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Tendas de acolhimento de pessoas com dengue chegam a quase 18 mil atendimentos

As novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue ou com suspeita da doença já promoveram 17,9 mil atendimentos. Os espaços foram inaugurados neste mês pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para facilitar o acesso da população a exames e consultas. Eles funcionam todos os dias da semana e são semelhantes a hospitais de campanha. Dos 17,9 mil atendimentos realizados até aqui pelas tendas de acolhimento, 1.227 foram feitos nesta quarta-feira (1º) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Somente nesta quarta-feira (1º), foram registrados 1.227 atendimentos. Além disso, no período, 381 pessoas foram testadas e nove foram transferidas para outras unidades da rede pública de saúde em razão do agravamento do quadro clínico da doença. A tenda com o maior número de assistências nas últimas 24 horas foi a de Planaltina, com 208 atendimentos, seguida pelas do Paranoá (146), Ceilândia (132), Taguatinga (122), Samambaia (109), Gama (109), Guará (101), Plano Piloto (95), Areal (89), Vicente Pires (61) e Varjão (55). Em cada uma das unidades, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal A primeira das 11 unidades de saúde foi inaugurada em 11 de abril, no Guará. No último fim de semana, foram entregues os dois últimos espaços: no Varjão, no sábado (28/4) e no Areal, no domingo (29/4). As estruturas do Guará, Gama e Paranoá funcionam 24 horas, enquanto as demais recebem a população das 7h às 19h. ‌Ao todo, são 11 espaços em operação, onde a população tem acesso a exames e consultas, sendo três com funcionamento 24 horas e os demais com atividade das 7h às 19h. Em cada um deles, há mais de 60 profissionais da saúde para atender uma média de 150 pessoas por dia. As unidades estão espalhadas pelo Guará, Gama, Paranoá, Planaltina, Plano Piloto, Ceilândia, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires, Varjão e Areal. ‌As tendas funcionam diariamente, com estrutura semelhante a hospitais de campanha, e estão estrategicamente posicionadas próximo a hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs) a fim de garantir um atendimento mais rápido aos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzir a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Arte: Agência Brasília ‌Endereços e horários de funcionamento das novas tendas ‌Funcionamento 24 horas → Gama: estacionamento do Hospital Regional (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste ‌Funcionamento das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional (HRT) → Planaltina: na policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional (HRC) → Samambaia: estacionamento da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7.

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Novas tendas de acolhimento atenderam mais de 3,7 mil pessoas em uma semana

Mais de 3,7 mil pessoas com suspeita de dengue foram atendidas pelas novas tendas de acolhimento desde o dia 11 até as 14h desta quinta-feira (18). Os espaços têm estrutura semelhante a de hospitais de campanha e foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) neste mês. São cinco unidades, sendo que três funcionam ininterruptamente, no Guará, no Gama e no Paranoá, e duas atendem das 7h às 19h, em Planaltina e em Ceilândia. Das cinco tendas de acolhimento montadas recentemente pelo GDF, três funcionam ininterruptamente, no Guará, Gama e Paranoá, e duas atendem das 7h às 19h, em Planaltina e Ceilândia | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Nas últimas 24 horas, foram registrados 549 atendimentos e três transferências, em que os pacientes precisaram ser levados para tratamentos mais complexos. A tenda com maior número de assistências foi a de Ceilândia (119), seguida pelas de Planaltina (115), Gama (114), Paranoá (106) e Guará (95). Além disso, do total atendido nas últimas 24 horas, 192 pacientes fizeram o teste de dengue e 153 estavam com o nível de plaquetas abaixo de 50 mil, considerado de risco para sangramentos. Do total de pessoas com suspeita de dengue atendidas nas últimas 24 horas, 192 fizeram o teste e 153 estavam com o nível de plaquetas abaixo de 50 mil, considerado de risco para sangramentos O GDF instalou as primeiras tendas com funcionamento das 7h às 19h no começo do ano, em nove administrações regionais: Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. As instalações possuem polos de hidratação e cuidados, proporcionando suporte contínuo aos usuários. Por sua vez, as cinco novas tendas têm estruturas mais complexas e maiores, com consultórios, equipamentos, mobiliário e climatização. Além das cinco unidades entregues neste mês, mais seis espaços estão em fase de instalação, localizadas no Plano Piloto, Vicente Pires, Taguatinga, Águas Claras, Samambaia e Varjão. Os locais estão estrategicamente posicionados perto de hospitais regulares, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs). Assim, a capital contará com 20 estruturas do tipo: três com atendimento 24 horas e outras 17 com funcionamento das 7h às 19h. O objetivo é garantir um atendimento mais célere dos pacientes sintomáticos da doença e, consequentemente, reduzindo a pressão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). Confira os horários e endereços das tendas que já atendem 24h → Guará: em frente à Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste (HRL) ‌Veja as regiões administrativas com novas tendas de acolhimento com funcionamento diário, das 7h às 19h → Planaltina: estacionamento do Hospital Regional de Planaltina (HRP) (já em funcionamento) → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) (já em funcionamento) → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Samambaia: estacionamento da UBS 7 → Varjão: atrás da UBS 1

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Começa a montagem das novas tendas de acolhimento a pacientes com dengue

