas testagens específicas ou ações em larga escala, como ocorreu durante a pandemia de covid-19. Entre as ações de bloqueio estão os cuidados com o controle de vetores, com os mosquitos transmissores | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Além disso, há normas claras sobre a notificação obrigatória de doenças às autoridades de saúde pública, que devem ser seguidas tanto por unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto por estabelecimentos da rede complementar. No caso de enfermidades transmitidas por mosquitos, como a febre amarela, uma medida de bloqueio adicional pode incluir a aplicação de inseticidas nos locais frequentados pelo paciente infectado. Monitoramento constante A Vigilância Epidemiológica monitora surtos e epidemias em outros países e estados brasileiros. Há atenção especial para doenças como poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, febre amarela, meningites e até enfermidades nunca registradas no Brasil, como Ebola e febre de Lassa – esta última, uma infecção hemorrágica grave transmitida por roedores. Atualmente, estão sob monitoramento os casos de pólio no Paquistão, o surto do vírus de Marburg na Tanzânia e os registros de sarampo na Argentina, Mongólia, Austrália e nos Estados Unidos. No Brasil, os óbitos por febre amarela ocorridos em 2025 nos estados do Amapá e de São Paulo também são monitoradas. A vacinação é a principal forma de bloqueio contra doenças, evitando o retorno de doenças que atualmente estão eliminadas ou controladas | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis, destaca que a experiência adquirida durante a pandemia de covid-19 e em surtos anteriores, como o de febre amarela no DF em 2008 (com 17 casos confirmados), fortaleceu as equipes. “Os profissionais estão muito mais experientes nas ações de bloqueio. No entanto, os desafios aumentam, devido à alta mobilidade da população, ao turismo e às rotas internacionais. Por isso, é essencial estarmos sempre atualizados e atentos a todos os detalhes”, acrescenta. O avanço tecnológico e científico tem contribuído para o trabalho da vigilância, seja por meio de ferramentas de comunicação mais eficazes ou do desenvolvimento de medicamentos para profilaxia em casos suspeitos. Ainda assim, a conscientização da população continua sendo a principal aliada no combate às doenças. “Entrevistamos uma senhora em razão de um caso suspeito de coqueluche, e ela nos disse que ficou encantada com esse trabalho, passando a confiar ainda mais no Sistema Único de Saúde”, conclui Priscilleyne Reis. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Carro da Vacina percorre o Sol Nascente e atrai a população

“Olha o Carro da Vacina passando na sua rua!” O aviso, apregoado alto e bom som, convidava moradores do Trecho 3 do Sol Nascente a colocar o cartão de vacinação em dia. Com um megafone, equipes da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram rua a rua, e quem estava dentro de casa correu para ver do que se tratava. O pequeno cavaleiro Yuri da Silva fez questão de acompanhar o movimento: “Bom que não precisa ir até o posto de saúde para tomar a vacina” | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Curioso, de cima de um cavalo, Yuri Daniel Carvalho da Silva, 12, filho da dona de casa Rejane Lopes da Silva, 45, acompanhou os passos da mãe, que foi se vacinar. “Achei legal”, disse. “Se dependesse de mim, eu me vacinava de novo. Bom que não precisa ir até o posto de saúde para tomar a vacina.” Rejane Silva: “Existem vários tipos de doenças, e é preciso se prevenir para não adoecer” Yuri e seus oito irmãos estão com o cartão de vacinação em dia. A mãe, elogiada pela equipe por cuidar bem da saúde das crianças, aproveitou para se imunizar contra tétano, hepatite e covid-19, além de fazer o acompanhamento das condicionalidades do Bolsa Família. “É importante manter tudo certo por causa da saúde”, afirmou Rejane. “Existem vários tipos de doenças, e é preciso se prevenir para não adoecer. Para mim, foi muito bom ter acesso a esse serviço na porta de casa, ainda mais com crianças.” Acesso ampliado “O intuito é garantir que essas pessoas atualizem sua situação vacinal e, assim, ampliar a cobertura do DF e da nossa região” Zildene Bitencourt, chefe da Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste O veículo da saúde conta com imunizantes, seringas, material de apoio e acesso ao sistema de registro de vacinação, o que permite verificar se a pessoa já tomou alguma dose e quando. Foram disponibilizados imunizantes do calendário vacinal adulto e infantil, com exceção das vacinas BCG e contra a dengue. De acordo com Zildene Bitencourt, chefe da Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região de Saúde Oeste (Brazlândia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol), a iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso à vacinação. “Com essa ação, buscamos alcançar aqueles que, por algum motivo, não conseguiram ir às unidades básicas de saúde”, explica. “No Sol Nascente, há uma alta vulnerabilidade social. O intuito é garantir que essas pessoas atualizem sua situação vacinal e, assim, ampliar a cobertura do DF e da nossa região.” Gerente de Enfermagem da Atenção Primária da Região de Saúde Oeste, Alessandro Gutemberg detalhou o trabalho: “A gente bate de porta em porta, chamando a população para se vacinar e conferindo os cartões de vacinação. O que estiver faltando nós completamos. O importante é levar a imunização até as pessoas e reduzir as barreiras de acesso”. Comodidade Maria Alice Baiano foi se vacinar contra hepatite e covid-19: “Para mim, é muito cômodo estar em casa e a vacina chegar, sem precisar me deslocar” Também beneficiada pela abordagem, a cabeleireira Maria Alice Baiano, 48, se vacinou contra hepatite e covid-19. “Para mim, é muito cômodo estar em casa e a vacina chegar, sem precisar me deslocar”, comentou. “É um serviço muito bom e importante. Facilita muito, principalmente para crianças e idosos”. O marido, o pedreiro Ivanilton Pereira da Silva, 41, protegeu-se contra hepatite e febre amarela e também elogiou o serviço: “Achei ótimo, porque a dificuldade aqui é enorme. É complicado para nós, que moramos nessa área. Agradecemos esse serviço e a atenção com a comunidade”. De janeiro de 2022, quando foi implementado, até fevereiro deste ano, o Carro da Vacina teve 146 edições, aplicando um total de 18.797 doses contra a covid-19 e 38.854 doses de outras vacinas do calendário básico e da campanha contra a influenza. Em janeiro deste ano, foi incorporado o recadastramento do Bolsa Família durante as ações, beneficiando 164 famílias. Além disso, a entrega de kits odontológicos, iniciada em 2024, resultou na distribuição de 6.540 itens até fevereiro de 2025, acompanhada de orientação em saúde bucal. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Conheça as orientações para o recolhimento de animais mortos com segurança

