Projeto oferece apoio técnico, criativo e financeiro a estilistas do DF
Estão abertas as inscrições para a quarta edição do Sense Moda Criativa, projeto que oferece apoio técnico, criativo e financeiro a estilistas do Distrito Federal. A iniciativa, que conta com fomento do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), vai selecionar cinco designers para desenvolverem coleções-cápsula com o tema “A Construção: Candangas do Amanhã”, que serão apresentadas em um desfile profissional marcado para 4 de outubro. Inscrições poderão ser feitas até o dia 14, e desfile com os trabalhos vencedores está programado para outubro | Foto: Victor Diniz/Divulgação O projeto é uma parceria do Governo do Distrito Federal (GDF) com produção executiva da Quadradinho Soluções Criativas. As inscrições são gratuitas e vão até o dia 14 deste mês. O resultado será divulgado no dia 16, no perfil oficial do projeto no Instagram: @sensemodacriativa. Cada estilista selecionado vai receber R$ 6 mil para custear materiais e mão de obra na criação das peças. Além do recurso financeiro, os participantes terão mentoria personalizada com três grandes nomes da moda brasiliense: Rafaella Lacerda, Romildo Nascimento e Sergio Calado, que assumem a curadoria desta edição. O trio será responsável por orientar os selecionados ao longo da elaboração das coleções, observando critérios como originalidade, criatividade na abordagem do tema, referências visuais e capacidade técnica na execução das peças. [LEIA_TAMBEM]Segundo o criador do projeto, Igor Alessandro, o tema proposto nesta edição presta uma homenagem aos 65 anos da capital federal. “A ideia é trazer um olhar mais afetivo e profundo sobre a capital, para celebrar a cidade e valorizar quem a construiu, as candangas e os candangos, responsáveis por essa mistura que forma a identidade brasiliense”, explica. Desde 2023, o Sense Moda Criativa já lançou 15 estilistas no mercado brasiliense e firmou-se como plataforma de incentivo à moda autoral e à formação de novos talentos locais. A proposta do projeto é abrir espaço para que designers explorem e desenvolvam suas próprias linguagens criativas. Em sua quarta edição, o Sense Moda Criativa vai reunir diversidade de olhares e narrativas, com coleções que resgatam a memória afetiva de Brasília, destacando sua estética única e a pluralidade das pessoas que a habitam — com foco em histórias de resistência, ancestralidade e pertencimento.
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Inscrições para 5º Prêmio de Artesanato e 4º Prêmio de Manualistas do DF vão até sexta (11)
Em tempos de produção em massa e consumo acelerado, há quem resista com arte, identidade e delicadeza. É nesse espírito que o Distrito Federal dá início à quinta edição do Prêmio Brasília de Artesanato e à quarta do Prêmio Brasília Manualistas, iniciativas que exaltam o trabalho autoral de artesãos e manualistas da capital e suas regiões administrativas. Promovidos pelo Sebrae-DF em parceria com a Secretaria de Turismo (Setur-DF) e apoio do BRB e Instituto BRB, os concursos premiam a excelência técnica, a criatividade, a inovação e o enraizamento cultural em obras autorais. As inscrições estão abertas até sexta-feira (11) e abrangem quatro categorias. São considerados participantes iniciantes, até mestres consolidados na arte de transformar matéria-prima em verdadeira poesia visual. Premiação vai contemplar obras artísticas que remetam ao artesanato do Cerrado | Foto: Divulgação/Setur-DF “São oportunidades concretas para que nossos artesãos e manualistas mostrem pelas suas mãos a rica cultura do Cerrado”, reforça o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “São chances reais para que eles exponham e comercializem seus produtos em eventos e feiras, gerando renda e movimentando a economia criativa do Distrito Federal. Valorizamos o talento local, a inovação e a tradição, reafirmando o artesanato como parte essencial da identidade cultural da nossa capital.” A diretora-superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha, reforça a importância da parceria para o desenvolvimento sustentável do setor: “Ao unir forças com a Secretaria de Turismo e o BRB, conseguimos criar uma plataforma que premia o talento, capacita e projeta nossos artesãos e manualistas para novos mercados. Esse é um exemplo de como ações conjuntas entre apoiadores da cultura e empreendedorismo podem transformar vidas e fortalecer a economia local”. Critérios e etapas Podem participar do prêmio todos os artesãos e manualistas que possuem em status ativo a Carteira Nacional do Artesão ou a do Trabalhador Manual. Os candidatos devem escolher a categoria que melhor se adequa à sua experiência e capacidade de produção. A inspiração para criação das peças tem como tema “A riqueza do Cerrado e a identidade cultural de Brasília”. [LEIA_TAMBEM]A novidade deste ano é a etapa regional, com as 35 regiões administrativas organizadas em sete unidades de artesanato do Sebrae (UAS). Assim, ao menos um representante de cada território será contemplado nas seletivas. Os jurados avaliarão as peças com base em critérios como criatividade, acabamento, funcionalidade, iconografia e complexidade. Os vencedores receberão certificados, troféus e prêmios em dinheiro com valores entre R$4 mil e R$10 mil. As obras também ganharão destaque em um catálogo impresso que servirá como a vitrine viva de obras eternizadas com técnicas, narrativas e memórias. Histórico de sucesso O prêmio integra, anualmente, o calendário cultural de Brasília. Desde sua criação, tem proporcionado reconhecimento e oportunidades para centenas de artesãos e manualistas. No ano passado, o setor registrou um crescimento de 33% nas vendas, com arrecadação de mais de R$ 2 milhões, beneficiando diretamente cerca de 1,5 mil famílias. Além disso, o projeto Artesanato de BSB, mantido pela Setur-DF, conta com três lojas físicas em locais estratégicos: Pátio Brasil, Alameda Shopping e Feira do Guará. Cada loja abriga o trabalho de 30 artesãos, selecionados via edital público, fortalecendo ainda mais a presença do artesanato local no cotidiano da cidade. A secretaria também organiza a participação em feiras nacionais e internacionais ao longo do ano, ampliando a visibilidade dos artistas. Inscrições ► 4º Prêmio Brasília Manualistas ► 5º Prêmio Brasília de Artesanato ► Prazo final: sexta-feira (11). *Com informações da Setur-DF
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Comissão para definir ações de fomento à produção de queijo no DF se reúne pela primeira vez
