UPAs do Distrito Federal recebem investimento de R$ 2,5 milhões em um ano para obras
Em um ano, de novembro de 2024 para cá, o Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF) investiu R$ 2,5 milhões em obras nas unidades de pronto atendimento (UPAs) e no Centro de Distribuição (CD) do DF. Foram, ao todo, 117 serviços executados nas 13 unidades espalhadas por diferentes regiões administrativas. Tudo para conferir um melhor atendimento aos moradores da capital federal. "Em 2019, o IgesDF assumiu a gestão de seis UPAs, que a gente chama de UPAs sêniores, que tinham mais de uma década de utilização. A partir daí, a gente estabeleceu um plano contínuo para que essas unidades continuassem operando", explica a gerente de Manutenção e Infraestrutura do Instituto, Luana Lucchini. A UPA do Núcleo Bandeirante ganhou uma nova caixa d'água que garantiu a segurança hídrica da unidade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades a que ela se refere são as de Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho. Parte das obras feitas de 2024 para cá foram nesses locais. "A gente teve a execução de duas novas caixas d'água no Núcleo Bandeirante e Ceilândia, que eram parte desse plano de melhorias feito em 2019 para garantir a segurança hídrica das unidades", aponta Lucchini, acrescentando que, entre as UPAs sêniores, apenas a do Recanto das Emas ainda não teve o sistema hídrico restaurado — o que ocorrerá em breve. [LEIA_TAMBEM]Outra obra de destaque foi a modernização e a ampliação do Centro de Distribuição, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). "Ele é responsável pelo abastecimento de todas as unidades. Era um galpão apenas e, no fim de 2024, a gente fez a ampliação e a verticalização, o que viabilizou um aumento significativo da capacidade de armazenamento", detalha a gerente. "Com isso, a gente melhora a distribuição e o abastecimento [das UPAs]", completa. Os investimentos contemplaram, ainda, a adequação do espaço para atendimento pediátrico no Recanto das Emas, em Ceilândia, São Sebastião e Sobradinho; e psiquiátrico no Núcleo Bandeirante. Também estão sendo feitas áreas de descompressão — destinadas aos profissionais — em algumas unidades, usando materiais reaproveitados das obras do centro cirúrgico do Hospital de Base, igualmente gerido pelo IgesDF; e aprimoramentos no parque tecnológico, com troca de equipamentos. "É um trabalho contínuo de melhorias", arremata Luana Lucchini. O IgesDF também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia Novas UPAs Além das seis unidades que já existiam, o IgesDF hoje também é responsável por outras sete UPAs construídas do zero desde 2019: Paranoá, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Brazlândia, Vicente Pires e uma segunda em Ceilândia. Todas elas também recebem manutenções constantes. Segundo a gerente de Manutenção e Infraestrutura, estão previstas a construção de outras sete, sendo que seis já estão com os contratos em execução: Águas Claras, Água Quente, Sol Nascente, Guará, Estrutural e Taguatinga.
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Com investimento de R$ 1,8 milhão em drenagem, GDF recupera gramado do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho
O Governo do Distrito Federal (GDF) executa a primeira etapa da reforma do Estádio Augustinho Lima, em Sobradinho, com a implantação de um novo sistema de drenagem e irrigação do gramado. O serviço recebe investimento de R$ 1,8 milhão, com recursos do Fundo de Apoio ao Esporte (FAE), e integra um conjunto de obras que soma R$ 4,4 milhões, incluindo a nova pista de atletismo. A ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha em 11 de novembro. Na ocasião, ele ressaltou a ligação da região com o esporte e a importância de recuperar o estádio para a comunidade. “Sobradinho sempre teve um apego muito grande pelo esporte. Eu quero ver todas as crianças, todos os moradores da região praticando esporte porque daqui, certamente, vão sair muitos campeões em muitas modalidades”, afirmou o governador. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O projeto em andamento prevê a instalação de drenagem em formato de “espinha de peixe”, com tubos de alta densidade, manta geotêxtil e brita para escoamento rápido da água. A estrutura será ligada a um sistema de irrigação automatizada e a um ramal elétrico exclusivo, com controladores que regulam o abastecimento de água entre a cisterna e a rede de alimentação. Depois do preparo do solo e da adubação, o campo receberá grama do tipo Bermuda, usada em competições profissionais pela resistência e pelo desempenho. A empresa responsável também fará a manutenção e o corte por três meses após o plantio. Segundo o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o trabalho segue o cronograma mesmo no período de chuvas. “Desde que o governador veio aqui assinar a ordem de serviço, as obras continuam. Nesta fase, fazemos a drenagem, a irrigação e, em seguida, o plantio do novo gramado, para que o estádio possa voltar a receber jogos oficiais”, explica o secretário. “A nossa ideia é devolver esse patrimônio para a comunidade e para o time do Sobradinho”, completa. Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo Concluída a etapa do campo, começa a intervenção na pista de atletismo, que terá revestimento sintético de borracha SBR pré-fabricada, com 10 mm de espessura, aplicado sobre base de concreto e acabamento em poliuretano. A estrutura existente será reaproveitada, com correções e nivelamento para atender às normas internacionais. O assessor de Obras e Infraestrutura da Secretaria de Esporte e Lazer, Daniel Loiola, detalha as fases da obra. “Agora, estamos na drenagem: limpeza das valas, escavação, colocação de manta, brita e drenos. Depois entramos com a irrigação e, em seguida, com o gramado”, descreve. “Na sequência, partimos para a pista de atletismo, com retirada do borrachão e tratamento da base. A ideia é entregar um estádio de qualidade, dentro das normas técnicas, pronto para os atletas e para a população de Sobradinho.” Caio Bonfim: "É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa" [LEIA_TAMBEM]O Estádio Augustinho Lima é o principal local de treino de Caio Bonfim, medalhista olímpico e um dos nomes de referência da marcha atlética no país. Morador de Sobradinho, ele acompanha de perto a transformação do espaço. “Aqui, a gente fez muitos treinos, muitos quilômetros. É importante ter uma estrutura adequada e eu fico feliz de ver essa iniciativa”, afirma o atleta. “A gente trabalha com cerca de 300 crianças em um projeto que já funciona aqui. Com uma pista e um campo em boas condições, aumenta a chance de revelar novos talentos e de ter outros projetos no estádio.” Para Caio, a reforma também representa mais segurança e melhores condições de treinamento. “Uma pista de qualidade protege o atleta e ajuda no desempenho. A expectativa é grande para poder usar toda essa estrutura e buscar bons resultados”, comemora.
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Inaugurado em 2024, viaduto Itapoã/Paranoá melhorou a qualidade de vida dos moradores das duas regiões
O Paranoá é uma das regiões mais antigas do Distrito Federal — criada em 1957, antes mesmo da inauguração de Brasília. Mas, de lá para cá, muita coisa mudou. Assim como a capital federal, a cidade viu o número de moradores crescer, assim como ocorreu com o Itapoã. Dessa forma, a infraestrutura pensada para os anos 1950 passou a não comportar esse crescimento. Fase das obras em 2022: com investimento robusto do GDF, intervenção urbana foi feita para melhorar a circulação | Foto: Divulgação/Douglas Fly Produções Por muitos anos, uma das maiores dificuldades do local foi o trânsito. Estava claro que uma rotatória no entroncamento das DFs 001, 015 e 250 já não era mais suficiente para atender os 55 mil moradores do Paranoá e os 67 mil do Itapoã — sem contar os visitantes que por ali trafegam. Foi nesse contexto que surgiu o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a maior obra do Complexo Viário Saída Leste, inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em 20 de abril de 2024. O viaduto, hoje: estrutura melhorou consideravelmente o trânsito em toda a região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Em todo o complexo foram investidos mais de R$ 95 milhões. O viaduto era a obra mais aguardada pela população. Ele conta com uma estrutura em dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Três faixas de rolamento em cada sentido e nove alças de acesso ajudam a tornar o trânsito mais fluido. Benefícios Maria Fernandes, que trabalha em comércio na vizinhança, comemora: “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os efeitos são bem concretos: menos tempo no deslocamento, mais tempo com a família ou com os amigos, mais tempo de sono, menos pressa para chegar ao trabalho. “Está muito bom, bem melhor do que antes”, lembra o comerciante Edson Ferreira, 54 anos, que antes levava cerca de 20 minutos no deslocamento de casa até o serviço. “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui”, complementa. Maria Fernandes, 60, que trabalha em um comércio às margens do viaduto, tem a mesma sensação: “Fluiu muito, deu uma boa melhorada. O engarrafamento diminuiu muito. Agora é rapidão”. Morador do Itapoã desde que a cidade ainda não era região administrativa, José Oliveira Sobrinho comemora a obra concluída: “Hoje, o Itapoã é uma cidade em que você entra e encontra de tudoEu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã” Morador do Itapoã desde que o local foi oficializado como região administrativa, José Oliveira Sobrinho, 57, também exalta o viaduto — “veio somar muito com a comunidade”, diz — e destaca outras obras na região: “Teve, por exemplo, a [duplicação da] DF-250, que desafogou a entrada e saída dos condomínios, e que dá acesso a Sobradinho dos Melos. Hoje, o Itapoã é uma cidade pujante. Uma cidade em que você entra e encontra de tudo. Se você andar nela, vai ver muitas coisas boas que foram feitas. Eu vim para cá no intuito de ficar, sei lá, um ano, e já estou há 20. Aqui, terminei de criar minha família, meus filhos já estão crescidos. Eu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã”. Mais obras [LEIA_TAMBEM]Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) executou diversas obras no Itapoã para melhorar a vida dos 65 mil moradores da região. Na infraestrutura, além do Complexo Viário Saída Leste, foram pavimentados trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001, além das quadras 378, 379, 202, 203 e 318 — que ganharam drenagem e calçadas. O núcleo rural também foi atendido. O Córrego Bálsamo ganhou novas calçadas. No Capão da Erva, foi feita a fresagem da estrada e, mais recentemente, a construção de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. A população ganhou, ainda, a nova rodoviária, que recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e atende mais de 30 mil pessoas.
