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Hip Hop Comunidade ganha nova data: 13 de dezembro

A Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac-DF) informa que a iniciativa Hip Hop Comunidade, que seria realizada neste sábado (29), no Eixão Sul, ganhou nova data: 13 de dezembro. Já a data da seletiva para as batalhas de dança ainda será divulgada pela Secretaria de Atendimento à Comunidade do Distrito Federal (Seac-DF), que segue ajustando a programação, para entregar ao público um evento ainda mais completo, estruturado e participativo.  Mesmo com a alteração, a proposta permanece a mesma: levar para o Eixão Sul um dia dedicado à cultura urbana, ao lazer e à cidadania, fortalecendo o diálogo com a juventude e promovendo serviços que aproximam o Governo do Distrito Federal (GDF) das comunidades.  A iniciativa conta com o apoio da Administração Regional do Plano Piloto, da CAESB, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).  A ação reúne diferentes expressões do movimento hip-hop, como breakdance, grafite e música, e oferece uma série de atividades culturais, oficinas e apresentações que movimentarão o público. Além disso, durante todo o evento, a Seac-DF disponibilizará serviços gratuitos voltados ao autocuidado, bem-estar e recreação das famílias.  Projeto será realizado no dia 13 de dezembro, no Eixão Sul | Foto: Divulgação/Seac-DF Entre os atendimentos previstos estão limpeza de pele, massagem capilar e corporal, além do programa Atendimento em Movimento, que oferece orientação e escuta ativa à comunidade. Para as crianças, será montado um espaço lúdico e recreativo com pula-pula, castelo inflável, tobogã, cama elástica, piscina de bolinhas, pintura facial, esculturas de balões, pipoca e algodão-doce.  Para a secretária de Atendimento à Comunidade, Clara Roriz, o adiamento garante um evento ainda mais fortalecido e alinhado com o propósito da Seac-DF. “O Hip Hop Comunidade é uma celebração da cultura que nasce nas ruas e transforma vidas. Estamos ajustando a programação para oferecer uma experiência ainda melhor, que valorize a juventude, incentive a arte e fortaleça a cidadania. A nova data do evento já está confirmada para 13 de dezembro e, em breve, divulgaremos também o novo cronograma das batalhas. Contamos com a participação de toda a comunidade”, afirma Clara Roriz.  A ação Hip Hop Comunidade deve reunir artistas, famílias e admiradores da cultura urbana, consolidando-se como um espaço de celebração da diversidade e da criatividade do Distrito Federal.    *Com informações da Seac-DF

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Projeto gratuito leva aulas de capoeira, percussão e hip-hop para o Itapoã e Paranoá

Levar cultura e ancestralidade para crianças e adolescentes do Itapoã e do Paranoá é o principal objetivo do projeto Kombo Arte Afro. Em sua quinta edição, a iniciativa promoverá aulas de capoeira, hip-hop e percussão com apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF). Podem participar estudantes de 9 a 14 anos. As aulas são gratuitas e ocorrem uma vez por semana, às quartas-feiras, das 14h às 17h. O projeto Kombo Arte Afro leva capoeira, percussão e hip-hop para crianças e jovens de 9 a 14 anos do Itapoã e do Paranoá | Foto: Ana Barbosa/Divulgação Os encontros começaram no dia 9 deste mês e seguem até o final de agosto, com duração total de cinco meses. Mesmo assim, quem estiver interessado ainda pode participar. Basta entrar em contato com o projeto pelo WhatsApp – no número (61) 98173-9986 – ou presencialmente, na Casa de Cultura Kanzuá do Batukenjé, na Quadra 378 do Itapoã. As aulas são ministradas neste mesmo local. Cada modalidade comporta até 20 alunos. Esta é a quinta edição do Kombo Arte Afro, que foi criado em 2012. A estreia da iniciativa foi voltada a crianças e adolescentes filhos de catadores da Estrutural, com aulas sobre artesanato a partir de materiais recicláveis. As edições posteriores ocorreram na Vila Telebrasília, Ceilândia e Itapoã. “O Kombo Arte Afro surgiu com a intenção de levar para as crianças a importância de identificar e valorizar as raízes africanas na cultura brasileira”, afirma o idealizador do projeto e professor de percussão, Mestre Celin. “Saber de onde vem o que nos faz brasileiros é fundamental para criarmos as bases dos futuros cidadãos, com pertencimento e empoderamento. Nós acreditamos que ao enaltecer nossas origens africanas ajudamos crianças e jovens a se entenderem como atores das mudanças que querem ver no mundo.” Nas aulas de percussão, os alunos aprendem a tocar instrumentos como surdo, repique, tarol, timbal e tamborim, entre outros produzidos com material de sucata, como chocalhos e minitambores. As turmas de capoeira e hip-hop trabalham os principais movimentos de cada uma das expressões tão significativas para a cultura brasileira. Projeto Kombo Arte Afro • Data: aulas às quartas-feiras, das 14h às 17h • Endereço: Ponto de Cultura Kanzuá Do Batukenjé, Quadra 378, Conjunto Q, Lote 3 – Itapoã • Público-alvo: crianças de 9 a 14 anos • Mais informações e inscrições pelo telefone (61) 98173-9986

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Encontro de Graffitti do DF terá oficinas e atrações musicais neste fim de semana

Ceilândia sediará o encerramento do 5º Encontro de Graffitti do Distrito Federal sábado (5) e domingo (6), das 17h às 22h. O evento inclui apresentações artísticas da cultura hip-hop na Praça dos Direitos. No local, artistas de grafite do DF criarão uma galeria a céu aberto e também auxiliarão e orientarão os jovens na criação de murais e instalações urbanas, promovendo a integração entre os jovens, a comunidade e a arte. O Encontro de Graffitti do DF terá oficinas criativas, atrações musicais e a criação de murais e instalações urbanas | Foto: Divulgação/Secec A edição deste ano conta com oficinas formativas em hip-hop (rap, MC, DJ, breaking, graffiti e empreendedorismo) com dois dias de encontro. Na ocasião, 80 grafiteiros contratados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) realizarão pinturas de grafite ao vivo com os oficineiros e artistas convidados. O encontro também vai receber atrações musicais locais e regionais. Os destaques desta edição são os DJs Ketlen, Jay Lee, Ocimar, Jappa, Marola e Janna Markynhos Smurphies; os rappers Liberdade Condicional, Coktel Molotov, Rivas Alibi, Tropa de Elite, Combatentes MCs, Crucial e a Cia de Dança Pegada Black, com apresentação de Laiz Cecilia. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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5º Encontro de Graffiti do DF e Ride inicia oficinas de hip-hop nesta terça

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF), em parceria com o Instituto Evolui celebrada por meio de Termo de Colaboração, está ofertando oficinas formativas em hip-hop (rap, MC, DJ, breaking, graffiti e empreendedorismo), às terças e quintas-feiras, durante o 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride (Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno). As atividades, presenciais e gratuitas, serão realizadas no Centro Cultural e Desportivo de Ceilândia e no Espaço Cultural Renato Russo, começando nesta terça-feira (20). “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade”    Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa Com a participação de 80 grafiteiros contratados pela Secec-DF, as atividades envolverão a realização de pinturas executadas pelos artistas selecionados, a pintura de um painel coletivo executado pelos alunos das oficinas, apresentações artísticas da cultura hip-hop, tais como DJs, dança e rap, e espaço para entretenimento de crianças. Cada oficina oferece 50 vagas e os interessados devem se inscrever pelo Sympla. O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, ressalta a importância de promover a cultura do hip-hop no Distrito Federal. “Por meio da realização do 5º Encontro de Graffiti do DF e Ride, a Secretaria de Cultura busca apoiar esse importante movimento cultural que se espalhou pelo mundo, influenciando a música, a dança, a arte e a sociedade”, disse. As oficinas de hip-hop fazem parte do 5º Encontro de Grafite do Distrito Federal, que tem como principais objetivos valorizar a cultura urbana e o movimento do grafite, proporcionar intercâmbio artístico-cultural, impulsionar interesse de segmentos da cadeia produtiva da cultura para a importância da economia criativa, incentivar o empreendedorismo e a formação nas áreas artísticas, valorizar artistas locais e a cultura hip hop, potencializar a ocupação cultural de espaços urbanos do Distrito Federal e democratizar o acesso à arte e cultura. Programação das oficinas no Espaço Renato Russo Endereço: Comércio Residencial Sul 508 Bloco A, Asa Sul – Oficina de DJ Datas: 20 e 22/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Entre no mundo dos beats e scratches com a orientação de Ocimar. Aprenda a manipular sons e ritmos, criando mixes e performances ao vivo que movimentam multidões e definem o som do hip-hop – Oficina de Breaking Datas: 27 e 29/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Jherio traz a energia do breaking para o Espaço Cultural Renato Russo. Aqui, você poderá se expressar por meio do corpo, aprendendo movimentos que são o coração da dança urbana – Oficina de Graffiti Datas: 3 e 5/9 (terça e quinta) e 10 e 12/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 13h Carga horária: 8h Descrição: Soneca conduz essa oficina onde a arte urbana e o graffiti se encontram. Aprenda técnicas de composição, cor e estilo para criar murais que contam histórias e impactam o espaço público – Oficina de Empreendedorismo Datas: 17 e 19/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h Descrição: Natalia guia os participantes em uma jornada para transformar a criatividade em um negócio viável. Aprenda a navegar pelo mercado da cultura urbana e a construir uma carreira sólida dentro do hip-hop Programação das Oficinas no Centro Cultural e Desportivo de Ceilândia Endereço: Ceilândia Norte QNN 13, Ceilândia – Oficina de MC Datas: 20 e 22/8 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Breaking Data: 3 e 5/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Empreendedorismo Datas: 10 e 12/9 (terça e quinta) Horário: 9h às 12h Carga horária: 6h – Oficina de Graffiti Datas: 17 e 19/9 (terça e quinta) Horário: 8h às 12h Carga horária: 8h – Oficina de Graffiti Datas: 24 e 26/9 (terça e quinta) Horário: 8h às 12h Carga horária: 8h *Com informações da Secec-DF

