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Dia Nacional do Cerrado ganha programação na UnDF

O coletivo do curso de gestão ambiental da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) promove, nesta quinta-feira (11), uma programação com palestras, oficinas e relatos de vida em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado. As atividades serão realizadas no auditório do Campus Norte, a partir das 8h15.  O Cerrado ocupa 22% do território nacional, estando presente no DF e em 11 estados | Foto: Arquivo/Agência Brasília Com o tema “Cerrado: o coração do Brasil e o bioma mais diverso do planeta. Vamos debater o seu futuro?”, especialistas, docentes, estudantes e toda a comunidade acadêmica vão se reunir para refletir sobre a importância do Cerrado e propor caminhos de preservação e desenvolvimento sustentável.  “O Dia do Cerrado na UnDF é um momento para unir ciência, cultura e comunidade com ações concretas e em defesa desse bioma tão espetacular e importante para o futuro de nosso povo e da nossa biodiversidade”, resume o pró-reitor de Desenvolvimento Regional e Sustentável da UnDF, Guilherme Baroni.  O Cerrado é casa 837 Número de espécies de aves do Cerrado catalogadas; dessas, 29 são endêmicas Com árvores tortuosas, vegetação rasteira, solos ácidos e clima tropical sazonal, o Cerrado, também chamado de savana brasileira, ocupa cerca de 22% do território nacional, estando presente em 11 estados e no Distrito Federal. O bioma é abrigo de uma imensa diversidade de espécies de plantas e animais nativos. Ao se pensar em sua fauna, o lobo-guará costuma ser a primeira referência, mas o Cerrado apresenta números muito mais expressivos: são cerca de 837 espécies de aves (29 endêmicas), 185 espécies de répteis (24 endêmicas), 194 espécies de mamíferos (19 endêmicas) e 150 espécies de anfíbios (45 endêmicas). A flora também se destaca pela riqueza, tornando o Cerrado a savana mais biodiversa do mundo. Estima-se a existência de 12 mil espécies de plantas catalogadas, das quais mais de 4 mil são endêmicas. Esse elevado percentual de espécies exclusivas faz com que o bioma seja classificado como um hotspot de biodiversidade. Mesmo com tamanha relevância ecológica e socioambiental, o bioma enfrenta grave ameaça de destruição pela ação humana. Cerrado em risco Entre as principais causas da degradação acelerada do Cerrado está a expansão do agronegócio. As atividades agropecuárias, cada vez mais favorecidas pelo avanço da tecnologia, promovem a remoção da vegetação nativa para a criação de gado e o plantio de monoculturas, como soja e milho. Esse processo, conduzido de forma desordenada e para enriquecimento das elites agropecuárias, ultrapassa todos os limites naturais, comprometendo o bioma como todo.  [LEIA_TAMBEM]Por apresentar um clima sazonal, com chuvas concentradas no verão e estiagem no inverno, o solo ácido do Cerrado se torna um verdadeiro barril de pólvora durante os períodos de seca, quando as queimadas ficam recorrentes. O fogo, quando ocorre no início das águas, exerce um papel benéfico e faz parte do ciclo de renovação da vegetação local. Quando natural, é de pequena escala e causa pouco prejuízo ao bioma. Já os incêndios são causados por intervenções humanas, desde o descarte incorreto de uma simples bituca de cigarro, da queima de resíduos sólidos ou pela prática criminosa de “limpeza” do solo para o plantio de culturas agrícolas por agentes do setor agropecuário. Em junho deste ano, a UnDF lançou o edital Hackathon EcoTech, que premiou os três melhores projetos acadêmicos com o tema “Incêndios florestais: prevenção e controle”. A equipe EcoFênix venceu a seleção com a solução tecnológica “Boitatá”, que consiste em um sistema de monitoramento e controle de incêndios no DF, utilizando imagens de satélite e análise por inteligência artificial para identificar focos de queimadas e medir seu grau de intensidade. Veja a programação de quinta-feira.  *Com informações da UnDF

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Novos gestores ambientais e públicos celebram formatura