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Sistema mecanizado já retirou mais de 248 mil toneladas de resíduos de bocas de lobo e galerias pluviais no DF
O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém um esforço contínuo para evitar alagamentos e enxurradas nas regiões administrativas, com o objetivo de preservar a infraestrutura urbana e o bem-estar da população. A principal estratégia é a limpeza e desobstrução das bocas de lobo e redes pluviais, essenciais para captação e escoamento da água da chuva. O serviço é executado de modo mecanizado por meio da empresa Consórcio GNN Drenagem, contratada pela Companhia Urbana da Nova Capital (Novacap), com investimento de R$ 57 milhões. Desde janeiro de 2024, quando o contrato de duração de cinco anos entrou em vigência, foram retiradas mais de 248 mil toneladas de resíduos das galerias. As ações alcançaram aproximadamente 1.656 km de redes e ramais, além de 21.785 bocas de lobo e 11.304 poços de visita. O trabalho é feito com caminhões-pipa adaptados, que fazem sucção e hidrojateamento dos materiais, e robôs de vídeo-inspeção, que permitem mapear e diagnosticar cada galeria. Na ação, caminhões-pipa adaptados fazem sucção e hidrojateamento dos materiais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nossa equipe chega ao local, retira a tampa da boca de lobo e começa a sugar toda a sujeira que tiver. Dependendo da situação, usamos o hidrojateamento para amolecer o material e conseguirmos acessar a rede, que é o principal local que precisa ser limpo”, explica a engenheira de operação do Consórcio GNN Drenagem, Murielle Mota. “O nosso trabalho é contínuo: no período de seca, trabalhamos de forma preventiva, e no período de chuva, focamos nas áreas com mais índices de alagamento. O benefício é, sem dúvida, evitar alagamentos, que traz prejuízo material, mas também prejudica a saúde pública.” Atualmente, estão disponíveis 18 caminhões, que trabalham conforme um cronograma estabelecido pela Novacap para atender demandas registradas por ouvidoria e pontos mapeados pelos técnicos em todas as regiões administrativas. Na sexta-feira (28), uma das equipes foi direcionada para a QNM 8 de Ceilândia, com o objetivo de desobstruir uma boca de lobo entupida. Aparecida Alves Brito chegou a encontrar baratas e escorpiões em casa O serviço foi solicitado por uma familiar da dona de casa Aparecida Alves Brito, 54 anos. Ela conta que o excesso de resíduos no local estava causando alagamentos na rua, além de contribuir com o aparecimento de baratas e escorpiões na residência. “A boca de lobo fica bem em frente à minha casa e estava vindo muito mau cheiro para cá, além dos bichos. Outro dia mesmo encontramos um escorpião na sala. Essa limpeza traz muitos benefícios, graças a Deus, só tenho a agradecer ao GDF”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]Moradora da mesma rua, a aposentada Vicentina Antunes da Silva, 78, ressaltou a importância da comunidade em cuidar da limpeza da rua, para evitar novos entupimentos da boca de lobo. “Quando a gente joga lixo na rua, a água (da chuva) carrega tudo para os bueiros e vira aquele ‘Deus nos acolhe’. Fica tudo cheio de lixo”, enfatizou. “É muito bom que estejam limpando. Fica bem melhor para nós.” Registre seu pedido A limpeza e desobstrução de bocas de lobo e redes pluviais podem ser solicitadas via ouvidoria, no site do Participa DF, ou nas administrações regionais. A população pode requerer diversos serviços, como poda de árvores, recapeamento, recolhimento de inservíveis, bem como registrar elogios, reclamações e questionamentos.
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Rede de drenagem do Sol Nascente é concluída e transforma a infraestrutura da cidade
A conclusão da rede de drenagem do Sol Nascente já muda a rotina de quem vive na região. Com 100% da captação em funcionamento e lagoas de detenção que somam mais de 90 mil litros de capacidade, responsáveis por controlar a vazão e impedir que resíduos cheguem aos córregos afluentes do Rio Melchior, moradores relatam o fim dos alagamentos, da lama e da poeira. A obra faz parte do pacote de investimentos em infraestrutura do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), iniciado em 2019, e alcança cerca de 150 mil pessoas. A rede de drenagem do Sol Nascente está totalmente concluída, dando fim aos alagamentos na cidade | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O secretário de Obras, Valter Casimiro, explicou que o sistema de drenagem do Sol Nascente abrange os trechos 1, 2 e 3 e que está em fase final a pavimentação das últimas ruas. Segundo ele, toda a urbanização prevista para a região também foi entregue. “Prometemos à população que construiríamos toda a infraestrutura do Sol Nascente ainda este ano, e estamos concluindo com êxito. É uma comunidade que sempre sofreu com alagamentos, enxurradas e até destruição de casas. Agora, conseguimos dar mais dignidade aos moradores”, afirmou. Entre os benefícios gerados pelas intervenções, o secretário destaca o fim dos alagamentos, a melhoria da mobilidade e o ganho de qualidade de vida. Ele lembra que o Sol Nascente é uma área que cresceu sem planejamento e que com a nova drenagem os moradores deixaram de conviver com lama durante o período chuvoso e com poeira intensa na seca. “A população finalmente tem condições dignas de ir e vir dentro da própria cidade”, ressaltou. O sistema implantado soma 27 quilômetros de rede de drenagem, com uma galeria principal que inicia com 1,60 metro e alcança 2,60 metros de altura na chegada às lagoas de detenção. As ruas paralelas têm tubulações de 800 a 1.500 milímetros de diâmetro, todas interligadas ao coletor principal. O engenheiro da SODF responsável pela obra, João Bertini, lembra que o Sol Nascente não possuía nenhum sistema de drenagem antes da intervenção. A implantação da nova rede, afirma, prepara a região para suportar chuvas intensas. “Já tivemos uma precipitação superior a 100 milímetros, algo que não ocorria havia dez anos, e não registramos alagamentos. Se surgir algum ponto de problema, nossa equipe está pronta para ir atrás e corrigir, mas a expectativa é de que os transtornos enfrentados pelos moradores fiquem no passado”, completou. As lagoas de detenção construídas na região somam mais de 90 mil litros de capacidade, impedindo que resíduos cheguem aos córregos afluentes do Rio Melchior Conforto Para quem vive e trabalha no Sol Nascente, a entrega da rede de drenagem representa alívio. O comerciante Wanderson Silva, 42, lembra que, antes das obras, a rotina era de desgaste constante. “A gente sofreu demais aqui”, diz. A poeira invadia tudo: os ônibus passavam e levantavam nuvens que entravam nas lojas, obrigando os comerciantes a lavarem o espaço várias vezes ao dia — mesmo assim, ao abrir as portas pela manhã, tudo já estava tomado pela sujeira novamente. Quando chovia, a situação ficava ainda pior. “Alagava tudo. Já vi gente correndo na lama, a enxurrada levando uma mulher. Passamos por uma tribulação.” Com a conclusão da drenagem e o asfalto pronto, a realidade mudou. As lojas agora precisam ser lavadas apenas uma vez por dia, o que reduz gastos e esforço. A construção de estacionamentos em frente aos comércios também fez diferença: “O cliente chega e já tem onde parar. Ficou excelente”, afirma Wanderson. A transformação não aparece só na limpeza e na movimentação do comércio: ela também valorizou os imóveis da região. “Já era uma área valorizada, mas, depois dessas obras, supervalorizou. A gente está muito feliz.” O comerciante Wanderson Silva comemora a conclusão das obras de drenagem: "A gente sofreu demais aqui. Alagava tudo. Já vi gente correndo na lama, a enxurrada levando uma mulher" Mesmo sem morar no Sol Nascente, o comerciante Antônio de Sousa, 67, acompanha a evolução da região há duas décadas. Ele conta que mantém um ponto comercial na cidade há 20 anos. Com o tempo, ele viu a região mudar junto com os moradores e comerciantes. “Mudou bastante. Apesar de eu não morar aqui, eu vivia aqui o tempo todo. E agora, com essa infraestrutura nova, ficou muito bom.” A chegada das obras trouxe benefícios diretos para a família. Ele explica que tem filhos e netos que vivem na região e sentem essa mudança na qualidade de vida: “Antes, o comércio era forte, mas depois da drenagem e do asfalto prontos, transformou completamente”, ressalta. Para ele, os avanços são visíveis e importantes para quem vive e trabalha na região. [LEIA_TAMBEM]Investimentos no Sol Nascente Desde o início da gestão, em 2019, já foram investidos mais de R$ 630 milhões na região do Sol Nascente. Esse montante contempla não apenas obras de infraestrutura urbana, mas também importantes equipamentos públicos, como o Restaurante Comunitário, a UPA, o Terminal Rodoviário, a Casa da Mulher e edifícios residenciais sociais, entre outras entregas que estão transformando a qualidade de vida da população local. As obras trouxeram ganhos diretos para a mobilidade urbana e a circulação no Sol Nascente. Permitiram que serviços essenciais, como coleta de lixo, transporte público, correios, atendimento médico e segurança, chegassem com mais facilidade. Também reduziram áreas de risco ao minimizar alagamentos, enchentes e processos erosivos que antes eram comuns. Além disso, a regularização dos sistemas de água, esgoto e pavimentação resultou em melhorias significativas nas condições de saúde e saneamento básico da região. A pavimentação está em fase final, restando apenas seis ruas para fechar completamente o Trecho 3. Agora, segundo o secretário de Obras, Valter Casimiro, o GDF começa a direcionar esforços para outras regiões que também carecem de infraestrutura, incluindo Pôr do Sol, 26 de Setembro, Arniqueira, Condomínio Doroty Stang, Sobradinho e Mestre D’Armas.
