Saúde amplia rede de atendimento com contratação de mais 33 leitos de UTI
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) segue avançando no fortalecimento da assistência à população. Nesta quarta-feira (25), foram contratados mais 33 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) na rede privada, sendo 28 leitos adultos e 5 neonatais, que estarão à disposição de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Os contratos firmados com o Hospital Anchieta Ceilândia e o Hospital São Mateus foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal. Em menos de um mês, já foram contratados 93 leitos de UTI na rede privada | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O investimento total é de R$ 66,2 milhões, com vigência inicial de 12 meses, podendo ser prorrogada conforme a necessidade assistencial por até 120 meses. A iniciativa visa ampliar a capacidade da rede pública para atendimento de casos graves, garantindo assistência qualificada e oportuna aos pacientes em momentos de maior complexidade clínica. Desde o início de junho, por meio do edital de credenciamento 5/2024, a SES-DF já contratou 93 leitos de UTI na rede complementar. O edital prevê a contratação de mais de 200 vagas de UTI adulta, além de 14 vagas de UTI neonatal e 17 de UTI pediátrica. A expectativa é de que, nos próximos meses, novas empresas habilitadas sejam convocadas, permitindo a ampliação progressiva da oferta de leitos. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
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Pronto-socorro do Hospital Regional de Sobradinho é reformado
Quem passou pelo Hospital Regional de Sobradinho (HRS) nos últimos dias já deve ter percebido que os trabalhos de reforma da unidade seguem intensos. Na semana passada, foi reaberto o espaço clínico do pronto-socorro, agora com instalações modernas e um ambiente amplo, bem-iluminado e mais arejado para o conforto dos pacientes. Trabalhos contemplam diversos setores da unidade hospitalar, o que beneficia diretamente os pacientes | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Esta etapa contou com investimentos da ordem de R$ 350 mil pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Foram trocadas a rede elétrica e a parte hidráulica do espaço, com reparos na tubulação dos gases medicinais, reforma dos banheiros, pintura das paredes e substituição do telhado, com a total contenção dos vazamentos que ameaçavam o espaço nos períodos de chuva. Também foram instalados novos móveis e mesas que exigem menor custo de manutenção, são mais fáceis de higienizar e apresentam maior resistência. “Houve uma readequação às normas vigentes, à resolução RDC [Resolução da Diretoria Colegiada] nº 50, para se alcançar acessibilidade total”, explica o diretor administrativo da Região de Saúde Norte, Magalhães da Silveira. “Antes nós já havíamos revitalizado a cozinha, o laboratório, a gerência de regulação do hospital e os ambulatórios da policlínica. Também fizemos melhorias na UTI neonatal e no espaço da ‘mãe canguru’ [em que o recém-nascido prematuro mantém o contato pele a pele com a mãe].” Nova fase O passo seguinte das reformas ocorrerá no espaço cirúrgico do pronto-socorro, com melhorias similares às realizadas no centro clínico. Segundo o diretor clínico do HRS, Bruno Guedes, esse trabalho vai ampliar o número de leitos disponíveis dentro do hospital. “Conseguimos unificar os boxes de emergência: antes tínhamos um box de quatro leitos, agora são sete”, contabiliza. “Nossa capacidade para pacientes internados em observação era de 17, mas com o final da reestruturação dos espaços, esperamos aumentar para 25 os leitos de observação”. Guedes também comemora o fato de que não foi preciso interromper o atendimento do pronto-socorro para executar as reformas, que permitiram a implantação de novas estruturas na emergência do HRS. “Conseguimos ainda inaugurar dois leitos de isolamento, o que é muito importante num contexto de pandemias e epidemias virais”, ressalta. “O espaço foi ampliado, as camas dos pacientes e as macas estão todas novas”, valoriza a técnica de enfermagem Marília Moraes. “Toda a estrutura do hospital melhorou. Pelo que eu posso ver, os pacientes estão gostando bastante.” *Com informações da Secretaria de Saúde
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Oferta de serviços de home care será ampliada na rede pública de saúde
Está em andamento, pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o credenciamento de empresas para prestar o Serviço de Atenção Domiciliar de Alta Complexidade (SAD-AC), também conhecido como home care. O serviço é destinado a pacientes adultos, pediátricos e neonatais totalmente dependentes, atualmente internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e com necessidade de ventilação mecânica invasiva, mas que podem seguir o tratamento em casa. Além de ampliar o atendimento, a medida permite desobstruir vagas de UTI para pacientes com maior gravidade. O atendimento em casa prevê visitação semanal de médico e enfermeiro, presença contínua de técnico de enfermagem, visita quinzenal de nutricionista, duas sessões de fonoaudiologia por semana e sessão diária de fisioterapia motora e respiratória | Foto: Tony Winston/Agência Saúde-DF Com o credenciamento em curso, a SES-DF vai ampliar de 100 para 200 os leitos de home care disponibilizados. O investimento anual é de mais R$ 76 milhões e inclui visitas multiprofissionais e assistência 24 horas por dia, sete dias por semana. “Oferecer o serviço de home care é uma parte relevante do esforço para entregar um atendimento integral a cada paciente, conforme as necessidades, trazendo qualidade de vida”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. O atendimento em casa prevê visitação semanal de médico e enfermeiro, presença contínua de técnico de enfermagem, visita quinzenal de nutricionista, duas sessões de fonoaudiologia por semana e sessão diária de fisioterapia motora e respiratória. Também são disponibilizados equipamentos, mobiliários e insumos – como máquinas de ventilação mecânica, nebulizadores, oxímetros, aspiradores e estimuladores de tosse, por exemplo. Gerente de Serviços de Atenção Domiciliar (Gesad) da SES-DF, a fisioterapeuta Silvana Leal destaca que o home care é um componente importante do Programa Melhor em Casa, iniciativa de âmbito nacional executada no DF pelos Núcleos Regionais de Atenção Domiciliar (NRAD) da secretaria. “O programa tem por finalidade proporcionar a humanização do atendimento, a redução de internações, a eficiência do sistema de saúde e a promoção da qualidade de vida dos pacientes”, pontua. Leal ainda enfatiza que o SAD-AC possibilita a oferta de vagas de UTI para pacientes mais graves. “Os núcleos trabalham em parceria com as unidades hospitalares para proporcionar o giro de leitos, ampliando assim a rotatividade e o acesso à hospitalização de outros usuários do Sistema de Saúde”. Para serem elegíveis ao SAD-AC, os pacientes precisam preencher requisitos clínicos e administrativos, como apresentar dependência crônica de ventilação mecânica invasiva, ter traqueostomia e gastrostomia instaladas e estar adaptados ao ventilador pulmonar portátil. Também é necessário que tenham residência fixa e sejam domiciliados no Distrito Federal. A lista completa de critérios exigidos consta na página 2 do edital de credenciamento, tópico 2.5. O quantitativo de pacientes pelas empresas que serão contratadas será distribuído de forma equânime entre as instituições credenciadas até o limite da capacidade operacional de cada uma. O quantitativo de empresas a serem credenciadas dependerá da disponibilização de vagas no momento do credenciamento. *Com informações da SES-DF
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GDF de Ponto a Ponto: ‘Governo tem apresentado prioridade em nomeações’, diz secretária de Saúde
Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, nesta quinta-feira (20), a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que a gestão do governador Ibaneis Rocha tem como prioridade a saúde pública da capital. Segundo ela, o governo está ciente da necessidade de reforçar e recompor o quadro de funcionários da área e vem trabalhando para nomear mais servidores. Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, participou, nesta quinta-feira (20), do podcast GDF de Ponto a Ponto | Fotos: Agência Brasília A secretária citou a nomeação, nesta semana, de mais de 200 candidatos aprovados no concurso público para a carreira de enfermeiro da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). No início de junho, o Governo do Distrito Federal (GDF) já havia nomeado outros 187 novos servidores da saúde pública do DF. “Nós estamos num momento de nomeação, reforçando, recebendo mais médicos de comunidade. O governo tem apresentado essa prioridade. Nós temos que fazer uma equação entre a despesa e a receita. Aos concursados, tenham tranquilidade, a necessidade existe e o governo tem trabalhado nessa recomposição”, afirmou Lucilene. Durante a entrevista, a chefe da pasta sanitária ressaltou que o GDF tem aumentado o investimento na área de Saúde desde 2019. Os recursos têm sido destinados a construções e reformas de hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs) e unidades básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos, contratação de profissionais, contratação de cirurgias e enfrentamento da pandemia de covid-19. “Nós tivemos um aumento [nos investimentos]. De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões de investimentos. Hoje nós temos um quantitativo de servidores na Secretaria de Saúde, ativos, em torno de 32 mil servidores”, informou Lucilene. A secretária ainda celebrou o aumento no número de leitos nos hospitais do DF. Segundo ela, atualmente a capital conta com 604 leitos. “Há dois anos eram 303. Praticamente dobrou. Isso foi possível pela contratualização, pelo desbloqueio de leitos, pela prioridade à saúde pelo GDF. É um conjunto de monitoramento de gestão”, pontuou. Lucilene Florêncio destacou os investimentos feitos pelo GDF na área da saúde pública: “De 2019 para cá, foram R$ 48 bilhões” Novo equipamento no Hospital do Paranoá Referência em cirurgias de coluna, o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá, deve receber um novo microscópio para procedimentos. “Esse equipamento já está no hospital, a equipe já está em treinamento e nós poderemos avançar nessa questão de cirurgias de coluna”, disse. O Hospital do Paranoá deu início a procedimentos considerados de alta complexidade há 10 anos. A unidade conta com uma equipe especializada de mais de 1.300 servidores e chega a fazer 300 procedimentos de coluna por ano.
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Hospital Cidade do Sol chega a 60 leitos para pacientes com dengue
Dedicado a tratar casos de dengue que exijam internação, o Hospital Cidade do Sol (HSol) já está operando com 60 leitos. Há um mês a unidade se encontra sob coordenação do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), que trabalha com a rápida aquisição de insumos e contratação de recursos humanos. Unidade, que começou com 17 leitos, vem aumentando a capacidade e tem taxa média de ocupação de 90% | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF Nesse período, foram registradas mais de 620 admissões e 575 pacientes receberam alta. Com uma taxa média de ocupação de 90%, o hospital começou com 17 leitos, passou para 40 e agora ganhou mais 20. “Agregar leitos e ampliar nossa capacidade é um passo crucial para garantir que a população receba o atendimento médico adequado”, reforça o gerente do Hospital Cidade do Sol, Flávio Amorim. “A expansão foi uma resposta direta à elevação da demanda.” Além da ampliação, a unidade promove qualificação constante para sua equipe multiprofissional, garantindo atendimento de excelência. “O objetivo é que, tanto o corpo clínico quanto o administrativo, estejam aptos a dar suporte a essa ampliação dos leitos – uma etapa importante para manter a qualidade do atendimento ao aumentar a capacidade da unidade”, conclui o gerente. *Com informações do IgesDF
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Quase 1 milhão de doses de reforço garantem liberação das máscaras
[Olho texto=”“A gente considera toda a área assistencial. São ações que nós estamos realizando que precisam ser consideradas” – secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] O Distrito Federal se aproxima da marca de 1 milhão de doses de reforço contra a covid-19 aplicadas na população. O dado foi apresentado nesta sexta-feira (11) durante coletiva de imprensa que trouxe o atual cenário epidemiológico e as novas regras para uso de máscaras de proteção facial. O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou que o avanço da vacinação, a redução do número de casos e a disponibilidade de leitos foram fatores levados em consideração pelo governador Ibaneis Rocha para flexibilizar o uso de máscaras. “A gente considera toda a área assistencial”, afirmou o secretário. O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destacou que o avanço da vacinação, a redução do número de casos e a disponibilidade de leitos foram fatores levados em consideração pelo governador Ibaneis Rocha para flexibilizar o uso de máscaras| Fotos: Tony Winston / Agência Saúde-DF Os dados do InfoSaúde-DF desta sexta-feira mostram queda no número de casos registrados e da média dos últimos sete dias. A projeção do número de novos casos também está em baixa. O índice RT diário está em queda diariamente, tendo se mantido ao longo da semana abaixo de 0,6. O resultado é uma taxa de ocupação de 59,8% dos leitos de UTI covid, 28% dos leitos de UCI covid e de 29,65% dos de enfermaria. São, ao todo, 198 leitos disponíveis. Ainda assim, o Governo do Distrito Federal (GDF) prossegue na contratação de 100 leitos que funcionarão no Hospital da Polícia Militar. “São ações que nós estamos realizando que precisam ser consideradas”, completou o secretário. Em termos de vacinação, já foram mais de 5,7 milhões de doses aplicadas, sendo mais de 980 mil doses de reforço. Até a quinta-feira (10), 89,25% dos moradores do DF acima dos 5 anos haviam recebido a primeira dose ou dose única. Entre as crianças de 5 a 11 anos, o índice ultrapassa os 54% e, na próxima semana, será divulgado um plano para imunização nas escolas. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, salientou o trabalho de fiscalização realizado durante o carnaval, o que contribuiu para que não houvesse registro de subida do número de casos. Também elogiou a evolução dos números da vacinação. “Demonstra o compromisso do GDF e da população”, acrescentou. Neste cenário, o secretário de Saúde ressaltou que o decreto para liberação do uso de máscaras não proíbe, mas dá a opção para que cada pessoa possa avaliar a conveniência do uso. O conhecimento a respeito da importância do cuidado para evitar a transmissão de doenças será um legado. “As pessoas vão perceber que em determinadas situações, mesmo fora da pandemia, que as máscaras serão bem-vindas”, ponderou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda assim, vale salientar que as máscaras continuam obrigatórias em determinadas situações especificadas em leis. No caso das unidades da Secretaria de Saúde, o uso de máscaras nos ambientes de trabalho permanece sendo obrigatório. Servidores que realizam atendimento a pacientes devem se atentar ao uso contínuo da máscara. Em relação aos pacientes e acompanhantes, o uso também é obrigatório, por recomendação da Diretoria de Vigilância Sanitária. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Mais 38 leitos em três regiões para cirurgias eletivas
