Campus Party Brasília dá a largada com foco em inovação e inteligência artificial
A Campus Party Brasília 2025 começou oficialmente nesta quarta-feira (18), com uma cerimônia de abertura no palco principal, instalado pela primeira vez no gramado do Estádio Mané Garrincha. A iniciativa reforça o compromisso da FAPDF com o fortalecimento do ecossistema de inovação, estimulando adolescentes e jovens a se interessarem pelas novas tecnologias e pela pesquisa científica. Encontro segue até domingo, com atrações para um público diversificado de todas as idades | Foto: Divulgação/FAPDF Considerado um dos maiores encontros de tecnologia, inovação e empreendedorismo, o evento conta com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), reunindo participantes do Brasil e de outros países em uma experiência imersiva voltada para o futuro. Na abertura, o diretor-presidente da FAPDF, Leonardo Reisman, declarou: “Ser empreendedor é um sonho, mas por que não também ser pesquisador? A FAPDF financia grande parte da pesquisa do DF, e queremos que vocês mergulhem conosco nesses desafios para contar novas histórias”. O encontro também marca o lançamento oficial de desafios voltados à criação de soluções tecnológicas para problemas sociais, em parceria com órgãos do governo, como a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Os participantes terão a oportunidade de propor soluções reais e integradas por meio de hackathons, workshops e outras atividades práticas. Inovação em rede Diretor-geral da Campus Party, Tonico Novaes celebrou a diversidade de participantes, vindos da Argentina, Colômbia, Cuba, Estados Unidos e de várias regiões do Brasil. “Estamos muito felizes, muito empolgados com tudo o que vai acontecer por aqui”, afirmou, convidando o público a aproveitar os workshops e experiências imersivas distribuídas pelos palcos temáticos e áreas interativas. Leonardo Reisman reforçou a importância do engajamento dos participantes: “Espero contar muitas histórias com vocês, campuseiros, que vão participar desse processo. A Campus Party Brasil não sai mais de Brasília”. Veja, abaixo, a programação. ⇒ Palco principal Área Open (exposições e experiências) Desta quinta (19) a sábado, das 10h30 às 20h. Domingo (22), das 10h30 às 16h ⇒ Agendas institucionais e visitas guiadas Desta quinta (19) a sábado, das 10h às 20h, mediante agendamento ⇒ Palestrantes Gabriele Mazzini (arquiteto do AI Act da UE, MIT) Camila Farani (investidora e presidente da G2 Capital) Marcelo Tas (comunicador e educador) Gustavo Guanabara (criador do canal Curso em Vídeo) ⇒ Competições e experiências Robocore Experience – RCX (combate de robôs) Arena de drones, eSports, metaverso e impressão 3D Campus Kids (oficinas para jovens e crianças) Hackathons, desafios de inovação, oficinas tecnológicas. Ingressos neste link Entrada gratuita para a área Open. *Com informações da FAPDF
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Campus Party Brasília 2025 terá desafios tecnológicos sobre segurança digital
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) participa da 17ª edição da Campus Party Brasil com uma programação voltada à segurança digital e à inovação tecnológica. O evento, que ocorre entre os dias 18 e 22 de junho, na Arena BRB Mané Garrincha, deve reunir cerca de 100 mil pessoas, entre estudantes, profissionais de tecnologia e entusiastas da inovação. Com foco na capacitação e na conscientização sobre segurança da informação, a PCDF promove um hackathon, desafio prático que simula a invasão de um sistema com autenticação biométrica. A atividade será realizada de forma presencial e virtual, a partir das 14h de quinta-feira (19). O objetivo é incentivar os participantes a desenvolverem soluções mais seguras para sistemas críticos. O desafio simula a invasão de um sistema com autenticação biométrica | Foto: Divulgação/PCDF Os vencedores receberão premiação em dinheiro, com R$ 5 mil para o primeiro colocado, e haverá premiação até o 5º lugar. No desafio, os participantes vão investigar se um aplicativo com autenticação facial pode ser enganado. Para isso, vão analisar o funcionamento do app e simular tentativas de burlar o sistema com inteligência artificial, testando a segurança contra fraudes e acessos indevidos. “O objetivo é ensinar os jovens desenvolvedores a criarem softwares seguros, promovendo uma cultura de responsabilidade digital e prevenção de crimes cibernéticos”, afirma o perito criminal da PCDF, Leandro Oliveira, um dos responsáveis pelo desafio. [LEIA_TAMBEM]“A participação da PCDF na Campus Party reforça nosso papel no estímulo à inovação e à segurança cibernética, além de contribuir para a formação de uma nova geração de desenvolvedores mais conscientes e preparados para os desafios digitais do futuro”, destaca o diretor da Escola Superior de Polícia Civil, Giancarlos Zuliani. Na área externa do evento, haverá uma viatura e uma aeronave da PCDF para aproximar a população do trabalho policial e das tecnologias utilizadas no combate à criminalidade. *Com informações da PCDF
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Edital lançado pela UnDF incentiva soluções tecnológicas para prevenção de incêndios