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Fercal recebe obras de mobilidade e infraestrutura
O programa GDF Presente intensificou as ações de infraestrutura na Fercal, com frentes de trabalho em diferentes comunidades da região. Na Boa Vista, as equipes do Polo Área Norte apoiam com o transporte de materiais na pavimentação em bloquetes, obra que promete mais mobilidade e qualidade de vida para os moradores, feita em parceria com a administração regional. O serviço está na fase de escavação das valas para a colocação dos meios-fios — etapa essencial para o nivelamento e a drenagem adequada da via. Em seguida, será feita a aplicação do pó de brita, que servirá de base para a instalação dos bloquetes de concreto, garantindo mais durabilidade e conforto no trânsito local. O administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, destacou a importância da parceria entre os órgãos. “Seguimos com um trabalho intenso de infraestrutura nas comunidades da Fercal. As equipes estão atuando com responsabilidade e agilidade na pavimentação em bloquetes da Boa Vista, na finalização do estacionamento no Engenho Velho e nos ajustes de vias não pavimentadas. Nosso compromisso é garantir mais qualidade de vida, segurança e mobilidade para todos os moradores”, afirmou. O serviço está na fase de escavação das valas para a colocação dos meios-fios — etapa essencial para o nivelamento e a drenagem adequada da via | Foto: Divulgação/GDF Presente Além disso, outra obra importante está próxima de ser concluída: o estacionamento em frente à igreja evangélica, na entrada da comunidade Engenho Velho. A intervenção atende a uma antiga demanda dos moradores e vai proporcionar mais organização e segurança no fluxo de veículos e pedestres. Os trabalhos também incluem serviços de patrolamento e nivelamento de vias não pavimentadas na Boa Vista, com o uso de Resíduos da Construção Civil (RCC) para reforço do solo. As atividades contam com o apoio conjunto das equipes e maquinários do Polo Área Norte e da Administração Regional da Fercal, entre eles retroescavadeira, pá carregadeira e caminhões. De acordo com o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, as ações têm como foco melhorar o dia a dia dos moradores e trazer resultados práticos. “Há anos o GDF Presente colabora com a Administração da Fercal nesse conjunto de transformações que estão acontecendo e o bacana desse trabalho é estar permanentemente atendendo a demandas antigas da comunidade e a percepção estratégica da Administração”, observou.
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Obras da Piscina com Ondas do Parque da Cidade animam famílias para conhecer o ponto turístico
Espaço icônico de lazer e diversão do Quadradinho, a Piscina com Ondas do Parque da Cidade está sendo transformada para receber a população após 28 anos desativada. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 18 milhões na reforma do equipamento, que ganhará novos atrativos para atender todas as idades. Diversos serviços já foram concluídos e, atualmente, as equipes trabalham na instalação das máquinas que vão permitir o bombeamento e filtragem da água no espaço. O governador Ibaneis Rocha ressalta que a intervenção segue o compromisso deste GDF em cuidar dos equipamentos públicos e oferecer qualidade de vida à população. “Ano que vem, vamos entregar o último ícone de Brasília que ainda está fechado: a Piscina com Ondas. Já está em obras e a expectativa é entregar até o fim do governo — não o meu, porque eu saio em abril, mas o da Celina [Leão] no ano que vem. É uma obra que traz muita memória. Eu brinquei lá quando criança, e isso me anima muito”, ressalta ele. A empreitada é executada por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com geração de 120 empregos diretos e indiretos. Além da piscina, o novo projeto inclui um rio lento, piscina infantil com brinquedos e área de convivência. A ordem de serviço foi assinada em novembro do ano passado e a estrutura será gerida pela Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF) ou por entidade a ser definida via chamamento público. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 18 milhões na reforma do equipamento, que ganhará novos atrativos para atender todas as idades | Arte: Novacap “A Piscina com Ondas está se transformando novamente em um símbolo de lazer para as famílias da nossa cidade”, enfatiza a vice-governadora Celina Leão “Essas obras são fruto de um longo e intenso trabalho para devolver à nossa população um local que faz parte da memória afetiva e agora será também um novo polo turístico para o Distrito Federal”, complementa ela, que, durante o mandato como deputada federal, destinou emenda parlamentar para a reforma. No momento, ocorre a montagem das casas de máquinas do rio lento, recomposição do piso e reboco da casa de bombas da piscina principal, instalação do sistema hidráulico dos banheiros, entre outros serviços. Antes destas etapas, houve a conclusão dos projetos executivos e do canteiro de obras, demolição em geral, locação e escavação da área do rio lento e casas de máquinas correspondentes, escavação das instalações hidrossanitárias dos banheiros e vestiários, e recuperação estrutural da antiga piscina. Segundo o diretor de planejamento e projetos da Novacap, Carlos Spies, a população terá acesso a um parque aquático completo, pensado para protagonizar novos momentos de lazer. “No início, era só a restauração e a recuperação da Piscina com Ondas, mas a Secretaria de Esporte e Lazer nos mandou um complexo maior, então vamos ter área infantil e rio lento, acoplado junto à piscina, para atender o público de todas as idades.” Com a ampliação dos atrativos, foi necessária a expansão dos dispositivos de bombeamento e filtragem, que vão garantir água limpa e de qualidade para os banhistas. “Foi aumentada a capacidade com mais bombas, não só da piscina de ondas, mas também do rio lento, que vai ter o giro da água também com outro sistema”, esclarece Spies. A piscina principal e o rio lento terão volume de 1.736 metros cúbicos e 900 metros cúbicos, respectivamente, com diferentes níveis de profundidade. Ícone brasiliense Localizada no Estacionamento 7 do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, a Piscina com Ondas recebeu milhares de pessoas entre a inauguração, em 1978, e o fechamento, em 1997. Primeiro equipamento do tipo na América Latina, registrou média de 10 mil visitantes aos finais de semana. “Aqui era muito movimentado. Vinha gente das (cidades) satélites, daqui do Plano, do Cruzeiro, tanto que as filas chegavam a dar voltas no entorno (do espaço), tudo para entrar na piscina”, relata o comerciante Luiz Pereira, 65 anos. Ele conta que trabalhou no equipamento desde o início até o fechamento, quando conseguiu uma vaga como permissionário no Parque da Cidade. Com a reforma, a expectativa de Luiz é que o movimento de clientes aumente. “A esperança é que a coisa fique bem melhor, o que com certeza vai atrair mais gente ainda do que antes.” Localizada no Estacionamento 7 do Parque da Cidade Sarah Kubitscheck, a Piscina com Ondas recebeu milhares de pessoas entre a inauguração, em 1978, e o fechamento, em 1997 | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Quem também está animado com a reforma da Piscina com Ondas é o professor Wagner Júnior dos Santos, 60. Natural de Tocantins, ele se mudou para a capital em 2009 e revela que sempre quis conhecer o ícone brasiliense. “Agora a intenção é trazer os meninos para curtir o cartão postal de Brasília. É um local onde as pessoas podem se divertir, uma coisa bacana para todo mundo. As crianças gostam de ondas, não de água parada”, brinca o morador de Sobradinho. A Piscina com Ondas abrigou tanto memórias dos cidadãos como momentos culturais importantes. Artistas como Cássia Eller e Zélia Duncan participaram de rodas de viola ao redor da piscina, e o local foi cenário de gravações de videoclipes, como o da música Tempestade, da banda Maskavo Roots. Esse videoclipe, filmado em 1995, deu grande visibilidade à banda ao alcançar o primeiro lugar no Disk MTV, consolidando o espaço como um ícone da cena cultural e musical da cidade.
