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Vacinação em feiras do DF ganha destaque no fim de semana

As feiras do Distrito Federal serão pontos de vacinação neste fim de semana. No sábado (30), das 9h às 18h, haverá atendimento na Feira do Guará. No domingo (31), a vacinação ocorrerá na Feira Permanente de São Sebastião, das 8h às 15h. Neste final de semana, 55 locais vão oferecer vacinação no sábado e um no domingo | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A programação faz parte das ações da Secretaria de Saúde (SES-DF) para ampliar a cobertura vacinal. Além das feiras, a 4ª Caravana de Proteção Animal, na Praça do Trabalhador, em Ceilândia, também terá vacinação no sábado. No mesmo dia, um Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 3 do Sol Nascente. Outras unidades funcionarão no Itapoã, na Igreja Assembleia Madureira, e na zona rural de Planaltina, na Escola Classe Coperbras. [LEIA_TAMBEM]Ao todo, serão 55 locais de atendimento no sábado e um no domingo. A lista completa, com endereços e horários, está disponível no site da Secretaria de Saúde. Em todos os postos, as vacinas seguem o Calendário de Vacinação, respeitando cada faixa etária. É necessário apresentar documento de identificação e a caderneta de vacinação. Caso o documento tenha sido extraviado, ainda assim será possível receber a dose. Os pontos de vacinação estão abertos a toda a população, independentemente da região administrativa de residência. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Rodoviária, feiras e estações de metrô do DF recebem ações de reforço no combate à dengue

A Secretaria de Saúde (SES-DF) intensificou as ações de combate à dengue em locais estratégicos de grande circulação, como a Rodoviária do Plano Piloto, todas as estações de metrô do DF e feiras permanentes em diversas regiões administrativas. A medida inclui a aplicação da técnica chamada Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), que utiliza inseticidas de alta durabilidade para minimizar a presença do mosquito transmissor. A Rodoviária do Plano Piloto é considerada pela Secretaria de Saúde um ponto estratégico; o produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, o DF tem que continuar fazendo o seu dever de casa quando o assunto é dengue. “Não é porque tivemos uma diminuição de quase 98% dos casos neste início de ano, comparado com o ano passado, que podemos descansar. Pelo contrário, temos que continuar trabalhando e investindo para que a dengue não faça mais vítimas”, esclarece. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito” Edi Xavier, gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF A borrifação será realizada até maio em feiras locais de Águas Claras, Gama, Cruzeiro, Fercal, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Recanto das Emas, Riacho Fundo e Riacho Fundo II. Segundo o gerente de Vigilância de Vetores e Animais Peçonhentos e Ações de Campo da SES-DF, Edi Xavier, a técnica é especialmente eficaz para reduzir o contato da população com o vetor. “A Rodoviária do Plano Piloto é um ponto estratégico. O produto aplicado tem poder residual prolongado, permanecendo ativo nas paredes e superfícies. Assim, ao repousar nesses locais, os mosquitos entram em contato com o inseticida e são eliminados”, explica. Os principais focos da pulverização incluem áreas próximas a banheiros, espaços de convivência e corredores. “É importante ressaltar que esta técnica é segura à população, animais domésticos e meio ambiente”, complementa o gerente. A técnica de borrifação residual é especialmente indicada para locais com grande movimentação de pessoas, onde há maior risco de proliferação de arboviroses, como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é que as ações contribuam para uma redução significativa dos casos dessas doenças no DF. Saúde contra a dengue A técnica de borrifação é segura à população, animais domésticos e meio ambiente Além da borrifação, a SES-DF ampliou o número de profissionais envolvidos no combate ao Aedes aegypti. O contingente de agentes de vigilância ambiental (AVAs) aumentou de 415 para 915, e o de agentes comunitários de saúde (ACSs), de 800 para 1,2 mil. A Defesa Civil também reforçou seu time, passando de 70 para 109 agentes, com equipes destacadas para cada região administrativa. A secretaria também está investindo em tecnologia, com a aquisição de drones e de um aplicativo de georreferenciamento para identificar e monitorar focos do mosquito. Atualmente, 657 smartphones auxiliam os agentes no controle vetorial. O número de estações disseminadoras de larvicida, conhecidas como armadilhas, saltou de 2,3 mil para cerca de 4 mil. Esses dispositivos já foram instalados em locais como Sol Nascente/Pôr do Sol e, em breve, chegarão às regiões de Água Quente e Recanto das Emas. A instalação de ovitrampas também será ampliada, com previsão de 6 mil unidades em 2025. Engajamento da comunidade é indispensável O gerente de Vigilância de Vetores enfatiza que, embora as inovações sejam importantes, o apoio da população é fundamental. “A eliminação de criadouros, como recipientes que acumulam água parada, continua sendo indispensável para conter a proliferação do mosquito”, alerta. Com o esforço conjunto entre governo e sociedade, a SES-DF reforça seu compromisso em proteger a saúde da população e enfrentar os desafios do controle do Aedes aegypti. Resultados O ano de 2025 começou com uma queda significativa dos casos de dengue no Distrito Federal. A primeira semana de janeiro registrou 196 casos prováveis, o que representa uma redução de 97,6% em relação ao ano passado. No mesmo período de 2024, a capital já tinha 8.228, e, no ano anterior, 711 registros. *Com informações da SES-DF  

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Mais de 140 mil pessoas participaram dos três dias de festa pelo Dia da Consciência Negra no DF

A primeira edição do Dia da Consciência Negra reuniu mais de 140 mil pessoas em três dias de festa ー segunda-feira (18), terça-feira (19) e quarta-feira (20). A festa ainda gerou cerca de 2 mil empregos direta e indiretamente. Com apoio do BRB e realização da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e da Associação de Educação, Cultura e Economia Criativa (Aecec), o evento ocorreu nas proximidades da Torre de TV e levou ao público uma programação rica e diversificada, incluindo shows, exposições, feiras, oficinas e debates. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões. Os destaques foram os shows dos artistas nacionais e locais que celebraram os ritmos e as vozes que ecoam a ancestralidade e a contemporaneidade da música negra brasileira, como Seu Jorge, Ellen Oléria, Nação Zumbi, Marcelo Falcão, Vanessa da Mata, Olodum, Tribo da Periferia, Raça Negra, Filhos de Dona Maria, Julia Moreno, Patacori, Folha Seca, Ladee Be, Dhi Ribeiro e Marvim, entre outros. A festividade fez parte de um chamamento público da Secec-DF, com investimento de R$ 6 milhões | Foto: Divulgação/Secec-DF Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha oficializou a festividade no calendário anual do Distrito Federal, por meio da assinatura do Decreto nº 46.529, consolidando-a como parte das celebrações culturais da capital. Desse momento em diante, a Secec-DF e a Sejus-DF devem organizar, gerir e apoiar a celebração como política pública de Estado, com participação social, e em articulação com os outros órgãos e entidades públicas. Com a definição dessa política pública, ambas as secretarias devem divulgar, anualmente, o calendário oficial da celebração. “Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a igualdade racial e o estabelecimento de uma política pública permanente de valorização da cultura negra”, destacou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. *Com informações da Secec-DF

