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Em conferência nacional, GDF participa de discussão sobre direitos e igualdade de gênero

Brasília sediou a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (5ª CNPM), entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro. A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) marcou presença com uma delegação de 74 mulheres do Conselho dos Direitos da Mulher do DF (CDMDF). A sociedade civil e lideranças locais participaram de debates sobre autonomia econômica, saúde, educação, combate à violência, participação política, direito à terra e desenvolvimento sustentável. Com mais de 4 mil participantes de todas as regiões do país, a conferência teve como tema “Mais Democracia, Mais Igualdade, Mais Conquistas para Todas” e se consolidou como um espaço estratégico para debates, construção de políticas e fortalecimento da participação social.  Giselle Ferreira: "Na capital, contamos com uma rede estruturada de acolhimento, proteção e promoção da autonomia das mulheres" | Fotos: Luis Targino/SMDF “Estar presente em eventos como esse é fundamental para reafirmar que cuidar das mulheres é uma prioridade inegociável para o nosso governo. Trabalhamos todos os dias para garantir mais proteção, oportunidades e dignidade para todas as mulheres do DF”, destacou a vice-governadora Celina Leão. Para Giselle Ferreira, secretária da Mulher do DF e presidente do CDMDF, a conferência reforça o compromisso com políticas públicas que escutam e transformam realidades. “Na capital, contamos com uma rede estruturada de acolhimento, proteção e promoção da autonomia das mulheres. Somos referência nacional em inovação e seguimos trabalhando com sensibilidade e presença nos territórios, porque cada conquista precisa fazer diferença concreta na vida das mulheres.” *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Conferência distrital discute políticas públicas voltadas à igualdade de gênero

A 5ª Conferência Distrital de Políticas para as Mulheres, realizada sábado (23) e domingo (24), em frente à Biblioteca Nacional, reuniu cerca de 700 mulheres de várias regiões administrativas do Distrito Federal. Além da aprovação de três propostas por eixo temático, a conferência escolheu as 47 representantes do Distrito Federal na etapa nacional do evento, que ocorrerá em Brasília, de 29 de setembro a 1º de outubro. Para a vice-governadora Celina Leão, a participação ativa nesses espaços reafirma a importância de garantir que as políticas públicas para as mulheres sejam construídas por elas e para elas, com representatividade, diversidade e compromisso com a transformação social. “Mais do que espaços de escuta, os grupos de debate representaram momentos de construção coletiva, troca de experiências e fortalecimento da democracia participativa. Cada proposta aprovada carrega o olhar e a vivência de mulheres de diferentes territórios, realidades e lutas”, afirmou Celina. Na conferência, foram apresentados projetos da Secretaria da Mulher e aprovados propostas e nomes de representantes para a etapa nacional | Fotos: Henrique Araújo/SMDF “A conferência não foi apenas um marco institucional. Foi um símbolo de resistência, participação e esperança. Um passo firme em direção a um Distrito Federal mais justo, igualitário e com voz para todas”, completa a vice-governadora.  A conferência foi marcada por debates distribuídos em quatro eixos: Prevenção e enfrentamento das violências contra as mulheres; Promoção das mulheres em todas as suas dimensões; Diversidade, interseccionalidade e justiça; e Participação política, paridade e fortalecimento do Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres.  A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou a relevância da reativação da Secretaria da Mulher (SMDF) em 2019, por iniciativa do governador Ibaneis Rocha. Um marco que, segundo ela, possibilitou o fortalecimento das políticas públicas voltadas para as mulheres no DF. “Democracia sem mulheres não é democracia plena. Igualdade sem diversidade não é igualdade verdadeira” Giselle Ferreira, secretária da Mulher “O nosso tema é claro: mais democracia, mais igualdade e mais conquistas para todas. Democracia sem mulheres não é democracia plena. Igualdade sem diversidade não é igualdade verdadeira. E conquistas só são duradouras quando alcançam todas as mulheres — negras, brancas, indígenas, quilombolas, periféricas, mulheres com deficiência, mulheres trans, mães solo, jovens e idosas. Cada uma de nós tem uma história, mas todas nós temos o mesmo direito: viver com dignidade e sem violência”, afirmou. Durante o decorrer da conferência, foi feito um panorama das ações da Secretaria da Mulher, com orientações sobre como utilizar os serviços disponíveis e a importância que cada um deles tem para garantir o acesso de todas as mulheres que deles necessitam. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto Conversa com Eles promove debate no Guará sobre prevenção à violência contra a mulher

A Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-DF), promoveu nesta quarta-feira (6) mais uma edição do projeto Conversa com Eles: Valorização da Mulher e Combate à Violência Doméstica. A atividade foi realizada no canteiro de obras do Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Elefante Babu, no Guará II, com a participação de mais de 50 trabalhadores da Construtora Engemega. O projeto integra o programa Direito Delas e promove reflexões sobre comportamentos que alimentam a violência de gênero, especialmente no ambiente doméstico. As conversas são diretas, acolhedoras e voltadas para a mudança de atitudes e o reconhecimento de sinais de abuso. Neste mês, a iniciativa tem recebido atenção especial dentro da programação do Agosto Lilás, campanha nacional de enfrentamento à violência contra a mulher. Marcela Passamani: "É no dia a dia que construímos uma sociedade mais segura, com respeito e igualdade" | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus Desde a criação, em 2024, o Conversa com Eles já capacitou mais de 2.300 homens, sendo 1.445 apenas neste ano de 2025. O foco é na escuta ativa e no diálogo como ferramentas de transformação social. “Falar com os homens onde eles estão é essencial. É no dia a dia que construímos uma sociedade mais segura, com respeito e igualdade", destacou a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. Vozes do canteiro Para Michel Vieira de Carvalho, "esse tipo de conversa faz a diferença" Joana Almeida, proprietária da EngeMeGa e diretora do Sinduscon-DF, defende que o canteiro de obras é um espaço estratégico para esse tipo de conscientização. “Temos 95% de mão de obra masculina. É fundamental que nossos trabalhadores compreendam a gravidade da violência doméstica e dos feminicídios. Conscientizar é o primeiro passo.” Michel Vieira de Carvalho, técnico de segurança do trabalho, contou que a ação gerou um impacto visível. “Muitos se sentiram tocados. Mesmo que não falem na hora, depois vêm conversar. Já tivemos situações reais aqui, e esse tipo de conversa faz a diferença.” Já o bombeiro hidráulico Geovani da Conceição ressaltou que o tema precisa estar em todos os espaços. “A palestra faz a gente refletir, especialmente quem é pai. A gente aprende e leva para casa.” Geovani da Conceição: "A palestra faz a gente refletir, especialmente quem é pai" Projeto em expansão Em 2024, o Conversa com Eles foi realizado exclusivamente em canteiros de obras, atingindo 862 trabalhadores da construção civil em oito edições realizadas entre abril e dezembro. [LEIA_TAMBEM]O sucesso das ações motivou a ampliação do projeto em 2025 para outros ambientes predominantemente masculinos, como órgãos públicos e empresas de serviços urbanos. Até o início de agosto, a iniciativa já havia alcançado 1.445 participantes neste ano, consolidando um total de 2.307 homens capacitados desde o início do projeto. Programa Direito Delas O Programa Direito Delas, da Sejus, oferece atendimento jurídico, psicológico e social a mulheres vítimas de violência, além de acolhimento a crianças, adolescentes e idosos em situação de vulnerabilidade. Desde sua criação, em novembro de 2023, o programa já realizou 9.586 atendimentos e alcançou mais de 4,8 mil mulheres por meio de ações educativas e rodas de conversa. Atualmente, o programa está presente em 11 núcleos regionais do DF: Plano Piloto, Ceilândia, Guará, Itapoã, Paranoá, São Sebastião, Planaltina, Recanto das Emas, Samambaia, Estrutural e Gama. *Com informações da Sejus-DF

