Festa junina sem risco de choque elétrico: veja como decorar com segurança sua casa e locais públicos
O colorido das bandeirinhas dos festejos juninos pinta o céu de Brasília. Para que essa beleza não seja apagada por nenhum incidente, é preciso tomar cuidado no momento da montagem da decoração em residências, condomínios, ruas e avenidas. Para que ninguém deixe de festejar o período, a Neoenergia Brasília montou um guia com orientações de segurança para quem for montar estruturas decorativas no Distrito Federal. Bandeirinhas, faixas e outros adereços típicos de festa junina devem ser produzidos com materiais não condutores de eletricidade e não podem ser fixados próximos da fiação elétrica | Foto: Divulgação/Neoenergia “Seguindo essas dicas, o sucesso das festas juninas é garantido. Populares e organizadores de grandes eventos devem ficar atentos aos riscos que envolvem a montagem de estruturas decorativas próximas à rede de energia elétrica”, alerta Antônio Lima, gerente de Saúde e Segurança da Neoenergia. “Todos devem contribuir para que a segurança seja sempre colocada em primeiro lugar”, finaliza o executivo. Áreas externas → Tenha cuidado com a decoração. Enfeites de ruas e praças, como as típicas bandeirolas, faixas e outros adereços, devem ser produzidos com materiais não condutores de eletricidade e não podem ser fixados próximos da fiação elétrica. Jamais devem ser amarrados aos postes da distribuidora ou mesmo aos fios condutores de eletricidade. → Tenha atenção redobrada com a montagem e fixação dos chamados “cordões de luzes” que enfeitam as ruas nesta época do ano. Eles só devem ser feitos com material que não ofereça risco de choque elétrico, além de posicionados a uma distância de pelos menos 2,5 metros da rede elétrica. → Em muitos lugares, é proibido acender fogueiras e soltar fogos que produzam efeito sonoro. Por isso, é importante se informar com a administração de sua região administrativa (RA) antes planejar as comemorações. → Sempre mantenha distância da rede elétrica e, caso vá soltar fogos de artifício, nunca faça isso em direção aos postes e condutores de energia. Os artefatos só devem ser manuseados por adultos e utilizados em locais distantes da fiação, afastados também de bandeirinhas de papel e de outros materiais inflamáveis. → No caso das fogueiras, elas só devem ser acesas distante de postes, uma vez que o calor das chamas pode superaquecer a rede e provocar o rompimento da fiação. → Em caso de fio partido, não se aproxime, e telefone imediatamente para a Neoenergia Brasília (116). → Não solte balões. Além de ser crime, trata-se de uma brincadeira de alto risco, especialmente se o balão entrar em contato com um fio energizado ou cair dentro de uma subestação. Nesse último caso, pode haver risco de explosões. → Não faça ligações clandestinas de energia, também chamadas de “gato”, para iluminar barraquinhas que comercializam comidas típicas e fogos de artifício. Além de sobrecarregar o sistema, elas representam risco de curto-circuito e acidentes graves, configurando crime previsto no Código Penal Brasileiro. [LEIA_TAMBEM]Dentro das residências → Ao decorar a casa com algum enfeite junino que use energia elétrica, evite extensões e benjamins (o popular “T”). O mais seguro são os filtros de linha. → Respeite os pontos de contato com a energia. Bocais de lâmpadas, por exemplo, não devem ser utilizados como suporte para pendurar enfeites juninos pois, além de choques, essa prática pode provocar incêndios. → Nunca manuseie aparelhos de som, freezers ou geladeiras com o corpo molhado. → Em caso de choque, desligue imediatamente o disjuntor da residência e só depois preste socorro. Se necessário, ligue para o Samu (192), Corpo de Bombeiros (193) e Neoenergia Brasília (116). *Com informações da Neoenergia Brasília
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Circuito de Festejos Juninos leva cultura nordestina a Samambaia e Paranoá
O Distrito Federal foi palco de um fim de semana de celebração à cultura nordestina nos dias 12, 13 e 14, durante o Circuito de Festejos Juninos. Samambaia e Paranoá receberam milhares de visitantes, com uma participação estimada em 45 mil pessoas. Festividades seguem nos próximos fins de semana com muita animação | Foto: Divulgação/Secec “Achei incrível”, disse Joyce Branco, moradora de Samambaia. “Minha filha se divertiu muito, foi uma noite inesquecível para toda a família.” Já Márcio Assis, que compareceu ao evento no Paranoá, ficou impressionado com o nível das apresentações: “As quadrilhas são espetaculares. A energia e a dedicação dos dançarinos são realmente inspiradoras”. Além das tradicionais quadrilhas juninas, o evento ofereceu uma programação diversificada, incluindo apresentações de bandas e músicos locais, danças e culinária típicas. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, ressaltou: “Ficamos muito satisfeitos em promover a cultura nordestina e possibilitar o acesso à população do DF e do Entorno a uma programação de qualidade e gratuita”. Estrutura O evento deste ano marca o 24º Circuito de Quadrilhas Juninas, uma jornada que já passou por diversas regiões do DF, incluindo Ceilândia, Recanto das Emas, Cruzeiro, Sobradinho, São Sebastião, Planaltina e Gama. Com um total de 38 apresentações previstas em dez regiões administrativas, o Circuito de Festejos Juninos inclui os renomados festivais, como o Gonzagão. Todos os eventos têm entrada gratuita, com o intuito de promover a cultura e a tradição nordestina para um público diversificado. O Gonzagão de Quadrilhas Juninas classificou dez grupos para a grande final. Já o circuito da Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Linqdfe) contou com sete quadrilhas no grupo de acesso (segunda divisão) e 15 no grupo especial (primeira divisão). Nenhuma quadrilha é eliminada durante as quatro etapas, e a pontuação acumulada define a campeã. A campeã do 24º Circuito de Quadrilhas Juninas representará Brasília no Campeonato Brasileiro de Quadrilhas, que acontecerá no final de julho. Veja o resultado completo das classificatórias no Paranoá e em Samambaia. Classificatórias ⇒ Paranoá – Circuito de Quadrilhas Juninas (Linqdfe) Grupo de acesso 1 – Tico-Tico no Fubá 2 – Vai Mas Não Vai 3 – Espalha Brasa Prêmios especiais Melhor Marcador: Tico-Tico no Fubá Melhor Casal de Noivos: Tico-Tico no Fubá Grupo especial 1 – Arroxa o Nó 2 – Ribuliço 3 – Formiga da Roça Prêmios especiais Melhor Marcador: Arroxa o Nó Melhor Casal de Noivos: Formiga da Roça Samambaia – Gonzagão de Quadrilhas Juninas Melhor Quadrilha 1 – Pau Melado 2 – Arrasta Pé 3 – Arcanjos do Cerrado Prêmios especiais Melhor Casal de Noivos: Pau Melado Melhor Marcador: Pau Melado Próximas etapas do circuito ⇒ 3ª Etapa – Samambaia – sexta (19), sábado (20) e domingo (21) Estacionamento da Castelo Forte (QR 302 Conjunto 8 – Samambaia) ⇒ 4ª Etapa – Taguatinga – sexta (19), sábado (20) e domingo (21) Estacionamento do Estádio Serejão (Centro Metropolitano – Taguatinga) ⇒ 4ª Etapa – Ceilândia – dias 26, 27 e 28 Praça do Trabalhador (Setor M, QNM 13). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF
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Circuito de Festejos Juninos tem etapa classificatória em Planaltina e no Gama
Planaltina e Gama receberam, neste fim de semana, a segunda etapa do Circuito de Festejos Juninos. O evento, que incluiu as classificatórias do Gonzagão e do Candangão de Quadrilhas Juninas do DF e Entorno, reuniu dezenas de quadrilhas e milhares de espectadores, celebrando a rica tradição das festas juninas brasileiras. O Circuito inclui a realização de três festivais: o 24º Circuito de Quadrilhas Juninas, o 9º Festival Gonzagão e o 2º Festival Candangão | Fotos: Divulgação/Secec O secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes, esteve no evento em Planaltina e enfatizou a importância do evento junino para o Distrito Federal. “O movimento junino é um estilo de vida, e enquanto secretário de Cultura, meu compromisso é tornar cada vez mais democrática e plural essa cultura tão importante para a nossa cadeia produtiva”, destacou Abrantes. No Gama, a segunda Classificatória do Gonzagão de Quadrilhas Juninas levou muita emoção ao público de aproximadamente 6 mil pessoas por dia. A competição reuniu 17 quadrilhas juninas. As apresentações, acompanhadas pelos trios de forró, foram avaliadas por uma comissão de jurados especializados, que consideraram critérios como coreografia, figurinos, atuação do marcador, animação dos brincantes, casal de noivos, repertório musical e conjunto. Resultados da Classificatória do Gama → Quadrilha Paul Melado: 299,8 pontos → Quadrilha Arcanjo do Cerrado: 298,8 pontos → Quadrilha Santo Afonso: 298,6 pontos Em Planaltina, cerca de 5 mil pessoas acompanharam diariamente as apresentações de quadrilhas A Quadrilha Paul Melado se destacou ao conquistar o prêmio de Melhor Marcador e de Melhor Casal de Noivos, com 50 pontos. Essa classificatória é a segunda de três, e as 10 melhores quadrilhas se classificarão para a final. O presidente da União Junina, Junior Pereira, ressaltou a importância da competição: “Nossa campeã irá representar Brasília nos dias 28 e 29 de julho no Campeonato Brasileiro, e a vice-campeã também terá a honra de representar nosso Gonzagão no Ceará”. Simultaneamente, Planaltina recebeu a segunda Classificatória do Candangão de Quadrilhas Juninas do DF e Entorno, também parte do Circuito de Festejos Juninos. O evento contou com a participação dos grupos associados à Federação de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Fequaju-DFE) e atraiu uma média de 5 mil pessoas por dia. As 15 quadrilhas participantes disputaram 10 vagas na grande final, com apresentações avaliadas por uma comissão de jurados especializados nos mesmos critérios da competição no Gama. Resultados da Classificatória de Planaltina → Quadrilha Sabugo de Milho: 219,3 pontos → Quadrilha Si Bobiá a Gente Pimba: 219,2 pontos → Quadrilha Paixão Cansaço: 218,5 pontos Os destaques ficaram para a Quadrilha Si Bobiá a Gente Pimba, que levou o prêmio de Melhor Marcador, e para a Quadrilha Pula Fogueira, premiada como Melhor Casal de Noivos. *Com informações da Secec