O aumento da oferta de vagas de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e a queda de internações de pacientes com covid-19 fizeram com que o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciasse a liberação de leitos para os casos de cirurgias eletivas. A medida foi anunciada pelo secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto, durante entrevista coletiva no Palácio do Buriti, na tarde desta segunda-feira (28). Segundo o secretário de Saúde, Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura| Foto: Paulo H. Carvalho A ação começou nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS) e Ceilândia (HRC) e deve começar em breve no Hospital Regional do Gama (HRG). [Olho texto=”Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No primeiro, foram transformados oito leitos de covid em não covid, e no segundo, dez. Já no Gama, a Secretaria de Saúde aguarda a desocupação ou alta dos pacientes infectados pelo novo coronavírus para iniciar a transição de 20 vagas. Suspensas há um ano, em 29 de junho de 2020, por causa da pandemia, as cirurgias eletivas foram retomadas gradativamente em outubro, chegando a ser liberadas na sua totalidade em fevereiro deste ano. Só em maio de 2020, o GDF realizou cerca de 3 mil procedimentos cirúrgicos. Confira o vídeo da coletiva: De acordo com o secretário Osnei Okumoto, a escolha dos hospitais se deu pela oferta de cirurgias em especialidades com grande procura. “Não adianta pegar um hospital e tirar os leitos se lá não tem uma carta de serviços que vá trazer resultados para nós. Como o Gama tem um trabalho muito eficiente em ortopedia, principalmente para atender o Entorno, ele é um hospital de eleição para fazermos essa mudança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A mesma orientação guiou a liberação dos leitos de UTI no Hospital Regional de Ceilândia. Já Sobradinho foi escolhido pela localização distante da região central de Brasília e por oferecer cirurgias gerais, como gastrointestinais. Nos hospitais de campanha que têm leitos com suporte de respiração ventilatória havia, até a tarde desta segunda-feira (28), 56 pessoas internadas no Gama; 54 em Ceilândia; e 67 no Autódromo Internacional Nelson Piquet.
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Com mais um hospital de campanha, cirurgias são aceleradas
Com a entrega de mais uma unidade hospitalar de campanha destinada ao tratamento de pacientes com covid-19, o Distrito Federal será capaz de reduzir a fila por cirurgias eletivas, impactadas pela pandemia. Inaugurado nesta sexta-feira (14), o Hospital de Campanha do Autódromo Internacional de Brasília amplia em mais 100 leitos o atendimento para cuidar de pacientes com covid-19. Com isso, o sistema de saúde será desafogado. Inauguração do Hospital de Campanha do Autódromo: investimento na qualidade da saúde do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília [Olho texto=”“Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública” ” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o governador Ibaneis Rocha, 2,5 mil cirurgias mais graves poderão ser retomadas nos próximos meses com a ampliação do número de leitos. “Nós tivemos que transformar os leitos de UTI geral em leitos de UTI covid-19, isso em todos os hospitais do DF”, pontuou. “Com isso, paramos quase todas as cirurgias eletivas, inclusive cirurgias cardíacas tiveram que ser adiadas por conta da ausência de UTIs. Agora, vamos deslocar esses pacientes, reverter esses leitos de UTI que estavam sendo utilizados para covid-19, para que a gente possa destravar a fila de cirurgias”. A inauguração do hospital traz boas perspectivas para todo o DF, ressaltou o governador: “Agora nós temos condições médicas e hospitalares de oferecer os leitos de UTI que são necessários para essas cirurgias e também para outras cirurgias que têm um risco maior. Estamos remodelando a estrutura de saúde do DF para retomar a vida com tranquilidade dentro dos nossos hospitais da rede pública”. O hospital Os 100 leitos do hospital de campanha são equipados com suporte de diálise, monitores paramétricos e bombas de infusão. A unidade conta com cinco alas que comportam 20 leitos cada uma. Os espaços também têm salas de triagem, salas para procedimentos invasivos, salas de insumos, salas de descompressão, farmácias, pontos de hemodiálise, salas de raios-X e de tomografias. [Olho texto=”“Temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem” ” assinatura=”Deputado distrital Jorge Vianna” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a unidade dispõe de área de desembarque de ambulâncias, setor administrativo, setor de tecnologia da informação (TI), setor de manutenção, espaços de descanso para médicos e enfermeiros, banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais (PNEs), copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. O projeto foi desenvolvido pela Novacap em parceria com a Secretaria de Saúde (SES). Além dessa unidade, o GDF entregou o Hospital de Campanha do Gama, com 100 leitos, e concluirá, nos próximos dias, mais uma unidade, em Ceilândia, também com 100 leitos. A estrutura montada assegura o atendimento de primeira linha aos usuários | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Fica mais essa estrutura à disposição do DF e Entorno de modo que a gente possa trazer saúde para a população, mesmo neste momento de tanta dificuldade”, destacou Ibaneis durante a inauguração. A unidade do Autódromo de Brasília foi erguida pela DMDL Montagens de Stands Ltda, que apresentou a proposta de custo de R$ 6,5 milhões no pregão eletrônico promovido pela Novacap. A estrutura impressiona o deputado distrital Jorge Vianna, servidor do DF e defensor da saúde. “De fato, nós não estávamos preparados para a pandemia, mas o governador Ibaneis Rocha tem feito muito e trabalhado”, destacou o parlamentar. “As críticas acontecem, mas também temos que elogiar o que é feito, como esse hospital de campanha. Com ele, teremos condições de atender a uma terceira ou quarta onda, se elas vierem.” A deputada federal Celina Leão também elogiou as ações do governo: “Temos orgulho de dizer que em Brasília ninguém morreu em fila. Todas as pessoas que tiveram covid-19 puderam contar com um atendimento adequado. O DF vai sair dessa luta contra a covid-19 de cabeça erguida”. Gestão [Numeralha titulo_grande=”R$ 199,4 milhões ” texto=”Valor total do contrato, sendo R$ 66,4 milhões por hospital” esquerda_direita_centro=”direita”] Assim como na unidade em funcionamento no Estádio Bezerrão, no Gama, a Mediall Brasil é a contratada para gerir o hospital do Autódromo. A empresa é responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional – eles de forma ininterrupta –, com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos – incluindo computadores e impressoras – e atendimento dos pacientes – medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral. O valor total do contrato é de R$ 199,4 milhões para o período de 180 dias, sendo R$ 66,4 milhões por hospital – há ainda a unidade de campanha em Ceilândia para entrar em funcionamento. O pagamento será realizado por diária, sendo R$ 3,6 mil o valor de cada uma, um valor que ficou abaixo do estimado pela pasta, gerando uma economia de R$ 81 mil para os cofres públicos no total da contratação. Mais hospitais, mais saúde [Olho texto=”Nesta sexta (14), também foi inaugurada uma UBS nos Jardins Mangueiral. Outras serão construídas no DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os esforços do GDF para melhorar o atendimento na saúde vão além das estruturas temporárias dos hospitais de campanha. Está em construção uma unidade modular com 102 leitos no Hospital Regional de Samambaia (HRSam), que vai permitir o remanejamento de leitos para cirurgias e de outras unidades para atendimento à covid-19. “Temos feito muito na área da saúde”, reforçou o governador Ibaneis. “Criamos mais leitos que os dois ou três governadores que passaram pelo DF antes de nós. Contratamos, pelo Iges-DF e Secretaria de Saúde, sete mil profissionais da saúde ao longo desse período de governo. É isso não é pouco, é quase que dobrar a capacidade dos profissionais de saúde do DF.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ainda nesta sexta-feira (14), a população recebeu mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS), localizada nos Jardins Mangueiral. Outras UBSs estão por vir ainda no primeiro semestre – em Ceilândia, no Paranoá, no Riacho Fundo II –, e também, até o final do ano, no Buritizinho e no Vale do Amanhecer. Ainda está prevista a construção de uma UBS no Gama, onde o GDF vai recuperar uma estrutura abandonada desde 2015 e investir R$ 6 milhões para colocá-la em funcionamento. Há ainda sete unidades de pronto atendimento (UPAs) em obras. A primeira a ser entregue será a de Ceilândia, nas próximas semanas. Além dessa, devem ser concluídas ainda em 2021 as outras seis unidades com obras em andamento: as de Brazlândia, Vicente Pires, Paranoá, Gama, Planaltina e Riacho Fundo II.
