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Dos livros às festas populares: apoio do GDF transforma a cultura da capital

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) é uma instituição que vai muito além de organizar shows ou exposições: ela é um pilar fundamental para preservar memória, fomentar talentos, promover diversidade cultural e gerar emprego e renda para milhares de brasilienses. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação. “Funciona como ponte entre recursos públicos, iniciativa privada, artistas e o cidadão. Seu trabalho molda o presente da cultura brasiliense — e planta sementes para um futuro em que cultura, identidade e democracia estejam mais entrelaçadas”, ressaltou. Para quem passa pela cidade, mesmo sem notar — nos livros que lê, no museu que visita, no teatro reformado — muitos benefícios que hoje parecem invisíveis são frutos de programas, editais e políticas cujos reflexos ecoam na vida de muitos. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação | Fotos: Divulgação/Secec-DF Veja o que a Secec-DF oferece: Apoio a projetos culturais A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura (LIC), os Termos de Fomento e o Programa Conexão Cultura DF. Esses mecanismos permitem que artistas, coletivos e produtores culturais realizem desde pequenas iniciativas locais até projetos maiores com circulação nacional e internacional. Espaços culturais sob gestão própria A Secec-DF administra espaços que são vitais para fruição, aprendizado e convivência cultural, como a Biblioteca Pública de Brasília, a Biblioteca Nacional de Brasília, museus, galerias, centros culturais, entre outros. Esses espaços oferecem não apenas acervo e eventos, mas também atividades educativas, leitura, pesquisa e acesso gratuito para a população. Preservação do patrimônio físico e imaterial Investimentos regulares têm sido feitos para manter e recuperar bens culturais, garantir segurança, acessibilidade e preservar acervos culturais. Exemplos são obras no Memorial dos Povos Indígenas, sinalização, sistemas de combate a incêndio, iluminação, reformas em equipamentos culturais e restauro de espaços importantes. A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Impactos positivos para a sociedade brasiliense Descentralização e acesso democrático à cultura A Secec-DF tem buscado levar ações culturais e recursos para além do Plano Piloto, contemplando diversas regiões administrativas (RAs). Editais próprios têm linhas específicas que favorecem a interiorização das oportunidades. Espaços culturais são mantidos em regiões diversas, oferecendo acesso facilitado para quem mora longe do centro de Brasília. Políticas de formação, educação e identidade Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais (festivais, cultura popular, manifestações artísticas regionais) que ajudam a fortalecer a identidade brasiliense. Programas institucionalizados, como o Concertos Didáticos, visam integrar escolas e espaços culturais no processo de ensino, sensibilizando novos públicos. Programas de incentivo mais importantes · LIC (Lei de Incentivo à Cultura): permite que empresas destinem parte do ICMS ou ISS para patrocinar projetos culturais aprovados, com regras definidas para inscrição, execução e prestação de contas. Em 2025, há um valor de mais de R$ 14 milhões destinado a esse programa. · Conexão Cultura DF: edital contínuo que apoia circulação cultural, intercâmbio, capacitação, residências artísticas, participação em eventos nacionais e internacionais. · FAC (Fundo de Apoio à Cultura): um dos principais instrumentos, com editais diversos, apoio direto (a fundo perdido), recolhimento e destinação de recursos públicos para agentes culturais, linguagem plural e ações descentralizadas. · PNAB (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura): fomenta a cultura de forma contínua (não emergencial), com repasses federais para estados, DF e municípios, para apoiar trabalhadores da cultura, entidades, coletivos, pessoas físicas/jurídicas, em diferentes manifestações culturais. No caso da PNAB-DF, há um Plano de Aplicação de Recursos (PAR) anual, aprovado com participação cultural, consulta pública, que define metas, valores, atividades. · LPG (Lei Paulo Gustavo): criada durante a pandemia para mitigar impactos no setor cultural, ao mesmo tempo em que é usada como mecanismo de fomento cultural federal. Para a LPG, o DF recebeu recursos para distribuir entre editais culturais (audiovisual e demais áreas). Há uso de cotas afirmativas e inclusão de grupos minoritários no DF sob a LPG para garantir equidade. Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais Por que a Secec-DF é essencial mesmo quando “não se vê”? Mesmo que algumas ações da Secec-DF passem despercebidas no dia a dia, seus efeitos são estruturais: · Manter bibliotecas funcionando, museus abertos, acervos preservados: são serviços públicos que sustentam cultura, memória, leitura e aprendizagem. · Declarar editais, financiar projetos locais e decidir quem pode participar: isso garante que a cultura seja plural, representativa, diversa - e não apenas centralizada. · Possibilitar renda para artistas, artesãos, técnicos culturais, fornecedores de serviços culturais: quando um show acontece, quando um livro é lançado, quando uma oficina é ofertada, centenas de pessoas entram em ação. · Fomentar identidade, autoestima e pertencimento: quando jovens veem a sua cultura reconhecida, quando tradições populares são valorizadas, quando cultura local entra na sua região — isso muda a forma como se vê o lugar onde vive. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Publicado edital sobre gestão compartilhada do Espaço Cultural Renato Russo

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (7), a homologação do Edital 13/2025. O documento formaliza o chamamento público de organizações da sociedade civil (OSCs) para, em parceria com a pasta, executar a gestão compartilhada, o programa pedagógico e formativo, a programação e as operações do Espaço Cultural Renato Russo pelo período de 36 meses. O valor de referência ou de teto estimado no edital é de R$ 6,5 milhões | Foto: Divulgação/Secec-DF Compete à OSC vencedora planejar e organizar as atividades culturais da programação oficial do espaço, além de estruturação, desenvolvimento e execução de programa pedagógico/formativo adequado ao perfil e às diretrizes do equipamento. Devem ser levadas em conta atividades que estimulem a formação permanente e continuada, a pesquisa, experimentação e criação artística, a promoção e difusão cultural, entre outros itens especificados no edital. O valor de referência ou de teto estimado no edital é de R$ 6,5 milhões, com a seguinte previsão da Lei Orçamentária Anual: R$ 2,5 milhões do exercício de 2025, R$ 2 milhões do exercício de 2026 e R$ 2 milhões do exercício de 2027. *Com informações da Secec-DF  

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Secretário de Economia do DF, Ney Ferraz, pede exoneração do cargo