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Grupo de trabalho promove mulheres por meio do hip-hop

Nesta quarta-feira (22), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) realizou a primeira reunião do grupo de trabalho (GT), instituído em 9 de maio, para a elaboração de políticas públicas das mulheres no hip-hop, e formado por 11 integrantes ー três representantes da SMDF e oito mulheres ligadas à cultura do hip-hop no DF. O objetivo da iniciativa é elaborar e executar ações, bem como apresentar propostas para promover o público feminino do Distrito Federal e valorizar a cultura hip-hop. Durante a reunião inaugural, foram discutidos os desafios enfrentados pelas mulheres no hip-hop e as estratégias para superá-los. O Grupo de trabalho visa o desenvolvimento artístico, o fortalecimento da autoestima e a criação de redes de apoio e solidariedade entre as participantes | Foto: Divulgação/ SMDF “É um momento histórico para nós, nossa expectativa é que traga muitos frutos em prol do propósito de fazer o hip-hop uma ferramenta de transformação na vida da nossa sociedade” Raíssa Miah, grafiteira O GT vai realizar workshops, ações e palestras para promover a inclusão e o empoderamento das artistas por meio da cultura hip-hop. As atividades que serão desenvolvidas visam não só o desenvolvimento artístico, mas também o fortalecimento da autoestima e a criação de redes de apoio e solidariedade entre as participantes. A subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política, Dayanne Timóteo, destacou que esta é uma oportunidade de alcançar e levar iniciativas para um número maior do público feminino. “O hip-hop tem sido uma ferramenta poderosa de expressão e transformação social, e as mulheres têm desempenhado um papel crucial nesse cenário. Nosso objetivo é criar políticas que não apenas reconheçam, mas também incentivem e promovam a participação feminina no hip-hop”, afirmou a subsecretária. Outro ponto importante do GT, composto por oito entidades da sociedade civil, é promover a igualdade de gênero. Para Vera Veronika, representante da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop, a expectativa é grande por ser uma iniciativa inédita: “É a primeira vez que nós, mulheres da cultura hip-hop, estamos sendo ouvidas, respeitadas e valorizadas dentro de um aparelho político. É aqui que vamos dar o pontapé inicial para que todas as mulheres possam ser valorizadas e a cultura levada para todo o DF”, concluiu. A grafiteira Raissa Miah, que também compõe o GT, salientou a importância de fazer a cultura circular entre a comunidade de mulheres do DF. “Essa união, em prol do propósito de levar a cultura do hip-hop, é importantíssima. É um momento histórico para nós, nossa expectativa é que traga muitos frutos em prol do propósito de fazer o hip-hop uma ferramenta de transformação na vida da nossa sociedade”, finalizou. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Grafite e dança são atrações na Estação Central do Metrô-DF

Uma das maiores referências do hip-hop nacional, o artista multimídia Rivas abriu, nesta sexta-feira (5), uma exposição na Estação Central do Metrô do Distrito Federal. A mostra tem 41 telas, que ficam penduradas no teto da estação e retratam os quatro elementos da cultura hip-hop – DJ, breaking, rap e grafite -, além de imagens simbólicas da trajetória do artista brasiliense que já tem 40 anos de imersão na cultura hip-hop, como produtor cultural, rapper, artista visual e arte-educador. A programação conta com apresentação de DJs, batalha de breaking, entrega de premiação e workshop de breaking e hip-hop | Fotos: Divulgação/Metrô-DF Parte do Projeto Rivas Vida Hip-Hop, elaborado por Rivas para marcar os 50 anos do hip-hop no mundo, celebrado em 2023, bem como o decreto que tornou o movimento patrimônio cultural e imaterial do DF, a exposição fica em cartaz até 5 de junho. A reedição da exposição marca o início do mês de aniversário de Brasília. O projeto também contempla outras frentes, como o Encontro de Bboys e Bgirls do DF e Entorno, que será realizado pela primeira vez em uma estação do Metrô do DF. A programação conta com apresentação de DJs, batalha de breaking, entrega de premiação e workshop de breaking e hip-hop. A primeira etapa será neste sábado (6), das 14h às 18h, na Estação Central. Haverá ainda uma segunda edição do evento no dia 4 de maio. Não é a primeira vez que o Metrô-DF aposta no grafite como elemento visual de impacto nas estações, que, além de embelezar os espaços, reforça os laços com a cultura da cidade. No ano passado, o muro externo da Estação Ceilândia Norte se transformou em um paredão cultural de 500 m², que recebeu intervenções de 12 artistas do grafite Segundo Rivas, que também é vice-presidente da Federação de Breaking do DF, era um sonho antigo trazer o evento para o Metrô-DF, que representa a cultura urbana como nenhum outro local. “O Metrô é a cara do hip-hop. Tem esse fluxo de gente o tempo todo e nossa arte é urbana. As pessoas podem parar para dar aquela desacelerada, olhando arte e dança”, diz. Produtora cultural e mulher de Rivas, Jane Alves, que também é uma militante da causa hip-hop e tem projetos sociais e educacionais, inclusive em escolas, a possibilidade de ocupação de um espaço como uma estação de Metrô é “uma celebração”. “Tem tudo a ver com a história do hip-hop”, conta. Ela lembra ainda que o breaking se tornou modalidade olímpica e Rivas formou muitos dançarinos que hoje são destaques internacionais. “Agora, precisamos formar atletas. E essa visibilidade vai atrair mais crianças e jovens para o esporte”, diz Jane. A parceria com o Metrô-DF é uma iniciativa da Gerência de Projetos Especiais do Metrô-DF, com apoio da Diretoria de Operação e Manutenção da companhia. A mostra tem 41 telas, que ficam penduradas no teto da estação e retratam os quatro elementos da cultura hip-hop Letícia Divina, gerente de Projetos Especiais, diz que o objetivo é fomentar a arte e a cultura do Distrito Federal. “Trazer exposições, espetáculos de dança, campanhas educativas e tantas outras manifestações culturais e artísticas transforma o espaço das estações. Além de mobilidade, podemos deixar o trajeto mais rico de experiências”, diz. Não é a primeira vez que o Metrô-DF aposta no grafite como elemento visual de impacto nas estações, que, além de embelezar os espaços, reforça os laços com a cultura da cidade. No ano passado, o muro externo da Estação Ceilândia Norte se transformou em um paredão cultural de 500 m², que recebeu intervenções de 12 artistas do grafite. A Estação Galeria, na Galeria dos Estados, tem um painel em grafite com cerca de 30 m² retratando a relação histórica entre o Brasil e Israel. A instalação é uma doação da embaixada israelense para o Governo do Distrito Federal em comemoração às relações amistosas entre os países. Serviço Exposição Rivas Vida Hip-Hop (grafite em telas) Na Estação Central do Metrô-DF De 5 de abril a 5 de junho Encontro de Bboys e Bgirls do DF e Entorno Na Estação Central do Metrô-DF Dias: 6 de abril e 4 de maio, das 14h às 18h *Com informações da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal

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Arte e breaking na Estação Central para celebrar o mês de Brasília

Nesta sexta-feira (5), às 10h, será inaugurada, na Estação Central, a exposição de telas do artista multimídia Rivas, ícone da cultura hip-hop nacional. A exposição é uma das ações do “Projeto Rivas Vida Hip Hop” do rapper, MC, B-boy (dançarino especializado em breaking) e grafiteiro, parceiro do Metrô-DF nesta homenagem a Brasília, no mês do aniversário da capital. O artista Rivas (à direita) vai apresentar exposição na Estação Central do Metrô-DF, que contará com apresentação de breaking | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na inauguração, haverá ainda apresentação de breaking da Start Family. Já no sábado (6), a partir das 14h, ocorre também na Estação Central o Encontro de B-boys e B-girls do DF e Entorno. Será a primeira vez que o evento vai ocorrer em uma estação do Metrô do DF. A programação conta com apresentação de DJs, batalha de breaking, entrega de premiação e workshop de breaking e hip-hop. A exposição segue em cartaz na Estação Central até 5 de junho. *Com informações do Metrô-DF  