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Hospital de Campanha do Gama ajuda a remobilizar leitos
O Hospital de Campanha do Gama entrou no quinto dia de funcionamento nesta terça-feira (11) e já aliviou a sobrecarga na rede pública de saúde. A nova estrutura conta com 100 leitos de Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) com ventilação mecânica, drogas vasoativas e diálise à beira-leito. Isso permite atendimento pleno a pacientes em estado grave. O local foi inaugurado pelo governador Ibaneis Rocha na sexta-feira (7). O Hospital de Campanha do Gama tem 100 leitos para atender pacientes com covid-19 | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Com a entrega dos leitos do Hospital de Campanha do Gama foi possível um planejamento da remobilização dos leitos da rede. Assim, os serviços assistenciais como cirurgias eletivas, que estavam suspensas, ambulatórios do nível secundário, que estavam reduzidos, gradualmente retornarão à normalidade”, explica a subsecretária de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua. Nesta terça, o hospital já estava com 53 pacientes direcionados, sendo que 27 estão entubados e outros três aguardavam o direcionamento para a unidade. O transporte desses pacientes é realizado pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF). Estrutura O investimento para a construção do Hospital de Campanha do Gama foi de R$ 6,8 milhões. O hospital foi construído pela Paleta Engenharia Construções Ltda. Possui cinco alas que comportam 20 leitos cada. A unidade hospitalar tem salas de triagem; para procedimentos invasivos; de insumos; de descompressão; de raio-X; e de tomografias. Há, também, área para farmácia e pontos de hemodiálise. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O espaço possui ponto de desembarque de ambulâncias; setor administrativo; sala de TI e de manutenção; espaços de descanso para médicos e enfermeiros; banheiros adaptados para Pessoas com Necessidades Especiais (PNE); copa e necrotério. Todos os ambientes contam com sistema de ar-condicionado e renovação de ar. Gerenciamento O gerenciamento técnico e a assistência multiprofissional são feitos pela Mediall Brasil. A empresa oferece manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras); e o atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). O contrato tem duração de 180 dias e caberá à contratada a gestão integrada dos três hospitais de campanha (incluindo o de Ceilândia e o do Autódromo) dos 300 leitos hospitalares com suporte ventilatório pulmonar e terapia renal substitutiva beira-leito. O valor total é de R$ 199.400.400,00 (R$ 199,4 milhões), sendo R$ 66.466.800,00 R$ 66,4 milhões) por hospital. O pagamento será realizado por leito ocupado, com a diária no valor de R$ 3.692,60. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF terá um lugar para tratar 9 mil pessoas com câncer
Mais um passo foi dado para o início das obras do Hospital Oncológico de Brasília. A licitação para a construção da unidade foi homologada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) na quarta-feira (5). A Endeal Engenharia e Construções Ltda., vencedora da concorrência, será contratada pela Secretaria de Saúde para executar a obra, que terá investimento de cerca de R$ 100 milhões (R$ 99.965.265,47). Só com a obra, 5 mil empregos serão criados. Arte: Divulgação/Novacap Os recursos são oriundos do Ministério da Saúde e foram disponibilizados por meio da Caixa Econômica Federal. O hospital, especializado no tratamento do câncer, será levantado em um terreno de 40 mil m² no Setor de Áreas Isoladas Norte (Sain), onde funciona o Hospital da Criança. Já o projeto arquitetônico foi elaborado por uma empresa contratada pela Diretoria de Edificações da Novacap. Serão 172 leitos disponíveis, dos quais 20 de UTI e 152 de internação. A obra terá um prazo máximo de três anos para ser concluída. [Olho texto=”“Será uma unidade com especialidade cirúrgica e oncológica, que vai favorecer o diagnóstico mais rápido”” assinatura=”Érica Batista, chefe da Assessoria de Políticas de Prevenção ao Câncer da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos passando por um momento delicado em que todas as prioridades giram em torno da saúde. O governador Ibaneis Rocha tem investido em hospitais e sua principal demanda é cuidar e proteger vidas. Essa obra tem um significado importante para nós”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. Alta capacidade de atendimento Avançada em equipamentos e tecnologia, a unidade contará com consultórios multidisciplinares, alas para tratamento de quimioterapia, radioterapia, medicina nuclear, endoscopia e salas de cirurgia conjugadas, além de exames de imagem como mamografia, ultrassom e raio-X. Segundo projeção da Secretaria de Saúde, o Hospital Oncológico de Brasília terá capacidade de realizar até 9 mil atendimentos por ano. Uma boa estrutura para atender a demanda de pacientes oncológicos existente no Distrito Federal. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o DF registra anualmente cerca de 5.500 casos novos da doença em adultos. Os casos infantis são direcionados para o Hospital da Criança. Arte: Divulgação/Novacap Centro de excelência Atualmente, a rede pública de saúde atende a esses enfermos nos hospitais de Base (HBB), Regional de Taguatinga (HRT) e Universitário de Brasília (HUB). Mas, de acordo com a chefe da Assessoria de Políticas de Prevenção ao Câncer da Secretaria, Érica Batista, o reforço é mais do que necessário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “São mais de 5 mil casos novos todo ano em Brasília, sem contar os pacientes que vêm de outros estados. E, no câncer, o tratamento precoce é essencial para que ele não se torne mais agressivo”, explica. A especialista lembra ainda a importância de se ter um hospital de referência para diagnosticar e tratar a doença. “Será uma unidade com especialidade cirúrgica e oncológica, que vai favorecer o diagnóstico mais rápido”, pontua Érica. “Além disso, vamos centralizar o tratamento lá. Hoje, o paciente muitas vezes tem de fazer quimioterapia em um local e radioterapia no outro. Teremos um centro de excelência no DF”, finaliza. * Com informações da Novacap
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Hospitais de campanha terão leitos especializados para pacientes Covid