A comissão criada pelo Governo do Distrito Federal para promover estudos e definir ações de fomento, apoio e incentivo à cadeia produtiva do queijo no Distrito Federal foi implantada nesta quarta-feira (8). Nessa primeira reunião, os órgãos definiram os principais pontos a serem trabalhados para estimular e promover a produção local. Uso de tecnologia, produtividade, legislação, fomento, industrialização, apoio institucional, mercado, registro provisório para o produtor, sustentabilidade, infraestrutura rural, pesquisa, regularização fundiária e profissionalização são eixos a serem tratados pela comissão. “Vamos trabalhar para valorizar os produtores e fomentar a produção local a partir de diversas ações a serem adotadas pelos órgãos do Governo do Distrito Federal” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo “Vamos fazer com o queijo assim como fizemos com o vinho. Vamos trabalhar para valorizar os produtores e fomentar a produção local a partir de diversas ações a serem adotadas pelos órgãos do Governo do Distrito Federal”, disse o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. “O foco é facilitar o escoamento e comercialização da produção, atrair investimentos e novas tecnologias e outras iniciativas para estimular o segmento, conforme determinação do governador Ibaneis Rocha”, completou. Com prazo de 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar relatório, a próxima reunião da comissão ficou marcada para o dia 16 de janeiro com a participação de produtores de queijo. A comissão volta a se reunir em 16 de janeiro, com a participação de produtores de queijo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Fazem parte da comissão as secretarias de Governo (Segov-DF), da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), de Turismo (Setur-DF), de Economia (Seec-DF), de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Comunicação (Secom-DF) e as empresas de Regularização de Terras Rurais do Distrito Federal (ETR) e de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF), o Banco de Brasília (BRB) e o Instituto Brasília Ambiental. *Com informações da Segov-DF
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Programa da PM oferece aulas gratuitas de futebol a jovens de São Sebastião
Formar não só bons jogadores, mas excelentes cidadãos. Este é o lema e o objetivo do Bom de Bola, programa preventivo de segurança pública do 21º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em São Sebastião. Nele, crianças e adolescentes de 8 a 14 anos podem praticar futebol, gratuitamente, no contraturno escolar. Time em campo: boa parte de quem passou pelo projeto já encontrou oportunidade de jogar profissionalmente | Fotos: Matheus F. Souza/Agência Brasília A iniciativa nasceu em 2011 e, hoje, integra o Centro de Políticas de Segurança Pública (CPSP) da PMDF, que promove ações do tipo em diferentes regiões administrativas. Desde a criação, mais de mil alunos passaram pelo programa em São Sebastião. “Como nós somos militares, a nossa base é a hierarquia e a disciplina, e a gente prima muito por isso” Subtenente Dinei Amorim, instrutor “Muitos desses alunos já estão inseridos hoje no mercado de trabalho”, afirma o subtenente Dinei Amorim, instrutor e um dos responsáveis pela implementação do programa. “Alguns já estão tentando a carreira de jogador de futebol profissional. Tem ex-aluno nosso que já joga profissionalmente, e tem outros que estão em categorias de base [de times] como Atlético Goianiense, Vila Nova… Teve um que teve passagem pela base do Cruzeiro, mas eles iniciaram mesmo no futebol aqui no nosso programa.” Acompanhamento Marcelo Corrêa, pai de aluno: “A grande importância desse projeto para mim, como pai, é ver que realmente está criando cidadão, está levando ele para um caminho correto” Atualmente, são 76 jovens matriculados, que têm aulas às segundas, quartas e sextas. As inscrições no programa podem ser feitas a qualquer tempo — desde que haja disponibilidade de vagas. O responsável deve procurar o 21º BPM e apresentar os documentos solicitados. A frequência e o bom desempenho escolar são constantemente aferidos. O subtenente detalha: “Como nós somos militares, a nossa base é a hierarquia e a disciplina, e a gente prima muito por isso. Então, todos os alunos têm uma educação elevadíssima, porque a gente está sempre acompanhando. Por menor que seja a nossa contribuição, a gente está ajudando a formar um cidadão”. Gael Monteiro ressalta que, com as aulas, pode testar suas habilidades: “Tem jogadores de bom nível, e os treinadores estão sempre dando toques para a gente, do que fazer, de posicionamento, drible” Para os pais, essa disciplina é um dos diferenciais da iniciativa. “A grande importância desse projeto para mim, como pai, é ver que realmente está criando cidadão, está levando ele para um caminho correto”, avalia Marcelo Corrêa, pai de João Matheus, de 11 anos. “É um ambiente familiar aqui. E ele está tendo mais relacionamento com os colegas, sabendo a importância de proteger o colega para não machucar; se vir um colega com algum problema, ele vai lá dar um conselho… Então, está sendo muito importante”. Pyettro Rodrigues já tem planos: “No início do ano, fiquei sabendo de um cara daqui que foi jogar no Athletico Paranaense, e eu continuo, com motivação e disciplina, tentando alcançar esse sonho” Já para os alunos, além de uma atividade de lazer, o programa também é visto como a chance de alcançar o sonho de ser jogador profissional. “Aqui dá para testar minhas habilidades, tem jogadores de bom nível, e os treinadores estão sempre dando toques para a gente, do que fazer, de posicionamento, drible”, aponta Gael Monteiro. “Algumas vezes já pensei em desistir dessa carreira, mas permaneci firme. No início do ano, fiquei sabendo de um cara daqui que foi jogar no Athletico Paranaense, e eu continuo, com motivação e disciplina, tentando alcançar esse sonho”, arremata Pyettro Mytchuwm Rodrigues, 14.
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Incentivo a hackathons impulsiona o desenvolvimento de soluções para serviços públicos
Mais conhecidas como hackathons, as maratonas de programação e inovação que propõem soluções digitais têm se tornado cada vez mais comuns no Distrito Federal. Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de projetos que resolvam os desafios da gestão pública, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem incentivado os eventos da vertente na capital. Os hackathons impulsionam o desenvolvimento de projetos como o apresentado pela SustentAgro, dos irmãos Cristyano (foto) e Fabiano Martins, que apresenta uma solução para o descarte de coco | Foto: Arquivo pessoal “O hackathon vem de um movimento mais amplo que a gente chama de inovação aberta, em que você primeiro faz um levantamento dos desafios para encontrar as soluções”, explica o secretário de Ciência e Tecnologia do DF, Leonardo Reisman. Segundo o titular da pasta, o investimento nesse tipo de evento auxilia tanto o governo quanto a cadeia produtiva: “O governo pode se beneficiar muito com isso, porque muitas vezes conhecemos bem o desafio, mas não temos clareza das soluções. Também pode ser um pontapé para que as empresas, de fato, façam o seu primeiro protótipo, captem um investidor e façam uma venda”. Só neste ano, o GDF fomentou iniciativas com propostas para o setor rural e em combate à violência contra a mulher – por meio da Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, e da Hack Ideias Elas. A meta é continuar estimulando o segmento. “Os desafios envolvendo o agro e a proteção das mulheres foram alguns exemplos. Mas temos a ideia de ampliar para outras áreas tão sensíveis quanto, como segurança pública, saúde e educação. Não é vir com a tecnologia pronta de prateleira, mas fazer uma customização da solução a partir do desafio. Esse é o espírito”, revela o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação. Conquistando o 2º lugar no Agro Hack Ideias, o projeto da SustentAgro propõem dar uso à fibra e ao pó do coco | Foto: Divulgação “O hackathon aguça a curiosidade das pessoas por ser uma competição. O bom de usar essa ferramenta é que a pessoa se beneficia e a sociedade também, porque é uma entrega de ideias inovadoras. O desenvolvimento do ecossistema de inovação no mundo só acontece com apoio do governo, sem o governo perto, não tem como avançar”, comenta Cristiane Pereira, diretora-presidente do Instituto Multiplicidades, que é responsável pelos principais hackathons feitos na cidade, com fomento ou apoio do GDF. Além do espaço para apresentação