A montagem das novas tendas de acolhimento dos pacientes com dengue teve início neste domingo (31). O caminhão com as primeiras estruturas chegou no Distrito Federal vindo de Tocantins (TO) no começo da tarde. As cidades de Águas Claras, Gama e Guará foram as primeiras a receber os materiais que serão usados para a implantação das unidades de atendimento, com as estruturas sendo descarregadas nos estacionamentos da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 do Areal, UBS 1 do Guará e do Hospital Regional do Gama (HRC). Montagem, no estacionamento do Hospital Regional do Gama, da tenda de acolhimento a pacientes com dengue | Foto: Divulgação/SES Por se tratar de uma das tendas com funcionamento 24 horas, a unidade do Gama foi a primeira a ter o esqueleto da tenda armado e firmado, um serviço com duração de aproximadamente três horas. A unidade passará pelas demais etapas nos próximos dias: disposição do piso elevado, implantação das divisórias para os consultórios, instalação de mobiliário e equipamentos (como os ares-condicionados para a climatização do ambiente) e aterramento. Nesta segunda-feira (1º/4), a montagem começa no Guará e segue para as áreas de Planaltina e Paranoá. No mesmo dia, mais dois caminhões chegarão ao DF com as estruturas das demais tendas. Plano Piloto, Varjão, Vicente Pires, Taguatinga, Ceilândia e Samambaia são as outras regiões administrativas que serão beneficiadas com as novas tendas de acolhimento. “A nossa equipe da Saúde está acompanhando toda a montagem da estrutura, porque o governo quer que as tendas estejam disponíveis para a população o mais rápido possível”, afirma o subsecretário de Infraestrutura na Saúde da SES-DF, Leonídio Neto. Estrutura complexa Caminhão chega à UBS do Areal com o material da tenda de acolhimento para casos de dengue As novas tendas de acolhimento atuarão como hospitais de campanha, próximos a unidades de Saúde, como hospitais, unidades de pronto-atendimento (UPAs) e UBSs. Devido à maior complexidade das estruturas, elas necessitam de pontos de energia e de água, além de rede de esgoto, serviços que são preparados pela área de engenharia da Secretaria de Saúde (SES-DF). Todas contam com caídas e calhas de água para drenagem, piso elevado, consultórios, mobiliários, equipamentos e climatização. O atendimento dos pacientes será feito por uma equipe selecionada pelo vencedor do edital de chamamento público para a formação do convênio. Além de uma equipe própria, a instituição responsável fornece toda a parte estrutural, além de insumos e medicamentos. Cada tenda terá um coordenador, três médicos (entre esses, um pediatra), um enfermeiro, dois técnicos de enfermagem, dois técnicos de laboratório, um especialista em laboratório (biomédico ou farmacêutico bioquímico), dois apoios administrativos, um farmacêutico, pessoal de limpeza e pessoal de segurança. Atendimento Serão oito tendas com atendimento diário das 7h às 19h no Plano Piloto, Vicente Pires, Varjão, Taguatinga, Planaltina, Águas Claras, Ceilândia e Samambaia. Outras três funcionarão 24 horas no Gama, Guará e Paranoá. Desde o início do ano, o DF já conta com nove tendas de hidratação, espalhadas por várias regiões do DF: Sol Nascente, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Recanto das Emas, Samambaia, Santa Maria, São Sebastião e Sobradinho. Como suporte à assistência nas UBSs, entre 20 de janeiro e o dia 14 deste mês, os espaços atenderam mais de 63 mil pacientes, uma média de 1,2 mil por dia. Confira onde serão instaladas as novas tendas de acolhimento a pacientes com sintomas de dengue: Com funcionamento 24h → Gama: estacionamento do Hospital Regional do Gama (HRG) → Guará: em frente à UBS 1 → Paranoá: estacionamento do Hospital da Região Leste Com funcionamento diário, das 7h às 19h → Plano Piloto: estacionamento do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) → Vicente Pires: estacionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) → Varjão: atrás da UBS 1 → Taguatinga: estacionamento do ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) → Planaltina: Policlínica da região → Águas Claras: estacionamento da UBS 1 do Areal → Ceilândia: estacionamento do Hospital Regional de Ceilândia (HRC) → Samambaia: estacionamento da UBS 7 **Ceilândia e Samambaia, que já contam com uma tenda de atendimento, também serão beneficiadas com mais um espaço de acolhimento.

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“Hospitais de campanha do DF serão desativados com cautela”, diz secretário

Com 87,93% da população acima de 12 anos com pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 e 70,94% com duas doses, além de uma constante queda do número de casos, a Secretaria de Saúde vai avançar na desativação de leitos dos hospitais de campanha. Ainda em novembro deve ser desativada a unidade do Gama, hoje com 100 leitos e taxa de ocupação de 10%. Os pacientes serão removidos para os Hospital Regional de Samambaia e para o Hospital de Campanha da Ceilândia, o único do tipo que permanecerá ativo, com 100 leitos e atualmente com uma taxa de ocupação de 15%. O GDF  vai avançar na desativação dos hospitais de campanha. “Hoje temos 200 leitos e agora vamos baixar para 100”, anunciou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo-SES De acordo com secretário de Saúde, Manoel Pafiadache, apesar da queda do número de casos, de óbitos e de números de internações, a decisão é tomada com cautela e de forma gradual. “Há um mês estávamos com 300 leitos. Hoje temos 200 e agora vamos baixar para 100″, explica. As desativações significam reduzir o custo do combate à pandemia, porém, Pafiadache ressalta que a prioridade é evitar o risco de desassistência à população. [Olho texto=”Além dos leitos dos hospitais de campanha, a secretaria também monitora diariamente os 68 leitos de UTI dedicados à covid. Hoje, são 27 vagos e 28 ocupados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “É seguro, neste momento, mantermos os 100 leitos, mas vamos continuar acompanhando a evolução da pandemia”, afirma. Ao mesmo tempo, a Secretaria de Saúde realiza o planejamento para, se houver necessidade, mobilizar novos leitos na própria rede. Isso depende de aspectos como logística, equipamentos e recursos humanos. “Se tiver piora, nós temos como ampliar o atendimento”, garante o gestor. Diariamente, são realizadas reuniões com técnicos da pasta que debatem o cenário global da pandemia, a estrutura montada no DF, o avanço da vacinação e os números da covid-19, como a média móvel de casos, a projeção de novos casos e a taxa de transmissão da doença, o chamado índice RT. Quando o indicador está abaixo de 1, isso significa uma desaceleração da pandemia. Hoje, o RT é de 0,70. Há sete dias era de 0,76. Além dos leitos dos hospitais de campanha, a secretaria também monitora diariamente os 68 leitos de UTI dedicados à covid. Hoje, são 27 vagos e 28 ocupados. Avanço da vacinação O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, ressaltou a relevância do engajamento dos brasilienses na campanha de vacinação, porém, isso não significa que a pandemia foi vencida. “Nós estamos tendo aumento de cobertura vacinal, mas isso não garante que não possa ocorrer uma mutação no período de férias”, explicou. Por esse motivo, a meta é aumentar ao máximo o percentual da população imunizada. Hoje, o foco é alcançar as cerca de 200 mil pessoas que são esperadas para tomar a primeira dose, receber a segunda dose ou as doses de reforço (idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde) ou adicional para imunossuprimidos. A secretaria trabalha na organização do Dia D, que será realizado no próximo sábado (20), das 9h às 17h, em locais públicos no Gama, Planaltina, Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Taguatinga, SIA, Samambaia e Santa Maria. O slogan da campanha é “A vacina ainda mais perto de você”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No Dia D, ações culturais e pedagógicas devem atrair o público, respeitando os cuidados sanitários necessários. Equipes da Secretaria de Saúde estarão prontas para vacinar adultos com idade acima de 18 anos em locais estratégicos como feiras e a Rodoviária do Plano Piloto. No caso de adolescentes, segunda dose ou dose de reforço, a pessoa será encaminhada para a unidade básica de saúde mais próxima, onde estarão disponíveis os imunizantes necessários.   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Não vacinados representam quase 80% dos internados com covid-19