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Circuito de Festejos Juninos atrai cerca de 30 mil pessoas no primeiro fim de semana
O Circuito de Festejos Juninos no Distrito Federal proporcionou um fim de semana repleto de alegria e animação para os moradores de Ceilândia, Cruzeiro e Recanto das Emas, nos dias 21, 22 e 23. Com uma participação estimada em 30 mil pessoas na primeira etapa, o evento teve como foco a autêntica cultura nordestina. As festividades incluíram apresentações de bandas e músicos locais, além de muita dança e culinária típica desta época do ano. Comemorações seguem neste fim de semana e no início de julho | Foto: Divulgação/Secec No Recanto das Emas, o casal Denise Melo e Lucas Souza participou com grande expectativa do aguardado evento junino. “Nos preparamos durante todo o ano para desfrutar das festas juninas e saborear as delícias típicas”, disse Denise. “Ficamos surpresos com o evento, foi muito diferente das festas que costumamos frequentar. Mal posso esperar pelo próximo ano”. Lucas também elogiou: “Sem falhas. Espero que nossa cidade tenha mais eventos como esse nesta época do ano”. O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Cláudio Abrantes, ressalta a valorização das festividades como manifestação da cultura nacional: “As festas juninas, assim como as quadrilhas, são uma parte importante da nossa cultura, e é com enorme satisfação que a Secec [Secretaria de Cultura e Economia Criativa] apoia a difusão desses festejos, com uma programação de qualidade e gratuita”. 55 Total de quadrilhas juninas que participam dos circuitos festivos no DF As festividades seguem com destaque em diversas localidades do DF. Haverá 38 apresentações em dez regiões administrativas, com entrada gratuita. Ao todo, 55 quadrilhas juninas, representando diversas entidades do DF, participam do evento, trazendo riqueza de danças, músicas e trajes típicos da celebração. Agora, o Circuito de Festejos Juninos está se preparando para a Etapa 2: Planaltina, no Estacionamento da Administração Regional, e Gama, no Estacionamento do Estádio Bezerrão no Gama, serão palco das festas nos dias de sexta (28) a domingo (30). A expectativa é de que o evento continue a atrair grandes públicos, mantendo a energia e a animação características das festas juninas. O circuito, que conta com quatro etapas no total, continuará percorrendo o Distrito Federal até o final de julho. Confira abaixo a programação. Etapa 2 – De sexta (28) a domingo (30) ⇒ Gama: Estacionamento do Estádio Bezerrão ⇒ Planaltina: Estacionamento da Administração Regional ⇒ Sobradinho (5 a 7 de julho): Estacionamento do Estádio Augustinho Etapa 3 ⇒ São Sebastião ( 5 a 7 de julho): União Junina – Estacionamento do Parque de Exposições de São Sebastião ⇒ Paranoá (12 a 14 de julho): Circuito de Quadrilhas – Estacionamento da Administração Regional, Praça Central ⇒ Samambaia (19 a 21 de julho): Estacionamento da Castelo Forte Etapa 4 ⇒ Samambaia (12 a 14 de julho): – União Junina, Estacionamento do Castelo Forte ⇒ Taguatinga (19 a 21 de julho): Circuito de Quadrilhas Juninas – Estacionamento do Estádio Serejão ⇒ Ceilândia (26 a 28 de julho): Candangão Junino – Praça do Trabalhador. *Com informações da Secec
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Alimentos da safra enriquecem nutricionalmente pratos típicos das festas juninas
Chegou a época das festas juninas e, junto com elas, a oportunidade de explorar o melhor da safra de alimentos frescos e nutritivos do Distrito Federal. No mais conhecido centro de abastecimento da capital, a Ceasa, os brasilienses encontram uma variedade de produtos que não só rendem pratos típicos deliciosos das festividades, mas também são benéficos para a saúde. Alimentos da safra garantem nutrição e sabor nas festas juninas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Estrela dos pratos mais tradicionais das festas juninas, o milho é conhecido pela versatilidade na culinária. Excelente fonte de energia e de vitaminas do complexo B, esse cereal costuma ser colhido entre os meses de maio e setembro. Ele é, também, a base de deliciosos quitutes como pamonha, canjica, bolos e pipoca. Outra comida típica feita com milho é o curau. Mas você já imaginou comer esse doce feito com abóbora japonesa? Conhecido também como cabotiá, esse alimento é uma boa pedida para quem deseja turbinar a iguaria junina. O resultado dessa receita diferentona (confira mais abaixo) é uma iguaria rica em fibras e com carboidratos de baixo índice glicêmico, que ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis, prevenindo condições como diabetes. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Caldo de legumes Quem também se destaca nas festas juninas pela versatilidade é a mandioca. Ela está presente em várias receitas juninas adicionando sabor e enriquecendo nutricionalmente os pratos, contribuindo para a saúde digestiva e proporcionando maior saciedade. Além disso, suas vitaminas do complexo B são essenciais para o funcionamento adequado do sistema nervoso e do coração. A mandioca é, também, comumente utilizada na confecção de caldos, que ajudam a manter os brasilienses aquecidos durante este período de frio mais intenso. Uma boa pedida é usá-la juntamente com a couve-flor e o espinafre para fazer um caldo de legumes funcional rico em vitaminas e fibras. O comerciante Valmir da Cruz sugere inhame como uma boa opção, e mais econômica, para a alimentação em festas juninas É justamente a procura por ingredientes para caldos e sopas que movimenta as vendas da comerciante Neide Xavier, 48 anos, lotada no mesmo ponto da Ceasa há mais de 30 anos. “Nessa época do frio, todo mundo me procura. O pessoal vem atrás da mandioca, do chuchu, da cenoura, folhagens também. Outro que vende muito é o gengibre – usado no quentão”. Para diminuir o colesterol Que o bolo de mandioca e milho já fazem parte do cardápio das festividades todos sabem, mas uma novidade promete conquistar o paladar dos amantes das comidas juninas: o bolo de inhame. Esse tubérculo é conhecido por seu alto teor de amido e por ser uma ótima fonte de energia. É, também, rico em saponina – antioxidante de combate aos radicais livres e ajuda a controlar o colesterol. Segundo o comerciante Valmir da Cruz, 62, outra pedida é colocar o inhame para assar diretamente na brasa das tradicionais fogueiras juninas. “Muita gente compra milho e batata-doce para fazer isso nessa época. O inhame é uma opção bem mais em conta. Só jogar na fogueira e assar bem devagarinho”, explica. A cozinheira Leila Lima elogia as opções na Ceasa: “São alimentos de qualidade, a maioria orgânicos e diretamente do produtor” Saúde e economia Além da qualidade nutricional e do frescor dos produtos comercializados pela Ceasa, outra vantagem de comprar na central de abastecimento é o valor acessível. No local, os alimentos da safra junho-julho estão disponíveis a preços mais competitivos, em comparação aos praticados pelas redes de supermercados. A economia é especialmente bem-vinda durante as festas juninas, permitindo que as famílias preparem pratos tradicionais sem comprometer o orçamento. “São alimentos de qualidade, a maioria orgânicos e diretamente do produtor. Eu confio mais nos produtos daqui e o preço compensa bastante pela qualidade”, avalia a cozinheira Leila Lima, 54. Ela vai com frequência à Ceasa selecionar os ingredientes das marmitas que vende. O também cozinheiro Tariq Jarbou, 36, visitou poucas vezes a Ceasa, mas garante: “Nunca me decepcionei”. “Vim comprar folhagens para as refeições congeladas que vendemos. Estou começando agora, mas sei que aqui a disponibilidade é melhor e a qualidade é garantida. Os vendedores se preocupam muito com a qualidade do produto”, conta.