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Cinco anos após a inauguração, ciclovia entre Gama e Santa Maria é referência de mobilidade na região
O ciclista Joedson Júnior, 38 anos, celebra a ciclovia que liga o Gama a Santa Maria como uma das melhores obras já realizadas na região, por trazer mais segurança e conforto a quem pedala entre as duas cidades. Antes da construção, ele usava o acostamento, dividia espaço com caminhões e enfrentava risco constante de acidentes. Inaugurada em abril de 2020, a ciclovia da DF-483 tem 3,6 quilômetros de extensão e, desde então, beneficia moradores do Gama, de Santa Maria e de cidades vizinhas, ao oferecer um trajeto exclusivo e seguro para quem utiliza a bicicleta tanto para o lazer quanto para o deslocamento diário. A ciclovia da DF-483 faz parte do plano do atual Governo do Distrito Federal (GDF) de ampliar a malha cicloviária em todo o território do DF. O superintendente de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Cristiano Cavalcante, explica que o tema tem sido tratado com muita atenção e que o DER vem intensificando a construção de ciclovias nas rodovias e áreas urbanas. “Esse trabalho vem sendo feito na área rural, no centro de Brasília e nas regiões administrativas. Recentemente, concluímos trechos no Lago Sul, em Brazlândia, no caminho das escolas de Planaltina, e também no Pistão Norte e Sul, além da EPNB”, destacou. O Distrito Federal tem cerca de 700 km de malha cicloviária, a segunda maior do Brasil em extensão | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Atualmente, o órgão executa a construção de uma ciclovia na Estrutural, que liga Ceilândia e Taguatinga ao Plano Piloto, com 10 quilômetros de extensão. Segundo o superintendente, o principal objetivo dessas intervenções é garantir segurança e integração entre as regiões administrativas. “O DF já possui cerca de 700 quilômetros de malha cicloviária, sendo a segunda maior do Brasil em extensão. Agora, nosso esforço é conectar esses trechos para permitir que o ciclista possa sair de sua cidade, chegar até o Plano Piloto e retornar sem interrupções, com segurança e sem precisar circular pelas vias urbanas”, explicou. Ao separar o ciclista da pista, as ciclovias contribuem para a segurança e a mobilidade urbana. “Quando você constrói uma ciclovia, tira o ciclista do fluxo de veículos, eliminando o risco de acidentes; além disso, diminui os congestionamentos e melhora a fluidez do trânsito, porque muitas pessoas deixam o carro em casa e passam a ir de bicicleta para o trabalho ou lazer. Assim, incentivamos o uso desse modal sustentável e ajudamos a reduzir o número de veículos nas ruas”, completou. Qualidade de vida Assim como o ciclista Joedson Júnior, outros moradores destacam a importância da ciclovia, que se tornou um espaço bastante frequentado não apenas por quem pedala, mas também por pessoas que caminham ou praticam exercícios, incluindo idosos. Para Joedson, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local. Jefferson da Silva, de 54 anos, é morador de Santa Maria, e utiliza a via principalmente para atividades físicas Para o administrador de Santa Maria, Josiel França, a ciclovia da DF-483 representa mais do que uma obra: é um marco para Santa Maria e para o Gama, pois promove qualidade de vida, segurança e sustentabilidade. “A iniciativa atende a uma demanda antiga da comunidade, incentiva o uso de meios alternativos de transporte, contribui para a redução do tráfego e da emissão de poluentes, e estimula a prática de atividades físicas, fortalecendo o bem-estar da população”, apontou. “Essa obra também reforça o compromisso do Governo do Distrito Federal com a mobilidade urbana, a infraestrutura segura e o desenvolvimento sustentável, resultado do trabalho contínuo do DER-DF e da Semob”. Há também quem tenha passado a utilizar a ciclovia recentemente, como o militar Jefferson da Silva, 54. O morador de Santa Maria utiliza a via principalmente para atividades físicas, e ressalta que o percurso é bem-planejado e com boa sinalização. Segundo ele, o trecho permite sair da região e seguir até o Parque do Avião, passando pela área da UnB e retornando com segurança pelas calçadas. Para Jefferson, a ciclovia é uma excelente opção para quem busca praticar esportes e se deslocar com mais segurança entre Santa Maria e o Gama. Continuidade Há projetos em andamento para ampliar e interligar as ciclovias entre todas as regiões administrativas do Distrito Federal, incluindo a continuidade da DF-483. “Temos, sim, projetos para fazer essas interligações, não apenas entre o Gama e Santa Maria, mas em todo o DF. No caso específico da DF-483, ela faz a ligação de Santa Maria ao Gama, e já temos o projeto pronto para dar continuidade a essa ciclovia, seguindo até Santa Maria, chegando à Epia, passando pelo SCIA e alcançando a DF-010, no viaduto do SMU [Setor Militar Urbano]”, explicou Cristiano Cavalcante. Para Joedson Júnior, a obra trouxe mais qualidade de vida à região e representa uma conquista significativa para a população local De acordo com ele, a ideia é dar prosseguimento ao traçado existente, criar conexões internas e ampliar a integração com outras vias que já possuem ciclovias implantadas. “Temos o projeto que liga Santa Maria pela lateral da cidade até o Setor Militar Urbano, pela Epia [Estrada Parque Indústria e Abastecimento]. Nesse percurso, já contamos com trechos conectados: da Epia até o Pistão Norte, passando pela EPNB, além das ciclovias no Pistão Norte e Sul, na EPTG e na Estrutural”, detalhou. O superintendente enfatizou que parte dessa malha já está implantada, e outra parte encontra-se em fase de estudo e com projetos prontos para execução, com o intuito de criar uma rede cicloviária totalmente integrada, para garantir continuidade, segurança e funcionalidade ao deslocamento dos ciclistas. Segurança Além das ciclovias, toda a malha viária do Distrito Federal é monitorada diariamente por equipes do DER-DF. O órgão conta com cinco distritos rodoviários distribuídos geograficamente: o primeiro em Planaltina, o segundo em Sobradinho, o terceiro em Samambaia, o quarto no PAD-DF e o quinto em Brazlândia. Esses distritos são responsáveis pela manutenção e conservação de toda a malha viária e cicloviária sob domínio do DER. Equipes percorrem diariamente as vias para identificar pontos que necessitam de intervenção, manutenção ou recuperação. Esse monitoramento é feito de forma rotineira, e, sempre que é detectada alguma necessidade, as ações corretivas são executadas imediatamente.
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Obras no Sol Nascente avançam com conclusão da drenagem e pavimentação
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem avançado dia a dia com as obras no Sol Nascente. Além de já terem sido finalizados os serviços de drenagem nos trechos 1, 2 e 3, estão na reta final os trabalhos de pavimentação nas ruas que cortam a cidade onde moram mais de 100 mil habitantes. O futuro da região administrativa começou a mudar em 2019, somando um investimento de aproximadamente R$ 630 milhões em diversas obras que vão desde infraestrutura até construção de equipamentos públicos e espaços de lazer. Drenagem, pavimentação e conclusão de calçadas já contemplaram vários setores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população” Governador Ibaneis Rocha Atualmente, o GDF, por meio da Secretaria de Obras (SODF), executa a pavimentação dos condomínios Madureira, no Trecho 1, e Gênesis, no Trecho 3, ambas em blocos intertravados. “O Sol Nascente de hoje é outro”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Até dezembro, vamos concluir todas as obras de infraestrutura, garantindo equipamentos públicos de qualidade e acabando com o estigma de que existem favelas abandonadas em Brasília. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população.” O secretário de Obras, Valter Casimiro, reforça: “A infraestrutura do Sol Nascente está praticamente pronta, e a realidade da região neste período chuvoso será completamente diferente. Investimos pesado para levar dignidade e segurança aos moradores, com drenagem e pavimentação de qualidade. Essa sempre foi a prioridade deste governo: levar infraestrutura a quem mais precisa. E não vamos parar por aqui — outras regiões, como o Pôr do Sol, também serão contempladas com obras que transformam a vida das pessoas”. Um novo Sol Nascente O Centro de Referência da Mulher Brasileira destaca-se entre as obras entregues por esta gestão do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das obras de infraestrutura em andamento nos três trechos da região administrativa, foram entregues por esta gestão um restaurante comunitário, a rodoviária, uma escola (Escola Classe JK), creches (Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, e Cepi Sarah Kubitschek, no Sol Nascente) e campo de futebol society. A cidade também ganhou um Centro de Referência da Mulher Brasileira e terá uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do porte 3, um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), bem como uma sede definitiva para a administração regional. “Aqui nós temos uma outra realidade. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação” Edson Batista, líder comunitário Quem vive na cidade começa a colher os frutos depois dos investimentos destinados ao Sol Nascente. “Eu moro aqui há 25 anos”, relata o líder comunitário Edson Batista, de 46 anos. “Aqui nós temos uma outra realidade. O governo transformou a nossa região em uma verdadeira cidade, e não só de infraestrutura que foi trazida para cá. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação. E tem muitas outras coisas que chegarão”. Infraestrutura A região administrativa conta com mais de 16 quilômetros de redes de drenagem, instaladas em modernas galerias pré-moldadas que garantem o escoamento adequado das águas pluviais e previnem alagamentos. Todas as 12 lagoas de detenção da região estão concluídas e em pleno funcionamento, fortalecendo o sistema de captação e controle de enchentes. Aproximadamente 90 quilômetros de ruas já ganharam novo asfalto, o que contribui para o deslocamento dos habitantes e a segurança viária | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A pavimentação também mudou a paisagem da cidade: cerca de 90 quilômetros de ruas já receberam novo asfalto, facilitando o deslocamento dos moradores e ampliando a segurança viária. Entre as obras estruturais que melhoraram a mobilidade local, foi construída a ponte que interliga os trechos 1 e 2, a pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 e da via de acesso ao Córrego das Corujas, além da duplicação da avenida que liga o Setor QNQ, em Ceilândia, ao Trecho 3 do Sol Nascente. “Melhorou em todos os sentidos. Desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece” Claudio Ferreira, administrador do Sol Nascente A urbanização também chegou a diversos setores e condomínios, levando infraestrutura completa — com drenagem, pavimentação e calçadas — às comunidades das Acácias e Cachoeirinha, além dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Vencedor, 5 Estrelas, entre outros. Os serviços contemplaram ainda várias chácaras da região, como as de números 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124. O administrador do Sol Nascente, Claudio Ferreira, avalia que os investimentos são para além da infraestrutura urbana: “Melhorou em todos os sentidos”, aponta. “Primeiro, na questão da mobilidade e também para trazer dignidade aos moradores. Até então, o setor vinha de um crescimento desorganizado, e desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. Estamos com a construção de uma escola no Trecho 1, creches e em breve teremos mais uma UPA aqui na nossa cidade. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”. Outras frentes importantes incluem a pavimentação da via do Trem Bão, das chácaras localizadas abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia e da estrada que dá acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. Progresso das obras por trechos Mesmo no período chuvoso, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol seguem nas três frentes de trabalho que compõem o projeto de urbanização da região. [LEIA_TAMBEM]No Trecho 1, 95% dos serviços já foram executados. Com investimento total de R$ 79 milhões, dos quais R$ 73 milhões já foram aplicados, as equipes atuam atualmente no condomínio Novo Horizonte, onde seguem em andamento obras de drenagem e pavimentação. Também estão sendo feitos trabalhos complementares, como instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo nas áreas onde a infraestrutura principal já foi concluída. O Trecho 2, com 98% das obras finalizadas, tem um contrato que prevê investimento total de R$ 70 milhões, sendo R$ 68 milhões já executados. As obras de drenagem e pavimentação nas chácaras abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia estão concluídas, e agora as equipes se concentram na instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo para finalizar os trabalhos. No Trecho 3, 95% dos serviços estão prontos, totalizando R$ 181 milhões de investimento, dos quais R$ 172 milhões já foram aplicados. As frentes de trabalho se concentram no condomínio Gênesis, com drenagem e pavimentação em execução, além de melhorias complementares — meios-fios, calçadas e bocas de lobo — nos pontos já finalizados. Outra obra em andamento no trecho é a pavimentação da via de acesso à Escola Córrego das Corujas, importante ligação para a comunidade local.