Às vésperas de completar quatro anos de inauguração, a Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) celebrou, na sexta-feira passada (11), as formaturas da primeira turma do curso superior de tecnologia em gestão ambiental - Turma Flor do Cerrado, e da quinta turma de tecnologia em gestão pública. A cerimônia foi realizada no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs).  Durante a cerimônia, a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, falou sobre a importância da criação da universidade | Foto: Divulgação/UnDF  “A existência desta universidade — pública, distrital, gratuita e inclusiva — é também um ato de resistência, de esperança, de resiliência, de transformação e de investimento de recursos públicos do GDF na formação dos jovens”, enfatizou a reitora pro tempore da UnDF, Simone Benck, em seu discurso ao final  do evento. A solenidade contou com a presença de familiares, docentes, servidores e representantes da comunidade acadêmica da universidade, que celebraram as conquistas dos formandos. Sonho realizado O orador da turma de gestão pública, Victor Ramos, ressaltou o apoio emocional recebido de amigos e familiares ao longo da formação e reforçou a importância de acreditar nos próprios sonhos: “Sonhar é um ato de coragem, e o que nos move é a esperança. A vida é breve, e, dada sua brevidade, a única certeza é que não será em vão. Sejam felizes. Lutem em prol de tudo aquilo que vocês consideram certo e verdadeiro”.  O processo de implantação da universidade e a experiência acadêmica vivida pelos estudantes nesse contexto também foram apontados por Victor Ramos em sua fala. “Vida longa à Universidade do Distrito Federal!”, declarou ao final do discurso. Nova etapa Como paraninfa escolhida pela turma Flor do Cerrado, de gestão ambiental, a professora Isadora Ribeiro compartilhou a trajetória de superação vivida pelos estudantes e destacou a relevância de valores como democracia, sustentabilidade e justiça social. “Para mim, foi uma honra ser paraninfa da turma e uma emoção fazer parte desse momento histórico da UnDF”, relatou. “Vivi um sonho que achava ser impossível: ter meu trabalho reconhecido por estudantes que me ensinaram tanto renovou minhas forças para continuar exercendo minha profissão com dedicação e excelência”. O orador da turma, Daniel Marques, lembrou a importância do momento: “A colação simboliza não só o encerramento de um ciclo, mas o início de uma nova etapa, em que esperamos colocar em prática tudo o que aprendemos, com ética, compromisso e respeito ao meio ambiente”. A UnDF Desde sua inauguração, em 26 de julho de 2021, a UnDF vem se firmando como referência no ensino superior público da capital. Atualmente, a instituição oferece 19 cursos de graduação, distribuídos entre bacharelados, licenciaturas e tecnológicos: medicina, enfermagem, ciência da computação, engenharia de software, sistemas de informação, matemática, pedagogia, letras-português, letras-inglês, serviço social, gestão ambiental, gestão pública, gestão da tecnologia da informação, atuação cênica, produção cultural, dança e, com início das aulas em agosto, ciências econômicas, psicologia e nutrição. *Com informações da UnDF

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Tecnologia a favor do meio ambiente é destaque no Conecta Ibram