Encontrou um morcego em casa? Viu um macaco morto no jardim? A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a importância de comunicar imediatamente ocorrências desse tipo à Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) – parte da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival). Os avisos ajudam a pasta a adotar medidas preventivas contra doenças, como a raiva e a febre amarela, pois subsidiam ações dos Programas Nacionais de Vigilância. Há uma semana, Daniela Salim, 46, recebeu um presente inusitado do Geleia, seu gato de estimação. Aos seus pés, um morcego morto. Na época, Daniela lembrou de uma reportagem sobre uma família que enfrentou situação semelhante e agiu depressa: pesquisou o contato da Vigilância Ambiental pela internet e telefonou para o órgão. O gato Geleia levou um morcego morto à tutora dele e precisou ser vacinado contra a raiva novamente | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF “Eles me explicaram sobre os procedimentos que seriam adotados, como a coleta do morcego para exames e testagem, bem como a necessidade de vacinar [contra raiva] novamente o Geleia, mesmo já imunizado”, disse. Após o contato, a equipe da Zoonose foi à residência de Daniela e recolheu o animal morto. “Imunizaram tanto o meu gatinho como os meus cachorros, que são inseparáveis. Agora, estamos aguardando pelo resultado da testagem”, relata a dona do Geleia. Quando animais domésticos entram em contato com morcegos, é aplicado o protocolo de pós-exposição para raiva. Isto é, o bicho é vacinado contra a doença e segue em observação. Na rede pública, a vacina é gratuita e está disponível em diversos pontos do DF. Aumento na coleta Arte: Agência Saúde-DF Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos. Em janeiro do ano passado, 15 morcegos foram coletados. Já no mesmo período de 2025, o número aumentou para 28, representando um crescimento de aproximadamente 87%. A bióloga da SES-DF Gabriela Toledo explica que é importante recolher os animais assim que encontrados: “As amostras são coletadas e encaminhadas ao laboratório de diagnóstico correspondente. Analisamos os resultados e, se necessário, desencadeamos ações para minimizar os riscos à saúde humana”, detalha. Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos Nesse sentido, ao encontrar, por exemplo, um morcego morto, caído ou pendurado em local baixo e exposto à claridade, recomenda-se colocar uma caixa ou balde sobre o animal e isolar o local, a fim de evitar o contato com crianças e pets. Mesmo que o animal esteja morto, não se deve pegá-lo com as mãos desprotegidas. A dica é utilizar uma pá de lixo. Em seguida, é fundamental entrar em contato com o setor de Zoonoses, por meio dos números (61) 3449-4434 ou (61) 3449-4432. A Vigilância Ambiental de Zoonoses é responsável somente pelo recolhimento de macacos, micos e morcegos. Em regra, a coleta de outros animais é realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Capivaras só são recolhidas pelo órgão da SES-DF se apresentarem vínculo epidemiológico – em outras situações, como atropelamentos, o SLU continua sendo o responsável. Doenças Toledo esclarece que a raiva e a febre amarela são doenças transmitidas por animais ainda vivos. “Os sintomas de raiva incluem dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida, podendo evoluir para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição. Já a febre amarela apresenta febre, dor de cabeça, icterícia [condição que deixa a pele e os olhos amarelos], dores musculares, náusea, vômitos e fadiga”, descreve. Ambas as doenças são imunopreveníveis, com imunizantes disponíveis de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A de febre amarela está, inclusive, no calendário de rotina. Em caso de dúvidas, o usuário pode buscar orientações nas 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). No que diz respeito à raiva, o esquema vacinal é diferente: pré-exposição ー para os profissionais que lidam com situações de risco ー e pós-exposição, indicado quando há mordeduras ou arranhaduras. Nestes últimos casos, a pessoa deve lavar o local com água e sabão imediatamente e procurar assistência médica. Somente o SUS oferece a vacina e soro antirrábicos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Você sabe a diferença entre agentes comunitários e de vigilância ambiental em saúde?

Com o início do período das chuvas, é possível que o leitor já tenha recebido a visita, em casa, de um agente da Secretaria de Saúde (SES-DF). Identificar possíveis focos do Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, chikungunya, febre amarela e zika – é um ponto crucial da estratégia de prevenção a essas doenças. Nesse processo, dois profissionais de saúde são protagonistas: o agente de vigilância ambiental em saúde (Avas) e o agente comunitário de saúde (ACS). O ACS e o Avas atuam de maneira integrada e complementar, mediante visitas regulares a domicílios e espaços da comunidade. Ambos realizam ações educativas de prevenção e promoção à saúde, orientando a população sobre os riscos, sintomas e transmissão de doenças | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Mas quem são os Avas e os ACS? Eles têm mais atribuições além do combate ao mosquito? Como identificá-los? Como requisitar uma visita? Conheça as atividades exercidas por essas duas carreiras de destaque na SES-DF e saiba como contribuir para tornar a sua vizinhança mais saudável e segura. Operação em conjunto O ACS e o Avas atuam de maneira integrada e complementar, mediante visitas regulares a domicílios e espaços da comunidade. Ambos realizam ações educativas de prevenção e promoção à saúde, orientando a população sobre os riscos, sintomas e transmissão de doenças. Os profissionais informam quanto aos serviços de saúde disponíveis e educam a respeito de medidas simples de manejo ambiental. O agente comunitário de saúde (ACS) integra equipes de Saúde da Família e são responsáveis pela busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) Agente de vigilância ambiental em saúde Os Avas atuam no combate a doenças utilizando medidas de controle químico e biológico – a exemplo das estações disseminadoras de larvicida –, de manejo ambiental e diversas outras ações voltadas a possíveis agentes transmissores, incluindo-se a vacinação de cães e gatos. São também fundamentais para a prevenção de acidentes com animais peçonhentos, além de apontarem áreas mais vulneráveis a surtos ou infestações. No portal da SES-DF, é possível acessar uma lista completa dos serviços prestados pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), podendo ser acionados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 160. Agente comunitário de saúde Os ACSs, por sua vez, integram as equipes de Saúde da Família (eSF), atuando na área específica de uma unidade básica de saúde (UBS). Eles são responsáveis pela busca ativa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), agendando consultas e solicitando exames a pacientes em situação de vulnerabilidade ou com dificuldades de locomoção. Esses profissionais são ainda responsáveis por registrar os dados de nascimentos, óbitos, doenças e outros agravos à saúde da população em determinado território. Esse cadastramento das famílias por base geográfica permite analisar a situação da saúde no DF de maneira precisa. Os ACS também podem passar por capacitações específicas, fazer curativos e aferir pressão, temperatura e glicemia, dentre outros. Para solicitar a visita de um ACS, o cidadão pode entrar em contato com a sua UBS de referência ou contactar diretamente a Ouvidoria do GDF pelo número 162, pelo Participa DF ou presencialmente. O agente de vigilância ambiental em saúde (Avas) está na linha de frente no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue Como identificar o agente Os Avas usam um colete e um chapéu com abas, os dois da cor marrom-cáqui. Vestem camiseta branca e estão sempre acompanhados de uma bolsa amarela para guardar seu material de trabalho. Já o uniforme padrão do ACS também consiste de colete e chapéu com abas, porém da cor azul, e a camiseta pode ser azul ou branca. Outro traço marcante é a prancheta que esses agentes trazem a todo tempo nas mãos, para efetuar os registros do atendimento e coletar as informações necessárias. Todos trabalham devidamente identificados com símbolos da SES-DF e a designação de suas funções bem visíveis no uniforme. Na maioria dos casos, o agente estará munido de um crachá com nome e foto, porém pode haver situações em que o servidor ainda estará com seu crachá provisório. Como receber o agente em casa? Antes de tudo, é fundamental manter uma conduta de respeito mútuo e confiança com o agente de saúde. O Avas e o ACS devem ter permissão para verificar as condições do ambiente, seja na área externa ou no interior da residência. É dever do cidadão possuir documentos de saúde atualizados e acessíveis. Não se esqueça de fornecer informações completas e corretas, indicando o uso de medicamentos, se há crianças ou gestantes na casa ou se enfrenta dificuldades para acessar algum serviço de saúde. Na hora das orientações, receba-as com gentileza e atenção, acompanhe as datas de retorno ou visitas programadas e sempre tente participar de ações propostas pelos agentes. Por fim, é importante ter sempre o número de sua UBS de referência à disposição, no caso de receber um agente. *Com informações da SES-DF

