Idosos do Sol Nascente visitam Zoológico de Brasília
Nesta quinta-feira (26), o projeto Viver 60+, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), levou 85 pessoas idosas do Sol Nascente para uma visita guiada ao Zoológico de Brasília. O evento teve como objetivo promover uma manhã lúdica para o desenvolvimento da consciência socioambiental e socialização do grupo. Como parte do programa Zoo Experiência, os visitantes tiveram a oportunidade de acompanhar de perto a rotina de alguns animais do local. A experiência não se limitou apenas ao entretenimento, mas também promoveu a educação ambiental, incentivando os participantes a se tornarem defensores das espécies ameaçadas de extinção. Como parte do programa Zoo Experiência, os visitantes tiveram a oportunidade de acompanhar de perto a rotina de alguns animais do local | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Para a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, iniciativas como essa contribuem para a interação e valorização da população idosa. “O DF tem mais de 700 mil pessoas idosas e este número tende a aumentar nos próximos anos com o aumento da expectativa de vida. E o Governo do Distrito Federal, por meio da Sejus, investe em programas e ações que garantam um envelhecimento com maior qualidade de vida”, destacou a secretária. Lúcia Silva, de 60 anos, visitou o zoológico pela primeira vez e não escondeu a empolgação. Com um sorriso, ela compartilhou suas impressões sobre os hábitos do rinoceronte. “É importante evitar fazer barulho ao passar pelos recintos dos animais e entender que eles têm de ser respeitados. Foi um encontro muito bom e quero voltar mais vezes”, contou. O diretor-adjunto do Zoológico de Brasília, Célio Marruá, celebrou a parceria com a Sejus e a oportunidade de receber o grupo do projeto Viver 60+. “Estamos muito honrados em receber esse público aqui no Zoo. É uma oportunidade que eles têm de conhecer um pouco a rotina dos tratadores com os animais, além de promover lazer e entretenimento”, comentou Marruá. Projeto Viver 60+ Idealizado pela Sejus, por meio da Subsecretaria de Políticas para o Idoso, o Viver 60+ incentiva a prática de atividades físicas, a inclusão social, o lazer, a cultura e a socialização de pessoas com 60 anos ou mais. Quem integra o projeto também tem a oportunidade de conhecer pontos turísticos e participar de eventos e palestras. Até o momento, o projeto beneficia moradores de Água Quente, Ceilândia, Estrutural, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria, Sol Nascente e Taguatinga. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)
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Explore o Quadrado: Diversão com os bichinhos do Zoo durante as férias escolares
Ana Liz Soares tem 2 anos e adora ver animais na televisão. Mas melhor do que ver na telinha é poder presenciar de perto a girafa Yaza, uma das estrelas do Zoológico de Brasília. “A Ana assiste os bichinhos na TV, aí eu trouxe ela para ver de verdade; é bom para sair um pouquinho de casa. Ela já está naquela fase de conhecer os animais, então é muito legal vê-los ao vivo e a cores, descontrair, fazer um lanche e se divertir um pouco com a família”, destaca a fisioterapeuta Isabella Soares, mãe da pequena. Isabella e Ana estão entre os vários visitantes que apontam o Zoológico de Brasília como uma das melhores opções para curtir aventuras e conhecer mais sobre a fauna nativa e mundial, com animais oriundos de todos os continentes. Durante o mês de julho, o espaço estará aberto de segunda a segunda para atender os visitantes, oferecendo diversas atrações e passeios especiais. A fisioterapeuta Isabella Soares costuma levar a filha, Ana Liz, ao zoo: “Ela já está naquela fase de conhecer os animais, então é muito legal vê-los ao vivo e a cores” | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília Em mais uma matéria do especial Explore o Quadrado, a Agência Brasília leva opções diversas para aproveitar as férias escolares das crianças. Confira, a seguir, quais são as programações do Zoológico de Brasília, espaço de lazer para a população e lar de diversas espécies da flora e fauna do segundo maior bioma da América Latina, o Cerrado. Colônia de Feras Nas férias escolares de julho, a criançada de 6 a 10 anos que se inscreveu para a temporada da Colônia de Feras do Zoo vai participar de várias atividades recreativas. O evento será entre 2 e 26 de julho – cada turma participa por dois dias. Neste ano, são três turmas de 20 crianças. Foram mais de mil interessados, esgotando as vagas para julho de 2024. As inscrições foram feitas pelo site ou pelas redes sociais do Zoo e a taxa de participação é de R$ 150. Foram disponibilizadas 480 vagas – desse total, 10% foram destinados a alunos regularmente matriculados na rede pública de ensino, com total isenção de pagamento. O Zoológico de Brasília conta com 519 animais de 160 espécies diferentes, distribuídos em 163 recintos O objetivo é proporcionar uma experiência de aprendizado divertida e enriquecedora, em que as crianças vivenciam a interação com os animais e visitam os bastidores do Zoológico. Das 13h às 17h, a meninada visita os recintos de animais como jacarés, araras e lobos-guará. Há também brincadeiras e interatividades para estimular o aprendizado sobre o espaço ecológico. A Colônia de Feras de 2023 contou com 120 participantes. “Proporcionar essa interação para a criança faz com que ela conheça um pedacinho da importância do trabalho de conservação das espécies, além de mostrar que são animais bem cuidados, motivados o tempo todo a estar em seu comportamento natural. A maioria é resgatada e, se soltos, não conseguiriam sobreviver, levando a um risco de extinção dessas espécies. O parque tem educação e interação, além do entretenimento”, ressalta o superintendente do zoológico, Joseval Lima Batista. Zoo Noturno Outra atração que chama a atenção dos visitantes é o Zoo Noturno, que proporciona uma visita guiada para que as pessoas tenham possam ver os animais com hábitos noturnos. Diferente das visitas diurnas, a imersão na rotina noturna dos bichos precisa ser agendada e ocorre às terças e quintas, a partir das 19h, com tolerância de 15 minutos. O ingresso custa R$ 30 e cada grupo pode ter até 30 pessoas. Neste ano, os passeios começaram em 21 de maio e seguem até setembro. No momento, não há vagas disponíveis, mas os interessados podem enviar a solicitação de participação, para caso de desistências. O e-mail para agendamentos é atendimento@zoo.df.gov.br. Uma das interessadas no passeio é a professora Daniella Varela, que levou sua filha Maitê Varela, de 11 anos, para passar o dia no Zoológico. “Às vezes a gente vem e fica louca para ver alguns animais que têm os hábitos noturnos e eles estão todos escondidos, então essa iniciativa é fantástica. Eu sou educadora também, além de mãe, então eu acho que a gente proporcionar isso para as nossas crianças é fundamental”, acentua. A estudante Maitê conta que o tigre é seu animal preferido: “Eu gosto de ver os animais que geralmente a gente não vê no dia a dia” “O zoológico é um lugar que elas podem aprender ao ar livre, vendo animais que elas nunca teriam oportunidade de ver. É uma área realmente de lazer em Brasília, convidativa”, acrescenta Daniella. A filha, Maitê, já adianta que o animal favorito é o tigre. “Eu gosto de ver os animais que geralmente a gente não vê no dia a dia, tipo o jacaré e outros assim”. Sobre o zoo O Zoológico de Brasília conta com 519 animais de 160 espécies diferentes, distribuídos em 163 recintos. Por lá os bichinhos recebem acompanhamento veterinário e enriquecimento do ambiente para estimular o comportamento natural da espécie, além de dietas balanceadas – cerca de 1.300 kg de alimentos, entre frutas, verduras, rações, carnes e capim, são consumidos diariamente pelos bichos. A equipe é composta de 49 tratadores, sete veterinários, sete supervisores de manejo, cinco biólogos e cinco zootecnistas. Durante todo o mês de julho, o parque abrirá de segunda a segunda para atender os visitantes; normalmente, o espaço funciona de terça a domingo Normalmente, o Zoo funciona de terça a domingo e feriados, das 8h30 às 17h. Contudo, durante todo o mês de julho, o parque abrirá de segunda a segunda para atender os visitantes. O horário de visitação do museu continua de terça a domingo, das 8h30 às 16h30. Já o funcionamento do borboletário é de quarta a domingo, das 8h30 às 16h30. Em caso de chuvas, os dois locais são fechados. Não é permitida a entrada de animais de estimação. Não há venda antecipada de ingressos e os interessados devem adquirir as entradas no dia da visita, na própria bilheteria do Zoológico, que funciona das 8h30 às 16h. O pagamento de ingressos é em dinheiro, Pix, cartão de débito ou crédito. Pessoas com deficiência, acompanhantes e crianças de até 5 anos de idade não pagam para acessar o parque Nas sextas, sábados, domingos e feriados, a inteira custa R$ 10. Pagam meia entrada as crianças de 6 a 12 anos, pessoas acima de 60 anos, estudantes, beneficiários de programas sociais do governo, professores, pedagogos, orientadores educacionais e servidores da carreira Assistência à Educação do sistema de ensino do Distrito Federal. Já nas terças, quartas e quintas-feiras (exceto feriados), todos pagam meia entrada (R$ 5). Pessoas com deficiência, acompanhantes e crianças de até 5 anos de idade não pagam para acessar o parque. No site ou aplicativo DF no Ponto é possível ver quais as linhas do transporte público passam próximas ou vão diretamente ao Zoológico.
