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Com estoque crítico, Hemocentro de Brasília oferece senhas preferenciais para doadores A negativo

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está distribuindo senhas preferenciais para doadores de sangue A negativo até 11 de dezembro. A medida prioriza o atendimento a esse grupo em um momento crítico, em que os estoques operam com apenas 66% do nível considerado ideal. “A senha preferencial é uma estratégia que utilizamos quando os estoques de determinada tipagem atingem níveis críticos, como é o caso, agora, do A negativo. Precisamos restabelecê-lo a níveis considerados seguros, a fim de manter o atendimento regular aos hospitais”, explica a gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi. A senha preferencial é uma estratégia utilizada quando os estoques de determinada tipagem atingem níveis críticos | Foto: Divulgação/Hemocentro A queda no volume de doações foi intensificada pelos diversos feriados do mês de novembro. “Com a proximidade das festas de fim de ano e das férias escolares, convidamos a população a doar sangue, realizar esse gesto solidário e altruísta para com os pacientes do DF que necessitam de transfusões para manter ou recuperar a saúde. Há um aumento histórico de transfusões nesse período, motivo pelo qual fazemos esse apelo junto à população”, completa Kelly. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Como funciona a senha preferencial A senha preferencial para doadores A negativo será concedida mediante comprovação do grupo sanguíneo, seja com o cadastro no Hemocentro ou por meio de um exame de tipagem sanguínea. A medida otimiza o atendimento e prioriza as necessidades emergenciais, garantindo que o Hemocentro possa atender à alta demanda desses pacientes. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para a dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. *Com informações do Hemocentro

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Com aula inaugural, cursos técnicos de Saúde abrem segundo semestre

O calendário acadêmico do segundo semestre da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP) começou, nesta terça (30), com uma aula inaugural dos cursos de técnico em análises clínicas (TAC) e técnico em saúde bucal (TSB), no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). As aulas práticas começam nos próximos dias.  Equipes se reuniram para a abertura oficial de mais um período letivo | Foto: Divulgação/Fepecs Durante a solenidade, a coordenadora de ensino técnico da ESP, Josimeire Batista, deu as boas-vindas aos alunos e falou sobre as recentes mudanças na estrutura da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), que agora é mantenedora da ESP. “Nós tivemos alterações consideráveis aqui, a fim de aprimorar a qualidade do ensino para vocês”, declarou.  Em 26 de junho, a ESP incorporou a Escola de Aperfeiçoamento do SUS (Eapsus) e a Escola Técnica de Saúde de Brasília (Etesb). Dessa forma, prosseguem as capacitações e os cursos técnicos, fortalecendo o cenário da educação em saúde no DF. Outro ponto que ganha fortalecimento é a interação entre as instituições de ensino, serviços de saúde e comunidade.  Ao finalizar a aula inaugural, a diretora da ESP, Fernanda Monteiro, falou sobre a formação de novos profissionais de saúde e pediu aos alunos que, uma vez concluído o curso, se engajem na missão: “Prestem concurso para compor o quadro de pessoal da Secretaria de Saúde, de forma a auxiliar ainda mais a população do DF”.   Cursos Atualmente, a turma de TAC é composta por 18 alunos, que iniciaram o curso em fevereiro deste ano, com previsão de conclusão em abril de 2025. Totalizando uma carga horária de 1.400 horas, o curso oferece disciplinas práticas e teóricas, objetivando fornecer uma formação completa aos novos profissionais. O profissional dessa área participa de ações relativas às análises desde a orientação prévia do cliente/paciente, coleta e processamento de amostras biológicas, até a execução de exames laboratoriais, por meio da operação de equipamentos da área. Já o curso de TSB conta com 32 alunos que iniciaram as atividades em setembro do ano passado. A previsão de término é em maio de 2025, finalizando a carga horária de 1.600 horas. O técnico em saúde bucal é o profissional que atua em colaboração com o cirurgião-dentista, participando de ações de promoção, recuperação e manutenção da saúde bucal e trabalhando em equipes específicas e multiprofissionais, visando à melhoria da qualidade de vida da população. Programação No futuro, a ESP prevê a abertura de cursos técnicos no período noturno. O objetivo é contemplar o maior número de pessoas que trabalham durante o dia e que, assim, vão ter a oportunidade de qualificação profissional. Existe, ainda, a previsão de realizar novos eventos envolvendo docentes e discentes, a exemplo do I Simpósio de Análises Clínicas, promovido em maio deste ano no auditório da Fepecs. O simpósio apresentou as possibilidades de trabalho que a formação proporciona, contando com palestras de especialistas na área, além de servidores da Secretaria de Saúde do DF (SES).    *Com informações da Fepecs

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Dia Mundial do Doador de Sangue será comemorado com coleta externa no Parque da Cidade

A coleta externa de sangue em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, na próxima sexta-feira (14), será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, em frente à administração, das 9h às 16h. As vagas para doação de sangue já estão disponíveis no site Agenda DF. A coleta externa faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, da Vice-Governadoria do Distrito Federal. A iniciativa será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade na sexta-feira (14) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes, dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Mês da mulher é celebrado no Gama com serviços gratuitos para a população