[Numeralha titulo_grande=”” texto=”Ao todo, serão mobilizados 300 leitos de suporte ventilatório pulmonar, voltados especificamente para tratar pacientes com sintomas respiratórios, como os acometidos pelo novo coronavírus” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Saúde assinou o contrato de gestão de três hospitais de campanha para atender pacientes acometidos pela covid-19, localizados no Gama, Ceilândia e Autódromo de Brasília. A empresa contratada é a Mediall Brasil que ficará responsável pelo gerenciamento técnico, assistência multiprofissional (de forma ininterrupta), com manutenção e insumos necessários para o funcionamento dos equipamentos (incluindo computadores e impressoras) e atendimento dos pacientes (medicamentos, materiais médico-hospitalares, gases medicinais e esterilização de equipamentos e materiais, alimentação, nutrição enteral e parenteral). De acordo com a Portaria nº 471/2021 e a Portaria 1.514 de junho de 2020, do Ministério da Saúde, leitos de UCI com os suportes especificados podem ser mobilizados no tratamento de pacientes com Covid-19 em: hospitais gerais ou especializados, unidades de saúde mistas cadastradas – ou não – como hospitais, hospitais de pequeno porte e hospitais de campanha | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde Os hospitais de campanha terão leitos especializados para tratamento da covid e, desta forma, a Secretaria de Saúde pretende zerar a lista de espera por leitos de UTI Covid no Distrito Federal. Além de melhorar a assistência aos pacientes, as novas unidades também permitirão a desocupação dos prontos socorros com pacientes intubados e também o agendamento e execução de procedimentos eletivos na rede de saúde. [Olho texto=”“Contratamos um serviço com ventilação mecânica em cada leito, suporte de diálise em cada leito, monitores paramétricos em cada leito e bombas de infusão para conduzirem as drogas vasoativas em cada leito”” assinatura=”secretário de Assistência Integral à Saúde, Alexandre Garcia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, serão mobilizados 300 leitos de suporte ventilatório pulmonar, voltados especificamente para tratar pacientes com sintomas respiratórios, como os acometidos pelo novo coronavírus. O secretário de Assistência Integral à Saúde, Alexandre Garcia, explica que apesar de conter todo o suporte necessário, uma normativa do Ministério da Saúde impede que leitos mobilizados em Hospitais de Campanha sejam tratados formalmente como ‘leitos de UTI’. “Contratamos um serviço com ventilação mecânica em cada leito, suporte de diálise em cada leito, monitores paramétricos em cada leito e bombas de infusão para conduzirem as drogas vasoativas em cada leito. Se pegarmos todos esses componentes que estamos contratando e jogarmos dentro de uma estrutura hospitalar fixa, podemos, sim, chamar este leito de UTI. Portanto, nós não podemos chamar este leito de UTI em hospitais de campanha, mas ele tem todos os componentes de um leito de UTI complexo”, explica Garcia. De acordo com a Portaria nº 471/2021 e a Portaria 1.514 de junho de 2020, do Ministério da Saúde, leitos de UCI com os suportes especificados podem ser mobilizados no tratamento de pacientes com Covid-19 em: hospitais gerais ou especializados, unidades de saúde mistas cadastradas – ou não – como hospitais, hospitais de pequeno porte e hospitais de campanha. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda de acordo com as normativas do órgão federal, não é permitida a instalação de leitos de UTI nos hospitais de campanha porque essas unidades não possuem centro cirúrgico e são estruturas temporárias. A Secretaria de Saúde explica que a empresa tem até 15 dias, após a assinatura do contrato, para finalizar o processo de instalação dos hospitais nas estruturas que foram montadas na Região de Saúde Central (Autódromo de Brasília), na Região Oeste (Ceilândia) e na Região de Saúde Sul (Estádio Bezerrão) para que estejam em condições de receber os pacientes e melhorar o fluxo de atendimento em toda rede de Saúde do DF. * Com informações da Secretaria de Saúde
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DF: 21% de ocupação de leitos de UTI covid com pacientes de outros estados
O perfil epidemiológico de pacientes acometidos pela covid-19 tem mudado cada vez mais. Antes, a taxa de ocupação se dava mais pelos pacientes acima de 65 anos. No entanto, hoje a ocupação maior tem sido de pessoas mais jovens, abaixo dos 55 anos. Às 10h10 desta terça-feira (13), havia 454 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) covid ocupados. Porém, 21,3% desse total são pacientes de fora do Distrito Federal. Desse total de leitos ocupados, 92 pessoas não são residentes do DF, representando 21,3%, exatamente. A secretaria observou que 35 são pacientes oriundos do estado de Goiás, 56 não informaram a origem e um informou ser do Paraná. [Olho texto=”O DF tem 454 leitos ativos públicos disponíveis à população de 3.052.546 habitantes, ou seja, 14,86 leitos de UTI covid para cada 100 mil pessoas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Ainda pela manhã, havia 238 pacientes aguardando por um leito de UTI covid e 100 aguardando um leito de UTI não covid, totalizando 340 pacientes esperando por um leito de UTI no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O DF tem 454 leitos ativos públicos disponíveis à população de 3.052.546 habitantes, ou seja, 14,86 leitos de UTI covid para cada 100 mil pessoas. Uma relação de aproximadamente 90,5% maior do que oferece o estado de Goiás para sua população”, explica Sanchez. Hoje, o estado de Goiás, por exemplo, possui 509 leitos ativos disponíveis à população de 6.523 milhões de habitantes, ou seja, 7,80 leitos de UTI covid para cada 100 mil pessoas. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Contratadas empresas que farão montagem dos hospitais de campanha
Cada uma das unidades terá 100 leitos com suporte ventilatório | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Olho texto=”Região central de Brasília, Gama e Ceilândia serão contempladas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Nesta segunda-feira (22), a Novacap realizou o Pregão Eletrônico Simplificado nº 003/2021 para contratação emergencial de empresa especializada em locação e montagem de estrutura de três hospitais de campanha no DF. Geridas pela Secretaria de Saúde (SES), as unidades contarão com 100 leitos de UTI cada, na modalidade de suporte ventilatório pulmonar, específicos para pacientes com covid-19. A pasta também é a responsável pela contratação dos equipamentos hospitalares e da gestão de pessoas. As empresas vencedoras – DMDL Montagens de Standes Ltda e Paleta Engenharia e Construções Ltda – terão 20 dias corridos, a contar da data de assinatura dos contratos, para executar a montagem das estruturas. A DMDL, que apresentou valor de R$ 6.597.500 para cada um dos lotes, ficará responsável pela montagem das estruturas dos hospitais da Área Central e Ceilândia. Já a Paleta, que apresentou valor de R$ 6.875.000 para o Lote 2, se encarregará da montagem do hospital do Gama. [Olho texto=”“É uma missão voltada, exclusivamente, a salvar vidas ameaçadas pela covid-19” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação prevê custos com locação, montagem, manutenção e desmontagem das estruturas, bem como a execução das instalações prediais dos hospitais. A unidade da região Centro Brasília será instalada dentro do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Já a do Gama ficará no Complexo Esportivo, enquanto a de Ceilândia funcionará na Escola Parque Anísio Teixeira. “A realização desse certame nos traz muito orgulho porque executamos com responsabilidade, dedicação, transparência e legalidade essa missão que o governador Ibaneis Rocha confiou à Novacap”, destacou o presidente da companhia, Fernando Leite. “É uma missão voltada, exclusivamente, a salvar vidas ameaçadas pela covid-19.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *Com informações da Novacap
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‘Desativação do hospital de campanha não comprometeu leitos de UTI’