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Terracap republica licitação para obras de infraestrutura na nova quadra do Guará
A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) republicou licitação pública para a contratação de empresa especializada na execução de infraestrutura na QE 60 do Guará. As obras contemplam serviços de pavimentação asfáltica, drenagem urbana, construção de calçadas e meios-fios, entre outras melhorias, nos conjuntos de A a R da nova quadra. A licitação será presencial, no dia 31 de outubro, às 10h, na Sala 24 (subsolo) do edifício-sede da Terracap, localizado no Setor de Áreas Municipais (SAM), Bloco F, atrás do Anexo do Palácio do Buriti. O projeto da nova quadra do Guará contempla 107 lotes, sendo 92 de uso misto | Foto: Divulgação/Terracap A contratação prevê a execução de ensaios técnicos e obras complementares, como ensaios, bocas de lobo tipo meio-fio vazado, poços de visita, condutos de ligação, dissipadores de energia, pavimentação, calçadas, sinalização vertical e horizontal, além de outros serviços descritos no projeto e orçamento. Localizada em área estratégica do Guará, a QE 60 possui fácil acesso a centros comerciais, shoppings e vias de grande mobilidade. O modelo urbanístico segue o padrão do Park Sul, com proposta moderna e integrada. O projeto contempla 107 lotes, sendo 92 de uso misto, o que favorece o surgimento de novos empreendimentos e a geração de empregos. Com capacidade para mais de 8 mil habitantes, o plano urbanístico inclui duas avenidas comerciais que concentram o comércio local, incentivando o deslocamento a pé e promovendo uma vida urbana mais ativa. A licitação será julgada pelo critério de menor preço, sendo declarada vencedora a proposta mais vantajosa para a administração pública. Os interessados devem realizar o credenciamento do representante até 30 de outubro, às 17h, exclusivamente pelo e-mail cplic@terracap.df.gov.br. A entrega dos envelopes deve ser feita até o início da sessão pública, no dia 31. O edital e demais documentos da Licitação Presencial nº 12/2024 estão disponíveis no portal da Terracap, na seção Licitações e Compras/Serviços, ou diretamente pelo link. Mais informações podem ser obtidas pelo call center da Terracap, no telefone (61) 3350-2222, ou pelo chat online disponível no portal da Agência, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. *Com informações da Secretaria da Terracap
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Projetos de infraestrutura no Morro da Cruz, em São Sebastião, terão orçamento de R$ 8,3 milhões
A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) firmou contrato com o consórcio AET-Volar SPE para a elaboração dos projetos de infraestrutura urbana da Área de Regularização de Interesse Social (Aris) Morro da Cruz, localizada em São Sebastião. O investimento total é de R$ 8,3 milhões, com prazo de execução de 400 dias consecutivos a partir da emissão da ordem de serviço. O contrato prevê estudos e projetos técnicos que irão nortear as futuras obras de urbanização na região. Entre os serviços contratados estão levantamentos preliminares, estudos básicos, projeto executivo, planejamento das obras e manual de manutenção e operação do patrimônio — todos elaborados em conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Entre os serviços contratados estão levantamentos preliminares, estudos básicos, projeto executivo, planejamento das obras e manual de manutenção e operação do patrimônio | Foto: Divulgação/SODF "O Morro da Cruz aguarda há muitos anos por melhorias estruturais e este governo, mantendo o firme compromisso com a população, está investindo na elaboração dos projetos de infraestrutura urbana para a região. Essa é uma etapa essencial que antecede o início das obras e garante que todo o processo seja feito com qualidade técnica, segurança e planejamento”, destacou o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. A licitação contempla apenas a contratação da empresa responsável pela elaboração dos projetos. Após a conclusão dessa fase, será lançada uma nova licitação para a execução das obras de drenagem, pavimentação e urbanização — etapa seguinte no processo de requalificação da área. [LEIA_TAMBEM] A Aris Morro da Cruz tem área aproximada de 558 hectares e integra o conjunto de regiões que estão recebendo atenção especial do Governo do Distrito Federal no planejamento de infraestrutura. O objetivo é levar qualidade de vida, segurança e melhores condições de mobilidade para moradores e comerciantes da região. “Entendemos que a população tem pressa, mas essas etapas precisam ser rigorosamente cumpridas. Somente com um bom projeto é possível garantir a execução de obras duradouras e de qualidade, que realmente transformem a vida das pessoas”, reforçou Valter Casimiro. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Licitação prevê construir 500 baias de ônibus em todo o DF
A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) lançou licitação cuja previsão é construir 500 baias de ônibus em todo o Distrito Federal, por meio de contratação de empresa especializada de engenharia para execução do serviço na modalidade pregão eletrônico (Registro de Preços), do tipo menor preço, de acordo com aviso publicado na edição desta quarta-feira (1º) do Diário Oficial do DF. O valor estimado do investimento total é de R$ 49,1 milhões, com previsão de construir três tipos diferentes de recuos, de acordo com a demanda, sendo 200 baias de 45 metros, com custo de R$ 16.006.084,51; 250 de 60 metros, com investimento de R$ 25.118.649,30; e 50 de 100 metros, com preço de R$ 7.988.377,65. “As estruturas serão instaladas naqueles locais onde há espaço adequado para embarque e desembarque de passageiros, visando dar mais segurança tanto para os usuários quanto aos motoristas", explica o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. A abertura da licitação está marcada para 14 de outubro, às 10h | Foto: Divulgação/Semob-DF Essas baias deverão atender aos princípios de ergonomia e à acessibilidade dos usuários, inclusive aos portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, além de sempre considerar os princípios gerais de sustentabilidade. As estruturas serão construídas em conformidade com os preceitos da Lei Federal 14.133/2021 (Licitações e Contratos), da Lei Distrital 6.138/2018 (Código de Edificações do Distrito Federal), do Decreto Distrital 29.879/2008 (que trata da acessibilidade em pontos de parada de transporte coletivo) e da NBR 9050:2004 (que regulamenta a acessibilidade em edificações e mobiliário). A abertura da licitação está marcada para 14 de outubro, às 10h. Os interessados em participar do certame podem ter acesso ao edital e seus anexos, que contêm todas as especificações e quantidades, gratuitamente no site da Semob-DF. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade do Distrito Federal (Semob-DF)
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Praça da Bíblia ganha nova vida após reforma e se torna polo de convivência na Candangolândia
Entregue em dezembro de 2024 pelo governador Ibaneis Rocha, a reforma da Praça da Bíblia fez do espaço um dos principais pontos de convivência da Candangolândia. Com investimento de R$ 320 mil, a obra atendeu a uma antiga demanda da comunidade e incluiu serviços de pavimentação, com 1,7 km de calçadas, novo paisagismo e a ampliação do espaço para atividades culturais, religiosas e de lazer. Os serviços foram conduzidos pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) em parceria com a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a administração regional. A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte. As obras incluem substituição do piso de pedras portuguesas por concreto usinado, instalação de novos bancos em áreas sombreadas e remoção de estruturas que limitavam o uso do espaço. De cara nova De acordo com o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves, a obra transformou o ambiente e devolveu vitalidade ao centro da cidade. “Era uma praça bem apagada, bem morta, muito sem vida. Fizemos todo o paisagismo, instalamos iluminação adequada e hoje o ambiente está maravilhoso para as famílias”, afirmou. Segundo ele, a comunidade passou a priorizar o espaço para atividades sociais. “A praça trouxe a cidade de volta para o reencontro. Hoje as pessoas não querem mais eventos em outros lugares, querem aqui, perto de casa, onde podem chegar a pé e aproveitar com tranquilidade.” A Praça da Bíblia foi instituída em 2008 e compreende o calçadão central da praça e o salão comunitário e, desde que foi construída, nunca havia recebido uma reforma desse porte | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A adequação também levou em conta a realização de eventos. Estruturas que ocupavam grande parte da área foram retiradas, ampliando o espaço e facilitando montagens de palcos e arquibancadas. “Antes, era escura, cheia de obstáculos e com piso irregular. Agora, sem perder a essência da Praça da Bíblia, conseguimos criar um local preparado para acolher manifestações culturais, esportivas e religiosas”, detalhou o administrador. Ponto de encontro Desde a inauguração da nova fase, o espaço já recebeu encontros de igrejas, rodas de samba, apresentações de teatro e cinema, além de aulas de capoeira — que agora migraram do estacionamento do salão comunitário para a praça. Também são realizados encontros do Conselho de Segurança e atividades de dança e esporte. As melhorias têm impacto direto na vida dos moradores. A vendedora Claudia da Silva de Souza, que está na região administrativa há mais de 30 anos, destaca o ganho em acessibilidade. “O piso antes era cheio de buracos, agora podemos dançar forró, zumba ou caminhar sem medo de cair. A praça ficou bem ampla, centralizada e pronta para qualquer tipo de evento”, avalia. A transformação também foi percebida por Paula Olivio, integrante do projeto Samba pras Moças, responsável pela primeira roda de samba realizada após a reforma. “Hoje a praça é decente para a comunidade. Aproveitamos o espaço novo para oferecer um samba gratuito, voltado principalmente às mulheres em situação de vulnerabilidade. Foi uma festa linda, com lazer para as famílias, feijoada e música, tudo sem perder o cuidado com a estrutura do lugar”, contou. Para ela, a localização central foi determinante para o sucesso do evento. “Aqui no meio da Candangolândia todo mundo se sente abraçado. O piso ficou nivelado, seguro, até para idosos e pessoas com deficiência. Antes muita gente tropeçava, agora ficou outro nível.” A reforma da Praça da Bíblia integra um conjunto de ações do GDF na Candangolândia. Nos últimos anos, a cidade recebeu a reforma da Feira Permanente, da Praça do Bosque, do salão comunitário, do primeiro ponto de táxi de Brasília e de equipamentos esportivos, como quadras poliesportivas, campo de grama sintética da QR1A e quadra de basquete.