de ideias, os hackathons costumam ter premiações em dinheiro e projetos de pré-incubação posteriores. “Quando termina o hackathon chamamos todos os participantes para um processo de pré-incubação de até seis meses, onde eles passam por capacitação e networking. É um jeito de apoiarmos o desenvolvimento e a visibilidade das empresas”, completa Cristiane. Propostas inovadoras Foi a partir da participação no Hack Ideias Elas que o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica. A iniciativa propõe um sistema de perigo camuflado no smartphone da vítima. A solução utiliza inteligência artificial para monitorar e identificar situações de abuso verbal e físico, além de possibilitar a emissão de um pedido de ajuda automático. A iniciativa ainda está em fase de tratativas com a Secretaria de Segurança Pública. “Tivemos o desafio do Hack Ideias Elas voltado a soluções de combate ao feminicídio. Há estudos que mostram que 80% dos casos de violência física começavam com a violência verbal, mas a mulher muitas vezes não conseguia identificar. Chegamos a um aplicativo que vai trabalhar de duas formas: ela vai poder contactar a polícia ou ainda ter um acionamento automático a partir de frases ou palavras que ela definir como chaves para situações desse tipo”, explica Allefy Rafael Fernandes, representante do projeto. A proposta conquistou a terceira posição durante o hackathon e conquistou o prêmio no valor de R$ 2 mil, utilizado para os custos do aplicativo. “Quando o governo investe em eventos como esse, ele auxilia iniciativas que não são consideradas rentáveis para o mercado, mas são importantes para a sociedade”, avalia. Os irmãos Cristyano e Fabiano Martins, da SustentAgro, também viram num hackathon a oportunidade de apresentar uma solução para o descarte de coco. Eles ficaram em segundo lugar no Agro Hack Ideias, na AgroBrasília, com a proposta de produtos criados a partir da fibra e do pó do fruto. A premiação conquistada foi de R$ 6 mil. Apresentado no Hack Ideias Elas, o projeto Camuvem, da Cria Incubator, desenvolveu um aplicativo que busca proteger as mulheres em situação de violência doméstica | Foto: Arquivo pessoal “Nós apresentamos uma indústria de benefício de coco, onde a gente traz a solução de tirar o fruto dos lixos, que é um grande problema porque lota os aterros sanitários por ser um volumoso. A partir do coco temos dois produtos: a fibra e pó, que podem ser usados como substrato para cultivo de mirtilo e frutas vermelhas e também na construção civil e na moda”, revela Cristyano, que é CEO e gerente administrativo da empresa. Durante os três dias de eventos, os irmãos conseguiram identificar erros no projeto, evoluir como empresa e ainda conhecer possíveis clientes. “Foi muito legal porque melhoramos muito os nossos processos. Tivemos uma evolução enquanto empresa, sem contar os networkings. Fizemos várias conexões e parcerias para melhorar o nosso negócio”, avalia.
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Lei atualiza tabela salarial e cria gratificação para agentes comunitários de saúde
Foi publicada, nesta terça-feira (4), a lei que atualiza a tabela salarial e estabelece uma gratificação aos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). De acordo com o documento, a partir de 2025, o vencimento básico inicial da carreira será de R$ 2.792,14 e, ao final, de R$ 3.668. A norma está disponível no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), na primeira página. Os agentes comunitários de saúde atuam no acolhimento da população, ampliando o acesso aos serviços de saúde| Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Diferentemente do vencimento, a chamada Gratificação de ACS (GACS), no valor de R$ 2 mil, passa a ser paga no momento da publicação da lei. O processo está em tratativas para a inclusão na folha de pagamento do próximo mês. O montante é um incentivo ao desempenho dos trabalhos prestados e possui caráter permanente. Imagem: Divulgação/SES-DF A atualização será aplicada aos servidores ativos, aposentados e pensionistas do cargo de ACS. Criada pela Lei nº 5.237/2013, a carreira de agentes comunitários é fundamental para o acolhimento da população, ampliando o acesso da comunidade às ações e aos serviços de informação, de saúde, de promoção social e de proteção da cidadania. *Com informações da SES-DF
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Comissão vai traçar estratégias de fortalecimento do enoturismo no DF
Com o objetivo de incentivar ainda mais o turismo em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe em estratégias para atrair visitantes. Uma das vertentes que têm ganhado destaque no DF é a prática do enoturismo, mais conhecido como atividade turística que se baseia na viagem motivada pela apreciação do sabor e aroma dos vinhos. Vinícolas da área rural do Paranoá chamam a atenção como pontos de atração turística | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“Essa união dos órgãos vai fortalecer o segmento, trazendo o apoio necessário para o crescimento deste setor em Brasília, gerando economia” ” assinatura=”Cristiano Araújo, secretário de Turismo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fim de fortalecer as rotas do vinho de Brasília, o GDF criou uma comissão para avaliar e definir as ações de fomento, apoio e incentivo ao enoturismo no DF. O Decreto nº 45.434, de 19 de janeiro, foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal nesta segunda-feira (22) e prevê a atuação conjunta e integrada de diversos órgãos do governo, sob coordenação da Secretaria de Governo (Segov), com objetivo de fomentar a prática na capital federal. Trabalhos Com a publicação, as secretarias de Agricultura (Seagri), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Turismo (Setur), Cultura e Economia Criativa (Secec) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) têm 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar relatório final. “Esse decreto é uma sinalização do governo para essa importante novidade, que tem acontecido em Brasília nos últimos anos, que é a produção de uva e também a implantação dessas vinícolas que estão chamando atenção de todo o DF e do Brasil”, avalia o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Por sua vez, o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, ressalta: “Apoiar o enoturismo é uma forma de impulsionar o turismo em Brasília, entregando ao visitante mais um atrativo para que ele possa vivenciar, aqui na capital do país, uma experiência que envolve natureza, gastronomia, lazer e muito mais. Essa união dos órgãos vai fortalecer o segmento, trazendo o apoio necessário para o crescimento deste setor em Brasília, gerando economia”. Vinícolas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No DF, o ponto forte do enoturismo está localizado nas vinícolas do PAD-DF, área rural do Paranoá. Por lá, os visitantes e turistas podem conhecer a Vinícola Brasília, um conjunto de dez propriedades estruturadas para as pessoas passarem o dia degustando ou até mesmo para pernoitarem. A Emater-DF trabalha em parceria com outros órgãos para estimular que mais propriedades invistam no enoturismo. A empresa atua junto aos produtores na indicação de cultivar adaptada para a região, com assistência técnica sobre como plantar, fazer podas, questões de irrigação, adubação e mercado. Em 2022, o DF atingiu a marca de 88 hectares de área plantada de uva, o que gerou uma produção de 1.418 toneladas por parte dos 55 produtores. A meta é investir nesses números, abrindo também a cadeia turística.