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Saúde intensifica monitoramento contra dengue e cria comitê técnico

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde (SES-DF), instituiu o Comitê Técnico de Assessoramento e Planejamento das Ações de Enfrentamento à Dengue e outras Arboviroses (CT-Arbo), conforme publicado na edição do dia 8 deste mês do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O grupo será responsável por monitorar a situação epidemiológica e assistencial das arboviroses, avaliar cenários de risco e sistematizar informações técnicas. Até setembro deste ano, foram aplicadas 160 mil doses da Qdenga em crianças e adolescentes; atendimentos a casos de dengue ultrapassaram 500 mil | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Com o início do período de chuvas, a SES-DF tem intensificado as medidas preventivas, a fim de reduzir os riscos de transmissão. Entre as ações da pasta está o já publicado Plano de Contingência para Arboviroses, relativo ao período de 2024 a 2025. O novo comitê ficará encarregado de acompanhar, constantemente, os indicadores desse documento.  As arboviroses são um grupo de doenças virais transmitidas, principalmente, por artrópodes, como mosquitos e carrapatos. Essas enfermidades podem causar uma variedade de sintomas, desde febre leve até complicações mais sérias, sendo algumas delas potencialmente fatais. Os principais vetores das arboviroses são os mosquitos, que se tornam portadores dos vírus ao picar uma pessoa infectada e repassá-los a outro indivíduo. Entre as principais arboviroses, estão dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Parcerias Desde que a campanha de vacinação de crianças e adolescentes (10 a 14 anos) começou, em fevereiro, até setembro deste ano, a SES-DF aplicou 160 mil doses da Qdenga e prestou mais de 500 mil atendimentos a casos de dengue. “É um trabalho que envolve gestão, vacinação e comunicação”, explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos. “A SES-DF sempre manteve o monitoramento dessas doenças, mas reestruturamos o grupo para torná-lo mais forte e integrado”. Além disso, a pasta tem capitaneado diversas parcerias com outros órgãos do GDF, como Secretaria de Educação (SEEDF), Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal, Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). Junto a agentes de saúde, professores e bombeiros, a ação incluiu a visita de alunos do Centro Educacional 416 de Santa Maria a cerca de 350 residências para inspeção de focos do Aedes aegypti – mosquito transmissor dessas doenças.    Guia das mudanças climáticas  Como reforço ao trabalho dos profissionais da área, o Ministério da Saúde (MS) lançou um guia de bolso sobre mudanças climáticas. É o primeiro material específico da pasta sobre o tema, que será distribuído aos trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é proporcionar aos trabalhadores da saúde um acesso rápido a informações que auxiliem o atendimento, possibilitando o repasse de orientações mais seguras e eficazes. O material foi adaptado de uma publicação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), levando em conta a linguagem e as necessidades específicas do SUS. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Confira as vacinas disponíveis neste sábado (24)

A vacina contra gripe (influenza) estará disponível neste sábado (24) para bebês a partir de seis meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos. Nos 42 locais de atendimento, também haverá aplicação de vacinas contra doenças como covid-19, dengue, coqueluche, tétano, sarampo e febre amarela, dentre outas. No site da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) está a lista completa com os endereços, os horários e as vacinas disponíveis em cada local. Haverá vacinação em Planaltina, Itapoã, Gama, Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia, Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente, Taguatinga, Vicente Pires, Núcleo Bandeirante, Estrutural, Guará, Candangolândia, Cruzeiro e Plano Piloto. Neste sábado, os horários de atendimento variam: há unidades básicas de saúde (UBSs) com atendimento até as 17h enquanto em outras é possível se vacinar até as 12h. É importante conferir o horário de sua UBS no link. Para todos os locais, a orientação é levar o documento de identidade com o CPF e, se possível, a caderneta de vacinação. Os profissionais da SES-DF irão analisar o histórico e fazer a atualização dos esquemas vacinais, conforme a faixa etária. Se necessário, mais de uma dose poderá ser aplicada na mesma ocasião. Não haverá vacinação no domingo (25). Na segunda (26), mais de cem salas de vacina reabrem para atendimento à população. Vacinação antirrábica No sábado, também haverá aplicação de vacina antirrábica para cães e gatos no Guará, no Recanto das Emas e em Vicente Pires. A lista com os endereços e os horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. *Com informações da SES-DF

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Brasilienses terão 48 locais para vacinação neste sábado (15)

Sábado (15) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 48 locais de atendimento, incluindo escolas, unidades básicas de saúde (UBSs) e o Alameda Shopping, em Taguatinga. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. A vacinação vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de doses contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, HPV, sarampo, pólio etc. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira nas UBSs. Também haverá aplicação de imunizantes contra gripe, dengue e covid-19, conforme o calendário de rotina. A orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Seguindo a avaliação da equipe de saúde, será possível tomar mais de uma vacina no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Veja onde se vacinar neste sábado (20)