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Comitê Permanente de Políticas para Mulheres é criado com foco em servidoras da área de segurança pública

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) deu mais um passo importante no fortalecimento das políticas internas de igualdade de gênero, com a publicação, nesta quarta-feira (16), da Portaria nº 59/2025, que institui o Comitê Permanente de Políticas para Mulheres (CPPM/SSP). A nova instância será responsável pelo planejamento e desenvolvimento de ações voltadas às servidoras da pasta, com foco na promoção da igualdade, valorização profissional e enfrentamento a todas as formas de discriminação no ambiente institucional. A criação do Comitê Permanente de Políticas para Mulheres (CPPM/SSP) está alinhada à estrutura prevista no decreto que instituiu a Política das Mulheres na área de segurança pública do Distrito Federal e o Conselho das Mulheres da Segurança Pública | Foto: Divulgação/SSP-DF Vinculado diretamente ao secretário de Segurança Pública, o comitê será composto por representantes mulheres da ativa da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil, Departamento de Trânsito (Detran-DF) que estejam atuando no âmbito da SSP-DF e uma servidora sem vínculo efetivo com o GDF. A coordenação será eleita entre as integrantes, com mandato de dois anos e possibilidade de recondução. “O comitê é mais um instrumento para que a pauta da igualdade de gênero avance dentro das estruturas de segurança pública. A proposta é olhar para dentro das corporações e garantir espaços de escuta e de atuação efetiva no enfrentamento de desigualdades que ainda persistem no ambiente institucional”, destacou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Integração A criação do CPPM/SSP está alinhada à estrutura prevista no Decreto nº 45.414/2024, que instituiu a Política das Mulheres na área de segurança pública do Distrito Federal e o Conselho das Mulheres da Segurança Pública. O Conselho é coordenado pela SSP-DF e formado por representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Detran e Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O comitê incluirá representantes mulheres da ativa da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Civil e Departamento de Trânsito (Detran-DF) | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Conselho, considerado o órgão colegiado central, atua de forma integrada com os comitês internos criados em cada força de segurança – como é o caso agora do comitê da própria SSP-DF. A articulação entre essas instâncias permite que demandas internas sejam encaminhadas de forma estruturada e coordenada, promovendo um ambiente mais justo e inclusivo para todas as servidoras. A primeira reunião oficial do Conselho está prevista para o próximo mês e será fundamental para consolidação das políticas internas voltadas às mulheres na segurança pública. [LEIA_TAMBEM]“O Conselho das Mulheres da Segurança é o grande articulador dessas políticas. Ele reúne representantes de todas as forças, mas para que haja efetividade nas ações, cada instituição conta também com seu próprio comitê, que funciona como ponto focal para identificar desafios, construir propostas e dar encaminhamento às pautas internas. Essa é uma política para dentro da estrutura, voltada a quem atua nas forças de segurança”, explicou a subsecretária de Prevenção à Criminalidade, Regilene Siqueira.   A SSP-DF, por meio do CPPM, publicará anualmente um relatório de metas e ações em conformidade com o decreto de 2024. A participação no comitê é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerado. Compromisso institucional A criação do Comitê Permanente reforça o compromisso da SSP-DF com uma política de segurança pública que valoriza seus quadros femininos e busca constantemente o aperfeiçoamento das condições de trabalho, garantindo um ambiente mais igualitário e respeitoso. A iniciativa acompanha movimentos semelhantes já adotados por outras instituições do sistema de Justiça, como o Ministério Público e o Poder Judiciário, que vêm desenvolvendo ações internas para fortalecer a igualdade de gênero e combater práticas discriminatórias em suas estruturas. Para o secretário executivo da SSP-DF, Thiago Costa, a medida representa um avanço necessário e estratégico para o ambiente institucional. “A construção de um ambiente mais igualitário passa pela escuta qualificada e pela valorização da diversidade dentro das instituições. A criação do comitê é um marco que nos permite avançar em ações estruturadas, alinhadas com as melhores práticas e com o que já vem sendo desenvolvido por outros órgãos do sistema de Justiça. É um compromisso com o presente e com o futuro da segurança pública do DF”, afirma. *Com informações da SSP-DF

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Conselho dos Direitos da Mulher realiza o primeiro encontro de 2025

A primeira reunião do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM-DF) para o mandato 2023-2025 ocorreu na tarde desta segunda-feira (27), no anexo do Palácio Buriti. Com a presença da secretária da Mulher e presidente do CDM-DF, Giselle Ferreira, e 27 representantes de órgãos ou movimentos sociais, a principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes, além da divulgação dos eventos, das ações previstas para o Carnaval e do aniversário do Conselho, em março. A principal pauta da tarde foi a apresentação do Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio às participantes | Foto: Vinicius de Melo/SMDF Outro ponto de destaque foi a apresentação do Projeto Mulheres Caliandras, uma parceria entre a Secretaria da Mulher e a Associação Transforma Vidas, para 440 mulheres rurais de Samambaia, Gama e Brazlândia. Com duração de nove meses, o curso aborda temas fundamentais para a valorização das mulheres no campo. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, a promoção e o empoderamento das mulheres são ações fundamentais para uma sociedade igualitária. “Por meio do Conselho dos Direitos da Mulher, discutimos e avançamos nas políticas públicas de combate à violência de gênero, como os projetos educacionais desenvolvidos para todo o público feminino do DF”, destaca. Utilizado como fonte de dados e integração de informações relevantes à pauta da mulher no DF, o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF) e composto por um comitê gestor integrado por sete órgãos, como o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF); secretarias de Educação (SEEDF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), da Saúde (SESDF),  de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), e de Segurança Pública (SSP-DF) e a Casa Civil. Ao longo da apresentação, a secretária-executiva  da Mulher, Letícia Araújo, destacou a importância do portal como uma ferramenta de transparência na tomada de decisões. “Por meio dos dados recebidos, geramos as informações para que o agente público possa ter “insights” e tomar decisões para que futuras ações governamentais gerem valor à sociedade”. Um dos principais objetivos do portal é contribuir para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres, destaca Giselle Ferreira. “Estamos fortalecendo nossa capacidade de coletar, analisar e divulgar dados sobre a violência doméstica, o que nos permitirá desenvolver políticas públicas eficazes para proteger e empoderar as mulheres do Distrito Federal”, disse. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)

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Evento na Rodoviária oferece serviços para mulheres e defende inclusão social