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Lei cria programa de incentivo e valorização de escritores de Brasília
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Iniciativas do GDF transformam a vida de atletas brasilienses
É celebrado nesta quinta-feira (21) o Dia Nacional do Atleta, data instituída em homenagem às pessoas que se dedicam ao esporte, em especial o de alto rendimento. As iniciativas do Governo do Distrito Federal (GDF) têm possibilitado que jovens atletas e paratletas da capital federal possam participar de competições importantes no cenário nacional e internacional. Somente em 2023, 4.937 atletas foram beneficiados, por meio de programas que contaram com investimentos de R$ 8,5 milhões. Thalia Franco, do taekwondo, é beneficiária do programa Compete Brasília: “O esporte me moldou, me preparou para a vida; aprendi disciplina, respeito e responsabilidade” | Foto: Divulgação/Saulo Cruz Moradora do Recanto das Emas, a atleta do taekwondo Thalia Ketlen Franco, 24 anos, é uma dessas esportistas que, graças ao programa Compete Brasília, promovido pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), já participou de inúmeras competições e hoje atua também como uma incentivadora para que atletas mirins conheçam e iniciem a vida profissional com o auxílio do programa. “O Compete é de suma importância para os atletas mais carentes, ainda mais nos dias de hoje, em que as passagens aéreas estão muito caras e de ônibus também”, afirma a jovem. “Possibilitar que esses esportistas participem de competições importantes em outros estados e países é maravilhoso. Agora, por meio de um projeto social, tento fazer com que as pessoas conheçam o programa e não desistam do sonho.” Há 12 anos, Thalia é uma atleta de alto rendimento na sua modalidade esportiva. Já integrou a Seleção Brasileira de Taekwondo, sendo tricampeã brasileira e bicampeã da Copa do Brasil na modalidade. “O esporte me moldou, fui forjada por ele, me preparou para a vida; aprendi disciplina, respeito e responsabilidade”, relata. “Comecei a viajar com o apoio do Compete para outros países e estados e tinha que ser responsável. Sempre digo que o esporte me transformou no que sou hoje”. Trilhando caminhos Outra atleta de alto nível beneficiada pelo programa Compete Brasília vem se destacando entre as profissionais da patinação artística é Júlia Zanini, 17, moradora de Vicente Pires. Há nove anos, ela concilia a escola com os treinos de patinação, realizados de quatro a cinco vezes por semana. A patinadora Júlia Zanini comemora: “Os programas do GDF têm nos ajudado, pois não temos patrocínio para participar das competições” | Foto: Divulgação/Rochelle Ciuti “Sou atleta desde criancinha, é gratificante”, conta. “Aprendi muitas coisas. É dedicação e disciplina, e isso nos poupa de muitas atitudes e ações dos jovens da minha idade, principalmente sinalizando o que é certo. Amo o esporte e a patinação.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A patinadora, que já foi convocada para o Sul-americano, ficou em sexto lugar no Mundial de Patinação e conquistou o título de vice-campeã sul-americana – ambas as premiações na categoria quarteto de patinação artística. No Pan-americano, ela acredita que o apoio do GDF ajuda na propagação da modalidade que pratica. “A patinação não é esporte olímpico, não temos todos os olhares voltados para nós”, aponta. “Estamos lutando pelo reconhecimento do esporte, e os programas do GDF têm nos ajudado, pois não temos patrocínio para participar das competições, e nossas famílias e o governo têm sido essenciais ajudando com as passagens, pois os gastos são muitos”. Resultados positivos O secretário de Esporte e Lazer do DF, Julio Cesar Ribeiro, ressalta que os programas da pasta têm impacto positivo na vida dos atletas brasilienses: “Simbolizam o compromisso do governo em incentivar a participação de cada um deles em competições, tanto locais quanto nacionais e internacionais. Além disso, o apoio é fundamental para a continuidade da manutenção de seus treinos”. O gestor lembra também as conquistas do ano, como a equiparação da Bolsa Atleta Paralímpica à Bolsa Atleta Olímpica e a regulamentação da lei de incentivo, que garante mais recursos para o esporte no DF. “É uma lei de extrema importância que vem para corrigir uma lacuna e valorizar os nossos atletas”, pontua. “O governo demonstrou todo o compromisso com o esporte da nossa cidade e com os paratletas.
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Programa de financiamento a startups Start BSB está com inscrições abertas
Seguem abertas até o dia 11 deste mês as inscrições para o Programa Start BSB 2023. Os contemplados receberão o financiamento de cerca de R$ 10 milhões da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) para incentivar novas empresas locais. As inscrições devem ser feitas pelo Sistema de Gestão de Pesquisas da FAPDF (Sigfap). O valor das propostas do programa é dividido em duas divisões: a Categoria 1 vai pagar o total de R$ 132 mil, e a segunda, R$ 212 mil | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Até o momento, o programa já recebeu 126 submissões, mas a expectativa é que este número seja ainda maior. Serão 63 startups contempladas com o incentivo, conforme prevê o edital n°11/2023. “Esse investimento é para fomentar o empreendedorismo, a geração de novos negócios, a implementação de ideias inovadoras para resolver problemas reais da sociedade, a geração de emprego e renda e arrecadação de impostos”, afirmou o coordenador de Tecnologia e de Inovação da FAPDF, Gilmar Marques. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No primeiro ano do lançamento do programa, em 2019, o processo seletivo, composto por três etapas, contou com 762 participantes, 702 ideias cadastradas, 428 ideias submetidas à avaliação, 300 aprovados na fase I, 200 propostas encaminhadas para a fase 3 e, ao final, 50 startups recebendo subvenção econômica, totalizando aporte financeiro de R$ 5,6 milhões. Confira o edital na íntegra no site da FAPDF. Propostas O valor das propostas do programa é dividido em duas etapas. A Categoria 1 (ideia ou protótipo em desenvolvimento) inclui itens como ideia, protótipo conceitual e protótipo testado. Nesse caso, a subvenção econômica será de R$ 90 mil e de bolsa, R$ 42 mil, totalizando R$ 132 mil. Já na Categoria 2 (protótipo finalizado) – que abrange produto, processo e fase de comercialização -, a subvenção econômica será de R$ 170 mil e de bolsa R$ 42 mil em um total de R$ 212 mil.