O Distrito Federal terá 20 locais de vacinação neste sábado (20). O destaque fica para o local de atendimento que vai funcionar ao lado do Museu da República, na Esplanada dos Ministérios, das 10h às 17h, como parte da edição especial do projeto GDF Mais Perto do Cidadão. No Sol Nascente, o Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3. Também haverá vacinação em Sobradinho, Gama, Plano Piloto, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Guará, Estrutural, Taguatinga, Samambaia, Recanto das Emas e na área rural do Paranoá. A lista completa, com horários de atendimento e endereços, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela, meningite, para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação | Foto: Arquivo/Agência Saúde-DF Em todos os locais haverá aplicação de vacinas contra covid-19, HPV, tétano, febre amarela e meningite para todas as faixas etárias, conforme o calendário de vacinação. O imunizante contra a gripe (influenza) será aplicado para as pessoas dos grupos prioritários. A vacina contra a dengue estará disponível para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Não estarão disponíveis a vacina contra a BCG. Atendimento para dengue Quem estiver com sintomas de dengue poderá buscar atendimento nas unidades básicas de saúde (UBSs) que funcionam no sábado e nas tendas de hidratação. Os endereços e horários de atendimento também estão disponíveis no site. As tendas do Guará, Gama e Paranoá têm atendimento 24 horas ao longo de todo o fim de semana. *Com informações da Secretaria de Saúde

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DF promove vacinação contra gripe, dengue, covid-19 e outras doenças neste sábado (6)

A população do Distrito Federal vai ficar mais protegida neste fim de semana. A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá 21 locais de vacinação para pessoas de todas as faixas etárias, de bebês até os idosos, com aplicação dos imunizantes conforme o calendário de vacinação. Na lista entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite. A vacinação neste sábado terá 21 locais para aplicação de imunizantes, com atendimento a públicos de todas as faixas etárias | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O Carro da Vacina também reforça o atendimento e percorre as ruas do Setor O, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta. É necessário levar a caderneta de vacinação e um documento de identidade. A vacina contra a gripe (influenza) está disponível a diversas categorias, como professores, profissionais de saúde, de segurança e salvamento, militares das três Forças Armadas, caminhoneiros, trabalhadores portuários, de transporte coletivo rodoviário e funcionários do sistema prisional. Nesses casos, é importante comprovar a ocupação profissional com crachá ou contracheque, dentre outros documentos que possam identificar o trabalhador. Na lista de vacinação deste sábado entram doses contra a influenza, covid-19 e dengue para grupos prioritários e outras doenças como febre amarela, tétano e meningite Também são elegíveis a receber a dose idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas, população privada de liberdade e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições específicas de saúde. Quem tiver as doenças previstas deve comparecer a um local de vacinação com documentos que comprovem a condição clínica. Já a vacina contra a dengue é exclusiva para quem tem 10, 11, 12, 13 ou 14 anos de idade. É preciso ter atenção: se a criança ou adolescente tiver sido diagnosticado com dengue, será preciso aguardar seis meses para iniciar o esquema vacinal. As doses contra a covid-19 também serão oferecidas neste sábado. Crianças de 6 meses a 5 anos podem tomar a vacina, que foi inserida no calendário de rotina. A partir dos seis anos, o imunizante é aplicado em quem não tiver o esquema básico de duas doses. O reforço com a bivalente é restrito a grupos prioritários, como pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e trabalhadores da saúde, dentre outros. Outras vacinas, contra doenças como febre amarela, tétano e meningite, dentre outras, também serão ofertadas neste sábado, com aplicação conforme o calendário de vacinação. Não haverá imunização no domingo (7). Na segunda-feira (8), o atendimento volta em mais de cem locais de vacinação no DF. *Com informações da SES-DF

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Reunião debate situação das arboviroses no DF e no Entorno

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou, nesta terça-feira (30), da Reunião Integrada da Sala Nacional de Arboviroses. O encontro, promovido pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (MS) e sediado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), também contou com a participação de representantes da Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO) e de municípios do Entorno do Distrito Federal. Conass reúne Secretarias de Saúde do DF, Goiás e municípios do Entorno para discutir e apresentar as ações de prevenção e controle da dengue | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Debater a situação atual das arboviroses nestas localidades e alinhar as atividades de preparação e resposta do MS, estados e municípios foram os objetivos centrais do encontro. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, enfatizou a relevância da colaboração. “Enfrentamos um desafio significativo que requer uma ação conjunta em todo o país, especialmente diante das complexidades da gestão em saúde pública durante emergências. Este é um momento para a prevenção e cuidado. É fundamental destacar que 75% da transmissão ocorre dentro das residências, ressaltando a importância da colaboração entre o governo e os cidadãos para preservar esse ambiente”, disse. [Olho texto=”O encontro contou com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade; da representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas-OMS) no Brasil, Socorro Gross; do secretário de Saúde de Goiás, Rasível dos Reis; e equipes técnicas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de saúde do DF, Lucilene Florêncio, destacou o comprometimento local. “Desde 2023, mantemos ações contínuas de vigilância epidemiológica, incluindo inspeções em calhas, descarte de pneus e resíduos sólidos. Na área de assistência, estendemos o horário de atendimento em 60 das 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) aos sábados e domingos, de 11h até as 22h, durante a semana. Além disso, fizemos uma priorização de 40% da força de trabalho para atender a demanda espontânea e 60% seguindo a carteira de serviço, ajustando, conforme necessário, com base na intensidade dos casos”, afirmou a gestora do DF. Também presente na reunião, o subsecretário de Vigilância à Saúde do DF, Fabiano dos Anjos, falou sobre o cenário epidemiológico. “Hoje, a capital tem 20 regiões administrativas com incidência elevada, o que já se caracteriza como epidemia. Ao consolidarmos esses dados para o DF como um todo, podemos observar, por meio de um diagrama de controle, que estamos prestes a atingir uma incidência de cerca de 300 casos por 100 mil habitantes. Embora esse enfoque nas regiões destaque essa alta incidência, é importante mencionar o alto grau de sensibilidade nos exames de diagnóstico no DF. Foram quase seis mil exames realizados e, desse total, conseguimos identificar a predominância do [sorotipo] DENV- 2″, explicou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O encontro contou, ainda, com a presença da representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas-OMS) no Brasil, Socorro Gross, do Secretário de Saúde de Goiás, Rasível dos Reis e equipes técnicas. Situação de emergência Diante do cenário, o Governo do Distrito Federal (GDF) decretou estado de emergência na saúde pública. O decreto, publicado na edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) da última quinta-feira (25), concede autorização ao governo para implementar medidas administrativas essenciais, como a aquisição de insumos, materiais e a contratação de serviços, visando conter a propagação da doença. De acordo com o último Boletim Epidemiológico de Dengue no DF, com dados até 20 de janeiro, registrou-se um total de 16.079 casos prováveis notificados, representando um aumento de 646,5% em relação ao mesmo período do ano passado. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Brasilienses terão 31 locais para vacinação neste sábado (13)