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Programação cultural tem várias atrações no fim de semana em Brasília

O fim de semana chega com opções de atrações culturais para todos os gostos, desde quem é fã de uma trilha na natureza pela manhã até para quem quer ficar sentadinho vendo um bom espetáculo à noite, ou apreciando uma exposição de obras de arte a qualquer hora do dia. Os eventos são incentivados pelas secretarias de Turismo (Setur) e de Cultura e Economia Criativa (Secec). Fique por dentro da programação! A 3ª edição da Caravana Cultural Nota 10 terá apresentações em São Sebastião, Ceilândia e Planaltina | Fotos: Divulgação Trilha no Cerrado Neste sábado (24), a programação tem uma trilha com um grau mais elevado de dificuldade no Engenho das Lajes (Santo Antônio do Descoberto) às 9h. Com duração aproximada de 2h30 e 8 km de extensão, a trilha oferece a oportunidade de apreciar uma parte do Cerrado brasileiro. A parceria da Setur com o Instituto Arvoredo faz parte do projeto Fazendinha Social, iniciado no início deste mês com o intuito de promover uma relação harmoniosa com a natureza por meio de trilhas e plantios de árvores, visando a uma conexão com o Cerrado brasileiro. Os ingressos estão disponíveis na internet, e o Instituto Arvoredo também disponibilizará carona solidária para os participantes da trilha. Para mais informações, entre em contato com o telefone (61) 4103-0403 ou no grupo do WhatsApp, pelo mesmo número. A idade mínima para participar do evento é 18 anos. Espetáculos O Espaço Cultural Renato Russo terá o show Palhágica no domingo (25) Nesta sexta-feira (23) e no sábado, a montagem de dança contemporânea e tecido acrobático O Labirinto de Vidro estará em exibição no Espaço Cultural Renato Russo, apresentada pelo Grupo Pele, às 20h. Os ingressos e mais informações sobre o espetáculo estão disponíveis nas redes. Já neste domingo (25), o Espaço Cultural Renato Russo recebe o show Palhágica, com o palhágico Chou Chou. A fusão entre mágica e palhaçaria será apresentada às 16h na sala Marco Antônio Guimarães, e a venda de ingressos será destinada à instituição de caridade Colo de Vó, contribuindo para causas humanitárias e ações sociais. Exposições Exposição ‘Metamorfoses: Fluxo entre Cores e Formas’ está em cartaz na Galeria Rubem Valentim Para quem se encanta com a área das artes, diversas exposições estarão espalhadas pelo DF para contemplação neste fim de semana. Começa pelo Museu de Arte de Brasília, onde há uma escultura de três metros de altura com mais de mil borboletas de cerâmica, resultado de oficinas ministradas pelo artista plástico italiano Flavio Marzadro e pela ceramista Geusa Joseph em cinco escolas públicas voltadas para pessoas com deficiência (PcDs). É o projeto Borboletando, disponível até o dia 28 deste mês. Ainda nesse espaço, seguem expostas as 400 fotos vencedoras do Brasília Photo Show 2023. O Museu Nacional da República traz, até 3 de março, a exposição Atualização do Sistema, que discute como dispositivos e ferramentas digitais intermediam as transformações da realidade. A exposição Aos Ventos que Hão de Vir também estará disponível no espaço, até 7 de julho, mostrando um recorte na coleção de artes visuais e no território ocupado pelo Museu Nacional. Já no Espaço Cultural Renato Russo, segue até 3 de março a exposição Metamorfoses: Fluxo entre Cores e Formas, do pintor costa-riquenho-alemão Osvaldo Orias. As obras, que trazem impressões sobre a paisagem brasileira e suas influências centro-americanas e europeias, estarão disponíveis na Galeria Rubem Valentim. Na Galeria Parangolé, por sua vez, a exposição Formas de Capturar o Tempo fica até 24 de março, reunindo mais de 30 pinturas que ressignificam o olhar sobre a arquitetura de Brasília. Festivais De sexta a domingo, o Lago Oeste recebe o Festival de Cultura Popular Sarau dos Angoleiros do Sertão A 3ª edição da Caravana Cultural Nota 10 chega a Brasília neste domingo (25), com a intenção de promover a cultura do hip-hop com shows, danças e performances teatrais realizadas em escolas públicas, espaços comunitários e unidades socioeducativas da capital. O evento está marcado para a partir das 15h, na Praça da Bíblia, em São Sebastião. Ao todo, serão 15 apresentações até 30 de abril, contemplando também Ceilândia e Planaltina. E, desta sexta a segunda-feira (25), o Festival de Cultura Popular Sarau dos Angoleiros do Sertão é atração na Chácara Irmão Sol, situada na Rua 05, Chácara 12, Lago Oeste (DF). O evento apresentará uma variedade de atividades, incluindo oficinas de capoeira angola, samba rural, maculelê, reggae, samba, forró e coco de roda. A entrada para o festival é gratuita, sendo necessária, por dia de evento, apenas a doação de 1 kg de alimento não perecível, destinado a apoiar comunidades locais em situação de vulnerabilidade. Será disponibilizado transporte gratuito saindo de hora em hora de locais estratégicos, como IFB, UnB Campus Asa Norte e Rodoviária do Plano Piloto. A programação completa está disponível nas redes sociais do evento.

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Ceilândia tem domingo de charme, com dança e inclusão social

Com muito charme, a Casa do Cantador celebra, neste domingo (18), a diversidade e inclusão na segunda edição do evento Cidade Diversidade. E o charme em questão é um estilo de dança, uma sequência de passinhos com origem nos bailes black do Rio de Janeiro. Gratuito, o evento vai até as 20h no espaço cultural, localizado em Ceilândia, com a participação de diversos DJs. O projeto é executado por meio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF), com um recurso de R$ 140 mil. Apoiado pelo FAC, evento gratuito em Ceilândia oferece, neste domingo, aulas de dança com acessibilidade | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília De acordo com a idealizadora do projeto, Tatiana Assem Haidar, além de reacender os bailes de charme, flashback e hip-hop, o projeto é uma forma de expressar a arte buscando criar uma atmosfera inclusiva e celebratória para a comunidade. Ela também lembrou da acessibilidade que envolve a ação. “Além de trazer essa diversidade de nichos musicais e ver a galera dançando ali no meio de pessoas com mobilidade reduzida, o espaço oferece a cobertura do sol, da chuva, os banheiros, segurança, água. O que é muito importante, porque às vezes a pessoa da periferia quer curtir, mas não tem condições de pagar para ir ao evento, ou não tem dinheiro para comprar uma água, então ela deixa de sair por conta disso. A Casa do Cantador traz cultura, dança e entretenimento para as pessoas, então é só chegar, entrar e se divertir”, ressaltou. Pedro Lopes comemorou seus 58 anos na Casa do Cantador: “Dançar é muito bom” Com uma fusão de estilos que inclui as batidas nostálgicas do flashback, os ritmos pulsantes do hip-hop e os passinhos marcantes do charme, a trilha sonora deste domingo será comandada pelos DJs Yanka, Cazuza e Pedro França. A dança será conduzida pelas professoras Mi Guedes, Laurice e Tatiana Assem Haidar, e a expectativa é receber cerca de 400 pessoas de todas as idades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A moradora de Ceilândia Neta Fernandes, 55, já dançava com bastante vontade no espaço com DJ. Aposentada e presidente da associação Movimento Luz, ela destaca a importância do evento para as pessoas com deficiência (PcDs). “É muito importante ter recursos para a inclusão social, porque na realidade a pessoa com deficiência ainda é rotulada. Então a inclusão é muito importante para tirar as pessoas de casa e descobrirem as próprias capacidades. Eu me sinto como se tivesse andando normalmente, porque a cadeira não é nada pra mim”, observa. “Isso faz muito bem, faz com que eu me sinta rejuvenescida. Já criei os filhos, agora vou viver pra mim”, acrescentou, animada. Riqueza cultural O diretor da Casa do Cantador, Manoel de Sousa Rodrigues, conhecido como Zé do Cerrado, reforça a importância do espaço público para servir a comunidade e gerar empregos. “Ceilândia é um caldeirão de cultura, o hip-hop é muito forte nessa região. A Casa do Cantador está incrustada de riqueza cultural, é um espaço muito procurado”, pontuou. “É muito importante ter recursos para a inclusão social”, diz Neta Fernandes, presidente da associação Movimento Luz O militar Pedro Lopes escolheu ir ao espaço no dia do seu aniversário, celebrando seus 58 anos no evento deste domingo. Com um grupo de Valparaíso, onde mora, decidiu comemorar no melhor estilo: dançando. “O charme veio para mim há mais ou menos seis anos, quando eu estava fazendo artes marciais com um grupo que começou com a dança, e acabei me apaixonando. E para mim hoje é motivo de saúde, lazer, divertimento, tudo. Dançar é muito bom”, afirmou. No próximo domingo (25), o evento passará para o Deck do Skate Park do Sol Nascente, iniciando às 14h e indo até as 20h. O projeto existe há um ano e também proporciona aulas de charme todas as segundas e sextas-feiras na Praça do Cidadão, em Ceilândia, das 19h às 21h30.