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Acompanhe entrevista coletiva sobre ações para o Dia da Consciência Negra

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GDF regulariza o trabalho de mais de 800 feirantes em 16 feiras e dois shoppings populares

O Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (8) traz uma lista de mais de 800 feirantes (páginas 2 a 26) que receberam documento que autoriza o trabalho em 16 feiras permanentes e dois shoppings populares. A publicação refere-se ao esforço do Governo do Distrito Federal (GDF) para regularizar a ocupação desses espaços públicos nas regiões administrativas. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes. Por meio de licitações e recadastramentos, desde 2019, o GDF tem atuado para que os feirantes possam trabalhar em situação regular. Há no Distrito Federal 38 feiras permanentes e três shopping populares, que juntos somam aproximadamente 10 mil boxes | Foto: Divulgação/Segov-DF “É um trabalho feito pela Secretaria de Governo por determinação do governador Ibaneis Rocha, que é um frequentador das feiras e tem apreço pelo trabalho dos feirantes. A gestão reconhece a necessidade de valorizar a categoria, que é um importante segmento para a economia local”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O documento concedido é uma autorização de uso pelo qual a administração consente que o particular utilize o bem público com exclusividade, por tempo indeterminado, de acordo com interesse público, até a realização de licitação. Os feirantes contemplados são dos shoppings populares do Gama e de Ceilândia; Feira de Artesanato da Torre de TV; Fecab, no SIA; feiras permanentes da Candangolândia, de Brazlândia, Ibaneis Rocha Barros Pai no Núcleo Bandeirante, Sobradinho II, Cruzeiro, SCIA – Estrutural, Paranoá, São Sebastião; Riacho Fundo 2; Feira do Produtor, Central, Setor O e da Guariroba, todas em Ceilândia; e Feira Modelo de Sobradinho. “O trabalho do GDF traz paz e tranquilidade às pessoas que trabalham nesses mobiliários, de onde tiram seu sustento. A segurança jurídica tem sido uma marca dessa gestão”, pontua a subsecretaria de Mobiliários Urbanos e Apoio às Cidades, Ana Lúcia Melo. Os ocupantes de boxes em feiras que não conseguirem entregar a documentação no período do recadastramento podem procurar a administração regional da cidade onde a feira é localizada para se recadastrar e ter o termo de permissão emitido. *Com informações da Secretaria de Governo do Distrito Federal (Segov-DF)

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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)

O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF

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Licitações das feiras do Guará e de Sobradinho II chegam à etapa final

Os participantes habilitados nas licitações para ocupação de boxes nas feiras permanentes do Guará e de Sobradinho II têm até o próximo dia 28 para o pagamento do valor ofertado nas propostas. A lista com os nomes dos concorrentes foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (22) e está disponível no site da Secretaria de Governo (Segov). [Olho texto=”Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O não pagamento acarretará a eliminação do licitante e a imediata convocação do próximo colocado devidamente habilitado, respeitada a listagem de classificação, por ordem de arrematação e por box pretendido. Após o pagamento, os licitantes serão convocados para a assinatura do Termo de Permissão de Uso Qualificada, documento que assegura o direito de trabalho na feira pelo prazo de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período. A Secretaria Executiva das Cidades (Secid) da Segov está promovendo um pacote de licitações para revigorar o movimento das feiras e fomentar a atividade do segmento comercial. Atualmente há 20 procedimentos em andamento, e novas concorrências serão lançadas para promover a ocupação máxima dos boxes de feiras em todo o DF. *Com informações da Segov

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Feira do Guará ganha novo estacionamento

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) terá mais R$ 100 mil para investimento em obras na região da Feira do Guará. A Portaria Conjunta nº 18/2023, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (26), descentralizou os recursos da Administração Regional do Guará para a Novacap garantir a finalização da construção do novo estacionamento, próximo ao Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). A área das obras é de mais de dois mil metros quadrados e os motoristas terão 105 novas vagas. Os serviços incluem a instalação de bloquetes, plantio de árvores nos canteiros do novo estacionamento e sinalização completa. O investimento total do Governo do Distrito Federal (GDF) para a urbanização na região da Feira do Guará é de R$ 800 mil. Os recursos foram destinados pela deputada distrital Dayse Amarilio, por meio de emenda parlamentar, e também contemplam melhorias na acessibilidade. Serão 105 novas vagas em uma área de mais de dois mil metros quadrados, localizada próximo ao MPDFT | Foto: João Rodrigues/Administração Regional do Guará [Olho texto=”“O GDF segue empenhando um esforço muito grande no que diz respeito às feiras nas regiões. Seja com o foco de dar mais conforto ao empresário quanto fomentar a vida do consumidor, o governo tem trabalhado para requalificar esses espaços, pois sabemos que são fontes dignas para geração de emprego e renda para milhares de famílias”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] “O GDF segue empenhando um esforço muito grande no que diz respeito às feiras nas regiões. Seja com o foco de dar mais conforto ao empresário quanto fomentar a vida do consumidor, o governo tem trabalhado para requalificar esses espaços, pois sabemos que são fontes dignas para geração de emprego e renda para milhares de famílias”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Essa era uma obra muito pedida pelos feirantes e frequentadores da Feira do Guará. Nosso muitíssimo obrigado ao governador Ibaneis Rocha e a deputada distrital Dayse Amarilio. Mais uma vez, a comunidade é 100% atendida com a construção desse novo estacionamento. Mais conforto e comodidade para a nossa população”, ressalta o administrador do Guará, Artur Nogueira. *Com informações da Administração Regional do Guará

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Reforma da Feira do Núcleo Bandeirante beneficia mais de 100 comerciantes