Sábado (13) é dia de vacinação para os brasilienses. A Secretaria de Saúde do (SES-DF) terá 31 locais de atendimento, sendo 30 pontos fixos e o Carro da Vacina, que vai percorrer ruas do P Sul, em Ceilândia. A lista completa com endereços e horários de funcionamento está disponível no site da pasta. Locais de atendimento aos sábados oferecem os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O atendimento vai contemplar desde bebês até idosos. Em todos os locais, haverá a disponibilidade de vacinas contra a covid-19 e outras doenças, como febre amarela, tétano, papilomavírus humano (HPV, sigla em inglês), sarampo e pólio. A única exceção será a BCG, que permanece disponível de segunda a sexta-feira. Para este sábado, a orientação é levar um documento oficial com foto e, se possível, a caderneta de vacinação. Dependendo da avaliação da equipe de saúde, será permitido tomar mais de uma dose no mesmo dia. *Com informações da SES-DF

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Ações de vigilância e assistência intensificam o combate à dengue

A prevenção é a arma do Governo do Distrito Federal (GDF) contra a dengue. A Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou as ações para evitar o aumento de casos no atual cenário epidemiológico do resto do País. Dentre as medidas adotadas, houve reforço nos estoques de insumos, incremento da capacidade de resposta das áreas de assistência e vigilância, fortalecimento da assistência nas unidades de saúde, bem como a ampliação das ações da vigilância ambiental em áreas endêmicas. [Olho texto=”“As estratégias adotadas são essenciais para despertar também a atenção da população. Todos precisam começar a enxergar o tema como prioritário. Além das ações conjuntas da SES-DF com os demais órgãos, é necessário que cada indivíduo compreenda a importância de cuidar do seu ambiente, pois a prevenção é a melhor forma de combater o mosquito”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Kátia Moreira foi vítima do Aedes aegypti há aproximadamente um mês. “Tive dengue duas vezes, e a segunda foi muito pior”, relata a massoterapeuta. Residente em Brasília, ela recebeu atendimento na unidade básica de saúde (UBS) da 904 Sul e foi encaminhada para tratamento no Hospital Regional da Asa Norte (Hran). “Após cinco dias, tive uma melhora mas, depois, uma recaída, com mais uma semana de febre e intensa dor de cabeça”, explica. Kátia revela que, na mesma época, seu filho de 19 anos também contraiu a doença. “Agora que sei do aumento dos casos, vou redobrar a atenção. Não quero passar por isso novamente; foi uma experiência horrível”, conclui. O foco das ações da SES-DF é reduzir o número de ocorrências e, especialmente, evitar óbitos decorrentes das chamadas arboviroses – doenças causadas pelo arbovírus, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. “As estratégias adotadas são essenciais para despertar também a atenção da população. Todos precisam começar a enxergar o tema como prioritário. Além das ações conjuntas da SES-DF com os demais órgãos, é necessário que cada indivíduo compreenda a importância de cuidar do seu ambiente, pois a prevenção é a melhor forma de combater o mosquito”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Apesar da diminuição nos casos de dengue no DF neste ano – uma redução do 53% de acordo com o último boletim epidemiológico -, é importante considerar o contexto nacional. De janeiro a novembro de 2023 o Brasil registrou aproximadamente 1,6 milhão de casos prováveis, representando um aumento de 15,8% em comparação com o mesmo período de 2022. Cristina Campelo, da SES-DF, informa que o DF apresentou um aumento nos casos do sorotipo DenV2, com um acréscimo de 255 ocorrências. Segundo ela, isso é preocupante, pois desde o ano passado, o sorotipo circulante era o DenV1 | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF A chefe da Assessoria de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias da SES-DF, Cristina Soares Campelo, destaca que a dengue apresenta um comportamento sazonal na capital federal, ocorrendo, principalmente, de outubro a maio. “Vamos monitorar semanalmente um conjunto de indicadores para determinar o cenário entomo-epidemiológico e subsidiar a rápida tomada de decisão e articulação de ações-resposta”, assegura. A profissional explica que, de outubro para dezembro, o DF apresentou um aumento nos casos do sorotipo DenV2, com um acréscimo de 255 ocorrências. Campelo diz que isso é preocupante, pois desde o ano passado, o sorotipo circulante era o DenV1. “O vírus tipo 2 é mais agressivo. Com ele, o paciente rapidamente apresenta sinais graves. A população que já contraiu dengue uma vez, pode ser afetada de novo”, alerta. Atualmente, a SES-DF conta com mais de 28 veículos para a aplicação de inseticida (o “fumacê”) e cerca de 700 servidores para a visitação de imóveis, onde realizam combate a larvas, aplicação de larvicidas e ações educativas. As ações fazem parte do Plano de Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses para o período de 2024 a 2027, desenvolvido em colaboração com as áreas técnicas e a Sala Distrital. Esta última é formada pela rede de órgãos do DF participantes, como administrações regionais, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Defesa Civil, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Casa Civil, Departamento de Trânsito (Detran), entre outros. O DF conta com mais de 28 veículos tipo fumacê e cerca de 700 servidores para a visitação de imóveis, onde realizam combate a larvas, aplicação de larvicidas e ações educativas | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Sala Nacional O Ministério da Saúde (MS) deve instalar ainda a Sala Nacional de Arboviroses, espaço permanente de monitoramento em tempo real dos locais com maior incidência de dengue, chikungunya e zika. A ideia, segundo a pasta, é preparar o Brasil para uma alta de casos dessas doenças nos próximos meses. Com foco na ampliação da transparência dos dados, o MS também lançou o Painel Público de Monitoramento de Arboviroses. A ferramenta traz, em tempo real, o número de casos prováveis, óbitos, taxa de letalidade, incidências e hospitalizações por dengue, zika e chikungunya. A plataforma possibilita fazer comparativo entre o ano atual e o anterior, trazendo recortes por faixa etária, sexo, estado e município. Dengue De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a dengue tem quatro sorotipos, e a infecção por um deles cria imunidade contra o mesmo sorotipo. Porém, o indivíduo pode contrair dengue se tiver contato com um sorotipo diferente. Como poucas pessoas contraíram o tipo 3, há risco de epidemia uma vez que há baixa imunidade contra esse sorotipo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os sintomas de alerta da doença estão: febre, manchas vermelhas pelo corpo, dor abdominal, vômito persistente, acompanhados também de sangramento na gengiva, no nariz ou na urina. Ao perceber qualquer sinal, a pessoa deve procurar atendimento médico na UBS de referência. As formas de prevenção são as já conhecidas pela população: limpeza dos quintais para evitar água empoçada, que é criadouro do inseto, e receber os agentes de saúde para fazer a vistoria em possíveis focos do mosquito Aedes aegypti. Cuidados ? Retire galhos e folhas das calhas ? Faça a manutenção de piscinas ? Guarde pneus em locais cobertos ? Mantenha lajes sempre limpas ? Tampe tonéis e caixas d’água ? Guarde garrafas com a boca virada para baixo ? Preencha pratinhos de plantas com areia e lave-os uma vez por semana ? Mantenha os ralos sempre limpos e com telas de proteção ? Estique bem as lonas de proteção para evitar acúmulo de água ? Feche bem os sacos de lixo e coloque-os longe do alcance de animais ? Limpe bandejas de geladeiras e ares-condicionados ? Cheque se há acúmulo de água em outros objetos *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Plano de ação para combate ao Aedes aegypti no DF é discutido