As mulheres são maioria no Gama. Elas representam 52,3% dos moradores da região administrativa, segundo dados da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD). Pensando em atender essa parte da população, o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveu, nesta quarta-feira (20), o evento Mulheres Dinâmicas na cidade. O projeto reuniu uma série de serviços gratuitos no estacionamento da administração regional. “Estamos fazendo essa ação no mês da mulher e chamamos o evento de Mulheres Dinâmicas tendo em vista essa característica que as mulheres têm. Dinâmicas também são as ações que trouxemos para a comunidade prestando serviço gratuito”, explicou a administradora regional do Gama, Joseane Feitosa. O ônibus do Hemocentro foi um dos espaços mais visitados no Mulheres Dinâmicas | Fotos: Geovana Albuquerque/ Agência Brasília O ônibus do Hemocentro foi um dos espaços mais visitados. Foram liberadas 100 vagas para a doação de sangue que puderam ser feitas tanto por agendamento, quanto por ordem de chegada. Após a coleta, os cidadãos tinham direito a um lanche. A monitora escolar Leticia Azevedo, 25 anos, conta que já queria doar sangue e quando viu que a carreta estaria no evento logo agendou a doação. “Fiquei sabendo pelas redes sociais, marquei e vim. Desde que minha avó precisou de sangue eu faço a doação quando posso, até porque meu sangue é o A+. Gostei muito porque foi rapidinho”, comentou. Para ela, também foi uma oportunidade de conferir outros serviços montados no espaço. Kamila Maciel fez os cursos de RH e de maquiagem pelo QualificaDF e, agora, se inscreveu no de design gráfico A dona de casa Kamila Maciel, 31, foi até o evento para se inscrever em um curso de capacitação do programa QualificaDF, ofertado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Desempregada, ela busca recolocação no mercado de trabalho. “Gosto muito de fazer esses cursos, porque trazem novos aprendizados. Eu já fiz outros dois cursos do programa, um de RH e outro de maquiagem profissional. Agora me inscrevi no curso de design gráfico”, revelou. A moradora do Setor Leste do Gama elogiou a iniciativa: “É muito bom ter ações como essa perto de casa, porque fica mais fácil e mais acessível para todos”. Mais ações Jhennifer Canuto elogiou as atividades na van da Secretaria da Mulher: ” é muito importante para as mulheres saberem que existe acolhimento” A van da Secretaria da Mulher (SMDF) também esteve presente. Lá, servidores da pasta orientavam mulheres sobre os tipos de violência e as ações do GDF em prol da população, como a oferta de casas de acolhimento. “Estamos aqui para apresentar esse apoio que a Secretaria da Mulher, em parceria com o GDF, oferece às mulheres. Nosso objetivo aqui é informar para que elas saibam da existência dos programas para que tenham força e independência para saírem de relacionamentos abusivos”, afirmou a assessora especial da Subsecretaria de Ações Temáticas e Participação Política, Ana Francisca da Silva. A aposentada Domingas da Rocha, 69, fazia a tradicional caminhada dela quando se deparou com o evento. O primeiro espaço que ela visitou foi a estrutura da Secretaria da Mulher. “Achei excelente e muito importante. Os servidores explicam tudo direitinho”, comentou. A artesã Lucia Amorim aproveitou para expor o trabalho dela no evento Na pausa do trabalho, a consultora Jhennifer Canuto, 27, também foi até a van das mulheres. “A tenda da mulher foi a minha parte preferida do evento. Acho que é muito importante para as mulheres saberem que existe acolhimento. Eu não conhecia essas ações e, agora, com certeza vou passar a indicar”, defendeu. Já a historiadora Claudia Silva, 54, compareceu ao evento para levar os quatro cachorrinhos para atualizarem a vacina antirrábica que estava sendo ofertada pelo Núcleo Regional de Vigilância Ambiental do Gama a cães e gatos. “Estou achando a iniciativa muito boa. Eu precisava vacinar esses cachorros, então foi muito bom poder fazer isso perto de casa”, definiu. O projeto Mulheres Dinâmicas contou ainda com acolhimento jurídico, psicológico e odontológico promovido por uma faculdade local, exposição Zoo em Ação da Fundação Jardim Zoológico de Brasília e feira de artesanato Mulheres Empreendedoras. A artesã Lucia Amorim, 59, estava entre as expositoras da feira de artesanato e comemorou: “Acho que eventos como esse são importantes para mostrarmos nosso trabalho e vendermos. Vejo que o artesanato está se destacando”. Ao lado de várias outras mulheres, ela expôs para comercialização de panos de prato e toalhas de mesa confeccionadas por ela. Para a administradora Joseane Feitosa, eventos como esse aproximam a população do governo. “Esse tipo de evento chama e mostra para a comunidade que eles têm o serviço de Ouvidoria para dar sugestões de melhorias para a cidade. Sabemos que o Gama é muito extenso, então eles podem nos ajudar a continuar trabalhando pela região”, acrescentou.

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Hemocentro tem estoque crítico para sangue O- e plaquetas

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Festas de fim de ano ameaçam estoque do Hemocentro

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Hemocentro alerta para estoque baixo no fim de ano; veja como doar sangue

Com a proximidade das festividades de fim de ano, a ansiedade por pegar a estrada e aproveitar momentos especiais em família toma conta dos brasilienses. No entanto, enquanto muitos se preparam para celebrar, a Fundação Hemocentro de Brasília enfrenta um cenário preocupante: a queda nas doações e, consequentemente, dos estoques de bolsas de sangue. [Olho texto=”Especialistas afirmam que uma única bolsa de sangue coletada tem potencial para ajudar a salvar a vida de até quatro pacientes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Kelly Barbi, gerente de captação de doadores do Hemocentro, destaca que a redução nos índices de coleta ocorre devido à atenção das pessoas voltada para as festividades e ao fato de muitos brasilienses optarem por viajar nesta data. Em contrapartida, há um aumento na demanda por transfusões emergenciais no período. A Fundação Hemocentro de Brasília enfrenta um cenário preocupante: a queda nas doações e, consequentemente, dos estoques de bolsas de sangue | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “No final de ano, assim como em outros feriados, é comum termos uma queda no fluxo de doações. Por outro lado, há um aumento das transfusões neste período, especialmente as que ocorrem em caráter emergencial. É uma conta que não fecha”, enfatiza. Segundo a servidora, nesta época, é comum que a unidade fique desabastecida dos tipos sanguíneos O+, O-, B- e A+. “A gente pede que o pessoal inclua a doação de sangue no seu calendário de fim de ano. Para começar o ano de 2024 bem, nada melhor do que doar sangue e ajudar a salvar vidas. Precisamos da solidariedade das pessoas”, acrescenta. Nesta quinta-feira (21), os estoques de AB- também estavam em níveis críticos. “Por conta das festas, pode acontecer um problema ou outro, então é sempre bom estar reforçando o estoque”, comenta o servidor João Bosco A importância em doar sangue com periodicidade não é mero alarde. Especialistas afirmam que uma única bolsa de sangue coletada tem potencial para ajudar a salvar a vida de até quatro pacientes. Isso porque os componentes do sangue são fracionados para atender necessidades específicas de diferentes casos clínicos. Pacientes com anemia, por exemplo, necessitam de transfusão de hemácias, enquanto vítimas de queimaduras podem precisar de plasma. Já em situações de cirurgias e transplantes, a demanda recai sobre hemácias e plaquetas. A servidora Anamartha Dantas doa sangue com frequência: “É um gesto que não custa nada” Ciente da importância do gesto, o servidor público João Bosco Lacerda, 32 anos, diz doar sangue com frequência na unidade. “A gente sabe que muitas pessoas acabam tendo compromissos nessa época do ano e não doam. A demanda aumenta bastante. Por conta das festas, pode acontecer um problema ou outro, então é sempre bom estar reforçando o estoque”, relata. A também servidora pública Anamartha Dantas Neves, 56, transformou a doação em rotina. “O órgão onde eu trabalho, periodicamente, nos convida para doar e eu acho muito importante”, ressalta. “É um gesto que não custa nada, não faz mal a ninguém e contribui bastante”, completa. Seja um doador Faça como João Bosco e Anamartha, e seja um doador de sangue. Para isso, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e ter índice de massa corporal (IMC) igual ou maior a 18,5. Menores de 18 anos só poderão doar acompanhados dos respectivos pais ou responsáveis, enquanto idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, é necessário que o candidato a doar tenha dormido pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior. Não serão aceitas doações de sangue de pessoas que ingeriram bebida alcoólica 12 horas antes do procedimento ou que tenham fumado duas horas antes. Antes de seguir com a doação, o candidato passa por avaliação de profissionais de saúde para verificar se está apto. Portanto, seja sincero ao responder às perguntas feitas durante a triagem e não omita informações importantes, pois disso depende a segurança do doador e do receptor. Lembre-se: nada de jejum. É importante estar bem-alimentado para doar sangue, assim como beber bastante água desde o dia anterior à doação.  