O Instituto Brasília Ambiental realizou, na manhã desta quarta-feira (11), a primeira edição do Conecta Ibram, evento voltado à apresentação das soluções tecnológicas desenvolvidas pela autarquia, por meio da Unidade de Tecnologia e Gestão de Informações (Ugin), em benefício do meio ambiente no Distrito Federal. Em sua primeira edição, o Conecta Ibram apresentou soluções tecnológicas voltadas para a gestão ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental O encontro, promovido em parceria com a Imagem Geosistemas – distribuidora oficial no Brasil da plataforma ArcGIS, da norte-americana Esri –, ocorreu no auditório da Escola de Governo (Egov) e contou com a presença do secretário-executivo do Brasília Ambiental, Valterson da Silva; do chefe da Ugin, Alex Costa; e de representantes de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, além da empresa parceira. “O Conecta Ibram confirma o quanto a gestão ambiental no nosso território tem avançado graças à implementação de novas tecnologias, resultando em mais qualidade no monitoramento realizado pelo órgão executor das políticas públicas de meio ambiente no DF”, afirmou a vice-governadora, Celina Leão. [LEIA_TAMBEM]Durante a abertura, Valterson da Silva destacou o legado construído ao longo dos anos e sua importância para os resultados atuais: “Este evento é uma forma de homenagear o passado, relembrando o início do processo, quando surgiu a ideia de utilizar uma ferramenta de informação geográfica na gestão ambiental. Hoje, já atingimos um nível de maturidade que nos permite falar em inteligência artificial. Em Tecnologia da Informação é assim: o trabalho feito no presente mira sempre o melhor para o futuro”. O chefe da Ugin, Alex Costa, reforçou que o Conecta Ibram é também uma oportunidade de aproximação entre o Instituto, outros órgãos do governo e a sociedade: “Este é um espaço para mostrar, na prática, como a tecnologia pode ser aliada da sustentabilidade, da transparência e da eficiência pública, na construção de uma Brasília cada vez mais verde e inteligente”. A programação contou com palestras de especialistas sobre a aplicabilidade dos sistemas de informação geográfica (GIS). Representando o Brasília Ambiental, os servidores Guilhermino Rocha e Pedro Rosa apresentaram as evoluções proporcionadas pela criação do Observatório da Natureza e Desempenho Ambiental (Onda) e do painel de monitoramento de queimadas do Programa de Monitoramento de Áreas Queimadas nos Parques e Unidades de Conservação do DF (Promaq). Os dois sistemas demonstram como a inovação, por meio da infraestrutura de dados espaciais, tem ampliado a eficiência, a agilidade e a transparência do órgão. As ferramentas permitem que qualquer cidadão consulte, em tempo real, indicadores e informações sobre monitoramento, licenciamento e fiscalização ambientais – ao mesmo tempo em que otimizam a resposta do Estado diante de ocorrências ambientais. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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GDF apresenta programa de inserção no mercado de carbono durante AgroBrasília

Até o dia 24 de maio, produtores rurais e visitantes da feira poderão conhecer, na AgroBrasília 2025, uma iniciativa da Emater-DF que visa inserir os produtores do Distrito Federal no mercado de carbono. O programa Emater-DF no Clima será o destaque do circuito tecnológico de gestão ambiental e tem como objetivo reconhecer o produtor rural como agente protetor do clima. Emater-DF apresenta programa de inserção no mercado de carbono durante a AgroBrasília 2025 | Foto: Divulgação/Emater-DF A proposta evidencia que diversas práticas já adotadas no DF – como restauração florestal, agricultura regenerativa e manejo adequado do solo – podem gerar créditos de carbono, unidades comercializáveis que representam a redução de uma tonelada de dióxido de carbono (CO₂) ou equivalente. Além disso, o programa oferecerá suporte técnico para a implementação de novas ações voltadas à conservação ambiental, seja para quem ainda não as pratica ou para quem deseja ampliá-las. “Produtores que adotam práticas conservacionistas, como a recuperação de pastagens, podem gerar créditos e comercializá-los no mercado de carbono”, explica a engenheira ambiental e extensionista rural da Emater-DF, Iclea Almeida. [LEIA_TAMBEM]O circuito desta edição também apresentará conceitos fundamentais sobre o tema e orientações sobre como os produtores podem acessar esse mercado. “O Distrito Federal tem potencial para se tornar referência nacional em adaptação às mudanças climáticas. E o produtor rural, que já cuida da terra, agora pode ser reconhecido como um agente essencial na proteção do clima”, afirma Anne Caroline Lobo Borges, engenheira ambiental e extensionista rural da Emater-DF, que estará no evento. Existem dois principais tipos de mercado de carbono: o regulado, que opera com base em metas e acordos internacionais, e o voluntário, no qual empresas e indivíduos compram créditos espontaneamente para compensar suas emissões. Em ambos os casos, as práticas sustentáveis podem gerar créditos comercializáveis, criando uma nova fonte de renda para os produtores. Além do retorno financeiro, o programa promove benefícios como controle da erosão, conservação da biodiversidade, instalação de sistemas de saneamento rural e aumento da produtividade agrícola com menor impacto ambiental. A expectativa é que as ações implementadas no DF sirvam de modelo para outros estados brasileiros. “Neste ano, o Brasil sediará a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), o que torna ainda mais importante apresentar esse tema à sociedade. A solução para a crise climática passa pelo campo — e a Emater-DF está pronta para apoiar os produtores na construção desse futuro”, destaca Iclea Almeida. AgroBrasília 2025 Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a AgroBrasília 2025 acontece entre os dias 20 e 24 de maio, das 8h30 às 18h, com entrada gratuita, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci (BR-251, km 5 – PAD-DF, Brasília). Serviço | AgroBrasília 2025 · Data: Até sábado (24) · Local: BR-251, km 5 – PAD-DF · Horário: 8h30 às 18h · Entrada gratuita *Com informações da Emater-DF