A Secretaria de Saúde (SES-DF) discutiu, nesta terça-feira (12), um plano de ação para o atual cenário epidemiológico no Distrito Federal. O foco é reduzir o número de casos e, especialmente, evitar óbitos decorrentes das chamadas arboviroses – doenças causadas pelo arbovírus, como dengue, zika, chikungunya e febre amarela. A reunião foi presidida pela secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e contou com a presença de outros secretários envolvidos nas ações. “As estratégias propostas são essenciais para despertar também o olhar da população, que precisa começar a enxergar o tema como prioritário. Além das ações conjuntas SES com os demais órgãos, precisamos que cada indivíduo compreenda a importância de cuidar do seu ambiente, pois a prevenção é a melhor forma de combater o mosquito”, afirmou a secretária de Saúde. Houve aumento de casos de dengue em locais como Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas e Vicente Pires | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Com base no Plano para Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses, as atividades sugeridas no encontro serão coordenadas pela Secretaria-Adjunta de Assistência (SAA), com representação da Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS), da Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde (Sais) e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). Entre as ações discutidas na reunião, foram analisados os estoques dos insumos, a capacidade de resposta das áreas de assistência e vigilância, se haverá necessidade de alguma programação diferente ou de reforço aos atendimentos nas unidades de saúde, bem como quais áreas requerem ampliação das ações da vigilância ambiental. Entre as ações discutidas na reunião, foram analisados os estoques dos insumos e a capacidade de resposta das áreas de assistência e vigilância Segundo a assessora de Mobilização Institucional e Social para Prevenção de Endemias, Cristina Campelo, o plano será encaminhado às sete regiões de saúde, já que houve aumento de casos de dengue em locais como Brazlândia, Ceilândia, Recanto das Emas e Vicente Pires. “É essencial realizar esse trabalho específico em cada região, a fim de alinhar todas as equipes, identificar áreas que precisam de intervenção e estarmos preparados para todos os cenários possíveis”, reforçou a profissional. Plano macro O Plano de Enfrentamento da Dengue e outras Arboviroses para o período de 2024 a 2027 foi desenvolvido em colaboração com as áreas técnicas e a Sala Distrital. Esta última é formada pela rede de órgãos do DF participantes das ações, como administrações regionais, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF), Defesa Civil, Secretaria de Comunicação Social (Secom), Casa Civil, Departamento de Trânsito (Detran), entre outros. Estruturado em eixos temáticos – coordenação, assistência, vigilância, comunicação, mobilização e educação em saúde, e apoio governamental -, o plano pretende reduzir a incidência e os óbitos causados pela dengue e outras arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti. Além disso, o documento busca aumentar a eficácia das intervenções e reduzir o tempo de resposta no combate ao mosquito, enfrentando os desafios sazonais e os riscos de epidemia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Arboviroses, como dengue, zika e chikungunya, estão amplamente disseminadas em vários países tropicais e subtropicais do mundo. Isso porque os arbovírus têm alta capacidade de transmissão, pois são adaptáveis aos meios urbanos. Apesar da diminuição nos casos de dengue no DF em 2023, é importante considerar o contexto nacional. De janeiro a novembro deste ano, o Brasil registrou aproximadamente 1,6 milhão de casos prováveis, representando um aumento de 15,8% em comparação com o mesmo período de 2022. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Ações de saúde serão ofertadas na 16ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga

Os participantes da 16ª Parada LGBTQIAP+ de Taguatinga poderão aproveitar a oportunidade para acessar diversos serviços de saúde. No próximo domingo (15), a partir das 14h, a Secretaria de Saúde (SES-DF) disponibilizará uma estrutura na Praça do Relógio, ponto de partida do evento, onde haverá orientações de educação em saúde e oferta gratuita de testes rápidos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), vacinas (contra covid-19, influenza, hepatite, febre amarela, antitetânica e tríplice viral) e preservativos. Na abertura do evento, realizada na noite de segunda-feira (9), a SES-DF esteve presente para destacar serviços de saúde voltados ao público LGBTQIAP+ brasiliense | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O objetivo da parada é dar visibilidade à população LGBTQIAP+ de Taguatinga e de todo o Distrito Federal, reforçando o poder e a luta por mais inclusão, igualdade de direitos e respeito. Na abertura do evento, realizada no início da semana, a pasta esteve presente para destacar serviços de saúde voltados ao público LGBTQIAP+ brasiliense. “Este foi um ano em que criamos o alicerce para tirar muitas ações do papel”, afirmou a gerente de Atenção à Saúde de Populações em Situação Vulnerável e Programas Especiais (GASPVP), Juliana Soares, representante da SES-DF. “Avançamos muito, por exemplo, na discussão sobre o Caderno de Atenção à Saúde da População LGBTQIAP+ na Atenção Primária à Saúde, documento que embasará todo o processo de execução e capacitação das equipes nesse nível de cuidado”, explicou. A gerente ressaltou, ainda, o trabalho integrado entre diversas áreas para o melhor atendimento do público, especialmente o mais vulnerável, destacando os avanços na assistência às pessoas em situação de rua e no protocolo de hormonização para o público trans. “Hoje, temos realizado diversas parcerias dentro das atenções primária e secundária, principalmente por meio do Ambulatório Trans.” Equipes de saúde estarão no evento com orientações educativas e oferta de serviços como testes rápidos de ISTs e vacinação do calendário adulto Além da SES-DF, participaram da abertura representantes das secretarias da Mulher e de Cultura, o deputado distrital Fábio Félix e representantes de entidades voltadas à luta pela igualdade de direitos do público LGBTQIAP+ no DF. Estratégia mais assertiva O Caderno de Atenção à Saúde da População LGBTQIAP+ na Atenção Primária à Saúde propõe formas de gestão do cuidado que atendam às necessidades de saúde desse público. O texto pretende ainda consolidar processos de trabalho que não reproduzam a LGBTfobia institucional, em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) para a promoção da equidade em saúde. No momento, o caderno está em fase de finalização. Promoção à saúde [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na estrutura da SES-DF, a GASPVP é a unidade responsável por promover a atenção à saúde desse público. Vale ressaltar, porém, que todos os equipamentos de saúde oferecem acolhimento e acompanhamento às pessoas LGBTQIAP+, sem distinção de identidade, gênero ou orientação sexual. A rede pública do DF conta também com um Ambulatório de Assistência Especializada às Pessoas Trans e Travestis (Ambulatório Trans), com equipe multidisciplinar, localizado no Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul. No ambulatório, são ofertados múltiplos serviços de assistência às pessoas com identidades transexuais, transgêneros e travestis, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde para o Processo Transexualizador. Atualmente, 299 pessoas trans estão, há mais de um ano, em acompanhamento no ambulatório. *Com informações da SES-DF