No mês dedicado à Consciência Negra, a Secretaria da Mulher (SMDF) promoveu, nesta sexta-feira (29), um grande evento na Rodoviária do Plano Piloto. A iniciativa, liderada pela Subsecretaria de Ações Temáticas e Participação Política (SUBATPP), reuniu cultura, serviços essenciais e reflexões sobre igualdade racial e de gênero, transformando um dos locais mais movimentados da cidade em palco de celebração e conscientização. Serviços gratuitos, apresentações culturais, desfile de moda afro e conscientização pela igualdade de gênero e de raça marcaram o evento promovido pela Secretaria da Mulher, nesta sexta (29), na Rodoviária do Plano Piloto | Fotos: Divulgação/SMDF Durante o dia, a programação contou com apresentações culturais, como dança, shows musicais, desfile de moda afro e aulas de charme, exaltando a riqueza e diversidade da cultura afro-brasileira. Serviços gratuitos também foram oferecidos, como exames de HPV e sífilis, realizados em parceria com a Fiocruz e a Secretaria de Saúde, além de atendimentos jurídicos prestados pela Defensoria Pública. Com uma pauta voltada à formulação e implementação de políticas públicas que considerem a diversidade das mulheres em aspectos como gênero, etnia, raça e idade, a subsecretária responsável pela SUBATPP, Dayanne Timóteo, destacou a relevância de ações como esta. “Estamos no mês da Consciência Negra, mas o trabalho pela igualdade racial e pelo combate à violência contra as mulheres não se limita a uma data ou a um mês. Nosso compromisso é levar iniciativas como esta a todos os cantos do Distrito Federal, especialmente para aqueles que mais precisam. Essa aproximação transforma a experiência do público e reforça nosso compromisso com a população”, afirmou Dayanne. “A mulher precisa de apoio, seja branca, negra, pobre ou rica. Somos todos iguais e todas precisam desse apoio que está acontecendo aqui hoje”, diz Carmelita Barbosa Alves No espaço de beleza, o público teve acesso a massagem, design de sobrancelha, cortes de cabelo, maquiagem, trancistas e penteados afro, enquanto materiais informativos reforçavam mensagens de cidadania e igualdade. Carmelita Barbosa Alves, de 73 anos, moradora de Santa Maria e empregada doméstica por 30 anos, compartilhou sua emoção ao participar do evento. “A mulher precisa de apoio, seja branca, negra, pobre ou rica. Somos todos iguais e todas precisam desse apoio que está acontecendo aqui hoje. Muitas mulheres perdem muitas coisas, principalmente aquelas que estão fora da vista das pessoas, no fundo das cozinhas, varrendo casas. Essas mulheres precisam ter informação, que elas lembrem que não estão sozinhas”, declarou. A Rodoviária do Plano Piloto, que recebe milhares de pessoas diariamente, foi escolhida estrategicamente para sediar o evento. O administrador do espaço, Josué Martins de Oliveira, destacou a importância da iniciativa. “Estamos muito felizes em receber um evento tão significativo na Rodoviária do Plano Piloto. Este é um espaço que reflete a diversidade da nossa cidade, e iniciativas como essa, que promovem a cultura afro-brasileira, a igualdade de gênero e o combate ao racismo, são fundamentais para fortalecer o sentimento de pertencimento e inclusão em nossa comunidade”, afirmou. O evento, que contou com o apoio da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), integra as atividades dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres e reafirmou o compromisso da Secretaria da Mulher em articular cultura, serviços e conscientização, promovendo impacto positivo e inspirando mudanças na sociedade. *Com informações da SMDF  

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Secretaria da Mulher promove conscientização no Zoológico no Dia das Crianças

A Secretaria da Mulher (SMDF) marcou presença no Zoológico de Brasília, neste sábado, levando às comemorações do Dia das Crianças atividades lúdicas e brincadeiras voltadas ao público infantil. Também fez parte da iniciativa a distribuição de materiais informativos sobre os serviços, equipamentos e canais de orientação e denúncia disponíveis para o enfrentamento à violência contra a mulher. Loraine Almeida (E): “Precisamos ensinar nossos filhos desde cedo que meninas e meninos têm o mesmo valor e devem ter as mesmas oportunidades” | Foto: Vinicius de Melo/SMDF “Estamos plantando uma semente para que as futuras gerações cresçam com uma mentalidade mais igualitária” Giselle Ferreira, secretária da Mulher Com o objetivo de conscientizar as famílias sobre temas como violência, assédio e a promoção dos direitos de mulheres e meninas, a ação incluiu uma série de atividades educativas, como jogos interativos e orientações sobre a importância do respeito e da igualdade de gênero. A equipe da SMDF também distribuiu “din-dins” e panfletos informativos sobre temas de prevenção à violência e empoderamento feminino. “O Dia das Crianças é um momento de alegria e diversão, mas também uma oportunidade de conscientizar, desde cedo, sobre o respeito e os direitos das mulheres”, afirmou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. “Estamos plantando uma semente para que as futuras gerações cresçam com uma mentalidade mais igualitária.” Diversão e informação Loraine Almeida, 27, mãe de Maria Almeida, 2, aproveitou o feriado para passear no zoológico e elogiou a ação da secretaria: “Encontramos hoje aqui informações muito importantes tanto para as crianças como para nós, mulheres. O conteúdo educativo, além de mostrar para as crianças como elas podem se proteger, também incentiva as meninas a serem mais seguras. Ter esse tipo de apoio é fundamental para nós mães”. Ao visitar a unidade móvel da SMDF, Loraine lembrou a importância de educar meninos e meninas de maneira equitativa, garantindo que ambos compreendam o valor do respeito mútuo. “Precisamos ensinar nossos filhos desde cedo que meninas e meninos têm o mesmo valor e devem ter as mesmas oportunidades”, disse. “Criar nossas crianças de forma igual é essencial para promover uma sociedade mais justa e segura para todos”. *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Fórum discute políticas públicas voltadas para as mulheres

Brasília recebeu o II Fórum Nacional de Gestoras de Políticas para as Mulheres, realizado terça (11) e quarta (12), no Museu da República. O evento, promovido pelo Ministério das Mulheres, teve como principal objetivo debater políticas públicas voltadas para o público feminino. A Secretaria da Mulher (SMDF) marcou presença, participando das discussões e contribuindo para o enriquecimento dos debates. O evento teve o público-alvo de gestoras de políticas para as mulheres dos governos estaduais, distrital e municipais e discutiu temas como a gestão das políticas, o intercâmbio de experiências, a participação das mulheres nos espaços de poder e decisão, orçamento, e as estratégias de integração e articulação das políticas para mulheres. O primeiro ato foi a assinatura do protocolo de intenções entre o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério das Mulheres para implementar a Política Nacional de Clima, Justiça Climática e Participação das Mulheres nas Políticas Ambientais. No fórum foi assinado o protocolo de intenções para criar a Política Nacional de Clima, Justiça Climática e Participação das Mulheres nas Políticas Ambientais | Fotos: Vinicius de Melo/SMDF “Reconhecer o papel que todas as gestoras municipais e estaduais têm feito na implementação da política pública para as mulheres é essencial. O grande desafio é discutir o empoderamento das mulheres, pois precisamos sair daqui cheias de poder para todas. Precisamos estar fortalecidas. Precisamos pensar em eleger mulheres e estabelecer metas. As mulheres precisam ter a quem recorrer”, defendeu a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. Durante os dois dias de evento, a ampliação da participação das mulheres nos espaços de poder e decisão foi destacada como ponto de partida para mudanças necessárias. A secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira, destacou a importância do evento para o fortalecimento das políticas de gênero. Giselle Ferreira: ““Esse fórum foi uma oportunidade ímpar para discutirmos e compartilharmos experiências que podem transformar a realidade das mulheres em todo o Brasil” “Esse fórum foi uma oportunidade ímpar para discutirmos e compartilharmos experiências que podem transformar a realidade das mulheres em todo o Brasil. A troca de conhecimento e a integração das políticas públicas são essenciais para avançarmos na promoção da igualdade de gênero aqui no Distrito Federal”, reforça Giselle. Foram apresentadas no fórum experiências de sucesso nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e Pará e no Distrito Federal, que conta com 17 equipamentos públicos de atendimento à mulher. Essas unidades da Federação mostraram como é possível promover a igualdade de gênero e garantir os direitos das mulheres por meio de ações concretas e eficazes. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Grupo de trabalho promove mulheres por meio do hip-hop