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Ibaneis Rocha valoriza a agricultura e investimentos do GDF no campo
Durante almoço com dezenas de produtores rurais na Residência Oficial de Águas Claras (Roac), nesta sexta-feira (26), o governador Ibaneis Rocha falou sobre a importância da agricultura para a vida das famílias. Segundo ele, cuidar do campo envolve dar segurança jurídica, oferecer infraestrutura adequada, apoiar financeiramente os produtores e fortalecer a agricultura familiar. Ao abrir as portas da Residência Oficial para receber lideranças e produtores rurais, Ibaneis reforçou o compromisso do GDF com este público: “Fui criado no interior e sei o valor do trabalho no campo. Foi com esse olhar que construímos políticas públicas para quem mais precisa. Regularizamos terras, levamos água, garantimos crédito acessível e valorizamos o pequeno produtor”. A vice-governadora Celina Leão destacou o impacto das políticas públicas voltadas à área rural e o reconhecimento crescente da população do campo ao trabalho realizado nos últimos anos. “O que estamos vendo é um resgate histórico da área rural, que por muito tempo ficou sem voz. Hoje há investimentos reais: estrada, creche, crédito com juro de 3% ao ano. O governador montou um time forte, que está mudando a realidade de homens e mulheres do campo com dignidade e resultado”, afirmou. O governador Ibaneis Rocha abriu as portas Residência Oficial de Águas Claras para receber lideranças e produtores rurais, nesta sexta (26) | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Mais investimentos De acordo com o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno, foram recuperados mais de 1.800 km de estradas rurais, além da entrega de 50 tanques lonados para irrigação, com capacidade superior a 20 milhões de litros de água, e 6,5 km de canais tubulados. Ele também destacou a linha de crédito subsidiada do Fundo de Desenvolvimento Rural (FDR), que oferece juros de apenas 3% ao ano, bem abaixo das taxas de mercado. Outro anúncio importante foi a compra de 30 tratores novos, que serão distribuídos para produtores que utilizam maquinário defasado. [LEIA_TAMBEM]“Estamos falando de investimentos reais, que chegam na ponta. É estrada recuperada, água garantida, crédito barato e dignidade para quem trabalha no campo. Esse é o compromisso do governo com a agricultura do Distrito Federal”, afirmou Rafael Bueno. Regularização fundiária e segurança jurídica Um dos pilares do processo de fortalecimento do campo é a regularização fundiária. Desde 2023, a Empresa de Regularização de Terras Rurais (ETR), responsável por esse segmento, formalizou 780 imóveis rurais, sendo 200 somente neste ano, beneficiando mais de 500 famílias. O processo, que antes podia ter até 28 etapas e se tornava moroso, foi simplificado para agilizar o acesso ao crédito rural pelas famílias e produtores. “Nos últimos dois anos, conseguimos entregar mais de mil contratos de concessão de uso, regularizando terras esperadas por famílias há mais de 60 anos. Isso representa justiça no campo e dignidade para quem produz”, disse Candido Teles, presidente da ETR. A ETR também lançou neste ano um edital de intenção de compra de imóveis rurais, abrangendo 209 propriedades distribuídas em oito fazendas, somando mais de 11 mil hectares. Os produtores podem adquirir a terra à vista, com desconto, ou parcelar em até 30 anos, garantindo segurança jurídica e planejamento de longo prazo para a produção agrícola. Durante o encontro, Ibaneis Rocha destacou as políticas públicas desenvolvidas por este GDF para fortalecer a agricultura Infraestrutura no campo Ter a terra regularizada não basta; é preciso garantir infraestrutura que permita produzir e escoar os alimentos com segurança. Desde 2019, o GDF instalou ou recuperou mais de 100 km de canais de irrigação, beneficiando 874 famílias e garantindo que a agricultura familiar continue abastecendo a população mesmo em períodos de estiagem. Pelo Programa Caminho das Escolas, conduzido pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), quase 30 km de vias receberam pavimentação, com investimento de R$ 35,95 milhões. As obras beneficiaram áreas do Paranoá, Taquari, Altiplano Leste, Recanto das Emas, Gama, Riacho Fundo II, Planaltina, Sobradinho, Ceilândia e Brazlândia. Além disso, há 13,7 km de trechos em andamento ou com ordens de serviço a serem assinadas, com aporte previsto de R$ 19,7 milhões. Essa infraestrutura garante transporte seguro para estudantes e facilita o escoamento da produção, melhorando a vida no campo. Candido Teles, presidente da ETR: "Nos últimos dois anos, conseguimos entregar mais de mil contratos de concessão de uso, regularizando terras esperadas por famílias há mais de 60 anos" Do campo para a mesa das famílias Todo esse ecossistema depende das famílias e dos produtores que atuam na ponta. Anualmente, eles geram mais de 1,2 milhão de toneladas de alimentos, com destaque para hortaliças, frutas e grãos. Essa produção conta com suporte técnico do governo. Em 2024, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) atendeu quase 10 mil produtores familiares. “Estamos levando infraestrutura, fortalecendo cadeias produtivas e apoiando o produtor rural como nunca antes. O campo representa R$ 6 bilhões do PIB do DF e temos condições de dobrar esse valor em dez anos”, afirmou Cleison Duval, presidente da Emater. O suporte técnico se complementa com programas de incentivo à agricultura familiar, como o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF). Em 2024, essas iniciativas beneficiaram 1.884 produtores e 17 organizações, atingindo mais de 1 milhão de pessoas e movimentando mais de R$ 44 milhões, fortalecendo toda a cadeia de produção e abastecimento do DF. Cleison Duval, presidente da Emater: "O campo representa R$ 6 bilhões do PIB do DF e temos condições de dobrar esse valor em dez anos" Ceasa mais forte A Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) concentra e distribui grande parte da produção agrícola da capital desde 1971. Para manter a relevância e modernizar esse tradicional espaço, o GDF vai investir R$ 20 milhões em melhorias que incluem troca de asfalto, revitalização de calçadas, nova iluminação, revisão de telhados e recuperação do piso de pedra. As obras já estão em andamento, com substituição de 36 mil m² de telhados, recuperação de forros, reforma da rede elétrica e construção de novos banheiros, incluindo o Espaço Mulher. Nesta sexta-feira (26), o GDF publicou no Diário Oficial (DODF) licitação de R$ 14,7 milhões para renovar o asfalto e a drenagem da parte interna da Ceasa, garantindo mais segurança para trabalhadores, permissionários e consumidores.
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GDF investe em infraestrutura e amplia opções de lazer na Orla do Lago Veredinha, em Brazlândia
As obras feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) na Orla do Lago Veredinha têm ampliado as opções de lazer e trazido mais qualidade de vida para a população em Brazlândia. Entre 2021 e 2025, os investimentos somaram mais de R$ 580 mil, contemplando reformas e construções de equipamentos esportivos e de convivência, que tornaram o local ponto turístico da região administrativa onde vivem cerca de 54 mil habitantes. As obras incluíram a troca de areia, pintura e iluminação do campo de areia (R$ 30 mil, em 2022), reforma na quadra de tênis com nova pintura e iluminação (R$ 50 mil, em 2025), construção do parque infantil de madeira plástica (R$ 420 mil, em 2025), instalação do circuito de calistenia (R$ 30 mil, em 2021) e manutenções periódicas no skate park (R$ 50 mil anuais). A orla também recebeu reformas das calçadas com acessibilidade e iluminação em LED, por meio de emendas parlamentares. Entre 2021 e 2025, os investimentos somaram mais de R$ 580 mil, contemplando reformas e construções de equipamentos esportivos e de convivência, que tornaram o local ponto turístico da região administrativa onde vivem cerca de 54 mil habitantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Para a administradora regional de Brazlândia, Luciana Lima, as intervenções ajudam a resgatar o orgulho da população de viver na cidade. Ela destaca que os trabalhos permitiram que a população tivesse acesso facilitado a equipamentos esportivos e de lazer. “Toda a área recebeu acessibilidade, os espaços esportivos foram recuperados e instalamos o maior parquinho de madeira plástica em área pública do Distrito Federal”, enumerou. Luciana comenta que Brazlândia deixou de ser uma cidade-dormitório e, atualmente, a maioria dos moradores trabalha por lá. “Hoje, nós temos 57% da comunidade que trabalha e mora aqui em Brazlândia”, afirmou. Segundo ela, as obras também vêm valorizando os imóveis na cidade, que tem sido procurada por pessoas de outras regiões do DF, interessadas em viver em Brazlândia. O vigilante André Luiz Cerqueira Lima utiliza o local de três a quatro vezes por semana para praticar corrida e treinar calistenia Segundo a garçonete Maria Eduarda Machado da Silva, que mora e trabalha na região, antes a orla era pouco utilizada. “Era mal frequentada e sem iluminação adequada. Hoje está diferente, as famílias trazem as crianças para brincar no parquinho e muitas pessoas usam o espaço para lazer”, contou. Para ela, o investimento mais bem-vindo foi o playground. “Têm muitas famílias na cidade e muitas crianças também. Então acaba que todo mundo aproveita um pouco, os pais conseguem sentar na beira, aproveitar enquanto as crianças se divertem no parquinho”, afirma. O vigilante André Luiz Cerqueira Lima utiliza o local de três a quatro vezes por semana para praticar corrida e treinar calistenia. Ele se orgulha de Brazlândia e diz que está satisfeito com as intervenções na orla. “Hoje eu não tenho do que reclamar. Está muito bom! A parte de atividade física está muito boa, com pista, iluminação e policiamento. Antes era ruim, principalmente pela falta de iluminação. Hoje uso com frequência”, relatou. “Nossa cidade é boa demais, é linda e tranquila”, acrescentou. Os equipamentos entregues fazem parte de um conjunto de ações de valorização de espaços públicos em Brazlândia. Além da Orla do Lago Veredinha, a cidade recebeu recentemente três novos parques infantis — na Vila São José, no Setor Veredas e também no Lago Veredinha — em investimento de R$ 500 mil, com expectativa de atender até 2 mil crianças diariamente.