  No Hospital de Campanha do Gama, 403 pacientes receberam alta hospitalar e destes, somente 78 se vacinaram. Atualmente, 32 pessoas estão internadas na unidade, e destas, 11 completaram o ciclo vacinal e três tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque / Arquivo Agência Saúde  Novo balanço realizado pela Secretaria de Saúde aponta que a maioria das internações e óbitos ocorridos nos hospitais de campanha do Distrito Federal são de pessoas não vacinadas contra a covid-19. Desta vez, o monitoramento foi feito com todos os pacientes que deram entrada no Hospital de Campanha do Gama desde o início de seu funcionamento, em 7 de maio de 2021. Das 716 pessoas internadas na unidade, somente 150 se vacinaram contra a covid-19, o que representa apenas 20,9%, contra 79,1% de não vacinados. Contabilizando o número de óbitos, foram registrados 281. Das pessoas que vieram a óbito, somente 58 haviam se vacinado com, pelo menos, uma dose, as outras 223 não tinham tomado a vacina. “A vacina é a principal estratégia para prevenir principalmente os casos graves e o número de óbitos. Pessoas com doenças crônicas, imunossuprimidas e idosos são grupos de maior vulnerabilidade e requer atenção quanto ao manejo clínico adequado. Nestes casos, a vacina salva vidas e previne complicações e óbitos”, explica Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde. [Olho texto=”Das 716 pessoas internadas na unidade, somente 150 se vacinaram contra a covid-19, o que representa apenas 20,9%, contra 79,1% de não vacinados” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Hospital de Campanha do Gama, 403 pacientes receberam alta hospitalar e destes, somente 78 se vacinaram. Atualmente, 32 pessoas estão internadas na unidade, e destas, 11 completaram o ciclo vacinal e três tomaram a primeira dose da vacina contra covid-19. Fabiano reforça que mesmo as pessoas vacinadas podem se contaminar com o coronavírus. Porém, a vacina é um fator de proteção que evita o desenvolvimento de casos graves e também, óbitos. “A doença e o óbito dependem mais da capacidade do vírus de causar infecção. Se ele (vírus) encontra um organismo que não está protegido pela vacina, ele consegue causar danos muito maiores e até irreversíveis”, informa. De acordo com o diretor de Vigilância Epidemiológica, as medidas de proteção como uso de máscara, distanciamento social, lavagem de mãos, uso de álcool em gel, e isolamento de pessoas com sintomas, diminui a possibilidade de doentes transmitirem a covid-19 para outras pessoas. Hospital de Campanha de Ceilândia Até a primeira quinzena de outubro, 406 pacientes já haviam recebido alta ou permaneciam internados no Hospital de Campanha de Ceilândia. Desse total, apenas 31 haviam sido vacinados com a primeira dose e 51 receberam duas doses ou dose única. Os demais não tinham sido vacinados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Considerando os óbitos por covid-19 em pacientes internados na mesma unidade, o monitoramento revela que, dos 226 pacientes que faleceram, 73,9% não tinham recebido ao menos uma dose. Desses, 19,5% receberam as duas doses e 6,6%, apenas uma dose. * Com informações da Secretaria de Saúde

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Paciente recebe visita de sua banda musical favorita

No início desta semana, viralizou na web um vídeo que mostra o paciente Eduardo Sampaio, de 28 anos, acordando no Hospital de Campanha do Autódromo ao som do grupo de pagode Menos é Mais. Em tratamento contra a covid-19, ele ficou 17 dias intubado e sedado, e acordou emocionado ouvindo a música de sua banda favorita. Eduardo foi conduzido para o lado de fora vendado, em cadeira de rodas, e ao retirar a venda e ver os cantores se emocionou | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF O que Eduardo não sabia é que grupo fazia uma apresentação exclusiva para ele. Na área externa do hospital, onde ele continua internado, um palco foi montado para que os artistas se apresentassem para o fã, com toda segurança que o momento exige. Vendado, Eduardo foi conduzido para o lado externo em uma cadeira de rodas e, ao retirar a venda e ver os cantores, se emocionou bastante. [Olho texto=”“Hoje vivemos um dia muito especial aqui e isso só foi possível porque temos uma equipe muito dedicada e compromissada com os pacientes”” assinatura=”Fábio Souza, gerente do hospital de campanha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Hoje é um dia muito alegre. Dia de celebrar a vida, a recuperação do Eduardo e, mais do que nunca, temos a certeza que o nosso som vai muito além de um pagode. O nosso trabalho muda vidas e isso para nós é motivo de muita gratidão”, ressaltou Jorge Farias, integrante do grupo. Além de ver a apresentação, Eduardo ganhou sorvete de flocos, um de seus desejos durante a internação. A coordenadora de nutrição, Isabelle Lobato, acompanhou toda evolução do paciente e permitiu que ele consumisse o alimento. “A alimentação afetiva vai muito além do nutricional, traz memórias afetivas”, explica. O gerente do hospital de campanha, Fábio Souza, fala da experiência agradável e parabeniza toda a equipe multiprofissional da unidade. “Hoje vivemos um dia muito especial aqui e isso só foi possível porque temos uma equipe muito dedicada e compromissada com os pacientes. O atendimento de cada profissional vai muito além do clínico, pois envolve sensibilidade e humanidade. Nossa equipe está de parabéns”, pondera. O paciente já se encontra em condição clínica boa, curado da covid-19, e deve receber alta nesta sexta-feira (17) Vitória sobre a covid-19 O despertar da sedação representou a vitória na luta contra o coronavírus, e a comemoração com música foi idealizada pela equipe de fisioterapia da unidade. Em contato com familiares, a equipe descobriu as preferências musicais de Eduardo e sua paixão pela banda. A informação foi disponibilizada no prontuário afetivo que fica ao lado do leito do paciente. O prontuário afetivo também revela a comida favorita e time do coração. Durante os atendimentos, a equipe de psicologia transmitia os áudios carinhosos enviados pela família e, no momento de musicoterapia, as músicas favoritas eram tocadas. Mesmo sedado, ele sempre ouvia as canções prediletas. O momento foi registrado em vídeo e, ao receber as imagens e ver Eduardo muito emocionado com o carinho da equipe ouvindo a música de seus ídolos, a família entrou em contato com a banda, que prontamente aceitou o convite para fazer essa surpresa ao fã. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Comunicada sobre a intenção dos artistas de visitarem o paciente, a equipe da unidade e a banda organizaram-se para que Eduardo recebesse a surpresa seguindo todos os protocolos de segurança e distanciamento. Além disso, a unidade permite visitas a distância para que pacientes com covid-19 em condições de sair por instantes de seus leitos possam ver seus familiares. Após a apresentação, Eduardo, que já se encontra numa condição clínica boa, está curado da covid-19, e provavelmente receberá alta nesta sexta-feira (17), voltou para o leito do hospital e segue com o tratamento.   * Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hospitais de campanha registram, este ano, 900 recuperados da covid-19