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Campanha Gari Sangue Bom movimenta doações no Gama

Nesta quarta-feira (8), o evento Gari Sangue Bom reuniu doadores de sangue na administração do Gama, entre as 9h e as 16h. No local também foram oferecidas as vacinas contra a gripe, influenza e covid-19, disponíveis para aplicação após o procedimento. A iniciativa destaca a importância da doação de sangue como um ato salvador de vidas. A ação é fruto de parceria entre o Hemocentro, as secretarias de Atendimento à Comunidade (Seac) e de Saúde do DF (SES) o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração Regional do Gama. Vaneide Garcez de Souza, servidora do SLU, participou da ação: “Eu estou doando sangue hoje porque sei que vai salvar muitas vidas” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Além dos servidores de três empresas do DF envolvidas na coleta de resíduos sólidos (Sustentare Saneamento, Valor Ambiental e Suma Brasil), o público em geral também é convidado a participar. Após a doação de sangue, um lanchinho aguarda os doadores. [Olho texto=”“Temos que doar em momentos felizes, de alegria e de cuidado” ” assinatura=”Clara Roriz, secretária de Atendimento à Comunidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, a tendência é levar o projeto a todas as administrações, incentivando cada vez mais as pessoas a doarem sangue. “É uma ideia que casou com a questão do final do ano, quando estamos com poucas doações e o estoque está baixo, então veio muito a calhar”, pontua a gestora. “Acho que a comunidade precisa saber que doar sangue não é algo tão difícil, e a gente não precisa ter a ideia que só pode doar sangue na hora que a notícia ruim chega. Temos que doar em momentos felizes, de alegria e de cuidado.” Baixo estoque, risco de vidas Os estoques sanguíneos do Hemocentro estão 50% abaixo do ideal, e há risco de desabastecimento de hospitais no DF. No momento, a situação é ainda mais crítica para os tipos sanguíneos O positivo, O negativo e A positivo. [Olho texto=”Lideranças comunitárias levaram à Seac a ideia de organizar um movimento maior de doação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A funcionária do SLU Vaneide Garcez de Souza, 36 anos, foi uma das doadoras participantes do evento. “Eu estou doando sangue hoje porque sei que vai salvar muitas vidas”, contou. “Tive um filho com quatro anos que sobreviveu porque uma pessoa doou sangue para ele, então eu vejo a necessidade de doar. Não me custa nada, e estou fazendo o bem para uma pessoa lá na frente que vai necessitar”. O evento começou com a iniciativa de lideranças comunitárias, conta Clara Roriz: “Uma integrante da liderança do SLU nos trouxe a ideia de juntar a doação de sangue, que é algo positivo para comunidade, com a questão dos servidores da limpeza urbana. Achei uma ideia fantástica, então decidi tirar do papel e ajudá-la a construir algo maior para a comunidade”. Participação ativa A idealizadora do projeto Gari Sangue Bom é Maria de Fátima Dias, fiscal de varrição da empresa Valor Ambiental. Ela começou a pensar nisso na época da pandemia, quando os estoques de sangue ficaram críticos em todo o DF.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Tem que fazer essas parcerias, porque ninguém faz nada sozinho”, avalia ela. “E está tendo um bom resultado: a população também aderiu, além dos garis, sucesso total”. A primeira edição do projeto foi realizada em 15 de setembro, na Administração Regional de Ceilândia. “Essa é uma ação integrada do Governo do Distrito Federal”, ressaltou a administradora regional do Gama, Joseane Araújo. “Hoje está sendo aqui no Gama, e a gente fica muito feliz com essa participação ativa da comunidade nesse momento de empatia, estar ajudando as pessoas e pensando no próximo.” Participar da causa vai além de simplesmente dedicar tempo, lembra ela. É um compromisso com a vida e a esperança, oferecendo uma oportunidade de fazer a diferença na vida de alguém que enfrenta desafios de saúde.

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Campanha Gari Sangue Bom incentiva aumento de doadores

A Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac) fará uma ação para conscientização sobre a importância da doação de sangue na próxima sexta-feira (15). A campanha Gari Sangue Bom é uma parceria do órgão com a Secretaria de Saúde (SES), a Administração Regional de Ceilândia, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), o Hemocentro e a Associação dos Garis do DF. [Olho texto=”“Precisamos mudar o pensamento de que doação de sangue só se faz quando alguma notícia ruim aparece, e doar sangue com alegria. Afinal, sangue é sinônimo de vida e amanhã podemos precisar”” assinatura=”Claryssa Roriz, secretária de Atendimento à Comunidade” esquerda_direita_centro=”direita”] No dia da ação, servidores de três empresas responsáveis pela prestação de serviços de coleta de resíduos sólidos no DF – Sustentare Saneamento, Valor Ambiental e Suma Brasil – poderão doar sangue, na administração de Ceilândia. “Dessa vez, os garis serão os protagonistas da campanha e ajudarão a conscientizar cada vez mais às comunidades do Distrito Federal, sobre a importância de ser um doador. Precisamos mudar o pensamento que doação de sangue só se faz quando alguma notícia ruim aparece. Precisamos doar sangue com alegria, afinal sangue é sinônimo de vida e amanhã podemos precisar”, destaca a secretária de Atendimento à Comunidade, Claryssa Roriz. Campanha é focada nos profissionais da limpeza para incentivo à doação de sangue, mas é aberta à comunidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A campanha não será restrita aos profissionais da limpeza. A comunidade poderá comparecer ao local, das 9h às 16h, e doar sangue também. Após a coleta, será oferecido pelo Hemocentro um café da manhã. “Às vezes, uma pessoa está na fila apenas aguardando aquele tipo sanguíneo para fazer uma cirurgia de urgência. Então, quero conscientizar não somente a categoria dos garis, mas toda a sociedade para fazermos um projeto incrível, e o mais importante, para salvarmos vidas”, afirma a presidente da Associação dos Garis do DF e idealizadora da ação, Fátima Dias. “É importante a doação do sangue para salvar vidas e abastecer os estoques do Hemocentro. A gente nunca para e pensa que um dia nós mesmos podemos precisar de doação”, completa Fátima. Condições [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade. Menores de 18 anos devem apresentar o formulário de autorização e cópia do documento de identidade com foto do pai, mãe ou tutor/guardião. Idosos devem ter realizado pelo menos uma doação de sangue antes dos 61 anos. Também é necessário pesar mais de 51 kg e ter IMC maior ou igual a 18,5; apresentar documento de identificação oficial com foto (original ou cópia autenticada em cartório), em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade; dormir pelo menos seis horas, com qualidade, na noite anterior à doação; não ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação; e não fumar duas horas antes da doação. No site da Fundação Hemocentro, há outras instruções e as restrições para ser um doador. *Com informações da Seac