O secretário de Estado de Economia do Distrito Federal, Ney Ferraz, anunciou nesta sexta-feira (1º) seu pedido de exoneração do cargo. Em carta divulgada à imprensa, Ferraz afirmou que a decisão foi tomada por iniciativa própria, motivada por um "profundo senso de responsabilidade e respeito” ao trabalho conduzido pelo governador Ibaneis Rocha. O afastamento do governo, segundo ele, é necessário para enfrentar um “episódio pessoal extremamente doloroso”, marcado por acusações “infundadas e injustas”. Apesar disso, demonstrou confiança no sistema judiciário e afirmou acreditar que “tudo será devidamente esclarecido”. Ney Ferraz pediu exoneração do cargo de secretário de Economia nesta sexta (1º) | Foto: Divulgação/Seec Ferraz destacou os avanços obtidos durante sua gestão na pasta da Economia, citando o equilíbrio fiscal, a modernização da administração pública e o fortalecimento dos serviços essenciais. Entre as principais realizações, mencionou o pagamento em dia dos servidores, a criação do plano de saúde para o funcionalismo, a nomeação de mais de 30 mil servidores concursados e a ampliação da arrecadação sem aumento de impostos — com destaque para a redução do ITBI. “Adotamos medidas de fortalecimento da gestão dos recursos públicos e conduzimos, com transparência, uma política austera de equilíbrio entre responsabilidade fiscal e sensibilidade social”, recordou. [LEIA_TAMBEM]Servidor público federal, Ney Ferraz ainda reiterou sua lealdade ao governador Ibaneis Rocha, a quem atribuiu a liderança dos avanços obtidos no Distrito Federal. “Sigo com orgulho de fazer parte dessa gestão, que colocou o Distrito Federal no ranking das capitais com melhor qualidade do mundo. Isso é o legado do governador Ibaneis Rocha, que tem liderado com coragem, sensibilidade e visão de futuro a capital do Brasil. Minha lealdade e admiração por ele permanecem intactas”, frisou. Ele ainda agradeceu aos colegas pelos quatro anos à frente das finanças do GDF. “À equipe da Secretaria de Economia, minha gratidão. Aos colegas de governo, agradeço pelo companheirismo e confiança. À população do DF, reafirmo meu compromisso de continuar contribuindo, sempre, para o desenvolvimento da nossa capital — ainda que, por ora, de outra trincheira”, concluiu. A exoneração dele deve ser publicada na segunda-feira (4), no Diário Oficial do DF (DODF). Quem assume o comando da Secretaria de Economia é o auditor de controle interno, Daniel Izaias de Carvalho, atual diretor-presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas).

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Hospital Regional de Santa Maria recebe visita de gestores

Com foco no diálogo direto com as equipes, a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) visitou, na quinta-feira (3), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A iniciativa marca uma nova fase de aproximação entre a gestão central e as unidades administradas pelo instituto. A exemplo desta visita, outras serão feitas em diferentes unidades de saúde pela diretoria do IgesDF | Foto: Divulgação/IgesDF “Nós vamos percorrer todas as nossas unidades de saúde”, anunciou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. “Vamos ouvir nossos colaboradores que estão na linha de frente identificar oportunidades de melhorias que possam qualificar ainda mais os serviços oferecidos à população.” O grupo percorreu diversas áreas da unidade, como o Centro Obstétrico, o Setor de Odontologia e o anexo, espaço que concentra setores administrativos e assistenciais e representa um importante reforço na estrutura física do hospital. “Observamos algumas estruturas específicas para entender demandas de remanejamento de equipes, adequação de ambientes e  melhorias que beneficiem diretamente o bem-estar de quem trabalha e de quem é atendido”, relatou o vice-presidente do instituto, Rubens Pimentel. “Nosso papel é garantir os recursos e o suporte necessários para que as unidades funcionem com excelência.” Cuidado com quem cuida A iniciativa também foi valorizada pelos colaboradores do hospital. “Essa proximidade com a alta gestão fortalece os projetos que já estão em curso e abre caminho para novas iniciativas”, declarou o gerente- geral de Assistência do HRSM, Anderson Rodrigues. “A população desta região e de toda a região Sul [de Saúde] pode ter certeza de que o nosso compromisso com a qualidade da assistência permanece firme  e continuará avançando”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a gestão mais próxima ajuda a viabilizar soluções. “Isso é essencial para seguirmos oferecendo uma assistência cada vez mais resolutiva e humanizada”, avaliou. “O Hospital de Santa Maria é feito por profissionais comprometidos e por uma comunidade que confia no nosso trabalho. Com esse apoio, temos certeza de que iremos ainda mais longe”. *Com informações do IgesDF  

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Segurança pública do DF fortalece transparência e planejamento com nova estrutura de governança

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) realizou, nesta terça-feira (27), a primeira reunião do seu Comitê Interno de Governança (CIG), nova denominação do antigo comitê de governança da pasta, instituído oficialmente no início deste mês. A mudança alinha a estrutura da SSP-DF aos demais colegiados do Governo do Distrito Federal (GDF), fortalecendo a integração com as diretrizes do Conselho de Governança Pública do Distrito Federal (CGOV). Além da atualização do nome, o comitê teve a composição renovada para refletir as recomendações do CGOV, incorporando novos membros como a Secretaria Executiva de Governança e Integridade (Serins) e a Ouvidoria da pasta. A nova configuração amplia a capacidade de articulação interna e externa da SSP-DF e reforça a busca pela excelência na gestão pública, o que é fundamental para a prestação de um serviço cada vez melhor para a população do DF. Comitê Interno de Governança (CIG) da SSP-DF se reuniu pela primeira vez nesta terça (27) | Foto: Divulgação/SSP-DF O fortalecimento da governança interna é um passo fundamental para consolidar uma gestão moderna, responsável e focada em resultados, como afirma o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O CIG representa um avanço institucional importante na forma como planejamos e executamos nossas ações. Com ele, conseguimos mais clareza nos processos, mais alinhamento entre as áreas e mais eficiência na entrega dos resultados que a sociedade espera. Governança é uma diretriz estratégica da nossa gestão e é fundamental para a prestação de um serviço de excelência à população do DF”. [LEIA_TAMBEM]O comitê passa a se reunir mensalmente, com o novo formato, que foi publicado no último dia 6 de maio com a publicação da Portaria Nº35.  Os encontros contribuem diretamente para o avanço do planejamento estratégico, com impacto direto na execução de políticas e ações da pasta. “O grande objetivo dessa reunião é a de atualizar toda a alta gestão da estrutura da SSP-DF e de alinhar todos os setores com as estratégias que estamos conduzindo e fazer o monitoramento dos processos de controle do Programa de Segurança Integral e das demais ações estratégicas. A ideia é dar cada vez mais transparência a todo o processo de gestão”, destaca o secretário-executivo de Gestão Integrada, Bilmar Angelis, que é presidente substituto do colegiado. Durante a reunião, os participantes alinharam a alta gestão da SSP-DF às estratégias em curso, com destaque para o monitoramento das ações do Programa Segurança Integral, o nível de maturidade em governança a atualização do Plano Distrital de Segurança Pública e Defesa Social (PDISP) e a construção coletiva do novo planejamento estratégico da secretaria. Para o secretário-executivo do comitê, Ivan Siqueira, o alinhamento promovido pelo colegiado já apresenta resultados visíveis. “Além de dirimir questões de direcionamento da política na transversalidade natural da política pública, o nivelamento do conhecimento das ações estratégicas do Segurança Integral tem provocado uma melhor performance da SSP”, avalia. De acordo com a portaria que regulamenta o funcionamento do CIG, o comitê tem entre suas competências promover as melhores práticas de governança e compliance, implantar metodologias de gestão de riscos, validar planos setoriais — como o Plano de Contratações Anual (PCA), o Plano Anual de Capacitação (PAC) e o Plano Anual de Eventos (PAE), dentre outras. *Com informações da SSP-DF

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GDF lança Guia de Políticas Públicas durante Congresso Conseplan e reforça compromisso com gestão eficiente