Já são 900 histórias de superação que podem ser contadas por quem venceu a covid-19 após um período de internação em um dos três hospitais de campanha do Distrito Federal inaugurados neste ano. Registrada na unidade do Autódromo de Brasília, a alta de número 900 foi da auxiliar de serviços gerais Conceição de Maria Sousa Rocha, de 33 anos. Conceição é uma das pacientes que venceram a doença, graças ao tratamento em tempo hábil na rede pública | Foto: Ana Povoa/Mediall Brasil “Essa doença já é muito complicada; quando envolve internação, é ainda mais difícil. Tivemos muito medo”, avalia o marido da paciente, Wesley Martins de Melo, 42 anos. Os primeiros sintomas da covid-19 foram percebidos em 28 de agosto. De acordo com Wesley, Conceição sentia fadiga e dores musculares. Ela então fez um teste rápido, que não detectou a doença. O teste rápido é recomendado a partir do sétimo dia de sintomas, quando os anticorpos que o organismo produz para enfrentar o vírus são mais detectáveis. Difere do procedimento adotado pelo RT-PCR, que deve ser feito entre o terceiro e oitavo dia dos sintomas. Novos testes [Olho texto=”“Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais” ” assinatura=”Wesley Martins de Mello, marido da paciente Conceição de Maria Sousa Rocha, que recebeu alta” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mesmo com o teste acusando não ter a doença, os sintomas da covid-19 continuaram surgindo no decorrer dos dias, e foi então que Wesley levou Conceição à Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de onde moram, no Riacho Fundo II. Lá foi feito o RT-PCR, que confirmou a infecção pelo novo coronavírus. “Como ela não estava sentindo sintomas muito intensos, fomos mandados para casa”, conta. Dois dias depois, Conceição passou a sentir febre. Outros dois dias se passaram e a fraqueza muscular agravou-se ainda mais. “Fomos para o Hospital Regional da Asa Norte, onde ela passou quatro dias internada, até ser transferida para o Hospital de Campanha do Autódromo”, detalha Wesley. Segundo ele, foram três dias de ansiedade e expectativa enquanto a esposa estava internada na unidade provisória. “Poder conversar com ela por videochamada foi essencial para aliviar a preocupação”, diz. Recuperada após receber assistência multiprofissional, a auxiliar de serviços gerais pôde, enfim, retornar para casa, saindo do hospital aplaudida pela equipe da unidade. “Se a gente já tomava cuidado antes, agora vamos tomar ainda mais”, pontua Wesley. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Hospitais de campanha do DF já deram alta a 700 pacientes

O Hospital de Campanha do Autódromo foi o responsável por dar alta médica ao paciente de número 700 tratado nos hospitais de campanha do Distrito Federal. A quantidade de pacientes recuperados representa o somatório dos três hospitais de campanha (Autódromo, Gama e Ceilândia). Seu Mariano Felipe da Silva ficou oito dias internado no Hospital de Campanha do Autódromo e recebeu alta nesta quarta-feira | Fotos: Divulgação/SES-DF Após oito dias internado por conta de complicações causadas pela covid-19, Mariano Felipe da Silva, de 90 anos, tornou-se o “setingentésimo” paciente da rede a receber alta, no Hospital de Campanha do Autódromo nesta quarta-feira (4). Ele já lutava contra os sintomas respiratórios da bronquite crônica e da asma, além das sequelas de anos de tabagismo, quando foi infectado. A filha do idoso, Lurdes Lázio, de 48 anos, desconfiou que algo poderia estar errado com o pai quando o idoso, após se desequilibrar e cair, passou a reclamar de dores que não passavam. “Ele não tinha fraturado nada, mas a dor nas costas continuava. Minha mãe, que já foi internada com covid-19 mas nunca se recuperou totalmente, também estava mal. Não queria comer e ficava prostrada o dia inteiro. Resolvi levar os dois para a minha casa. Mesmo eu cuidando direitinho, eles não melhoravam”, relata. A família do Seu Mariano agora espera a recuperação de Dona Francisca, com quem é casado há 65 anos Foi então que, no dia 20 de julho, ela levou os dois ao Hospital Regional de Sobradinho (HRS). A mãe, Francisca Perpétua da Silva, 87 anos, foi internada imediatamente, após testar positivo para Sars-CoV-2. Seu Mariano passou por uma tomografia para verificar possíveis fraturas, mas o exame apontou indícios de infecção viral. O idoso foi submetido a um teste RT-PCR e voltou para casa. “Três dias depois saiu o resultado, dizendo que ele estava mesmo com covid-19. Até então ele estava bem, sem febre, comendo e indo ao banheiro normalmente. Levei novamente ao HRS e, como a saturação estava muito baixa, ele ficou internado. No dia seguinte foi encaminhado para o Hospital de Campanha do Autódromo”, informa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dona Francisca foi transferida do HRS para o Hospital de Campanha de Ceilândia e, como seu quadro clínico se agravou, no dia 26 de julho ela teve de ser intubada. A notícia foi dada a seu Mariano somente após a alta médica. Isso acaba prejudicando sua recuperação, tendo em vista que o idoso está triste e um pouco prostrado por conta da preocupação com a mulher, com quem é casado há 65 anos. “Eles fizeram aniversário de casamento no dia 30 de julho. Ele está aliviado por ter saído do hospital, mas está com muito medo por conta da mamãe. Eles se amam demais. Todos nós estamos em oração para que ela se recupere e saia logo do hospital. Apesar de o estado dela ser grave e as notícias não serem boas, temos fé de que logo ela receberá alta também”, conclui. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Paciente recebe alta após permanecer 48 dias internado