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Circuito junino no Cruzeiro cadastra ambulantes
O Cruzeiro vai receber a primeira etapa do Circuito de Festejos Juninos do Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride), entre sexta (21) e domingo (23), a partir das 19h30, no estacionamento do Ginásio do Cruzeiro. Ambulantes que quiserem trabalhar durante o evento devem se inscrever entre esta quarta (19) e a quinta-feira (20), diretamente na Administração Regional do Cruzeiro, das 9h às 17h. Basta levar documento oficial com foto e comprovante de residência. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
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Circuito de Festejos Juninos do DF e Ride terá 36 eventos até 28 de julho
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) irá realizar durante todos os fins de semana, no período de 21 de junho a 28 de julho, de sexta-feira a domingo, o Circuito de Festejos Juninos do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). O investimento é de R$ 7 milhões. Os festejos contarão com 55 quadrilhas, todas vinculadas a entidades representativas do movimento junino no DF, e dez regiões administrativas (RAs) serão contempladas. Circuito de Festejos Juninos do DF e da Ride tem programação em 10 regiões administrativas até o dia 28 de julho | Foto: Bento Viana/Agência Brasil O evento será realizado por meio de termo de colaboração entre a Organização da Sociedade Civil (OSC) vencedora do chamamento público, Instituto Acolher, e a Secec. Os festejos incluem a realização de três festivais: o 24º Circuito de Quadrilhas Juninas, o 9º Festival Gonzagão e o 2º Festival Candangão. Cada um prevê a realização de quatro etapas, com duração de três dias cada, totalizando 36 eventos de apresentações de quadrilhas juninas e atrações artísticas. O Circuito de Festejos Juninos é uma ação da Política Cultural Distrital, regida pelo Decreto 42.315/2021 e destinada a apoiar a cadeia produtiva dos festejos juninos no âmbito do Distrito Federal. Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, a época dos festejos juninos incentiva o desenvolvimento cultural e econômico do DF e Entorno. “Essa será mais uma grande oportunidade de promovermos e valorizarmos todo o nosso arcabouço cultural por trás dos festejos, e, mais do que isso, gerarmos oportunidades, emprego e renda, fortalecendo a economia criativa. Tenho plena certeza que esse será mais um momento de grande alegria e de imensas oportunidades para toda a população do DF e do Entorno”, destacou o secretário. Veja a programação completa com as etapas, as RAs e os locais de realização do evento, com início sempre às 19h: Etapa I → 21/6: Ceilândia. Circuito de Quadrilhas Juninas – Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (LINQ-DFE), na Praça do Trabalhador → 21/6: Cruzeiro. Candangão Junino – Federação de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Fequaju), no estacionamento do ginásio → 21/6: Recanto das Emas. Gonzagão – União Junina, no Quadradão, próximo ao Campo Sintético do Skate Parque → 22/6: Ceilândia. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, na Praça do Trabalhador → 22/6: Cruzeiro. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento do ginásio → 22/6: Recanto das Emas. Gonzagão – União Junina, no Quadradão, próximo ao Campo Sintético do Skate Parque → 23/6: Ceilândia. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, na Praça do Trabalhador → 23/6: Cruzeiro. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento do ginásio → 23/6: Recanto das Emas. Gonzagão – União Junina, no Quadradão, próximo ao Campo Sintético do Skate Parque. Etapa II → 28/6: Planaltina. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento da administração regional → 28/6: Gama. Gonzagão – União Junina, no estacionamento do Estádio Bezerrão → 29/6: Planaltina. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento da administração regional → 29/6: Gama. Gonzagão – União Junina, no estacionamento do Estádio Bezerrão → 30/6: Planaltina. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento da administração regional → 30/6: Gama. Gonzagão – União Junina, no estacionamento do Estádio Bezerrão → 5/7: Sobradinho. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento do estádio Augustinho Lima → 6/7: Sobradinho. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento do estádio Augustinho Lima → 8/7: Sobradinho. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento do estádio Augustinho Lima. Etapa III → 5/7: São Sebastião. Gonzagão – União Junina, no estacionamento do Parque de Exposição de São Sebastião → 6/7: São Sebastião. Gonzagão – União Junina, no estacionamento do Parque de Exposição de São Sebastião → 8/7: São Sebastião. Gonzagão – União Junina, no estacionamento do Parque de Exposição de São Sebastião → 12/7: Paranoá. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento da administração regional, na praça central → 13/7: Paranoá. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento da administração regional, na praça central → 14/7: Paranoá. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento da administração regional, na praça central → 19/7: Samambaia. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento da Castelo Forte → 20/7: Samambaia. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento da Castelo Forte → 21/7: Samambaia. Candangão Junino – Fequaju, no estacionamento da Castelo Forte. Etapa IV → 12/7: Samambaia. Gonzagão – União Junina, no estacionamento da Castelo Forte → 13/7: Samambaia. Gonzagão – União Junina, no estacionamento da Castelo Forte → 14/7: Samambaia. Gonzagão – União Junina, no estacionamento da Castelo Forte → 19/7: Taguatinga. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento do Estádio Serejão → 20/7: Taguatinga. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento do Estádio Serejão → 21/7: Taguatinga. Circuito de Quadrilhas Juninas – LINQ-DFE, no estacionamento do Estádio Serejão → 26/7: Ceilândia. Candangão Junino – Fequaju, na Praça do Trabalhador → 27/7: Ceilândia. Candangão Junino – Fequaju, na Praça do Trabalhador → 28/7: Ceilândia. Candangão Junino – Fequaju, na Praça do Trabalhador. *Com informações da Secec
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Cruzeiro recebe a primeira etapa do Circuito de Quadrilhas Juninas
Uma das festas mais queridas do brasiliense chega ao Cruzeiro com uma programação especial. Entre os dias 21 e 23 deste mês, o Circuito de Quadrilhas Juninas estará em cartaz no estacionamento do Ginásio do Cruzeiro, com apresentações de 16 grupos locais, representando o Distrito Federal e o Entorno. “A cidade recebe a gente sempre muito bem, e logo traremos para o Cruzeiro um festival de bandas de quadrilhas juninas,” afirma o presidente da Federação de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (Fequaju-DFE), Robson Vilela. Além das apresentações de quadrilhas e da ornamentação da cidade com bandeirinhas, haverá também comidas típicas. “O Cruzeiro é cultura, e queremos convidar a todos para participarem dessa grande celebração que é uma festividade junina”, reforça o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. *Com informações da Administração Regional do Cruzeiro
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Festas juninas movimentam os centros olímpicos e paralímpicos
Neste sábado (1º), a Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL) dará início às festividades juninas nas 12 unidades dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs). “Além de garantir a diversão de toda a comunidade, o evento também tem o objetivo de reforçar o espírito de união e lazer entre os participantes”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. COP Planaltina será a primeira unidade com festa junina, neste sábado (1º), a partir das 17h | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Cada COP terá uma atração especial organizada pela coordenação da própria unidade. Entre as atividades programadas, há quadrilhas, brincadeiras, música ao vivo e barraquinha com comidas típicas, entre outros tipos de comemorações inspirados na data. A entrada é gratuita para a comunidade, familiares e alunos dos COPs, respeitando a lotação máxima de cada local. Os eventos serão realizados nos períodos matutino, vespertino e noturno. Confira abaixo a programação. ⇒ Sábado (1º): COP Planaltina – das 17h às 21h ⇒ Domingo (2): COP Sobradinho – 16h às 20h ⇒ 8/6: COP Brazlândia, das 18h às 22h ⇒ 14/6: COP Recanto das Emas, das 16h às 20h ⇒ 15/6: COP Samambaia, das 8h às 12h ⇒ 15/6: COP Parque da Vaquejada, das16h às 20h ⇒ 16/6: COP Estrutural, das 15h às 19h ⇒ 21/6: COP Gama, das 17h às 21h ⇒ 22/6: COP Santa Maria, das 17h às 21h ⇒ 22/6: COP Riacho Fundo, das 8h às 12h ⇒ 29/6: COP Setor O, das 16h às 20h ⇒ 29/6: COP São Sebastião, das 8h às 12h. *Com informações da SEL