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Zoo comemora Dia do Trabalhador com programação especial
O Zoológico de Brasília, em colaboração com o Serviço Social do Comércio (Sesc), celebra de forma especial o Dia do Trabalhador nesta quarta-feira (1º). Com uma programação diversificada, o evento segue até as 17h proporcionando momentos de lazer e entretenimento para toda a comunidade, unindo educação, diversão e natureza. “Para nós, este Dia do Trabalhador é muito especial porque, além da missão de conservação e pesquisa, também recebemos o público. Então, com essas atividades, conseguimos trazer mais pessoas para o zoológico, trazer famílias, crianças, e ainda temos os animais, que são nossa principal atração”, afirmou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. Programação especial diverte o público de todas as idades neste feriado pelo Dia do Trabalhador | Fotos: Divulgação/Zoológico de Brasília O gerente de Esporte e Lazer do Sesc, Gustavo Beier, também destacou a importância da parceria: “O trabalhador vem para o zoológico e tem a oportunidade de conhecer essa parte dos animais, que é muito bacana para as crianças, e o Sesc entra com a parte recreativa para dar um complemento nesse dia”. Enquanto as famílias passeiam pelos recintos dos animais, uma variedade de atrações aguarda os visitantes, incluindo brinquedos infláveis e pintura de rosto. A programação é para todos os gostos e idades. “Está sendo muito legal. As crianças aproveitam, se divertem, têm muitas opções e isso é muito bom”, compartilhou Germana Alves, que levou três crianças. Além dos brinquedos, a programação inclui atividades educativas. Ana Paula e Gustavo Souto conheceram o zoológico no feriado desta quarta (1º) “Viemos para conhecer o zoológico, aproveitar as muitas programações, brincadeiras e, além disso, estar na natureza, conhecer os bichos e descansar”, disse Ana Paula Souto, que aproveitou o dia com o filho Gustavo. Rufino Soares chegou à bilheteria às 7h para garantir o espaço da família, costume antigo entre eles. “Aqui eu trazia os meus filhos, agora estou trazendo os meus netos”, contou. Enquanto as crianças se divertem, os adultos podem aproveitar opções de lazer, como uma partida de pingue-pongue, ou descanso na área das churrasqueiras. Além das atividades recreativas, o evento promove hábitos saudáveis, com a presença de uma unidade móvel de alimentação saudável e um escovódromo para conscientização da saúde bucal. *Com informações do Zoológico
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Novos recintos do Zoológico contribuem para o bem-estar da fauna
Nesta quinta-feira (4), o Zoológico de Brasília apresenta ao público novas instalações e a conclusão de reformas em sua estrutura. Entre as principais novidades está o aguardado micário, espaço especialmente destinado ao mico-leão-da-cara-dourada e ao mico-leão-dourado, oferecendo um ambiente propício para seu bem-estar. Os novos espaços contribuem para a conscientização sobre a diversidade da fauna. Mico-leão-dourado também ganhará espaço mais adequado | Foto: Divulgação/FJZB O zoo também comemora a conclusão da reforma do recinto dos cervídeos, um importante passo para garantir o bem-estar e a segurança desses animais. As mudanças incluem a ampliação do espaço disponível e a implementação de elementos naturais que replicam o habitat original das espécies, proporcionando um ambiente mais enriquecedor e próximo das condições ideais para seu desenvolvimento. Outra adaptação significativa que será apresentada é a do recinto das ariranhas. Reconhecidos por sua agilidade e sociabilidade, esses mamíferos aquáticos agora contam com um espaço reformulado. Com áreas de mergulho ampliadas e um design que favorece a interação social, o novo recinto visa estimular o comportamento natural das ariranhas. “Com a conclusão dessas obras e a inauguração das instalações, o Zoológico de Brasília reafirma seu compromisso com a conservação da biodiversidade e a educação ambiental, oferecendo um espaço de aprendizado e conscientização sobre a importância da conservação das espécies”, afirma o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Pacientes de Planaltina visitam o Zoo em ação de saúde mental
Visando promover a autonomia e a socialização de pacientes, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) II de Planaltina organizou uma atividade fora da rotina. Dezoito jovens e adultos atendidos no local foram nesta semana ao Jardim Zoológico de Brasília, acompanhados de servidores e familiares. [Olho texto=”“Eu vejo que eles se preocupam com a gente, querem saber como estamos. Me sinto bem de conversar com eles, porque são atenciosos”” assinatura=”Tallita Rodrigues, moradora de Sobradinho II, sobre o atendimento no Caps” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A atividade ajuda no desenvolvimento progressivo das pessoas atendidas no centro e funciona como uma ferramenta de inclusão. “O passeio colabora para a autonomia do paciente, ele poder sair, se sentir mais livre e aceito. Ajuda também na socialização com o grupo e com outras pessoas. Buscamos essa recuperação social”, explica a gerente do Caps II de Planaltina, Josy Souza. Na visita, todos se encantaram com as aves, o borboletário e os animais de grande porte. O grupo também conheceu o Museu de Ciências Naturais e ajudou no preparo da refeição para os macacos com acompanhamento dos servidores do Zoo. Atendida há dois anos no Caps, Tallita Rodrigues, de 30 anos, aprovou o passeio: “Nota 10. Foi ótimo participar, gostei muito de estar aqui”. A moradora de Sobradinho II, que integra a Região de Saúde Norte ao lado de Planaltina, Fercal, Arapoanga e Sobradinho, também elogiou o atendimento na unidade: “Eu vejo que eles se preocupam com a gente, querem saber como estamos. Me sinto bem de conversar com eles, porque são atenciosos.” Dezoito jovens e adultos atendidos no Caps II de Planaltina visitaram o Zoo em ação que promoveu autonomia e socialização | Fotos: Sandro Araujo/Agência Saúde-DF Família e saúde mental Entre os benefícios da ação externa para a saúde mental dos pacientes, a enfermeira do Caps II de Planaltina Lorena Cavalcante pontua o reforço na adesão ao tratamento. “Nessas iniciativas ocorre o fortalecimento do vínculo, tanto dos familiares quanto dos pacientes, com a unidade e os profissionais. Assim, a adesão ao tratamento melhora, pois passam a entender que o tratamento não é só medicamentoso”, avalia. Um dos familiares presentes na atividade foi Maria Luiza Alves, que acompanhou a irmã Maria Jocilene Alves, atendida toda sexta-feira no centro. “Ela estava muito animada para o passeio, é novidade, por isso ela queria vir. É a primeira vez que ela vem”, conta. Os participantes receberam, sem custos, lanche e transporte, organizados pelos servidores do Caps. ?Atendimentos Os Caps atendem pessoas acima de 18 anos com sofrimento mental grave e persistente. O foco do cuidado é a reinserção e reabilitação psicossocial. A assistência é feita por equipe multiprofissional com abordagem interdisciplinar. O atendimento resulta em benefícios para as famílias e para os pacientes. Valdeir dos Santos, irmão de Wendel dos Santos, que é atendido na unidade há três anos, compartilha a experiência: “Depois que começou a participar, ele melhorou muito. Hoje, ele fala com as pessoas, estuda, tem um vínculo com a equipe também e está mais calmo.” Os pacientes do Caps II de Planaltina conheceram o Museu de Ciências Naturais e outras áreas como o borboletário Caminhada, plantio de plantas medicinais, arte em malha, bordado, cinema, dança circular, contos, produção de mandalas, jogos, meditação e respiração são algumas das atividades coletivas oferecidas no Caps II de Planaltina. Nas oficinas, os pacientes produzem tapetes, quadros, bordados e outros itens que são vendidos no bazar do Caps em que metade da renda é direcionada aos pacientes e o restante utilizado para comprar materiais usados nos grupos terapêuticos. A unidade tem equipe multidisciplinar composta de psicólogo, psiquiatra, assistente social, enfermeiras e técnicos de enfermagem, responsáveis por atender demandas de toda a Região de Saúde Norte. “O objetivo do Caps é ter essa reintegração dos nossos pacientes à sociedade. Às vezes, participar do grupo é a única referência que o paciente tem de sair de casa e se desenvolver na comunidade. Isso ajuda na mobilidade e no desenvolvimento cognitivo, faz com que ele se sinta útil, tem toda uma elaboração de convivência com o outro”, destaca a gerente Josy Souza. Serviço [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Caps II de Planaltina funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h, na Via W/L4, Setor Hospitalar Oeste, Área do Hospital Regional de Planaltina. Dúvidas e informações podem ser esclarecidas pelos telefones: 2017-1350 (ramal: 1267) e 99158-5947. Atualmente, são 18 Caps distribuídos pelo Distrito Federal. Há diferentes tipos de Caps, subdivididos por faixa etária atendida, tratamentos específicos e horário de funcionamento. Os endereços de cada Caps e mais informações podem ser acessados no site da Secretaria de Saúde e no InfoSaúde. O atendimento nos Centros de Atenção Psicossocial é direcionado a pessoas com sofrimento mental grave e persistente. Os interessados podem procurar diretamente o centro mais próximo de casa, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento. Após avaliação da demanda, é feito direcionamento de qual serviço será prestado ao usuário. *Com informações da SES-DF