A desativação do Hospital de Campanha do Estádio Nacional Mané Garrincha, em outubro de 2020, não comprometeu a disponibilidade de leitos para tratamento de pacientes com covid-19 em unidades de terapia intensiva (UTIs). Isso porque o ponto de atendimento a pacientes infectados pelo novo coronavírus não tinha estrutura para internações de alta complexidade. Em conversa com a Agência Brasília, o secretário adjunto de Assistência à Saúde do DF, Petrus Sanchez, explica que todos os leitos ofertados na rede pública permaneceram intocáveis com a desinstalação e que a demanda atual maior do que a oferta nada tem a ver com o fechamento da unidade. “A necessidade neste momento é mais por leitos de UTI, serviço que o hospital de campanha nunca ofertou”, destaca. Confira, abaixo, os principais trechos da entrevista. Petrus Sanchez: “A necessidade neste momento é mais por leitos de UTI, serviço que o hospital de campanha nunca ofertou” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Por que o Hospital de Campanha do Mané Garrincha foi desativado? [Olho texto=”“Para a instalação de uma UTI, é necessário que se atendam as regulamentações específicas da vigilância sanitária – que não poderiam ser cumpridas num ambiente provisório como o do estádio”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O hospital de campanha foi desativado porque os três contratos venceram entre setembro e outubro de 2020. O primeiro deles, de cessão do espaço, foi encerrado, e a empresa que tem a concessão do uso do estádio pediu a desocupação para a realização de jogos. O segundo era de manutenção predial para fazer as adequações – como canalização de gases, limitação de espaços com divisórias e outras adequações. E o terceiro, de gestão da saúde, era de oferta de serviço com os profissionais. Quantos leitos foram abertos no ano passado? Foram 173 leitos de enfermaria e 20 de unidades de cuidados intermediários (UCIs), que eram para os pacientes que precisavam, por exemplo, de máscara de oxigênio. E as UTIs? Não foi aberto nenhum leito de Unidade de Terapia Intensiva no estádio. Para a instalação de uma UTI, é necessário que se atendam as regulamentações específicas da vigilância sanitária – que não poderiam ser cumpridas num ambiente provisório como o do estádio. [Numeralha titulo_grande=”R$ 65 milhões” texto=” seria o custo acumulado para manter o Hospital de Campanha do Mané Garrincha. Orçamento é quase metade do previsto para o Hospital Oncológico, de R$ 120 milhões ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O que foi feito com a estrutura desmontada do hospital? Todo o material usado na estrutura foi desmontado e colocado à disposição da Secretaria de Saúde. Por meio dele [o material], permitiu-se a criação de mais leitos de UCI, de enfermaria e até para UTI em outros hospitais de campanha e hospitais regionais. Somente o do estádio foi desativado. Enquanto isso, o Hospital da PM [Polícia Militar do DF], que chegou a ser provisório e hoje é permanente, ampliou de 80 leitos para 100 de UTI; o de Ceilândia inaugurou em dezembro com 40 vagas de enfermaria e 60 de UCI. Além disso, o Hospital de Campanha da Papuda começou este mês a atender os detentos com dez leitos de observação/enfermaria. Em cinco meses de atendimento, quantos pacientes passaram por lá e quais os casos eram atendidos? Foram tratadas 1.777 pessoas com covid-19. Dessas, 1.747 saíram curadas de lá até 7 de outubro. Apenas casos de baixa complexidade, em que o paciente estava em vias de receber alta, com sintomas respiratórios leves, eram encaminhados para lá. Apesar da dimensão do estádio, o hospital ocupava uma pequena área da estrutura. Por ali era ofertada, em leitos, a metade do que o Hran [Hospital Regional da Asa Norte] oferece em UCI. Manter o Hospital de Campanha do Mané Garrincha funcionando tinha um custo muito alto? Somente um dos três contratos, o de gestão da saúde com a contratação de profissionais do atendimento, custou mais de R$ 13 milhões por mês aos cofres do GDF. Acontece que, pouco antes de ser fechado, o hospital tinha taxa de ocupação do hospital inferior a 30%. Se tivesse sido mantido, de outubro a março, com baixa procura e quando o número de infectados era inferior ao de hoje, teríamos um custo acumulado de R$ 65 milhões – mais do que a metade do custo de construção do Hospital Oncológico de Brasília, que está orçado em R$ 120 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”]
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Mais 38 leitos de UTI Covid nesta terça-feira (16)
Até a última segunda-feira (15), a oferta de leitos no DF era de 366 vagas. Para os próximos dias, a pasta espera contar com 449 leitos de UTI Covid, com mais dez leitos no Hospital Home, por meio de contrato, somados à mobilização iniciada esta semana | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde Nesta terça-feira (16), a Secretaria de Saúde ampliou a oferta de leitos de UTI Covid na rede pública do DF. Já foram mobilizados 20 leitos no Hospital de Base (HB), 10 no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e oito no Hospital Regional de Sobradinho (HRS). [Olho texto=”Para os próximos dias, a Secretaria de Saúde espera contar com 449 leitos de UTI Covid” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A previsão é de que outros 40 leitos sejam mobilizados ainda nesta semana, sendo 30 no Hospital Regional do Gama (HRG) e 10 no Hospital Anna Nery, unidade contratada. Até a última segunda-feira (15), a oferta de leitos no DF era de 366 vagas. Para os próximos dias, a pasta espera contar com 449 leitos de UTI Covid, com mais dez leitos no Hospital Home, por meio de contrato, somados à mobilização iniciada esta semana. Com o aumento nos casos de Covid-19 nas últimas semanas, a Secretaria de Saúde tem trabalhado intensamente para ampliar a oferta de leitos para atender pacientes com Covid-19. Essa mobilização iniciou no dia 10 de fevereiro, com a oferta de 10 leitos no Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Alta demanda Nos casos das unidades que operam com alta demanda, a pasta avalia a abertura de novas alas e construção de novos espaços e anexos, como no Hospital Regional de Samambaia, para maximizar a capacidade de atendimento. É o que explica o secretário adjunto de assistência à Saúde, Petrus Sanchez. [Olho texto=” Além da mobilização de novos leitos, está em pleno funcionamento os hospitais de campanha na Ceilândia e no Centro Médico da Polícia Militar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=” “] “A Secretaria trabalha com duas situações distintas: A conversão dos leitos de UTI em leitos covid, visto que cirurgias eletivas foram suspensas temporariamente, porque quando há essas medidas restritivas, principalmente no período noturno, há menos uso de leitos em função de traumas, e também a aquisição e ampliação de uma nova unidade”, afirma. Além da mobilização de novos leitos, a pasta mantém em pleno funcionamento os hospitais de campanha na Ceilândia e no Centro Médico da Polícia Militar, além dos leitos mobilizados nos hospitais que compõem a rede pública de saúde e a rede privada contratada. Hospital de Campanha do Mané Garrincha O Hospital de Campanha do Estádio Nacional Mané Garrincha funcionou por seis meses e atendeu a mais de 1,8 mil doentes. A unidade foi equipada com 197 leitos, sendo 173 de enfermaria para adulto, 20 de suporte avançado e quatro de emergência. Esse hospital não foi equipado com leitos de UTI. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] As atividades foram encerradas em outubro de 2020, quando terminou o contrato e o DF estava com queda na taxa de transmissibilidade do coronavírus, ocupação de leitos e óbitos por Covid-19. Os equipamentos adquiridos para montar a estrutura provisória no estádio foram todos direcionados a outras unidades de saúde, bem como foram transferidos os últimos pacientes do hospital. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Duas semanas para concluir licitação dos hospitais de campanha