Dia de festa para os feirantes e frequentadores da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Ibaneis Rocha Barros – Pai. O espaço foi reinaugurado pelo governador Ibaneis Rocha, neste sábado (16), após passar por ampla ampliação e reforma. Com investimento de R$ 11.783.570,16, a obra transformou o local. Boxes, banheiros e praça de alimentação foram padronizados; houve a troca da cobertura por telhas metálicas; os sistemas hidráulicos e elétricos estão novinhos em folha e o de gás encanado foi individualizado. O local também passa a ter internet gratuita pelo programa WiFi Social da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Executada pela Novacap, a empreitada iniciou-se em 2021 e ocorreu em duas etapas para que os permissionários pudessem seguir trabalhando | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília “Frequento essa feira há mais de 20 anos, conheço todos os feirantes, fui batizado nessa cidade. É um sonho grande para mim essa obra completa, com iluminação e urbanização. Agradeço a população do Núcleo Bandeirante pelo carinho. Há muito a ser feito aqui, como a reforma da Avenida Comercial, para que tenhamos uma cidade cada vez mais organizada. E sobre a feira, espero que toda a população desfrute dessa obra maravilhosa”, destacou o governador Ibaneis Rocha. ? Executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a empreitada iniciou-se em 2021 e ocorreu em duas etapas para que os permissionários pudessem seguir trabalhando. A primeira fase foi entregue em novembro de 2022 e contemplou a reforma da praça de alimentação e de 66 boxes. A segunda entregou o restante das unidades, no setor de queijos, aves e porcos, devolvendo o espaço aos feirantes completamente diferente do que era antes da reconstrução. Governador Ibaneis Rocha: “Frequento essa feira há mais de 20 anos, conheço todos os feirantes, fui batizado nessa cidade. É um sonho grande para mim essa obra completa, com iluminação e urbanização” “Estamos entregando uma obra emblemática. É a feira mais moderna do DF e poucas no Brasil têm essa infraestrutura. Foi um grande desafio essa obra”, frisou o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. ?A obra integra um pacote de reformas nos espaços do DF, conhecidos por oferecer lazer e tradição aos brasilienses. O DF conta com 38 feiras permanentes e cerca de 17 mil feirantes. Já foram entregues as unidades do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga), Sobradinho, Brazlândia e São Sebastião. ? A Feira Permanente do Núcleo Bandeirante Ibaneis Rocha Barros – Pai recebeu o novo nome no dia 8 deste mês, após sanção da Lei nº 7.346/2023, proposta pelo deputado distrital Hermeto. O pai do atual governador do DF faleceu em 2017 e foi um dos pioneiros do espaço, inaugurado em 1976. A família do governador Ibaneis Rocha prestigiou a homenagem. Estiveram no local a mãe Maria Mercedes, os irmãos Érica Borges Barros Nazareth e Renato Borges Barros, o tio Antonino Rocha Barros e a tia Nilmar Rocha Barros. ? Lista de melhorias Com área de 5.398,50 m², sendo 4.042,30 m² de área construída, a feira ganhou mais quatro boxes, passando a totalizar 112 unidades. São 17 de alimentação, nove galinheiros, cinco queijarias, duas peixarias e dois verdurões, além de 76 unidades de comércio variado, como doces, cereais, temperos, gêneros alimentícios e vestuário. Há também área para abate, alojamento e venda de animais, parquinho infantil, banheiros – sendo dois para pessoas com deficiência (PcD), locais para descarte de lixo e inservíveis, doca para carga e descarga, e estacionamento com 118 vagas. ? O presidente da Associação dos Feirantes do Núcleo Bandeirantes (Afeban), Edson Clístenes, afirmou que, além da ampliação dos boxes, a setorização por atividade deixou o espaço mais organizado e atrativo para o consumidor. “Agora nós temos estrutura para receber todas as famílias de Brasília, todo mundo que gosta de feira, e podemos proporcionar uma condição de trabalho melhor ao feirante, com bancas mais modernas, espaçosas, atendendo à legislação da vigilância sanitária em questão dos animais e trazendo segurança alimentar para os nossos consumidores”, avaliou. A Feira do Núcleo Bandeirante ganhou mais quatro boxes, passando a totalizar 112 unidades, sendo 17 de alimentação A reconstrução também incluiu a recuperação da área dos boxes, da praça de alimentação e dos banheiros, com padronização da pintura e da comunicação visual em azul e branco. O ponto de trabalho dos comerciantes foi construído em estrutura mista de concreto e metal, e revestidas com placas de fibrocimento. Além disso, agora conta com sistemas de gás encanado e água individualizados, uma forma de facilitar a administração de cada empreendimento. A nova estrutura das bancas foi o que mais agradou a feirante Edite dos Santos, 61 anos, sendo 18 dedicados à atividade comercial. Segundo ela, o espaço ficou mais organizado e fácil de higienizar, uma etapa importante para ela, que oferece almoços e lanches. “Hoje está uma maravilha, estou amando. Antigamente aqui era muito sujo e eu tinha vergonha das pessoas virem isso”, contou. “Hoje todo mundo chega e nos elogia, fala bem da feira. Dá muito gosto de trabalhar aqui”, completou. ? A feirante Jandira de Lourdes Andrade, 75, não economiza elogios e diz que está contente em poder oferecer um espaço confortável para seus clientes. Ela trabalha no ramo de temperos e chegou na feira em 1968. “Tanto nós feirantes, quanto os nossos clientes, estamos muito felizes, é só alegria. A obra ficou ótima, maravilhosa”, relatou. Outro antigo motivo de reclamações dos feirantes era o telhado, que foi substituído. A Novacap instalou as telhas metálicas trapezoidal tipo sanduíche com preenchimento antichamas, que garante conforto térmico e mínimo desconforto acústico. Também houve a realocação de equipamentos hidráulicos e elétricos; instalação do sistema de drenagem e calçadas acessíveis; colocação de piso de granitina e cerâmica; e criação de mezanino para depósito. E não para por aí. A feira ganhou uma torre d’água com capacidade para 140 mil litros de água, casa de máquinas, câmeras de segurança e sistema de alarme, bem como sinalizações para facilitar o acesso de deficientes visuais e cadeirantes. O palco dos artistas, na praça de alimentação, também foi recuperado. ? Visite A feira fica na praça Padre Roque, na 3ª Avenida do Núcleo Bandeirante, e funciona das 8h às 18h – exceto aos domingos, quando fecha mais cedo, às 15h.  