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Quatro anos após inauguração, Rota de Segurança do SIA desafoga trânsito para moradores e trabalhadores
Um sonho que saiu do papel. É assim que a dona de casa Maria de Jesus Santos Serejo, 61 anos, define a Rota de Segurança, um trecho de 3,7 km que interliga o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O trajeto foi inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em novembro de 2021, com investimento de cerca de R$ 12 milhões, para levar mais segurança às mais de 10 mil pessoas que trabalham ou residem na região. Maria de Jesus conta que a construção da obra começou a ser solicitada no início dos anos 2000. No entanto, mais de uma década de espera foram necessários para que o projeto, concluído em 2009, fosse executado. “Era um sonho mesmo. Lutamos muito para conseguir essa obra. Muitos governos passaram até finalmente dar certo. É uma bênção para todos os moradores do SIA e do Lúcio Costa”, afirma ela, que preside a Associação Habitacional dos Moradores do Setor de Chácaras (Aschaga). O trecho, que hoje é pavimentado e conta com ciclovias, calçadas, abrigos de ônibus e sinalização viária, antigamente não tinha nenhum tipo de infraestrutura. “Sofremos muito. Como era estrada de chão, na época de chuva, era lama para todo lado. Quando não, o problema era a poeira”, revela Maria de Jesus, que mora em frente à rota. “Era difícil para os ônibus escolares passarem por aqui, para a polícia, as ambulâncias, até para o SLU (Serviço de Limpeza Urbana). Hoje está ótimo para todos, aqui passa caminhão, ônibus escolar, ônibus normal. É uma vitória para nós.” O trecho, que hoje é pavimentado e conta com ciclovias, calçadas, abrigos de ônibus e sinalização viária, antigamente não tinha nenhum tipo de infraestrutura | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Rota de Segurança foi criada como uma alternativa para casos de emergência, sendo estratégica para a mobilidade urbana da região. A obra foi executada pela Secretaria de Obras (SODF) com recursos da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) e gerou cerca de 400 empregos. Na data da inauguração, o governador Ibaneis Rocha enfatizou o afinco deste GDF em solucionar problemas antigos da população. “Essa é uma obra que era para ter sido feita há 20 anos e, com o crescimento da região, tornou-se quase que obrigatória essa Rota de Segurança. Estamos beneficiando a comunidade que reside aqui, e de forma segura trazemos esse trabalho para as empresas daqui”, afirmou Ibaneis Rocha durante a solenidade de entrega, noticiada pela Agência Brasília. A população urbana do SIA mais que triplicou nos últimos anos, conforme apontam levantamentos do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF). De acordo com a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (Pdad-A) 2024, o SIA reúne 5.630 moradores atualmente, enquanto, há quatro anos, o número de moradores era de 1.737, segundo a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021. O administrador regional do SIA, Bruno Oliveira, destaca que o setor reúne vários pontos de armazenamento e redistribuição de combustível, além de residências e comércios diversos. “Era uma rota solicitada há muito tempo também pelas empresas, que desafogou o trânsito de caminhões e criou uma saída de emergência em caso de acidente, além de ter trazido mais qualidade de vida para os moradores”, salienta. Oliveira reforça, ainda, que o SIA é a única cidade comercial do DF, responsável por 56% da arrecadação do ICMS distrital. Diariamente, circulam pela região administrativa cerca de 300 mil pessoas, entre elas 80 mil trabalhadores e clientes das 4,5 mil empresas ali instaladas. O SIA engloba, ainda, os setores de Armazenamento e Abastecimento Norte (SAAN), de Oficinas Norte (SOF Norte) e o de Transportes Rodoviários e Cargas (STRC). O trecho liga o Setor de Inflamáveis, localizado no SIA, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) “Existe um fluxo muito grande de caminhões, que fazem entrega de materiais vindos de outros estados e que também buscam mercadorias. A rota foi criada para contribuir com essa situação e também trabalhamos em outras ações, como o estacionamento para caminhoneiros que foi entregue recentemente”, salienta o administrador regional. A obra O trecho liga o Setor de Inflamáveis, localizado no SIA, à marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). São duas saídas que dão continuidade às vias IN-1 e IN-2, que seguem paralelamente à via férrea até a marginal da EPTG, na altura do Setor Lúcio Costa. Cada faixa de rolamento tem sete metros de largura, além de calçadas e ciclovias. A intervenção incluiu, ainda, drenagem, plantio de grama na rotatória e sinalização vertical e horizontal. Os serviços trouxeram mais conforto para a vida da dona de casa Daysemary França Gamba, 61. Moradora do setor desde 1988, ela conta os transtornos causados pela falta de infraestrutura e cuidado de gestões anteriores. “A gente andava aqui e era só poeira. Nem policial queria passar”, diz ela, que também atua na Aschaga. “Hoje está ótimo: chegou iluminação, calçada, nossos carros não quebram mais como antigamente e até aumentou o número de comércios. Uso muito a ciclovia e sempre tem bastante gente caminhando.” Os serviços trouxeram mais conforto para a vida da dona de casa Daysemary França Gamba, 61 Assim como os moradores e as grandes empresas localizadas no Setor de Inflamáveis, os pequenos comércios também foram beneficiados com a obra. O comerciante Eraildo Gambarra, 63, que mantém um quiosque na região desde 1986, observa o impacto da obra para a região. “A rota trouxe bastante segurança, muito movimento e facilitou demais para todos os trabalhadores”, frisou. Ações Outras intervenções foram executadas por este GDF para melhorar a qualidade de vida da população que reside e trabalha no SIA. É o caso do estacionamento para veículos de grande porte, inaugurado em dezembro de 2024 com investimento de R$ 2,2 milhões. Localizado no Trecho 1, o espaço conta com 24 vagas e mudou a rotina dos caminhoneiros que atuam no transporte de cargas na capital, trazendo mais organização e segurança para o tráfego local. Destaque também para a construção e reforma de calçadas na região, substituição de lâmpadas convencionais por luminárias de LED, e para a instalação de uma tubulação de grande porte para interligar a rede de abastecimento de água do Guará à adutora instalada próximo ao viaduto da EPTG. Além disso, no ano passado, a cidade ganhou 18 novos abrigos de ônibus, implantados em locais que possuíam somente placas ou que tinham paradas improvisadas.
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Ruas da QI 7 e da QL 8 do Lago Norte recebem nova pavimentação asfáltica
Os trabalhos de troca de pavimento asfáltico no Lago Norte chegaram ao Conjunto 9 da QI 7 e ao Conjunto 2 da QL 8. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região. Na QL 8, as intervenções já foram concluídas, com a aplicação de 177,26 toneladas de concreto betuminoso usinado a quente em uma área aproximada de 2.150 m². Já na QI 7, os trabalhos estão em andamento, com previsão de utilizar mais de 300 toneladas de pavimento asfáltico em uma área de 2.990 m². De acordo com a chefe da Divisão de Obras Diretas da Novacap, Juliane Fortes, o serviço foi executado após demanda dos moradores e da Administração Regional do Lago Norte. “A via encontrava-se muito deteriorada, com muitos remendos. Fizemos vistorias e verificamos a necessidade de fresagem de toda a pista. Agora estamos na fase de aplicação da nova capa asfáltica”, explicou. Executados diretamente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), os serviços visam melhorar a trafegabilidade e oferecer mais segurança aos moradores da região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília O administrador regional do Lago Norte, Marcelo Ferreira, destacou que a ação atende a uma demanda antiga da comunidade. “Há quatro décadas esse asfalto não recebia intervenção. Fizemos um mapeamento para identificar as ruas mais críticas, especialmente aquelas que recebem maior volume de água, e começamos pelas QLs 12 e 8. São cerca de 30 ruas que serão recapeadas de forma gradual. Esse trabalho não é paliativo. O resultado será definitivo para trazer mais qualidade de vida aos moradores”, afirmou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua que está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção. “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte. O asfalto era de péssima qualidade, cheio de buracos, e muitas vezes éramos nós que consertávamos com cimento para proteger nossos carros. Essa obra é inédita e espero que o problema seja finalmente resolvido. O Lago Norte sempre foi visto como uma região de alto poder aquisitivo, mas estávamos abandonados. Agora sentimos uma maior atenção do governo, com asfalto novo”, disse. Segundo a chefe da Divisão de Obras Diretas, Juliane Fortes, as equipes da companhia seguem cronograma de atividades de acordo com as condições climáticas. “A previsão é que os trabalhos sejam finalizados nos próximos dias. A recomendação é para que a nossa equipe, quando a umidade baixa para uns 20%, o serviço seja interrompido, até porque eles lidam com massa asfáltica quente, a mais de 180 ºC, então temos toda essa preocupação com nossos funcionários também”, acrescentou. O servidor público Alberto Pinto, de 61 anos, mora na rua onde está recebendo os serviços. Para ele, a via precisava da intervenção: “Moro aqui há 14 anos e nunca vi uma obra desse porte" A troca de pavimento no Conjunto 9 da QI 7 e no Conjunto 2 da QL 8 faz parte de uma série de intervenções propostas por este GDF no Lago Norte. Em fevereiro, trechos próximos — como os centros de atividades (CAs) 5 e 7 — já haviam recebido obras de restauração em 1,5 km de extensão, resultando em melhorias significativas na trafegabilidade. Mais obras no Lago Norte Além disso, o GDF deu início a uma nova etapa da recuperação do asfalto na Estrada Parque Península Norte (DF-009). Nesta fase, o investimento é de R$ 2.266.497,19. A obra, executada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), contempla mais de 33 mil m² de pavimentação. A via conecta o Eixo Rodoviário Norte (BR-450) ao Lago Norte, e atende cerca de 30 mil motoristas diariamente. A obra inclui fresagem, recomposição, recapeamento e sinalização horizontal, com pintura de faixas e zebrados. O processo compreende a retirada da antiga camada de pavimento, o preparo da pista para receber novo revestimento e a aplicação da massa asfáltica e da sinalização horizontal (pintura das faixas). Para evitar transtornos no trânsito, o serviço é dividido em etapas, nas quais é feito o revezamento das faixas em obras. A primeira etapa dos trabalhos já foi concluída no trecho entre o supermercado Pão de Açúcar e o retorno em frente ao shopping Iguatemi.