Foi publicada na edição desta terça (16) do Diário Oficial do DF o aviso do pregão eletrônico para contratação de empresa responsável pela locação e montagem dos três hospitais de campanha para pacientes com covid-19. O investimento estimado do GDF na licitação será de cerca de R$ 7 milhões – por lote pelo período de 180 dias – que resultarão em mais 300 leitos de UTI com suporte ventilatório pulmonar. Os locais de montagem dos novos hospitais estão sendo definidos pela Secretaria de Saúde. Por meio de ofício enviado à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pelo pregão, a pasta sugeriu dois espaços: o Centro Olímpico e Paralímpico do Gama, localizado na área central da cidade, e o ginásio da Escola Parque Anísio Teixeira, que fica em Ceilândia Sul, ambos disponibilizados pelas Secretarias de Esporte e Lazer e de Educação, respectivamente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os endereços ainda estão em definição. No processo para a contratação dos serviços, há uma recomendação para que processo licitatório não exceda 15 dias, por determinação do governador Ibaneis Rocha. A ideia é montar as novas unidades no menor tempo possível, em função da urgência de novos leitos para atendimento dos pacientes graves infectados pelo novo coronavírus. A licitação ocorrerá na próxima segunda (22), às 9h. Informações podem ser obtidas pelos telefones (61) 3403-2321 ou (61) 3403-2322 ou no e-mail dilic@novacap.df.gov.br.
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Mais 100 leitos de UTI para tratar a covid-19
Segundo Iges-DF, 80 leitos da unidade estarão disponíveis na próxima semana. Foto: Paulo Henrique Carvalho/Agência Brasília A rede pública de saúde do Distrito Federal vai receber o reforço de mais 100 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) covid-19, que já começaram a ser instalados pela Secretaria de Saúde. Serão abertos 80 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e mais 20 no Hospital de Base (HB). As duas unidades são administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), que prevê a entrega dos novos leitos na próxima semana. A informação foi dada neste sábado (13) pelo governador Ibaneis Rocha, em postagem nas redes sociais. “Nos próximos dias, teremos mais 100 leitos covid-19 na rede pública de saúde do DF. Serão 80 leitos nos hospital de Santa Maria e outros 20 no Hospital de Base, esses últimos inclusive com suporte dialítico, para pacientes que precisam de hemodiálise”, escreveu o governador. E completou: “É mais um esforço que estamos fazendo para atender a nossa população, mas precisamos contar com todo mundo para combater essa doença.” [Numeralha titulo_grande=”100 novas UTIs” texto=”para tratamento exclusivo da covid 19″ esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário adjunto de Saúde, Petrus Sanchez, presidente do Comitê de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19 do DF disse que a pasta está empenhada em buscar alternativas para quem precisa da internação. “Estamos trabalhando diuturnamente para ativar leitos para que nenhum paciente fique sem assistência”, ressaltou. “Mas precisamos contar com o esforço e a ajuda da população, que precisa atender ao chamado dos profissionais de saúde para que as pessoas fiquem em casa e evitem disseminar o vírus”. Instalações no HB O Hospital de Base trabalha em ritmo acelerado para disponibilizar mais 20 leitos de UTI com suportedialítico. Os equipamentos já chegaram e os técnicos priorizam a instalação dos aparelhos. A meta é liberar os leitos já na próxima segunda-feira (15), segundo Jair Tabchoury Filho, diretor de Atenção à Saúde do Iges-DF e superintendente em exercício do HB. Hoje, a unidade já conta com 41 leitos para pacientes com covid, sendo 20 de UTI e 21 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Dispõe ainda, no sétimo andar do prédio, mais 14 leitos de enfermaria para pacientes em fase de recuperação da doença. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Hospital de Base é referência em atendimento a pacientes imunodeprimidos, ou seja, aqueles cujos mecanismos normais de defesa contra infecções estão comprometidos. Entre esses pacientes se encontram receptores de transplante e de implante, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer. Mobilização no HRSM Os trabalhos também estão acelerados no Hospital Regional de Santa Maria, onde estão sendo instalados, no primeiro andar, 40 leitos de UTI Adulto covid-19. As equipes também trabalham para remobilizar a UTI do quinto andar para o tratamento exclusivo da doença. Lá, são 40 leitos próprios. De acordo com o superintendente do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Ubiraci Nogueira, o HRSM já contava com 15 leitos de Cuidados Intermediários no Pronto-Socorro Covid. “Agora, estamos trabalhando nessa ampliação para aumentar novamente o acesso dos pacientes que necessitam de atendimento”, disse. Qualidade no atendimento Os leitos, tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria, serão entregues completos. Todos serão bem equipados, com aparelhos como ventiladores mecânicos, monitores multiparamétricos, bombas de infusão de medicação endovenosa, desfibriladores e camas elétricas. Os dois hospitais contam, ainda, com sistemas de isolamento, que inclui divisórias e áreas de paramentação de desparamentação para evitar a disseminação do vírus e aumentar a proteção dos pacientes e dos profissionais. Além disso, os dois hospitais estão sendo devidamente abastecidos com anestésicos, medicamentos especiais e outros insumos necessários. Estão também assegurados os estoques de equipamentos de proteção individual (EPIs) dos profissionais que atuam na linha de frente como: máscaras N95, luvas, capotes e álcool gel. Tanto no Hospital de Base quanto no de Santa Maria os novos pacientes a serem internados nos novos leitos vão ser assistidos por equipe completa de profissionais de saúde. São médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, além de equipe multiprofissional formada por nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social, farmacêutico, fonoaudiólogo e profissionais de odontologia. *Com informações do Iges-DF
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Novacap apresenta projeto de hospitais de campanha