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Novo lote de licitação contempla 260 bancas em sete feiras permanentes

Novo lote de licitação de bancas de feiras permanentes foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal desta sexta-feira (15). São 260 unidades que não foram preenchidas em processos licitatórios recentes. Os interessados em trabalhar no segmento podem concorrer a bancas disponíveis nas feiras permanentes da Estrutural, Planaltina, Setor O, Guariroba, P Sul, estas três últimas em Ceilândia, e da 210 e da 202, ambas em Samambaia. As informações sobre as concorrências, como documentação necessária, declarações, localização das bancas, entre outras, estão disponíveis por feira no site da Secretaria de Governo (Segov), na aba “Licitações Segov”. A Feira Permanente do Setor O é uma das que têm boxes disponíveis na licitação | Fotos: Divulgação/Segov O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destaca que as licitações serão realizadas até que todos os boxes estejam ocupados. “No momento em que nós estamos entregando a reforma de algumas feiras importantes, como é o caso da Feira Permanente do Núcleo Bandeirante, que ocorrerá neste sábado (16), e também até o final do ano das feiras do Setor O, do P Norte, do P Sul e da Guariroba, em Ceilândia, nós estamos também trabalhando no sentido de licitar todos os boxes vazios e em situação irregular para dar às feiras não só a condição física de estarem totalmente organizadas, mas sobretudo revigorar a capacidade comercial dessas feiras, que é o que mais importa. Enquanto tiver um boxe vazio, nós estaremos fazendo as licitações, nós queremos todas as feiras completas”, afirma. Pessoas físicas, desde que maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências e a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período. Pessoas físicas, maiores de 18 anos, ou jurídicas podem participar das concorrências; a outorga da permissão de uso qualificada nas feiras permanentes tem prazo de validade de 15 anos, podendo ser prorrogada por igual período O participante da licitação não pode ser ocupante de cargo, emprego ou função pública da administração pública direta, indireta federal, estadual, distrital e municipal. Também não pode ter permissão, cessão, concessão ou autorização de uso de nenhuma área pública do Distrito Federal, onde seja desenvolvida atividade econômica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os interessados deverão entregar dois envelopes, simultaneamente — um contendo toda documentação necessária à habilitação no processo licitatório e outro com a proposta de preço — até o dia 15 de janeiro, à Comissão Permanente de Licitação de Feiras, na sede da administração regional da cidade onde a feira for localizada. É importante observar que os documentos exigidos no edital são obrigatórios e a não apresentação de qualquer um deles acarretará a desclassificação automática do procedimento. *Com informações da Segov

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Assista à entrega de termos de permissão de uso a feiras do DF

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Assinado acordo para incentivar o turismo de negócios em Brasília

Um acordo de cooperação técnica entre a Secretaria de Turismo (Setur) e a Associação Brasileira de Agências de Viagens do Distrito Federal (Abav-DF) vai apoiar o desenvolvimento do turismo de negócios e eventos em Brasília. O documento foi assinado nessa quarta-feira (28), na sede da Setur, pelo secretário de Turismo, Cristiano Araújo, o presidente da Abav-DF, Levi Barbosa, e a representante do Convention Bureau, Claudia Maldonado. Na assinatura do acordo de cooperação, Paulo Palhas e Claudia Maldonado, representantes do Convention Bureau; o secretário de Turismo, Cristiano Araújo; o presidente da Abav-DF, Levi Barbosa e a secretária executiva do Turismo, Karine Câmara | Foto: Ana Carolina/Setur Com a assinatura deste termo de cooperação, a Setur e a Abav-DF  atuarão em conjunto para promover Brasília como um destino atrativo de eventos e conferências, estimulando a vinda de participantes de todo o país e do exterior. O acordo também visa impulsionar a capacitação e qualificação dos profissionais do setor, buscando a excelência na prestação de serviços e no atendimento aos turistas que visitam a capital federal. Para o secretário de Turismo, “o turismo de negócios e eventos é uma oportunidade de diversificar a economia da região, gerando empregos e impulsionando o comércio local”. A parceria entre a Abav-DF e o Convention Bureau também desempenhará um papel importante na captação de recursos e apoio logístico para a realização de feiras e eventos de grande porte. “O acordo tem como meta atrair feiras de grande relevância para a capital, sejam elas nacionais ou internacionais, incluindo a Expo Abav 2024”, afirmou Levi Barbosa, que ressaltou a importância dessa parceria para apoiar os agentes de viagens e toda a cadeia produtiva do DF. *Com informações da Setur

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GDF abre mão da cobrança de preço público para fortalecer setor produtivo

Mais de 5,3 mil micro e pequenos empresários vão ser beneficiados com a remissão do preço cobrado pela ocupação ou uso da área pública no Distrito Federal. Adotada durante a pandemia de covid-19, a medida volta a valer com a assinatura do governador Ibaneis Rocha nesta segunda-feira (29), abrindo mão de R$ 8,5 milhões em receita para o período indicado. O governador Ibaneis Rocha, ao anunciar, no Palácio do Buriti, a medida de apoio a micro e pequenos empresários | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A remissão do preço público é um gesto de apoio aos trabalhadores do setor produtivo e busca impulsionar a economia e minimizar os impactos negativos da pós-pandemia, uma vez que estes trabalhadores foram afetados economicamente, inclusive com o fechamento desses espaços durante a pandemia. Em sua fala, o governador agradeceu o público presente no Palácio do Buriti, formado majoritariamente por feirantes. “Não é segredo para ninguém o quanto sou apaixonado pelas feiras, visito quase todas elas, amo comer nas feiras, adoro fazer minhas compras, e nessas visitas escutamos as demandas dos feirantes. Vamos continuar investindo para que a vida de vocês melhore cada vez mais”, disse o governador Ibaneis Rocha diante de um Palácio do Buriti lotado de profissionais do setor. A medida atende principalmente feirantes e quiosqueiros, mas também donos de trailers, bancas de jornais e revistas, ambulantes, food trucks, assim como os ocupantes de boxes e quiosques instalados em galerias, shoppings populares, terminais rodoviários e metroviários. No geral, são empresas familiares ou microempreendedores individuais com pequeno capital de giro para manter suas atividades econômicas, o que reforça a ação do governo. Apoio às feiras O trabalho pelas feiras reúne números que comprovam a importância que o governo dá a esse segmento. O GDF está investindo cerca de R$ 30 milhões na reforma desses espaços e vai destinar R$ 20 milhões na construção de novas feiras. Desde 2019, o GDF concedeu mais de duas mil autorizações de uso de espaços, o que corresponde a 20% de regularização de todas as ocupações constantes no DF. Nesse período, também foram catalogados 1,2 mil boxes. Uma atuação que colabora no fortalecimento das feiras. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse é um trabalho feito a várias mãos e nasceu nas visitas que o governador faz às feiras, que são os lugares que ele mais gosta. A justiça está sendo feita mais uma vez a esses profissionais”, detalhou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Agradecimento Presidente do Sindicato dos Feirantes (SindiFeira), Francisco Valdenir Machado comemorou o decreto em virtude do momento econômico ainda instável para os profissionais. “Agradeço a sensibilidade de fazer essa remissão em um momento de dificuldade que ainda passamos nas feiras do DF”, pontuou. Já o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio-DF), José Aparecido da Costa Freire, exaltou o benefício concedido ao setor. “É um governador que sabe ajudar e entender os problemas de quem gera emprego. Durante a pandemia, o senhor esteve ao lado do setor produtivo. As feiras ficaram fechadas durante um bom tempo e todos que deixaram de pagar as taxas não podiam voltar a trabalhar, e agora essa medida vem ajudar esses profissionais”, elogiou.