Nesta quarta-feira (22), a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) realizou a primeira reunião do grupo de trabalho (GT), instituído em 9 de maio, para a elaboração de políticas públicas das mulheres no hip-hop, e formado por 11 integrantes ー três representantes da SMDF e oito mulheres ligadas à cultura do hip-hop no DF. O objetivo da iniciativa é elaborar e executar ações, bem como apresentar propostas para promover o público feminino do Distrito Federal e valorizar a cultura hip-hop. Durante a reunião inaugural, foram discutidos os desafios enfrentados pelas mulheres no hip-hop e as estratégias para superá-los. O Grupo de trabalho visa o desenvolvimento artístico, o fortalecimento da autoestima e a criação de redes de apoio e solidariedade entre as participantes | Foto: Divulgação/ SMDF “É um momento histórico para nós, nossa expectativa é que traga muitos frutos em prol do propósito de fazer o hip-hop uma ferramenta de transformação na vida da nossa sociedade” Raíssa Miah, grafiteira O GT vai realizar workshops, ações e palestras para promover a inclusão e o empoderamento das artistas por meio da cultura hip-hop. As atividades que serão desenvolvidas visam não só o desenvolvimento artístico, mas também o fortalecimento da autoestima e a criação de redes de apoio e solidariedade entre as participantes. A subsecretária de Ações Temáticas e Participação Política, Dayanne Timóteo, destacou que esta é uma oportunidade de alcançar e levar iniciativas para um número maior do público feminino. “O hip-hop tem sido uma ferramenta poderosa de expressão e transformação social, e as mulheres têm desempenhado um papel crucial nesse cenário. Nosso objetivo é criar políticas que não apenas reconheçam, mas também incentivem e promovam a participação feminina no hip-hop”, afirmou a subsecretária. Outro ponto importante do GT, composto por oito entidades da sociedade civil, é promover a igualdade de gênero. Para Vera Veronika, representante da Frente Nacional de Mulheres no Hip Hop, a expectativa é grande por ser uma iniciativa inédita: “É a primeira vez que nós, mulheres da cultura hip-hop, estamos sendo ouvidas, respeitadas e valorizadas dentro de um aparelho político. É aqui que vamos dar o pontapé inicial para que todas as mulheres possam ser valorizadas e a cultura levada para todo o DF”, concluiu. A grafiteira Raissa Miah, que também compõe o GT, salientou a importância de fazer a cultura circular entre a comunidade de mulheres do DF. “Essa união, em prol do propósito de levar a cultura do hip-hop, é importantíssima. É um momento histórico para nós, nossa expectativa é que traga muitos frutos em prol do propósito de fazer o hip-hop uma ferramenta de transformação na vida da nossa sociedade”, finalizou. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Sancionadas leis voltadas para paridade de gênero e proteção à mulher no DF

O governador Ibaneis Rocha sancionou uma série de leis voltadas para a igualdade de gênero, acolhimento e segurança da mulher no Distrito Federal. As normas foram publicadas no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (3). Entre as medidas estão a instituição do Dia da Paridade de Gênero no calendário oficial do DF. A data será lembrada em 3 de julho, como forma de incentivo a ações voltadas para a igualdade de oportunidades e de remuneração para mulheres no mercado de trabalho. Dia da Paridade de Gênero vai incentivar ações voltadas para a igualdade de oportunidades e de remuneração para mulheres no mercado de trabalho | Foto: Tania Rego/Agência Brasil O governador também sancionou a Lei nº 7.488, que garante prioridade de atendimento a mulheres vítimas de violência nas unidades de saúde públicas ou privadas da capital federal, desde que respeitada a primazia da avaliação do grau de risco dos demais pacientes. O atendimento prioritário tem como objetivo resguardar a intimidade da vítima, evitando a exposição do quadro dela aos demais cidadãos que aguardam atendimento. Para os efeitos da lei, configuram crimes contra a mulher ações baseadas no gênero que causem risco de morte, lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou patrimonial. Amparo e recuperação Outra norma sancionada nesta quarta (3), a Lei nº 7.489 garante às mulheres mastectomizadas – ou seja, que fizeram uma operação para retirada das mamas em decorrência de um câncer – o direito à fisioterapia de reabilitação nas unidades da rede pública de saúde do DF. Lei sancionada pelo governador Ibaneis Rocha nesta quarta (3) vai garantir fisioterapia de reabilitação da rede pública de saúde às mulheres mastectomizadas | Foto: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF A norma garante o atendimento fisioterapêutico a todas as mulheres que comprovem ter se submetido ao procedimento, com ou sem esvaziamento axilar, em unidade pública ou privada de saúde. A fisioterapia de reabilitação tem como objetivo garantir a prevenção e redução de sequelas decorrentes do processo cirúrgico. Registro de agressores Além disso, também fica determinada a criação de um banco com registro de dados de pessoas condenadas por crimes de violência contra a mulher. O PL n.º 843/2023 de autoria do deputado Wellington Luiz, visa fortalecer o combate aos delitos de gênero e impedir a reincidência dos agressores. A proposta vai abranger autores de crimes específicos contra a mulher, como feminicídio, estupro, estupro de vulnerável, lesão corporal, perseguição, violência psicológica e invasão de dispositivo informático. No cadastro, devem constar informações detalhadas sobre os agressores, como nome completo, filiação, data de nascimento, número do documento de identificação, endereço residencial, fotografia do identificado, grau de parentesco entre agente e vítima, e relação de trabalho entre agente e vítima. A gestão das informações e atualização periódica ficarão sob responsabilidade do Poder Executivo. O acesso ao cadastro seguirá as disposições da Lei nº 4.990/2012, conhecida como Lei de Acesso à Informação do Distrito Federal. As normas foram aprovadas pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) em 12 de março, em sessão comemorativa em alusão ao Dia da Mulher.