Buscar soluções tecnológicas com foco na prevenção, no monitoramento e na mitigação dos incêndios florestais. Este é o mais novo desafio lançado aos estudantes da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) interessados em participar do Hackathon EcoTech 2025. O edital, coordenado pela Comissão Organizadora do Seminário EcoTech em Rede: Sustentabilidade, Tecnologia e Responsabilidade Social, foi publicado nesta segunda-feira (16) e premiará os três melhores projetos acadêmicos desenvolvidos sob o tema "Incêndios florestais: prevenção e controle”. As inscrições devem ser feitas até o dia 25 deste mês. Estudantes da UnDF serão premiados pelos melhores trabalhos com soluções tecnológicas para a prevenção, o monitoramento e a mitigação de incêndios florestais | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília A cerimônia de premiação será realizada durante o seminário EcoTech em Rede no dia 4 de julho, no Campus Norte da instituição. Ao todo, serão distribuídos cerca de R$ 3 mil para as equipes que tiverem os melhores trabalhos avaliados. Os três primeiros colocados receberão prêmios de R$ 1.500, R$ 1 mil e R$ 700. O incentivo financeiro está previsto na Política de Assistência Estudantil da UnDF (PAE), que prevê, ainda, a concessão de bolsas e auxílios estudantis, que contribuem para a permanência do estudante no ensino superior. Antonio Augusto Martins Pereira Junior, professor da UnDF e membro da comissão organizadora do evento, destaca que o objetivo do Hackathon Ecotech é fomentar o desenvolvimento de soluções inovadoras nas áreas de sustentabilidade e tecnologia, estimulando o protagonismo do estudante, o trabalho em equipe e a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. [LEIA_TAMBEM]“A atividade visa mobilizar a comunidade acadêmica da UnDF e participantes externos da Ride-DF, fortalecendo o papel da universidade como agente de transformação social e desenvolvimento regional sustentável”, explica o docente. Como participar As equipes participantes, compostas por três a cinco estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UnDF, deverão propor soluções alinhadas ao tema proposto, considerando o contexto socioambiental da região Centro-Oeste, em especial no Distrito Federal e na Ride-DF, e o potencial de aplicação prática das propostas desenvolvidas. Os projetos deverão possuir caráter tecnológico, que envolvam o uso, desenvolvimento ou aplicação de tecnologias digitais, sistemas computacionais, interfaces, modelagens ou representações práticas (protótipos) de uma solução inovadora. As apresentações das propostas para a banca avaliadora e comunidade acadêmica ocorrerão durante o seminário EcoTech em Rede: Sustentabilidade, Tecnologia e Responsabilidade Social, que será realizado no dia 4 de julho, no Campus Norte da UnDF. Serviço Edital Hackathon EcoTech → Público-alvo: Estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação da UnDF → Prazo de inscrição: de 16 a 25 de junho → Acesse neste link o formulário de inscrição. *Com informações da UnDF
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Mostra Brasília Mais TI está confirmada para agosto
O Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) lançou oficialmente, nesta quinta-feira (12), a sétima edição do Brasília Mais TI, um dos mais completos eventos de tecnologia promovido pelo setor privado no Brasil. Programado para o período de 19 a 21 de agosto no Ulysses Centro de Convenções, o encontro tem a expectativa de reunir cerca de 5 mil pessoas por dia, conectando inovação, educação e negócios em um ambiente inclusivo e dinâmico. O lançamento do encontro reforça o papel do Parque Tecnológico de Brasília como espaço de incentivo à inovação | Foto: Divulgação/Secti-DF “Receber o lançamento do Brasília Mais TI aqui no Biotic reforça nosso papel como espaço catalisador da inovação no Distrito Federal”, declarou o chefe de gabinete do Biotic, Ricardo Bittencourt. “Estamos alinhados com iniciativas que conectam tecnologia, educação e empreendedorismo, e esse evento representa exatamente isso: um ecossistema em movimento rumo ao futuro.” Tecnologia e inclusão Durante a cerimônia, o presidente do Sindicato da Indústria da Informação do Distrito Federal (Sinfor-DF), Carlos Jacobino, ressaltou que Brasília caminha para se consolidar como hub nacional de tecnologia. “Este é um evento que promove talentos locais, gera oportunidades reais de negócios e amplia o acesso à tecnologia de forma democrática”, apontou. O evento conta com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF). Premiação e oportunidades Durante o lançamento, também foi anunciada a 14ª edição do Prêmio Sinfor de TI, que reconhecerá projetos inovadores, práticas sustentáveis e personalidades que contribuíram para o avanço do setor. As inscrições estarão abertas do dia 23 deste mês a 16 de julho, neste site. A 7ª edição do Brasília Mais TI será gratuita e com ingressos limitados. O evento terá hackathon com premiação de R$ 20 mil, torneio de robótica com categorias para iniciantes, batalhas de robôs em arena própria, feira de exposições com soluções em IA, automação e cibersegurança, Espaço Maker e oficinas para jovens e crianças, rodadas de negócios entre startups e grandes empresas, palestra internacional e painéis sobre o futuro da tecnologia no Brasil. Um dos pontos altos será o Espaço Mulheres na Tecnologia, dedicado à equidade de gênero no setor. A programação contará com painéis, mentorias e a presença de mulheres líderes em TI. “Ainda somos minoria nas áreas técnicas, mas eventos como esse criam caminhos para mais mulheres ocuparem esses espaços com protagonismo e voz”, afirmou Lúcia Soares, vice-presidente executiva do Sinfor-DF. *Com informações do Biotic