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Dia D tem 100 mil doses para vacinação no sábado (27)

Dia D é para deixar o cartão de vacinação completo! Neste sábado (27), a Secretaria de Saúde (SES) disponibiliza mais de 60 locais de imunização no Distrito Federal, entre shoppings, feiras, estação de metrô, administrações regionais e unidades básicas de saúde (UBSs). Ao todo, serão 100 mil doses de vacinas prontas para aplicação e mais de 1.500 servidores atuando na ação. De acordo com a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, que reforça a segurança dos imunizantes, quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Em todos os locais será oferecida a vacina contra a influenza (gripe), indicada para todas as pessoas com pelo menos seis meses de idade. Também haverá aplicação de imunizantes contra a covid-19 para bebês a partir dos seis meses, crianças, adolescentes, adultos e idosos, havendo disponibilidade da bivalente para todas as pessoas com mais de 18 anos que já tenham tomado pelo menos as duas primeiras doses. [Olho texto=”“Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas. Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”” assinatura=”Lucilene Florêncio, secretária de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Também haverá a vacinação prevista no calendário de rotina (HPV, meningite, pólio, febre amarela, tétano, hepatite etc). A lista completa com endereços e horários de funcionamento dos locais participantes está disponível no site da SES. A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, destaca que o objetivo do Dia D é atender todas as faixas etárias, assegurando que a família inteira esteja protegida contra doenças como gripe e covid-19. “Nós não vamos mais permitir no nosso território doenças que são imunopreveníveis, doenças para as quais nós temos vacinas”, afirma a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela lembra ainda que quem estiver com vacinas atrasadas poderá receber mais de uma aplicação no mesmo dia e lembrou a segurança dos imunizantes. “Não há nenhum evento adverso que seja tão superior à importância que é a vacina no braço, que é a proteção”, garante. Para o Dia D, foi montada uma operação logística que assegura o abastecimento tanto das UBSs quanto das equipes volantes, conforme explica a gerente da Rede de Frio Central da SES, Tereza Luiza Pereira. “Os estoques foram distribuídos durante toda esta semana. No sábado, dez veículos irão atender os locais onde o número de doses ficar baixo. Temos capacidade de garantir uma ampla vacinação. Já realizamos eventos do Dia D com mais de 100 mil imunizantes aplicados e nossas equipes estão preparadas para atender todas as pessoas que forem se imunizar”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Flores produzidas no DF garantem beleza e mais durabilidade

Roupas, calçados, chocolates, vinhos, relógios, livros… A lista de possibilidades é longa para presentear neste Dia das Mães. Mas, sem dúvida, as flores são uma ótima pedida, sobretudo quando produzidas no DF e habituadas às condições climáticas locais. A data é celebrada mundialmente no segundo domingo do mês de maio – neste ano, no dia 14. Para que estejam preparados para as vendas no Dia das Mães, os produtores de flores do DF começaram os trabalhos com pelo menos 30 dias de antecedência. “O nosso produto aqui do DF tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local”, diz o produtor André Marques | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No DF, foram 7,5 hectares de produção, em 2022, somente da espécie Lisianthus, considerada a flor do amor e do romance, a mais vendida entre as produzidas no DF. Os cactos e suculentas vêm logo atrás, com 6 hectares de plantação. Já as das espécies Áster e Estrelizia foram cultivadas em aproximadamente 5,7 hectares. A coordenadora de floricultura da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Giselle Beber Canini, cita os benefícios de adquirir as flores diretamente de produtores locais: “O diferencial da produção daqui é que as flores já estão habituadas ao ambiente do DF, não vão sofrer com transporte, como é o caso de flores produzidas em outros estados. Isso significa que ficarão bonitas por muito mais tempo, a durabilidade é maior, além da adaptabilidade ao clima”, explicou. Suculentas estão entre as plantas mais produzidas no DF André Marques, 35, é produtor de orquídeas, suculentas e folhagens. Ele entrou no ramo quando ganhou uma orquídea de presente aos 11 anos de idade. E aí foi que tudo começou. Primeiro, ele passou a ser um colecionador apaixonado pela planta; hoje, colhe milhares de flores e vendendo diretamente ao consumidor brasiliense. Atualmente, André conta com duas estufas para o plantio das flores, que são vendidas na Ceasa e em feiras do DF. Segundo ele, o fim de semana do Dia das Mães é responsável por um aumento de 70% nas vendas, na comparação com a média do ano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Sem dúvidas, o melhor presente é uma orquídea. Elas são duráveis, colecionáveis, perfumadas, têm variedade de cor e de tamanho. São inúmeros benefícios”, argumenta. “O nosso produto aqui do DF é muito melhor do que de qualquer outro estado. Tem mais cor, durabilidade e tamanho, porque as flores não passam pelo processo de transferência para chegar até aqui vindo de outro local.” Somente em 2022, a produção de orquídeas no DF movimentou R$ 700 mil. Já as bromélias foram responsáveis por R$ 802 mil, e os cactos e suculentas, R$ 627 mil. Aos produtores que têm interesse em começar no ramo das flores, a Emater fornece o apoio necessário. Basta que o interessado se cadastre em uma unidade mais perto da empresa e solicite atendimento técnico à propriedade.

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Prazo para o pagamento do preço público é estendido até 31 de dezembro

O Governo do Distrito Federal (GDF) estendeu para o dia 31 de dezembro o prazo limite para o pagamento do chamado preço público para estabelecimentos que fazem uso de áreas públicas no desenvolvimento de suas atividades. A taxa é cobrada de feiras livres e permanentes, quiosques, trailers, bancas de jornal e revistas, ambulantes, food trucks, galerias, shoppings populares, terminais rodoviários e metroviários. A cobrança é referente aos meses de abril a dezembro de 2022. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O lançamento automático dos débitos dos permissionários havia sido cancelado após a declaração de estado de calamidade, em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus. A Secretaria DF Legal, responsável pelo lançamento das taxas, por sua vez, pede que os permissionários procurem os Núcleos de Atendimento ao Cidadão mais próximos, para que o lançamento das taxas seja feito individualmente, por meio do Formulário de Recurso Administrativo Tributário. Para mais informações e dúvidas, a Secretaria DF Legal disponibiliza o telefone 3961-5126. *Com informações da DF Legal

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Feiras do DF contam com R$ 26,4 milhões para reforma