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Campanha Sangue é Vida chega à quinta edição na quarta-feira (14)

No Dia Mundial do Doador de Sangue, 14 de junho, a Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida da Secretaria de Fazenda (Sefaz) em parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lançará a 5ª edição da Campanha Sangue é Vida, que ocorrerá até o dia 14 de julho. A campanha tem como objetivo incentivar os servidores do Governo do Distrito Federal a doarem sangue, a fim de ajudar a suprir o banco da FHB e contornar a diminuição das doações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para o secretário de Fazenda, Itamar Feitosa, a participação dos servidores públicos nessa campanha demonstra o comprometimento em promover o bem-estar coletivo e salvar vidas. Além disso, contribui para a construção de uma sociedade mais solidária e engajada. ”Essa iniciativa reflete a importância dos servidores públicos como agentes de transformação, mostrando envolvimento ativo em causas sociais e o papel fundamental na promoção do bem comum”, disse o secretário. “Participar de campanhas solidárias, como essa, é de extrema importância, pois ajuda a suprir a demanda por sangue, beneficia tratamentos médicos avançados, fortalece a responsabilidade social e pode trazer benefícios tanto para os receptores quanto para os doadores”, afirma Epitácio Júnior, secretário-executivo da Sequali. Para ser um doador de sangue e ajudar o próximo, é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde | Arte: Sequali/Divulgação Para agendar a doação de sangue, o servidor pode acessar o site ou ligar para os números 160 – Opção 2. O atendimento telefônico está disponível de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. Para fazer doação em grupo, é necessário ter entre 10 e 15 pessoas. Agende pelo telefone (61) 3327-4413 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. O Hemocentro disponibiliza transporte gratuito para fazer o trajeto de ida e volta entre a fundação e qualquer ponto do Distrito Federal. [Olho texto=”“Participar de campanhas solidárias, como essa, é de extrema importância, pois ajuda a suprir a demanda por sangue, beneficia tratamentos médicos avançados, fortalece a responsabilidade social”” assinatura=”Epitácio Júnior, secretário-executivo da Sequali” esquerda_direita_centro=”direita”] Para ser um doador de sangue e ajudar o próximo, é necessário ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Caso tenha realizado algum procedimento estético, passado por cirurgia ou endoscopia, ficado doente ou utilizado medicamentos recentemente, é recomendado consultar o site do Hemocentro para verificar se há alguma restrição para a doação. É importante que o candidato à doação esteja bem alimentado, mas evite alimentos gordurosos e derivados do leite pelo menos três horas antes do procedimento. Além disso, não deve consumir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores. É recomendado beber bastante água nas 24 horas anteriores à doação. É obrigatório apresentar um documento de identificação oficial com foto, em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. *Com informações da Sequali

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Ônibus do Hemocentro chega ao Riacho Fundo II

Nesta quinta-feira (25), o ônibus do Hemocentro estacionou no Riacho Fundo II. Assim, os moradores da região contam com a unidade móvel para doar sangue mais perto de casa, sem precisar se deslocar até o Plano Piloto. O ônibus está na administração regional e vai prestar atendimentos até as 16h. Os estoques de A-, O- e O+ estão críticos no DF. A previsão é que, nos próximos dias, o ônibus do Hemocentro esteja em Ceilândia e Águas Claras | Fotos: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília “A gente tem preferência por cidades mais distantes para que a doação seja viável para todos. Queremos estar mais perto do doador e também incentivar pessoas que nunca doaram a se cadastrarem e se tornarem doadores”, explicou o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. Diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto destaca que a preferência é levar o ônibus a cidades mais distantes para que a doação seja viável para todos: “Queremos estar mais perto do doador e também incentivar pessoas que nunca doaram a se cadastrarem e se tornarem doadores” Cleando Teixeira Rodrigues, 34 anos, mora no Riacho Fundo II e aproveitou a oportunidade para doar sangue. “Essa já é a sétima doação que faço. Eu moro aqui do lado e achei muito prático poder doar sem precisar me deslocar muito”, defendeu. “O atendimento foi muito bom e rápido. Os enfermeiros foram atenciosos e não houve nenhuma dificuldade”, concluiu. Morador do Riacho Fundo II, Cleando Teixeira Rodrigues, 34 anos, aproveitou a oportunidade para doar sangue: “Essa já é a sétima doação que faço. Eu moro aqui do lado e achei muito prático poder doar sem precisar me deslocar muito” De acordo com a administradora regional do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, a iniciativa faz parte das ações de aniversário da cidade. “Nós estamos no mês do aniversário do Riacho Fundo II e pedimos essa oportunidade para atender a população que tem dificuldade para se deslocar até o Hemocentro. Fomos prontamente atendidos”, detalhou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, a unidade móvel já esteve no Parque da Cidade, Palácio do Buriti, Taguatinga, Gama, Guará, Planaltina e Ceilândia. Mais de 1.200 pacientes foram beneficiados com a solidariedade dos doadores que estiveram no ônibus do Hemocentro. Criada em fevereiro deste ano, a unidade tem como objetivo estimular novos doadores em regiões mais remotas do Plano Piloto. A previsão é que, nos próximos dias, o ônibus do Hemocentro esteja em Ceilândia e Águas Claras. As datas serão confirmadas nos canais oficiais da fundação. As administrações regionais interessadas em disponibilizar o serviço devem fazer a solicitação via ofício no Sistema Eletrônico de Informações e tramitar o processo para o Hemocentro.