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Incentivo a hackathons impulsiona o desenvolvimento de soluções para serviços públicos
Mais conhecidas como hackathons, as maratonas de programação e inovação que propõem soluções digitais têm se tornado cada vez mais comuns no Distrito Federal. Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de projetos que resolvam os desafios da gestão pública, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem incentivado os eventos da vertente na capital. Os hackathons impulsionam o desenvolvimento de projetos como o apresentado pela SustentAgro, dos irmãos Cristyano (foto) e Fabiano Martins, que apresenta uma solução para o descarte de coco | Foto: Arquivo pessoal “O hackathon vem de um movimento mais amplo que a gente chama de inovação aberta, em que você primeiro faz um levantamento dos desafios para encontrar as soluções”, explica o secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Leonardo Reisman. Segundo o titular da pasta, o investimento nesse tipo de evento auxilia tanto o governo quanto a cadeia produtiva: “O governo pode se beneficiar muito com isso, porque muitas vezes conhecemos bem o desafio, mas não temos clareza das soluções. Também pode ser um pontapé para que as empresas, de fato, façam o seu primeiro protótipo, captem um investidor e façam uma venda”. Só neste ano, o GDF fomentou iniciativas com propostas para o setor rural e em combate à violência contra a mulher – por meio da Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, e da Hack Ideias Elas. A meta é continuar estimulando o segmento. “Os desafios envolvendo o agro e a proteção das mulheres foram alguns exemplos. Mas temos a ideia de ampliar para outras áreas tão sensíveis quanto, como segurança pública, saúde e educação. Não é vir com a tecnologia pronta de prateleira, mas fazer uma customização da solução a partir do desafio. Esse é o espírito”, revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Conquistando o 2º lugar no Agro Hack Ideias, o projeto da SustentAgro propõem dar uso à fibra e ao pó do coco | Foto: Divulgação “O hackathon aguça a curiosidade das pessoas por ser uma competição. O bom de usar essa ferramenta é que a pessoa se beneficia e a sociedade também, porque é uma entrega de ideias inovadoras. O desenvolvimento do ecossistema de inovação no mundo só acontece com apoio do governo, sem o governo perto, não tem como avançar”, comenta Cristiane Pereira, diretora-presidente do Instituto Multiplicidades, que é responsável pelos principais hackathons feitos na cidade, com fomento ou apoio do GDF. Além do espaço para apresentação de ideias, os hackathons costumam ter premiações em dinheiro e projetos de pré-incubação posteriores. “Quando termina o hackathon chamamos todos os participantes para um processo de pré-incubação de até seis meses, onde eles passam por capacitação e networking. É um jeito de apoiarmos o desenvolvimento e a visibilidade das empresas”, completa Cristiane. Propostas inovadoras Foi a partir da participação no Hack Ideias Elas que o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica. A iniciativa propõe um sistema de perigo camuflado no smartphone da vítima. A solução utiliza inteligência artificial para monitorar e identificar situações de abuso verbal e físico, além de possibilitar a emissão de um pedido de ajuda automático. A iniciativa ainda está em fase de tratativas com a Secretaria de Segurança Pública. “Tivemos o desafio do Hack Ideias Elas voltado a soluções de combate ao feminicídio. Há estudos que mostram que 80% dos casos de violência física começavam com a violência verbal, mas a mulher muitas vezes não conseguia identificar. Chegamos a um aplicativo que vai trabalhar de duas formas: ela vai poder contactar a polícia ou ainda ter um acionamento automático a partir de frases ou palavras que ela definir como chaves para situações desse tipo”, explica Allefy Rafael Fernandes, representante do projeto. A proposta conquistou a terceira posição durante o hackathon e conquistou o prêmio no valor de R$ 2 mil, utilizado para os custos do aplicativo. “Quando o governo investe em eventos como esse, ele auxilia iniciativas que não são consideradas rentáveis para o mercado, mas são importantes para a sociedade”, avalia. Os irmãos Cristyano e Fabiano Martins, da SustentAgro, também viram num hackathon a oportunidade de apresentar uma solução para o descarte de coco. Eles ficaram em segundo lugar no Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, com a proposta de produtos criados a partir da fibra e do pó do fruto. A premiação conquistada foi de R$ 6 mil. Apresentado no Hack Ideias Elas, o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica | Foto: Arquivo pessoal “Nós apresentamos uma indústria de benefício de coco, onde a gente traz a solução de tirar o fruto dos lixos, que é um grande problema porque lota os aterros sanitários por ser um volumoso. A partir do coco temos dois produtos: a fibra e pó, que podem ser usados como substrato para cultivo de mirtilo e frutas vermelhas e também na construção civil e na moda”, revela Cristyano, que é CEO e gerente administrativo da empresa. Durante os três dias de eventos, os irmãos conseguiram identificar erros no projeto, evoluir como empresa e ainda conhecer possíveis clientes. “Foi muito legal porque melhoramos muito os nossos processos. Tivemos uma evolução enquanto empresa, sem contar os networkings. Fizemos várias conexões e parcerias para melhorar o nosso negócio”, avalia.