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Inscrições abertas para a 2ª Colônia de Feras de 2023
Está aberta a temporada da Colônia de Feras da Fundação Jardim Zoológico de Brasília para crianças de 6 a 10 anos. O agendamento prévio para as duas primeiras turmas começou nesta terça-feira (27) e vai até o limite das vagas. Para quem se inscreveu e ainda não foi contemplado, a orientação é retomar a inscrição a partir de segunda-feira (3/7). Os interessados devem, primeiramente, preencher o formulário online e, após confirmação por e-mail da Diretoria de Educação Ambiental, finalizar a inscrição pessoalmente mediante apresentação da documentação necessária. As atividades, programadas para ocorrer das 13h às 17h, têm o foco na educação ambiental, como interação com as antas e a girafa, aula de manejo de serpentes, visita ao setor de nutrição do Zoo, condicionamento das ariranhas, entre outros | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Nesta edição, as vagas serão divididas em quatro turmas, com um total de 120 crianças, sendo 20% destinados a alunos regularmente matriculados na rede pública de ensino, com isenção total. O valor da atividade é de R$ 150 por criança e cada uma vai receber um kit lanche. 1° turma – 11 e 12 de julho 2° turma – 13 e 14 de julho 3° turma – 18 e 19 de julho 4° turma – 20 e 21 de julho Em breve, será anunciada a data das inscrições para a terceira e quarta turmas. As atividades, programadas para ocorrer das 13h às 17h, têm o foco na educação ambiental, como interação com as antas e a girafa, aula de manejo de serpentes, visita ao setor de nutrição do Zoo, condicionamento das ariranhas, entre outros. A Diretoria de Educação Ambiental recomenda que as crianças estejam vestidas com roupas compridas e sapatos fechados com meias. Para mais informações, entre em contato pelo número: (61) 98199-0271. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília
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Onça é devolvida à natureza em Águas Emendadas
A onça suçuarana devolvida à natureza havia sido capturada, na quarta-feira (5), em uma fazenda de Planaltina e levada ao hospital veterinário do Zoológico de Brasília, onde passou por exames | Imagem: Cetas/Ibama O Instituto Brasília Ambiental, por meio da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon) participou, no fim da tarde desta sexta-feira (7), da soltura de uma onça suçuarana na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae), em Planaltina. A ação ocorreu em parceria com equipes do Jardim Zoológico de Brasília, do Batalhão de Polícia Militar Ambiental e do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Cetas/Ibama). O animal havia sido capturado, na quarta-feira (5), em uma fazenda de Planaltina próxima à Embrapa Cerrados. O felino foi levado ao hospital veterinário do Zoológico de Brasília, onde passou por exames. E, por estar saudável, a suçuarana foi devolvida à natureza. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Crime A Esecae é um reduto preservado da biodiversidade do Cerrado e um verdadeiro santuário da fauna e da flora desse bioma. A fiscalização do Brasília Ambiental atua no combate permanente aos invasores às unidades de conservação, que em sua grande maioria são caçadores de animais silvestres. Quem pratica a caça de animais silvestres no interior de Unidade de Conservação de Proteção Integral responde penalmente, pois se configura um crime ambiental, e administrativamente com as penalidades de multa e apreensão dos equipamentos e apetrechos de caça, já que a ação de caça também constitui uma infração ambiental. *Com informações do Brasília Ambiental
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São Sebastião celebra aniversário com festa comunitária
Durante as comemorações do aniversário da cidade, iniciadas nesta sexta, serão realizadas diversas atividades, como orientações sobre salvamento de vítimas dadas por militares do Corpo de Bombeiros | Fotos: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília A administração de São Sebastião sopra 29 velinhas neste sábado (25) com um pacote de ações culturais e sociais que serão festejadas junto com a comunidade. São esperadas mais de 10 mil pessoas na festa comunitária que teve início já nesta sexta-feira (24), a partir das 9h, no pátio da RA. Em parceria com empresários da cidade e vários órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF), foram ofertados serviços como tratamentos dentário e oftalmológico básicos, massagens, vacinação, além de atendimento jurídico e prestação de serviços para motoristas, via Detran-DF. O administrador Ataliba Rodrigues comemora a participação popular nas comemorações: “A comunidade de São Sebastião responde bem às ações sociais e culturais realizadas pelo GDF” “Saímos de um período de pandemia de dois anos sem nenhum grande evento em celebração ao aniversário da cidade, então este encontro de hoje traz a comunidade de volta ao seio institucional, ofertando serviços, tanto do GDF quanto aqueles em parceria com os empresários da cidade”, comenta o administrador, Ataliba Rodrigues. “Serão três dias recheados de atrações”, destaca. Exposição de animais empalhados do Jardim Zoológico de Brasília, orientações sobre salvamento de vítimas dadas por militares do Corpo de Bombeiros, feiras de artesanato e apresentações teatrais educativas do Detran e passeio ciclísticos também estão na programação que se estende até à tarde de sábado. Durante o dia, além do tradicional corte do bolo, das 9h às 11h, ocorre o desfile cívico da cidade, com a participação de 2,5 mil crianças de 21 escolas públicas e privadas. As crianças de São Sebastião se divertem com as apresentações teatrais educativas do Detran “Serão 21 escolas, sendo 18 delas públicas, além da participação dos filhos dos bombeiros e servidores do Centro Olímpico e do Instituto Federal de Brasília”, detalha o administrador. Até domingo, artistas de vários gêneros, do samba ao sertanejo, passando pelo gospel, apresentações de quadrilha e até batalhas de repentistas e raps ocorrerão no palco montado em frente à administração. O encerramento dos festejos em homenagem à 14ª Região Administrativa do DF será com campeonato de skate, a ser realizado no complexo esportivo, em frente à 30ª Delegacia de Polícia Militar. Atendimento social Luciana Vasconcelos aproveitou o primeiro dia da programação para se inscrever num tratamento de acupuntura e verificar a pressão arterial Com 28 anos dos 35 de idade morando em São Sebastião, a faxineira Luciana Vasconcelos cresceu e criou os dois filhos na cidade que ama de paixão. “Aqui é um lugar tranquilo, com bastante coisa acessível para a população, como postos de saúde e muito apoio social da administração”, elogia a moradora. Luciana buscou atendimento na área de saúde no mutirão comunitário realizado no estacionamento da administração. “Fiz inscrição para tratamento de acupuntura e também aproveitei para aferir a pressão. Está tudo ok”, diz animada. Edmilson da Silva mora há 35 anos em São Sebastião e ficou feliz “por conseguir ver um médico das vistas porque tem dia que enxergo bem e no outro não” Já o pedreiro, Edmilson Fernandes da Silva, 54 anos, morando em São Sebastião há 35 anos, entrou a fila de atendimento oftalmológico gratuito oferecido por uma clínica particular da cidade. São muito bacanas ações como essa para a comunidade, com serviços gratuitos. Estou feliz por conseguir ver um médico das vistas porque tem dia que enxergo bem e no outro não”, conta. “A comunidade de São Sebastião responde bem às ações sociais e culturais realizadas pelo GDF”, avalia o administrador Ataliba. “É uma cidade que vem ficando melhor a cada ano, principalmente nesta gestão, com o governo trabalhando muito na parte de infraestrutura. Gosto muito de morar aqui”, afirma o empresário Diocleciano Machado Embora seja uma das cidades mais jovens do DF, com administração oficializada em 1993, a história de ocupação de São Sebastião começa antes da inauguração da capital, mais precisamente nos idos de 1957. Foi quando várias olarias se instalaram na região – em terras que num futuro próximo fariam parte da Fundação Zoobotânica do DF –, oferecendo matéria-prima para suprir a enorme demanda da construção civil da nova capital do país que começava a se erguer. Com a inauguração da cidade e o fim dos contratos com as cerâmicas, um núcleo urbano começou a nascer no setor, dando lugar hoje à querida São Sebastião do goiano de Uruaçu (GO) Diocleciano Machado, empresário que há 18 anos vive na cidade. “Mas conheço a cidade de mais tempo, há mais de 20 anos, já que realizava minhas atividades profissionais aqui bem antes”, revela o empresário do ramo da construção civil. “É uma cidade que vem ficando melhor a cada ano, principalmente nesta gestão, com o governo trabalhando muito na parte de infraestrutura. Gosto muito de morar aqui”, declara. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] 29º Aniversário de São Sebastião Atividade 24 e 25 de junho na sede da Administração Regional de São Sebastião – Dia 24 (sexta-feira) – Das 9h às 17h Senac – corte de cabelo feminino Detran – serviços Defensoria Pública – atendimento jurídico Van do BRB Neoenergia Feira de artesanato Atendimento odontológico Projeto Amor ao Toque IFB – Campus São Sebastião Carreta da Mulher Sebrae Aferição de pressão, autorrefrator e glicose Corte de cabelo masculino, massagem e exame bioimpedância OAB – atendimento jurídico Vacinação covid-19 Exames oftalmológicos Brinquedos infláveis Palestras diversas Pipoca e algodão doce Das 9 às 13h Exposição do Zoológico Das 19h30 às 22h Passeio Ciclístico às 20h, com saída do Parque de Exposições até a frente da Administração Regional – Dia 25 (sábado) – Das 9h às 17h Senac – corte de cabelo feminino e maquiagem Van do BRB Neoenergia Feira de artesanato Atendimento odontológico Projeto Amor ao Toque IFB – Campus São Sebastião Carreta da Mulher Sebrae Aferição de pressão, autorrefrator e glicose Corte de cabelo masculino e massagem, bioimpedância OAB – atendimento jurídico Vacinação covid-19 Exames oftalmológicos Brinquedos infláveis Palestras diversas Pipoca e algodão doce Exposição de carros antigos Das 9 às 11h Desfile cívico com as escolas e instituições da cidade – em frente ao Caic Corte do Bolo Das 9 às 13h Detran – serviços Exposição do Zoológico Carreta da Mulher Vacinação de cães e gatos (antirrábica) – Dia 26/06 (domingo) – Das 9h às 18h Campeonato de Skate no complexo esportivo em frente a 30ª Delegacia de Polícia Militar
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Conheça o Zoo e o Jardim Botânico sem sair de casa
O Jardim Botânico e o Zoológico de Brasília lançaram uma série de vídeos inspirados na flora e na fauna presentes nessas duas unidades de conservação (UCs) para marcar a Semana do Meio Ambiente. Os trabalhos mostram a importância das UCs para a conservação das espécies e da biodiversidade no cerrado, além da contribuição para a qualidade do clima e da água no Distrito Federal. [Olho texto=”“Ações como essa buscam sensibilizar a população sobre a importância das áreas verdes urbanas, além de mobilizar a sociedade no processo de construção e implementação das políticas ambientais”” assinatura=”Sarney Filho, secretário do Meio Ambiente do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A iniciativa contou com a produção da Secretaria do Meio Ambiente do DF, por meio do Projeto CITinova, que promove cidades sustentáveis no Brasil, com investimentos em tecnologias inovadoras e planejamento urbano integrado. “Ações como essa buscam sensibilizar a população sobre a importância das áreas verdes urbanas, além de mobilizar a sociedade no processo de construção e implementação das políticas ambientais”, afirma o secretário do Meio Ambiente do DF, Sarney Filho. Os vídeos abordam o trabalho com fins conservacionistas do Zoo. “Essa ferramenta vai permitir que o público entenda um pouco mais sobre as ações do Zoo de educação ambiental e pesquisas, e como elas contribuem para a conservação de animais da fauna silvestre ameaçados de extinção”, diz a diretora-presidente do Zoológico de Brasília, Eleutéria Pacheco. O elefante Chocolate, com 30 anos completados em abril, é uma das atrações do Zoo e um dos astros dos vídeos produzidos por ocasião da Semana do Meio Ambiente | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Tour virtual O Zoológico também ganhou um tour virtual 360° pelos seus espaços de cuidado e visitação aos animais, para que o público possa conhecer mais sobre o trabalho dessa fundação que nasceu antes mesmo da inauguração da capital federal, em 1957. No mapa, os visitantes podem escolher os espaços destinados a cada animal, como lobo-guará, flamingos, macacos, águias, lontras, ariranhas, ursos, elefantes, jacarés, girafas, rinocerontes, borboletas e hipopótamos. Assista aqui aos vídeos sobre o Zoo. Com 5 mil hectares, o Jardim Botânico de Brasília mantém coleções de plantas, desenvolve ações de educação ambiental e conta com 26 nascentes de água | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília Jardim Botânico Com 5 mil hectares, dos quais 4,5 mil hectares de área protegida na estação ecológica, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) mantém coleções de plantas e desenvolve pesquisas e ações de educação ambiental. As 26 nascentes de água que brotam ali abastecem uma parte da população da cidade. “É a vegetação conservada que torna isso possível”, diz o vídeo de cinco minutos, que também mostra o trabalho no herbário e no orquidário, além de paisagens, fauna e flora locais. Para a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri, manter o status desta UC em condições ideais de conservação e preservação reflete o compromisso e a dedicação de toda a equipe. “Estamos comprometidos em garantir a qualidade de vida e os melhores indicadores ambientais a Brasília e ao Distrito Federal”, diz. Confira aqui os vídeos sobre o JBB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] CITinova “O CITinova colabora com o cumprimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e está alinhado com a Agenda 2030, pactuada pelo Brasil e outros 192 países que integram a Organização das Nações Unidas (ONU)”, afirma a coordenadora executiva do CITinova no DF, Nazaré Soares. O projeto colabora especificamente com o ODS 11, para tornar as cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis. É um projeto multilateral realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF), com implementação a cargo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF é pela Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente
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Borboletário do Zoo reabre para visitação
Dez espécies de borboletas e seis de artrópodes (invertebrados que possuem patas articuladas e uma carapaça protetora externa) em um novo ambiente. Esse é o novo borboletário do Zoológico de Brasília, que passou por uma reforma nos últimos meses, mas já está pronto para visitação. Os interessados podem conhecer o novo espaço de quarta a domingo, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30. O borboletário conta com espécies predominantemente brasileiras, mas também é possível conhecer espécies de insetos da Austrália e de Madagascar | Foto: Marcella Lasneaux/Zoológico de Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para realizar uma visita no Borboletário, não tem segredo: basta ir ao Zoo, comprar seu ingresso, se dirigir até o novo borboletário, localizado próximo ao gatário, e aguardar a sua vez. O novo local comporta grupos de até 10 pessoas, que contam com um monitor da equipe de Educação Ambiental para explicar sobre os animais, responder dúvidas e compartilhar curiosidades das espécies. O borboletário conta com espécies predominantemente brasileiras, mas também é possível o público conhecer espécies de insetos da Austrália e de Madagascar. *Com informações do Zoológico de Brasília
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Visitas guiadas voltam ao Zoo de Brasília