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AgroBrasília 2025 terá, entre os destaques, dez circuitos tecnológicos

De terça-feira (20) a sábado (24), durante a AgroBrasília — uma das maiores feiras do agronegócio do país —, a Emater-DF marca presença com dez circuitos tecnológicos repletos de soluções práticas e sustentáveis voltadas ao fortalecimento da produção rural. O tema desta edição é “Agro, oportunidade para todos” . Circuito da Aquicultura vai mostrar o uso de bioinsumos, o sistema de bioflocos para produção de juvenis de tilápia e reservatórios de irrigação para criação de peixes | Foto: Divulgação/Emater-DF Promovida pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a Feira AgroBrasília 2025 tem entrada gratuita, das 8h30 às 18h, no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci (BR-251, Km 5 - PAD-DF). Neste ano, os visitantes terão acesso a uma série de tecnologias que podem ser aplicadas especialmente em pequenas e médias propriedades, com o suporte de técnicos capacitados para explicar cada solução apresentada.  "O evento é uma oportunidade para uma imersão em tecnologias acessíveis, sustentáveis e de impacto na produção, mostrando que o agro é um campo de oportunidades para todos os tamanhos de propriedade, seja para agricultores familiares, seja para patronais”, explica o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. “No espaço da Emater-DF mostraremos tecnologias que podem ser adotadas por todos, de forma a produzir melhor, com mais economia, inovação e sustentabilidade.”  O presidente da AgroBrasília, José Guilherme Brenner, pontua que a participação da Emater-DF é fundamental para a proposta da feira: “A Emater-DF foi a primeira a aderir à ideia da AgroBrasília e teve um papel essencial no início. Até hoje, continua sendo um pilar importante, trazendo tecnologias voltadas a todos os produtores e em especial aos pequenos, que também são o foco da feira. Em toda a feira, o produtor encontra soluções práticas, pensadas para sua realidade; e, para o pequeno produtor, a tecnologia é ainda mais necessária, porque ela ajuda a aliviar a rotina e melhorar os resultados no campo”. [LEIA_TAMBEM] Veja abaixo os circuitos da empresa.  Floricultura → Foco: a produção de orquídeas e bromélias com alternativas para redução de custos e melhoria dos processos. No Circuito da Fruticultura, os destaques são o consórcio de açaí com banana, o cultivo de pitaia e o mirtilo semi-hidropônico. Olericultura → Oportunidades de negócio ganham destaque: batata-doce, morango (cultivar Fênix) e tomate em meia estaca sob cultivo protegido. Bovinocultura → Técnicas de ensilagem e uso de cerca elétrica. Avicultura → Tecnologias que viabilizam a produção de ovos, reduzindo custos e melhorando a produtividade, gerando renda para o produtor rural. Aquicultura → Uso de bioinsumos na aquicultura, o sistema de bioflocos para produção de juvenis de tilápia, utilização de reservatórios de irrigação para criação de peixes. Tecnologias sociais → Informações relacionadas à saúde e bem-estar do trabalhador rural, com orientações sobre uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), alojamento, moradia e condições de trabalho, acesso à saúde, jornada e direitos trabalhistas. Agroindústria → Portaria de Registro Provisório e as estruturas necessárias para a regularização de queijarias. Gestão ambiental → Gases de efeito estufa, crédito de carbono e o mercado de carbono e ações do programa Emater-DF no Clima, que objetiva elevar o DF como referência na adaptação dos produtores rurais às mudanças climáticas. Certificação orgânica e bioinsumos → Multiplicação de microrganismos benéficos para agricultura (on farm) em biofábricas simples, permitindo a redução de custos em até 85% com agrotóxicos, além de ter muitas outras funções. Os interessados também poderão obter informações sobre o processo de certificação orgânicas, políticas públicas e mercados diferenciados para estes alimentos. Estande institucional Na área destinada à Emater-DF, haverá também o estande institucional, onde os visitantes poderão adquirir produtos de agroindústrias, mel, artesanato, entre outros itens de pequenos produtores e cooperativas rurais. Na sexta-feira (23), a Emater-DF oferecerá uma visita guiada a quem quiser conhecer as principais características de uma propriedade leiteira ambientalmente sustentável. O encontro começa às 9h, no Circuito da Bovinocultura, e não exige inscrição prévia: basta chegar no horário. Já no sábado, haverá o I Encontro da Cafeicultura do DF e Ride na AgroBrasília. As inscrições para participar podem ser feitas até quarta-feira (21), por meio deste link. O evento, promovido pela Emater-DF em parceria com a Associação de Empreendedores de Café do Lago Oeste (Elo Rural) e com o apoio da organização da AgroBrasília, será realizado no auditório anexo do Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF.  O objetivo do encontro é valorizar os produtores já estabelecidos, apresentar oportunidades de mercado, difundir boas práticas e atrair novos agricultores para essa cadeia produtiva em expansão. A programação conta com a participação de representantes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Emater-DF e de empreendedores locais como Krilltech, Café Grão Nativo e Café Minelis.   Agrograsília 2025 → Data: de terça (20) a sábado (24), das 8h30 às 18h → Local: BR-251, Km 5 - PAD-DF, com entrada gratuita. Acesse a programação. *Com informações da Emater-DF  