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Ferramenta de gestão rural se destaca no Hackathon do Agrobrasília
A equipe vencedora foi a startup CRM Agro, que apresentou uma ferramenta para simplificar e ampliar a gestão de relacionamento entre produtores e consultores, possibilitando o acompanhamento das atividades desses profissionais dentro da propriedade rural, medindo os resultados atingidos com as consultorias. Júlio Lemos, um dos fundadores da CRM Agro, trabalha como consultor na Nutrien Soluções Agrícolas e tem gerado relatórios de seu trabalho nas fazendas em que ele atende | Fotos: Divulgação/Seagri Durante esse primeiro mês após o hackathon, a startup seguiu realizando testes de aplicação e aprimorando a plataforma, com objetivo de deixá-la 100% funcional e assim abrir para download na web e nas principais lojas de aplicativo. Um de seus fundadores, Júlio Lemos, trabalha como consultor na Nutrien Soluções Agrícolas, e tem gerado relatórios de seu trabalho nas fazendas em que ele atende, entregando desde já valor para seus futuros clientes e recebendo feedbacks aplicados dessa primeira versão da solução. O tijolo de fibras de coco está entre os produtos ecológicos feitos pela SustentAgro Temos como exemplo esse relatório feito em uma visita à Fazenda Catingueiro, que deixa acessível ao produtor rural fotos e laudos do que foi observado no dia, bem como informações de quem fez a visita e a empresa que o consultor representa. Em segundo lugar ficou a SustentAgro, startup que desenvolveu uma proposta de crédito de carbono a partir da utilização do resíduo do coco verde dentro do Agronegócio. A empresa, que já faz o tratamento da fibra de coco, aplica essa fibra em cobertura de solo, garantindo menor utilização de água e fertilizantes nas plantações. Depois de participar do hackathon, os sócios Cristyano e Fabiano, fizeram uma venda de 48 toneladas de fibra de coco para uma propriedade rural que conheceu a empresa e a solução proposta durante a AgroBrasília. Além disso, os irmãos tiveram diversas portas abertas, já tendo participado de mais 3 feiras de negócios, como o LabDay do Sebrae e a Experiência HackaCity do Instituto Multiplicidades, o que está ajudando a marca a alcançar novos espaços, profissionalizar os empreendedores por trás e aumentar sua rede de networking. Para Karen e a Maria Rita, fundadoras da startup Artéria, o desafio técnico permanece passado um mês do hackathon. Por isso, a equipe do Instituto MultipliCidades já articulou reuniões com integrantes do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UnB para que elas consigam apoio dos laboratórios e profissionais da universidade As fundadoras da startup Artéria criaram uma tubulação sustentável, feita com pneus triturados, que ficou em terceiro lugar na competição. O objetivo é evitar o desperdício de água causado por valas abertas, promover a reutilização de pneus e a economia circular. Falando com a Karen e a Maria Rita, as jovens por trás da startup, o desafio técnico permanece passado um mês do hackathon. Por isso, a equipe do Instituto MultipliCidades já articulou reuniões com integrantes do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da UnB, o CDT, para que elas consigam apoio dos laboratórios e profissionais da universidade para validarem ainda mais sua solução, entendendo de forma profunda o desempenho estrutural da tubulação feita com pneu reciclado e também questões de contaminação do solo e da água por esse material. De forma unânime, os três primeiros colocados destacaram que a experiência de participar da competição representou uma grande oportunidade para o desenvolvimento de seus projetos e negócios. Vale ressaltar também que os projetos vencedores entraram para o ciclo de incubação do AgroHack Ideias, com objetivo de amadurecer o modelo de negócios, realizar experimentos com clientes reais e fechar vendas. Além deles, mais 7 projetos que participaram do hackathon seguiram no processo de incubação. São eles: ⇒ 9 Walls ⇒ NatBee ⇒ SiloParceiro ⇒ TFF ⇒ Inove ⇒ Celina ⇒ AgroZap Esses números revelam que, além dos resultados entregues na maratona de negócios realizada na AgroBrasília, 70% dos projetos demonstraram interesse contínuo e perceberam o potencial das ideias desenvolvidas. Isso abre caminho para a formalização dessas empresas, criando soluções locais para os desafios do agronegócio no Distrito Federal. A criação de negócios em Brasília, voltados para resolver problemas do setor agropecuário, é de grande importância para o poder público, que fomentou esse projeto, fortalecendo a economia local e promovendo inovação na região.