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Publicado edital para realização do Circuito de Festejo Junino do DF e Entorno
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) lançou, nesta quinta-feira (25), o edital de chamamento público para a seleção da Organização da Sociedade Civil (OSC) que, em parceria com a pasta, será responsável por realizar os festejos do Circuito Junino do DF e da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). O circuito consiste na realização das seguintes atividades: Festival Gonzagão de Quadrilhas Juninas, Festival Candangão Junino e Circuito de Quadrilhas Juninas. A Secec-DF irá definir as regiões administrativas participantes dos circuitos | Foto: Divulgação/Agência Brasil A Secec-DF ainda irá definir as regiões administrativas (RAs) participantes dos circuitos. Cada circuito precisa realizar no mínimo quatro etapas, o que significa que ao menos 12 RAs ou cidades do Entorno serão contempladas. Investimentos Após o prazo de inscrição e de recursos, a parceria entre a secretaria e a OSC selecionada será feita por Termo de Colaboração. O investimento para a realização do evento contará com um total de R$ 7 milhões. Os recursos da parceria serão repassados em duas parcelas, pagas conforme cronograma do plano de trabalho aprovado, após a assinatura do Termo de Colaboração. Cultura descentralizada O Circuito de Festejos Juninos é uma ação da Política Cultural Distrital, regido pelo Decreto 42.315/2021. Seguindo a linha de descentralizar a cultura e incentivar a economia criativa, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, reforça que a época dos festejos juninos é mais uma oportunidade para o desenvolvimento cultural e econômico do DF e Entorno. “Estamos nos aproximando de mais um momento importante para a cultura do DF e Entorno com chegada da época dos festejos juninos. Essa será mais uma grande oportunidade de promovermos e valorizar todo o nosso arcabouço cultural por trás dos festejos, e mais do que isso, gerar oportunidades, empregos e rendas, fortalecendo a economia criativa do DF e do Entorno também. Tenho certeza que será mais um momento de grande alegria e de grande oportunidades para todo o DF”, destacou o secretário. *Com informações da Secec-DF
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Festas juninas animam o fim de semana no DF
Uma explosão de cores, sons e sabores. Assim costuma ser o período junino no Distrito Federal e em boa parte do Brasil, por conta das apresentações das quadrilhas juninas. Para celebrar o dia de São João e toda a cultura popular que a festa representa, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) fecha o mês com atrações no Eixo Cultural Ibero-Americano e em Ceilândia, neste fim de semana. Desta sexta-feira (30) até domingo (2), grupos juninos e atrações musicais embalam o Plano Piloto e a Praça do Trabalhador, em Ceilândia. “Para a Secec, é importante dar vazão às manifestações culturais populares. O fomento a esses grupos de quadrilhas significa muito, porque os coletivos são formados por famílias, jovens da periferia que fazem parte de uma cadeia produtiva que envolve milhares de pessoas”, afirma a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes. Investimentos Os dois maiores circuitos do segmento estão rodando as regiões administrativas do DF com o fomento da Secec. O XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno, promovido pela Liga Independente de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno (LINQ-DFE) e pelo Grêmio Recreativo Arraiá Formiga da Roça, está circulando desde o dia 16, quando empolgou os que compareceram ao Estádio Serejão, em Taguatinga. A segunda etapa foi realizada no Paranoá, e a última ocorre neste fim de semana, em Sobradinho. O valor total aportado foi de R$ 1, 7 milhão. A 3ª e última etapa do XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas do Distrito Federal e Entorno ocorre em Sobradinho | Fotos: Divulgação/Secec Com recursos de R$ 1,49 milhão, o Circuito Distrito Junino iniciou as apresentações no dia 9, no Taguaparque. Seguiu para Ceilândia, onde fica até este fim de semana. A partir de 7 de julho, as quadrilhas se apresentam no Complexo Cultural de Samambaia. A organização é do Instituto Cultural e Social do Distrito Federal (InCS-DF). Além dos termos de fomento, a Secec também contribui para a valorização e manutenção dos grupos juninos por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). O edital FAC Brasília Multicultural II 2023 trouxe linha inédita específica para esse segmento da cultura popular. O recurso de R$ 960 mil será distribuído a, no mínimo, oito projetos, sendo que seis deles devem ser executados obrigatoriamente nas regiões administrativas de menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). As inscrições ainda estão abertas, não perca essa chance! Preencha aqui. Cinquenta quadrilhas juninas contaram ainda com o montante de R$ 12 mil cada uma, premiadas pelo Edital Circuito das Quadrilhas Juninas do DF, lançado este ano pela Secec. “É lindo ver a força dos nossos quadrilheiros e da cadeia produtiva do movimento, desde a confecção das roupas, do pessoal das redes sociais até a organização do evento em si”, destaca Patrese Ricardo, presidente do Grêmio Recreativo Arraiá Formiga da Roça, um dos grupos premiados. Cinquenta quadrilhas juninas foram premiadas pelo Edital Circuito das Quadrilhas Juninas do DF, da Secec “Esse recurso da premiação é muito importante para o movimento junino, porque acaba agregando nas despesas que os grupos têm com vestuário e transporte, por exemplo, e contribui para que uma gama de profissionais se beneficie também com o recurso, como músicos, artesãos, costureiras e coreógrafos”, frisa Patrese. Programação ? Circuito Distrito Junino Sexta (30) a domingo (2/7) Local: Ceilândia – Praça do Trabalhador Sexta – 19h – Espalha Brasa – Êta Lasquêra – Triscou Queimou – Pula Fogueira – Chamego Bom Sábado (1°/7) – 19h – Paixão Cangaço – Chinelo de Couro – F. do Mamulengo – Busca Fé – Pau Melado Domingo (2/7) – 19h – Segue o Foco – Fornalha – Santo Afonso – A. Nordestina – Filhos do Sertão ? Local: Eixo Cultural Ibero-Americano Sexta – 19h – Amor Junino – Elite do Cerrado – Trio Farol da Barra – Xamegar – Filhos do Sertão – Busca Fé Sábado – 18h – Arraiá Chapéu de Palha – Aquarela Nordestina – Encosta N’eu – Segue o Fogo – Saca Rolha – Êta Laquêra Domingo – 17h – Pau Melado – Santo Afonso – Forró Maracutaia – Sabugo de Milho – Sanfona Lascada – Paixão Cangaço ? XXIII Circuito de Quadrilhas Juninas Local: Sobradinho – estacionamento do Estádio Augustinho Lima Sexta – 19h30 Grupo de Acesso – Caipirada – Vai mas não Nai – Oxente Vixe – Mala Veia – Fornalha – Tico Tico no Fubá – Xique Xique Sábado – 19h Grupo Especial – Os Caboclos do Sertão – Rasga o Fole – Xem Nhem Nhem – Sanfona Lascada – Ribuliço – Matingueiros do Sertão – Chinelo de Couro Participação especial: Bambolea e Espalha Brasa Domingo – 18h Grupo Especial – Amor Junino – Arraiá dos Matutos – Coisas da Roça – Xamegar – Arroxa o Nó – Eita Bagaceira – Formiga da Roça – Pinga em mim Participação especial: Bambolea e Espalha Brasa ? 7 a 9/7 e 14 a 16/7 Circuito Distrito Junino Local: Complexo Cultural de Samambaia Horário: 18h às 1h. *Com informações da Secec
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Com as festas juninas, GDF promove campanha sobre uso de fogos de artifício