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Premiação vai reconhecer iniciativas ambientais no DF

O Prêmio Arapoti chega à quarta edição na próxima quinta-feira (27), no Teatro Newton Rossi do SESC, destacando inovações ambientais e homenageando as práticas mais eficazes de sustentabilidade no Distrito Federal. A premiação, consolidada pelo reconhecimento ambiental no Distrito Federal, celebra e homenageia iniciativas sustentáveis de condomínios, escolas, empresas, instituições públicas e pessoas físicas. O SLU concorre ao Prêmio Arapoti na categoria Excelência no Setor Público, por meio da gestão dos resíduos nas usinas de compostagem | Foto: Divulgação/SLU O evento contará com a presença de autoridades em sustentabilidade e meio ambiente e representantes de entidades públicas como o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), que é apoiador da iniciativa. “O Prêmio Arapoti desempenha um papel fundamental ao reconhecer e estimular projetos que contribuem de maneira significativa para uma gestão ambiental responsável. O SLU, além de apoiador, também concorre ao prêmio pela primeira vez, assim como os demais órgãos públicos”, afirma o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Carvalho. Categorias O SLU participará diretamente da premiação ao concorrer na categoria Excelência no Setor Público, por meio da gestão dos resíduos nas usinas de compostagem. Nestes locais, gerenciados pela própria autarquia, os resíduos orgânicos da coleta convencional do DF passam por triagem e posteriormente por um processo mecânico e biológico para serem transformados em composto orgânico (adubo), que é doado posteriormente a pequenos agricultores. Em 2024, as duas usinas de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB) do SLU produziram 85 mil  toneladas de composto e foram doadas 19 mil toneladas para a agricultura familiar. Além da categoria Excelência no Setor Público, os participantes do Prêmio Arapoti concorrem às categorias: Resíduos, Água, Energia, Efluentes, Qualidade de Vida e Espaços Ecopedagógicos. “Queremos não apenas reconhecer, mas também inspirar novas práticas sustentáveis. O Prêmio Arapoti é um catalisador para ideias inovadoras que beneficiam o meio ambiente e a sociedade”, afirma Dái Ribeiro, engenheira ambiental e presidente do Instituto Arapoti. Serviço 4ª Edição do Prêmio Arapoti Dia: 27/3 Horário: 19h Local: Teatro Newton Rossi – Sesc, Ceilândia Norte, QNN 27, Área Especial, Lote B. *Com informações do SLU

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Prorrogado o prazo para a seleção estudantil da UnDF