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Mulheres: elas não estão sozinhas

“A Secretaria da Mulher (SMDF) protagonizou uma abordagem inovadora nas políticas públicas em 2023, respondendo ao aumento alarmante dos casos de feminicídio na capital. Como base, adotamos os princípios constitucionais da igualdade de gênero, lançamos a força-tarefa contra o feminicídio, composta por 11 secretarias, órgãos judiciais e representantes da sociedade civil. Só com a implementação das unidades móveis foi possível fazer o atendimento de quase 12 mil mulheres | Foto: Divulgação/Secretaria da Mulher Focamos no colegiado integrado o desenvolvimento de ações governamentais de curto, médio e longo prazo, ultrapassando a esfera da segurança e abrangendo todos os direitos e conquistas das mulheres. Trabalhar em políticas voltadas às causas das mulheres não se limita à segurança, mas a uma visão ampliada de todos os direitos e conquistas garantidos a elas. Priorizamos o atendimento às mulheres com números expressivos: juntas, a Casa da Mulher Brasileira, o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (CEAM), os Espaços Acolher e a Casa Abrigo realizaram 28.857 atendimentos. Além disso, nas unidades móveis que foram implementadas para atender mulheres em regiões mais distantes dos centros urbanos, realizamos 11.806 atendimentos. Quanto à atuação da Casa da Mulher Brasileira, reforçamos o atendimento psicossocial e programas que buscam a proteção que também são oferecidos pela pasta, o acolhimento e a independência financeira da população feminina. Quatro novas unidades, São Sebastião, Sobradinho II, Recanto das Emas e Sol Nascente, estão em fase de construção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outro ponto alto do ano foi a regulamentação do Programa Acolher Eles e Elas, que está em vigor concedendo um salário mínimo aos órfãos do feminicídio, e a criação de medidas para inclusão de mulheres vítimas de violência nos contratos de serviços terceirizados. A abordagem educacional e informativa foi evidenciada em campanhas como ‘Mulher, você não está sozinha’, ‘Sua Denúncia Salva’, e a campanha #NÃOaoCOVARDE. O ano também marcou a nomeação de 33 novos servidores efetivos capacitados para prestar um atendimento mais eficiente às mulheres vítimas de violência.” *Giselle Ferreira, secretária da Mulher

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Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio é criado no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) criou o Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio, uma iniciativa voltada para a promoção da igualdade de gênero e a proteção dos direitos das mulheres. O decreto, fundamentado na Lei nº 6.292, de 23 de abril de 2019, estabelece as diretrizes para o funcionamento desse órgão, que será coordenado pela Secretaria da Mulher (SMDF). O Observatório de Violência Contra a Mulher e Feminicídio foi criado para contribuir com políticas públicas de combate à violência contra mulheres | Foto: Vinícius de Melo/SMDF O Observatório tem como principais objetivos contribuir para a igualdade de gênero, ampliar o debate sobre questões femininas, produzir diagnósticos qualificados sobre a situação das mulheres e formular políticas públicas eficazes. Além disso, busca padronizar a coleta, análise e divulgação de dados relacionados à violência contra a mulher. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destaca que o comitê terá responsabilidade de propor indicadores específicos, medidas de melhoria nas políticas de gênero, realizar estudos e pesquisas relevantes sobre a violência doméstica e familiar contra as mulheres, além de analisar estatísticas específicas. “Essa iniciativa representa um passo significativo na consolidação de políticas públicas efetivas para as mulheres, evidenciando o compromisso do GDF em enfrentar e prevenir a violência de gênero”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para assegurar a representatividade e eficácia do Observatório, além da SMDF, o Comitê Gestor será composto por representantes de órgãos e entidades estratégicos, incluindo o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), a Secretaria de Educação (SEE), a Secretaria de Saúde (SES), entre outros. A SMDF será responsável por articular com órgãos e entidades, receber e encaminhar dados oficiais sobre as mulheres ao Comitê Gestor, e divulgar informações e resultados de pesquisas realizadas. A ideia é que trimestralmente sejam atualizados os dados relativos à mulher, abrangendo áreas como escolaridade, saúde, emprego, programas sociais e segurança pública. O colegiado poderá contar ainda com a colaboração de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, bem como organismos internacionais, reforçando sua abrangência e importância no combate à violência de gênero. *Com informações da Secretaria da Mulher do DF  

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Oficina do Pdot discute mulheres e igualdade de gênero

Mulheres vivem uma luta diária para conquistar espaços sociais e físicos. Nesse contexto, a ocupação da cidade também reflete o progresso delas. Na 13ª oficina participativa da revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que guiará o desenvolvimento urbano do DF nos próximos 10 anos, a população será ouvida a respeito do planejamento da cidade com relação às mulheres e à igualdade de gênero. [Olho texto=”“É um esforço da Seduh de trazer todas as demandas, das mais diferentes áreas, para o momento da revisão do Pdot”” assinatura=”Mário Pacheco, coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A oficina ocorrerá na próxima terça-feira (18), às 19h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), localizada no Edifício Number One, no Setor Comercial Norte (SCN), Quadra 1, 18º andar. O coordenador de Planejamento e Sustentabilidade Urbana da Seduh, Mário Pacheco, explica que o objetivo das oficinas é colocar no cenário de discussão do Plano Diretor os temas mais recorrentes pautados pela população, assim como outros que também devem ser considerados, por serem muito caros à sociedade civil. “É um esforço da Seduh de trazer todas as demandas, das mais diferentes áreas, para o momento da revisão do Pdot”, ressalta. Para a coordenadora do grupo de acolhimento Mulheres Poderosas DF, Nathália Vieira, a participação no debate proposto pela oficina é de extrema importância. Na sua avaliação, as principais demandas do público feminino envolvem transporte, segurança e saúde. “Há uma necessidade de mais centros de saúde da mulher, além de locais de busca de informação para as mulheres”, comenta Vieira, que é assistente social. Arte: Divulgação/Seduh-DF Quem concorda sobre a relevância do evento é a profissional do grafite e produtora cultural Gabriela Maria da Silva, que já realizou mutirões de grafite feminino no DF com objetivo de dar autonomia e poder criativo às participantes. “As mulheres também são parte da sociedade”, enfatiza Silva, que destaca a necessidade de ter locais mais bem iluminados para melhorar a sensação de segurança nas cidades. Para discutir esses e vários outros temas, a sua participação no evento é fundamental. Se não for possível estar presente, a reunião também será transmitida no canal da secretaria no YouTube, chamado Conexão Seduh. Quem pode participar? Podem participar das oficinas todos os moradores do Distrito Federal, de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis socioeconômicos, interessados em discutir o planejamento urbano e o futuro da cidade. Para isso, basta comparecer nas datas e locais marcados. Haverá o registro de falas e percepções, debates, mapas para os participantes identificarem suas localidades e demandas, exposição dos principais temas discutidos e a construção de um relatório final da reunião, que será divulgado posteriormente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, serão 53 oficinas organizadas pela Seduh ao longo deste ano. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados a segmentos da sociedade, outros 35 serão sobre cada uma das regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site www.pdot.seduh.df.gov.br. Serviço Mulheres e igualdade de gênero ? Data: 18 (terça-feira) ? Horário: às 19h ? Local: Edifício Number One, Setor Comercial Norte (SCN) Quadra 1, 18º andar ? Acesso virtual: pelo YouTube no canal Conexão Seduh Próximas oficinas de julho ? Dia 22, às 9h, para a Região Administrativa de Santa Maria ? Dia 25, às 19h, para a Região Administrativa de Sobradinho ? Dia 27, às 19h, para o segmento Região Metropolitana ? Dia 29, às 9h, para a Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol. *Com informações da Seduh

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A LUTA EM DEFESA DAS MULHERES