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Mais de 55 mil doses aplicadas em todo o DF no Dia D de Vacinação

Iniciativa bem-sucedida, o Dia D de Vacinação teve registradas, neste sábado (27), 55 mil doses aplicadas. Desse total, 17.118 foram da vacina bivalente contra a covid-19 e outros 33.714, da imunização contra a gripe. Ainda houve aplicação de 4.364  imunizantes previstos no calendário de rotina, como os destinados a HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano e hepatite, entre outros. Gislane Lopes da Silva, com os netos Davi e Samuel: “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica” | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde A ação foi fruto de uma colaboração da Secretaria de Saúde (SES) com a Associação de Empresários de Vicente Pires, além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (Uniplan), o Centro Universitário de Brasília (Ceub), a Universidade Católica de Brasília (UCB) e o Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). [Olho texto=”“É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa Marcela Paiva, 31, aproveitou a ação para atualizar a caderneta de vacina de toda a família. Ela e as filhas, Sophia,9, e Ana Luísa, 5, foram até o ponto temporário montado na Estação de Metrô Ceilândia Centro e tomaram as doses dos imunizantes contra  covid-19 e influenza. “Esse tipo de ação é muito importante para a gente ter essa proteção contra as doenças e que, às vezes, na correria de todo dia, deixamos passar”, disse Marcela. Com mais de 80 locais disponíveis para imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs), o objetivo da ação foi facilitar o acesso da população e incentivar a vacinação para todas as faixas etárias. [Numeralha titulo_grande=”1,5 mil ” texto=”Total de servidores da Secretaria de Saúde que se mobilizaram para atender a população” esquerda_direita_centro=”direita”]  “Nós fizemos questão de estar em espaços de grande circulação, em todas as regiões do Distrito Federal, nesta grande mobilização para levar as vacinas até a população e aumentar a nossa cobertura vacinal”, afirmou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “É um verdadeiro ato de amor para garantir a proteção dos moradores da capital.” Segundo a gestora, 1,5 mil servidores da SES se mobilizaram para atender a população.  Quem perdeu a data, pode ficar tranquilo: ainda dá tempo de garantir a proteção. Os imunizantes estão disponíveis de segunda a sexta-feira em diversas unidades básicas de saúde (UBSs) em todo o DF. A lista com os endereços e horários está disponível no site da Secretaria de Saúde. Outras atividades A Escola Classe (EC) 2 de Vicente Pires se tornou um local para cuidar da saúde como um todo. Além da imunização, com o apoio das equipes multidisciplinares das UBSs 1 de Taguatinga e Vicente Pires, a ação no centro de ensino contou com serviços de clínica médica, pediatria, odontologia e ginecologia, bem como testes rápidos para HIV, sífilis e hepatites B e C. A população também teve acesso a palestras sobre nutrição e a massagens terapêuticas. Moradora da região, Gislane Lopes da Silva, 51, aproveitou para levar os netos, Davi, 8, e Samuel, 7, para tomar a vacina da gripe.  “Foi muito prático”, disse. “Além de estar bem perto de casa, conseguimos nos vacinar e ter acesso a consultas odontológicas, pediátricas e de clínica médica”.  As crianças ainda puderam se divertir: assim como todo o público infantil presente, ganharam pinturas faciais, desenharam e participaram de atividades lúdicas. Nas demais regiões, o trabalho também foi grande. No Gama, por exemplo, a equipe do programa Consultório na Rua atuou com serviços como distribuição de kits de higiene bucal e sabonetes e execução de testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Por sua vez, a Carreta da Hanseníase atendeu pacientes que suspeitam ter a doença e desejavam tirar dúvidas.   Preparo e logística Uma ação grande, como o Dia D, demandou um planejamento minucioso. Para que tudo desse certo e a população tivesse acesso aos imunizantes, a Rede de Frio Central da SES montou uma operação logística para assegurar o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os estoques foram distribuídos durante a semana e, neste sábado, dez veículos foram utilizados para atender os locais onde a quantidade de doses estivesse baixa.  Desde o dia 15, toda a população com mais de seis meses de idade pode receber a vacinação contra gripe (influenza). A campanha foi iniciada em 31 de março e priorizou crianças de 6 meses a 5 anos, 11 meses e 29 dias, grupo mais atingido pelas doenças respiratórias ocasionadas pelo período da sazonalidade. Até o momento, já foram registradas mais de 460 mil doses aplicadas no DF. Já a imunização contra a covid-19 teve mais de 7,9 milhões de doses de vacinas monovalentes aplicadas, desde o início da campanha, em janeiro de 2021. No caso da bivalente, iniciada em fevereiro deste ano, foram mais de 375 mil doses aplicadas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)

Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Vacinação no Zoológico registra 819 doses aplicadas

Com oferta de imunizantes contra covid-19 e outras doenças, a parceria da Secretaria de Saúde com o Zoológico para aplicação de vacinas neste domingo (19) alcançou 819 doses aplicadas. Com entrada gratuita para quem fosse se vacinar, a ação reuniu centenas de famílias em busca de um passeio combinado com proteção da saúde. A combinação de diversão com a atualização da carteira de vacinação atraiu centenas de famílias ao Zoológico no domingo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “É muito legal porque, além de tomar a vacina e colocar o cartão de vacina em dia, tem também o entretenimento”, opina o servidor público Manoel Mendes, de 57 anos, que estava com a filha, Emanuele Oliveira, de quatro anos. A menina recebeu a segunda dose da vacina contra a covid-19. “O atendimento foi ótimo, muito rápido”, elogia a mãe da criança, a estudante Fernanda Oliveira, de 23 anos. Deocleciano Leite foi tomar a vacina bivalente e acabou saindo do Zoo vacinado também contra tétano Um dos destaques da ação foi o repertório de imunizantes disponíveis. O comerciante Deocleciano Leite, de 60 anos, por exemplo, foi até o Zoológico para receber sua vacina bivalente contra a covid-19. Porém, a equipe da Secretaria de Saúde identificou que ele estava com a vacinação contra tétano atrasada. Acabou recebendo as duas. “A vacina é muito importante. Qualquer ser humano deve tomar. É uma prevenção”, afirma o comerciante. [Olho texto=” “Domingo é dia de passear no Zoológico e temos mais de 500 animais para que as pessoas possam apreciar e aprender”,” assinatura=”Raul Gonzalez Acosta, diretor-presidente do Zoológico” esquerda_direita_centro=”esquerda”] E as vacinas não são voltadas só para os idosos e crianças. Todas as faixas etárias têm recomendação de receber imunizantes. Foi o caso da nutricionista Rafaela dos Reis. Aos 29 anos, ela tomou quatro vacinas de uma só vez: antitetânica, febre amarela, hepatite e a da covid-19. Poder atualizar o cartão de vacinação de uma só vez, e em um domingo, foi motivo de elogio. “Facilitou demais. Vou aproveitar para fazer uma caminhada e curtir o ambiente”, disse. O diretor-presidente do Zoológico, Raul Gonzalez Acosta, destaca o espaço como uma das principais opções de lazer para as famílias brasilienses. “Domingo é dia de passear no Zoológico e temos mais de 500 animais para que as pessoas possam apreciar e aprender”, diz. A parceria com a Secretaria de Saúde neste domingo incluiu a entrada gratuita para quem estivesse com cartão de vacina. Ampliação da cobertura [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta de vacinação em locais diferenciados e em horários ampliados, incluindo em fins de semana e feriados, faz parte da estratégia para ampliar a cobertura vacinal. “A Secretaria de Saúde de modo geral tem tentado fazer o máximo de ações extramuro para alcançar a população que não consegue ir a uma das unidades de saúde”, explica Luiz Henrique Mota, diretor de Atenção Primária da Região Centro-Sul de Saúde, responsável por Guará, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Estrutural. De segunda a sexta-feira, a Secretaria de Saúde conta com mais de 90 locais de vacinação em funcionamento. Também há unidades com funcionamento noturno, especificamente voltado para o público com mais de 18 anos. Por fim, aos sábados, há ações em locais públicos, como shoppings, supermercados, igrejas e escolas, além do Carro da Vacina, que percorre regiões isoladas. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Casos de dengue têm redução de quase 50% em comparação a 2022