As inscrições para o Processo Seletivo Estudantil 2024 da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes/UnDF foram prorrogadas até o dia 19 de maio. Interessados em participar devem fazer a inscrição exclusivamente pela internet no endereço deste link. O novo cronograma da seleção está disponível no site da universidade. O processo seletivo deste ano oferece 620 vagas distribuídas em um total de 14 cursos | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília De acordo com o edital, a seleção dos candidatos será feita com base na nota de uma das últimas cinco edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 2019, 2020, 2021, 2022 e 2023. A nota a ser considerada ficará a critério do candidato. Para o processo seletivo deste ano são ofertadas 620 vagas distribuídas entre os seguintes cursos: Pedagogia, Matemática, Engenharia de Software, Sistemas de Informação, Gestão Ambiental, Produção Cultural, Serviço Social, Gestão Pública e Gestão da Tecnologia da Informação. Há vagas também para as cinco novas graduações lançadas pela UnDF: Letras-Inglês, Atuação Cênica, Letras-Português, Dança e Ciência da Computação. Confira a tabela completa da oferta e distribuição dos cursos. O edital foi publicado no dia 22 de abril e, segundo a norma, os candidatos poderão concorrer nas modalidades ampla concorrência (30% das vagas) e sistemas de cotas. “Neste ano de 2024, teremos a reserva de 40% das vagas destinadas aos estudantes que tenham cursado integralmente os ensinos fundamental e médio em escola pública. Vamos reservar, ainda, 30% das vagas para pessoas com deficiência, pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas”, detalha João Felipe de Souza, presidente da Comissão Permanente de Processo Seletivo para o Ingresso de Estudantes – COPSIE. Todas as informações e formulários sobre o processo seletivo estudantil para ingresso nos cursos de graduação da UnDF no segundo semestre de 2024 estão disponíveis no site https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/. Serviço Prorrogadas as inscrições para a seleção estudantil da UnDF – Novo prazo: até 19/05/2024 – Link da inscrição: https://academico.undf.edu.br/core/selecao_simplificada – Dúvidas sobre a seleção estudantil deverão ser encaminhadas para o e-mail: selecao@undf.edu.br – Acesso ao edital e formulários: https://www.universidade.df.gov.br/edital-1o-2024/ – Perguntas e Respostas sobre a seleção estudantil: https://www.universidade.df.gov.br/perguntas-e-respostas-processo-seletivo-estudantil-2/ *Com informações da UnDF

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Acordo de cooperação promoverá o monitoramento de mamíferos no DF

O Instituto Brasília Ambiental firmou, em janeiro, um acordo de cooperação com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Jaguaracambé. Esta parceria tem o objetivo de promover o intercâmbio científico, didático e educacional relativos a projetos de pesquisa de monitoramento e manejo de médios e grandes mamíferos no Distrito Federal. Segundo o Brasília Ambiental, o acordo será importante para o planejamento de medidas de mitigação de possíveis impactos que possam afetar médios e grandes mamíferos silvestres | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, esse é um passo significativo para preservação da fauna do Distrito Federal. “A iniciativa contribuirá para enriquecer o conhecimento científico e aprimorar a gestão da fauna silvestre. A Jaguaracambé é uma organização reconhecida pela sua competência na área de monitoramento e pesquisa de fauna no DF, e essa parceria será benéfica para ambos os envolvidos”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O acordo, sem custos para o instituto, terá duração de três anos e prevê ações de processamento e análise de dados do monitoramento, pesquisa de agentes infecciosos e capacitação de servidores da autarquia na temática de médios e grandes mamíferos silvestres. A analista de atividades do meio ambiente Marina Motta de Carvalho, da Gerência de Fauna (Gefau) do Brasília Ambiental, enfatizou que o trabalho de monitoramento é importante para conhecer a biodiversidade do DF e para compreender as alterações às quais as populações estão submetidas, bem como elas afetam o comportamento dos animais silvestres de grande porte nas unidades de conservação: “A parceria fortalecerá o levantamento de dados a respeito da nossa fauna, auxiliando no planejamento de medidas de mitigação de possíveis impactos que possam afetar toda a comunidade local”. A iniciativa também visa realizar atividades de educação ambiental tanto no âmbito formal, a partir de trabalhos realizados diretamente nas escolas em parceria com alunos e professores, quanto no âmbito não formal, a partir de divulgação em mídias digitais e no site da OSC. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Estudantes universitários conhecem políticas públicas da área ambiental