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Com estoque crítico, Hemocentro de Brasília convoca doadores de sangue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) está com os estoques críticos para os tipos sanguíneos O negativo e O positivo. A situação é consequência da queda de 21% nas doações, observada no último mês de abril. [Olho texto=”Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Tivemos alguns feriados entre abril e maio, fazendo nossas doações caírem nesse período. Precisamos manter os estoques em nível adequado para continuarmos atendendo os pacientes da rede pública de saúde do DF com segurança. Nosso apelo vale principalmente para o tipo O negativo, conhecido como doador universal, já que pode doar para pessoas de qualquer tipo sanguíneo”, explica a gerente de coleta de sangue de doadores da FHB, Junia Assis. É preciso agendar um horário para doar sangue no Hemocentro de Brasília | Foto: Renato Alves/ Agência Brasília Para agilizar o processo, doadores do tipo O negativo terão senha preferencial até 19 de maio. O tipo sanguíneo pode ser comprovado pelo cadastro no Hemocentro, realizado em doações anteriores, ou com exame de tipagem sanguínea. A gerente ainda destaca que seguem em nível baixo também os estoques dos tipos B negativo, AB negativo e A negativo. Apenas os tipos A positivo, AB positivo e B positivo estão em níveis adequados. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Doe sangue [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O agendamento da doação de sangue é obrigatório e pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao HRAN e à Fepecs, e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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IgesDF promove campanha de doação de sangue

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está promovendo uma campanha para incentivar a doação de sangue entre seus colaboradores durante o mês de fevereiro. “Realizamos muitas campanhas entre nossos colaboradores. Esta é por uma causa nobre: a de salvar vidas. Esperamos que haja uma grande adesão e que possamos contribuir para aumentar os estoques do Hemocentro de Brasília”, destaca a presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus. Arte: IgesDF A campanha Carnaval no Hemocentro é uma maneira de estimular a participação dos trabalhadores do instituto na doação a fim de promover a manutenção dos estoques. “O Hemocentro de Brasília trabalha com estoques estratégicos e dispensa hemocomponentes para 14 hospitais do DF e outros três hospitais federais, portanto temos consciência do quão importante é a doação”, esclarece a gestora. O presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, reconhece a importância das campanhas: “Trabalho desde 1991 com hemoterapia pública e toda ajuda é bem-vinda”. O Carnaval no Hemocentro promoverá doações semanais, conforme o cronograma: ? 7/2 (terça-feira), às 14h – Colaboradores do PO700 e do SIA ? 14/2 (terça-feira), às 14h – Colaboradores do Hospital de Base ? 28/2 (terça-feira), às 14h – Colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria Critérios Para ser doador, é preciso: – Estar em boas condições de saúde; – Ter entre 16 e 69 anos de idade; – Se for menor de 18 anos, só pode doar com autorização do pai, mãe ou guardião; – Pesar mais de 51 kg; – Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva nos últimos 12 meses; – Não ter feito endoscopia nos últimos seis meses. Quem está com sintomas respiratórios – tosse, coriza, dor de garganta ou outros sinais infecciosos – deve aguardar 15 dias após a recuperação completa dos sintomas para doar sangue. Covid-19 Quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos dez dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato. E quem teve diagnóstico para covid-19 e apresentou sintomas deve aguardar dez dias após o fim desses sinais para se candidatar à doação de sangue. Se assintomático, o prazo de dez dias é contado da data de coleta do exame. Fique atento! Na hora da doação, é preciso apresentar documento de identificação oficial com foto (original ou cópia autenticada em cartório), em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. Outras orientações – Durma bem na noite anterior; – Não consuma bebida alcoólica ou use narguilê nas 12 horas anteriores à doação; – Não fume duas horas antes da doação. Os telefones do Hemocentro para dúvidas relacionadas à doação são: 3327-4413/4447 e 99136-2495 É preciso fazer agendamento prévio para participar da campanha, para a melhor organização do transporte. Os interessados devem enviar por e-mail nome, matrícula, telefone e unidade para o endereço: ascom@igesdf.org.br. *Com informações do IgesDF

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Governo assegura tratamento especializado a hemofílicos

Conhecido e usado por muitos brasilienses para a doação de sangue, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) é referência para o tratamento de uma doença rara e congênita: a hemofilia – um mal que afeta a coagulação do sangue do portador e que leva até a unidade pacientes de 0 a 80 anos, quase que diariamente. Lá, funciona um centro de referência de coagulopatias hereditárias – um espaço especializado em doenças hemorrágicas que inclui ainda a doença de Von Willebrand e outras menos conhecidas. Cerca de 800 pacientes com algum tipo de coagulopatia estão cadastrados na Fundação Hemocentro de Brasília | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília São cerca de 800 pacientes com algum tipo de coagulopatia cadastrados na FHB. Desses, cerca de 400 são hemofílicos e fazem o acompanhamento gratuito no local. Por ali, passa toda semana a família de Wellen Almeida, 37 anos, e atualmente desempregada. A moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol leva os filhos Anderson Guilherme, 11 anos, e o pequeno Ragnar, de 1 ano – ambos diagnosticados com a doença –, para consultas e aplicação do fator anti-hemofílico, medicamento usado pelos pacientes. A família descobriu a doença no mais velho com menos de 2 anos de idade. E, hoje, o próprio Anderson foi preparado pelos médicos para fazer a aplicação do remédio em casa. E ele se vira com a ajuda de Wellen, três vezes por semana. Para a mãe, a FHB é um porto-seguro. “É uma doença assustadora. Descobri que ele era hemofílico muito novinho; ficava todo roxo nos braços, pernas e pescoço”, conta a mãe. “Depois veio o Ragnar, com o mesmo problema. Mas aqui não falta nada, somos muito bem acolhidos no ambulatório, a equipe é muito boa. Os meninos já se acostumaram com tudo isso”, acrescenta. Exemplo para a saúde pública Portador de lúpus, Wanderson Nascimento, 34 anos, descobriu há dez anos que desenvolveu também a hemofilia. Além dos exames e da aplicação do medicamento, ele faz sessões de fisioterapia indicada para evitar sangramentos nas articulações. “Não fosse esse acompanhamento do Hemocentro, nem sei se estaria aqui para contar a história. Temos um atendimento rápido, diversos profissionais ajudando”, adianta. “Para mim, este centro é um exemplo de como a saúde pública deve ser no Brasil”, engrandece. Wanderson Nascimento diz: “Para mim, esse centro é um exemplo de como a saúde pública deve ser no Brasil” Além dos consultórios, os pacientes são atendidos por uma equipe multidisciplinar (leia abaixo), em um modelo de atenção completa. Exames laboratoriais e uma farmácia também são disponibilizados neste centro de referência. “No passado, era assim: o paciente tinha que sangrar primeiro para depois receber uma assistência. Hoje em dia nós temos o programa de profilaxia para que ele nem venha a sangrar, que envolve fisioterapeutas, odontólogos e outros profissionais”, explica o médico hematologista Rodolfo Firmino. Os remédios para a coagulopatia são mantidos em uma câmara fria com temperatura de 3ºC a 6ºC, no subsolo da unidade. Os hemofílicos retiram na farmácia e levam para casa. “Os pacientes passam por uma consulta com o médico e retiram a medicação conosco. Dispensamos o medicamento que dura cerca de um mês”, explica o farmacêutico Rafael Ferreira. “O remédio é obrigatório para evitar intercorrências como os sangramentos. Proporcionam qualidade de vida e saúde para a pessoa, evitando até mesmo que ele vá parar em um hospital”, diz. Tratamento para uma vida normal Para uma doença que não tem cura, as visitas ao ambulatório seguem por anos e até décadas. Segundo lembra Rodolfo, se cria inclusive um apego com muitos pacientes e permanece o cuidado constante em busca de uma vida normal. “No caso de crianças, por exemplo, nosso trabalho diário é para que consigam brincar, praticar atividade física, jogar seu futebol e estar no playground. E toda essa estrutura tem funcionado muito bem”, finaliza o hematologista. Serviço Ambulatório de coagulopatias hereditárias ? Estrutura Espaço amplo com três consultórios médicos e uma sala de infusão; consultório psicológico e odontológico, estúdio de fisioterapia, farmácia, sala de enfermagem e de assistência social ? Atendimento ambulatorial De segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 7h às 18h. Necessário agendar pelos telefones (61) 3327-1671 ou (61) 3327-4423, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173.