O ritmo da campanha de vacinação no Distrito Federal vem aumentando, esse é um dos fatores que ajudam a desacelerar a pandemia do novo coronavírus, gradativamente. Ainda assim, a doença segue exigindo protocolos sanitários, cuidado e assistência da rede pública de saúde. Durante o tratamento, João precisou passar por procedimentos delicados, como a traqueostomia, e chegou a ter uma parada cardiorrespiratória | Fotos: Divulgação São essas ações que garantem a vida a pessoas como João Domingos de Oliveira, de 55 anos. Após 48 dias internado no Hospital de Campanha do Gama, João venceu a batalha contra a covid-19 e recebeu alta da unidade. O paciente foi liberado na última quarta-feira (28). [Olho texto=”“Eu me emocionei porque vi um paciente que chegou em estado gravíssimo, inconsciente e entubado, sair conversando. Foi impossível não chorar”” assinatura=”Beatriz Azevedo, profissional de saúde ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Graças a Deus não estou sentindo nada além de alívio por estar em casa, junto com a minha família. Fui muito bem tratado durante todo esse tempo. Só tenho a agradecer à equipe médica”, afirmou o ex-paciente ao deixar o hospital. João foi diagnosticado com covid-19 no dia 10 de junho. Sentindo dor no corpo e mal-estar, foi levado à UBS do Núcleo Rural do Paranoá. De lá, o paciente foi encaminhado para o Hospital da Região Leste (HRL), onde permaneceu internado por cinco dias antes de ser transferido para o Hospital de Campanha do Gama. Para a família, este foi o momento mais preocupante, até que as atualizações dos boletins diários trouxeram boas notícias. João estava reagindo bem ao tratamento. “Fiquei muito preocupada e foi complicado, mas tentei manter a tranquilidade, na medida do possível. Pensava muito nele, mas queria estar forte para cuidar dele”, relembra a esposa do paciente, Dilza Ribeiro de Oliveira, 40 anos Emoção ao ser liberado: João é um dos mais de 400 mil brasilienses que venceram a covid-19 Dilza também foi infectada pelo novo coronavírus, no mesmo período do marido, mas apresentou sintomas leves da doença e não precisou de atendimento médico. O filho do casal, Jemerson Ribeiro de Oliveira, de 21 anos, também testou positivo para o Sars-CoV-2, porém se manteve assintomático. Procedimentos delicados Beatriz Azevedo foi uma das profissionais de saúde que acompanhou a evolução do quadro de João no Hospital de Campanha. Segundo ela, o paciente precisou passar por procedimentos delicados, como a traqueostomia, e chegou a ter uma parada cardiorrespiratória. “Eu me emocionei porque vi um paciente que chegou em estado gravíssimo, inconsciente e entubado, sair conversando. Foi impossível não chorar,” descreve. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após ser liberado da internação, João Domingos se uniu aos mais de 400 mil brasilienses que adquiriram e se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia. A taxa de recuperação da doença está em 96,3%. Mais de 1,3 milhão de pessoas já foram vacinadas no Distrito Federal com a primeira dose. Neste final de semana, a Secretaria de Saúde promove um mutirão de vacinação que visa aumentar a quantidade de pessoas vacinadas com a segunda dose (D2). *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Hospitais de campanha do DF contam com simulação realística

Os pacientes acometidos pela covid-19, uma doença nova que apresenta complicações severas, recebem atenção especial das equipes de assistência. Por conta disso, essas pessoas são atendidas por equipes compostas por profissionais multidisciplinares. Nos laboratórios de simulação realística, os profissionais que atuam nos hospitais de campanha são preparados para agir em qualquer situação mais complicada ou de emergência | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF Para qualificar ainda mais as equipes, a Mediall Brasil, gestora dos hospitais de campanha da Ceilândia, do Gama e do Autódromo, implantou em cada um deles um laboratório de simulação realística, onde estruturou um leito com bonecos e simuladores, para treinamento contínuo das equipes nesses protocolos assistenciais. [Olho texto=”“Realizamos vários treinamentos específicos, mas, nos dias em que não há treinamento, uma equipe fica no laboratório para sanar qualquer dúvida dos profissionais durante o expediente”” assinatura=”Leandro Queza, enfermeiro e gerente do Núcleo de Ensino e Pesquisa Regional DF da Mediall Brasil” esquerda_direita_centro=”direita”] “Este laboratório abrange todos os profissionais que estão atuando nos três hospitais para melhor capacitá-los, pois assim estarão preparados em qualquer situação mais complicada ou de emergência”, explica o enfermeiro Leandro Queza, gerente do Núcleo de Ensino e Pesquisa Regional DF da Mediall Brasil. A ideia é conectar todos os profissionais a um mesmo caminho, numa mesma direção, voltada para a recuperação dos pacientes. O espaço fica aberto de segunda a sexta, das 8h às 18h, para atender todos os colaboradores e orientá-los com informações. “Realizamos vários treinamentos específicos, mas, nos dias em que não há treinamento, uma equipe de colaboradores fica no laboratório para sanar qualquer dúvida que aparecer dos nossos profissionais durante o expediente”, informa. De acordo com Leandro, são feitos levantamentos com as equipes para descobrir quais são as principais dúvidas que ocorrem durante os atendimentos. Com base nisso, são ofertadas as capacitações e treinamentos com 100% da equipe. Um leito com bonecos e simuladores possibilita o treinamento contínuo das equipes nos protocolos assistenciais específicos para os casos de covid-19 “Depois do treinamento, nossos colaboradores fazem uma avaliação, e aqueles que não alcançam 85% de aproveitamento refazem a capacitação. É um ganho para a carreira profissional, principalmente no caso de recém-formados, e para os pacientes, que recebem atendimento cada vez mais qualificado”, avalia. A finalidade da Mediall Brasil é capacitar os colaboradores para melhor atender os pacientes. Dentro da complexidade dos três hospitais de campanha, há mais de dez classes profissionais atuando junto a cada paciente, e são mais de 1,3 mil profissionais envolvidos nas operações das três unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Treinamentos Por meio do laboratório de simulação realística é possível realizar mais de 50 treinamentos, como manejo das vias aéreas, oxigenoterapia, infusão de medicamentos, banho de leito, ventilação mecânica, recrutamento motor e alveolar, emergências cardiológicas e manejo de paciente crítico no leito de suporte ventilatório pulmonar. O laboratório também possibilita a realização de treinamentos em processos administrativos de gestão da segurança do paciente, dispensação de medicamentos, farmacovigilância e procedimentos assistenciais, como intubação orotraqueal e ventilação mecânica. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES)

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Nova nomenclatura dos leitos dos hospitais de campanha do DF