O auditório do Campus Norte da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) recebeu, nesta terça-feira (14), o evento Por dentro da Sema – UnDF Sustentável. Promovida em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), a iniciativa teve objetivo de apresentar e dialogar com acadêmicos do curso de gestão ambiental sobre as atribuições da pasta. [Olho texto=”“Dialogar com os estudantes do curso de gestão ambiental é, de fato, dialogar com o futuro do país. Nesta oportunidade, foram apresentados os principais projetos e as políticas públicas desenvolvidas na área ambiental pela Sema”” assinatura=”Gutemberg Gomes, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”direita”] “É um prazer enorme trazer os técnicos da Sema para realizar esse diálogo com os alunos da primeira universidade distrital pública do DF. Dialogar com os estudantes do curso de gestão ambiental é, de fato, dialogar com o futuro do país. Nesta oportunidade, foram apresentados os principais projetos e as políticas públicas desenvolvidas na área ambiental pela Sema. O governador do DF, Ibaneis Rocha, e a vice-governadora, Celina Leão, tiveram visão estratégica ao criar esta importante instituição”, comentou o secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes. Cada subsecretaria da Sema teve 15 minutos para apresentar a missão, os objetivos, as atribuições e as atividades do setor de atuação: biodiversidade e proteção animal; gestão de água e resíduos sólidos; gestão ambiental e territorial; assuntos estratégicos; proteção animal; e administração geral. Por fim, abriu-se espaço para mediação e diálogo com os alunos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para o professor da UnDF, Rodrigo Meneses de Barros, o evento foi extremamente valioso para os estudantes que já estão desenvolvendo projetos com foco em enfrentar algumas das problemáticas do DF. “A aproximação com a Secretaria do Meio Ambiente se torna algo salutar, algo desejável para que a universidade cumpra o papel de oferecer mais informações e soluções para as problemáticas que são enfrentadas no âmbito da Sema e da população do DF”, explicou. O secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Gutemberg Gomes, anunciou durante o evento que, ainda neste mês, será assinado um acordo de cooperação técnica entre e a universidade e a secretaria para que os estudantes realizem os estágios obrigatórios na Sema. Além disso, Gutemberg destacou o protagonismo do curso de gestão ambiental para a conservação do meio ambiente e o cuidado com as futuras gerações. *Com informações da Sema-DF

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Comissão de educação ambiental do DF participa de encontro nacional

A Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (Ciea) do Distrito Federal participa, até esta quinta-feira (3), do Encontro Nacional das Cieas e do Encontro Água, Educação e Meio Ambiente. O grupo distrital, cuja secretaria executiva é vinculada ao Instituto Brasília Ambiental,  também representa as comissões estaduais nas reuniões do comitê assessor do órgão gestor da Política Nacional de Educação Ambiental – composto por representantes dos ministérios da Educação e do Meio Ambiente e Mudança do Clima. Encontro reúne representantes das comissões estaduais ligadas à Política Nacional de Educação Ambiental | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Os eventos buscam fortalecer a articulação com os grupos estaduais e o órgão gestor, a fim de potencializar e integrar as ações de educação ambiental. “O órgão gestor está reestruturando suas ações em todo o país, e as Cieas fazem parte desse processo de enraizamento da política de educação ambiental em todo o território nacional”, explicou a secretária executiva da Ciea-DF, Vanessa Sousa de Oliveira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor do Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marcos Sorrentino, lembrou que o fortalecimento das políticas públicas, tanto ambiental quanto educacional, passa pela adesão de municípios e instituições de ensino superior à mudança cultural. “Para superar o estado da arte da educação ambiental, a gente precisa de processos que capilarizem até os territórios de convivencialidade, não necessariamente geográficos, e que fomentem a cultura ambiental”, ressaltou Sorrentino durante o segundo dia do encontro. O evento conta com oficinas, palestras e encontros setoriais de grupos de trabalho, além de realização de plenárias para apresentar os resultados das discussões. *Com informações do Brasília Ambiental

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Quinze parques do DF já têm normas de uso definidas