Com a chegada das festas juninas, os fogos de artifício embelezam as festividades e emocionam quem participa das comemorações. Contudo, o uso inadequado desses produtos pode trazer grandes perigos ao bem-estar de pessoas e animais, além de riscos ao meio ambiente. Maria das Graças de Paula, subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação, diz que as ações acontecerão por meio de formações de conscientização para os profissionais de ensino da rede pública | Fotos: Divulgação/PGDF Por esse motivo, diversos órgãos e entidades da administração distrital, como a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), a Secretaria de Educação (SEEDF), a Polícia Civil (PCDF) e o Instituto Brasília Ambiental realizam uma série de atividades educativas e de conscientização sobre o uso de fogos de artifício nas escolas da rede pública de ensino. Oficinas e conteúdo A programação contempla oficinas em escolas da rede pública, além de capacitações com profissionais da educação e encontros em modalidade online, por meio de lives temáticas. A subsecretária de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape/SEEDF), Maria das Graças de Paula, relata que as ações acontecerão por meio de formações de conscientização para os profissionais de ensino da rede pública. “Nós iniciamos com uma live e três oficinas, mas isso é apenas o começo de uma grande campanha educativa”. A superintendente de Fiscalização, Autorização e Monitoramento (Sufam) do Instituto Brasília Ambiental, Simone de Moura, aponta que a poluição sonora é o principal fator de atenção ambiental a ser levantado nas atividades. “O barulho, tanto do lançamento quanto da explosão dos fogos, causa mal-estar nos seres humanos e nos animais, tanto domésticos quanto selvagens – que podem ficar desorientados, agitados e ter reações inesperadas.” Já o procurador do Distrito Federal Cláudio Fernando de Aquino destaca que a escola permite maior propagação das medidas de conscientização. “Os estudantes passam a entender o significado do uso responsável dos fogos e levam esse conhecimento para seus familiares e amigos, contribuindo para uma difusão exponencial da informação.” Cláudio Fernando de Aquino, Procurador do Distrito Federal, destaca que a escola permite maior propagação das medidas de conscientização Entre os principais objetivos das oficinas estão a apresentação da Lei n° 6.647/2020 e também o convite à reflexão, entre crianças e adolescentes, sobre o uso dos fogos de artifício e os seus impactos sobre animais e sobre as pessoas mais sensíveis a explosões – como pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), idosos, enfermos, deficientes e crianças. “Além disso, temos em nossa atuação o propósito de elaborar estratégias coletivas de ação na comunidade escolar, para que a aplicação da lei seja eficaz”, adiciona o procurador. Legislação A lei citada foi a responsável por proibir o manuseio, a utilização, a queima e a soltura de fogos que produzam barulhos elevados no Distrito Federal e foi regulamentada pelo Decreto n° 44.189/2023, que especificou a proibição para insumos que ultrapassem a altura de 100 decibéis (dB) a uma distância de 100 metros em relação ao local de soltura. O normativo de 2023 ainda estabeleceu multa de R$ 2.500, entre outras penalidades, para quem for pego em situações irregulares. [Olho texto=”Se o produto falhar no acionamento, é necessário aguardar o tempo indicado pelo fabricante antes de se aproximar do artefato, que deve ser devolvido ao estabelecimento onde foi comprado. O produto nunca deve ser reaproveitado ou desmontado, pois o risco de explosão é grande, assim como também não deve ser carregado junto ao corpo, como em bolsos de roupas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A PGDF teve um importante papel junto à Consultoria Jurídica do Gabinete da então governadora do Distrito Federal em exercício, Celina Leão, para que o decreto fosse aprovado com agilidade, e também participamos da elaboração da Portaria Conjunta n° 4/2023, que estabeleceu normas para disciplinar o uso de artefatos pirotécnicos no Distrito Federal”, lembra Cláudio. Entre as diretrizes da portaria, está a obrigatoriedade de ter licença ou autorização da PCDF para comprar ou utilizar esse tipo de produto. Segundo dados da Polícia Civil, o DF conta com 11 lojas credenciadas a venderem fogos de artifício nos padrões exigidos pela legislação vigente. Conscientização Para Maria das Graças, as oficinas desempenham o papel de “sensibilizar as pessoas a reconhecerem todo e qualquer impacto que pode ser causado pelo uso de fogos”. Ela ainda explica que as formações visam à conscientização com relação aos cuidados com animais, tanto pets quanto aqueles que estão em áreas rurais. Já Cláudio Aquino reforça que a promoção de uma cultura de conscientização nas escolas é necessária porque lida com públicos diretamente afetados pelo uso ilegal dos explosivos: “Segundo o Censo Escolar de 2021, a rede pública do Distrito Federal tem 20.843 alunos matriculados com algum tipo de deficiência. Além disso, o Programa de Educação Precoce, da SEEDF, atende crianças até 3 anos e 11 meses de idade. Esses são alguns dos grupos mais afetados pelo uso inadequado, barulhento e ilegal de artefatos pirotécnicos.” Simone de Moura faz parte desse público. Ela conta que, após ter se aproximado da soltura de fogos em uma festa, precisou de aparelho auditivo. Tendo sido uma vítima do uso irregular de artefatos pirotécnicos, a superintendente do Brasília Ambiental reforça o papel da educação na conscientização das pessoas sobre o assunto. “É necessário que ela seja não apenas reflexiva, mas que faça com que as pessoas apliquem os conhecimentos adquiridos. Uma população consciente é uma população atuante.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segurança Conforme informações da Polícia Civil, os fogos são compostos por diversos produtos químicos, como a pólvora, o nitrato de potássio, o enxofre e o carvão, sendo que esta composição é altamente inflamável, o que torna necessário o uso responsável desse produto. Em eventos e festas, a utilização deve ser licenciada pela PCDF e o seu manuseio deve ser realizado por um profissional com habilitação oficial. Além disso, o uso desses insumos nunca deve ser realizado em dias de tempo fechado e ventos fortes, com raios e trovões, nem deve ser ministrado por crianças, ou por indivíduos alcoolizados. A PCDF ainda orienta que, “se o produto falhar no acionamento, é necessário aguardar o tempo indicado pelo fabricante antes de se aproximar do artefato, que deve ser devolvido ao estabelecimento onde foi comprado. O produto nunca deve ser reaproveitado ou desmontado, pois o risco de explosão é grande, assim como também não deve ser carregado junto ao corpo, como em bolsos de roupas”. *Com informações da PGDF
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Governo investe R$ 2,8 milhões em circuitos juninos
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) vai destinar R$ 2,8 milhões aos circuitos de quadrilhas juninas, beneficiando 70 grupos com fomento para participar de apresentações. Só para premiar grupos e coletivos, há um aporte de R$ 600 mil. Quadrilhas vão participar de um campeonato a ser disputado em Taguatinga, Ceilândia e Samambaia | Foto: Samuel Calado/Divulgação/Secec Os investimentos são apoiados pelo decreto nº 42.315, de 20 de julho de 2021, que institui a política cultural Distrito Junino, destinada a apoiar a cadeia produtiva dos festejos desta temporada no Distrito Federal. Os recursos serão distribuídos em dois circuitos, passando por 12 regiões, além de um campeonato entre quadrilhas que será disputado em três cidades. São pelo menos 800 pessoas envolvidas nos festejos. De acordo com a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultura, Sol Montes, o circuito junino é o segundo maior segmento de cultura popular do país. “Os grupos populares preservam a tradição e fazem parte da identidade cultural da cidade, além de fomentar a economia criativa, com artistas, músicos, bailarinos, gastronomia e feiras”, lembra. “São milhares de famílias impactadas pelo setor”. Espetáculo junino [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Robson Vilela, mais conhecido como Fusca, é integrante de uma das quadrilhas de Ceilândia que participam dos eventos – a Sanfona Lascada, que tem mais de 40 anos de história. Ele vê o circuito como uma ferramenta de transformação de quem participa, para manter viva a cultura de São João. “A economia criativa do DF é pulsante”, aponta. “Os grupos recebem ajuda de custo, então o fomento é importante, porque a preparação vem desde o mês de janeiro, e as apresentações vão até agosto. Além dos dançarinos, temos banda ao vivo, costureira, coreógrafo, toda uma cadeia produtiva… Até as escolas públicas e particulares são incentivadas pelas competições. Brasília compra esse espetáculo.” A entrada para os circuitos é gratuita. Com início no dia 9, as apresentações das quadrilhas ocorrerão em Taguatinga, Ceilândia e Samambaia – sempre de sexta-feira a domingo.