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Conscientização sobre a hemofilia é lembrada em 17 de abril

[Olho texto=”Os atendimentos ambulatoriais são feitos de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 7h às 18h. É necessário agendar pelos telefones (61) 3327-1671 e (61) 3327-4423, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criado pela Federação Mundial de Hemofilia, o Dia Mundial da Hemofilia é lembrado em 17 de abril no mundo inteiro. Nesta data, centros de referências para o tratamento da doença buscam aumentar a conscientização sobre os distúrbios hemorrágicos e sobre a necessidade de diagnóstico precoce e tratamento adequado. No Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) é o centro de referência no DF para o tratamento dessas patologias. Ali, o Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias é responsável pelo atendimento a doenças hemorrágicas como a hemofilia. Imagem: Divulgação/Secretaria de Saúde A doença compromete a capacidade do corpo de coagular o sangue, necessária para interromper as hemorragias. Trata-se de distúrbio genético e hereditário que acomete quase exclusivamente os homens. Os sintomas mais comuns são sangramentos em músculos e articulações e manchas roxas. [Olho texto=”“Aqui, nós damos toda a assistência ao paciente, não só médica, como também multiprofissional, para que ele tenha uma melhor qualidade de vida”” assinatura=”Melina Belintani Swain, chefe da Seção de Ambulatórios da Fundação Hemocentro de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A doença não tem cura, mas o avanço científico permitiu que pessoas com hemofilia tenham hoje uma boa qualidade de vida, desde que sigam as orientações médicas necessárias e realizem o tratamento de forma adequada. Atualmente, o ambulatório do Hemocentro conta com 610 pacientes cadastrados, sendo 260 deles portadores de hemofilias do tipo A ou B. “A Fundação Hemocentro de Brasília é o centro de referência no DF para o tratamento dessas patologias. Aqui, nós damos toda a assistência ao paciente, não só médica, como também multiprofissional, para que ele tenha uma melhor qualidade de vida”, explica a chefe da Seção de Ambulatórios da FHB, Melina Belintani Swain. No ambulatório do Hemocentro, o atendimento é feito de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A FHB também é responsável pela distribuição de medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde por meio do Programa Nacional de Coagulopatias Hereditárias. Quem pode ser atendido O atendimento multiprofissional de pacientes portadores de coagulopatias hereditárias é realizado no Hemocentro de modo presencial e conforme protocolo da instituição. Para paciente com coagulopatias hereditárias, é necessário apresentar relatório médico. Paciente em investigação clínica para coagulopatias hereditárias deve apresentar encaminhamento realizado por médico hematologista para investigação clínica. Após o diagnóstico, o paciente é cadastrado no sistema Hemovida Web Coagulopatias, do Ministério da Saúde, e acompanhado pela equipe multiprofissional, conforme protocolo estabelecido. O Ambulatório de Coagulopatias Hereditárias realiza atendimentos distintos. Desta forma, para cada modalidade de atendimento, há previsão de horários e de tempo de espera diferentes. Os atendimentos ambulatoriais são feitos de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 7h às 18h. É necessário agendar pelos telefones (61) 3327-1671 e (61) 3327-4423, ou pelo WhatsApp (61) 99140-0173. Os atendimentos são agendados previamente para o período matutino ou vespertino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os requisitos básicos são estar agendado ou, em caso de intercorrência, é possível o atendimento sem marcação, durante o horário de funcionamento da unidade; apresentar documento de identidade oficial com foto. No caso de paciente menor de idade que não possui documento de identidade, apresentar a certidão de nascimento original ou cópia autenticada juntamente com o documento oficial com foto do responsável legal que o esteja acompanhando no atendimento. É preciso também estar cadastrado no sistema Hemovida Web Coagulopatias do Ministério da Saúde. Se o paciente tem diagnóstico confirmado, deve apresentar prescrição médica original e vigente. Em situações excepcionais, como cirurgias eletivas e procedimentos invasivos, apresentar também relatório médico. Entrega domiciliar Pacientes residentes no DF com hemofilia grave ou moderada que fazem tratamento profilático mantêm acompanhamento regular e periódico no Hemocentro podem receber o fator de coagulação em casa. É preciso que a prescrição esteja vigente e de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde. A entrega domiciliar é feita em veículo com refrigeração exclusiva para a medicação. Um servidor do Hemocentro acompanha o transporte e entrega. Para mais informações sobre esse serviço, o paciente deve conversar com o médico do ambulatório durante sua consulta. *Com informações da Secretaria da Saúde e da Fundação Hemocentro de Brasília  

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Saúde inicia dose de reforço para seus profissionais

A partir desta quarta-feira (6), a Secretaria de Saúde (SES) vai administrar com a dose de reforço os profissionais dessa área que receberam a segunda dose da vacina contra a covid-19 até 31 de março. Independentemente da marca do imunizante que recebeu à época, esse público poderá procurar os pontos de aplicação ou ser vacinado nas próprias unidades (confira abaixo onde se vacinar). Os profissionais de saúde têm 41 pontos de vacinação à disposição para receber a dose de reforço e vão precisar se identificar com um documento funcional ou da categoria de classe | Fotos: Bruno Ezaki/Agência Saúde-DF Para a dose de reforço, o imunizante a ser utilizado é da marca Pfizer-BioNTech. Nos locais de vacinação será exigido documento de identidade com foto, cartão de vacina ou comprovante emitido pelo Conecte SUS e comprovante de vínculo como trabalhador da saúde, a exemplo de crachá funcional, contracheque, carteira de trabalho ou declaração do empregador ou carteira do conselho profissional. A vacinação ocorrerá em 41 pontos que atenderão os profissionais da rede privada, da Administração Central da Secretaria de Saúde, Complexo Regulador, Samu, Parque de Apoio, Hemocentro, hospitais de Apoio e São Vicente de Paulo, Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e Instituto de Cardiologia (ICDF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os demais profissionais das atenções primária e hospitalar (nas unidades que possuem sala de vacina) serão vacinados nos respectivos locais de atuação. Os profissionais dos hospitais que não têm sala de vacina deverão procurar a UBS que estará vacinando com a dose de reforço. Aqueles que atuam na atenção secundária serão vacinados nos hospitais de referência da sua respectiva região de saúde, que possuem sala de vacina. Veja mais detalhes e os pontos de vacinação na apresentação abaixo:   *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Autorizada posse de mais 38 servidores efetivos na Saúde