Durante o segundo dia do Congresso do Conseplan, o destaque ficou para a apresentação do novo Guia de Políticas Públicas do GDF, lançado pela Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) durante o evento. A publicação, com 127 páginas, foi elaborada pela Subsecretaria de Planejamento Governamental (Suplan), vinculada à Secretaria Executiva de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin) da Seec-DF. O guia traz orientações práticas para gestores públicos do DF na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas. “Esse guia é o resultado de um trabalho meticuloso e dedicado. Nosso objetivo é fornecer aos gestores uma ferramenta prática e abrangente, que os auxilie em todas as etapas do ciclo das políticas públicas”, explicou a subsecretária da Suplan, Luiza Londe. “Com o guia, queremos fortalecer a capacidade do governo em planejar, implementar e avaliar políticas públicas, promovendo um impacto positivo na vida dos cidadãos do Distrito Federal”, completou. O guia traz orientações práticas para gestores públicos do DF na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas | Foto: Divulgação/Seec-DF Para o secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento da Seec-DF, Thiago Conde, o congresso representa um momento de fortalecimento institucional e de valorização do planejamento como instrumento essencial à boa gestão pública. “No Distrito Federal, avançamos muito. Mantivemos o crescimento econômico com base na previsibilidade, no controle de gastos e no estímulo à atividade produtiva — sem onerar o contribuinte. Isso só foi possível porque planejamos com responsabilidade. Porque traçamos metas claras, ouvimos a sociedade e atuamos com base em dados, evidências e resultados. E é isso que queremos fortalecer com este congresso”, ressaltou. O congresso também premiará os melhores trabalhos apresentados, que poderão ser publicados na próxima edição da revista Planejamento e Futuro, do Conseplan, consolidando a proposta de difundir boas práticas e experiências bem-sucedidas no setor público. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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GDF lança Estratégia de Governança Digital para modernizar serviços públicos até 2027

A Secretaria de Economia (Seec-DF) publicou, nesta terça-feira (22), no Diário Oficial do DF, a portaria nº 298/2025, que institui a Estratégia de Governança Digital do Distrito Federal (EGD/DF) para o período de 2024 a 2027. A medida estabelece diretrizes, objetivos e metas que devem orientar a transformação digital em toda a estrutura do Governo do Distrito Federal (GDF), abrangendo órgãos da administração direta, autarquias e fundações. Portais dão acesso a diversos serviços oferecidos pelos órgãos do GDF | Foto: Arquivo/Agência Brasília “A digitalização dos serviços públicos é uma prioridade do governo e tem impacto direto na vida das pessoas, que passam a contar com mais qualidade, acessibilidade e eficiência nos atendimentos do GDF” Wisney Oliveira, secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação Com foco em tornar a gestão pública mais inclusiva, eficiente, transparente, participativa e sustentável, a EGD/DF organiza suas ações em sete objetivos estratégicos, como ampliar a oferta de soluções digitais inovadoras, simplificar processos, fomentar o uso de tecnologias, fortalecer a governança de dados, integrar canais digitais e físicos e promover a cultura digital entre os servidores e cidadãos. A coordenação da EGD será feita por diversos órgãos, sob a coordenação da Secretaria de Economia, por meio da Secretaria-Executiva de Tecnologia da Informação e Comunicação (Setic), com apoio das demais unidades que compõem o Comitê Gestor de Transformação Digital (CGTD). Plano consolidado A estratégia será implementada por meio de planos setoriais e um plano consolidado, ambos com metas e indicadores que permitirão acompanhar os avanços em relatórios semestrais. A cada quatro anos, a EGD será revista para se manter alinhada ao Plano Plurianual (PPA) do governo. Segundo o secretário-executivo de Tecnologia da Informação e Comunicação, Wisney Oliveira, a iniciativa representa um avanço necessário para modernizar a administração pública. “Com a EGD, estamos estruturando um modelo de gestão mais ágil, transparente e centrado no cidadão”, afirma. “A digitalização dos serviços públicos é uma prioridade do governo e tem impacto direto na vida das pessoas, que passam a contar com mais qualidade, acessibilidade e eficiência nos atendimentos do GDF”. A portaria reforça ainda a obrigatoriedade de todos os órgãos do GDF alinharem suas iniciativas digitais às diretrizes da estratégia, promovendo maior integração, eficiência e foco em resultados para a população do Distrito Federal. Confira os principais compromissos assumidos pelo GDF com execução estimada até 2027. ⇒ Aumentar em 30% o número de serviços digitais disponíveis no Portal do Cidadão até o final de 2026 ⇒ Alcançar nota média de satisfação de 4,5 nos serviços digitais até março de 2027 ⇒ Executar pelo menos 80% das ações previstas no plano de transformação digital consolidado ⇒ Instituir planos de transformação digital em 100% dos órgãos e entidades do GDF até dezembro de 2026 ⇒ Criar laboratórios de inovação em pelo menos metade dos órgãos até o final de 2026 ⇒ Publicar a Política de Governança de Dados até dezembro deste ano ⇒ Disponibilizar mais de 100 novos conjuntos de dados no Portal de Dados Abertos até 2026 ⇒ Promover ao menos cinco campanhas anuais de cultura digital até 2027 ⇒ Lançar o novo aplicativo E-GDF e um novo Portal de Serviços ao Cidadão. *Com informações da Secretaria de Economia

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Ferramentas estratégicas fortalecem a Atenção Primária à Saúde no Distrito Federal

Com o objetivo de fortalecer a gestão baseada em evidências e promover a qualificação da Atenção Primária à Saúde (APS), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF), em parceria com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), realizou, nesta semana (10), o seminário Futuro em Rede: a Atenção Primária à Saúde do DF que queremos. No encontro, foram apresentados o Mapa Social da Atenção Primária do DF, o Mapa Social Acompanhamento SUS e a nova Carteira de Serviços da APS, ferramentas que aprimoram o planejamento e a organização dos serviços de saúde. Realizada no auditório do MPDFT, a iniciativa, voltada para gestores da SES-DF, buscou promover maior transparência e eficiência no cuidado à população. Durante a abertura, o secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, enfatizou a importância do planejamento e do uso de dados como ferramenta para melhorar a gestão. Outro destaque do seminário foi o lançamento da nova Carteira de Serviços da APS do DF (CaSAPS-DF) | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF “Quando utilizamos a governança clínica como base, conseguimos identificar os diferentes níveis de risco da população e alocar os recursos de forma mais assertiva. Se fortalecermos a Atenção Primária, mitigamos grande parte dos problemas enfrentados no sistema de saúde”, afirmou. Mapa social O Mapa Social da Atenção Primária é um painel com dados detalhados sobre o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), possibilitando o monitoramento da cobertura e da qualidade dos serviços prestados. Já o Mapa Social Acompanhamento SUS, permite ao cidadão acompanhar o histórico de seus agendamentos e solicitações, como consultas, exames e cirurgias, no sistema de regulação do Sistema Único de Saúde (SUS). O acesso pode ser feito pelo site Acompanhamento SUS – DF. “Com esses instrumentos, conseguimos visualizar de forma clara a realidade das nossas unidades de saúde, entender onde estão as necessidades e planejar ações mais efetivas. Além disso, as ferramentas promovem transparência e fortalecem o trabalho das equipes de saúde nos territórios”, esclareceu a coordenadora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Sandra Araújo. Carteira de Serviços Outro destaque do seminário foi o lançamento da nova Carteira de Serviços da APS do DF (CaSAPS-DF), apresentada pela dentista da SES-DF, Marília Bizinoto. O documento, destinado aos gestores da pasta, detalha os serviços oferecidos nas UBSs e visa aprimorar o acesso, a coordenação do cuidado e a qualidade dos serviços na Atenção Primária. “A carteira já existia, mas agora passa por uma atualização importante. Ela segue as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica e traz com clareza a classificação dos serviços, o que permite identificar falhas e melhorar continuamente a assistência prestada”, ressaltou Bizinoto. O evento contou ainda com a presença do subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Maurício Fiorenza, do presidente do Conselho de Saúde do DF, Domingos de Brito, e dos promotores de Justiça do MPDFT Hiza Maria Silva e Bernardo Matos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Inas e GDF Saúde têm novo diretor-presidente

O Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Distrito Federal (Inas), responsável pela gestão do GDF Saúde — plano de saúde dos servidores do Distrito Federal —, tem um novo líder. Daniel Izaias de Carvalho, ex-secretário-executivo de Administração e Logística da Secretaria de Economia (Seec-DF), assume a presidência trazendo uma trajetória consolidada na administração pública. Daniel Izaias: “É importante reconhecer o trabalho realizado pelo Inas até o momento, que posicionou o plano entre os melhores do Distrito Federal e resultou na marca expressiva de mais de 100 mil beneficiários em apenas quatro anos” | Foto: Divulgação/Inas Formado em ciências contábeis e ciências econômicas, Daniel Izaias possui MBA em finanças e especializações em gestão pública e estatística, além de mestrado e doutorado em administração pública. Com mais de uma década de atuação no Governo do Distrito Federal (GDF), ele também já foi subsecretário de Administração Geral e atuou na Subsecretaria de Contabilidade e Gerência de Custos, além de ter coordenado a Assessoria de Gestão Estratégica da Secretaria de Administração da Seec-DF.  Passou ainda pela Secretaria de Planejamento e Gestão do DF, hoje Seec-DF, onde coordenou a Unidade de Parcerias Público-Privadas. Antes da carreira no GDF, Izaias trabalhou no setor bancário; e, há quase 20 anos, é professor universitário na União Pioneira de Integração Social (Upis).  Ao assumir a nova função, o gestor declarou: “É importante reconhecer o trabalho realizado pelo Inas até o momento, que posicionou o plano entre os melhores do Distrito Federal e resultou na marca expressiva de mais de 100 mil beneficiários em apenas quatro anos”, afirmou o novo presidente do instituto. “Nosso objetivo agora é aprimorar o atendimento e garantir a sustentabilidade do GDF Saúde, sempre focados no bem-estar dos servidores e seus familiares”. *Com informações do Inas

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GDF ganha guia para aprimorar a gestão de políticas públicas

A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) publicou, nesta terça-feira (25), o Guia de Políticas Públicas do GDF. Trata-se de uma publicação de 127 páginas que orienta gestores na busca por soluções eficazes para a formulação de políticas públicas dentro do Governo do Distrito Federal. O guia foi elaborado pela Subsecretaria de Planejamento Governamental (Suplan), vinculada à Secretaria-Executiva de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin) da Seec-DF. O departamento é o órgão central de planejamento governamental do Distrito Federal, responsável pela formulação de diretrizes, normas e procedimentos acerca do tema. O guia foi elaborado pela Subsecretaria de Planejamento Governamental (Suplan), vinculada à Secretaria-Executiva de Finanças, Orçamento e Planejamento (Sefin) da Seec-DF |  Foto: Arquivo/Agência Brasília “Esse guia é o resultado de um trabalho meticuloso e dedicado. Nosso objetivo é fornecer aos gestores uma ferramenta prática e abrangente, que os auxilie em todas as etapas do ciclo das políticas públicas”, explica a subsecretária da Suplan, Luiza Londe. “Com o guia, queremos fortalecer a capacidade do governo em planejar, implementar e avaliar políticas públicas, promovendo um impacto positivo na vida dos cidadãos do Distrito Federal”, complementa. A publicação reúne, de forma abrangente, conceitos, etapas e práticas essenciais para o ciclo das políticas públicas. O guia foi desenvolvido para fornecer diretrizes básicas para a formulação, implementação e avaliação de políticas públicas, visando o desenvolvimento social, econômico e sustentável do DF. O secretário-executivo de Finanças, Orçamento e Planejamento da Seec-DF, Thiago Conde, o guia é um recurso valioso para todos os interessados em contribuir para o desenvolvimento da região. “Como órgão central de planejamento governamental do GDF, é o nosso papel desenvolver materiais que auxiliem os formuladores de políticas a estruturá-las de forma a beneficiar a população do DF. Esse é um passo importante na busca por uma gestão pública mais eficiente, eficaz e transparente”, avalia. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Audiência pública discute contratação de instituição para gerir programa Jovem Candango

A Secretaria da Família e Juventude do Distrito Federal (SEFJ-DF) convida a população para participar da audiência pública que ocorrerá no dia 26 de março, às 14h, na sede da Secretaria, situada na Quadra 04, Edifício Luiz Carlos Botelho, auditório do 5º andar, no Setor Comercial Sul – Asa Sul. O evento tem como objetivo apresentar o estudo técnico preliminar referente à contratação de uma instituição sem fins lucrativos para a execução do programa Jovem Candango. Programa Jovem Candango oferece oportunidade a jovens, entre 14 e 22 anos, para atuarem em órgãos do GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O edital de convocação foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) no dia 7 de fevereiro, e a audiência é aberta a entidades interessadas, órgãos de controle, representantes da sociedade civil e demais interessados. Durante a reunião, serão fornecidas informações detalhadas sobre o estudo técnico preliminar, promovendo transparência e permitindo que os participantes contribuam com sugestões e esclarecimentos antes da formalização do processo de contratação. Atualmente, quase 2 mil jovens atuam nas áreas administrativas dos órgãos do GDF por meio do programa Jovem Candango. Os participantes recebem meio salário mínimo, 13º salário, férias, vale-transporte, vale-alimentação, seguro de vida, uniforme e crachá, trabalhando quatro horas diárias no contraturno escolar A audiência visa ampliar a participação das entidades interessadas e fomentar um debate sobre os requisitos necessários para a administração do Programa Jovem Candango. Entre os critérios, destaca-se a obrigatoriedade de estar devidamente inscrita no Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal (CDCA/DF) e possuir registro e cursos validados no Cadastro Nacional de Aprendizagem da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. A instituição contratada será responsável pela seleção, recrutamento, gestão, formação e encaminhamento de até 3.600 jovens inscritos no programa para os locais designados pela Contratante. Rodrigo Delmasso, titular da pasta, enfatiza a importância da audiência para aproximar os interessados e ouvir as contribuições das entidades. “O programa Jovem Candango está transformando a realidade de milhares de jovens que buscam sua primeira oportunidade de emprego. É fundamental que, como poder público, possamos fornecer os meios adequados para a contratação da instituição que irá administrar o programa. O governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão têm um olhar sensível para essa iniciativa, dada sua relevância social, que começa no jovem e se estende a toda a sua estrutura familiar”, afirmou Delmasso. Sobre o programa Jovem Candango Atualmente, quase 2 mil jovens, com idades entre 14 e 22 anos, atuam nas áreas administrativas dos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) por meio do programa Jovem Candango. Os participantes recebem meio salário mínimo, 13º salário, férias, vale-transporte, vale-alimentação, seguro de vida, uniforme e crachá, trabalhando quatro horas diárias no contraturno escolar. Um dia da semana é reservado para cursos de aprimoramento oferecidos pela instituição contratada para gerir o programa. O programa também conta com um sistema de cotas que beneficia órfãos de mulheres vítimas de feminicídio, egressos do sistema socioeducativo, jovens em cumprimento de medida socioeducativa, e aqueles oriundos de programas governamentais de erradicação do trabalho infantil no DF. Além disso, são contemplados jovens acolhidos no Distrito Federal, conforme a medida de proteção prevista no artigo 101, inciso VII, da Lei Federal 8.069, de 13 de julho de 1990, que estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente. O programa também inclui jovens com deficiência, participantes do Programa Bombeiro Mirim do Distrito Federal, residentes há, no mínimo, cinco anos em área rural. *Com informações da SEFJ-DF  

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Governador empossa novo secretário de Saúde