Quem fizer a visita guiada terá acesso privilegiado às áreas de manejo dos animais e acompanhará os bastidores do tratamento de bichos, como a girafa Yaza | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Você pode alimentar a girafa Yaza. Entender como se trata uma anta, ou ver de perto como vivem os répteis no Jardim Zoológico de Brasília. Suspenso no final de março de 2020 em razão da pandemia do novo coronavírus, o Zoo Experiência volta a partir de 14 de janeiro com as visitas guiadas. E se a interação pessoal obedecerá os protocolos de distanciamento e de prevenção ao contágio pela Covid-19, com os bichos será possível se aproximar e até estabelecer uma certa interação. Quem fizer a visita guiada terá acesso privilegiado às áreas de manejo dos animais, acompanhará os bastidores do tratamento de bichos como a girafa, os jabutis e as tartarugas e verá bem de perto como se cria a cobra do milho. Uma passagem pelo museu do Zoo, com crânios e peles de animais, também está incluída no passeio. A nova metodologia começou a ser testada no início de 2019 e tem feito sucesso. Não se percorre mais recinto por recinto, como antes: a experiência tem um conteúdo programático associado ao trabalho da instituição e é encerrada com as interações controladas com os animais, como acontece em zoológicos dos Estados Unidos. “Geralmente, as pessoas acham que o zoológico é só um criadouro de animais para exposição. A visita guiada, no entanto, permite acompanhar esse trabalho que não é só de alimentá-los, mas tratar da saúde, estimulá-los a comportamentos naturais das espécies e conservá-las, trabalhando para e pelos animais”, afirma o gerente de Projetos Educacionais do Jardim Zoológico de Brasília, Igor Oliveira Braga. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Opções São cinco roteiros com objetivo de conhecer o trabalho da instituição e que possibilitam interações supervisionadas com os animais: “Evolução dos vertebrados”, “Animais ameaçados de extinção”, “Desmistificando os répteis”, “Bem-estar dos animais” e “Noções básicas do reino animal”. A duração dos passeios, indicados para crianças a partir de 8 anos, varia de 1h a 2h30. As visitas ocorrem duas vezes por semana, às quintas e sextas-feiras, sendo um grupo por turno. O agendamento deve ser único: apenas uma pessoa marca o horário para todo o grupo, que deve ter entre seis e oito pessoas. O valor cobrado de cada participante no Zoo Experiência – R$ 30 – já inclui o valor de acesso ao Jardim Zoológico cobrado de todos os visitantes. Os interessados devem mandar e-mail para deam@zoo.df.gov.br. As visitas ocorrem duas vezes por semana, às quintas e sextas-feiras, sendo um grupo por turno | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília
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Nasce filhote de primata no Zoológico de Brasília
O filhote com a mãe, Bel, que recebe reforço na alimentação | Foto: Divulgação/Jardim Zoológico de Brasília Desde 31 de agosto, o Jardim Zoológico de Brasília conta com mais um morador. O casal de primatas Lipe e Bel, da espécie bugio-de-mãos-ruivas (Alouatta belzebul), deu à luz seu primeiro filhote. O primogênito se encontra no recinto junto aos pais e conta com todos os cuidados necessários. A única intervenção feita pelos técnicos do zoo foi na alimentação da mãe, que, por estar amamentando, recebeu uma quantidade maior de suplementação em suas refeições. População em queda Lipe e Bel chegaram ao zoo ainda filhotes, em 2016, após ficarem sem habitat devido aos impactos ambientais gerados pela Usina Hidrelétrica de Belo Monte (PA). Eles fazem parte de uma espécie ameaçada de extinção – alerta levantado após a constatação de uma queda de 30% na taxa populacional em natureza nas últimas três gerações. A reprodução em cativeiro, como a que trouxe ao mundo o filhote do casal, é importante para reverter esse cenário e aumentar o número de indivíduos da espécie em vida livre com futuras reintroduções. De acordo com o diretor de mamíferos do Zoo, Filipe Reis, o filhote deve permanecer no Zoológico de Brasília, para contribuir na conservação da espécie. “A ideia é que seja feito um trabalho em conjunto com outras instituições para manter a qualidade genética e demográfica dessa espécie em busca de uma população sob cuidados humanos viável para um programa de conservação”, conta. A espécie Os bugios-de-mãos-ruivas podem ser encontrados na Amazônia e na Mata Atlântica brasileira. Herbívoros, têm como característica marcante o som emitido pelos machos, que pode ser ouvido a longa distância. Com peso entre 4,5 kg e 8,5 kg, eles medem entre 45 e 65 cm, com a cauda podendo atingir até 70 cm. Os machos são maiores do que as fêmeas. A pelagem é preta, com os pés, as mãos, a ponta da cauda e, às vezes, o dorso ruivos, variando de indivíduo para indivíduo. A reprodução ocorre o ano inteiro, e a gestação dura, aproximadamente, seis meses, dando origem normalmente a apenas um filhote. São animais sociais, vivendo em grupos familiares de três a 20 indivíduos, e a expectativa de vida em cativeiro é de, aproximadamente, 20 anos. * Com informações do Zoológico de Brasília
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Zoo de Brasília explica decisão inicial de não manter naja-monóculo
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) possui a concepção de zoológico moderno, onde as espécies mantidas nele atendem a propósitos de conservação, pesquisa e educação com bem-estar e planejamento com base científica. Para atingir esse objetivo, há o Plano de População do Zoológico de Brasília, documento que prioriza espécies que são nativas do cerrado; que apresentam algum fator de conservação; e que têm potencial para educação ambiental. Além desses critérios, são levados em consideração fatores relacionados a infraestrutura e a segurança, sobretudo em casos de espécies peçonhentas. É com base neste Plano de População que a FJZB decidiu não ficar com a naja-monóculo, serpente apreendida após acidente com estudante de medicina veterinária suspeito de tráfico de animais silvestres. Segundo a Instrução Normativa do Ibama nº 7, de 30 de abril de 2015 , caso a instituição não tenha o antiveneno específico de uma espécie peçonha que seja o suficiente para o tratamento de, no mínimo, três acidentados, o animal é imediatamente apreendido pelo órgão. O fato de não haver o fornecimento regular do soro antiofídico no país para a peçonha da naja-monóculo, além de colocar em risco a equipe que trabalha diariamente no serpentário de Brasília, vai contra à determinação do Ibama. Das 27 serpentes que a FJZB acolheu, em julho, oriundas de apreensões e entregas voluntárias, apenas cinco espécies se enquadram nas diretrizes do Plano de População e haveria interesse da instituição em ficar com os animais, caso definido pelo Ibama, são elas: periquitamboia, cobra-papagaio, jararacuçu, salamanta e jiboia-de-Madagascar. “Nós abandonamos o conceito de apenas exibir animais que as pessoas querem ver. Nosso objetivo aqui é muito maior. Temos que priorizar os animais que dependem dos nossos esforços para que não desapareçam para sempre da natureza, por meio da reprodução em cativeiro, da pesquisa científica e da educação ambiental perante a sociedade”, enfatiza o superintendente substituto de conservação e pesquisa do Zoológico de Brasília, Filipe Reis. Mesmo sem ter, até o momento, a destinação final definida pelo Ibama, o Zoológico de Brasília garante todos os cuidados necessários para garantir o bem-estar a todos os animais, além do monitoramento diário pela equipe técnica da instituição. A Fundação enfatiza que quem mantém animais silvestres ou exóticos de forma irregular pode fazer a entrega voluntária ao Ibama em todas as unidades do país sem responsabilização penal. A população também pode denunciar suspeitas de criação por meio da “Linha Verde”, no telefone 0800-618080. Plano de População O Plano de População de Espécies foi criado em 2018 pela equipe técnica do Zoológico de Brasília e tem vigência por cinco anos. Os trabalhos e os investimentos na Fundação devem ser direcionados, prioritariamente, ao manejo de populações saudáveis e viáveis de animais com potencial de contribuir para a conservação de suas espécies na natureza, à educação do público sobre como evitar ou minimizar os impactos antrópicos no mundo natural e ao avanço do conhecimento relacionado ao bem-estar e à conservação animal. Caso surja o interesse ou disponibilidade para trabalhar com uma espécie nova, não inclusa no Plano de População de Espécies em vigor, deve-se submeter a espécie em questão a todas as etapas do processo de planejamento para averiguar se é adequada ou não ao plano da FJZB. Vale ressaltar ainda que o Plano de População está em constante atualização na medida em que novos estudos e pesquisas são descobertas.