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Projeto promove oficinas de dança e grafite em escola do Recanto das Emas

Entre 6 e 11 de novembro, o Centro de Ensino Médio (CEM) 804 do Recanto das Emas recebe o projeto Urbanicidade, que leva aos estudantes gratuitamente oficinas de dança e grafite. São duas turmas nos dois segmentos, com capacidade para 20 alunos no turno matutino, das 9h às 10h30 e das 10h40 às 12h. Para garantir a realização, a proposta concorreu ao edital do FAC-DF e recebeu R$ 80 mil | Fotos: Divulgação/Secec-DF Durante as oficinas, os alunos terão acesso aos fundamentos do grafite e à história do hip-hop, além de dados sobre a relevância dos movimentos culturais. No caso da dança, os jovens aprenderão as variações de movimento. Já sobre a arte dos muros, eles produzirão uma peça de grafismo que faça alguma menção aos monumentos da cidade. O projeto Urbanicidade nasceu para oportunizar aos alunos o contato com a arte urbana. “Muitas escolas públicas enfrentam desafios do acesso à educação artística de qualidade. Isso significa que crianças e jovens nessas comunidades têm menos oportunidades de desenvolver habilidades criativas e culturais. Essa era uma preocupação nossa”, afirma o produtor cultural Ken Araújo. São duas turmas nos dois segmentos (dança e grafite), com capacidade para 20 alunos no turno matutino Para garantir a realização, a proposta concorreu ao edital do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do (Secec), e conquistou R$ 80 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desde outubro, a iniciativa já passou por duas instituições da rede pública – Escola Classe (EC) 1, no Itapoã, e Escola Classe (EC) 17 Vila Rabelo, em Sobradinho II -, e o encerramento será no CEM 804. Ao final, o projeto espera ter atendido 240 estudantes. “Esse projeto tem como característica levar a arte como instrumento de transformação social e fomento ao protagonismo artístico”, define o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “É fundamental democratizar o acesso à cultura e promover essa oportunidade aos jovens, principalmente das regiões que tendem a ser menos alcançadas.”

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Divulgado resultado preliminar de editais que valorizam o movimento hip-hop

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) divulgou, nesta sexta-feira (27), o resultado preliminar dos dois editais que reconhecem artistas do hip-hop com atuação no Distrito Federal. Os candidatos têm até o dia 6 de novembro para protocolar recurso. O Edital n° 10/2023 reconhece agentes culturais (personalidades, grupos ou entidades) ligados ao movimento hip-hop, com prêmio de R$ 1,2 milhão. Já o Edital n° 11/2023 contempla 20 batalhas de rima do DF e Entorno, com o valor de R$ 15 mil para cada uma, totalizando R$ 300 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Na Secretaria de Cultura formamos um grupo de trabalho para discutir as políticas públicas para o hip-hop, ouvindo quem promove essa cultura tão potente e resistente aqui no Distrito Federal”, ressalta o secretário de Cultura, Claudio Abrantes. O resultado está disponível no site da Secec. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3325-6267. *Com informações da Secec

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Escolas públicas do DF recebem oficinas de grafite e hip-hop

A arte urbana e a dança como formas de expressão. Este é o conceito que o projeto Urbanicidade leva a três escolas públicas do Distrito Federal. A iniciativa vai atender 240 crianças e adolescentes a partir dos 9 anos com duas oficinas: Arte do Grafite e Movimento do Hip-Hop. Serão cinco encontros em cada colégio, totalizando 32 horas de aula ministradas sempre no contraturno escolar. A Escola Classe 1 do Itapoã é a primeira a receber o Urbanicidade – as oficinas começaram nessa segunda-feira (2) e seguem até esta sexta-feira (6). Na semana de 16 a 20 de outubro, será a vez de a Escola Classe 17 da Vila Rabelo, em Sobradinho II, abrir as portas para a iniciativa. O Centro de Ensino Médio 804 do Recanto das Emas será a última parada do projeto, que fica na instituição de 6 a 10 de novembro. A EC do Itapoã recebe as oficinas até esta sexta-feira (6). A EC 17 da Vila Rabelo, em Sobradinho II, na semana de 16 a 20 de outubro. E, por fim, o CEM 804 do Recanto das Emas, de 6 a 10 de novembro | Fotos: Divulgação/EC 1 Itapoã Apoio à Cultura O Urbanicidade é uma realização da Co-labora, com produção do Beco da Coruja. A iniciativa, que recebeu R$ 80 mil de financiamento do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), nasceu das pesquisas do produtor e educador cultural Ken Araújo. “Percebi uma defasagem no ensino da arte em várias instituições. E vi que as escolas tinham dificuldade em encontrar profissionais para conduzir atividades culturais”, observa Ken. “Então, com a ajuda do FAC, conseguimos levar essa proposta de complementação curricular aos colégios, que aposta no grafite e no hip-hop como formas de expressão”, destaca. Os alunos da EC 1 do Itapoã desenharam o próprio nome com os traços aprendidos na oficina de grafite A escolha dos dois movimentos, segundo o educador, veio do desejo de mudar uma visão deturpada que a sociedade ainda tem deles. “O grafite é mais do que um conjunto de traços e letras, é uma forma de comunicação. E o hip-hop transmite mensagens de toda uma comunidade, trabalhando o corpo, o movimento e a psicomotricidade”, explica. “Também aproveitamos para falar sobre cidadania, política e cultura dentro do contexto das oficinas”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diretora da Escola Classe 1 do Itapoã, Sihami Jaber Mudarra está animada com os resultados dos encontros. “Os alunos estão amando! Eles começaram a aprender alguns movimentos de dança e já fazem rascunhos de grafite – cada um desenhou seu nome com os traços aprendidos”, conta. “Buscamos oferecer essa experiência para nossos alunos mais vulneráveis, que têm maior necessidade de ficar dentro do colégio depois da aula”, relata. ?Os 80 alunos da Escola Classe 1 que participam do projeto, todos do 4º e 5º anos, almoçam na própria instituição para iniciarem as oficinas às 14h. “Eles escovam os dentes, relaxam um pouco e assistem as aulas das oficinas até as 17h30”, diz Sihami. “No dia 9, esses estudantes farão uma apresentação de hip-hop para todo o colégio. Será muito especial.”

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Editais do FAC fortalecem a cultura hip-hop no Distrito Federal

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) lançou dois editais do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para reconhecer artistas do hip-hop com atuação no Distrito Federal. Os documentos foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (5). O edital n° 10/2023 é destinado a agentes culturais (personalidades, grupos ou entidades) ligados ao movimento com prêmio de R$ 1,2 milhão. Já o edital n° 11/2023 contemplará 20 batalhas de rima do DF e Entorno, com o valor de R$ 15 mil para cada uma delas, totalizando R$ 300 mil. [Olho texto=” “Nós sabemos a importância do hip-hop e das batalhas de rimas como expressão cultural em muitas regiões do Distrito Federal”” assinatura=”Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, destaca a importância do reconhecimento cultural de movimentos fortalecidos principalmente em regiões mais carentes. “Nós sabemos a importância do hip-hop e das batalhas de rimas como expressão cultural em muitas regiões do Distrito Federal. A melhor forma de reconhecer e, também, de descentralizar a cultura são projetos que enalteçam esses agentes culturais”, afirma Abrantes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições para o edital n° 10/2023 estarão disponíveis a partir de 6 de setembro neste link e seguirão abertas até 21 de setembro. Já o edital n°11/2023 estará disponível no site da Secec entre os dias 6 e 22 de setembro. Pluralidade cultural Alguns requisitos são exigências dos editais, entre eles inclusão, diversidade e descentralização de regiões. Um ponto a ser destacado é o intercâmbio de expressões artísticas e culturais, que será avaliado no que abrange a interação dos coletivos com outras batalhas que ocorrem no Distrito Federal e Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride). *Com informações da Secec

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Do rap ao bordado, projetos culturais levam protagonismo ao Sol Nascente