As mulheres representam 52,2% da população do Distrito Federal. São empreendedoras, trabalhadoras, servidoras, estudantes, artesãs, agricultoras, donas de casa. Uma enorme legião feminina que diariamente participa do crescimento social e econômico do DF. Mas muitas dessas mulheres também lutam todos os dias contra uma velha inimiga: a violência doméstica. Nessa luta, elas contam com uma forte aliada: a Secretaria da Mulher (SMDF). Graças ao trabalho conjunto feito por órgãos do Governo do Distrito Federal, com participação ativa da Secretaria da Mulher, entre 2019 e 2022 o assassinato de mulheres pelo simples fato de serem mulheres caiu 42,9% no DF. É o que relata Vandercy Camargos, secretária da Mulher. Confiante em dias melhores, ela adianta que no próximo mandato do governador Ibaneis Rocha serão construídas mais quatro casas da Mulher Brasileira. Confira. Vandercy Camargos, secretária da Mulher | Fotos: Divulgação/SMDF AGÊNCIA BRASÍLIA – A violência contra a mulher no Distrito Federal continua em alta ou diminuiu? VANDERCY CAMARGOS – Entre 2019 e 2022, o Distrito Federal registrou queda de 42,9% no número de feminicídios, conforme levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Para reduzir o índice de feminicídios, realizamos diversos programas nos últimos anos com o objetivo não só de sensibilizar a população sobre a violência contra a mulher, mas também para de proteger e acolher mulheres que estão passando por esta situação. [Olho texto=”“Para as interessadas em participar do Mão na Massa, do Programa Realize ou de quaisquer outros cursos que oferecemos, basta preencher o formulário disponível no site da secretaria”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AG – Quais são esses programas? VC – Temos diversos programas, entre eles o Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas, por meio do qual levamos informações sobre os equipamentos de atendimento às vítimas de violência doméstica e familiar aos moradores do Ceilândia, Gama, Paranoá, Planaltina e Samambaia. Também lançamos o aplicativo Proteja-se, em parceria com o Disque 100 e o Ligue 180, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Em 2021, para atender mulheres beneficiadas por medidas protetivas, inauguramos o Centro Especializado de Atendimento às Mulheres 4 (Ceam), no Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob). Além disso, o Código do Sinal Vermelho virou lei no DF. Mulheres vítimas de violência podem pedir ajuda por meio de um “x” na mão. Nós já capacitamos mais de 900 colaboradores de vários estabelecimentos comerciais para que possam acolher mulheres que pedirem ajuda por meio do Sinal Vermelho. AG – Além desses programas, a Secretaria da Mulher desenvolveu outros projetos? VC – Sim. Além dos programas, vimos trabalhando em diversas frentes para ampliar a rede de proteção das mulheres do DF. Entre essas ações, destaco a reabertura em abril de 2021 da Casa da Mulher Brasileira, no coração de Ceilândia. A Casa da Mulher integra diversos atendimentos às vítimas de violência em um único lugar. É a oportunidade que a mulher tem de recomeçar sua vida. Lá, elas podem buscar ajuda e romper qualquer ciclo de violência, porque a mulher é acolhida, apoiada, acompanhada e capacitada. Desde a reabertura, a Casa já prestou mais de 7 mil atendimentos. Espaço Acolher, em Samambaia, inaugurado este ano AB – As vítimas de violência também podem ficar alojadas na Casa? VC – Sim. Com a reabertura da Casa da Mulher, abrimos o alojamento de passagem, que é mais uma grande conquista. Com ele, nós oferecemos acolhimento e apoio, 24 horas por dia, às mulheres que nos procuram. Elas podem ficar alojadas junto com os filhos por até 48 horas. Neste período, elas são assistidas e encaminhadas aos serviços assistenciais indicados para cada caso. AB – O que tem sido feito para que os homens entrem no combate à violência contra a mulher? [Olho texto=”“Inauguramos recentemente um box da Secretaria da Mulher na Feira da Torre de TV. É um espaço para venda de artesanatos e de alimentos produzidos na zona rural do DF por integrantes do Fórum das Mulheres e por associações que elas representam”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] VC – É imprescindível que os homens sejam inseridos nessa luta. Nós procuramos envolve-los por meio dos Núcleos de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (Nafavds). São equipamentos de atendimento que realizam acompanhamento psicossocial e acolhem tanto as vítimas quanto dos autores envolvidos em casos de violência doméstica encaminhados pelo Ministério Público ou pelo Judiciário. Este ano, fomos além: inauguramos em Samambaia o Espaço Acolher, que além de oferecer acompanhamento às pessoas envolvidas em situação de violência contra a mulher, funciona de portas abertas para qualquer demanda espontânea. AB – A dependência financeira e emocional da mulher em relação ao companheiro acaba submetendo-a à violência doméstica. Como a secretaria vem enfrentando esse problema? VC – Nós oferecemos projetos de capacitação exatamente porque queremos que as mulheres tenham a oportunidade de escolha, de mudar de vida, de sair de situações que a coloquem em perigo. Nos últimos anos, mais de 800 mulheres participaram dos nossos cursos na área da construção civil, uma parceria com o Sinduscon, e do projeto Mão na Massa, com o Instituto BRB, nas áreas de gastronomia, moda e beleza. Recebemos mais de 3 mil mulheres nos espaços Empreende Mais Mulher e capacitamos mais de 900 mulheres líderes com o programa Empodera. Temos também o Programa Realize, que trabalha as competências comportamentais e socioemocionais das mulheres que participam dos nossos cursos de capacitação. O objetivo é fazer com que elas conheçam a si mesmas e saibam como colocar em prática o conhecimento que adquiriram. AB – Como as mulheres podem participar dos projetos de capacitação? VC – Os projetos são gratuitos. Para participar dos projetos como o Mão na Massa, Programa Realize ou de quaisquer outros cursos que oferecemos, basta preencher o formulário do cadastro geral de promoção da mulher da SMDF, disponível no site da Secretaria da Mulher. No cadastro, a candidata pode escolher a área de preferência e o projeto de interesse. Depois, é só aguardar o contato da nossa equipe. Box da Secretaria da Mulher na Feira da Torre de TV AB – As mulheres que moram nos núcleos rurais também estão sendo atendidas? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] VC – Em junho de 2021 lançamos o projeto Ação Mulher no Campo, justamente para atender as produtoras rurais. Com o projeto, passamos a conhecer as necessidades dessas mulheres e, ao mesmo tempo, elas passaram a receber nossos serviços e benefícios. Já realizamos 23 ações e prestamos mais de 22 mil atendimentos, com encaminhamentos para diversos serviços em diversas áreas, como saúde, segurança pública, educação, transporte e assistência social. Visitamos os núcleos a partir das demandas feitas por representantes das comunidades rurais nas reuniões do Fórum Permanente das Mulheres do Campo e do Cerrado. Outro importante conquista: inauguramos, recentemente, um box da Secretaria da Mulher na Feira da Torre de TV. É um espaço para venda de artesanatos e de alimentos produzidos na zona rural do DF por integrantes do Fórum das Mulheres e por associações que elas representam. AB – Quais são os planos para a população feminina no segundo mandato do governador Ibaneis Rocha? VC – Com certeza vamos levar mais serviços e benefícios para as mulheres do DF nos próximos quatro anos, especialmente para aquelas que mais precisam da assistência do GDF. Já posso falar que estão previstas quatro novas casas da Mulher Brasileira nas seguintes cidades: São Sebastião, Recanto das Emas, Sobradinho II e Sol Nascente. Já foram licitadas as obras de três das quatro casas, que devem ser construídas a partir de 2023. *Colaboração: Assessoria de Comunicação da Secretaria da Mulher do DF

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Estação do metrô recebe exposição para marcar o Mês do Orgulho LGBTQIA+