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Modernização para agradar animais e visitantes
O zoológico é um dos órgãos do GDF com mais elogios na Ouvidoria. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em 2019, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília retomou projetos educacionais que estavam indisponíveis por falta de equipe técnica, instalou novos equipamentos de segurança; verificou aumento significativo no número total de visitantes pagantes e não pagantes; e, ainda, executou mais de 40 reformas. Desta maneira, o Zoológico segue em segundo lugar como órgão do Governo do Distrito Federal com mais elogios na Ouvidoria. “Queremos focar, também, em um zoológico mais moderno e voltado para a preservação, conservação, educação e pesquisa”, afirma Eleutéria Guerra Pacheco Mendes, diretora-presidente do Zoológico de Brasília. [Olho texto=”A nossa prioridade são os animais, então, durante todo o ano fizemos ambientação em praticamente todos os recintos com vistas a dar qualidade de vida aos animais sob os nossos cuidados.” assinatura=”Eleutéria Mendes, diretora-presidente do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A história do local é longa. Com as portas abertas pela primeira vez, numa sexta-feira, em 6 de dezembro de 1957 – antes mesmo da inauguração de Brasília -, o zoológico tinha apenas macacos, araras, tucanos e uma elefanta, como atrações de um espaço que é parte importante da história da cidade. Naquela época, era costume capturar animais silvestres da natureza e exibi-los no Zoológico. Outros tempos. Palavra da diretora-presidente “Encontramos um zoológico de 62 anos necessitando de reformas e de modernização nos equipamentos e nas estruturas físicas. A nossa prioridade são os animais, então, durante todo o ano fizemos ambientação em praticamente todos os recintos com vistas a dar qualidade de vida aos animais sob os nossos cuidados. Agora, a casa dos animais conta com características semelhantes ao habitat de cada espécie”, disse Eleutéria Guerra Pacheco Mendes, diretora-presidente do Zoológico de Brasília. Principais ações: Superintendência de Educação e Uso Público (até 31 de outubro) Zoo Noturno – Caminhada orientada para o público a partir de oito anos de idade, em roteiro predeterminado. O visitante conhece animais de hábitos noturnos e participa de uma abordagem didático-pedagógica que contempla a problemática ambiental. 281 pessoas participaram. Zoo Experiência – Visitação monitorada e orientada ao plantel e bastidores do Zoo. 225 pessoas participaram Zoo em Ação – Atendimento externo com atividades lúdicas educacionais a escolas e instituições. Colônia de Feras – Atividades diversas, lúdicas, educacionais e de lazer no período de recesso escolar. Total: 47 participantes Visitas Livres – Atividade de visita sem monitoria ou acompanhamento. 46.646 pessoas participaram. [Numeralha titulo_grande=”27.004″ texto=”pessoas visitaram o Museu de Ciências Naturais durante o ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O zoológico tinha apenas macacos, araras, tucanos e uma elefanta, quando foi inaugurado, em 1957. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Serviços e ações Que pegada é essa? – Atividade lúdica de manufatura de pegadas de animais representativos da fauna brasileira com o objetivo de sensibilizar sobre o comportamento e importância da conservação das espécies trabalhadas. 84 pessoas participaram. Museu de Ciências Naturais – 27.004 visitantes. Biblioteca Acervo diversificado e atividades lúdicas/Centro Multifuncional de Acessibilidade, espaço destinado aos atendimentos de inclusão de PNE. 7.233 visitantes. Eventos Evento de carnaval “Não tenha pena de mim”. 78 pessoas participaram. Abertura da Semana do Cerrado. 4.700 pessoas participaram. Dia das Crianças. 8.693 visitantes em 2019; em 2018, 8.336. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O estande do Zoológico recebeu cerca de 10 mil visitantes. Superintendência Administrativa e Financeira (até 31 de outubro) Mais de 470 mil visitantes no Zoológico de Brasília; Mais de 40 reformas foram feitas, como construção do novo setor de quarentena do Hospital Veterinário, construção de piscinas nos recintos dos tamanduás-bandeira, reforma no borboletário e revitalização do Teatro de Arena e da quadra de esportes; Ouvidoria Total de 5.087 manifestações, sendo 2.604 elogios.
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Semana do Cerrado será aberta neste domingo no Jardim Zoológico de Brasília
Teatro de Arena do FJZB está pronto para a abertura do evento | Foto: Divulgação / Secretaria de Meio Ambiente O Teatro de Arena do Jardim Zoológico foi pintado e restaurado para abrigar neste domingo, (8/9), entre 10h e 16h, a abertura da Semana do Cerrado 2019, que tem como ponto alto o Dia Nacional do Cerrado, no dia 11. Coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema), o evento conta com a parceria de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, do setor produtivo e da sociedade civil organizada, com o objetivo de promover a conscientização ambiental da população sobre a importância do bioma do Cerrado. O titular da Sema, Sarney Filho, e a diretora-presidente do Zoo, Eleutéria Guerra, participam do evento. Com o tema “Cidades Sustentáveis” neste ano, a Semana do Cerrado foi instituída e incluída no calendário oficial de eventos do Distrito Federal em 2012. O primeiro dia da programação, que segue até o dia 14, traz para a população do DF atrações variadas, voltadas a adultos e crianças. O Zoológico preparou apresentações artísticas, oficinas, exposições de fotos e pinturas, entre outras atividades, com o apoio de Polícia Militar Ambiental, Caesb, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Emater, Embrapa Cerrados, Brasília Ambiental, UnB e SLU. As crianças poderão participar de atividades circenses, teatro, contação de histórias e brincadeiras com fantoches. Há ainda a “Exploração pelo Mundo Animal” por sete tendas temáticas (carnívoros, savana, aves e tráfico de animais, herbívoros, répteis e América) com amostras de espécies e informações sobre reabilitação de animais pelo Zoológico. Zoológico possui uma área de 139,7 hectares | Foto: Divulgação / Secretaria de Meio Ambiente A ONG Programando o Futuro participa com uma estação de metarreciclagem que ficará disponível para a coleta de equipamentos eletroeletrônicos e de informática. Jardim Zoológico O zoológico possui uma área de 139,7 hectares, 12 dos quais exclusivamente destinados à produção de alimentos dos animais, o que garante mais um selo de qualidade para a instituição. No restante dos hectares estão distribuídos os recintos de animais, o Museu de Taxidermia, o parque para camping, playgrounds, lagos artificiais, áreas de passeio, estacionamentos, lanchonetes e outras dependências. São 1,4 mil animais – 217 espécies de aves, répteis, mamíferos e artrópodes. Criada antes mesmo da fundação da capital, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) sempre foi um local prazeroso para entretenimento, lazer e esporte. Tem o privilégio de ser a primeira instituição ambientalista criada no Distrito Federal. Foi Inaugurada no dia 6 de dezembro de 1957 e desenvolve ações voltadas para a defesa e preservação da fauna e flora brasileira. É um órgão da administração indireta vinculada à Sema. Uma das ações de grande reconhecimento é o trabalho de conservação e pesquisa, o que contribui para preservação de animais ameaçados de extinção. Quanto ao desenvolvimento científico, o Zoo de Brasília trabalha em parceira com entidades renomadas como a Universidade de Brasília (UnB), a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária (Embrapa), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e o Instituto Federal de Educação Teológica (IFTB), entre outras. Serviço: O que: abertura Semana do Cerrado 2019 Quando: domingo (08/09) Onde: Jardim Zoológico de Brasília (Avenida das Nações, Via L 4 Sul s/n – Candangolândia) Horário: das 10h às 16h * Com informações da Secretaria de Meio Ambiente e do Jardim Zoológico de Brasília
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Semana do Cerrado movimenta o DF em setembro
Foto: André Borges / Agência Brasília A Semana do Cerrado 2019, evento coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema) para marcar o Dia Nacional do Cerrado (11 de setembro), será aberta no domingo (8) no Jardim Zoológico de Brasília e segue até o dia 14 com eventos simultâneos de encerramento na Prainha do Paranoá, no Jardim Botânico de Brasília e no Parque de Águas Claras. Com o tema Cidades Sustentáveis, a semana pretende conscientizar a população para a adoção permanente de práticas sustentáveis. Presente em 13 estados brasileiros, o Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil, sendo superado apenas pela Amazônia. Marcado pela diversidade biológica, já perdeu 50% da sua cobertura natural e requer esforços concentrados em torno de sua preservação. “O Cerrado é o berço das águas. É aqui, de uma única nascente, que brotam águas que vão percorrer mais de cinco mil quilômetros, para o norte e para o sul, formando duas das maiores bacias hidrográficas, a Tocantins e Paraná. É o fenômeno das Águas Emendadas”, afirma o titular da Sema, Sarney Filho. Para ele, a Semana do Cerrado traz o diferencial de envolver o público com atividades dinâmicas e variadas com foco na educação ambiental. Também foram escolhidos lugares em que a Sema e suas vinculadas (Brasília Ambiental, Agência Reguladora de Águas – Adasa e Jardins Zoológico e Botânico) têm atuação marcante. “As atividades da semana vão passar, com foco no lúdico, muitas informações importantes para que as pessoas conheçam mais as características do nosso bioma e se sintam responsáveis e capazes de também cuidar dele. Por isso pensamos em eventos que atraíssem toda a