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido em lazer e cultura para a população do Sol Nascente/Pôr do Sol. Por meio do edital Multicultural II de 2022, do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o governo destinou R$ 2,8 milhões para projetos que contemplam as regiões de Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia. Para este ano, são 24 vagas que contemplam projetos culturais de até R$ 100 mil e R$ 200 mil nessas regiões administrativas (RAs), com financiamento total de R$ 3,2 milhões. Duas unidades de ensino do Sol Nascente serão atendidas este ano pelo projeto Arte Urbana nas Escolas, que promove shows e workshops | Foto: Divulgação/Projeto Arte Urbana nas Escolas “Esses projetos executados na RA do Sol Nascente foram selecionados na categoria Cultura em Todo o Canto, possibilitando que os agentes culturais da cidade, os artistas locais, viabilizem suas ideias para esse público específico, ali mesmo. São duas vantagens: é uma forma de dar protagonismo ao artista local, ao mesmo tempo que leva cultura de qualidade à comunidade do Sol Nascente”, explica a diretora de Implementação de Modalidades de Fomento Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec), Suzana de Bortoli Librelotto. O projeto Arte Urbana nas Escolas foi um dos selecionados no edital Multicultural II de 2023. Com financiamento de R$ 99,9 mil do GDF, a iniciativa leva a escolas públicas da rede de ensino shows e workshops de rap, grafite e danças urbanas. Neste ano, o projeto visa atender, pela primeira vez, duas escolas do Sol Nascente – Centro de Ensino Fundamental 28 e Escola Classe Juscelino Kubitschek. Grafite é tema de um dos workshops oferecidos a alunos da rede pública no projeto | Foto: Divulgação/Projeto Arte Urbana nas Escolas A iniciativa leva shows com rappers para dentro das escolas, conversas com os artistas sobre o gênero musical e assuntos relacionados ao ambiente escolar, como bullying. Os jovens têm a oportunidade de aprender, nos workshops, a dançar hip-hop e a grafitar. “Eu sou apaixonada por esse projeto, e não imaginava a profundidade que ele ia tomar. É um projeto dinâmico, que não toma muito o tempo dos alunos. Eles aprendem sobre rimas e rap, grafite e dança. No final, ainda tem uma apresentação com alunos que se destacaram durante as oficinas”, conta Jane Alves, proponente do projeto. O Arte Urbana nas Escolas está planejado para ser executado ainda no segundo semestre deste ano. Uma das iniciativas apoiadas pelo FAC prevê a criação e confecção de uma coleção de roupas para a marca Raízes do Sol/Comunidade do Sol Nascente | Foto: Instagram/Raízes do Sol Já as bordadeiras residentes no Sol Nascente foram beneficiadas pelo edital com o financiamento de R$ 99,9 mil no projeto de bordados da Federação Habitacional do Sol Nascente. A iniciativa prevê a criação e confecção de uma coleção de roupas para a marca Raízes Do Sol/Comunidade Do Sol Nascente com 38 peças e 20 combinações. “É uma coleção que representa as flores do Cerrado, como a flor do pequi. É tudo bordado à mão. Está ficando uma coleção bem bacana e estilosa”, revela a proponente do projeto, Edilamar Souza. Após a confecção das peças, as bordadeiras envolvidas participam de um desfile, onde podem expor as confecções e receber encomendas. A cada seis meses, as bordadeiras lançam uma nova coleção. Ao todo, o projeto acolhe 16 mulheres artesãs, todas moradoras do Sol Nascente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na área do audiovisual, a previsão é que o Sol Nascente seja palco para a elaboração de um filme curta-metragem de ficção, Jesus Não Vem para a Ceia, com cerca de 17 minutos de duração. O objetivo do material é abordar temas presentes nas manifestações religiosas. “A gente já está com o roteiro escrito há uns sete anos, mas nunca havíamos sido contemplados pelos editais do FAC. Agora que fomos selecionados, temos previsão de começar a gravar no ano que vem. O nosso objetivo é idealizar o projeto em Ceilândia e, se possível, no Sol Nascente também. O filme vai tratar a espiritualidade que transcende todas as religiões”, diz o roteirista Rafael Costa Moura, proponente do projeto. Para a execução do curta Jesus Não Vem para a Ceia, o governo vai financiar R$ 147 mil, montante a ser investido nas contratações de equipes e materiais locais, como produtor executivo, diretor de produção, de fotografia e de arte, movimentando a economia do setor, gerando renda aos profissionais e oferecendo remunerações compatíveis com as  praticadas no mercado.

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Meio século de hip-hop: um legado cultural nas periferias do DF

São 50 anos de história. O hip-hop nasceu no início da década de 1970 nos Estados Unidos e chegou ao Brasil em meados dos anos 1980. Este ano, passou a ser considerado patrimônio cultural imaterial do Distrito Federal, conforme a Lei nº 7.274/2023. A norma estabelece a criação da Semana Distrital do movimento, que ocorre em novembro, quando é celebrado o Dia Mundial do Hip-hop (12/11). Este ano, o hip-hop passou a ser considerado patrimônio cultural imaterial do Distrito Federal | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Agora, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) coordena um grupo de trabalho com representantes do movimento para a elaboração de outras políticas públicas. Entre as medidas em discussão, destaque para o Prêmio Hip-hop, que utilizará recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) para reconhecer talentos que se sobressaem em cada uma das vertentes da manifestação cultural: rap, discotecagem, break e grafite. Haverá também um edital focado na realização de batalhas de rima. “Estamos atentos às questões que envolvem o hip-hop e seu impacto na sociedade”, explica o subsecretário de Difusão e Diversidade Cultural, João Cândido. “A formação deste grupo de trabalho e a elaboração de políticas públicas específicas demonstram nosso comprometimento em dar visibilidade a essa forma de expressão tão autêntica e transformadora. Queremos construir pontes entre a arte, a cultura e a juventude, para que todos possam se beneficiar da riqueza do movimento”, completa. Também está em andamento o processo eleitoral do Comitê Permanente de Grafite, instituído pela Política de Valorização do Grafite. São 10 vagas para representantes da sociedade civil – cinco para titular e cinco para suplente. O objetivo da entidade é articular, propor e contribuir com a elaboração e implementação de políticas públicas específicas para o grafite. Dezesseis pessoas foram habilitadas para concorrer aos postos. A b-girl Rayane Lourrane Sandes foi finalista do prêmio Red Bull BC One Na próxima semana, entre os dias 15 e 18, será realizada a etapa de habilitação dos eleitores, tendo em vista que só poderão votar pessoas residentes do DF com atuação comprovada no campo da arte urbana. As eleições serão no dia 22 deste mês, na Biblioteca Nacional. O resultado final será publicado no dia 25. Além disso, a Secec organiza um encontro de grafite no DF e Entorno e, somente neste ano, doou cerca de R$ 4 mil em materiais, como latas de sprays, para organizações culturais. Os itens foram destinados para projetos sociais, para a pintura das fachadas das bibliotecas do Recanto das Emas e do Paranoá e do container que recebe o Ponto de Leitura do Centro Pop, na SGAS 902. Estilo de vida União de música, dança, arte visual e poesia, o hip-hop é um estilo de vida. Para o artista multimídia Rivas Alves, 54 anos, o reconhecimento do movimento como patrimônio cultural imaterial permite a valorização da arte e, principalmente, dos artistas. “Entendemos a força que o hip-hop tem. Não tem essa de ‘vestir uma roupa porque vai ter um evento’. Você é isso todo dia, toda hora. Você é o hip-hop, tá ligado? A gente vive essa cultura.” O hip-hop comemora 50 anos nesta sexta-feira (11), quando foi realizado o primeiro encontro com os quatro elementos do movimento, em Nova York. A manifestação cultural chegou ao Brasil anos depois e, pouco a pouco, se consolidou. “Quando a gente começou a fazer hip-hop, a gente nem sabia o que era. A gente via os caras dançando, grafitando, mas não entendíamos o que era. Com o cinquentenário do hip-hop, a gente vê a importância do movimento. O hip-hop é periferia e nunca podemos esquecer disso”, afirma Rivas. Filho de Rivas, o rapper e produtor musical Ravel Almeida, 23 anos, afirma que a manifestação artística pode mudar vidas. “É a voz da periferia, voz do gueto, uma forma de comunicar, de protestar”, diz. “O cinquentenário e a conquista de ser considerado patrimônio cultural imaterial vem para trabalhar na base de tudo, para conseguir melhorar o acesso de todos a essa cultura”, pontua. Ravel Almeida afirma que a manifestação artística pode mudar vidas: “É a voz da periferia, voz do gueto, uma forma de comunicar, de protestar” No começo do ano, o breaking – uma das vertentes do hip-hop – entrou para a lista de modalidades olímpicas e estará presente nas Olimpíadas de Paris, em 2024. Para quem pratica o esporte, de forma profissional ou não, esta é mais uma conquista importante. “Além de ser cultura, o hip-hop se tornou esporte. E com isso teremos uma estrutura mais abrangente e até patrocínio. Poderemos estruturar os atletas desde pequenos, o que só por meio da arte não tínhamos”, pontua o b-boy Chede Zied, 36, representante da Start Family Crew e também presidente da Federação Brasiliense de Dança Desportiva. “O hip-hop trouxe grandiosidade por meio da cultura. Estamos quebrando barreiras”, completa o b-boy, Will Robson da Silva, integrante da mais antiga “crew” do DF, a DF Zulu Break. A b-girl (b-girl e b-boy são como pessoas que dançam break são chamadas) Rayane Lourrane Sandes, 29, é uma prova de que a arte pode abrir caminhos. Nascida em Rondonópolis, Mato Grosso, veio para Brasília em busca de mais oportunidades no break – e conseguiu. Neste ano, foi finalista do prêmio Red Bull BC One, que reuniu competidores de todo o país. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?“O hip-hop vem para tirar vários jovens do mundo das drogas, da criminalidade, para ajudar crianças e adolescentes, pessoas adultas que sofrem com depressão e vários tipos de doença”, diz. “Sou uma mulher dentro do hip-hop e venho para mostrar que também podemos, para mostrar a força feminina e que não é só para homens”. Conheça mais Presente no movimento há mais de 40 anos, Rivas reuniu momentos e obras produzidas ao longo da trajetória na exposição de grafitti Rivas Vidas Hip Hop, no 2º andar da Biblioteca Nacional de Brasília, com recursos do FAC. Neste sábado (12), em celebração ao cinquentenário do estilo, haverá a abertura oficial da mostra, com transmissão de mini doc sobre o artista e apresentações culturais. Serviço Exposição Grafitti Rivas Hip Hop Data: de 12 de agosto a 12 de outubro Local: Biblioteca Nacional de Brasília Horários: de segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábado das 9h às 14h Classificação livre.