Depois de 12 anos sem receber recursos públicos destinados à implantação de benfeitorias, a Feira do Guará passa por uma reforma no valor de R$ 1,6 milhão. Os serviços incluem manutenção do telhado, renovação dos alambrados e corrimãos, pintura interna e externa das áreas comuns da administração da feira e do platibanda da fachada, reparos nos banheiros e troca da iluminação interna e externa. Feira do Guará receberá diversos serviços em sua estrutura, abrangendo desde as instalações internas ao telhado | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. /Agência Brasília A iniciativa beneficiará 645 feirantes e cerca de 50 mil pessoas que passam pelo local somente nos finais de semana. Além da Feira do Guará, outras 12 do Distrito Federal foram reformadas ou estão passando por reformas, a um custo total de R$ 26,4 milhões. [Olho texto=”“Cada região administrativa fez um estudo para conhecer as principais demandas da população, com objetivo de executá-las neste governo. Assim, a demanda de reforma de feiras chegou à Novacap”” assinatura=”Uyara Mendes, gestora de Ata das Feiras da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] A gestora de Ata das Feiras da Novacap, Uyara Mendes, contou que na do Guará o serviço prioritário é a reforma da cobertura: “O telhado era o principal problema, de acordo com os feirantes, por isso, estamos fazendo um reparo pontual, com troca de telhas e aplicação de poliureia, produto que forma uma membrana impermeabilizante na cobertura, impedindo goteiras e infiltrações. A garantia é de cerca de cinco anos”. Nesse processo de obras em feiras, a primeira a ter a reforma concluída e ser entregue foi a de Brazlândia, em agosto deste ano, seguida das de Sobradinho e de São Sebastião, em setembro e outubro, respectivamente. “Entregaremos dez unidades reformadas”, garantiu a gestora. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As feiras a serem entregues são, além da do Guará, duas em Samambaia, cinco em Ceilândia, uma em Taguatinga e uma no Gama. Uyara informou, ainda, que duas unidades, ambas em Planaltina, especializadas na venda de hortifrutigranjeiros e de utilidades e confecções passarão por obras no próximo ano. O presidente da Associação dos Feirantes da Feira do Guará, Cristiano Jales,  lembrou que desde 2010 o local não recebia recurso para reforma O processo de reforma das feiras do DF foi uma reivindicação da população levantada a partir de uma consulta do GDF. “Cada região administrativa fez um estudo para conhecer as principais demandas, com o objetivo de executá-las neste governo. Assim, essa demanda de reforma de feiras chegou para a Novacap”, explicou a gestora das feiras. O presidente da Associação dos Feirantes da Feira do Guará, Cristiano Jales, está à frente da entidade há 12 anos. Segundo ele, desde 2010 o estabelecimento não recebia qualquer tipo de recurso público para reforma. “Sabemos das dificuldades pelas quais a cidade passa, mas o governador teve a sensibilidade de olhar para as feiras de fazer a manutenção. Estamos muito felizes”, disse Cristiano. O gestor lembrou a importância da reparação do telhado, pois havia muitas goteiras no teto que acabavam causando prejuízos financeiros aos comerciantes.

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Governo incentiva atividade econômica de mais de 17 mil feirantes

Mais do que espaços comerciais, as feiras do Distrito Federal atuam como pontos de lazer e cultura para a população. No total, são 71 equipamentos públicos, entre feiras permanentes, unidades livres e shoppings populares, que empregam mais de 17 mil feirantes. Por isso, desde 2019, a atividade econômica tem sido incentivada com concessões e regularização do setor. Em Brazlândia, o investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Em 2020, com o advento da pandemia do novo coronavírus, os comerciantes foram isentos do pagamento da taxa pública, por meio do Decreto nº 41.901, de 12 de março de 2021, diante da impossibilidade do trabalho presencial. A norma vigorou até o fim do decreto de calamidade, instalado na capital federal em junho de 2020 e retirado em maio do ano passado. No entanto, como o período não foi suficiente para a retomada econômica dos comerciantes, o prazo de isenção foi prorrogado até 31 de dezembro. “Não poder sair de casa, impactou na atividade das feiras e não seria justo o governo arrecadar um valor, qualquer que fosse, a partir de um trabalho que foi impedido de ser realizado”, explica o secretário Executivo das Cidades, Valmir Lemos. No mesmo âmbito de concessões ao setor, há a Lei Distrital nº 6.296/2019, que revogou o Diferencial de Alíquota do ICMS (Difal) para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional, regime no qual se encontram os feirantes. Conforme informações da Secretaria de Economia, a legislação tributária atual não prevê tratamento específico a essa categoria, portanto, estão sujeitos às normas federais. O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Movimento e ocupação Como as feiras reúnem tudo em um único lugar, é de suma importância que os boxes mantenham-se ocupados. Isso porque há quem vá aos locais para comer um pastel com caldo de cana ou o prato principal do almoço de domingo, mas também quem procura nas bancas os últimos lançamentos de moda e até apetrechos e consertos eletrônicos. [Olho texto=”“O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades” esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos dois anos, a Secretaria de Governo, em parceria com as administrações regionais e as associações de feirantes, identificou 694 boxes de feiras permanentes fechados ou vazios em 14 feiras permanentes de 10 regiões administrativas – Candangolândia, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Sobradinho II, Guará, Núcleo Bandeirante, Brazlândia, Ceilândia, Cruzeiro e Samambaia. As unidades foram listadas em portaria publicada no Diário Oficial no dia 13 de julho deste ano. Confira o vídeo: Uma nova listagem foi divulgada em 7 de outubro, também por meio de portaria no DODF. Desta vez, foram catalogados outros 604 boxes vazios ou fechados em 14 locais distintos, incluindo a Feira de Artesanato da Torre de TV; o Shopping Popular do Gama e o de Taguatinga; a Feira da Cultura, Arte e Beleza; a Galeria dos Estados; o Mercado das Flores; e a Feira dos Importados de Taguatinga. Os permissionários indicados nas duas ocasiões precisam manifestar interesse em seguir com a atividade comercial junto à Administração Regional, caso contrário, os boxes seriam liberados para novos interessados. A legislação impõe que a permissão de uso seja cassada em caso de não desenvolvimento de atividade econômica nas bancas por mais de 45 dias consecutivos ou por 60 dias alternados, no período de um ano. “Quando todos os boxes das feiras estão funcionando, geram uma atividade rentável para o Estado, que recolhe algum tipo de tributo, e ao feirante, que explora aquele negócio. No momento em que há vários boxes fechados, a feira perde os atrativos e os clientes passam a procurar as mercadorias em outros locais. Não há interesse em retomar um boxe para o manter fechado. A questão é retomar para que outras pessoas que tenham vontade de explorar uma atividade numa feira, tenham a oportunidade”, afirma o secretário Executivo das Cidades. Valmir Lemos acrescenta que o levantamento respeitou as condições impostas pela pandemia, que pode ter afetado a desocupação das bancas. “Entendemos que os boxes estavam fechados por questões sociais, familiares, mas como foi trazido como demanda pelas associações de feirantes, decidimos realizar o levantamento”, esclarece Valmir Lemos. Adriana Magalhães, presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, diz que o cuidado do governo com os feirantes foi fundamental no período pós-pandemia | Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Para a presidente da Associação dos Feirantes da Feira Permanente de Brazlândia, Adriana Magalhães, o cuidado governamental com os feirantes foi muito importante para a continuidade da atividade após o período pandêmico. “Foi um período difícil pra todo mundo, principalmente pra quem trabalha na rua. Imagina, de repente, ficar sem trabalhar. É muito complicado, muitos tiveram que mudar de rumo”, alega.O equipamento público de Brazlândia passou por uma reforma completa neste ano, entre abril e junho: houve a troca dos pisos, pintura padronizada das bancas, pintura da fachada, corrimãos e alambrados, limpeza de calhas e telhas, além de reforma completa dos banheiros. O investimento foi de R$ 912 mil, com execução da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Outras 19 feiras também receberam melhorias, totalizando aporte de R$ 20 milhões. Em 2021, foram entregues as obras das feiras do Gama, conhecida como Feira Galpãozinho, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, M Norte (Taguatinga) e Sobradinho. Neste ano, devem ser reinauguradas as unidades permanentes de Sobradinho II, duas situadas em Samambaia, Guariroba (Ceilândia) e Gama. “O reconhecimento da atividade das feiras como produtiva e de interesse do Distrito Federal foi o grande ganho que a atual gestão trouxe para a categoria, observando-os de forma altiva e não de forma marginalizada”, enfatiza Valmir Lemos, secretário Executivo de Cidades. Regularização A Lei nº 6.946 de 29 de setembro de 2021 visa garantir mais organização e segurança jurídica para as feiras. A norma estipula tópicos referentes à atividade econômica, como, por exemplo, a liberdade dos profissionais em fazer publicidade no interior das feiras e ter um espaço para manifestações culturais e artísticas, bem como estabelece a instalação de medidores individuais de água e esgoto. O texto está em fase de regulamentação. Informações sobre normas de funcionamento das feiras livres e permanentes podem ser obtidas aqui ou diretamente nas administrações regionais. O endereço e telefone de cada uma das sedes estão disponíveis aqui.