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Festas juninas chegam aos centros olímpicos e paralímpicos
Chapéu de palha, fogueira, camisas em padrão xadrez e noites mais frias fazem qualquer pessoa resgatar a memória das tradicionais festas juninas. Esses eventos vão agitar todo o mês de junho nas 12 unidades dos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) do Distrito Federal. Este ano, a folia junina dos centros olímpicos e paralímpicos do DF terá como tema ‘Arraiá da Esperança’ | Foto: Divulgação/SEL A festa deste ano traz como tema “Arraiá da Esperança”. Com uma abordagem otimista e inspiradora, o evento tem por objetivo reforçar os valores praticados nos COPs, como cidadania, socialização, respeito, empatia e solidariedade. “A ideia é a de reforçar o espírito de união e lazer entre os participantes, proporcionando momentos de descontração e integração entre os envolvidos”, resume o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Atrações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada COP terá uma atração especial que será organizada pela coordenação da própria unidade. Entre as atividades programadas, há aulões esportivos, quadrilhas, brincadeiras e música ao vivo, entre outros tipos de comemorações inspiradas na data. A entrada é gratuita para a comunidade, familiares e alunos dos COPs, respeitando a lotação máxima de cada local. Os eventos vão ocorrer nos períodos matutino, vespertino e noturno. Programação Sexta (2) ? COP de Planaltina – das 7h às 21h Sábado (3) ? COP de Sobradinho – das 16h às 20h Domingo (4)? COP Parque da Vaquejada – das 14h às 18h Dia 16 ? COP Recanto das Emas – das 17h às 21h Dia 17 ? COP de Samambaia – das 8h às 12h ? COP da Estrutural – das 14h às 18h Dia 18 ? COP de Santa Maria – das 14h às 18h Dia 23 ? COP de Brazlândia – das 17h às 21h Dia 24 ? COP do Riacho Fundo – das 8h às 12h ? COP Gama – das 17h às 21h Dia 25 ? COP do Setor O – das 14h às 18h 1º/7 ? COP de São Sebastião – das 8h às 12h. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Com os arraiás em alta no DF, previna-se e evite acidentes com fogo
Anarriê! Nesta época do ano, as tradicionais festas juninas e quermesses tomam conta do Brasil. Assim como em outras regiões do país, no Distrito Federal as festividades voltaram com toda força após dois anos com medidas sanitárias decorrentes da pandemia da covid-19. Nesta quarta (29), por sinal, é o dia dedicado a São Pedro, um dos santos juninos mais conhecidos e chamado de guardião da chuva. As tradicionais fogueiras aquecem as festas nas noites frias, mas podem representar um perigo se não forem observadas orientações de segurança | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Vale lembrar que seja em casa, na igreja ou em clubes, são necessários alguns cuidados para evitar incidentes com fogo e queimaduras nos festejos juninos. O alerta é do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), que observa uma escalada nas ocorrências nesta época, principalmente com fogos de artifício. A corporação apresenta uma lista de orientações (leia abaixo) para curtir os arraiás com segurança e tranquilidade. Apesar de vencido o mês de junho, o tenente do Corpo de Bombeiros Hélio Marçal informa que há festas cadastradas junto ao órgão até os primeiros dias de agosto. O militar aponta as queimaduras em adultos e crianças que se aventuram perto de fogueiras como recorrentes. Além dos incêndios inesperados. O tenente do Corpo de Bombeiros Hélio Marçal alerta que brincar com fogo depois de ingerir bebida alcoólica é muito perigoso: “As pessoas perdem a noção do perigo” “Já atendemos um caso em que a pessoa fez uma fogueira na garagem de uma residência e causou um incêndio. E reforço que brincar com fogo depois de ingerir bebida alcoólica é muito perigoso. As pessoas perdem a noção do perigo”, frisa Marçal. Os foguetes e seus estampidos, além do preparo de comidas tradicionais no São João, como quentão, canjica e pastéis, devem ser conduzidos com cautela. “O foguete, por exemplo, pode gerar centelhas, ocasionando queimaduras em quem solta e e em quem está em volta. Além disso, ele pode não funcionar corretamente, estourando para baixo”, pontua o tenente. “Por conta dessas duas situações, já vimos ferimentos graves e até amputação de membros”, revela Marçal. Arte: Agência Brasília Combinação inflamável Referência no DF em tratamento de queimaduras, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) tem movimento intenso toda semana. Seja no pronto-socorro específico para esses pacientes ou no atendimento ambulatorial. Em 2021, foram 3.127 atendimentos na unidade de queimados. Nos quatro primeiros meses de 2022, já são 1.022 registros, informa o médico diretor do setor, Ricardo de Lara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Esta semana, a equipe de atendimento do Hran recebeu, por exemplo, uma paciente moradora de Sobradinho que queimou as nádegas em uma fogueira. Ricardo, no entanto, revela que não é algo sazonal. “Está se queimando o ano todo. Ao longo do primeiro ano de pandemia, os casos recuaram um pouco, mas já voltaram”, explica. “Com relação à festa junina, ela reúne fatores de risco: aglomeração, bebida alcoólica e questões ambientais”, ressalta. “Uma combinação inflamável, sem trocadilho.” O médico cirurgião plástico alerta que é mandatório procurar o serviço de saúde em caso de acidentes com fogo. “É preciso buscar o quanto antes o atendimento hospitalar. Essas receitas caseiras, com pasta de dentes, claras de ovos e outras tantas, não são adequadas”, chama a atenção. “Na unidade de saúde, é feito o curativo, o controle da dor e ministramos a vacina antitetânica que é indispensável também”, conclui.
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Eita, que a festança vai ser danada de boa!
Muita folia, comilança e diversão. A chegada dos meses de junho e julho em todo o Brasil é sinônimo de festa garantida e animação de montão. No DF, claro, não será diferente, com a alegria pipocando em arraiais de regiões administrativas. Nesta sexta (17), por exemplo, o arraial vai ser animado, das 16h às 20h, no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) do Recanto das Emas. Depois de dois anos, a quadrilha Arroxa o Nó voltará a se apresentar na Praça Central do Paranoá | Foto: Divulgação/Quadrilha Arroxa o Nó As festividades juninas também se estenderão aos outros COPs do DF. As unidades de Samambaia e São Sebastião ainda vão definir uma data para a realização do evento. [Olho texto=”“A promoção de esporte e lazer por meio dos nossos Centros Olímpicos e Paralímpicos é uma forma de oportunizar saúde e qualidade de vida para a população”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A promoção de esporte e lazer por meio dos nossos Centros Olímpicos e Paralímpicos é uma forma de oportunizar saúde e qualidade de vida para a população. Os festejos juninos são sempre alegres, divertidos e um bom momento para confraternizar”, destaca a secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira. “Dentro das nossas unidades esportivas, os eventos são realizados para o desenvolvimento social e do bem-estar da comunidade”, afirma. Neste sábado (18), os encontros vão acontecer nos COPs do Gama e do Riacho Fundo, com atrações como brinquedos infláveis, pesca com brindes, cachorro-quente, canjica e pipoca. Tudo de graça. “É uma grande alegria receber essa festa junina tão especial no Riacho Fundo, graças à parceria em prol de mais lazer, saúde e qualidade de vida em nossa cidade junto com a equipe do COP e da Secretaria de Esportes”, agradece a administradora Ana Lúcia Melo. “Depois da pandemia e do retorno às aulas é o primeiro grande evento realizado no espaço para a comunidade carente, é um momento de confraternização importante”, salienta o coordenador do COP do Riacho Fundo, Wagner Alquimim. DF terá vários eventos gratuitos para celebrar o São João | Foto: Kléber Lima/SescDF O forró vai correr solto também em outros locais, com apoio das administrações regionais. No dia 25 de junho, na Praça Central do Paranoá, a tradicional quadrilha do Arroxa o Nó promete animar um público estimado de 10 mil pessoas. Com mais de 140 integrantes, o grupo celebra mais de 20 anos de estrada na cidade. “Depois de dois anos só de live, ter agora presença do público é superpositivo”, comenta o gerente de cultura e esporte e lazer do Paranoá, Wagner Teixeira Lima. “Está todo mundo voltando para matar a saudade, comer canjica, beber quentão e dançar um bom forró com banda ao vivo, quadrilha é isso, esse calor, essa energia”, emenda o gestor, também marcador da quadrilha Arroxa o Nó. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda no Paranoá, só que na Quadra 12 da cidade, nos dias 9 e 10 de julho, acontece o badalado Arraiá Brilho do Luar, com mais de três décadas de tradição na cidade. No fim de semana seguinte, nos dias 15 e 16, o frevo vai comer solto na Quadra 23, no famoso arraiá da Dona Ivonete. No Itapoã, em celebração aos 17 anos da cidade, que será comemorado no próximo dia 7 de julho, acontece, entre os dias 1 e 3 do mês, das 18h às 23h, o Arraiá Expo Artesan. “É um evento da comunidade que acontece pelo segundo ano consecutivo e ele marca o início dos festejos do aniversário da cidade. Vamos passar o mês inteiro comemorando com algumas atividades, e essa é uma delas”, anuncia o administrador Marcus Cotrim. “Vários comerciantes terão uma barraquinha, podendo mostrar seus produtos e fazer uma grande festa com a comunidade”, detalha. Confira abaixo a programação de festas juninas no DF. Recanto das Emas Data: sexta (17) Horário: das 16h às 20h Onde: COP do Recanto das Emas Gama Data: sábado (18) Horário: das 16h às 20h Onde: COP do Gama Riacho Fundo Data: sábado (18) Horário: das 8h às 12h Onde: COP do Riacho Fundo Planaltina Data: 24 de junho Horário: das 14h às 18h Onde: COP de Planaltina Estrutural Data: 25 de junho Horário: das 8h às 12h Onde: COP da Estrutural Santa Maria Data: 25 de junho Horário: das 16h às 20h Onde: COP de Santa Maria Paranoá Quadrilha Arroxa o Nó Data: 25 de junho Horário: das 19h às 2h Onde: Praça Central Arraiá Brilho do Luar Data: 9 e 10 de julho Horário: 19h às 2h Onde: Quadra 12 da cidade Arraiá da Dona Ivonete Data: 15 e 16 de julho Horário: 19h às 2h Onde: Quadra 23 Itapoã Data: 1 a 3 de julho Horário: das 18h às 23h Onde: Km 2,5 da DF-250 (estacionamento em frente ao residencial Novo Horizonte)