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GDF renova apoio ao Brasília Vôlei Esporte Clube para a Superliga
[Olho texto=”“O objetivo é fornecer as condições necessárias para que o Brasília Vôlei alcance o sucesso e represente o Distrito Federal nas competições de alto nível, promovendo a prática esportiva, além de elevar Brasília no cenário do voleibol nacional”” assinatura=”Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer substituto” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) renovou o apoio ao Brasília Vôlei Esporte. As equipes masculina e feminina contarão com o incentivo da pasta para competir na próxima edição da Superliga 2023/2024. A parceria tem como objetivo fortalecer o clube e suas categorias de base, promovendo a prática esportiva ao representar o Distrito Federal em competições de alto nível. O secretário de Esporte e Lazer substituto, Renato Junqueira, destacou a importância da parceria para fortalecer o esporte na capital. “O objetivo é fornecer as condições necessárias para que o Brasília Vôlei alcance o sucesso e represente o Distrito Federal nas competições de alto nível, promovendo a prática esportiva, além de elevar Brasília no cenário do voleibol nacional”, ressalta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A parceria viabiliza a contratação de equipe técnica especializada para orientar os times durante a competição. Além disso, cobrirá os custos relacionados aos jogos realizados em outros estados, uniformização das equipes e ações realizadas nos jogos em Brasília. O diretor do Brasília Vôlei, Flávio Thiessen, enfatiza que essa parceria é um elemento-chave para a consolidação do clube. “Esse apoio é fundamental para que o clube possa oferecer uma estrutura de alto nível, equiparada a qualquer outra equipe da Superliga. Isso não só permite o desenvolvimento dos jogadores, mas também proporciona jogos de qualidade e grandes momentos para o público de Brasília”, destaca. O clube conta atualmente com cerca de 80 atletas em suas categorias de base, que estão divididas entre Sub-16 e Sub-19. Superliga A Superliga é reconhecida como o principal torneio nacional da modalidade e será disputada de 30 de junho de 2023 a 2 de maio de 2024. Além do torneio, as equipes atendidas pelo projeto participarão de competições preparatórias, como o Campeonato Mineiro e a Copa Brasília de Voleibol, nas categorias adulto masculino e feminino. As competições servirão para o aprimoramento dos atletas, para que estejam em plenas condições de enfrentar os desafios da principal liga de voleibol do país. *Com informações da SEL
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DF tem mais de 35 mil profissionais qualificados em programas do governo
Os dois principais programas de capacitação do GDF, o QualificaDF e o RenovaDF, somam 35 mil pessoas treinadas e encaminhadas ao mercado de trabalho desde 2021. O quantitativo vai crescer em 2023, com a previsão de mais 45 mil vagas ofertadas nestes e nos demais programas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet). Treinamento do RenovaDF: participantes desenvolvem noções de jardinagem e construção civil enquanto ajudam a recuperar espaços públicos | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Iniciativas da pasta têm ajudado profissionais a sair da incerteza e conquistar um emprego. Assim ocorreu com o agora jardineiro Marconi Santos. Após uma temporada de “bicos” e vagas temporárias, ele obteve o certificado do RenovaDF, por meio do qual aprendeu serralheria, pintura e a própria jardinagem para ter a carteira assinada. [Numeralha titulo_grande=”24 mil ” texto=”profissionais foram formados pelo QualificaDF em 2022″ esquerda_direita_centro=”direita”] “Depois que fiz o curso, foi difícil um dia em que fiquei desempregado”, comemora. “Não só eu, como todos do meu grupo, que eram mais de 100 pessoas, hoje estão todos empregados. E, no meu caso, consegui um emprego de jardinagem no Sesi Lab.” O programa que ajudou Marconi a voltar ao mercado de trabalho foi lançado em 2021 e já capacitou mais de 11 mil pessoas, em sete ciclos, com parceria do Senai-DF. Os participantes aprendem noções básicas de construção civil e jardinagem enquanto recuperam os espaços públicos da cidade, como parquinhos, praças, quadras poliesportivas e campos sintéticos de futebol. Mais de 1,2 mil equipamentos foram reformados em 15 regiões administrativas por meio desse programa. QualificaDF Já o QualificaDF capacita pessoas nas áreas que mais contratam no DF. Ou seja, as opções acompanham a demanda do mercado e colaboram para que o aluno conclua o curso com uma vaga de emprego encaminhada. Em 2022, foram 24 mil alunos formados, número que, para este ano, tem estimativa de ultrapassar a casa dos 27 mil. Na atual turma, mais de 8 mil alunos participam gratuitamente de 40 cursos nas áreas de vendas, indústria, agronegócio, serviços e saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Tanto o RenovaDF quanto o QualificaDF são coordenados pela Sedet. Somando os investimentos desde 2021 e os previstos para 2023, o GDF destina cerca de R$ 221 milhões aos dois programas – R$ 100 milhões para o RenovaDF, desde 2021, e R$ 121 milhões no QualificaDF, no período compreendido entre 2022 e este ano. Para o titular da Sedet, Thales Mendes, o sucesso na oferta de empregos deve-se a pelo menos três fatores: “Primeiro, o reaquecimento da economia com a permissão para reabertura das empresas; depois, a quantidade de obras do próprio governo e os incentivos oferecidos; e, em terceiro lugar, o trabalho de buscar junto às entidades representativas de cada segmento o acesso às empresas, para que possamos oferecer nossos serviços de agenciamento”. Para quem tem interesse em buscar qualificação, as informações sobre inscrições dos programas podem ser encontradas no site da secretaria.
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2º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação incentiva pesquisa
Com o objetivo de incentivar e reconhecer as pesquisas e as ações de desenvolvimento tecnológico que beneficiaram a população do Distrito Federal, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) lançou, neste mês de abril, o edital do 2º Prêmio FAPDF de Ciência, Tecnologia e Inovação. Os trabalhos podem ser inscritos entre 13 de abril e 1º de setembro pelo sistema FAPDF One. O público-alvo do prêmio são pesquisadores, estudantes do ensino médio, startups, profissionais da comunicação, servidores da FAPDF, bolsistas de iniciação e iniciativas GovTech. A fundação disponibilizará R$ 157 mil para premiar os ganhadores com prêmios que vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil. Apenas as categorias dedicadas aos servidores públicos terão condecorações e homenagens, em vez de prêmio em dinheiro. [Olho texto=”Os trabalhos podem ser inscritos entre 13 de abril e 1º de setembro. A etapa de seleção será de 4 de setembro a 3 de outubro. O resultado final será divulgado em 20 de outubro e a entrega da premiação será em 1º de novembro” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “O prêmio tem a função de estimular e fazer com que ações de ciência, tecnologia e inovação sejam reconhecidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da FAP. Também fomentamos os projetos e queremos que eles tenham espaço na mídia para falar de suas iniciativas e concorrerem a prêmios nacionais e internacionais”, afirma o coordenador de Tecnologia e Inovação (Cooti) da FAPDF, Gilmar Marques. Categorias A premiação pretende legitimar até 20 vencedores – no ano passado, o reconhecimento foi feito a 14 pesquisadores – divididos em oito categorias. São elas: pesquisador (a) destaque, pesquisador (a) inovador(a), estudante destaque, startup inovadora, profissional de comunicação, servidor destaque, iniciativa GovTech e bolsista de iniciação científica e tecnológica com bolsas da FAPDF. Os trabalhos recebidos serão escolhidos pela comissão de seleção, composta por especialistas internos da FAPDF e externos. A etapa de seleção será de 4 de setembro a 3 de outubro. O resultado final será divulgado em 20 de outubro e a entrega da premiação será em 1º de novembro. A submissão para todas as categorias deverá ser realizada mediante preenchimento de formulário de inscrição, disponível no sistema FAPDF One, atendendo aos requisitos dispostos no edital de acordo com a categoria. Todos os campos do formulário deverão ser preenchidos e os documentos solicitados, anexados. Informações complementares, dúvidas e outros devem ser encaminhados para editalpremio2023@fap.df.gov.br. Premiação Vencedores da edição anterior do prêmio | Foto: Divulgação/FAPDF Categoria Pesquisador(a) Destaque (subcategorias: Ciências da Vida, Ciências Exatas e Ciências Humanas) ? 