Uma árvore coberta de fitas nas cores da bandeira LGBTQIA+ está despertando a atenção dos passageiros que passam pela Estação Central (rodoviária) do Metrô-DF. A instalação Árvore do Orgulho, montada na área livre da estação, cobre o teto cúbico da claraboia do foyer, inundando o local com as cores do arco-íris e com informações sobre direitos e cidadania. [Olho texto=”“Todos os dias são transportadas mais de 120 mil pessoas pelo metrô. Gente que representa toda a diversidade da população do DF. Queremos combater qualquer tipo de preconceito e discriminação”” assinatura=”Handerson Cabral, presidente do Metrô-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da obra, foi aberta ao público, nesta terça-feira (21), a exposição de fotos inédita Direito a Ser Feliz, de autoria da fotojornalista Cynthia Pastor, que mostra homossexuais, bissexuais e pessoas trans de Brasília que exerceram algum direito relacionado à orientação sexual ou identidade de gênero. O objetivo é informar sobre direitos que já foram negados a pessoas LGBTQIA+ no Brasil por meio de histórias reais. A instalação ‘Árvore do Orgulho’ traz informações sobre direitos e cidadania | Fotos: Maria Luiza Munhoz/Metrô-DF A iniciativa é do Brasília Orgulho, coletivo que organiza o festival de mesmo nome e a parada LGBT da capital. Com a missão de transformar as estações do Metrô-DF em espaços de cultura e cidadania, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), por meio da Gerência de Projetos Especiais, fechou a parceria com o coletivo para abrigar as obras. Presente à abertura da exposição, o presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral, recebeu os integrantes do coletivo e disse que é um orgulho para a companhia participar de ações que promovam a inclusão e a diversidade. Foi inaugurada nesta terça (21) a exposição de fotos inédita ‘Direito a Ser Feliz’, de autoria da fotojornalista Cynthia Pastor “Todos os dias são transportadas mais de 120 mil pessoas pelo metrô. Gente que representa toda a diversidade da população do Distrito Federal. Queremos combater qualquer tipo de preconceito e discriminação”, disse Cabral, lembrando que existe um programa para promover igualdade de gênero e raça também dentro do Metrô-DF desde 2019. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A mostra e a instalação integram o Festival Brasília Orgulho, que será encerrado no dia 3 de julho com a 23ª Parada do Orgulho LGBTS da capital. O evento, executado pela ONG Habra, é a volta da marcha presencial depois de dois anos sem poder ir às ruas por conta da pandemia da covid-19. Além do Metrô-DF, são apoiadores da iniciativa as embaixadas da Austrália e Dinamarca, a faculdade IDP, o Instituto Pride, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa e OAB-DF. *Com informações do Metrô-DF

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DF ganha prêmio que visa adequar cidades para mulheres

O projeto “Brasília, uma cidade segura para as mulheres – Gênero e planejamento urbano das cidades”, da Secretaria da Mulher do DF, foi um dos três vencedores da 14ª Capacitação Regional do Mercocidades. A iniciativa tem o objetivo de desenvolver as 26 propostas previamente selecionadas pelo Mercocidades, rede de governos da América do Sul cuja missão é reforçar a identidade e a integração locais, assegurando o desenvolvimento e o bem-estar das cidades-membro, como Brasília. Apresentado por meio do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, o projeto da Secretaria da Mulher inclui a perspectiva de gênero no planejamento das cidades e se destacou por ter como referência os itens 5 e 11 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). Os dispositivos buscam “tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis”, além de “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”. [Olho texto=”“Além de apresentar ao Mercosul a nossa proposta de cidade pensada na mobilidade e segurança das mulheres, agora temos a chance de torná-la realidade”” assinatura=”Erika Filippelli, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”centro”] Em resumo, o projeto visa incluir a perspectiva de gênero no planejamento das cidades a partir da pactuação e da corresponsabilização de atores locais governamentais e não governamentais. A ideia é tornar as cidades inclusivas, seguras e acessíveis para as mulheres, tendo como foco a transformação dos espaços públicos. A capacitação é direcionada a funcionários, técnicos e gestores de governos locais, instituições de ensino e organizações da sociedade civil (OSCs) das cidades-membro da rede. Para a secretária da Mulher, Ericka Filippelli, uma cidade segura para as mulheres é, consequentemente, um espaço de circulação de paz para toda a comunidade. Além disso, estar na lista de vencedores de um projeto que desafia a desenhar uma cidade que reflete as questões de gênero só reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a promoção e a garantia de direitos de mulheres, bem como a vontade de implementar projetos inovadores que promovam mudanças na rotina da população do Distrito Federal. Já a subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Fernanda Falcomer, autora da proposta vencedora, a seleção coroa o trabalho das instituições do DF. “Estamos muito honrados em representar a Secretaria [da Mulher] e o GDF com um projeto que tem a pretensão de trazer mas qualidade de vida para as mulheres, além de incluir a gestão e a inserção das temáticas de gênero nas políticas públicas. Nesse sentido, nosso trabalho inova e coloca nossa capital em lugar de destaque e reconhecimento pelo que fazemos”, destaca Fernanda. Chefe do Escritório de Assuntos Internacionais, Renata Zuquim diz que “a participação ativa de Brasília nas redes de cidades mostra-se cada vez mais importante, uma vez que proporciona muitas oportunidades de expor iniciativas relevantes e conhecer as melhores práticas internacionais, por meio da cooperação entre pares”. “A seleção do projeto entre os melhores é a prova de que no DF existem muitas boas ideias que merecem ganhar asas”, acrescenta a gestora. Capacitação  Durante o período de 1º de setembro a 15 de outubro, os representantes de países como Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador e Brasil receberam aconselhamentos e tutorias on-line, por parte do Mercocidades, para desenvolver suas propostas. E, a partir desse suporte, tornar possível sua implementação. O edital da capacitação é concebido pelo Programa de Cooperação Sul-Sul de Mercocidades, rede da qual Brasília é membro desde a criação, em 1995. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As temáticas deviam abordar questões como sustentabilidade e inclusão, meio ambiente, juventude, desenvolvimento urbano, igualdade de gênero, inclusão social, educação e saúde, entre outros. Ao final da capacitação foram escolhidas três instituições que cumpriram a participação nas aulas e se destacaram na formulação final de seus projetos. Com a seleção, representantes da Secretaria da Mulher deverão participar, em 2021, de uma visita técnica, em uma experiência semelhante à iniciativa formulada, a uma cidade membro da rede ou a uma atividade desenvolvida pela Mercocidades. Os custos de passagem aérea e alojamento são pagos pelos idealizadores da capacitação.   * Com informações da Secretaria da Mulher e do Escritório de Assuntos Internacionais

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Em ação contra desigualdades sociais e de gênero