O governador Ibaneis Rocha empossou o novo secretário de Saúde, o médico Juracy Cavalcante Lacerda Júnior. O ato ocorreu na manhã desta segunda-feira (24), no gabinete do chefe do Executivo. Na ocasião, ele também recebeu o atual vice-presidente do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF), Cléber Monteiro, nome que será indicado à presidência do instituto na terça-feira (25). Juracy Cavalcante Lacerda Júnior: “Temos que trabalhar em rede e atender a população, então vou me ambientar para juntar o time de gestores e, obviamente, vou contar muito com a colaboração de todos os servidores da pasta” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Temos que mostrar um gesto para os servidores da Saúde nesse exato momento, do nosso compromisso com o SUS fortalecido, com o sistema que precisa ser reformulado, mas permanecendo com os servidores públicos”, afirmou o governador.   “O Juracy é uma pessoa que conheço desde a infância e se preparou para este cargo de médico e para a gestão na área hospitalar; e o Cléber Monteiro, que será aprovado pela CLDF, é uma das pessoas que têm prestado inúmeros serviços ao DF e estava como vice-presidente, então conhece os servidores e o trabalho a ser desenvolvido” Governador Ibaneis Rocha Juracy Cavalcante foi anunciado como titular da pasta no dia 20 deste mês. Ele presidia o IgesDF e assumiu o lugar da médica Lucilene Florêncio, que pediu desligamento da secretaria. O governador Ibaneis voltou a agradecer à ex-titular da pasta pelos serviços prestados e falou sobre o novo secretário de Saúde e o nome indicado ao IgesDF. Prioridades “O Juracy é uma pessoa que conheço desde a infância e se preparou para este cargo de médico e para a gestão na área hospitalar; e o Cléber Monteiro, que será aprovado pela CLDF [Câmara Legislativa do Distrito Federal], é uma das pessoas que têm prestado inúmeros serviços ao DF e estava como vice-presidente, então conhece os servidores e o trabalho a ser desenvolvido”, ressaltou o governador.  “Meu tipo de gestão é sempre estando na ponta, indo aos locais, conhecer os problemas, conversar com os servidores e buscar soluções, sempre ouvindo a população e sempre ouvindo os nossos servidores” Cléber Monteiro, que será o novo presidente do IgesDF Nesta primeira semana de trabalho, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior vai definir as prioridades para a pasta, concentrando nos maiores gargalos e avaliando as necessidades de contratação. “Temos que trabalhar em rede e atender a população, então vou me ambientar para juntar o time de gestores, e o que pretendo fazer é um princípio de Pareto [teoria segundo a qual, para muitos trabalhos, 80% dos resultados advêm de 20% das causas], selecionar 20 grandes problemas com maior repetição para atacarmos de imediato – e, obviamente, eu vou contar muito com a colaboração de todos os servidores da pasta”, pontuou. Sistema Único de Saúde Juracy Cavalcante reforçou ser um defensor do Sistema Único de Saúde. “Não estou aqui para privatizar nada, como muitos têm dito; estou para agregar e dialogar”, ressaltou. Essa posição foi reforçada por Cléber Monteiro: “O serviço de saúde é essencial, e nós somos defensores do SUS; nada de privatização”. Indicado para presidir o IgesDF, Monteiro precisa passar pelo crivo da CLDF, rito necessário sempre que um nome é indicado para comandar o instituto. Caso aprovado, ele pretende continuar o trabalho de Juracy Cavalcante. “Meu tipo de gestão é sempre estando na ponta, indo aos locais, conhecer os problemas, conversar com os servidores e buscar soluções, sempre ouvindo a população e os nossos servidores”, declarou. 

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UBS 1 de Sobradinho adota nova ferramenta para aprimorar atendimento

A Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Sobradinho já começou a utilizar o Painel e-SUS APS – ferramenta criada para aperfeiçoar a gestão da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. A iniciativa, desenvolvida pelo Ministério da Saúde (MS) em parceria com a Fiocruz Campus Virtual, visa aprimorar o acompanhamento dos pacientes, facilitar o trabalho dos profissionais das UBSs, acompanhar as metas e gerir o novo modelo de financiamento federal. “Essa implementação é um passo importante para a modernização da gestão da Atenção Primária. A ferramenta não apenas otimiza o trabalho dos profissionais de saúde, como também proporciona um acompanhamento mais preciso das necessidades dos pacientes. A partir desse sistema, conseguimos melhorar a qualidade do atendimento e a coordenação entre as equipes, impactando diretamente na vida do usuário”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A iniciativa, desenvolvida pelo Ministério da Saúde (MS) em parceria com a Fiocruz Campus Virtual, visa aprimorar o acompanhamento dos pacientes, facilitar o trabalho dos profissionais das UBSs, acompanhar as metas e gerir o novo modelo de financiamento federal | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF No Distrito Federal (DF), além da UBS 1 de Sobradinho, o projeto piloto inclui quatro unidades de cada uma das sete regiões de Saúde para a aplicação da tecnologia. A expectativa é que o sistema seja liberado para outros profissionais de todas as UBSs até o final de março deste ano. De acordo com a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (Coaps) da Secretaria de Saúde (SES-DF), Sandra Araújo, a ferramenta qualifica os processos de trabalho ao identificar as necessidades. “É um painel muito rico, porque dá condições de a gente verificar quais são as nossas fragilidades e também as nossas potencialidades na assistência. Então, ganha o usuário e o profissional”, explica. O sistema permite que toda a equipe de saúde da UBS – médicos, técnicos em enfermagem, enfermeiros e agentes comunitários – tenha acesso ao histórico do paciente e receba alertas de procedimentos e atendimentos necessários. Além de servir como ferramenta de registro, o painel compila as informações por meio de gráficos, atuando como um banco de dados que apoia a tomada de decisões tanto da gestão quanto da assistência. Como funciona O painel é dividido em duas partes. A primeira, focada em dados sociodemográficos, revela a distribuição de cidadãos cadastrados nas zonas urbana e rural, além da pirâmide etária e de gênero da população. A segunda é composta por painéis temáticos, que oferecem detalhes sobre diferentes aspectos da saúde. De acordo com o chefe da Coordenação Especial de Tecnologia de Informação em Saúde (Ctinf) da SES-DF, Anderson Freire, apesar dos desafios, o painel é o primeiro passo para implementar grandes melhorias na rede de saúde do DF. “ Devido ao fato de o DF possuir uma das maiores bases de dados do e-SUS no país, adaptar a estrutura tecnológica para garantir um alto desempenho na apresentação dessa grande quantidade de informações foi um grande desafio”, afirma. Presente na apresentação do painel em Sobradinho, na última semana, o secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério de Saúde, Felipe Proenço de Oliveira, disse que o sistema também será implementado em outros municípios, com o objetivo de melhorar a gestão do trabalho e de atendimento. “É mais saúde da família, mais informação para o planejamento da gestão e das equipes de saúde da família. Quem ganha com isso é o usuário, que está sendo bem cuidado no Sistema Único de Saúde”, enfatiza. A técnica em enfermagem da UBS 1 de Sobradinho, Érika Lacerda da Silva, compartilhou que tem muitas expectativas com o painel. “As informações vão ajudar a direcionar o nosso trabalho, principalmente nos níveis de equipe, verificando qual a prioridade do nosso paciente, onde está faltando o atendimento”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Coordenações regionais de ensino promovem 1º Fórum de Gestores