família”, declarou. | Foto: Renato Araújo / Agência Brasília Sarney Filho também destacou o caráter colaborativo do evento, formatado em parceria com órgãos do GDF, setor produtivo e organizações da sociedade civil. “O evento foi antecedido por muitas reuniões, conversas, trocas e parcerias. Vários órgãos adequaram sua programação cultural para fazer parte da Semana do Cerrado”, explica a consultora da Sema Luciana Abade. Unindo música, artes plásticas, oficinas, palestras, dança, a programação da semana tem sua abertura, no zoológico, marcada pela variedade. Serão realizadas atividades de educação ambiental, exposição de fotos, oficina de germinação de sementes nativas e apresentações de mágicos e malabaristas. No mesmo dia, das 8h às 10h, em Sobradinho, ocorre uma cavalgada na Rota do Cavalo, como incentivo ao turismo rural sustentável. Na ocasião a Sema, em parceria com a Secretaria de Turismo do DF, lança o Decreto de Regulamentação da Rota, já utilizada por adeptos da prática na região. No Dia Mundial do Cerrado, alunos de escolas de públicas e privadas de Brasília estarão na Embaixada da Bélgica para uma tarde educativa sobre o bioma. A rodada de conhecimento é fruto de parceria entre a embaixada e órgãos do GDF, como o Brasília Ambiental e a Adasa. | Foto: Pedro Ventura / Agência Brasília No dia 11, das 18h à meia-noite, o artista plástico Siron Franco exibe projeção sobre as cachoeiras do Cerrado e as queimadas, na cúpula do Museu da República. No local, durante toda a semana, o público poderá trocar lixo eletrônico por copos ecológicos desenhados por Franco e outros artistas, como Ralfe Braga, Mão, André Ramos e Dama. Outros pontos de coleta serão fixados em pontos estratégicos dos eventos da Semana do Cerrado pela ONG Programando o Futuro. De 12 a 14, das 10h às 19h, será realizada no Teatro Nacional a Feira de Orquídeas do Cerrado, com exibição e venda de várias espécies do bioma, em especial a rara Cattleya walkeriana. Encerramento Na Prainha do Paranoá, a ação Lago Limpo ocorre das 10h às 15h, promovida pela Adasa. O evento terá oficinas, brincadeiras, apresentações das bandas do Corpo de Bombeiros e do Grupo de Batalá, de percussão feminina. Também serão realizadas atividades náuticas em parceria com a ONG Ocupe o Lago e atividades esportivas (yoga, zumba e fit dance). No Jardim Botânico de Brasília será realizada, das 8h às 17h, uma feira de sustentabilidade com produtos naturais e do Cerrado. Haverá ainda artesanato, decoração, biojoias e cosméticos, feira de alimentos orgânicos, exposição com artistas plásticos, educação ambiental especial e oficina sobre hortas orgânicas. No Parque de Águas Claras a ação vai das 9h às 19h com feira orgânica, palestra sobre alimentação saudável, atividades de educação ambiental promovidas pelo Brasília Ambiental e pelo Zoológico, e uma apresentação especial da Orquestra Sinfônica de Brasília. Programação 9 a 13 12h às 14h – “Cá entre Nós” – Palestras de 20 minutos com convidados que se destacam em de sustentabilidade no DF . Público-alvo: trabalhadores do Setor Comercial Sul, Praça do Relógio, Feira de Ceilândia, Feira do Guará e Feira dos Importados. 9 a 13 Cursos de boas práticas para a comunidade, oferecidos pelo Brasília Ambiental. A ideia é compartilhar ideias que possam ser inseridas no dia a dia das pessoas, como o uso de ervas medicinais, plantio de mudas, germinação de sementes e compostagem. Local: Centro de Práticas Sustentáveis, Jardim Mangueiral. 10 e 12 Ações direcionadas aos estudantes que participam do Parque Educador, projeto pioneiro da Secretaria de Educação do DF. Os alunos produzirão telas gigantes sobre o tema Cerrado, que serão exibidas na exposição Salve meu Cerrado, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), entre os dias 17 e 19. Locais: Parques Saburo Onoyama (Taguatinga), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Sucupira e Esecae (Planaltina), Riacho Fundo e Dom Bosco (Lago Sul). 13 A partir das 16h: forró-terapia, com professores de dança voluntários. Público-alvo: pessoas com mais de 60 anos. Local: Parque Sucupira, Planaltina * Com informações da Secretaria de Meio Ambiente
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Zoológico de Brasília trata e reabilita animais com foco na soltura
Ave vítima de tiro de chumbinho passa por laserterapia para reabilitação no Zoológico de Brasília | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília O canto da ave virou lamento. Nascida livre, a imponente e jovem águia-chilena de penas escuras foi alvejada por um tiro de chumbinho em uma das asas e, hoje, não pode voar. Resgatada em uma fazenda em Planaltina magrela e com fraturas, agora ela passa pelos cuidados dos médicos veterinários da Fundação Jardim Zoológico de Brasília. No Programa de Reabilitação e Soltura, o animal silvestre já passou por cirurgia e agora faz sessões semanais de fisioterapia. Devido à crueldade do crime que quase o matou, corre o risco de jamais poder voltar à natureza. O objetivo da equipe do Hospital Veterinário do Zoológico é devolver à natureza os bichos resgatados com ferimentos, mas nem sempre é possível. A águia – que tem “chileno” no nome mas origem no sertão nordestino – voa a elevadas altitudes e acaba alvo de quem treina tiro por esporte. Pelo conjunto de ferimentos e o tempo necessário para recuperação, o animal resgatado em maio pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) não deve ser devolvido aos ares. Em vez disso, será direcionada ao plantel para reprodução. Provavelmente fêmea, de acordo com o porte, a ave chegou no hospital veterinário com fratura em dois ossos da asa esquerda – rádio e ulna. Ela passou por uma cirurgia ortopédica para tirar o chumbinho, colocou um fixador externo e agora tem três sessões semanais de fisioterapia. “O calo ósseo precisa ser remodelado para voltar ao formato normal. Isso demora pelo menos um ano. Como ela já está recebendo alimentação com privilégios, vai ser bem difícil de voltar à natureza”, explica o médico veterinário Nícolas Costa. [Olho texto=”O que visamos é acelerar o processo para que possa retornar o quanto antes pro recinto ou à natureza, amenizando essa contenção do processo que é submetido no tratamento” assinatura=”Catherine Lara, veterinária fisioterapeuta” esquerda_direita_centro=”direita”] Pelas mãos da veterinária fisioterapeuta Catherine Lara, o animal recebe cuidados definidos por protocolo adequado à espécie. Ele precisa ser sedado para não ficar se debatendo, o que pode provocar mais machucados. O tratamento de laserterapia auxilia no processo de cicatrização da ferida, enquanto o magnetoterapia cria um campo magnético e acelera o processo de consolidação. “Optamos aparelhos mais confortáveis, que não causam dor. De modo geral, temos bons resultados”, ressalta a veterinária. “O que visamos é acelerar o processo para que possa retornar o quanto antes pro recinto ou à natureza, amenizando essa contenção do processo a que é submetido no tratamento”, aponta a médica veterinária. Com a atenção de toda a equipe, a ave já ganhou dois quilos. Avaliação é criteriosa Os animais feridos chegam ao Hospital Veterinário do Zoológico por dois caminhos. São direcionados pelo Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) ou pelo Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) da Polícia Militar do Distrito Federal. A maioria chega vítima de atropelamentos, de ações humanas, como alvo de tiros, ou vítimas de tráfico de animais. No local, eles são assistidos, tratados, cuidados. A recuperação e readaptação desses bichos demanda muito tempo e dedicação. O prazo, no entanto, varia de acordo com cada espécie. Filhotes exigem cuidados específicos para que não se acostumem com os humanos e desaprendam a viver livres. Quando os bichos chegam adultos para tratamento, eles recebem os cuidados necessários e são soltos o quanto antes para que passem o mínimo tempo possível em contato com pessoas. Em época de seca, devido ao aumento de queimadas, surgem animais órfãos, perdidos e machucados. Cachorro-do-mato, Drogo não deve retornar à natureza depois do contato continuado com o ser humano, assim como a parceira Khaleesi | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília Os médicos veterinários do Zoológico atestam a possibilidade de soltar os animais, com análise de cada caso. É preciso perceber se o animal consegue caçar, defender-se de predadores e marcar território, por exemplo. A definição do local para onde levar determinada espécie é feita pelo Ibama ou, no caso do DF, pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram). É necessário checar se a soltura não afetará o equilíbrio do ecossistema. Os mamíferos e felinos são os de mais fácil devolução à natureza. “Eles vivem mais de caça, que é mais fácil de ofertar para manterem o instinto, que, apesar de não ser perdido, é preciso estimular”, diz Nícolas Costa, médico veterinário do Zoo. Aqueles que não podem ser devolvidos à natureza, como a ave-chilena, ficam no plantel do Zoológico ou vão para criadouros. Dois exemplares de cachorro-do-mato, batizados de Drogo e Khaleesi, podem morrer se forem libertados. O veterinário Nicolas Costa explica que eles não temem o maior predador deles, o ser humano, por terem crescido em contato com gente. Em vez de atacar, vão se aproximar para receber carinho ou alimentação. É o exemplo de um tamanduá-bandeira que esteve por dez anos sob os cuidados de uma família em uma chácara. Crime ambiental Matar, perseguir e caçar animais silvestres é crime ambiental. Segundo a legislação, isso inclui manter os bichos em casa sem autorização, praticar ato de abuso, maus tratos, ferimentos ou mutilação de animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. As penas previstas na legislação sobre Crimes Contra a Fauna podem passar de três anos de detenção, além de pagamento de multa.