A rede pública de saúde vai ganhar 38 novos profissionais, que foram nomeados nesta terça-feira (29) em publicação do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). São médicos, enfermeiros, fonoaudiólogos, farmacêuticos e técnicos em saúde que chegam para reforçar o atendimento ao público. [Olho texto=”“A convocação dos servidores concursados e a contratação temporária em cargos para os quais não temos cadastro reserva têm sido ações importantes para assegurar assistência à população”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A lista conta com 12 médicos da área de ortopedia e traumatologia, dez enfermeiros – nove obstetras e um de Família e Comunidade –, dois administradores, três farmacêuticos bioquímicos e dois fonoaudiólogos. Além desses, a Fundação Hemocentro de Brasília nomeou profissionais para as áreas de enfermagem, odontologia, técnico administrativo, técnico em hematologia e hemoterapia e técnico em informática. “A convocação dos servidores concursados e a contratação temporária em cargos para os quais não temos cadastro reserva têm sido ações importantes para assegurar assistência à população”, afirma o secretário de Saúde, Osnei Okumoto. Os novos contratados vão atuar nas diversas unidades de saúde para fortalecer o serviço ofertado | Fotos: Breno Esaki/ Agência Saúde DF Segundo ele, já estão tramitando os processos para realização de concurso público das diversas carreiras da saúde. “Seguimos a diretriz determinada pelo governador Ibaneis Rocha de priorizar as ações necessárias para o fortalecimento da rede pública, em especial no enfrentamento à pandemia”, ressaltou o secretário. Os profissionais serão lotados nas várias unidades de saúde para suprir o deficit nas especialidades e fortalecer o serviço ofertado, fato comemorado pela subsecretária de Gestão de Pessoas, Silene Almeida. “Já zeramos várias especialidades, e esse tem sido o tom da gestão do governador Ibaneis, com o fortalecimento das carreiras e do serviço público de saúde”, avalia. Segundo a subsecretária, mesmo com as limitações impostas pela Lei Federal nº 173/2020, a Secretaria de Saúde tem aproveitado as vacâncias para nomear os concursados nessas vagas. “Com isso, vamos reforçando as equipes e garantindo uma assistência cada vez melhor à população”, completa. Em julho, começam as inscrições para enfermeiros e médicos em processo seletivo simplificado para contratação temporária de 435 profissionais da saúde de nível superior e técnico Processo seletivo para 435 profissionais Na segunda-feira (28), o governo autorizou a realização de processo seletivo simplificado para contratação temporária de 435 profissionais da saúde de nível superior e técnico, mais a formação de cadastro reserva. A seleção vem para reforçar o atendimento direto ou indireto na assistência a pacientes confirmados ou suspeitos de covid-19. A jornada de trabalho para todos os cargos é de 40 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As vagas são para médicos (50), enfermeiros (70), técnicos de enfermagem (100), auxiliares em saúde – padioleiro (80), técnicos em saúde – motoristas (50), fisioterapeutas (35), psicólogos (40) e assistentes sociais (10). O edital deve ser publicado no início de julho, quando começam as inscrições para enfermeiros e médicos. Para as demais vagas, a previsão é que o edital ocorra na segunda quinzena de julho. Além dessas oportunidades, há a previsão de cadastro reserva igual a 50% do número de vagas autorizadas. O provimento está condicionado à disponibilidade orçamentária e financeira, e a contratação será conforme necessidade, urgência e agravamento da pandemia no DF. Confira, abaixo, as nomeações. Especialista em Saúde 2 administradores 1 analista de sistemas 3 farmacêuticos bioquímicos 2 fonoaudiólogos 2 técnicos em comunicação social Enfermeiros 1 enfermeiro de Família e Comunidade 9 enfermeiros obstetras Médicos 12 médicos de ortopedia e traumatologia Hemocentro 1 enfermeiro 1 odontólogo 2 técnicos administrativos 1 técnico em hematologia e hemoterapia 1 técnico em informática

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Comitê Todos Contra a Covid em parceria com trabalhadores

O Comitê Todos Contra a Covid firmou mais uma ação positiva visando combater a pandemia no Distrito Federal. O vice-governador Paco Britto, coordenador do comitê, recebeu representantes de sindicatos e associações de trabalhadores que apresentaram a ele o Movimento DF Cresce com o Trabalhador. Representando o Movimento DF Cresce com o Trabalhador, William Ferreira, do Simpospetro, convidou o vice-governador Paco Britto para o evento  em homenagem ao Dia do Trabalhador, quando será lançado o convite para doação de sangue em massa | Foto: Vinícius Melo O movimento reúne sindicatos e associações, que representam mais de 40 mil trabalhadores com o objetivo de enfrentar a covid. A campanha envolve uma parceria com a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), com a finalidade de doar sangue. Em decorrência da pandemia, o número de doações de sangue caiu no país, e, no DF, não foi diferente. A fundação está operando com estoques críticos e baixos de diversos grupos sanguíneos. O movimento de doadores em fevereiro, por exemplo, apresentou uma queda de 12% em relação a janeiro deste ano. [Olho texto=”“Temos que ter compaixão com o próximo, por isso, peço que doem. Eu, como diabético, não posso fazê-lo, infelizmente. Doar é um gesto de amor ao próximo”” assinatura=”Paco Britto, vice-governador” esquerda_direita_centro=”direita”] No Dia do Trabalhador, 1° de maio, em um evento on-line, será lançado o convite para que trabalhadores e representantes de sindicatos doem sangue. Para o diretor do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do DF (Sinpospetro-DF), Willian Ferreira da Silva, “esta parceria já deu certo”. Ele também destacou a atuação do Comitê Todos Contra a Covid que, além do trabalho de conscientização, envolve distribuição de kits de álcool gel e máscaras. “Isso tem feito diferença na vida do trabalhador”. Ao receber o convite  para o Dia do Trabalhador, Paco Britto parabenizou a iniciativa. “Sinto-me muito honrado por receber este convite, porque é uma homenagem muito justa ao trabalhador brasiliense e ao brasileiro”, frisou, lembrando que é preciso promover a união de todos no combate à covid. “Engrandece-me muito estar à frente do comitê e levar segurança de ponta a todos vocês”, continuou confirmando a presença na live comemorativa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Paco lembrou ainda o desabastecimento no estoque de sangue do Hemocentro e reforçou a necessidade da doação. “Temos que ter compaixão com o próximo, por isso, peço que doem [sangue]. Eu, como diabético, não posso fazê-lo, infelizmente. Doar é um gesto de amor ao próximo”, concluiu. Presente também ao evento, a diretora-presidente do hemocentro, Bárbara de Jesus Simões, agradeceu a iniciativa do movimento dos representantes dos trabalhadores. “Tanto esforço é um gesto de amor e aprendizado. As pessoas não podem esperar. Que esse movimento cresça e se estenda”, finalizou. Serviço: Movimento DF Cresce com o Trabalhador: Data: 1° de maio (sábado) Horário:  9h às 12h. Transmissão: canal 12 da Net e nas redes sociais. Principais sindicatos e associações participantes: Asapec, Asap, Aslu, Fenterc, Sindjor, Sindifhort, Simpospetro, Sindfeira, Sieame, Simpetaxi, Simpospetro Entorno, Sindbeleza, Seicon-DF, Sechosc-DF, Sinterc-DF, Sitimmme, Unitreiler, Sindveste, Caeso e Arbitros. Para doar sangue: É preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Quem fez algum procedimento estético, passou por cirurgia ou algum tipo de endoscopia, ficou doente e/ou fez uso de medicamentos recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está impedido de doar.