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Governo investiu R$ 30 milhões em reformas de feiras desde 2019

Uma viagem sensorial repleta de surpresas gastronômicas e culturais. É o que reserva cada uma das 38 feiras permanentes do Distrito Federal aos milhares de usuários desses espaços que preservam tradições, cultivam experiências afetivas e eternizam identidades regionais. Economicamente relevantes para produtores locais e para as regiões administrativas, efervescentes locais de encontro e de comércio que acolhem mais de 17 mil feirantes, elas também surgem como magnéticos pontos turísticos. O Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu mais de R$ 30 milhões, desde 2019, para reformar esses espaços. Entre as mais tradicionais do quadradinho estão a do Gama, Guará, Núcleo Bandeirante, Cruzeiro e Ceilândia, com quase 500 bancas. “As feiras são as praias do brasiliense, é onde o povo se diverte no final de semana”, gosta de dizer o governador Ibaneis Rocha, grande entusiasta desses espaços. “Elas representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda. Enfim, fazem parte do cotidiano dos brasilienses”, elenca o secretário-executivo de Turismo do DF, Gustavo Assis, lembrando a criação de passeios turísticos que contemplam esses ambientes, como a rota Fora dos Eixos. Reformas e dignidade De acordo com o diretor da Subsecretaria de Mobiliário Urbano da Secretaria de Governo, Renan Muniz Gonçalves, a reforma das feiras do DF é um trabalho realizado em conjunto pela Novacap, secretarias das Cidades e de Governo, administrações locais e associações dos feirantes. Entre os trabalhos de manutenção, recuperação e melhorias de 14 desses espaços estão a reforma dos banheiros, padronização das pinturas das bancas e das fachadas, reparos nas instalações hidráulicas e elétricas. Depois de entregar para a população e feirantes as feiras do Gama, Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Candangolândia, Taguatinga e Sobradinho reformadas, devem ser devolvidas ainda este ano as de Sobradinho II, Ceilândia e Samambaia. “Quando a gente fala em feira, até por uma concepção histórica, pensa que é um lugar bagunçado e desorganizado, mas não. Nós trabalhamos para reformar esses espaços para dar dignidade, melhores condições de trabalho, além de estímulo para os feirantes e usuários”, pondera Renan Muniz. “Nossa preocupação era com quem trabalha nas feiras e também com os clientes”, finaliza. Para o secretário-executivo de Turismo, Gustavo Assis, as feiras representam a cultura brasiliense, a gastronomia, a moda, o artesanato, gerando emprego e renda Culinária brasileira Paraíso dos mais diversos produtos, as feiras ganham a clientela, no dia a dia, sobretudo pelo paladar, na oferta de um rico cardápio que agrega sabores, temperos e gostos de várias partes do país. É a síntese da culinária brasileira reunida em um só lugar. Um caldeirão social bem curtido que o paraibano do sertão de Coremas José Aldy Leite, 55 anos, conhece muito bem. Especialista em comida nordestina e com mais de 30 anos de DF, ele dá a receita do sucesso culinário no tradicional point. “O carro-chefe é a comida nordestina, que é tradicional da feira de Ceilândia. Aqui nós trabalhamos com muita qualidade e tradição, são comidas feitas com muito carinho”, garante. “Grande parte da clientela é nordestina, que chega aqui realmente para resgatar as raízes, matar a saudade, sentir o sabor novamente da comida típica da sua terra”, sentencia. A principal atração do quiosque do Zé Aldy, como em quase todas as bancas de comida da Feira Central de Ceilândia, são receitas como sarapatel, dobradinha, buchada de bode, galinha caipira, costela, rabada, carne de sol, baião de dois e, claro, o tradicional mocotó. Iguaria feita com as extremidades do boi, ou seja, as patas cozidas sem o casco, o prato ganhou mais destaque após a covid-19. Tudo graças a um ingrediente milagroso embutido no alimento. Entre as mais tradicionais do DF está a Feira Central de Ceilândia, com quase 500 bancas | Fotos: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A procura tanto pelo mocotó quanto pela dobradinha disparou muito porque são comidas ricas em uma proteína chamada colágeno”, explica Francinaldo Pinho, 48 anos, proprietário de outra banca na mesma feira bastante procurada pela clientela. “Ela vai direto para a pele, para os ossos, o cabelo, importante para fortalecê-los. Vem muito idoso aqui pegar porção de mocotó por causa disso”, conta ele. Morador de Águas Claras, o servidor público e músico carioca Paulo Thirso, 41 anos, gosta de fazer turismo pelas feiras do DF. Ele tem um carinho especial pela da Ceilândia. “Porque é um lugar barato e justo, aqui a comida não é cara e com um nível de qualidade muito grande”, avalia. “Fora isso, gosto do ambiente, do cheiro, de conversar com a galera, e a feira de Ceilândia oferece tudo isso.” Temperos e ervas Inaugurada oficialmente em 1984, a Feira Central de Ceilândia, que chega a receber uma média de 11 mil pessoas só no fim de semana, nasceu da fusão de três espaços similares que existiam espalhados pela cidade. A ideia de centralizar o acesso ao local no coração da região administrativa, próximo à mítica caixa d’água, nasceu dos próprios feirantes, que vendiam em bancas rudimentares, mas já com produtos variados como carnes, peixes, queijos, verduras, frutas, artigos de moda, bolsas, sapatos, entre outros atrativos. A feirante Dinah Cardoso diz: “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia” Um desses comerciantes foi a mãe da vendedora Simone Dias, 40 anos, dona de uma banca de temperos e ervas no local. Num cantinho marcado por cheiro inebriante é possível encontrar uma rica variedade de condimentos e relvas que desafia a imaginação da clientela, como plantas exóticas para atrair maridos e, pasmem, espantar bruxas. “Minha mãe começou aqui quando era de lona mesmo, foi uma das pioneiras”, diz orgulhosa. “O nordestino gosta muito desse tipo de comércio e, como a cidade tem muita gente dessa região, a feira foi crescendo mais e mais com o boca a boca. Essa feira é bem nordestina mesmo”, resume. Feirante há 35 anos em Ceilândia, Dinah Cardoso, 61 anos, fala sobre a credibilidade e a confiança conquistadas na Feira Central de Ceilândia graças aos produtos que vende na sua banca. Delícias como queijos e requeijões mineiros e doces nordestinos fizeram a clientela mudar, inclusive, de hábitos. “Antes, muita gente tinha que encomendar os produtos, que vinham de avião, carro. Agora eles encontram tudo aqui”, orgulha-se. Além de queijos fresquinhos e requeijão, quem fizer um pit stop no quiosque da Dinah vai encontrar agrados como manteiga de todos os tipos, petas, rapaduras, doces variados tradicionais do Nordeste. “Tem coisas que não adianta ir no mercado, só encontra aqui na Feira Central de Ceilândia”, avisa. Feira do Produtor de Vicente Pires Com 27 anos de existência, a Feira do Produtor de Vicente Pires nasceu da necessidade de dar vazão às verduras e frutas produzidas pela colônia agrícola da cidade. Hoje abriga também pequenos agricultores vindos de Taguatinga e Águas Claras. Pessoas como a feirante Célia Regina Aires, 47 anos, dona de uma banca no local há oito anos. “A feira é o meu ganha-pão, é tudo para mim. Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e também de outros produtores da região”, diz. Célia Regina Aires, dona de uma banca na Feira do Produtor de Vicente Pires, diz: “Criei meus três filhos graças a esse trabalho, vendendo folhagens e verduras que a gente produz e de outros produtores da região” Moradora de Vicente Pires há mais de uma década, Valdirene Ribeiro, 55 anos, confessa que tem uma queda por feiras. Ama o cheiro, a movimentação, o barulho e, claro, os produtos. “Morava em Ceilândia e quando mudei para cá fiquei preocupada, porque a feira de lá é fantástica”, confessa. “Mas a de Vicente Pires, apesar de menor, consegue atender a população. Os produtos são excelentes e a variedade também. Passo aqui toda semana; no domingo, então, é sagrado”, admite Valdirene.