A incidência da dengue no Brasil tem aumentado. Só neste ano, já foram registrados mais de 300 mil casos da doença em todo o país, 43,8% a mais que em 2022, e 87 óbitos confirmados, segundo dados do Ministério da Saúde. O Distrito Federal (DF), no entanto, se destaca por indicar um cenário contrário a este aumento que tem ocorrido na maioria dos estados. Em 2023, até o início de março, a capital apresentou uma redução significativa de 48,8% no número de casos prováveis de dengue se comparado ao mesmo período do último ano. Além disso, não houve apontamentos de mortes pela doença na região. Mais de mil profissionais das equipes de vigilância ambiental verificaram 500 mil imóveis e quase 100 mil possíveis depósitos do Aedes aegypti este ano | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde DF Os resultados positivos são consequência da intensificação das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e do trabalho ampliado e cuidadoso da Secretaria de Saúde (SES). O objetivo é monitorar os focos da dengue, impedir a proliferação do mosquito transmissor e controlar o avanço da doença. Ainda em outubro de 2022, a pasta investiu R$ 3 milhões na compra de 4,5 toneladas de inseticida para fortalecer as ações contra o inseto, transmissor também dos vírus da zika, da chikungunya e da febre amarela. A aquisição foi feita para abastecer o DF até junho de 2023 ou até que o Ministério da Saúde regularize o envio nacional do produto. [Olho texto=”“Todos podem e devem contribuir. Se cada um atuar como agente de saúde em sua própria residência ou local de trabalho, teremos um grande avanço no combate à dengue e, quem sabe, alcançaremos índices ainda melhores”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, explica que a chave é o planejamento e a prevenção. “O diferencial foi que nós não esperamos os dados epidemiológicos e trabalhamos em cima do marco principal desse cuidado, que é o controle do transmissor. Adiantamos nossas ações e fomos proativos para que agora, no período de chuvas, não tivéssemos números altos em casos”, relata. Já neste ano, os mais de mil profissionais das equipes de vigilância ambiental verificaram 500 mil imóveis e quase 100 mil possíveis depósitos do Aedes aegypti foram eliminados ou tratados. As visitas são feitas diariamente com abordagens educativas e de correção, quando encontradas irregularidades. Além dessas ações, o uso de armadilhas de capturas de ovos do mosquito ajudam a evitar a proliferação de possíveis transmissores. Para conter os Aedes aegypti adultos, a estratégia é o fumacê, que borrifa o inseticida e passa em quadras, bairros e locais onde são identificados o alto índice de casos comprovados de dengue e de elevada infestação dos mosquitos. Proteção coletiva O trabalho para evitar a propagação do mosquito e contribuir para a diminuição dos casos de dengue, chikungunya e zika vai além das equipes da SES. O representante de Vigilância à Saúde lembra que a população tem um papel importante nessa tarefa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Todos podem e devem contribuir. Se cada um atuar como agente de saúde em sua própria residência ou local de trabalho, teremos um grande avanço no combate à dengue e, quem sabe, alcançaremos índices ainda melhores”, reforça Valero. Para que a sociedade faça a sua parte, é necessário impedir o acúmulo de água nos quintais, em bacias, baldes, caixas d’água, pneus e garrafas – locais que propiciam a evolução da larva e a reprodução do Aedes aegypti. A população também deve comunicar à Vigilância Ambiental sobre focos no entorno de suas casas por meio do telefone 160. *Com informações da SES

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Saiba onde se vacinar neste sábado (21)

A população do Distrito Federal terá a oportunidade de atualizar a carteira de vacinação neste sábado (21). Ao todo, serão 19 pontos fixos e dois carros da vacina para atendimento. Além da imunização contra a covid-19, na maioria dos locais será oferecida a atualização de outras vacinas do calendário, como poliomielite (paralisia infantil), febre amarela, sarampo, meningite. Uma das novidades é que a vacina contra o HPV agora está disponível para meninos e meninas dos 9 aos 14 anos. Além da proteção contra a covid-19, serão ofertados outros imunizantes do calendário de vacinação | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para quem mora em Taguatinga, Ceilândia e regiões próximas, o JK Shopping (Av. Hélio Prates, QNM 34) terá vacinação das 10h às 17h. Mais cedo, às 8h, começará o atendimento no Supermercado Coisas da Roça (QNP 32, Conjunto D). Também haverá vacinação na UBS 2 de Ceilândia (QNN 15). No Plano Piloto, das 9h às 17h, haverá vacinação contra a covid-19 para pessoas acima dos 12 anos na Feira da Ponte Norte (SQN 216) e no Parque Olhos d’Água (Asa Norte). A UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612) e a UBS 2 da Asa Norte (EQN 114/115) terão os imunizantes do calendário de vacinação, com exceção da BCG – contra tuberculose. Haverá atendimento ainda em unidades básicas de saúde de Sobradinho II, Santa Maria, Gama, São Sebastião, Guará, Estrutural, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Dois carros da vacina vão percorrer a QNP 28, em Ceilândia, e a área rural do Paranoá. Por fim, a Escola Classe do Café Sem Troco, na zona rural do Paranoá, também vai oferecer vacina. Confira no site da Secretaria de Saúde a lista completa com os endereços, horários de atendimento e imunizantes disponíveis em cada local. *Com informações da Secretaria de Saúde

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