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Hip-hop agora é patrimônio cultural imaterial do Distrito Federal

O hip-hop é patrimônio cultural e imaterial do Distrito Federal. É o que determina a Lei nº 7.274, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (6). Ela estabelece, ainda, a criação da Semana Distrital do movimento. É assegurada, também, a realização das atividades na segunda semana do mês de novembro, quando é celebrado o Dia Mundial do Hip-hop (12/11). Agora patrimônio imaterial do DF, o hip-hop agrega expressões urbanas como o grafite e a dança de rua conhecida como breaking | Foto: André Luis/Secec “Trata-se de reconhecimento essencial para esse movimento artístico. O hip-hop encanta pela sua força urbana e discurso social”, festeja o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes. “Todo caminho para tornar a arte e a cultura mais acessíveis e democráticas é uma estrada que vale ser trilhada”, defende o gestor. Também conhecido como rap, o hip-hop – que agrega expressões urbanas como o grafite e a dança de rua conhecida como breaking – emergiu nos subúrbios negros e latinos da cidade de Nova York, nos Estados Unidos, em meados da década de 1970. Não demorou muito para se transformar em importante agente de transformação social. No Brasil, o berço do movimento artístico é São Paulo, mas logo se espalhou pelo país, encontrando em Ceilândia, no Distrito Federal, a partir dos anos 80, uma de suas mais importantes referências. “Se, nos anos 80, Brasília foi a capital do rock, nos anos 90 ela virou a capital do hip-hop”, diz o rapper Marquim | Foto: Heri/Divulgação “Fico feliz por esse grande reconhecimento por parte das autoridades; de quem tem a caneta nas mãos, em relação ao hip-hop do DF. Fiquei muito emocionado com a notícia desta lei”, comenta o rapper, cineasta e ator, Marquim, artista ceilandense, um dos pioneiros da arte no quadradinho. “Se, nos anos 80, Brasília foi a capital do rock, nos anos 90 ela virou a capital do hip-hop – uma arte que resgata a autoestima, o valor, a história de quem vive na periferia”, discursa o artista. Membro do Batalha da Escada, coletivo de artistas que promove encontros e desafios de rap na Universidade de Brasília (UnB), Leo Matheus festeja essa relevante vitória para o segmento. “O hip-hop ser legalmente reconhecido como patrimônio cultural e imaterial do DF é uma grande conquista para a cultura urbana, especialmente periférica, e marca um passo maior na busca por respeito e valorização dessa arte”, aplaude. Valorização da Juventude periférica [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em agosto de 2023, o hip-hop completa 50 anos de existência. No DF, por meio das subsecretarias de Economia Criativa e Difusão e Diversidade Cultural da Secec, a cultura rap tem sido valorizada por meio de políticas e ações de visibilidade do movimento, promovendo, rotineiramente, debates com o segmento. Autor do projeto de lei aprovado na Câmara Legislativa do DF em junho deste ano, o deputado distrital Max Maciel festeja a sanção validada pelo GDF. “Estamos muito orgulhosos de poder contribuir para a valorização dessa manifestação cultural e que salva tantas vidas na quebrada. Eu fui formado nessa escola e quero que ela seja reconhecida na nossa cidade”, destacou. Confira a lista de outros bens imateriais registrados no DF: ? Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro – ARUC (Decreto nº 30.132/2009) ? Bumba Meu Boi do Seu Teodoro (Decreto nº 24.797/2004) ? Clube do Choro de Brasília (Decreto nº 28.995/2008) ? Festa do Divino Espírito Santo de Planaltina (Decreto nº 34.370/2013) ? Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Decreto nº 27.930/2007) ? Ideário Pedagógico de Anísio Teixeira (Decreto nº 28.093/2007) ? Via Sacra ao vivo de Planaltina (Decreto nº 28.870/2008) ? Praça dos Orixás e Festa de Iemanjá (Decreto nº 39.586/2018). *Com informações da Secult

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Concurso virtual de rap vai premiar dez melhores produções feitas no DF

Estão abertas até 31 de maio as inscrições para o projeto Hip Hop Sem Fronteiras, uma oportunidade para os talentos do rap candango divulgarem seus trabalhos e — quem sabe? — ter uma música gravada. Um concurso virtual vai premiar os 10 artistas do DF ou do Entorno mais votados pelo público e por um júri. A iniciativa conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa da ordem de R$ 60 mil. Idealizado pelo artista e DJ Raffa Santoro, o projeto surgiu com o intuito de valorizar músicos dentro das várias vertentes do rap. O prêmio aos vencedores será uma música produzida e gravada pelo DJ. A faixa fará parte de uma coletânea que será distribuída nas principais plataformas digitais. O primeiro colocado ganhará, ainda, um videoclipe digital produzido pelo cineasta Leandro G Moura, responsável por clipes como o do rapper Hungria. O DJ Raffa Santoro idealizou o concurso pensando na diversidade da produção musical em Brasília | Fotos: Arquivo Pessoal/ Divulgação “Temos diversos grupos de rap em ação em cidades como Ceilândia, Planaltina, Gama, no Entorno Sul. Ceilândia foi pioneira, além de ser muito cantada por aí. Mas hoje está bem espalhado”, conta Raffa Santoro, ao lembrar que bandas já consagradas, como Câmbio Negro e Tribo da Periferia, são nascidas na capital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para os grupos que quiserem concorrer, é necessário residir no DF, não ter música gravada ou distribuída, além de ser um trabalho autoral. Todas as vertentes do rap, tais como trap, crunk, dirty soul, R&B, grim, afrobeat, ragga, danceHall, entre outras são aceitas no festival. Segundo Raffa, a proposta é também mostrar caminhos para os novos artistas distribuírem suas obras de maneira correta e gerar renda a partir de suas criações. “Um dos principais objetivos é mostrar a esses talentos como distribuir suas músicas corretamente. Muitos colocam no YouTube de qualquer jeito e ficam escondidos. E, assim, podem ter mais alcance”, explica ele, um conhecido produtor de eventos de hip hop em território local. Concurso Hip Hop Sem Fronteiras Inscrições por meio deste link até 31 de maio.

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Samambaia recebe festival de mulheres grafiteiras neste sábado (13)

O projeto 061 Citadinas leva para Samambaia neste sábado (13), a partir das 16h, o Festival de Mulheres do Grafitti e Artes Integradas. Com uma programação inteiramente feminina e gratuita, o público poderá prestigiar atrações da cultura hip-hop como rap, poesia falada, grupo de break com dança de rua (street dance) e a arte do Grafite, no Galpão do Riso, localizado na quadra 405, antigo Centro Comunitário da região. A iniciativa conta com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Com apoio do FAC, projeto valoriza a produção feminina no grafite e no universo cultural do hip-hop | Foto: Anna Menezes Idealizadora do projeto, a professora de arte e educadora ambiental, Sabrina Falcão, que está há mais de 10 anos inserida no cenário do grafite, afirma que a iniciativa tem como foco aumentar a visibilidade à arte urbana pelo olhar das mulheres grafiteiras. “Com o projeto procuramos dar mais espaço para as mulheres se expressarem nas ruas, que é um lugar tão hostil para elas, tudo por meio da arte do grafite e de todos os elementos da cultura do hip-hop. Durante o evento iremos premiar as grafiteiras, como uma forma de reconhecer o trabalho delas”, explica. A programação ficará por conta das rappers Donas da Rima, do grupo de break BsbGirls, e da poesia comandada por Caliandra Motolov. Para garantir a acessibilidade do festival uma intérprete de libras estará presente durante todo o evento. Grafite de @_mend.y | Foto: Anna Menezes Para a professora, o apoio do FAC foi fundamental para a iniciativa. “Acredito que essas políticas públicas são essenciais para fazermos com que as ações culturais aconteçam nas comunidades. O FAC nos permite fortalecer o nosso território, o que é algo presente na cultura hip-hop”, afirma Sabrina. Concurso e incentivos para novas artistas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do festival, o projeto executou outras ações para fortalecer e incentivar a participação feminina no universo do grafite. Foram ministradas quatro oficinas de formação com jovens aprendizes, em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia. Para as grafiteiras profissionais, foi feito um concurso para escolha das melhores obras artísticas nos muros do Galpão do Riso. Ao total, 21 grafites ganharam forma nos muros e dez foram selecionados por meio de votação nas redes sociais do festival. Os quatro melhores serão divulgados e premiados durante o festival. Como resultado final do projeto será criado um site, uma galeria de artes digitais e um documentário com os artistas que participaram da iniciativa. “Estamos muitos felizes com os resultados do projeto, é algo inédito e inovador nesse formato para o universo do grafite”, conclui a idealizadora do projeto.