As equipes das 14 coordenações regionais de ensino (CREs) da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) se preparam para receber os estudantes no início do ano letivo. E, para isso, as CREs realizam o 1º Fórum de Gestores de 2025, que tem como objetivo apresentar a estrutura administrativa, divulgar ações pedagógicas e prestar esclarecimentos às equipes gestoras. Nesta terça-feira (28), foi a vez de os profissionais de Brazlândia se reunirem na Fazendinha Solar Caetano, no Setor P Sul de Ceilândia. Ao todo, 64 gestores de Brazlândia, entre diretores e vice-diretores das unidades escolares, participaram de uma programação diversificada, além de café da manhã e almoço oferecidos entre as atividades. Já nesta quarta (29), o local receberá 134 gestores de Taguatinga. A equipe da Coordenação Regional de Ensino (CRE) de Brazlândia se reuniu nesta terça (28) para o 1º Fórum de Gestores de 2025 | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF A coordenadora da Regional de Brazlândia, Neuseli Rodrigues, destacou a importância do Fórum, estratégico para alinhar o trabalho das escolas ao planejamento da Secretaria de Educação do DF. Segundo ela, o evento apresenta as propostas para o ano de 2025 e promove a troca de experiências e o planejamento conjunto entre os gestores. “Buscamos trazer o que é pensado pela SEEDF, em termos de legislação e diretrizes, contribuindo para a elaboração do projeto político-pedagógico das escolas”, explicou Neuseli. Outro ponto enfatizado pela coordenadora foi a relevância da formação sobre a execução de recursos do Programa de Descentralização Financeira e Orçamentária (Pdaf), sejam eles provenientes da Secretaria de Educação ou de emendas parlamentares. A diretora da EC Maria da Torre, em Brazlândia, Roberta Fontinele, participou do evento nesta terça (28) “Aproveitamos esses momentos para orientar os gestores sobre o que pode ou não ser feito, os limites de gastos e os processos que exigem autorização, garantindo que a execução seja tranquila, transparente e direcionada ao melhor atendimento dos nossos estudantes”, afirmou. Alinhamento pedagógico A diretora da Escola Classe (EC) Maria da Torre, em Brazlândia, Roberta Fontinele, destacou o Fórum de Gestores como um espaço essencial para o alinhamento do trabalho das escolas da região. “É um momento muito importante para estarmos todos juntos, compartilhando pensamentos e alinhando o que desejamos para nossas crianças, que é uma educação de qualidade, baseada em projetos diversificados de ensino”, afirmou. Diretores e vice-diretores participaram de uma programação diversificada, além de café da manhã e almoço oferecidos entre as atividades A diretora enfatizou o impacto do evento no fortalecimento do trabalho pedagógico e na busca por uma educação de qualidade. “Aqui, podemos estudar juntos o projeto político-pedagógico, os projetos escolares e as ações regionais, alinhando tudo desde o início do ano. Para nós, que trabalhamos em uma escola de área rural e de educação integral, é essencial garantir que nossos alunos sejam bem atendidos pelos professores e funcionários”, concluiu Roberta. Fórum de Taguatinga Nesta quarta (29), é a vez de os gestores de Taguatinga participarem do encontro. À frente da CRE de Taguatinga, a coordenadora Daniela Freitas compartilha sua visão sobre o papel estratégico do fórum. “Os diretores e vice-diretores são parte fundamental para que a culminância de todo o processo educacional tenha sucesso”, destacou Daniela. Entre os temas que serão apresentados no fórum estão as boas práticas em comunicação, o Pdaf, o Programa Educador Social Voluntário e a organização da Semana Pedagógica, que antecede o início das aulas. Um dos destaques é a entrega da segunda edição do Manual dos Gestores, material que visa a orientar diretores e vice-diretores no planejamento e condução das atividades escolares ao longo do ano letivo. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Hospital de Base e HRSM implementam Programa de Redução de Infecção de Sítios Cirúrgicos

Cirurgiões, anestesistas, equipe de enfermagem e diretores do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foram apresentados ao Programa de Redução de Infecção de Sítios Cirúrgicos (Prisc), em reunião na quarta-feira (22). A iniciativa é voltada para a assistência integral ao paciente desde a primeira consulta até o período pós-alta. O programa foi idealizado para reduzir complicações cirúrgicas, aprimorar o fluxo de atendimento e garantir mais segurança aos pacientes. “As infecções em sítios cirúrgicos representam um dos principais desafios em hospitais, sobretudo em países de média e baixa renda”, afirma o coordenador do projeto, Julival Ribeiro. As infecções em sítios cirúrgicos representam um dos principais desafios em hospitais | Fotos: Marcus Vieira/IgesDF A iniciativa foi elogiada pela Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar (Abih), destacando o pioneirismo do programa no país. Segundo o infectologista do Hospital de Base, Tazio Vanni, o desenvolvimento do Programa contou com contribuições de instituições de prestígio, como a Universidade de Catalunha, na Espanha, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid). “A troca de conhecimentos com especialistas internacionais, incluindo o cirurgião e diretor-assistente de Saúde Global da Usaid, Atul Gawande, da Universidade de Harvard, foi essencial para a formulação das estratégias incluídas no Prisc”, segundo Julival. “Cabe salientar que até 60% das infecções do sítio cirúrgico (ISCs) podem ser prevenidas com medidas baseadas em evidências científicas”, acrescentou Daniel Pompetti, do HRSM. “A abordagem conjunta entre os núcleos de controle de infecção e as equipes cirúrgicas visa fortalecer os indicadores de saúde da rede pública” Aldyennes Carvalho, enfermeira O Prisc deverá ser implementado de forma integrada tanto no Hospital de Base quanto no HRSM, aprimorando a política de excelência do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). “A abordagem conjunta entre os núcleos de controle de infecção e as equipes cirúrgicas visa fortalecer os indicadores de saúde da rede pública, garantindo benefícios tanto para os pacientes quanto para o sistema hospitalar”, conclui a enfermeira Aldyennes Carvalho. Segundo os idealizadores do programa, para minimizar diferentes tipos de ISCs se faz necessária uma intervenção multimodal, que pode incluir os bundles, bem como os pontos de atenção, checklists e recomendações de boas práticas. A intervenção multimodal é o eixo central do Prisc. Mas, para garantir a implementação e a adesão deste eixo, é preciso integrá-lo aos eixos de educação, comunicação e monitoramento/gestão. *Com informações do IgesDF

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Gestores das UPAs discutem desafios e estratégias para aperfeiçoar atendimento