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Aproveite as feiras rurais no DF durante o mês de outubro

A Feira Rural do Parque, organizada pela Emater-DF, vai incluir uma edição extra para o Dia das Crianças no próximo dia 12, no Jardim Zoológico, que tradicionalmente organiza uma programação especial para as crianças. Produtores rurais atendidos pela empresa levarão, preferencialmente, produtos de agroindústrias rurais que contemplam o paladar infantil, como doces, sorvetes, biscoitos, mel, sucos e outros produtos orgânicos e convencionais da agricultura familiar. Além da Feira Rural do Parque, que acontece quinzenalmente aos domingos, a Emater-DF coordena feiras rurais em diversas regiões do DF | Foto: Divulgação/Emater-DF Ao viabilizar as feiras rurais, a Emater-DF amplia os pontos de venda da produção rural dos agricultores atendidos pela empresa, fortalecendo a produção local e gerando emprego e renda. Com isso, também promove a segurança alimentar e nutricional da população, uma vez que os produtos vendidos nas feiras rurais priorizam o conceito de comida de verdade, que são alimentos naturais, não processados, ou que foram minimamente manipulados. Além da Feira Rural do Parque, que acontece quinzenalmente aos domingos, a Emater-DF coordena feiras rurais em diversas regiões do DF. Nelas, são comercializados alimentos produzidos por meio do cultivo convencional ou orgânico, plantas, itens de panificação, artesanatos, mel, café, pimentas, doces e geleias, dentre outros artigos. Confira abaixo a programação das feiras rurais no mês de outubro: Feira Rural no Parque Quando: 9 e 23 de outubro (domingos) Horário: 8h às 14h Local: Estacionamento 10 do Parque da Cidade (antigo pedalinho) Edição extra: 12 de outubro, no Jardim Zoológico – das 9h às 17h Feira Rural no CABV – Sobradinho Quando: 4, 11, 18 e 25 de outubro (terças-feiras) Horário: 17h às 21h. Local: Área multiuso do Condomínio Alto da Boa Vista Feira Rural do Palácio do Planalto Quando: 6, 13, 20 e 27 de outubro (quintas-feiras) Horário: 10h às 15h Local: Anexo IV da Presidência da República (próximo aos restaurantes) Feira Rural do Produtor da Vargem Bonita Quando: 1º, 8, 15, 22 e 29 de outubro (sábados) Horário: 7h às 18h Local: Em frente ao comércio local, ao lado da quadra de futebol Feira Rural de Multiprodutos do Barreiros Quando: 7, 14, 21 e 28 de outubro (sextas-feiras) Horário: 16h às 21h Local: DF-140, km 11, Núcleo Rural Barreiros (Jardim Botânico) Feira Rural do CPS Quando: 5, 12, 19 e 26 de outubro (quartas-feiras) Horário: 16h às 20h Local: Centro de Práticas Sustentáveis – Jardins Mangueiral *Com informações da Emater-DF

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