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Abertas inscrições para evento sobre soluções tecnológicas contra a violência de gênero
Nos dias 7 e 8 deste mês, a Universidade Católica de Brasília (UCB) será palco do primeiro hackathon Empreender é para Elas, uma iniciativa pioneira que visa fomentar o empreendedorismo feminino e gerar impacto social. O projeto é da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) em parceria com o Instituto Multiplicidades. Com uma programação que inclui temas como pré-aceleração de projetos, o evento convida participantes a desenvolver soluções tecnológicas para enfrentar a violência contra a mulher e reduzir os alarmantes índices de feminicídio no Brasil. Com inscrições até o dia 6, atividades são abertas a pessoas entre 16 e 30 anos, além de universitários de todas as idades | Foto: Divulgação/Secti Um hackathon é um evento colaborativo em que programadores, designers e outros profissionais se reúnem para desenvolver soluções tecnológicas para desafios específicos em um curto período de tempo. O hackathon está aberto a jovens entre 16 e 30 anos e universitários de todas as idades, que podem se inscrever online até o dia 6. Os interessados devem acessar o site do evento para consultar o edital e submeter as candidaturas, que serão avaliadas por critérios como desenvolvimento da ideia, sustentabilidade, responsabilidade social e inovação. Durante os dois dias de programação, os participantes terão a oportunidade de aprimorar as ideias com a orientação de profissionais experientes, por meio de treinamentos, workshops e sessões de mentoria. As três melhores propostas serão premiadas com valores em dinheiro, sendo R$ 5 mil para o primeiro lugar, R$ 3 mil para o segundo e R$ 2 mil para o terceiro. Os projetos vencedores deverão se destacar pela inclusão tecnológica, inovação empreendedora e viabilidade técnica e financeira. Além da competição, a próxima etapa do evento terá como foco projetos liderados por mulheres que já possuam um modelo de negócio estruturado. Até 50 iniciativas poderão ser selecionadas para receber apoio e mentoria especializada, promovendo um ecossistema de inovação e de empoderamento feminino no Distrito Federal. Serviço Hackathon Empreender é para Elas ⇒ Data: dias 7 e 8 ⇒ Horário: das 9h às 18h, no dia 7, e das 9h às 12h, no dia 8 ⇒ Local: Universidade Católica de Brasília. *Com informações da Secti
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Brasília recebe maratona de tecnologia voltada a soluções para o agronegócio
A AgroBrasília 2024, que se realiza entre os dias 22 e 24, tem entre os destaques o hackathon AgroHack Ideias. A iniciativa é fruto de parceria entre o Instituto Multiplicidades e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti), com apoio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri). A maratona tem como objetivo impulsionar a pesquisa e a experiência tecnológica por meio de soluções inovadoras para o setor agropecuário. Evento vai reunir produtores rurais, mentores, pesquisadores e investidores do agronegócio | Imagem: Divulgação/Seagri A plataforma vai conectar produtores rurais, startups, mentores, pesquisadores e investidores para atender as demandas do mercado por meio da criação de soluções tecnológicas e criativas para os desafios enfrentados pelo agronegócio. As equipes com soluções mais promissoras levarão prêmios em dinheiro, além da oportunidade de ter seu projeto incubado pelo Instituto Multiplicidades. Inovação Um hackathon é um evento colaborativo em que programadores, designers e outros profissionais se reúnem para desenvolver soluções tecnológicas para desafios específicos em um curto período de tempo. Os participantes trabalham em equipes para criar protótipos ou soluções de software, hardware ou ambos. Durante o AgroHack Ideias, os participantes terão a oportunidade de desenvolver projetos em três pilares temáticos: Porteira afora, Porteira adentro e Sustentabilidade. Esses pilares abordam desde o acesso a dados e informações sobre o mercado agropecuário até a gestão empresarial e práticas de conservação ambiental. A Seagri vai disponibilizar amostras de bases de dados geoespaciais oficiais para utilização durante a maratona. Premiações Além da possibilidade de conexão com outros profissionais das áreas de tecnologia, gestão e agronegócio, os participantes contarão, gratuitamente, com mentorias, apresentações, brainstorming (técnica de discussão em grupo marcada pela contribuição espontânea de ideias). A AgroHack Ideias oferece, ainda, prêmios em dinheiro para os projetos mais promissores: R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 6 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro. Além disso, as equipes que derem continuidade no desenvolvimento dos projetos apresentados poderão participar do ciclo de incubação, de 3 de junho a 3 de outubro deste ano. Durante o ciclo de incubação, os participantes receberão capacitação e apoio no desenvolvimento de seus projetos. Os três primeiros colocados receberão 12 horas de mentorias específicas oferecidas pela Seagri. As equipes interessadas podem se inscrever até as 9h do dia 22, neste site. *Com informações da Seagri
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Modelos de saúde digital são discutidos durante evento no DF