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Dicas para aproveitar festas juninas com segurança e tranquilidade
Pelo menos 1,5 mil festas de São João estão cadastradas e programadas para serem realizadas nestes próximos meses no Distrito Federal. Grande parte delas, no Plano Piloto, tanto em igrejas como em escolas, entre outros locais. Mas é importante estar atento a uma série de orientações, seja para o manuseio de fogos – que vai desde a aquisição do material – ou cuidados para fazer fogueiras. Para aproveitar as festas com segurança e tranquilidade, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) dá uma série de dicas. Observar se a loja de vendas de fogos é autorizada para esse tipo de comércio é a primeira orientação. Eles devem ser comprados somente em estabelecimentos credenciados pelo Exército, que fiscaliza esse tipo de comércio. Uma outra dica é verificar se o local emite nota fiscal após a venda. A caixa do produto deve ter o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o que mostra que ele passou por análise de segurança. Para evitar acidentes, o representante do Serviço Operacional de Informação Pública do CBMDF, capitão Fábio Bohle, explica a melhor forma de soltar os fogos. “O manuseio deve ser feito por adultos, de preferência que não tenham feito ingestão de bebidas alcóolicas, e longe das crianças. Outro cuidado importante é não reaproveitar os fogos que não funcionaram. Ao final, é importante colocá-los em um balde com água para neutralizar a carga explosiva”, ressalta o militar. “Em casos de eventos pirotécnicos, a apresentação deve ser realizada por profissionais habilitados”, completa. Animais de estimação Os fogos podem irritar animais de estimação. O ideal é colocá-los dentro de casa. “Os ouvidos desses bichinhos são sensíveis. Para aliviar o estresse causado, se possível, colocá-los dentro da residência e, caso tenha mais de um, é importante separá-los em cômodos diferentes”, diz Bohle. Fogueiras Uma outra orientação do CBMDF é não acender fogueiras embaixo ou próximas de árvores e da rede elétrica. A distância mínima deve ser de 50 metros da vegetação e devem ter o tamanho máximo de 1,5 metro. “É essencial realizar a limpeza do local onde será feita a fogueira e colocar uma camada de areia entre o solo e os troncos. Essa medida vai evitar que eles se espalhem. Se não for possível, faça uma limpeza no local”, explica. Os cuidados com as crianças devem ser redobrados perto de fogueiras, e as brincadeiras devem ser evitadas nestes locais. Em casos de acidentes, a orientação é lavar a queimadura em água corrente e não usar nenhum produto sem indicação médica. “Procurar atendimento médico ou ligar para o 193 são as primeiras medidas a serem tomadas, em caso de acidentes. Até o atendimento, é importante não estourar as bolhas provocadas pelo machucado. Elas são uma defesa natural do organismo para proteger de infecções”, enfatiza o capitão. No Distrito Federal não é comum soltar balões, mas esta é uma prática perigosa e deve ser evitada. “O balão pode cair em florestas, residências e indústrias e causar grandes prejuízos ambientais, patrimoniais ou machucar pessoas. Soltá-los, bem como fabricá-los, vendê-los ou transportá-los é crime”, finaliza o militar. Cadastro das festas juninas no DF Para festas com estimativa de público acima de 200 pessoas, em qualquer região administrativa do Distrito Federal, é indispensável fazer o cadastro na Secretaria da Segurança Pública (SSP/DF). O passo a passo sobre a documentação está no site www.ssp.df.gov.br. Orientações: Fogos de artifício – Compre fogos de artifícios somente em lojas certificadas; – Não reaproveite os fogos que não funcionaram. Coloque-os em um balde com água para neutralizar a carga explosiva; – Faça o acionamento dos artefatos em local aberto, longe de pessoas, veículos, residências e canis, sem fiação elétrica ou árvores próximas; – Os rojões devem ser usados com um suporte, e não diretamente na mão; – Crianças não devem utilizar fogos de artifício; – Não os utilize fogos sob efeito de álcool. Fogueiras – Não acenda fogueiras embaixo ou próximas de árvores e da rede elétrica; – Limpe o local de folhas e galhos antes de montar sua fogueira; – Mantenha distância mínima de 50 metros da vegetação; – Observe o tamanho máximo de 1,5 metro de altura; – O cuidado com as crianças deve ser integral durante o festejo; – Evite brincadeiras nestes locais. Emergência – Em casos de acidentes, a orientação é lavar a queimadura em água corrente e não usar nenhum produto sem indicação médica; – Não estoure bolhas provocadas pelo machucado. Elas são uma defesa do organismo para proteger de infecções; – Em casos graves ligue imediatamente para o 193 ou busque atendimento na unidade de saúde mais próxima. *Com informações da Secretaria da Segurança Pública
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Quadrilha junina anima pacientes e servidores do HRC
A Quadrilha Junina Pau Melado fez uma apresentação para pacientes e servidores do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), na tarde desta quarta-feira (30). Com alegria e muita música, todos foram embalados com o clima junino, mas respeitando as recomendações sanitárias que o momento de pandemia exige. [Olho texto=” “O objetivo foi trazer alegria aos nossos pacientes e servidores para que se sintam cada vez mais acolhidos em meio à pandemia”” assinatura=”Fernanda Barcelos, chefe do Núcleo de Saúde Funcional (NSF) do HRC” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa partiu do Núcleo de Saúde Funcional (NSF) do HRC. A chefe do NSF, Fernanda Barcelos, fala da alegria e dos cuidados de ter proporcionado esse momento aos pacientes e servidores. “O objetivo foi trazer alegria aos nossos pacientes e servidores para que se sintam cada vez mais acolhidos em meio à pandemia, criando memórias afetivas a todos os envolvidos”, considera. A apresentação foi feita para os pacientes curados ou que não tinham covid-19 internados nas enfermarias (Clínica Cirúrgica, Clínica Médica, Clínica Ortopédica e Clínica Pediátrica previamente selecionados) e para servidores e colaboradores desses setores. Puderam participar quem não estava em isolamento de contato; com alguma síndrome gripal, e quem não estava fazendo uso de oxigênio contínuo. Puderam assistir à apresentação os pacientes curados ou que não tinham covid-19 internados nas enfermarias | Fotos: Geovana Albuquerque | Agência Saúde-DF Os protocolos de segurança e distanciamento foram todos seguidos, conforme recomenda os órgãos sanitários. As cadeiras foram sinalizadas, higienizadas e disponibilizadas em duplas para que os pacientes participassem com seus acompanhantes. O objetivo da ação foi humanizar o ambiente hospitalar e proporcionar um espaço acolhedor. Durante a apresentação, pacientes e dançarinos usaram máscara de proteção e tiveram à disposição álcool em gel para higienização das mãos e objetos. [Olho texto=”“Estamos internados há quase uma semana e sair do tédio e da dor nos deixou muito felizes”” assinatura=”Cristiane Pereira de Andrade, mãe do interno Davi, de 8 anos” esquerda_direita_centro=”direita”] Quadrilha O grupo de quadrilha Pau Melado é coordenado por Hamilton Tatu, que, além de presidente, é marcador da quadrilha. Para a apresentação, a equipe estava composta por 11 pessoas, divididas entre quatro casais, um marcador e duas brincantes. A equipe é de Samambaia e já foi campeã brasileira por sete vezes em circuitos de festas juninas. O grupo realiza esse trabalho de entretenimento e doações há 22 anos no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cristiane Pereira de Andrade é acompanhante do filho Davi, de 8 anos. Para ela foi uma alegria poder ver o filho sorrir. “Estamos internados a quase uma semana e sair do tédio e da dor nos deixou muito felizes, sem falar no atendimento que estamos recebendo de toda a equipe médica e de enfermagem do HRC, pessoas humanas e cheias de alegria, nós só temos a agradecer”, afirma. Para Bruno Aires Vieira, diretor do HRC, “eventos como este, além de distrair nossos pacientes, o que melhora muito o quadro clínico, trazem entretenimento e fazem muito bem para toda equipe técnica do HRC que está vivendo momentos muito tensos desta pandemia”. O diretor ainda agradeceu aos organizadores, a equipe da Quadrilha Pau melado e aos pacientes que participaram. Além da tarde de alegria e entretenimento, todos os servidores se uniram e arrecadaram roupas e alimentos que foram doados ao Instituto do Bem, parceiros do grupo. *Com informações da Secretaria de Saúde
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São João, fogueira e álcool. Cuide-se e evite acidentes!