O Instituto Brasília Ambiental atingiu, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), a meta estabelecida no Plano Plurianual (PPA) 2019-2023 de elaboração de 15 planos de manejo. Com mais dois planos previstos para serem publicados ainda este ano, a autarquia tem como certo o cumprimento dessa meta. O Parque Ecológico das Sucupiras, no Sudoeste, é uma das duas UCs que terão plano de manejo concluído ainda este ano | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A superintendente da Sucon, Rejane Pieratti, lembra que o plano de manejo é o mais importante instrumento de gestão de uma unidade de conservação (UC). “É por meio dele que se tem o diagnóstico consistente da unidade. Por meio dos programas do plano de manejo, são deixados claros quais os desafios a serem enfrentados para que uma unidade cumpra 100% de sua vocação”, explica. [Olho texto=”“Por meio dos programas do plano de manejo são deixados claros quais os desafios a serem enfrentados para que uma unidade cumpra 100% de sua vocação”” assinatura=”Rejane Pieratti, superintendente da Sucon” esquerda_direita_centro=”direita”] O plano estabelece, a partir dos objetivos definidos no ato da criação de um espaço ecológico, diretrizes e normas de uso. “Isso ocorre mediante o zoneamento ambiental, que visa proteger seus recursos naturais. A expectativa agora é ultrapassar a meta planejada”, comemora a diretora de Implantação de Unidades de Conservação e Regularização Fundiária do Brasília Ambiental, Carolina Lepsch. Planejamento Em 2019, quando da elaboração do PPA do Brasília Ambiental, foi considerada uma estimativa de serem publicados 42 planos de manejo até 2023. Porém, com a pandemia, foi feita uma revisão no planejamento. “Revimos essa meta, a colocamos de maneira mais condizente com a situação, no nosso contexto, com a estrutura de servidores e de recursos financeiros”, esclarece a chefe da Unidade de Planejamento (Uplan) do Brasília Ambiental, Ariana Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As 15 UCs que já contam com seus planos de manejo são Área de Relevante Interesse Ecológico (Arie) do Bosque, Arie Cruls, Arie JK, Monumento Natural (Mona) Conjunto Espeleológico Morro da Pedreira, Reserva Biológica (Rebio) do Guará, Refúgio de Vida Silvestre (RVS) Mata Seca, além dos parques ecológicos Cortado (Taguatinga), Burle Marx (Asa Norte/Noroeste), Saburo Onoyama (Taguatinga), Santa Maria, Três Meninas (Samambaia), Areal, Tororó (Santa Maria) e os parques distritais São Sebastião e Boca da Mata (Samambaia/Taguatinga). Estão previstos planos de manejo publicados ainda este ano os parques ecológicos Olhos d`Água (Asa Norte) e das Sucupiras (Sudoeste). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Publicada chamada para pesquisadores da área tecnológica e ambiental

O Instituto Brasília Ambiental e a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF) publicaram, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (17), a Chamada 01/2022 para interessados em participar da seleção pública do projeto “Pesquisa aplicada e desenvolvimento tecnológico para a gestão ambiental do Distrito Federal”. Serão selecionados 21 pesquisadores para atuarem na construção de soluções ambientais. Questões relativas a soluções para o meio ambiente são o objeto de trabalho dos pesquisadores a serem selecionados | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Do total de vagas concedidas, nove são para doutores, nove para mestres e três para graduados, com duração de 12 meses. O valor das bolsas varia de R$ 1,8 mil a R$ 5,2 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Seleção O processo seletivo será composto por três etapas. A primeira e a segunda contêm análises dos requisitos obrigatórios e pontuáveis, enquanto a terceira consiste numa entrevista com até três candidatos por vaga. A habilitação e a seleção das candidaturas serão realizadas pela comissão de seleção mista, formada por integrantes da FAP-DF e do Brasília Ambiental. Os candidatos têm 30 dias para encaminhar, pelo Sistema de Informação e Gestão de Projetos, os documentos necessários atualizados e em formato PDF. Após a concessão da bolsa, o pesquisador terá 15 dias para apresentar proposta de plano de trabalho com as atividades a serem desenvolvidas, cronograma e produtos previstos no seu projeto de pesquisa. Confira aqui os requisitos do edital. *Com informações do Brasília Ambiental

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