Representantes da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FDP-DF), do Ministério da Saúde, da Fiocruz Brasília, da Organização Pan-Americana de Saúde e da Universidade de Brasília (UnB) se reuniram para apresentar a nova modalidade de contratação de empresas de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A explanação foi feita na terça-feira (8), durante o evento Modelo inovador para acelerar a transformação digital no SUS, quando também houve debate sobre a importância do desenvolvimento tecnológico e apoio público para gerar avanços e inovação na saúde do DF. Processos de recursos digitais foram o tema principal do evento | Foto: Divulgação/FAP-DF [Olho texto=”“A transformação digital traz a saúde digital para um amplo espectro, com um conjunto de dados que ajudam a alcançar uma saúde pública de precisão”” assinatura=”Wagner Martins, coordenador do Colaboratório de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Fiocruz Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O evento faz parte do convênio firmado entre a FAPDF e a Fiocruz Brasília que teve início em 2021 com a hackatona (maratona que reúne desenvolvedores de software) Inovação digital na atenção primária à saúde para o enfrentamento da covid-19 e suas consequências. O objetivo foi o desenvolvimento de propostas de produtos, serviços e processos de recursos digitais para o enfrentamento de crises sanitárias. Tecnologia no SUS Durante o encontro de terça-feira, foram apresentadas as startups qualificadas para a terceira etapa dessa hackatona: SUStentação, Lab ICTB, Rastreamento de contatos, LabiAps, UpData, Saúde Conecta, Universo Sustentável e Biodev. As startups assinaram uma carta de intenção junto à Fiocruz e vão iniciar a incorporação da tecnologia desenvolvida no Sistema Único de Saúde (SUS). “Todas as apresentações [sobre o novo modelo de contratação] fazem com que a gente reflita na quantidade de assuntos que temos envolvendo a inovação, e não é fácil encarar os desafios construindo roteiros tão novos, sobretudo no setor público, mas essa discussão já existe, e a apresentação nos mostrou como a segurança jurídica é essencial para que as pessoas possam ser criativas e não ter medo disso”, resumiu o coordenador-geral de Disseminação e Integração de Dados e Informação em Saúde do Ministério da Saúde, Tiago Bahia Fontana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quem estava desde o início [no processo do hackathon] sabe dos desafios que tiveram que ser rompidos e os quebra-molas desse caminho para chegarmos até aqui”, pontuou a superintendente da FAPDF, Renata Vianna. “Temos hoje uma equipe sensacional e conseguimos mais de R$ 132 milhões em fomento diretamente em ciência, tecnologia e inovação no ano de 2022.” Por sua vez, o coordenador do projeto do hackathon e do Colaboratório de Ciência, Tecnologia e Sociedade da Fiocruz Brasília, Wagner Martins, ressaltou: “A transformação digital traz a saúde digital para um amplo espectro, com um conjunto de dados que ajudam a alcançar uma saúde pública de precisão”. *Com informações da FAPDF
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Estrutural, Águas Claras e SIA vencem quarta etapa do Hackathon
[Olho texto=”“Estamos orgulhosos de fomentar esse projeto. Todas as iniciativas dialogam com o momento e objetivos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que é conhecer e reconhecer as vocações, áreas de interesse, polos e áreas de desenvolvimento econômico do DF, contribuindo inclusive para o levantamento de dados estruturados dessas regiões” – Alvimar Camacam, secretário executivo de Desenvolvimento Econômico” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com a participação de representantes de Taguatinga, Vicente Pires, Estrutural, SIA, Águas Claras, Arniqueira, Guará I e II, Cruzeiro, Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Noroeste, Lago Sul e Lago Norte, o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF) realizou a quarta e última fase do Hackathon “O DF que a gente quer”. O evento, que tem a parceria da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), teve esta etapa de conclusão promovida no último sábado (19), Dividido em quatro eventos, nos meses de fevereiro e março, o Hackathon envolveu todas as 33 regiões administrativas do DF, onde a população de cada cidade mapeou seus “tesouros” locais e escolheu aqueles com potencial de se transformarem em riquezas de desenvolvimento socioeconômico regionais. “Estamos orgulhosos de fomentar esse projeto. Todas as iniciativas dialogam com o momento e objetivos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que é conhecer e reconhecer as vocações, áreas de interesse, polos e áreas de desenvolvimento econômico do DF, contribuindo inclusive para o levantamento de dados estruturados dessas regiões”, destacou o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico, Alvimar Camacam, um dos jurados no evento. Os melhores projetos das quatro fases do Hackathon “O DF que a gente quer” para o aproveitamento dessas e outras riquezas serão apresentadas e premiadas em um evento no auditório do Museu Nacional, em 26 de março | Fotos: Divulgação / SDE-DF Nesta quarta e última fase do Hackathon, a entusiasmada equipe da Estrutural conquistou o primeiro lugar com um projeto de parceria público-privada para a criação de uma usina reciclável na região, para o reaproveitamento da sobra do lixo que o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) não consegue processar. Águas Claras conquistou o segundo lugar, com o projeto de um centro de cultura e economia criativa; e o projeto do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), para criação do Centro de Entretenimento do DF (um polo cultural e gastronômico na única região administrativa que não possui residências), ficou em terceiro. Vicente Pires ficou com a menção honrosa com o projeto de criação do app Super Condomínio, onde a cidade seria mapeada com a criação de redes de articulações para integrar os condomínios e comerciantes da região. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os melhores projetos das quatro fases do Hackathon “O DF que a gente quer” para o aproveitamento dessas e outras riquezas serão apresentadas e premiadas em um evento no auditório do Museu Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, no próximo dia 26 de março, às 15h. Para mais informações, acesse odfqueagentequer.org. *Com informações da Desenvolvimento Econômico do DF
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Oito RAs participam da primeira fase do hackathon “O DF que a gente quer”
Com apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, o Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese/DF) realizou no último sábado (12), a 1ª fase do hackathon “O DF que a gente quer”, com a participação de cerca de 50 representantes das cidades Fercal, Sobradinho e Sobradinho II, Itapoã, Planaltina, Paranoá, São Sebastião e Varjão. Dividido em 4 eventos, nos meses de fevereiro e março, o hackathon envolverá todas as 33 regiões administrativas do DF | Foto: Divulgação/Codese Foram apresentados, nesta 1ª fase, os seguintes projetos: • 1 – Planaltina, com o projeto “Caminhos”, sobre paisagismo cultural – uma proposta para fortalecer o turismo • 2 – Itapuã, com o projeto “Agência de emprego virtual”, para transformação de autônomos em MEI com capacitação profissional • 3 – Paranoá, com o projeto “Circuito Paranoá – Brasília nasce aqui” • 4 – Sobradinho II, com o projeto que une casa de acolhimento para mulheres vítimas da violência doméstica com geração de renda, por meio da produção de compotas e doces de frutos do cerrado • 5 – Sobradinho, com o projeto de escola de formação para o Polo de Cinema • 6 – Fercal, com o projeto “Turismo Rural e culturas tradicionais” • 7 – São Sebastião, com um projeto de hortas comunitárias – formação, produção, comercialização e segurança alimentar • 8 – Varjão, com um projeto de construção de um galpão de reciclagem Dividido em 4 eventos, nos meses de fevereiro e março, o hackathon envolverá todas as 33 regiões administrativas do DF, onde a população de cada cidade irá mapear seus “tesouros” locais e escolher aqueles com potencial de se transformarem em riquezas de desenvolvimento socioeconômico regionais. As melhores ideias para o aproveitamento dessas riquezas serão apresentadas e premiadas em um evento no auditório do Museu Nacional, próximo à Rodoviária do Plano Piloto, no dia 26 de março. Confira as cidades premiadas nesta 1ª fase do hackathon: • 1º lugar – Planaltina: com o projeto “Caminhos”, sobre paisagismo cultural – uma proposta para fortalecer o turismo • 2º lugar – Itapuã: com o projeto “Agência de emprego virtual”, para transformação de autônomos em MEI com capacitação profissional • 3º lugar – Paranoá: com o projeto “Circuito Paranoá – Brasília nasce aqui” Sobradinho II recebeu menção honrosa pelo projeto que une casa de acolhimento para mulheres vítimas da violência doméstica com geração de renda, por meio da produção de compotas e doces de frutos do cerrado. Acompanhe o calendário das próximas etapas do hackathon e quando cada cidade irá participar: 2ª fase – dia 19 de fevereiro Local: Faculdade Senac – 713/913 Sul Horário: das 08 às 18h Cidades participantes: Riacho Fundo e Riacho Fundo II, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Park Way, Jardim Botânico e PAD-DF 3ª fase – dia 12 de março Local: Faculdade Senac – 713/913 Sul Horário: das 08 às 18h Cidades participantes: Brazlândia, Ceilândia, Sol Nascente, Samambaia, Recanto das Emas, Gama e Santa Maria 4ª fase – dia 19 de março Local: Faculdade Senac – 713/913 Sul Horário: das 08 às 18h Cidades participantes: Taguatinga, Vicente Pires, Estrutural, SAI, Águas Claras, Arniqueira, Guará I e II, Cruzeiro, Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Noroeste, Lago Sul e Lago Norte [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Inscrições gratuitas – Vagas limitadas. Participam do hackathon lideranças comunitárias, estudantes e pessoas atuantes em todas as cidades do Distrito Federal. Entretanto, qualquer outro interessado também pode se inscrever. Para mais informações acesse odfqueagentequer.org/hackathon Inscrições por telefone ou WhatsApp: (61) 99198-0938 ou por e-mail: atendimento@espacomultiplicidade.com.br *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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DF investe em tecnologia na guerra contra a dengue