A Secretaria de Saúde (SE) inaugurou, recentemente, 300 novos leitos para atender pacientes acometidos pela covid-19. Trata-se dos leitos dos hospitais de campanha do Gama, do Autódromo de Brasília e de Ceilândia. Na Sala de Situação, esses espaços possuem a nomenclatura de Leitos de Suporte Pulmonar Ventilatório (LSPV). Cada leito dispõe de ventilador mecânico, monitorização contínua e equipamento para hemodiálise | Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”“Foi criada uma nota técnica que define qual tipo de paciente deve ir para cada leito”” assinatura=” Raquel Beviláqua, secretária adjunta de Assistência” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A secretária adjunta de Assistência, Raquel Beviláqua, explica por que esses leitos não estão definidos como de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ou de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI): “A nomenclatura foi atualizada na Sala de Situação para dar mais transparência para os órgãos de controle e para a população. Foi criada uma nota técnica pela Subsecretaria de Atenção Integral à Saúde que define qual tipo de paciente deve ir para cada leito”, informa. Retomada das cirurgias eletivas Segundo Raquel, o paciente com um risco menor vai para uma UCI; o que precisa de um suporte ventilatório, desde ventilação não invasiva até a necessidade de intubação, é encaminhado para um leito de suporte pulmonar ventilatório (LSPV), disponível nos hospitais de campanha. Se houver a necessidade de cirurgia ou algo mais específico, o paciente vai para os leitos de UTI tradicional. “Esses leitos são 100% regulados pelo Complexo Regulador, que, a partir dos critérios da nota técnica, direciona os pacientes para o leito apropriado. Com os 300 novos leitos, parte das UTIs dos hospitais da rede podem ser retomadas aos pacientes não covid. Assim, podem ser retomados os serviços assistenciais que tiveram sua demanda extremamente aumentada nesse período de pandemia, como as cirurgias eletivas”, explica a gestora. Novos leitos possuem equipamentos de UTI tradicional; a denominação foi elaborada por portarias do Ministério da Saúde [Olho texto=”Apesar de todo o suporte necessário, normativas do Ministério da Saúde impedem que leitos mobilizados em hospitais de campanha sejam tratados formalmente como “leitos de UTI”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Todos os componentes Apesar de todo o suporte necessário, normativas do Ministério da Saúde impedem que leitos mobilizados em hospitais de campanha sejam tratados formalmente como “leitos de UTI”. Os hospitais de campanha possuem, em cada leito, ventilação mecânica, suporte de diálise e monitores paramétricos, além de bombas de infusão para conduzirem as drogas vasoativas. “Se pegarmos todos esses componentes que foram contratados e jogarmos dentro de uma estrutura hospitalar fixa, podemos sim chamar esse leito de UTI. Portanto, nós não podemos chamar esse leito de UTI em hospitais de campanha, mas ele tem todos os componentes de um leito de UTI complexo”, explica o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia. Portarias De acordo com as portarias nº 471/2021 e nº 1.514 de junho de 2020, do Ministério da Saúde, leitos de UCI com os suportes especificados podem ser mobilizados no tratamento de pacientes com covid-19 em hospitais gerais ou especializados, unidades de saúde mistas cadastradas – ou não – como hospitais, hospitais de pequeno porte e hospitais de campanha. Ainda de acordo com as normativas do órgão federal, não é permitida a instalação de leitos de UTI nos hospitais de campanha, porque essas unidades não possuem centro cirúrgico e são estruturas temporárias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A empresa contratada para gerir os 300 leitos dos hospitais de campanha é a Mediall Brasil, que ficará responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional (de forma ininterrupta), com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). *Com informações da Secretaria de Saúde

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Revista das Cidades Ibero-americanas traz texto de Ibaneis

Participação do governador na publicação da rede de cidades | Imagem: Reprodução [Olho texto=”“Reorientando de imediato nossos esforços, estabelecemos como máxima prioridade a contenção do vírus e agimos com assertividade para enfrentar os impactos sanitários e econômicos resultantes da atual crise” ” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A mais recente edição da Revista Cidades Ibero-Americanas trouxe relatos dos governadores e prefeitos das cidades-membros da rede sobre o combate à pandemia da covid-19. Entre eles, consta o do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. O texto está disponível para visualização e download no site da publicação. “O desafio imposto pelo novo coronavírus resultou em drástica alteração nesses planos (comemoração do aniversário da cidade). Reorientando de imediato nossos esforços, estabelecemos como máxima prioridade a contenção do vírus e agimos com assertividade para enfrentar os impactos sanitários e econômicos resultantes da atual crise”, afirmou Ibaneis no texto publicado na última edição da revista. O relato brasiliense traz um resumo e fotos das principais medidas tomadas pelo GDF nas frentes de atuação do governo, começando com as ações emergenciais de saúde, educação e assistência social, como as aulas remotas, a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a construção de hospitais de campanha. Visibilidade no cenário internacional A participação do DF nas redes de cidades, especialmente com uma maior quantidade de encontros virtuais, traz visibilidade às boas práticas locais e posiciona a capital no cenário internacional. [Olho texto=”“Por conta das chamadas de financiamento de projetos, da participação em editais de premiações internacionais e o contato constante com a União de Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI) , é criado um ambiente de troca constante, que é o objetivo da rede”” assinatura=”Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais” esquerda_direita_centro=”direita”] Para Renata Zuquim, chefe do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, “por conta das chamadas de financiamento de projetos, da participação em editais de premiações internacionais e o contato constante com a União de Cidades Capitais Ibero-americanas (UCCI) , é criado um ambiente de troca constante, que é o objetivo da rede”. Agenda 30 Vale lembrar que UCCI também tem como norteadora de suas ações a Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável. Os editais, convocatórias e encontros sempre estão alinhados e voltados para resultados que colaborem para o desenvolvimento sustentável das cidades-membros. A secretária geral da UCCI, Almudena Maíllo, lembrou que os efeitos da pandemia foram sentidos localmente primeiro e que o momento é histórico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Desde os primeiros meses da pandemia, nos propusemos a reforçar nossas ações virtuais, com a força dos valores históricos da UCCI: solidariedade, união, trabalho conjunto e troca de experiências, e foi isso que fizemos, por meio da tecnologia e inovação com uma página web moderna e de fácil acesso (…), com plataformas de intercâmbio virtual e com uma nova estratégia de comunicação”, afirmou. *Com informações do Escritório de Assuntos Internacionais

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Propostas de gestão de hospitais de campanha prorrogadas por 48h

Obras dos hospitais de campanha estão em ritmo acelerado | Foto: Kiko Paz/Novacap A Secretaria de Saúde publicou em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), desta terça-feira (13/4), retificação do detalhamento do objeto descrito no projeto básico para contratação das empresas que vão fazer a gestão dos três hospitais de campanha, localizados no Gama, Ceilândia e Autódromo de Brasília. As empresas terão o prazo de 48 horas para apresentação de novas propostas, além do prazo anterior de oito dias previstos no edital que está sendo retificado. A Secretaria de Saúde considera que essa retificação – feita para evitar futuros questionamentos sobre detalhes do projeto básico – não altera a programação prevista de assinatura de contrato nos próximos dias. Após essa assinatura, a empresa terá até 15 dias para iniciar o funcionamento e o atendimento nos hospitais de campanha. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Escolha de empresa para gerir hospitais de campanha segue até quinta