Na tarde de quarta-feira (15), gerentes e coordenadores médicos das unidades de pronto atendimento (UPAs) do Distrito Federal participaram de uma reunião focada em identificar desafios e propor soluções práticas para os processos de trabalho. Questões relacionadas ao atendimento em saúde foram o tema principal da reunião | Foto: Divulgação/IgesDF “Essa reunião foi essencial para identificarmos os principais pontos de melhoria e consolidarmos uma gestão mais integrada e eficiente”, afirmou o superintendente das UPAs do DF, Francivaldo Soares. “A objetividade e o engajamento de todos fizeram a diferença”. Durante o encontro, foram discutidos desafios enfrentados nas unidades e apresentadas propostas, soluções práticas e viáveis, incluindo a capacitação contínua das equipes médicas, a revisão e aprimoramento dos protocolos clínicos no sistema de gestão hospitalar e a padronização de documentos médicos.  “A troca de experiências entre os gestores foi um passo essencial para fortalecer a gestão colaborativa e implementar práticas que garantam um atendimento mais eficiente e humanizado” Francivaldo Soares, superintendente das UPAs do DF Além disso, os gestores ressaltaram a importância de fortalecer a comunicação e a articulação entre as unidades coordenadas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF): hospitais de Base (HBDF), Regional de Santa Maria (HRSM) e Cidade do Sol (HSol) e UPAs. A meta é a troca de informações e recursos, visando a uma gestão mais integrada e eficiente. Um dos destaques da reunião foi a apresentação da UPA de Vicente Pires, que compartilhou seu fluxo de atendimento voltado ao acompanhamento criterioso de solicitações de exames de alto custo, evitando desperdício e melhorando a eficiência. “Cada gestor contribuiu com soluções objetivas e práticas, mostrando comprometimento com a melhoria contínua do atendimento nas UPAs”, apontou Francivaldo Soares. Acompanhamento Novas reuniões serão realizadas mensalmente entre representantes da gestão das UPAs, da Diretoria de Assistência à Saúde Especializada (Diase) e da Superintendência de Planejamento e Políticas de Saúde,  para acompanhar a implementação das propostas discutidas. A meta é garantir o suporte necessário às equipes, revisar os avanços e identificar novos desafios.  “A troca de experiências entre os gestores foi um passo essencial para fortalecer a gestão colaborativa e implementar práticas que garantam um atendimento mais eficiente e humanizado”, resume o superintendente. *Com informações do IgesDF

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GDF reforçará ações nas cidades com recuperação asfáltica e ampliação da mão de obra e maquinário

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai reforçar ações e serviços cotidianos nas regiões administrativas em 2025. O objetivo é garantir a organização e a qualidade das cidades, além de minimizar os impactos das chuvas e prevenir os focos de dengue. As estratégias foram definidas na tarde desta quinta-feira (9) durante reunião no Salão Nobre do Palácio do Buriti, conduzida pela governadora em exercício, Celina Leão. “O DF sempre enfrenta duas grandes fases: a da seca, que é marcada por muitas queimadas, e a da chuva, que também é bastante acentuada, trazendo desgastes típicos dessa época do ano. Por isso, estamos tratando de zeladoria, ou seja, iluminação pública, calçadas e asfalto”, destacou Celina Leão. As estratégias foram definidas na tarde desta quinta-feira (9) durante reunião no Salão Nobre do Palácio do Buriti, conduzida pela governadora em exercício, Celina Leão | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo a governadora em exercício, o planejamento estratégico para este ano foi apresentado durante o encontro. “Estamos realizando um levantamento para garantir que haja urbanização e cuidado em todas as nossas regiões administrativas. Foi isso que solicitamos a todos os administradores e também chamamos os secretários responsáveis pela parte de zeladoria”, complementou. O material foi desenvolvido pela Secretaria de Governo (Segov-DF) em parceria com as administrações regionais. “Levantamos com os administradores e as equipes das administrações todas as carências que as cidades têm para melhorar a qualidade e atender a demanda da população. Isso foi colocado dentro de um sistema que vai ser monitorado para sabermos como vai ser o atendimento das demandas”, revelou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Entre as ações prioritárias está o investimento em recuperação asfáltica. Estão previstos cerca de R$ 800 milhões dentro da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) para melhorar as vias de todo o DF. Secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo: “Levantamos com os administradores e as equipes das administrações todas as carências que as cidades têm para melhorar a qualidade e atender a demanda da população. Isso foi colocado dentro de um sistema que vai ser monitorado para sabermos como vai ser o atendimento das demandas” “A malha viária do DF se divide em vias principais e internas. As vias internas são as que realmente precisam de cuidado porque elas têm, em média, 30 anos sem sofrer qualquer manutenção. Existe esse déficit e o governador demandou a recuperação”, explicou o presidente da Novacap, Fernando Leite. O órgão fará os serviços por meio das seis regionais que foram criadas no ano passado para melhor atender a capital federal. Também foi anunciada durante a reunião a ampliação da mão de obra – com a contratação de mais 500 pessoas em situação de restrição de liberdade para atuar em serviços que envolvem limpeza, pintura, capinagem e recapeamento – e do maquinário, com a aquisição da Novacap de mais 12 caminhões caçamba e 10 caminhões de limpeza da rede de drenagem e da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística – DF Legal de equipamentos próprios. Além disso, reforçam a estratégia a implantação das luminárias de LED em todo o Distrito Federal, bem como a instalação das câmeras de monitoramento de segurança. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, utilizou a teoria das janelas quebradas para destacar a importância de as cidades estarem bem cuidadas, argumentando que ambientes arrumados ajudam a reduzir a criminalidade. Gustavo Rocha, secretário-chefe da Casa Civil: “Ano passado tivemos a pior epidemia de dengue da história do Brasil, aqui no DF não foi diferente. Avançamos muito nos procedimentos, principalmente na zeladoria. Esse ano vamos continuar” “A área de zeladoria é fundamental para reduzirmos esses números. Já trabalhamos com as manchas criminais, com a identificação de pontos em todas as cidades. E aí quando vai ver o que está acontecendo é um parquinho que está abandonado, é um ponto de ônibus isolado ou mal iluminado. Então, o trabalho tem muita relação com a segurança pública, que tem procurado dar continuidade a esses bons números nos últimos anos e aí a teoria das janelas quebradas faz muito sentido. Quando temos um ambiente mal cuidado ele atrai esse tipo de ação, atrai a criminalidade, e o contrato também ocorre. Se um local está bem cuidado, bem iluminado, a incidência é menor”, explicou. Combate à dengue O Governo do Distrito Federal (GDF) tem adotado uma série de medidas eficazes no combate à dengue, alcançando resultados expressivos. Em 2025, os casos da doença apresentaram uma queda de 97,6% em comparação ao mesmo período de 2024. “Ano passado tivemos a pior epidemia de dengue da história do Brasil, aqui no DF não foi diferente. Avançamos muito nos procedimentos, principalmente na zeladoria. Esse ano vamos continuar”, apontou o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. A infraestrutura e a limpeza urbana receberam investimentos, com a retirada de mais de 1 milhão de toneladas de resíduos, a limpeza de 800 km de rede de drenagem pela Novacap, e a instalação de placas informativas e novos equipamentos de coleta. Em termos de fiscalização, o DF Legal realizou 21 mil ações, resultando em R$ 4 milhões em multas. Além disso, foram feitas as instalações de 4 mil armadilhas disseminadoras, com 2 mil já implementadas, além da colocação de mais de 6 mil ovitrampas. O aumento na mobilização de agentes também foi notável: o número de Agentes de Vigilância Ambiental (AVAs) saltou de 415 para 915, enquanto os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) passaram de 800 para 1.200, e a quantidade de auditores subiu de 81 para 131.