1º colocado(a): certificado e R$ 8 mil ? 2º colocado(a): certificado e R$ 4 mil ? 3º colocado(a): certificado e R$ 2 mil Categoria Pesquisador(a) Inovador(a) (Subcategorias: Inovação para o setor produtivo e Inovação para o setor público) ? 1º colocado(a): certificado e R$ 8 mil ? 2º colocado(a): certificado e R$ 4 mil ? 3º colocado(a): certificado e R$ 2 mil Categoria Estudante Destaque ? 1º colocado(a): certificado e R$ 5 mil ? 2º colocado(a): certificado e R$ 3 mil ? 3º colocado(a): certificado e R$ 2 mil Categoria Startup Inovadora (Subcategorias: Startup acelerada e Startup não acelerada) ? CEO da Startup acelerada: R$ 12 mil ? CEO da Startup não acelerada: R$ 8 mil Categoria Profissional de Comunicação ? 1º colocado(a): certificado e R$ 8 mil ? 2º colocado(a): certificado e R$ 4 mil ? 3º colocado(a): certificado e R$ 2 mil Categoria Bolsista de Iniciação Científica e Tecnológica com Bolsas da FAPDF (subcategorias: Ciências da Vida, Ciências Exatas e Ciências Humanas) ? 1º colocado(a): certificado e R$ 6 mil ? 2º colocado(a): certificado e R$ 3 mil ? 3º colocado(a): certificado e R$ 2 mil Categoria Servidor Destaque ? Homenagem com certificado Categoria Iniciativa GovTech ? Condecoração de até três GovTech. *Com informações da FAPDF
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Programa do GDF leva atleta transplantada para competir na Austrália
Até onde um sonho pode levar? Até onde podemos superar limites? Quem sabe responder a essas perguntas é a atleta brasiliense Maria Alice Oliveira, 50, que enfrentou uma cirrose hepática, recebeu transplante de fígado e vai levar o nome de Brasília para outro continente. Um ano após ter se submetido a um transplante, Maria Alice começou a correr. “Não parei mais”, conta | Foto: Acervo pessoal A maratonista vai participar dos jogos da World Transplant Games Federation (WTGF) – série mundial de competições destinadas a atletas transplantados –, em Perth, na Austrália, entre os dias 15 e 21 deste mês. A viagem é patrocinada pelo Compete Brasília, programa da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL) que viabiliza passagens terrestres e aéreas para atletas do DF. [Olho texto=”“Para nós, esportistas, é essencial ter sempre o apoio do Compete Brasília. Sem ele, seria inviável, pois eu não teria como custear as passagens. Isso nos motiva a continuar” ” assinatura=”Maria Alice Oliveira, corredora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Professora aposentada, Maria Alice, moradora do Gama e mãe de dois filhos, tem hepatite autoimune e conta que a doença acabou evoluindo para uma cirrose hepática, diagnosticada em 2007. Em 2013, ela foi submetida a um transplante de fígado e, após passar por todo o processo, decidiu tornar-se corredora Desde então, participa de maratonas e corridas no DF, no Brasil e agora, no mundo. “Recebi minha nova vida”, conta. “Não estou curada: o transplante é um tratamento que deu muito certo pra mim”. Em 2014, um ano após o transplante, eLa começou a participar de corridas de rua no DF a convite de um amigo. “Não parei mais”. Com mais de 200 competições no currículo, Maria Alice faz parte da Liga de Atletas Transplantados do Brasil. Apoio fundamental O despertar para as corridas profissionais veio após a conquista da medalha de ouro nos Jogos Brasileiros para Transplantados, em setembro de 2022, em Curitiba (PR). Daí em diante, vieram o quinto lugar da categoria na Copa Centro-Oeste de Atletismo Master, em Brasília; o primeiro lugar nos Jogos Brasileiros para Transplantados, em Curitiba; o troféu especial na Night Run Cidade Ocidental (GO) e o reconhecimento obtido na Corrida Volta do Lago Cidade Ocidental (GO), entre outras conquistas. [Olho texto=”“Para nós, ela já é campeã, e não vamos medir esforços para apoiar nesse processo de recuperação e superação. Esporte é vida, esporte é inclusão” ” assinatura=”Julio Cesar Ribeiro, secretário de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”direita”] É a primeira vez que a atleta viaja para fora do Brasil e participa de uma competição internacional. “O Compete Brasília vai fazer parte da minha vida de atleta a partir de agora”, comemora a corredora, que pela primeira vez fará uma viagem internacional para competir. “Daqui a dois anos tem o mundial da Alemanha; em maio, o de João Pessoa, na categoria de transplantados, e eu quero participar de todos. Vou fazer quantas solicitações puder. O Compete é um projeto maravilhoso e que apoia efetivamente os atletas”. Maria Alice só lamenta que essa oportunidade assegurada pelo programa da SEL – um diferencial do DF – não esteja presente na iniciativa de algumas outras unidades da Federação. “Para essa competição na Austrália, conheço muitos atletas que vão deixar de participar por falta de recurso, e o DF está sempre a um passo à frente”, comenta. “Para nós, esportistas, é essencial ter sempre o apoio do Compete Brasília. Sem ele, seria inviável, pois eu não teria como custear as passagens. Isso nos motiva a continuar”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, ressalta que a trajetória da Maria Alice é de resiliência e de determinação. “O esporte é feito de várias conquistas”, afirma. “Para nós, ela já é campeã, e não vamos medir esforços para apoiar nesse processo de recuperação e superação. Essa é a primeira competição internacional de muitas em sua vida, e tenho certeza do êxito da nossa atleta. A Secretaria de Esporte e Lazer não faz exclusão, e apoiamos todas as categorias e modalidades. Esporte é vida, esporte é inclusão”. Os jogos A World Transplant Games Federation (WTGF) receberá mais de 3 mil atletas transplantados, que ficarão juntos por uma semana. Os jogos são abertos a todos os que receberam transplantes de coração, pulmão, fígado, rim, pâncreas, células-tronco e medula óssea. Esta é a terceira vez que as competições da categoria ocorrem na Austrália – os jogos anteriores foram realizados na capital do país, Sydney, em 1997, e em Gold Coast, em 2009. Promovida a cada dois anos, a competição ajuda a divulgar a importância da doação de órgãos, além de incentivar os receptores de transplantes a terem uma vida ativa e saudável. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Crianças com familiares em ressocialização são premiadas por desenhos
Carinho, saudade, esperança… Com lápis e papel nas mãos, 42 crianças mostraram seus sentimentos por familiares que se encontram em processo de ressocialização. São meninos e meninas de 2 a 11 anos que participaram da primeira edição do concurso Desenhando o Amor, uma iniciativa da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). O trabalho dos vencedores pode ser conferido no site da pasta. Ainda sem data definida para a cerimônia de premiação, os cinco primeiros colocados no concurso serão presenteados com maletas de desenho recheadas com canetinhas, lápis de cor e outros itens próprios para pintura | Foto: Divulgação/Seape A proximidade com a família é um dos principais pilares da ressocialização de apenados. Gerente de Políticas Penitenciárias da Seape, George Yves Ramos aponta que a manutenção dos laços familiares serve como incentivo para que o reeducando veja sua realidade atual como um fator de mudança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Os desenhos mostram ao interno que existe uma família aqui fora lutando por ele”, observa Yves. “Além disso, o concurso ajuda as crianças a sentirem que esse familiar está presente, ainda que a distância. É a oportunidade de meninos e meninas encararem esse momento como uma possibilidade de transformação.” Os cinco primeiros colocados do concurso Desenhando o Amor ganharão maletas de desenho recheadas com canetinhas, lápis de cor e outros itens próprios para pintura. A cerimônia de premiação ainda não tem data definida para ser realizada. Todos os 42 desenhos da competição serão entregues aos reeducandos.