[Olho texto=” “O aumento e a diminuição de acidentes estão relacionados ao tamanho da prevenção que é adotada por cada pessoa” ” assinatura=”Tenente Marcelo de Abreu, do CBMDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta quinta-feira (24), é celebrado o Dia de São João, data que marca as tradicionais festividades juninas. Contudo, este ano, em função da pandemia, os “arraiás” devem se concentrar em ambientes familiares, com encontros nos quintais de casas ou em pequenas propriedades rurais, como sítios ou chácaras. Além de estar atento aos protocolos de segurança no combate à covid-19, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) alerta para alguns cuidados extras. Todo cuidado é pouco no manejo com fogueiras, especialmente em época de festas juninas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Estando em ambientes familiares, o mais propício é, em vez de usar o álcool, fazer a assepsia das mãos com água e sabão”, orienta o tenente Marcelo de Abreu, do CBMDF, lembrando que álcool é uma substância altamente inflamável. “Se não for possível ou não quiser deixar de usar o álcool gel, então o melhor é evitar a aproximação das fogueiras e dos fogos de artifício.” Os bombeiros estão reforçando orientações para cuidados essenciais a serem tomados nesta época do ano. Em caso de a situação fugir do controle e ocorrerem acidentes, a saída é acionar a corporação, pelo telefone 193. “O aumento e a diminuição de acidentes estão relacionados ao tamanho da prevenção que é adotada por cada pessoa”, salienta o tenente Abreu. “É sempre bom ficar atento a tudo ao redor, em especial às crianças e equipamentos pirotécnicos”. Olho vivo [Olho texto=”“Que os cuidados com queimaduras não morram no mês de junho, afinal as pessoas se queimam diariamente” ” assinatura=”Anderson Damásio, chefe da Unidade de Queimaduras do Hran” esquerda_direita_centro=”direita”] Costume popular nos países da Península Ibérica – Portugal, Espanha, Andorra, Gibraltar e uma pequena parte do território da França –, as festas juninas começaram a pipocar no Brasil no século 16. Além da tradição e da simbologia religiosa, com homenagens a santos como São João, São Pedro e Santo Antônio, o evento preza também pelo aspecto social, já que é um momento de confraternização. Daí a importância dos cuidados não apenas com relação à pandemia, mas também no manejo de fogos de artifício, rojões, bombinhas e fogueiras. As recomendações ganham um calor mais intenso neste mês, quando a campanha Junho Laranja chama atenção à importância de se prevenir contra todos os tipos de queimaduras. “Que os cuidados com queimaduras não morram no mês de junho, afinal as pessoas se queimam diariamente”, alerta o chefe da Unidade de Queimaduras do Hospital Regional da Asa Norte (Hran), o cirurgião plástico Anderson Damásio. “A melhor forma de tratar a queimadura é a prevenção, ou seja, evitando riscos.” Referência no DF em tratamentos de queimadura, o Hran teve aumento de 76% de internação em comparação aos quatro primeiros meses entre 2019 – quando ainda não havia tinha pandemia – e 2020. Isso ocorre devido aos acidentes domésticos, já que o número de pessoas dentro de casa agora é cada vez maior. No período de festividades juninas – que compreende julho, julho e agosto –, os casos tendem a aumentar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Geralmente, o adulto se queima de sete a oito vezes a mais do que a criança”, observa Anderson Damásio. “A criança tende a ter queimaduras mais graves porque a pele é mais fina, mais delicada. Crianças dentro de casa, quase em sua totalidade, se queimam dentro da cozinha. Cozinha e criança não foram feitos um para o outro. Nesta época do ano, é importante se manter afastado de fogueiras, churrasqueiras e artefatos ligados ao fogo.” Precaução, sempre Antes de utilizar artefatos pirotécnicos, é importante verificar a faixa etária permitida para o uso de cada produto, conforme orientam os bombeiros. É comum as crianças brincarem com bombinhas. Mas, mesmo na utilização desse dispositivo pela garotada, a recomendação é contar com supervisão de um adulto. Outro detalhe importante é a procedência do equipamento, que deve ser adquirido sempre em lojas autorizadas e credenciadas. “Tanto os fogos de artifício quanto os rojões têm que oferecer condições de qualidade para utilização”, pontua o tenente Abreu. Outro detalhe pertinente, ele destaca, é o fato de que bebida, fogos de artifício e equipamentos inflamáveis não combinam. Em caso de queimadura, orienta, nunca se deve aplicar sobre o local atingindo qualquer produto: “O indicado é água fria e corrente, procurando, na sequência, atendimento médico”. Confira, abaixo, as orientações do CBMDF relativas à prevenção contra acidentes com fogo. Evite soltar fogos de artifício ou rojões perto de pessoas, animais, árvores ou rede elétrica. O indicado é fazê-lo em áreas preferencialmente abertas por especialistas Deixe sempre uma vasilha com água por perto no momento do disparo de um artefato e nunca reaproveite ou segure o objeto no caso de falhar, já que ele pode explodir Nada de rojões na mão. O ideal é fazer uso do explosivo com um suporte Respeite uma distância mínima de 50 metros da vegetação e jamais acenda fogo sob instalações elétricas, nem nas proximidades Limpe o local onde será feita a fogueira e coloque areia entre o solo e troncos Evite brincadeiras perto de fogueiras e redobre a atenção com crianças.
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Mais de R$ 500 mil para as quadrilhas juninas do DF
O edital levou 88 dias para cumprir as etapas de inscrição, admissibilidade, análise de mérito, fase recursal e publicação, com celeridade para que os grupos juninos não sofressem ainda mais com a suspensão de suas atividades. Foto: Arquivo / Agência Brasília Quarenta grupos juninos foram selecionados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para o “Brasília Junina 2019”. Cada um vai receber R$ 12.525,00, num investimento total de R$ 501 mil, proveniente de convênio entre a Secec e o Ministério da Cidadania. Além de valorizar a importância desse tipo de manifestação cultural, o edital chega para socorrer financeiramente o segmento, impedido de se apresentar em razão da pandemia de Covid-19. O resultado final do edital de premiação foi publicado nesta sexta-feira (21), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). O recurso foi destinado aos grupos que participaram dos festejos regionais no ano passado como reconhecimento às suas trajetórias. No total, 57 grupos foram inscritos, com 70% beneficiados. “A Secretaria de Cultura e Economia Criativa fortalece um grupo essencial da cultura do DF. Hoje, nossas quadrilhas se destacam nacionalmente. É um orgulho”, afirma o secretário de Cultura, Bartolomeu Rodrigues. Caravanas de São João O Chamamento público “Premiação Brasília Junina” não foi a única ação da Secec no âmbito dos festejos juninos. O projeto “Caravana de São João – O Maior Forró Itinerante do DF”, realizado por meio de termo de fomento, gerou 250 empregos diretos e 50 indiretos, entre contratação de atrações musicais e equipe técnica. Entre julho e agosto, caminhões enfeitados com temas de São João e carregados de instrumentos musicais e artistas do forró percorreram as regiões administrativas do Distrito Federal levando música e alegria à população, que pôde acompanhar a atração do conforto de suas casas. Cotas para vulneráveis O edital teve como diferencial a oferta de cotas, no sentido de privilegiar grupos que tivessem, em sua composição, pessoas com deficiência. Quadrilhas juninas que prestaram atendimento a populações em situação de vulnerabilidade social e acessibilidade também tiveram vantagem na pontuação. “Os grupos foram premiados pela história de cada quadrilha, por realizarem inclusão e, ainda, pela beleza das apresentações feitas ano passado”, declarou a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Mirella Ximenes, responsável pelo certame. Lançado em 25 de maio em caráter emergencial, o edital levou 88 dias para cumprir todas as etapas de inscrição, admissibilidade, análise de mérito, fase recursal e publicação, com celeridade para que os grupos juninos não sofressem ainda mais com a suspensão de suas atividades. As tradicionais festas juninas, que representam a segunda maior manifestação cultural do país, ficando atrás somente do carnaval, constituem a principal fonte de renda para a maioria dos trabalhadores desse segmento. Em Brasília, que tem ampla influência nordestina, elas ganharam ainda mais destaque e hoje são reconhecidas nacionalmente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Os grupos selecionados serão convocados, por correio eletrônico, para apresentarem a documentação especificada no edital de lançamento, no prazo de 3 dias, sob pena de desclassificação: Inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ou inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, emitidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; Atos constitutivos ou contrato social, nos casos de pessoas jurídicas; III. Certidão Negativa de Falência e Concordata, expedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, nos casos de pessoa jurídica com fins lucrativos; Certidão Negativa de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União; Certidão Negativa de Débitos com o Distrito Federal; Certificado de Regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – CRF/FGTS; VII. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho; VIII. Declaração de que: a) Não é servidor efetivo ativo ou ocupante de cargo em comissão na Secretaria de Estado de Cultura do Distrito Federal; b) não é membro ou suplente de conselho que participa do respectivo processo de seleção; c) não incorre nas vedações relativas a nepotismo previstas no art. 8º do Decreto nº 32.751/2011; e d) não emprega trabalhadores nas situações descritas no inciso XXXIII do caput do art. 7º da Constituição da República; Indicação dos dados da conta bancária em que deve ser depositado o valor do prêmio. Declaração que fará oficina em escola pública, já indicando a mesma; E carta de anuência da instituição pública de educação beneficiada. Os modelos de declaração constam nos anexos do edital de lançamento do chamamento público. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa
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