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Portarias reforçam gestão de desastres no DF

Uma rede pública de saúde preparada para enfrentar desastres naturais e tecnológicos. Esse é o objetivo da Secretaria de Saúde (SES-DF) ao publicar, neste mês, as portarias nº 3 e nº 4. Os documentos instituem, respectivamente, o Programa de Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada aos Riscos Decorrentes dos Desastres (Vigidesastres-DF) e o Comitê de Saúde em Desastres do DF. “A capital federal ganha ferramentas estratégicas para agir de forma coordenada em situações de risco, garantindo proteção à saúde da população e fortalecendo nossa capacidade de resposta”, explica a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O Vigidesastres-DF terá ações voltadas à vigilância em saúde em casos de emergências causadas por desastres como alagamentos, epidemias, vazamentos químicos, entre outros | Foto: Divulgação/Agência Saúde Vigidesastres-DF A cargo da Subsecretaria de Vigilância à Saúde, o Vigidesastres-DF busca desenvolver ações voltadas à preparação, monitoramento, alerta, comunicação, resposta e reabilitação em situações de emergência de saúde pública causadas por desastres. Estes podem ser naturais (alagamentos, deslizamentos e epidemias) ou tecnológicos (vazamentos químicos e acidentes industriais). Entre as principais diretrizes da Portaria nº 3, destacam-se a articulação entre diferentes setores da SES-DF e a formação de profissionais capacitados para enfrentar essas situações. Além disso, o programa reforça a importância de ações preventivas, como a manutenção de estoques estratégicos de medicamentos e insumos e a criação de planos de contingência adaptados às especificidades locais. Comitê: coordenação e planejamento Já a Portaria nº 4 estabelece o Comitê de Saúde em Desastres do DF, que terá caráter consultivo e deliberativo, promovendo a integração entre diversas áreas da saúde. O grupo será composto por representantes das subsecretarias da SES-DF, instituições de ensino e parceiros estratégicos. Além de mapear áreas de risco e planejar respostas, o comitê irá avaliar as ações realizadas e fortalecer a integração entre atenção básica, vigilância e serviços especializados. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Avanços do DF são destaque em encontro sobre saúde digital e telessaúde

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou do Encontro Regional de Saúde Digital e Telessaúde, edição Centro-Oeste, realizado na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em Brasília. Promovido pelo Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Informação e Saúde Digital (Seidigi), o evento reuniu no início de dezembro (3) gestores, profissionais de saúde e acadêmicos para compartilhar boas práticas e fortalecer o conhecimento técnico em saúde digital e telessaúde em todas as regiões do Brasil. Encontro Regional de Saúde Digital e Telessaúde, edição Centro-Oeste, foi realizado em dezembro para fortalecer o conhecimento técnico e o compartilhamento de boas práticas | Foto: Emanoel Cardoso/MS O subsecretário de Planejamento em Saúde da SES-DF, Rodrigo Vidal, apresentou o Cieges (Centro de Inteligência Estratégica para a Gestão Estadual do SUS). Segundo ele, a ferramenta oferece mais de 224 painéis de monitoramento, sendo 84 focados na gestão interna e 140 dedicados à transparência pública. “O sistema surgiu para resolver desafios críticos, como a fragmentação de dados, dificuldades de integração entre unidades e a necessidade de decisões baseadas em evidências. A plataforma possibilita aos gestores acesso a informações de maneira ágil e eficiente, permitindo a tomada de decisões com mais clareza e segurança”, destacou. A Opas no Brasil destacou a saúde digital como uma ferramenta essencial para ampliar o acesso à saúde e reduzir desigualdades | Foto: Divulgação/Agência Saúde-DF Vidal explicou que a Secretaria de Saúde do DF possui experiência de organização de processos ligados ao monitoramento dos dados da saúde. “A SES-DF possui uma grande capacidade não apenas de armazenamento, mas também de fomentar o monitoramento e a construção de análises”, afirmou. A secretária da Seidigi do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad, destacou o papel experimental do DF para ações que vão ser implementadas a nível nacional e também reconheceu o impacto positivo das iniciativas na transformação digital do SUS. “Os núcleos de telessaúde têm mostrado a força da universidade pública no SUS, cumprindo sua missão de integrar ensino, pesquisa e assistência. Eles são fundamentais para levar cuidado especializado às pessoas, independentemente de sua localização”, ressaltou. A representante da Opas no Brasil, Socorro Gross, destacou a saúde digital como uma ferramenta essencial para ampliar o acesso à saúde e reduzir desigualdades, especialmente em territórios remotos e nas periferias urbanas. Gross elogiou a criação da Seidigi e seu impacto positivo para o Brasil e as Américas. “O Brasil oferece um exemplo de articulação e manutenção da inovação, fruto de anos de trabalho em colaboração com núcleos universitários e demais parceiros”, concluiu Gross. Telessaúde O diretor do Departamento de Saúde Digital e Inovação da Seidigi, Cleinaldo Costa, destacou a adesão de todos os estados e municípios ao programa SUS Digital, evidenciando a abrangência e a relevância da iniciativa para o fortalecimento da saúde pública no Brasil. “É muito gratificante ver que o Brasil inteiro está representado. Todos os mais de 5.560 municípios do país aderiram ao programa, e isso mostra o compromisso de todos com a saúde digital e a telessaúde”, comentou. Costa também enfatizou a importância do trabalho colaborativo para superar desafios regionais e promover a integração das ações. “Trabalhar em rede e integrar nossos grupos é essencial para que possamos atingir todas as comunidades, especialmente as mais difíceis de acessar. Esse modelo de articulação fortalece o SUS Digital como referência para o país”, completou. O encontro marcou o encerramento da série de edições regionais realizadas ao longo do ano. Os eventos consolidam-se como espaço de troca de experiências e aprendizados entre gestores, profissionais de saúde, acadêmicos e representantes de diferentes esferas governamentais. *Com informações da SES-DF  

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Park Way é a 18ª RA a receber um núcleo de atendimento da DF Legal

A Secretaria DF Legal inaugurou, nesta terça-feira (10), o 18º Núcleo de Atendimento ao Cidadão (Nuaci). Desta vez, a parceria é com a Administração Regional de Park Way. A nova unidade funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Serão disponibilizados para a população cerca de 17 serviços, como emissão de Nada Consta e lançamento de taxas. O coordenador de administração-geral da RA, José Luíz Porto Júnior, informou que o núcleo de atendimento dentro da administração vai  facilitar a vida dos moradores porque, a partir de agora, eles vão poder pagar boletos e tirar dúvidas perto de casa. “Significa mais celeridade e comodidade no dia a dia dessas pessoas. Esse é mais um serviço a ser prestado com eficiência aqui para a nossa cidade”, disse. A nova unidade funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h | Foto: Divulgação/DF Legal A DF Legal, por meio dos Nuacis, atendeu 110.417 contribuintes e registrou 105.287 demandas neste ano. Com a inauguração da unidade do Park Way, esses números tendem a aumentar ainda mais, explicou Jaqueline Alves Brasil, diretora de Atendimento ao Cidadão da pasta. “A partir de agora, a população do Park Way, Núcleo Bandeirante e Candangolândia vai poder resolver tudo que envolva a nossa secretaria, perto de casa. Essa parceria com a administração é benéfica a toda a população. O contribuinte terá acesso aos mesmos serviços prestados na sede do SIA e nos demais 17 núcleos, além dos serviços já possíveis de serem realizados via internet”, declarou. Veja abaixo a relação de serviços que o contribuinte pode solicitar em qualquer um dos núcleos de atendimento da DF Legal (clique aqui para ver todos os locais) ou pela internet, via Peticionamento Eletrônico: – Prorrogação de Auto de Notificação; – Lançamento de taxas e preços públicos; – Emissão de nada consta; – Emissão de boletos de competência da DF Legal; – Requerimento de pedidos de revisão, suspensão e de isenção de cobrança das taxas de execução de obras (TEO) e de fiscalização de estabelecimento (TFE); – Revisão e suspensão de lançamento de preço público; – Comprovação de pagamentos e restituição de valores; – Parcelamento dos créditos não inscritos em dívida ativa e não ajuizados; – Alterar endereço e metragem de TFE/TEO; – Recebimento de impugnações pela DF Legal; – Solicitação de cobrança de TFE/TEO devido a encerramento de atividade econômica ou término da obra; – Solicitação de retirada de débitos inscritos na dívida ativa. *Com informações da DF Legal

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