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Boas-vindas aos 266 esportistas do Bolsa Atleta 2022
[Olho texto=”“Esse é um momento de esperança. O esporte é a ponte para um mundo melhor” ” assinatura=”- Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em evento realizado na noite de quinta-feira (31) no Teatro da Caesb, em Águas Claras, 266 esportistas passaram a integrar o programa Bolsa Atleta 2022, que, coordenado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), conta com investimento de cerca de R$ 2,7 milhões. A cerimônia teve homenagens aos atletas, apresentação musical e da equipe Brasília Xtreme Cheerleading. Entre os convidados, estava o saltador brasileiro classificado entre os dez melhores nas últimas olimpíadas, Kawan Pereira. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, recepcionou os novos beneficiados. “Esse é um momento de esperança”, disse. “O esporte é a ponte para um mundo melhor. Queremos estar próximos dos nossos atletas, entender as dificuldades e trabalhar em conjunto para aprimorar os programas e projetos voltados para eles.” Novos integrantes do programa foram recebidos em evento no Teatro da Caesb | Foto: Divulgação/SEL Criado a partir da Lei nº 2.402, de 15 de janeiro de 1999, o Bolsa Atleta garante recursos para a manutenção pessoal de atletas e paratletas em plena atividade esportiva de alto rendimento que não possuam patrocínio. O valor mensal de cada bolsa muda de acordo com a classificação dos esportistas e dos níveis da modalidade, conforme a legislação vigente. “Tenho prazer em dizer que o nosso esporte está evoluindo e sendo respeitado dentro de Brasília”, afirmou o presidente da Federação Metropolitana de Judô, Luiz Gonzaga Filho. “Lá atrás, quando comecei, não existiam programas como o Bolsa Atleta, e hoje os atletas podem contar com estrutura e continuar seguindo na carreira.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Benefício Em 2022, são 146 vagas olímpicas e 120 paralímpicas. Os esportistas de alto rendimento que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais de sua modalidade são indicados por suas respectivas federações ou confederações para receber o auxílio, que tem validade mínima de 12 meses. O nadador Witor Hugo Lima, beneficiado na categoria internacional do programa, comemorou: “Tenho certeza que, sem o Bolsa Atleta, eu não teria conquistado tantas vitórias e me destacado na natação. É graças ao programa que eu continuo na minha modalidade. Esse apoio é excepcional”. Também participaram da recepção aos atletas o administrador de Águas Claras, André Queiroz; o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, e a deputada federal Celina Leão. “Os avanços que estamos conquistando no esporte são feitos continuamente”, disse Celina. “Conheço a realidade dos atletas e sei como é difícil custear os gastos e superar essa barreira. O Bolsa Atleta dá condições necessárias para os nossos atletas treinarem e seguirem os seus objetivos.” *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Ação em restaurantes comunitários incentiva consumo de leguminosas
As saladas de grão-de-bico com abobrinha, ricas em proteínas, ferro, fibras, vitaminas e minerais, reforçam a importância dos alimentos na prevenção de doenças | Fotos: Divulgação/Sedes [Olho texto=”“A ação teve como foco o incentivo ao consumo de leguminosas com a intenção de também garantir autonomia aos usuários que, ao conhecer melhor os alimentos, podem fazer escolhas saudáveis na hora de comprar produtos para as suas famílias”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Combater a insegurança alimentar e nutricional por meio do incentivo do consumo de leguminosas. Essa é a proposta de uma ação educativa promovida durante toda esta semana nos 14 restaurantes comunitários do Distrito Federal para ensinar aos usuários a importância desse alimento que previne doenças e é rico em proteínas, ferro, fibras, vitaminas e minerais. Cada uma das unidades produziu um mural destacando o que são as leguminosas, os benefícios nutricionais, além de compartilhar receitas e veicular um vídeo explicativo sobre o tema. Nessa quarta-feira (10), Dia Mundial das Leguminosas, o cardápio dos restaurantes comunitários gerenciados pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) também contou uma degustação especial de salada de grão-de-bico com abobrinha. “A ação de Educação Alimentar e Nutricional (EAN) da Sedes deste mês teve como foco o incentivo ao consumo de leguminosas com a intenção de também garantir autonomia aos usuários que, ao conhecer melhor os alimentos, podem fazer escolhas saudáveis na hora de comprar produtos para as suas famílias”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Os restaurantes comunitários produziram murais compartilhando receitas e veicularam um vídeo explicativo sobre a importância do consumo de leguminosas Todo material veiculado nas unidades também reforça a importância das leguminosas para o desenvolvimento sustentável, pois o plantio desses alimentos é barato, gera menos desperdício, dura muito tempo e de fácil cultivo, além de enriquecer o solo. “As leguminosas não se resumem ao feijão, já incluído na alimentação do brasileiro. Temos a lentilha, a ervilha, o grão-de-bico, a soja. As leguminosas são alimentos sustentáveis, acessíveis para as famílias em vulnerabilidade social e protegem a saúde como um todo, reduzem problemas de coração, combatem a deficiência de ferro e ajudam no controle do peso corporal, entre outros benefícios”, explica a diretora de Equipamentos de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Dolores Ferreira. Restaurantes comunitários O Distrito Federal tem 14 restaurantes comunitários, que oferecem refeições ao custo de R$ 1, das 11h às 14h. Em projeto de expansão, as unidades de Brazlândia, Paranoá, Sol Nascente, Samambaia, Estrutural, São Sebastião e Ceilândia também servem o café da manhã, das 7h às 8h30, por R$ 0,50. Em 2021, foram servidas 7.760.665 refeições, sendo que 99.992 foram ofertadas gratuitamente para pessoas em situação de rua. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O serviço de segurança alimentar e nutricional do DF garante, principalmente, aos trabalhadores de baixa renda e à população em situação de vulnerabilidade social, acesso à alimentação adequada, sempre respeitando as características culturais e hábitos alimentares da região. Todas as refeições servidas são elaboradas por funcionários da empresa contratada, contando com planejamento e monitoramento de uma equipe da Sedes para assegurar uma alimentação balanceada. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF
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Compete Brasília leva patinadoras para torneio nos EUA
[Olho texto=”As atletas vão competir nas categorias Infantil, Cadete, Sênior e Juvenil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Cinco patinadoras do Distrito Federal estão partindo para os Estados Unidos, onde disputarão a primeira competição internacional do ano, por meio do programa Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). Sob o comando da técnica Thatiana Resende, o grupo participa do Americas Cup Championship of Clubs, que ocorre entre os dias 16 e 20 deste mês, em Orlando, na Flórida. Na quarta-feira (12), elas receberam as passagens das mãos de representantes da SEL. A turma, que treina no Iate Clube de Brasília, é formada por Antonella Bauer, da categoria Infantil; Pietra Bauer e Mariana Pêgas, da categoria Cadete; Clara Barbosa, da Sênior, e Mell Barbosa, da Juvenil. “Esse é o primeiro evento do calendário internacional e tem sua importância para avaliarmos como estão as regras atuais, ter contato com competidores de outros países e avaliar o nível da temporada, com atletas de todo o mundo”, pontua Thatiana Resende. Todas as esportistas entram na disputa individual na modalidade solo dance. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do time do DF, o torneio conta com competidores do Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná. Após a temporada em solo americano, as patinadoras do DF se preparam para os embates dos campeonatos Regional e Nacional, previstos para março. “Não é a primeira vez que viajamos pelo Compete Brasília, mas sem ele não iríamos conseguir participar da competição pela quantidade de gastos que são necessários”, explica Thatiana. “O programa tem uma importância grande”. Em 2019, as meninas marcaram presença no Sul-Americano, o último internacional antes do início da pandemia, e que levaram a medalha de prata, na modalidade solo dance juvenil, com a atleta Clara Barbosa. No ano passado, os dois campeonatos brasileiros realizados em Joinville (SC) e Santos (SP), as representantes brasilienses conquistaram, respectivamente, 23 e 24 medalhas em diversas categorias. *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer
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Novo sistema permite abrir uma empresa em até duas horas
Com o objetivo de diminuir os impactos negativos da pandemia no setor produtivo, o Governo do Distrito Federal (GDF) tem colocado em prática incentivos para a abertura de empresas. De janeiro a setembro deste ano, a Junta Comercial, Industrial e de Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) registrou 53.215 inscrições, um aumento de 24,3% se comparado ao mesmo período de 2020 (42.800). Com a automatização dos procedimentos, os investimentos em sistemas digitais e a iminente chegada do Balcão Único, estima-se que o processo de abertura de empresas passe a demorar entre uma e duas horas | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília Até o fim de novembro, o GDF espera implementar o programa Balcão Único, iniciativa do Governo Federal criada para simplificar a abertura de empresas, sem necessidade de percorrer vários órgãos públicos. Mais um reforço para a desburocratização do processo, que já havia contado com o investimento de R$ 19 milhões no sistema digital da Jucis-DF no ano passado. [Olho texto=”“Os programas do GDF beneficiam todo o setor produtivo. Simplificar e reduzir esse tempo significa atrair mais empresas para o DF, inclusive indústrias, gerando empregos, renda e arrecadação”” assinatura=”Antônio Carlos Navarro, consultor da Federação das Indústrias do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota, explica os benefícios que um processo de abertura rápido gera no setor produtivo local. “Tempo é dinheiro. Com essa desburocratização, o empresário já inicia suas atividades automaticamente, o que aumenta suas chances de ser competitivo, de gerar renda e oportunidades. A rapidez é essencial”, afirma. De acordo com a Jucis-DF, quando o processo era feito de maneira analógica, o tempo médio de abertura de uma empresa era estimado entre 15 e 30 dias. Com a automatização dos procedimentos, os investimentos em sistemas digitais e a iminente chegada do Balcão Único, estima-se que o mesmo processo, atualmente, demore entre uma e duas horas. Um processo de abertura mais ágil para empresas incentiva o setor e fortalece a economia, como avalia o consultor da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra-DF), Antônio Carlos Navarro. “Os programas do GDF beneficiam todo o setor produtivo. Simplificar e reduzir esse tempo significa atrair mais empresas para o DF, inclusive indústrias, gerando empregos, renda e arrecadação”, explica. Para mais informações sobre os serviços de registro na Jucis-DF, acesse os links de tutoriais em texto e em vídeo sobre o assunto. Saindo da informalidade De acordo com dados do Governo Federal, os microempreendedores individuais (MEI) já respondem por 56,7% do total de negócios em funcionamento no país. No DF, o número de empresas na categoria MEI também aumentou: até setembro, foram 40.369 inscrições, contra 33.278 no mesmo período do ano passado, um crescimento de 31,8%. Além de ajudar trabalhadores autônomos e vendedores ambulantes a saírem da informalidade, o registro no MEI facilita o acesso de micro e pequenos empreendedores a benefícios como linhas de crédito bancárias, licença maternidade, INSS, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para incentivar a formalização, o GDF realizou, em junho, o programa itinerante Mutirão do MEI, que orientou pessoas que se enquadravam nessa categoria em Ceilândia, Taguatinga, SIA e Santa Maria. “Levamos equipes da secretaria para áreas onde há uma concentração alta de autônomos, como vendedores ambulantes, pessoal de quiosques, e ajudamos essas pessoas a se formalizarem”, explica o subsecretário de Fomento ao Empreendedorismo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Danillo Ferreira. *Com informações da Junta Comercial e do Ministério da Economia
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Aumentam em R$ 55 milhões recursos para pesquisas da FAP
A Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Distrito Federal (FAP-DF) multiplicou os recursos destinados a dois editais de apoio a pesquisas científicas, tecnológicas e de inovação. As edições deste ano dos editais de Demanda Induzida e Demanda Espontânea foram suplementadas para atender ao elevado número de projetos recebidos. [Olho texto=”“É prioridade da nossa gestão trabalhar para elevar cada vez mais a capacidade de execução da FAP-DF”” assinatura=” – Marco Antônio Costa Júnior, diretor-presidente da FAP-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Lançado com orçamento inicial de R$ 6 milhões, o Programa de Demanda Induzida, recebeu aporte adicional de R$ 44 milhões. O edital é voltado ao apoio de projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação nas áreas de tecnologias da informação e comunicação (TICs), biotecnologia, ciência, gestão pública/governo digital e economia criativa. Podem participar pesquisadores doutores vinculados a instituições públicas ou privadas de ensino e pesquisa, bem como institutos, centros de pesquisa, empresas de base tecnológica ou de desenvolvimento com sede no DF. Já o Programa de Demanda Espontânea foi lançado com orçamento inicial de R$ 4 milhões e suplementado em R$ 11 milhões. O foco também é o apoio a projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação, mas sem restrição temática, contemplando todas as áreas do conhecimento. O público-alvo também são pesquisadores doutores vinculados a instituições públicas ou privadas de ensino e pesquisa, além de institutos, centros de pesquisa, empresas de base tecnológica ou de desenvolvimento com sede no DF. [Olho texto=”A FAP-DF lançou mais de dez editais e chamadas este ano, entre estes alguns referentes a projetos que há muito tempo não têm novas edições” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O diretor-presidente da FAP-DF, Marco Antônio Costa Júnior, afirma que o objetivo é impulsionar a produção científica e reduzir os impactos dos cortes de investimentos sofridos recentemente. “É prioridade da nossa gestão trabalhar para elevar cada vez mais a capacidade de execução da FAP-DF”, reforça. “Em 2020, o orçamento executado da FAP-DF foi de mais de R$ 103 milhões, dos quais mais de R$ 93 milhões na área fim, marca que já representou a maior execução desde a lei de criação da FAP-DF, em 1992. A suplementação dos editais de Demanda Espontânea e Induzida é mais uma ação direcionada para essa meta”, completa Costa Júnior. As quatro primeiras etapas dos dois certames receberam um número muito maior de projetos do que o limite orçamentário previsto inicialmente poderia contemplar. Por isso, nos últimos dias, a FAP-DF precisou suspender o fluxo das últimas chamadas previstas nos dois editais. A medida foi necessária para permitir que a equipe técnica pudesse avaliar, junto à diretoria e ao conselho superior, a viabilidade da suplementação. [Numeralha titulo_grande=”R$ 103 milhões” texto=”foi o orçamento executado da FAP-DF em 2020, dos quais mais de R$ 93 milhões na área fim” esquerda_direita_centro=”direita”] Outras ações O aumento dos recursos para as edições de 2021 dos programas de Demanda Induzida e Espontânea é uma das ações de fomento da FAP-DF que têm como foco o aumento da capacidade de execução. A fundação lançou mais de dez editais e chamadas este ano, entre estes alguns referentes a projetos que há muito tempo não têm novas edições, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) e a Seleção de Pesquisadores Bolsistas. Esses editais, somados aos programas de Demanda Induzida e Espontânea, atendem pleitos antigos da comunidade acadêmica, como as universidades e os centros de pesquisa, e devem ultrapassar o valor de R$ 75 milhões em fomento em 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há, ainda para este ano, a previsão de lançamento de outros dois editais: o do Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG), com orçamento previsto de R$ 3,4 milhões, e o do Programa de Apoio à Inovação Tecnológica em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pipe), com orçamento previsto de R$ 7,5 milhões. As informações sobre editais, chamadas, programas e outras ações da FAP-DF estão disponíveis no site da instituição. *Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF
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