Instalações da unidade hospitalar de Ceilândia atingiram 60% de conclusão | Fotos: Kiko Paz/Novacap O ritmo é acelerado. Com 11 dias de trabalho, os três hospitais de campanha que vão reforçar o combate à pandemia de covid-19 no Distrito Federal estão com o cronograma adiantado. A estrutura de Ceilândia já tem 60% da obra pronta, enquanto as duas outras – no Gama e no autódromo – apresentam o índice de 55% de conclusão. A contratação da empresa que vai gerir os três novos hospitais de campanha está sendo elaborada com base no processo  que segue aberto até as 18h desta quinta-feira (8). As empresas interessadas devem enviar propostas para o e-mail dispensadelicitacao.sesdf@saude.df.gov.br. A obra que se encontra em estágio mais avançado é a de Ceilândia, na Escola Parque Anísio Teixeira, onde 81 profissionais trabalham no serviço de drenagem e nas instalações elétricas, hidrossanitárias, do forro em PVC, de paredes e divisórias e do ar-condicionado, entre outros. O hospital está sendo construído pela empresa DMDL Montagens de Stands Ltda, vencedora do pregão com o valor de R$ 6.597.500. [Olho texto=”“Estamos trabalhando, diariamente, para que as obras sejam entregues com a maior celeridade possível”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] No Autódromo Nelson Piquet, há 74 profissionais atuando de forma ininterrupta. Eles concluíram a instalação do piso elevado em madeirite, a forração de piso em vinil e a estrutura metálica das paredes. Esta estrutura também está sendo construída pela DMDL Montagens de Stands Ltda, que, após licitação, foi contratada pelo mesmo valor proposto para as instalações em Ceilândia. Estrutura do Hospital de Campanha do Autódromo Nelson Piquet [Olho texto=”Serão 300 leitos, 100 para cada unidade hospitalar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Estádio do Bezerrão, no Gama, a cobertura e as estruturas metálicas e elétricas foram concluídas. Nesse hospital, os 64 trabalhadores se dedicam às instalações elétricas e hidrossanitárias. A unidade está sendo construída pela Paleta Engenharia e Construções Ltda, que venceu o pregão eletrônico e foi contratada ao custo projetado de R$ 6.875.000. “É muito gratificante fazer parte dessa missão, que é salvar vidas”, afirma o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Estamos trabalhando, diariamente, para que as obras sejam entregues com a maior celeridade possível.” Na unidade do Gama, que ficará no Estádio Bezerrão, estruturas metálicas e elétricas estão concluídas Assim que os três hospitais ficarem prontos, assume uma nova empresa, que ficará responsável por gerir as unidades por 180 dias. A essa empresa caberá cuidar da gestão integrada dos 300 leitos hospitalares, sendo 100 em cada hospital. O contrato também prevê a manutenção e insumos necessários ao funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, além de alimentação, nutrição enteral e parenteral). Deverão ser ofertadas 18 mil diárias de internações por cada hospital de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]   *Com informações da Secretaria de Saúde

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MPDFT visita obras dos hospitais de campanha

Visitantes conheceram o estágio das montagens de estruturas para oferecer atendimento de qualidade | Foto: Kiko Paz/Novacap [Olho texto=”“As equipes da Novacap estão trabalhando, de forma ininterrupta, visando garantir a agilidade e a qualidade das montagens das estruturas”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Integrantes da força-tarefa do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) visitaram, nesta terça-feira (6), os três hospitais de campanha em construção. Acompanhados do presidente da Novacap, Fernando Leite, o coordenador de força-tarefa, procurador de Justiça José Eduardo Sabo, e a promotora de Justiça Lenna Daher, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep), estiveram nas obras do Gama, da Ceilândia e do Autódromo para conhecerem as estruturas e acompanharem o andamento das obras. “As obras estão caminhando com toda celeridade e entregaremos os hospitais no prazo estabelecido. Para isso, as equipes da Novacap estão trabalhando, de forma ininterrupta, visando garantir a agilidade e a qualidade das montagens das estruturas”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Numeralha titulo_grande=”300 leitos de UTI” texto=”serão oferecidos nos hospitais que estão sendo montados em Ceilândia, no Gama e no Autódromo” esquerda_direita_centro=”direita”] Iniciadas no dia 27 de março, as montagens, que estão com 55% de andamento na Ceilândia, 50% no Gama e 50% no Autódromo, contarão com 100 leitos de UTI cada, na modalidade de suporte ventilatório pulmonar, específicos para pacientes acometidos pela covid-19, e serão geridos pela Secretaria de Saúde. “O que nos interessa é a segurança jurídica, a transparência e a exatidão em todas as fases de instalação desses hospitais”, defendeu o coordenador da força-tarefa, procurador de Justiça José Eduardo Sabo. Estrutura Cada hospital contará com cinco alas que comportarão 20 leitos cada. Os espaços também terão salas de triagem, salas para procedimentos invasivos, salas de insumos, salas de descompressão, farmácias, pontos de hemodiálise, salas de raios-X e de tomografias. Além de área de desembarque de ambulâncias, setor administrativo, setor de TI, setor de manutenção, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para PNE, copa e necrotério. Todos os ambientes contarão com sistema de ar condicionado e renovação de ar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto, desenvolvido pela Novacap em parceria com a Secretaria de Saúde, foi criado visando resguardar a segurança das equipes e dos pacientes, minimizando o risco de contaminação cruzada.   A Prodep, que também participa da força-tarefa, acompanha a regularidade dos contratos. “Após o recebimento das obras, será feita avaliação técnica para verificar se correspondem ao que foi contratado”, explica a promotora de Justiça Lenna Daher. *Com informações da Novacap

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Contratadas empresas que farão montagem dos hospitais de campanha

Cada uma das unidades terá 100 leitos com suporte ventilatório | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Olho texto=”Região central de Brasília, Gama e Ceilândia serão contempladas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda-feira (22), a Novacap realizou o Pregão Eletrônico Simplificado nº 003/2021 para contratação emergencial de empresa especializada em locação e montagem de estrutura de três hospitais de campanha no DF. Geridas pela Secretaria de Saúde (SES), as unidades contarão com 100 leitos de UTI cada, na modalidade de suporte ventilatório pulmonar, específicos para pacientes com covid-19. A pasta também é a responsável pela contratação dos equipamentos hospitalares e da gestão de pessoas. As empresas vencedoras – DMDL Montagens de Standes Ltda e Paleta Engenharia e Construções Ltda – terão 20 dias corridos, a contar da data de assinatura dos contratos, para executar a montagem das estruturas. A DMDL, que apresentou valor de R$ 6.597.500 para cada um dos lotes, ficará responsável pela montagem das estruturas dos hospitais da Área Central e Ceilândia. Já a Paleta, que apresentou valor de R$ 6.875.000 para o Lote 2, se encarregará da montagem do hospital do Gama. [Olho texto=”“É uma missão voltada, exclusivamente, a salvar vidas ameaçadas pela covid-19” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação prevê custos com locação, montagem, manutenção e desmontagem das estruturas, bem como a execução das instalações prediais dos hospitais. A unidade da região Centro Brasília será instalada dentro do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Já a do Gama ficará no Complexo Esportivo, enquanto a de Ceilândia funcionará na Escola Parque Anísio Teixeira. “A realização desse certame nos traz muito orgulho porque executamos com responsabilidade, dedicação, transparência e legalidade essa missão que o governador Ibaneis Rocha confiou à Novacap”, destacou o presidente da companhia, Fernando Leite. “É uma missão voltada, exclusivamente, a salvar vidas ameaçadas pela covid-19.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *Com informações da Novacap