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Vamos doar sangue? Os estoques estão baixos

Para evitar aglomerações, o agendamento da doação é obrigatório e deve ser feito pelo site ou pelo telefone 160 Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Em decorrência da pandemia, o número de doações de sangue em todo o país caiu. No Distrito Federal, a situação não é diferente. Diante disso, a Secretaria Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), da Secretaria de Economia, e o Hemocentro estão lançando a campanha Sangue é vida, para sensibilizar os servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) a doarem sangue. “Dependemos da solidariedade das pessoas para manter os estoques do nosso Hemocentro. Essa é uma questão que toca sensivelmente toda a sociedade e os nossos servidores podem contribuir muito neste momento crítico”, destaca a secretária executiva da Sequali, Adriana Faria. “As pessoas só devem sair de casa para o essencial, e precisamos ter consciência de que doar sangue é essencial, porque não existe nada que possa substituí-lo. Neste momento de pandemia, como a demanda por sangue não diminuiu, é importante que as doações também não diminuam”, afirma a presidente da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), Bárbara Simões. O Hemocentro segue adotando medidas de prevenção ao novo coronavírus, como o agendamento obrigatório das doações. “A organização de pequenos grupos de doação é importante para que o Hemocentro continue desempenhando seu papel durante a pandemia. Com as campanhas de doação, conseguimos mobilizar várias pessoas ao mesmo tempo, encorajando até mesmo aqueles que tinham medo de doar”, acrescenta a presidente do Hemocentro. Para evitar aglomerações, o agendamento da doação é obrigatório e deve ser feito pelo site ou pelo telefone 160, opção 2. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos de idade, pesar mais de 51 kg e estar em bom estado de saúde. Quem fez algum procedimento estético, passou por cirurgia ou algum tipo de endoscopia, ficou doente e/ou fez uso de medicamentos recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está impedido de doar. O candidato à doação de sangue precisa estar bem alimentado, mas deve evitar alimentos gordurosos e derivados do leite pelo menos três horas antes da doação. Além disso, não deve ingerir bebidas alcoólicas 12 horas antes da doação e precisa beber bastante água 24 horas antes de doar. É obrigatório apresentar documento de identificação oficial com foto, em bom estado de conservação e dentro do prazo de validade. *Com informações da Secretaria de Economia

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Restrições mostram resultados e queda em números da covid-19

O número de casos diários caiu de 1.388 para 904. Já a média de casos diminuiu de 1.565 para 1.279, conforme anunciado em entrevista coletiva | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília As medidas de restrição ao horário de funcionamento do comércio adotadas pelo GDF, e o consequente recolhimento da população, se mostram efetivas para o combate à pandemia. A taxa de transmissão da covid-19 no DF vem caindo. O índice se manteve na casa dos 0.90 na semana passada e chegou a 0.86 na última segunda-feira (5). O número de casos diários, a média móvel de caso, a projeção novos casos e os pacientes com infecção ativa também estão em queda nos últimos dias. A novidade foi anunciada em coletiva de imprensa dada pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto, e pelo secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha. A taxa de transmissão está muito próxima à taxa do final do ano passado e a dos primeiros meses de 2021, que era de 0.83. Na fase mais crítica da pandemia, em março deste ano, ela chegou a 1.38, ressalta Gustavo Rocha. “É reflexo das medidas tomadas ao longo do último mês que a gente começa a sentir os efeitos agora”, diz o chefe da Casa Civil. [Olho texto=”“A gente sempre procura abrir novos leitos para atender nossos pacientes. Mas todos que estão internados estão assistidos, ou com suporte de oxigênio nas enfermarias ou com ventilação mecânica nas Unidades de Cuidados Intermediários (UCIs)”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo ele, outros dados importantes para a análise da propagação do coronavírus apresentaram melhora significativa. Como o número de casos diários, que caiu de 1.388 para 904; e a média de casos, que diminuiu de 1.565 para 1.279. “A projeção de casos também vem caindo. Chegou a 14,5 mil e agora está em 14,1 mil. E a quantidade de casos ativos, pessoas que podem transmitir o coronavírus, era em torno de 15 mil quando começamos a dar essas coletivas e hoje está em 12.979”, detalhou. Toque de recolher mantido Apesar da queda das taxas, o toque de recolher das 22h às 5h continua em vigor por tempo indeterminado. “É importante acompanhar nos próximos dias para ver se as taxas se estabilizam. As medidas foram exitosas e a gente pode ir retomando a normalidade com mais rapidez”, justifica Gustavo Rocha. “E é importante que as pessoas continuem mantendo as medidas de segurança, como evitar aglomeração, usar máscara e álcool gel”, completa. O secretário de Saúde Osnei Okumoto afirma que, com a queda dos índices, o governo espera que a fila de pessoas à espera de um leito de UTI também reduza nos próximos dias. Ele ressaltou que a Secretaria de Saúde abriu 59 leitos em fevereiro, a maioria de UTIs; 539 em março, entre leitos de enfermaria e UTIs; e que vai entregar 84 leitos nos próximos 15 dias, além dos hospitais de campanha – desde segunda-feira, foram entregues oito leitos. “A gente sempre procura abrir novos leitos para atender nossos pacientes. Mas todos que estão internados estão assistidos, ou com suporte de oxigênio nas enfermarias ou com ventilação mecânica nas Unidades de Cuidados Intermediários (UCIs)”, ressalta. A Secretaria de Saúde espera receber 175 respiradores do Ministério da Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Doação de sangue Durante a coletiva, Gustavo Rocha também pediu doação de sangue para repor os estoques do Hemocentro, em especial o B negativo. A pandemia alterou o atendimento no Hemocentro. Para evitar aglomerações, doadores devem agendar atendimento por meio do site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente tem a recomendação de consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. O atendimento a doadores segue de segunda a sábado, das 7h às 18h.

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