[Olho texto=”“As premissas do projeto são a rapidez na montagem, canteiro de obras limpo, materiais dentro das normativas e a segurança de pacientes e profissionais” ” assinatura=”Igor Mendes, arquiteto da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Representantes da Secretaria de Saúde (SES) e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) se reuniram, na tarde de quarta-feira (10), com membros da força-tarefa de enfrentamento à covid-19 do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Durante o encontro, foram apresentadas as diretrizes para a construção de três hospitais de campanha, anunciados pelo governo local, com o objetivo de oferecer mais 300 leitos a pacientes que precisam de tratamento contra o novo coronavírus. Cada unidade terá 100 leitos com suporte ventilatório, que serão instalados no Plano Piloto, Ceilândia e Gama, próximos a hospitais de referência. O investimento anunciado é de R$ 36 milhões para as estruturas. “O modelo construtivo é inspirado em hospitais de campanha que já funcionaram bem em outras unidades da Federação”, explicou o arquiteto Igor Mendes, da Novacap. “As premissas do projeto são a rapidez na montagem, canteiro de obras limpo, materiais dentro das normativas e a segurança de pacientes e profissionais.” [Olho texto=”“Nos próximos dias, serão disponibilizados mais 107 leitos de UTI, e acredito que a saída mais rápida, neste momento, é a mobilização dos hospitais de campanha”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Compromisso de todos O presidente da Novacap, Fernando Leite, comparou a situação decorrente da pandemia a uma verdadeira guerra e considerou o diálogo prévio com os órgãos de controle uma iniciativa inédita. “Demonstra a grande responsabilidade e compromisso de todos os envolvidos, que é salvar vidas”, resumiu. O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, lembrou que atualmente o DF conta com mais leitos de UTI em relação ao início da crise sanitária, mas que a adesão da população a medidas de isolamento social também foi maior durante a chamada primeira onda. “Nos próximos dias, serão disponibilizados mais 107 leitos de UTI, e acredito que a saída mais rápida, neste momento, é a mobilização dos hospitais de campanha”, defendeu. Em tempo hábil [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É fundamental que todos os órgãos de controle interno, externo e de fiscalização compreendam e acompanhem o andamento do projeto, da contratação e também das obras, para que, em um tempo exíguo, a população do Distrito Federal possa ter leitos suficientes para o atendimento”, reforçou o procurador Eduardo Sabo. Também participaram da reunião representantes do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) e da Controladoria-Geral do DF, além de outros técnicos da Secretaria de Saúde (SES) e da Novacap. *Com informações da Novacap
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Avança habilitação de leitos no Hospital de Santa Maria
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) deu mais um passo para conquistar a habilitação de 17 leitos no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Nesta terça (9), a unidade foi submetida a uma inspeção da Diretoria de Vigilância Sanitária, da Secretaria de Saúde (SES). São 15 leitos de Cuidados Prolongados Pediátricos e dois da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de Neonatologia. Na ala pediátrica e na UTI Neonatal, os auditores avaliaram o funcionamento dos serviços, a estrutura, as boas práticas e a conformidade com obrigações estabelecidas por lei. Após a entrega da documentação e a comprovação de conformidade pela SES, será emitido um relatório para permitir a habilitação dos leitos | Foto: Davidyson Damasceno/Iges-DF Depois da vistoria, a equipe do hospital reuniu-se com a da SES para pontuar os documentos necessários ao andamento ao processo. Em documento, foi exigido que o HRSM apresente dados como a relação de equipamentos disponíveis e os indicadores de produção estabelecidos pela resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). [Numeralha titulo_grande=”17″ texto=”Leitos serão habilitados no HRSM” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos no caminho certo”, disse o superintendente operacional do HRSM, Ubiraci da Cunha Nogueira Filho. “É importante atuar de acordo com as normas para garantir o bom atendimento aos pacientes.” Importância da habilitação O processo de habilitação dos leitos visa atestar as boas práticas e a regularidade legal na unidade de saúde, bem como garantir repasses de recursos federais à Secretaria de Saúde. “Além de atestar a qualidade dos nossos serviços, a habilitação atende aos critérios do Ministério da Saúde e ajuda financeiramente a SES a investir na saúde pública do DF”, destacou o diretor de Atenção à Saúde do Iges, Jair Tabchoury Filho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Após a entrega da documentação e a comprovação de conformidade pela SES, será emitido um relatório para permitir a habilitação dos leitos, posteriormente encaminhado ao Ministério da Saúde. *Com informações do Iges-DF
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GDF investe R$ 36 mi em mais 3 hospitais de campanha
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai investir R$ 36 milhões na construção de três hospitais de campanha para o tratamento de pacientes com coronavírus (Covid-19). Cada unidade terá até 100 leitos, podendo chegar a 300 novos. Além disso, o Executivo local planeja a ampliação do hospital regional de Santa Maria para reforçar o atendimento. Os hospitais de campanha serão erguidos nas regiões Central, Oeste e Sul, em endereços a serem definidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A preferência do governo é que eles sejam instalados no Plano Piloto, Ceilândia e Gama, mas tanto os locais como as cidades escolhidas podem mudar, de acordo com o resultado da licitação. “Hoje já temos mais leitos do que no primeiro pico da doença, mas estamos fazendo de tudo para ampliar. Temos um limite para isso, até porque não há pessoal para as equipes intensivas necessárias. Esses hospitais de campanha vão ajudar neste esforço, mas esperamos que a população também faça a sua parte e se cuide”, afirmou o governador Ibaneis Rocha. O prazo de execução para a montagem de cada hospital é de 20 dias, contados após a finalização do processo de contratação, que será feita por meio de pregão eletrônico para agilizar a ação. O contrato terá duração de 180 dias, prorrogáveis por períodos sucessivos enquanto vigorar o estado de calamidade pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A contratação da estrutura dos hospitais está a cargo Novacap, enquanto os equipamentos e a mão de obra ficarão sob responsabilidade da Secretaria de Saúde. “Já temos quase cinco mil mortos pela covid-19 no Distrito Federal e a taxa de infecção está muito alta e enfrentamos um momento crítico. Estamos atentos também para as taxas de reinfecção”, afirma o secretário de saúde, Osnei Okumoto. A ocupação de leitos de UTI tem se mantido na casa dos 90%, causando preocupação nos médicos e técnicos da Secretaria de Saúde (SES). Às 10h10 desta segunda-feira (8), a Sala de Situação mostrava que a ocupação total de leitos no DF é de 87,44%. Se considerados somente os leitos de UTI, a ocupação é de 96,34%.
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