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GDF finaliza pavimentação da marginal da BR-040 e inicia sinalização da via
A nova via marginal da BR-040 já foi totalmente pavimentada em seus 5,6 km de extensão. Agora, o GDF inicia a sinalização horizontal e vertical do trecho, que vai do Monumento Solarius, conhecido como Chifrudo, até a entrada que dá acesso ao Jardim Botânico. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) de R$ 10,5 milhões vai beneficiar cerca de 100 mil motoristas que trafegam diariamente pela região. A obra, que terá duas faixas de rolamento, no sentido Valparaíso-Plano Piloto, é financiada com recursos do Tesouro do GDF e de emenda parlamentar da deputada distrital Jaqueline Silva. Além de ampliar a fluidez do trânsito, especialmente nos horários de pico, a nova via também gera impacto social, com a criação de 100 postos de trabalho que beneficiam diversas famílias. Durante as obras, houve trabalhos diurnos, noturnos e em fins de semana, principalmente no transporte de terra e na terraplenagem, para garantir a conclusão dentro do prazo. Agora, na fase final, as máquinas da obra se concentram no último trecho, e a previsão é concluir a sinalização horizontal e vertical até o fim da próxima semana. Segundo o engenheiro responsável do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Jarbas Silva, o trecho de 5,6 km já está praticamente pronto para receber o tráfego. Além de ampliar a fluidez do trânsito, especialmente nos horários de pico, a nova via também gera impacto social, com a criação de 100 postos de trabalho que beneficiam diversas famílias | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Sobre os acessos, o engenheiro explicou que haverá saídas para a BR-040 e para o Jardim Botânico, além de conexões para Santa Maria e Recanto das Emas. No viaduto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi feita uma saída que permite ao motorista tanto acessar a pista principal da BR-040 quanto utilizar a marginal. Ele ressaltou que o acesso da Marinha será exclusivo para entrada, e a saída ocorrerá obrigatoriamente pelo viaduto de Santa Maria. Na parte de drenagem, Jarbas explicou que foram construídas caixas de empréstimo, utilizadas tanto para retirada de terra na terraplenagem quanto para contenção das águas pluviais. “Teremos também plantio de grama nas laterais, colocação de meio-fio e instalação de defensa metálica para aumentar a segurança”, afirma. Por ser uma via paralela à BR-040, a marginal não contará com paradas de ônibus, uma vez que o projeto original prevê que o transporte coletivo circule apenas pela pista principal da rodovia. Segundo o administrador regional de Santa Maria, Josiel França, a construção da marginal da BR-040 é uma obra de grande importância não apenas para a cidade, mas para toda a região sul do Distrito Federal e entorno. “Ela vai aliviar o transtorno diário no tráfego da pista, e beneficiar moradores de condomínios que estão sendo erguidos próximos à divisa com Goiás, além de novos empreendimentos em áreas próximas à Santa Maria, como a região do Total Ville. Essa marginal atenderá tanto a população já instalada quanto os novos moradores que estão chegando”, destacou. Morador da região há 25 anos, o universitário Gabriel Viana, 26, ressalta a importância da obra para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo para quem vai de Valparaíso em direção a Brasília, além dos motoristas de Santa Maria que também acessam a capital Assim que a obra for finalizada, a nova via irá beneficiar moradores que circulam entre Santa Maria, Gama e também por cidades do Entorno, como Valparaíso de Goiás, Cidade Ocidental e Jardim Ingá. Para o advogado Alessandro Cruz, 45, morador do Gama, a nova via é utilizada quase todos os dias para ir e voltar do trabalho e tem se mostrado muito importante. “Essa obra vai melhorar muito o nosso dia a dia. Vamos ganhar tempo para chegar em casa, descansar e curtir a família, porque o trânsito aqui realmente precisava desse desafogo”, afirmou. Segundo ele, a expectativa é compartilhada também pelos colegas que utilizam a via diariamente. Morador da região há 25 anos, o universitário Gabriel Viana, 26, ressalta a importância da obra para melhorar o fluxo do trânsito, sobretudo para quem vai de Valparaíso em direção a Brasília, além dos motoristas de Santa Maria que também acessam a capital. “O impacto é justamente a melhoria da fluidez e da qualidade do trânsito”, disse. Segundo ele, a situação anterior era complicada e marcada por estresse e risco de acidentes. “Já passei por vários acidentes e, em alguns casos, consegui escapar de me envolver. O trânsito em si já é muito estressante e, com o fluxo intenso daqui, se torna absurdo. Essa marginal vai trazer o benefício de desafogar um pouco a BR-040”, avaliou.
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Setor de Oficinas Norte recebe obras com foco em mobilidade
O Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) está passando por uma série de obras executadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com a Novacap e com o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As intervenções incluem a construção de um novo calçamento, a recuperação de uma quadra e a reforma do balão viário já existente, com o objetivo de melhorar a mobilidade, garantir mais segurança e valorizar os espaços públicos da região. Um dos principais serviços está sendo executado no balão e nas calçadas, que ganharão recursos de acessibilidade | Foto: Divulgação/Administração Regional do SIA As melhorias fazem parte de um conjunto de ações que buscam transformar a infraestrutura urbana do SOF Norte, oferecendo mais qualidade de vida para moradores, trabalhadores e todos que circulam pelo local diariamente. O novo calçamento vai ampliar a acessibilidade para pedestres, enquanto a recuperação da quadra vai proporcionar um ambiente mais adequado para práticas esportivas e atividades de convivência. Já a reforma do balão contribui para dar mais fluidez ao tráfego de veículos. [LEIA_TAMBEM]O programa RenovaDF também tem papel fundamental nessas entregas, unindo capacitação profissional à melhoria dos espaços urbanos. Os alunos em formação atuam diretamente nas obras, aprendendo na prática e deixando um legado de benefícios para a comunidade. “Estamos promovendo uma transformação importante no SOF Norte, com obras que vão além da infraestrutura: elas representam cuidado com a cidade, estímulo ao desenvolvimento econômico e social e valorização da comunidade local”, afirma o administrador regional do SIA, Bruno Oliveira. “Essas ações são resultado da união de esforços entre governo e programas parceiros.” *Com informações da Administração Regional do SIA
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Troca de tampas de bocas de lobo é intensificada em Ceilândia
A maior cidade do Distrito Federal segue recebendo reformas na infraestrutura urbana. A Administração Regional de Ceilândia realizou um trabalho de mapeamento e substituição de tampas de bocas de lobo em pontos estratégicos da região. As equipes têm realizado serviços de manutenção de vias de maior circulação de veículos e pedestres, como as avenidas do Centro, a Via Leste, além do Setor P Norte, P Sul, QNR, QNQ, Setor O e Expansão. Ao todo, desde janeiro, cerca de 198 novas tampas de concreto já foram instaladas nesses locais, além de grelhas e tampas de ferro. A administração regional já mapeou cerca de 10 mil bocas de lobo em Ceilândia e solicitou à Novacap a reposição de tampas, produzidas na própria fábrica da autarquia. Assim que o material é entregue, as equipes iniciam os trabalhos, seguindo tanto o cronograma planejado quanto as demandas emergenciais da cidade. Ao todo, desde janeiro, cerca de 198 novas tampas de concreto já foram instaladas nesses locais, além de grelhas e tampas de ferro | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia De acordo com o administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, os maiores desafios são o furto e a vandalização das tampas, além da circulação indevida de veículos pesados sobre as estruturas. “A maioria dos bueiros abertos na cidade é resultado de furtos. Somado a isso, o tráfego de caminhões sobre as bocas de lobo acelera o desgaste e causa danos. Por isso, a substituição por tampas de concreto é fundamental para garantir mais segurança à população”, destacou. Moradores também relatam preocupação com os furtos. A diarista Cristiane Araújo, 36 anos, moradora do P Norte, contou que já presenciou o problema perto de casa. “Colocaram uma tampa na avenida da Feira do Produtor, mas no outro dia já tinham roubado. Isso é muito perigoso porque muitas pessoas passam pelo local”, destacou. As demandas podem ser registradas pelo aplicativo Participa DF, pela Ouvidoria ou ainda denunciadas diretamente à polícia pelo número 197. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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