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Caldeirão cultural: Brasília reúne movimentos de todos os cantos do país

Brasília é um mosaico de culturas, cores e sabores. Em 63 anos de história, a serem completados nesta sexta-feira (21), a capital desenhada por Oscar Niemeyer e Lucio Costa, junto às 35 regiões administrativas, esbanja pluralidade. Caldeirão do que há de melhor no Brasil, o quadrilátero de pouco mais 5 mil metros quadrados e mais de 3 milhões de habitantes abriga as mais variadas expressões culturais. Único monumento desenhado por Niemeyer fora do Plano Piloto, a Casa do Cantador é palco de repentistas, declamadores, emboladores de coco, bem como dos amantes de literatura de cordel | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “É um caldeirão mesmo: uma panela bem imensa à qual vai chegando tudo que é cultura, se misturando e convivendo muito bem. O rock convive com o hip-hop, que convive com o samba, este com o clássico, e por aí vai”, analisa a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Sol Montes. Tamanha pluralidade não poderia ser diferente, tendo em vista que mais de 44,5% da população brasiliense não nasceu no Planalto Central. Conforme a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021, a maioria dos imigrantes veio do Nordeste – são mais de 480 mil baianos, maranhenses, piauienses e cearenses instalados no DF. Gerente da Casa do Cantador, Zé do Cerrado afirma: “Em Ceilândia, não tem do que você ter saudade do Nordeste, porque não dá tempo, a gente tem tudo aqui” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A presença massiva de nordestinos exigiu a criação de um ponto de encontro. Em 1986, foi inaugurada a Casa do Cantador, em Ceilândia, palco de repentistas de viola, declamadores, emboladores de coco, bem como dos amantes de literatura de cordel. “Abrigamos todos os ritmos aqui, mas o forte da casa é o forró, é a cantoria de repente”, conta o gerente do local, Zé do Cerrado. O espaço é conhecido como Palácio da Poesia e é o único monumento desenhado por Niemeyer fora do Plano Piloto. A escolha pela localização, inclusive, relaciona-se ao número elevado de nordestinos na cidade – mais de 40% do total de 350 mil habitantes. “Em Ceilândia, não tem do que você ter saudade do Nordeste, porque não dá tempo, a gente tem tudo aqui. E, de certa forma, o Nordeste está presente em Brasília inteira”, comenta o gerente. Juventude ritmada Além da literatura de cordel e da cantoria repentista, outros estilos se consagraram no Distrito Federal. É o caso do hip-hop, movimento cultural de origem afro-americana que surgiu no Brasil na década de 1980, em São Paulo. O estilo se manifesta por meio do grafite, do break e do rap com DJs e MCs. [Olho texto=”“Me sinto muito inspirado pela quebrada. Quando eu era molequinho, com 8 anos, lembro de olhar por cima do muro da casa da minha avó e de ver os caras dançando com a cabeça no chão e ficar pensando: ‘Caraca, que onda é essa?’. E já era hip-hop, era o break”” assinatura=”Israel Paixão, compositor, rapper, DJ e dançarino” esquerda_direita_centro=”direita”] “No DF, o hip-hop se difundiu como cultura periférica de protesto e de intervenção da juventude preta. Os povos foram sendo afastados do centro e foram ocupando as regiões administrativas, criando a perspectiva que queriam de cidade, arte e cultura. E para isso usaram as ruas, o único meio que tinham, num contexto de uma cidade sem equipamentos públicos culturais”, elucida Sol Montes. Quando se trata de música, nomes como Gog, Viela 17 e Câmbio Negro foram os precursores do gênero no cenário brasiliense, entre os idos de 1980 e 1990, com denúncias sobre as dificuldades da periferia. Passados os anos, novos artistas surgiram na capital federal, ainda engajados em usar o movimento como ferramenta de transformação social. “Isso é observado em todos os elementos do hip-hop. E é a rua que eles ocupam, que, por sua vez, foi se tornando cada vez mais artística, com arte nos muros”, salienta a subsecretária de Difusão Cultural e Diversidade. “Vem junto à juventude, como uma arte de protesto, em busca de visibilidade.” Israel Paixão conheceu o rap em Ceilândia, em 2002: “O hip-hop me escolheu. Até hoje, quando ouço o beat de uma caixa que esteja no BPM de rap, ou alguma parada do tipo, mexe muito comigo, a ponto de arrepiar” | Foto: Divulgação/Sotero Produtora Foi em Ceilândia que o artista Israel Paixão conheceu o rap, estilo musical que hoje é seu trabalho. O primeiro contato ocorreu em 2002, quando um amigo lhe mostrou as questões mais “técnicas” do estilo, como métrica, rima e tempo. Dado o pontapé, ele foi somando referências, testando estilos e se aperfeiçoando. “Me sinto muito inspirado pela quebrada. Quando eu era molequinho, com 8 anos, lembro de olhar por cima do muro da casa da minha avó e ver os caras dançando com a cabeça no chão e ficar pensando: ‘Caraca, que onda é essa?’. E já era hip-hop, era o break”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Compositor, rapper, DJ e dançarino, Israel Paixão roda as festas de Brasília, por meio do duo The Beat’s On, ao lado de Rafael Nino, além de seguir carreira solo. “O hip-hop me escolheu. Até hoje, quando ouço o beat de uma caixa que esteja no BPM [batida] de rap, ou alguma parada do tipo, mexe muito comigo, a ponto de arrepiar. E isso é só um beat de rap, porque a cultura no todo, para mim, é uma coisa linda, um resgate para a periferia”, afirma. Em março deste ano, o artista participou de um evento em São Paulo voltado para o cenário musical. com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Lá ele promoveu, junto aos artistas Bwayne, Rafa Black, Saraní e o produtor Lusi, a Noite Black Brasília. “Foi uma experiência surreal. É importante mostrar nossa cara para que, quando pensem em Brasília e música, não dirijam o pensamento a um nicho só”, afirma Paixão. Em breve, ele pretende realizar a festa no DF. Cores em meio ao cinza Ao lado de Ceilândia, Taguatinga também se destaca como expoente do movimento hip-hop. O Espaço Cultural Mercado Sul, ou Beco da Cultura, na altura da QSB 12/13, é um ponto de convergência de artistas. Espaço Cultural Mercado Sul, ou Beco da Cultura, na altura da QSB 12/13 de Taguatinga: paredes grafitadas e cultura por todos os cantos são marcas registradas da área | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília “Vejo o Mercado Sul como um lugar pulsante e em constante movimento. Tem vários tipos de arte e de cultura que se relacionam entre si e conseguem existir nesse lugar. É um berço em que conseguimos viver o ‘ser artista’ e a experiência de comunidade, como um lugar de acolhimento, expressão e transformação”, comenta a artista independente Raissa Miah. Paredes grafitadas e cultura por todos os cantos são marcas registradas da área. “Todos os movimentos que estão aqui estão no DF, mas, como é um ambiente pequeno, é como uma incubadora de talentos. É uma referência para nichos culturais”, pontua ela. Mensalmente, os artistas independentes moradores dos prédios coloridos promovem a EcoFeira, um espaço de exposição, troca e venda de produtos e serviços que seguem princípios ecológicos. Datas e horários, entre outras informações, são divulgadas pelas redes sociais. A artista independente Raissa Miah, além de ter colorido as paredes do Mercado Sul, foi uma das nove mulheres escolhidas pelo edital do FAC para grafitar a W3 Norte, com uma homenagem à atriz e diretora teatral Dulcina de Moraes | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Com mais de 15 anos de estrada, Raissa Miah já espalhou seus traços e cores por todo o DF. Além de ter colorido as paredes do Mercado Sul, a artista foi uma das nove mulheres escolhidas pelo edital do FAC para grafitar a W3 Norte, com uma homenagem à atriz e diretora teatral Dulcina de Moraes. Batalha Expandir a cultura hip-hop e dar espaço a novos artistas é o objetivo do Festival Valor Periférico, uma iniciativa promovida com recursos do FAC que vai eleger os melhores cantores de rap do DF. A mostra competitiva ocorre no próximo sábado (22), na Praça Central do Paranoá, com apresentações de artistas selecionados por jurados. Os três melhores serão escolhidos por voto popular e receberão prêmios em dinheiro. O festival promoveu uma série de oficinas gratuitas sobre vertentes do hip-hop ao longo de março e abril. “A ideia do projeto foi na linha de valorizar a cultura, trazendo lembrança de ações realizadas no passado”, afirma um dos organizadores, o produtor cultural Tiago Santos. “É uma forma de tentar trazer mais pessoas para o hip-hop e que conheçam mais pessoas do movimento, tendo contato com o DJ, o break, o grafite”, completa. Aporte As políticas públicas voltadas ao setor cultural trabalham para estimular a mistura de vertentes e preservar os movimentos que já se consagraram no Distrito Federal. “Em todas as nossas políticas públicas, buscamos promover a difusão cultural. No FAC, por meio do edital regionalizado, conseguimos atingir praticamente todas as regiões administrativas, sobretudo com políticas específicas, em que buscamos chegar às regiões com menor índice de desenvolvimento humano”, explica Montes. Exemplo disso é o FAC Brasília Multicultural, lançado em abril do ano passado e dividido em duas etapas. Foram contemplados 475 projetos, com investimento total de R$ 63,3 milhões. O fomento atingiu três categorias na primeira etapa – Cultura de Todo Tipo, Meu Primeiro FAC e Jeito Carnavalesco – e duas na segunda – Cultura em Todo Canto e Cultura de Todo Jeito.