Durante a oficina, pesquisadores debateram ações a serem empreendidas para combater disparidades de tempo gasto entre mulheres e homens em atividades domésticas | Foto: Secretaria da Mulher / Divulgação Cerca de 40 pessoas, entre servidores da gestão pública do GDF e pesquisadores, participaram da oficina “As variáveis de uso do tempo: conceitos e aplicabilidade para estudos e políticas de gênero”, promovida pela Secretaria da Mulher e pela Companhia de Planejamento (Codeplan) na Escola de Governo (Egov). O encontro foi planejado após uma análise da Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). Elaborado pela Codeplan em 2018, o estudo identificou disparidade no tempo gasto nas atividades domésticas entre homens e mulheres em todo o território do Distrito Federal. Segundo a pesquisa, as mulheres gastam, em média, 12,6 horas a mais por semana na realização de tarefas domésticas. Por conta dessa demanda, elas enfrentam dificuldades em encontrar ocupações formais, com período estendido de permanência nos postos de trabalho. [Numeralha titulo_grande=”12,6″ texto=”Total de horas a mais gastas pelas mulheres, por semana, em tarefas domésticas, em comparação ao tempo que os homens dedicam a essas atividades” esquerda_direita_centro=”direita”] Políticas públicas “O debate sobre o uso do tempo nas questões de gênero é um fator primordial para que mais mulheres sejam inseridas no mercado de trabalho e, a partir daí, possamos tirá-las de situações de vulnerabilidade econômica e diversos outros tipos de violência”, destacou a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Com base na avaliação da Pdad, a Secretaria da Mulher identificou a necessidade de trabalhar em pesquisas que possam aprofundar essas informações. A meta é aperfeiçoar os instrumentos que auxiliem na elaboração de políticas públicas de gênero e qualidade. Antes do início da pesquisa, haverá outras oficinas para subsidiar a seleção de variáveis e indicadores a serem utilizados. Uma das ferramentas a ser empregada nesse trabalho no próximo ano foi apresentada, durante o encontro, por Ericka Filippelli: o Observatório da Mulher, que servirá como base para qualificação de dados e análise da realidade das mulheres do DF. Também em 2020, a Codeplan fará outra pesquisa sobre o uso do tempo e gênero no DF, para detectar dados sobre as diferentes dinâmicas de alocação do tempo por mulheres e homens na capital federal. Recortes da pesquisa  “Temos certeza que a coleta de dados sobre o uso do tempo das mulheres será importante para construção de políticas públicas e de mudança no patamar de análise e desconstrução das desigualdades de gênero no Distrito Federal”, reforçou o presidente da Codeplan, Jean Lima. Presente à abertura da oficina, ele destacou o trabalho que a Secretaria da Mulher, com base em evidências, tem feito no combate à violência doméstica. Representante do Ministério da Economia, Mariana Almeida, uma das debatedoras do evento, ressaltou que a pesquisa deve considerar os recortes de classe social e raça. Ela sugere considerar que o tempo de deslocamento ao trabalho pode ser diferente para mulheres negras e pobres. “Precisamos sair do quantitativo para o qualitativo”, emendou a professora e pesquisadora Carla Antloga, da Universidade de Brasília (UnB0. “Já ocupamos muitos lugares de trabalho, numericamente, mas que lugares são esses?”, questionou. [Olho texto=”“Já ocupamos muitos lugares de trabalho, numericamente, mas que lugares são esses?”” assinatura=”Carla Antloga, pesquisadora da UnB” esquerda_direita_centro=”direita”] Uso do tempo De acordo com a pesquisadora Luana Pinheiro, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), IPEA, trabalhos nessa área ainda carecem de reforço. “Não existem, no Brasil, pesquisas específicas sobre o uso do tempo”, disse. Ações com esse alvo, lembrou ela, são importantes para que a administração pública atue avaliando a questão do uso do tempo como primordial no debate de igualdade de gênero. “A realização da pesquisa é um passo importante rumo ao estudo minucioso do uso do tempo na vida das mulheres, e a riqueza do processo de construção com diversas instituições, produtoras de informação e de análises, eleva o Governo do Distrito Federal a um patamar de referência nacional”, concluiu a subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres e idealizadora da oficina, Mariana Meirelles.

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BRB lança cartão em parceria com Mastercard

O BRB deu início à comercialização de um novo cartão: o BRBCard Mulher. O produto foi desenvolvido em parceria com a Mastercard e, além de todos os benefícios da bandeira, também possui viés social. O lançamento oficial será hoje, às 18h. O BRBCard Mulher integra o plano de ação de estímulo ao programa Rede Sou Mais Mulher, instituído pela Secretaria de Estado da Mulher (SM) para estimular ações voltadas à igualdade de gênero, ao empreendedorismo feminino e à autonomia econômica das mulheres. Para reforçar a iniciativa do GDF, acionista majoritário do BRB, o valor arrecadado a partir da anuidade do cartão será destinado à rede Sou Mais Mulher. Os recursos serão empregados em diversas modalidades de suporte e assistência às mulheres em situação de vulnerabilidade social. A secretária da Mulher, Ericka Filippelli: “Não podemos pensar o desenvolvimento do Distrito Federal sem investimento no público feminino, pois as mulheres são a maior potência para crescimento da nossa cidade” | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília      “Não podemos pensar o desenvolvimento do Distrito Federal sem investimento no público feminino, pois as mulheres são a maior potência para crescimento da nossa cidade”, lembra a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “Devemos transformar obstáculos em caminhos viáveis e criar mecanismos necessários para que as novas ideias sejam consideradas de forma séria e responsável.” Ações de apoio Qualquer pessoa que desejar aderir à campanha e contribuir com essa causa poderá solicitar o cartão nas agências do BRB, no site do banco (www.brb.com.br) e no aplicativo BRBCard. Não é necessário ser correntista. Segundo o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o novo cartão concretiza “o compromisso de valorizar a igualdade de gênero e estimular as ações de apoio, independência e melhoria da qualidade de vida das mulheres”. Para a Mastercard, o novo produto tem um grande potencial de engajamento com o público feminino devido ao seu apelo social. “As Nações Unidas identificaram a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas como um dos seus objetivos de desenvolvimento sustentável”, reforça o vice-presidente sênior de vendas da empresa, Miltonleise Filho.

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Filme “A Juíza”, que teve duas indicações ao Oscar 2019, terá exibição gratuita pela Secretaria da Mulher

  Em uma parceria que reúne Secretaria da Mulher, Banco Mundial, ONU Mulheres, Secretaria de Cultura e Administração do Plano Piloto, o premiado documentário A Juíza será exibido no Cine Brasília, nesta segunda-feira (12), em caráter extraordinário. Antes da abertura da sessão de cinema, prevista para as 19h, será oferecido um coquetel aos presentes. A atividade faz parte do #AgostoLilás, em comemoração aos 13 anos da Lei Maria da Penha. Ao final da sessão haverá um debate com autoridades da área jurídica e de movimentos de mulheres. “A proposta da Secretaria da Mulher é ampliar o debate sobre a luta das mulheres por mais direitos. Portanto, quanto mais mulheres assistirem e tiverem acesso a essa narrativa, ao exemplo, aos debates, mais mulheres inspiradas a lutar nós teremos”, pontuou a secretária da Mulher no DF, Ericka Filippelli. Sobre o filme  Com duas indicações ao Oscar 2019, o filme conta a história de Ruth Bader Ginsburg, juíza dos EUA que defende igualdade de gênero. Pioneira na luta pelos direitos das mulheres, ela construiu um legado que a transformou em ícone inesperado da cultura pop no auge de seus 86 anos. A estreia brasileira foi pensada como estratégia de mobilização em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, em especial a ODS 5, sobre Equidade de Gênero. Serviço: Exibição do filme A Juíza Local: Cine Brasília – Entrequadra Sul 106/107, Asa Sul, Brasília Data: 12/8 (segunda-feira) Horário: 18h   * Com informações da Secretaria da Mulher

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