A meta é ampliar as ações de combate à dengue que já são realizadas no DF | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Cerca de 100 especialistas em tecnologia da informação e saúde pública estarão reunidos de 9 a 13 deste mês, na Universidade de Brasília (UnB), desenvolvendo projetos de aplicativos que possam ser usados no combate à dengue e que sensibilizem a sociedade a participar dessa campanha. A maioria dos participantes vem das universidades de Brasília. Trata-se da maratona Hackathon em Saúde Pública, que forma grupos de voluntários na busca de propostas inovadoras, com premiações em dinheiro para as melhores propostas. A iniciativa é da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF), por intermédio do Sindicato das Indústrias da Informação do DF (Sinfor), mobilizando a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde do DF (Fepecs) e a UnB por meio do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT). No DF, esta é a primeira edição do hackathon, que faz parte da mostra Brasília + TI, realizada em parceria com o Sindicato das Empresas de Serviços de Informática (Sindesei), Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação (Assespro) Instituto Iluminante, Centro de Tecnologia de Software (Tecsoft) e Associação de Startups e Empresas Digitais (Asteps). Ação conjunta “Devemos destacar a inédita soma de esforços do governo, da academia e do setor produtivo”, afirma o presidente da FAPDF, Alessandro Dantas. “A dengue é um problema de todos, portanto é importante que toda a sociedade esteja debruçada em busca de soluções inovadoras para combatê-la.” O diretor-executivo da Fepecs, Marcos de Souza Ferreira, informa que a meta é compartilhar os resultados do hackathon em todos os ambientes afetados pela dengue. “Esperamos obter uma solução que seja extremamente útil para a saúde da população do DF, combatendo as arboviroses de modo inovador”, destaca. Hackathon Hackathon é um evento especializado que envolve programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de software, os quais participam de maratonas de trabalho para criar soluções específicas. Esses profissionais se reúnem por horas, dias ou até semanas explorando dados abertos, desvendando códigos e sistemas lógicos, discutindo novas ideias e desenvolvendo projetos. A premiação dos grupos, a ser definida por júri técnico, é de R$ 6 mil, para o primeiro lugar; R$ 3 mil, para o segundo, e R$ 1 mil, para quem obtiver a primeira colocação. Quem quiser participar da maratona Hackathon em Saúde Pública pode se inscrever no site da maratona.
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Secretaria de Turismo promove hackathon na Campus Party Brasília 2019
Inscrições para o desafio começam nesta quinta-feira (19) e as equipes poderão ter até 10 participantes. Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília Criar uma única plataforma online que concentre todos os eventos que acontecem no Distrito Federal. Esse será o hackathon proposto pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) aos participantes da Campus Party Brasília, que terá início na próxima quinta-feira (20), no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. As inscrições para o desafio começam nesta quinta-feira (19) e as equipe poderão ter até 10 participantes. Além de permitir que os usuários tenham acesso a todos os eventos, sejam eles de entretenimento ou corporativos, o sistema que será criado pelos participantes do hackathon deverá permitir que sejam feitas buscas categorizadas por data, local, porte e tipo de evento. “O Turismo de Eventos é um importante vetor que temos para impulsionar a economia local e gerar empregos. Essa plataforma irá auxiliar os nossos trabalhos na captação e ativação de congressos e feiras, o que é uma das ações prioritárias que temos na Setur-DF”, comentou a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça. “Essa ferramenta inteligente será útil tanto para a Secretaria de Turismo, que tem como uma das suas prioridades a captação e ativação de eventos, quanto para outros órgãos do Governo do Distrito Federal que poderão planejar ações”, ressaltou a secretária de Turismo do Distrito Federal. De acordo com ela, entre os órgãos que poderão ser beneficiados está a Secretaria de Segurança Pública que poderá prever o esquema de segurança antecipadamente, planejar a necessidade de alteração no trânsito ou prever o aumento do fluxo de carros em determinado local. Os vencedores do hackathon da Setur-DF serão anunciados no sábado 22 de junho. O júri é composto por representantes da Secretaria de Turismo e pela professora do Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília Natália Aldrigue. Os integrantes do grupo que apresentar o melhor projetos ganharão os ingressos para a edição 2019 do Inova Summit, que ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães no segundo semestre desse ano. Hackathon – É o nome que se dá a um evento que reúne programadores, designers e outros profissionais ligados ao desenvolvimento de software em maratonas de trabalho com o objetivo de criar soluções específicas para um ou vários desafios. A atividade permite que os profissionais e estudantes de cursos de tecnologia se aprofundem mais na área, troquem experiências e melhorem o networking. *Com informações da Secretaria de Turismo do Distrito Federal
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