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Hip-hop faz 50 anos e debate ações de incentivo ao setor no DF

Uma festa no Bronx (Nova York, EUA), em 11 de agosto de 1973, marcou o nascimento do hip-hop. Para comemorar o cinquentenário do movimento cultural – que reúne graffiti, break e rap com DJs e MCs –, artistas de Brasília preparam atividades ao longo de 2023. Entre elas, está marcado para sexta-feira (14) um encontro com gestores da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) para discutir as prioridades do segmento. A movimentação dos hip-hoppers reflete a expectativa pelo lançamento de decreto federal criando um programa de fomento para o setor. Prevista para ser publicada em agosto, a minuta da norma foi construída com a participação da sociedade civil e institui o Programa Nacional de Reconhecimento e Fomento à Cultura Hip-Hop. A finalidade é promover, integrar e articular ações e projetos dos vários entes federativos, valorizar, dar visibilidade, financiar e difundir a arte, promovendo ainda a capacitação de agentes culturais. Cinquenta incisos detalham as ações propostas para o setor. No DF, buscam agora por uma ação análoga do governo local. [Olho texto=”“O hip-hop é uma das expressões periféricas mais contundentes de contestação da desigualdade social. A Secretaria quer montar um grupo de trabalho com a sociedade civil e a participação da Câmara Legislativa para consolidar uma política de apoio à arte urbana”” assinatura=”Sol Montes, subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec” esquerda_direita_centro=”direita”] “O hip-hop é uma das expressões periféricas mais contundentes de contestação da desigualdade social. A Secretaria quer montar um grupo de trabalho com a sociedade civil e a participação da Câmara Legislativa para consolidar uma política de apoio à arte urbana, na qual o hip-hop se destaca”, acena a subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural da Secec, Sol Montes. “O grupo de trabalho vai esboçar uma política pública para o hip-hop. Vamos anunciar também a criação do Prêmio Hip-Hop”, acrescenta a gestora, que será acompanhada no encontro de sexta-feira pela subsecretária de Economia Criativa, Angela Inácio, e do servidor e representante do Comitê do Grafite, Danilo Rebouças. Segundo ele, “o grupo de trabalho da Secec com os artistas integrantes do movimento promoverá a divulgação das modalidades artísticas do hip-hop e de outras manifestações, potencializando o debate em torno de políticas públicas para a juventude”. Foram convidados, ainda, a produtora e artista Nayane Cruz e o deputado distrital Max Maciel. Ceilândia Ainda que os registros dominantes voltem a percepção para São Paulo e Rio de Janeiro, o movimento cultural também tem muita história no DF. Há muitos anos a capital federal já fazia seus scratchs (manobra do DJ no pick-up, ao rodar o disco no sentido anti-horário, produzindo o caraterístico som de arranhado na superfície do vinil) em bailes de fim de semana. O trabalho do pesquisador Thiago Flores, Peso, Caminhos do Rap no Distrito Federal, feito entre 2016 e 2021, com aporte do FAC daquele ano, relata esses primórdios. “Já existiam equipes de som nas periferias do DF desde os anos 1970”, relata o trabalho ao se referir aos bailes, opção de lazer mais barata fora do Plano Piloto. O texto cita DJs de Ceilândia, Cruzeiro, Guará, Núcleo Bandeirante e Paranoá, sem deixar de mencionar a galera que desfilava no Conic com as roupas que criavam a identidade de então – tênis Ivan Lendl, calça jeans ou de veludo com camisa pra dentro e jaqueta de couro da Brooksfield. Camisa fora da calça era talvez para esconder o “berro” (arma de fogo). Que Ceilândia seja o berço do hip-hop no DF se explica pela transferência, em 1971, das famílias de operários que construíram Brasília para regiões mais distantes, o que alimenta a desigualdade social, combustível dessa cultura em suas diversas manifestações artísticas. A cidade guarda no prefixo “Cei”, que lhe forma o nome, a sigla da então “Campanha de Erradicação das Invasões”, destinada a tirar da vista os trabalhadores pioneiros. Na identidade, a Ceilândia mantém que não é brasiliense, como registrado no documentário Rap, o canto de Ceilândia, do diretor Adirley Queirós, que também é ceilandense. Um dos personagens do documentário, Marquim do Tropa chegou a Ceilândia com poucos meses de vida, na carroceria de um caminhão. Ele compila em seu portfólio, entre oito filmes e 16 discos, o laudo médico que atesta traumatismo da medula espinhal torácica, lesão provocada por arma de fogo, souvenir de uma ação policial na periferia que o deixou imobilizado da cintura para baixo aos 19 anos. Documentário retrata a história do hip-hop em Ceilândia | Foto: Reprodução Rapper desde 1988, é ator, compositor, intérprete e parte da banda Tropa de Elite. “Para mim é uma satisfação imensa ter nascido nessa geração e fazer parte destes 50 anos de hip-hop. Assim como o samba era coisa de bandido na década de 1960, o mesmo aconteceu com o hip-hop nos anos 1980”, sustenta. Marquim reconhece que não é mais assim: “Hoje o cara pode levantar as mãos para o céu e dizer que conquistamos o nosso espaço. Nunca imaginei que iria viver isso, o hip-hop chegar nesse lugar. Mas não podemos esquecer de nossas raízes, nem dos irmãos que não estão mais com a gente nesse planeta e fizeram muito pela arte.” Protagonismo feminino No trabalho de Thiago Flores, um capítulo é dedicado às “minas”, intitulado Mulheres: uma trajetória consistente, inspiradora e subvalorizada. O texto reúne depoimentos femininos ao lado da ressalva que o hip-hop é tributário de outras construções simbólicas patriarcais e machistas, o que dificulta o reconhecimento das contribuições das mulheres no movimento cultural. Militante do hip-hop em Santa Maria, Kamila Nascimento entende que essa arte empodera mulheres, negros e pessoas de baixa renda. “A cultura hip-hop permite que essas pessoas se expressem e contem histórias de uma forma autêntica e criativa, levando suas vozes para além das comunidades locais. Merecemos espaço, visibilidade, fomento e reconhecimento”, reivindica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A escritora e poetisa Ravena Carmo vai na mesma linha: “O cinquentenário é um marco onde nós, fazedores da cultura hip-hop, reivindicamos o reconhecimento da arte, seja por meio do decreto que está em tramitação e que foi elaborado em conjunto com todos os estados e o DF, seja com o reconhecimento do hip-hop como patrimônio imaterial”. “O hip-hop é uma ferramenta de transformação social nas periferias, chega onde muitas vezes o estado não chega. São centenas de ações protagonizadas por agentes das periferias”, explica ela, que é dirigente da Frente Nacional de Mulheres no Hip-Hop do DF, professora de Ciências, pedagoga e mestranda em Políticas Públicas e Gestão da Educação na Faculdade de Educação da UnB, além de produtora cultural e educadora popular. As credenciais se somam à pauta do movimento: “Queremos políticas públicas e que o Estado nos apoie”, resume. Reunião do Cinquentenário do Hip-Hop Sexta-feira, 14 de abril, às 18h30 Museu Nacional de Brasília (próximo à Rodoviária do Plano). Auditório 2 *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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