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Curso ensina a salvar animais e plantas em caso de incêndio florestal
Fundação Jardim Zoológico de Brasília dá curso de prevenção de incêndio para técnicos de fauna e flora. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os trabalhos de prevenção para a temporada de seca e queimadas no Distrito Federal seguem a todo vapor. Nesta semana a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e Fundação Jardim Zoológico de Brasília realizam o segundo curso de Resgate de Fauna em Incêndio Florestal. O curso é aplicado pelos profissionais da Fundação e é voltado para brigadistas e profissionais locais da fauna e flora. Ao todo, serão capacitados 35 pessoas de forma gratuita. É importante ressaltar a importância de prevenir os incêndios, sobretudo nesta época do ano. A conscientização da população é um dos pontos cruciais, principalmente nas áreas rurais. O cidadão precisa entender que, por exemplo, qualquer bituca de cigarro pode causar um grave incêndio. “No curso, temos a interação entre os órgãos e a capacitação dos funcionários para um único objetivo: o combate ao incêndio”, explica Wesley Batista da Silva, biólogo do Zoológico de Brasília. “A gente sabe que nessa época de seca há vários registros de queimadas na região e o nosso papel é fazer com que as chamas causem o menor impacto possível para a fauna”, explica. Teoria e prática As aulas foram divididas em práticas e teóricas, com dias específicos para mamíferos, répteis e aves. Dentre as disciplinas aplicadas estão noções de taxonomia de aves; técnicas de manejo e contenção de aves silvestres; noções de taxonomia de mamíferos de médio e grande porte, demonstração prática de captura e transporte de mamíferos, noções básicas de comportamento de répteis mediante incêndios, técnicas de manejo e contenção de serpentes e crocodilianos. No encerramento da atividade, eles também aprenderão sobre primeiros socorros para animais em situação de risco. No encerramento das atividade, os brigadistas também aprenderão sobre primeiros socorros para animais em situação de risco e abordagem ao paciente queimado. Esta aula específica será no hospital veterinário da fundação. Aluna do curso, a auditora fiscal de controle ambiental do Instituto Brasília Ambiental (Ibram) Karina Torres, 34 anos, salienta a importância das aulas em sua formação. “É imprescindível termos esse tipo de curso justamente para não sermos pegos de surpresa em campo. Quando treinamos antes, conseguimos ter noções melhores para a nossa segurança e do animal. Dessa forma, na hora da contenção nós não vamos colocar em risco a nossa vida e nem da nossa fauna”, avalia.
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Zoológico de Brasília comemora 61 anos
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília comemora 61 anos nesta quinta-feira (6). Inaugurada três anos antes da capital federal para abrigar uma elefanta doada pelo embaixador da Índia, tornou-se, assim, a primeira instituição ambientalista criada no Distrito Federal. A Fundação Jardim Zoológico de Brasília comemora 61 anos nesta quinta-feira (6). Inaugurada três anos antes da capital federal para abrigar uma elefanta doada pelo embaixador da Índia, tornou-se, assim, a primeira instituição ambientalista criada no Distrito Federal. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Para festejar o aniversário, haverá programação especial no fim de semana. No sábado (8) e no domingo (9), a partir das 8h30, os visitantes poderão participar de momentos lúdicos, como jogo da memória, quebra-cabeças, dominós e jogos de tabuleiro. Essas atividades serão ao lado do borboletário. “Trata-se da comemoração de uma data importante, marcada pela evolução técnica e maturidade institucional do Zoológico de Brasília, que a cada dia apresenta novos serviços sociais e ambientais e se consolida como uma ferramenta para conservação”, reforça o diretor-presidente do Zoo, Gerson Norberto. A festividade também inclui leitura e contação de histórias, desenhos, pinturas e montagem de máscaras, entre outras. A interação com o público será feita com fantasias de animais do Cerrado. [Olho texto='”A cada dia (o zoológico) apresenta novos serviços sociais e ambientais e se consolida como uma ferramenta para conservação”‘ assinatura=”Gerson Norberto, diretor-presidente do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os tratadores dos bichos estarão à disposição para tirar dúvidas e contar curiosidades sobre o dia a dia no parque. Às 10 horas, a conversa será no setor África, com equipe responsável pelos animais da savana; às 11 horas, com os cuidadores de felinos. Por volta das 14 horas, haverá bate-papo com os tratadores de harpias e, às 15 horas, com os de jacaré. Cada rodada de diálogos durará 30 minutos. Outra atração será uma exposição de fotos para mostrar a evolução nas seis décadas de existência, com imagens de animais e de momentos marcantes. Veja a programação completa. Foco do Zoológico é na conservação e na educação ambiental A gestão da Fundação Jardim Zoológico de Brasília atua com foco na conservação e na educação ambiental. A instituição desenvolve projetos conservacionistas de pesquisa e reprodução de espécies, manejos cooperativos nacionais e internacionais, além de promover a sustentabilidade. Um exemplo do trabalho desenvolvido no parque é o método do enriquecimento ambiental. Por meio dele, todos os bichos recebem, pelo menos duas vezes por mês, atividades que promovem o bem-estar e estimulam o comportamento natural. A fundação também oferece visitas sensoriais guiadas para permitir contato mais próximo com os bichos a quem tem limitações, como idosos e pessoas com deficiência. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também podem participar dependentes químicos, adolescentes em conflito com a lei, pacientes em tratamento médico-hospitalar e qualquer outro visitante que necessite de atendimento especial. Em junho deste ano, chegaram à Fundação Jardim Zoológico de Brasília dois machos de sauim-de-coleira. Peculiar da Amazônia, eles pertencem a uma das espécies de primata mais ameaçadas de extinção. Resgatados em Manaus ainda filhotes e sem condições de voltar à natureza, foram encaminhados primeiro ao centro de triagem do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em seguida, para o programa de conservação da espécie, do qual a instituição de Brasília faz parte. A fundação é responsável ainda por resgates, reabilitações de animais silvestres, enviados para soltura, e reintroduções feitas por outros órgãos ambientais. O Zoológico de Brasília fica na L4 Sul (Avenida das Nações) e funciona das 8h30 às 17 horas. Os ingressos custam R$ 10 a inteira. Crianças de 6 a 12 anos, estudantes, pessoas com mais de 60 anos, professores e beneficiários de programas sociais do governo pagam meia-entrada. Quem tem menos de 5 anos ou algum tipo de deficiência é isento. Edição: Raquel Flores
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Zoo divulga processo para contratação emergencial de serviços especializados
A Fundação Jardim Zoológico de Brasília divulgou termo de referência, com aviso de dispensa de licitação, para contratação emergencial de empresas especializadas na prestação dos seguintes serviços de suporte: Manejo de fauna Educação ambiental Manutenção Apoio administrativo Limpeza e conservação O valor estimado do contrato é de R$ 3,7 milhões, divididos em três lotes e três itens, por um período de até 180 dias, com previsão de fornecimento de material e mão de obra exclusiva. O objetivo do processo é garantir a continuidade dos serviços de terceirização especializados fornecidos na rotina operacional do Zoológico de Brasília — diariamente e sem interrupção —, inclusive nos feriados e fins de semana. O contrato será dividido em lotes com itens de características semelhantes. A ideia é garantir eficiência nas etapas da licitação, formalização e acompanhamento da execução dos serviços, além do controle dos atos processuais, o que resulta em economia financeira e celeridade. As propostas para cada lote e item de interesse deverão ser entregues individualmente, com a documentação de habilitação da empresa, em um único envelope lacrado, até as 18 horas de sexta-feira (29). O local de entrega é o protocolo da instituição (Unidade Administrativa do Zoológico de Brasília, Avenida das Nações, Via L4-Sul, s/n, CEP 70.610-100). A contratação será feita com base nos termos do artigo 24, inciso IV, da Lei n° 8.666, de 21 de junho de 1993, e nas demais normas pertinentes. Mais informações estão disponíveis no termo de referência, com aviso de dispensa de licitação, publicado no site do zoo.
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