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Duas semanas para concluir licitação dos hospitais de campanha

Foi publicada na edição desta terça (16) do Diário Oficial do DF o aviso do pregão eletrônico para contratação de empresa responsável pela locação e montagem dos três hospitais de campanha para pacientes com covid-19. O investimento estimado do GDF na licitação será de cerca de R$ 7 milhões – por lote pelo período de 180 dias – que resultarão em mais 300 leitos de UTI com suporte ventilatório pulmonar. Os locais de montagem dos novos hospitais estão sendo definidos pela Secretaria de Saúde. Por meio de ofício enviado à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pelo pregão, a pasta sugeriu dois espaços: o Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, localizado na área central da cidade, e o ginásio da Escola Parque Anísio Teixeira, que fica em Ceilândia Sul, ambos disponibilizados pelas Secretarias de Esporte e Lazer e de Educação, respectivamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os endereços ainda estão em definição. No processo para a contratação dos serviços, há uma recomendação para que processo licitatório não exceda 15 dias, por determinação do governador Ibaneis Rocha. A ideia é montar as novas unidades no menor tempo possível, em função da urgência de novos leitos para atendimento dos pacientes graves infectados pelo novo coronavírus. A licitação ocorrerá na próxima segunda (22), às 9h. Informações podem ser obtidas pelos telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322 ou no e-mail dilic@novacap.df.gov.br.

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Até agora, governo investiu R$ 2,7 bi para combater a pandemia

Durante a reunião, Ibaneis Rocha disse que, no prazo de um mês, quatro das sete UPAs em construção devem ser entregues: Ceilândia, Paranoá, Riacho Fundo II e Brazlândia | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha reuniu-se com 15 deputados distritais e federais, além de secretários e dirigentes de governo para detalhar as ações em curso no Executivo local para combater a covid-19 no Distrito Federal. A expansão do Hospital Regional de Samambaia (HRSam), a conclusão de quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPA), o chamamento de profissionais de saúde, a nomeação de servidores públicos e a ampliação de programas sociais foram as principais medidas apresentadas no encontro no Palácio do Buriti, na manhã desta sexta-feira (12). “Já foram investidos mais de R$ 2,7 bilhões em obras, equipamentos, medicamentos e equipes médicas. Hoje mesmo estamos instalando 50 novas UTIs exclusivas para covid. Ainda assim a nossa situação é grave”, disse o governador. Ele disse esperar que 800 servidores aposentados atendam ao chamamento para que reforcem a linha de frente contra a doença nas unidades de saúde. “Faremos a expansão do Hospital de Samambaia nos moldes do que foi feito no Hospital Regional de Ceilândia, com um hospital acoplado. Teremos mais 63 leitos em Samambaia e outros 300 leitos nos três hospitais de campanha que vamos construir”, avisou o chefe do Executivo. [Olho texto=”“Vamos nomear hoje mais 114 profissionais para a Secretaria de Saúde, entre enfermeiros obstetras (49), enfermeiros família e comunidade (15) e fonoaudiólogos (10). Desde o início da pandemia já contratei 6.500 profissionais, mas repito: dependemos da população para reduzir a taxa de transmissão”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O governador disse ainda que, no prazo de um mês, quatro das sete UPAs em construção devem ser entregues: Ceilândia, Paranoá, Riacho Fundo II e Brazlândia. Ibaneis Rocha falou também que centenas de servidores serão nomeados nas áreas de Saúde e da assistência social nas secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Justiça e Cidadania (Sejus) e da Mulher. “Vamos nomear hoje mais 114 profissionais para a Secretaria de Saúde, entre enfermeiros obstetras (49), enfermeiros família e comunidade (15) e fonoaudiólogos (10). Desde o início da pandemia já contratei 6.500 profissionais, mas repito: dependemos da população para reduzir a taxa de transmissão”, lembrou. Programas sociais Ele destacou que os programas sociais vão ter um complemento. “Queremos colocar mais oito mil beneficiários no programa Prato Cheio, chegando a 40 mil pessoas. Estamos utilizando recursos nossos, da Fonte 100. Vamos manter também os trabalhos de cesta básica e cesta verde”, disse o governador. “Me coloco à disposição de todos os deputados. Nós temos aqui uma sala com todas as informações sobre o vírus e o espaço está sempre aberto. O momento é difícil porque muitos não têm a compreensão da virulência que a segunda onda da pandemia está atingindo”, completou. Aos parlamentares, o presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), Rafael Prudente pediu: “É hora de união e de fazermos as coisas darem certo. A CLDF está à disposição para vencer todas as pautas”. Compra direta de vacinas Questionado sobre a possibilidade de compra direta das vacinas pelo GDF, o governador Ibaneis Rocha alertou os parlamentares de que a venda não estava disponível. “Não existem vacinas à venda, em nenhum laboratório. Todos estão comprometidos com o governo federal. A verdade é essa”, sentenciou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vice-presidente da Câmara Legislativa, o distrital Rodrigo Delmasso, que é presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento de Vacinas, que representa todas as assembleias legislativas estaduais, reforçou aos colegas as palavras do chefe do Executivo. “Ontem vimos uma movimentação do governo da Bahia, em relação à Sputnik V, mas a população precisa saber que todas as entregas serão feitas ao Governo Federal e só depois que se cumprir o contrato com a União, que poderão vender para os estados e municípios”, esclareceu. Segundo Delmasso, representantes da comissão já estiveram reunidos com as embaixadas da Rússia, da China e de Israel para tratar desse assunto. “Todos foram unânimes em dizer que os contratos das empresas são prioritário com o governo federal”, explicou. Participaram do encontro os deputados federais Celina Leão e Julio César Ribeiro; e os distritais Rafael Prudente, Rodrigo Delmasso, Agaciel Maia, Hermeto, Eduardo Pedrosa, Cláudio Abrantes, Iolando, Jorge Vianna, Roosevelt, Daniel Donizet, José Gomes, João Cardoso e Reginando Sardinha. Também estiveram presentes os secretários de Saúde, Osnei Okumoto; da Casa Civil, Gustavo Rocha; de Comunicação, Weligton Moraes; de Governo, José Humberto Pires; e de Economia, André Clemente; além do presidente da Codeplan, Jean Lima; do presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa; e do diretor jurídico do governo, Rodrigo Becker.

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