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Estudo ambiental de condomínio do Jardim Botânico é tema de encontro

O Instituto Brasília Ambiental realiza na quinta-feira (4), das 19h às 22h, a audiência pública virtual de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental (licença prévia) do Residencial Villa Bela. O evento será transmitido ao vivo, pelo canal do Brasília Ambiental no YouTube. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Residencial está localizado na Região Administrativa do Jardim Botânico | Foto: Arquivo/Agência Brasília O empreendimento está localizado no Setor Santa Bárbara, Rua dos Lírios, Lote 438, na Região Administrativa do Jardim Botânico. Todos os estudos, assim como as instruções de acesso ao canal de transmissão e o formulário para encaminhamento de contribuições, estão disponíveis no site do instituto. [LEIA_TAMBEM]“Nas audiências públicas são colhidas informações visando a aprimorar o processo e os estudos para a concessão de licenciamento de atividades e empreendimentos que empregam recursos naturais ou que possam causar algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente”, lembra o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “É por meio dessas iniciativas que garantimos o desenvolvimento de nossa cidade pautado pela escuta atenta da sociedade, pelo diálogo e o compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar de toda a população”, reforça a vice-governadora Celina Leão. Pessoas interessadas em participar e que não possuam acesso à internet poderão acompanhar presencialmente o evento, por meio do ponto de transmissão disponibilizado no salão de festas do Condomínio Estância Del Rey, no Setor Habitacional Tororó, Jardim Botânico. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Licença ambiental: Condomínio Jardins do Lago dá mais um passo rumo à regularização

O Condomínio Jardins do Lago, no Jardim Botânico, recebeu a Licença de Operação na noite desta segunda-feira (14). O documento, concedido pelo Brasília Ambiental, foi assinado pela governadora em exercício Celina Leão e representa um importante passo para a regularização do condomínio. Na prática, a licença atesta que as exigências ambientais foram todas cumpridas. No total, são 160 lotes. O condomínio está na Macrozona Urbana do Distrito Federal, de acordo com o Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot). A área se encontra dentro da Zona Urbana de Uso Controlado II, que busca equilibrar o desenvolvimento urbano com a preservação ambiental, considerando a proximidade com unidades de conservação e fontes de abastecimento de água. Celina Leão: “A licença ambiental é a mais delicada dentro do processo de regularização” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A governadora em exercício observa que as exigências ambientais são de extrema importância para a conservação, especialmente, de áreas ambientais sensíveis, caso da região onde é o condomínio. “A licença ambiental é a mais delicada dentro do processo de regularização. Todos os requisitos do Brasília Ambiental foram cumpridos e, hoje, damos esse importante passo com muita responsabilidade para a tão sonhada regularização”, afirmou Celina. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, explica que o condomínio cumpriu todas as exigências que incluem tratamento do esgoto, drenagem pluvial e permeabilidade do solo, entre outros. “Eles precisam ter o cuidado da preservação, como não adensar ou parcelar os lotes. O acompanhamento é constante. O próprio condomínio demonstrou total interesse na preservação ambiental que representa também qualidade de vida para os moradores”, disse. José de Souza Braga: “Segurança jurídica é o que a gente procura e buscamos estar atualizados com as normas” José de Souza Braga, presidente da Associação de Moradores do Condomínio Jardins do Lago Quadra 2, afirma que é um alívio para as famílias que há décadas lutam para conseguir regularizar suas casas. “Se não está regularizado, a gente não consegue nem fazer financiamento. Segurança jurídica é o que a gente procura e buscamos estar atualizados com as normas”, ressalta. A licença assegura que as ações corretivas e preventivas indicadas nos estudos ambientais sejam efetivamente aplicadas, contribuindo para a preservação dos recursos naturais, o controle da poluição e o cumprimento da legislação. O documento também evita sanções e penalidades, e promove o desenvolvimento sustentável da região.

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Área de Desenvolvimento de Sobradinho ganha licença ambiental prévia

O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, assinou na noite de quinta-feira (24), em Sobradinho, a Licença Prévia (LP) da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) da cidade. O documento tem validade de quatro anos e permite que a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) possa implantar lotes na região. A solenidade de assinatura contou com ampla participação da comunidade empresarial local. A Licença Prévia da Área de Desenvolvimento Econômico de Sobradinho foi assinada na quinta (24); documento permite a implantação de lotes na região | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nemer destacou que a licença assinada marca o início da ampliação da ADE de Sobradinho. E ressaltou que o órgão ambiental não é contra o desenvolvimento, apenas cuida para que ele ocorra de maneira ambientalmente correta. “É preciso gerar emprego? É preciso. É preciso expandir? É preciso. É preciso crescer economicamente? É necessário. Mas tudo de forma ambientalmente sustentável. Temos concedido muitas licenças ambientais, mas todas dentro do prescrito nas normas ambientais”, reforçou. O dirigente ressaltou que a expedição da licença ambiental contribui para a geração de emprego na região. “Vocês agora vão poder, junto com a Terracap, construir esse setor para que possamos, em breve, ver muitos jovens, homens e mulheres adultos trabalhando, gerando emprego, gerando renda. Quem ganha com isso é toda a população de Sobradinho”, disse Nemer, dirigindo-se, principalmente, aos membros da Associação de Microempreendedores Individuais e Profissionais Liberais de Sobradinho (Ampec). O diretor de Licenciamento Ambiental do Instituto, Natanel Antunes Abade, afirmou que a atual gestão do Brasília Ambiental trouxe maturidade institucional para o órgão. “O resultado dessa maturidade é que conseguimos alcançar os anseios da sociedade, trabalhando com eficiência, sem descuidar da essência do licenciamento ambiental. Sempre que se trata de licenciamento temos que tratar de desenvolvimento econômico, social e ambiental”, explicou. Abade ressaltou que a licença foi concedida porque está tudo certo com o empreendimento do ponto de vista da localização territorial, do zoneamento ecológico econômico e das bacias hidrográficas.  Assegurou ainda que os Planos de Controle Ambiental estão todos previstos na LP. A licença deverá ser publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), em até 30 dias. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Mais de 6 mil pessoas são beneficiadas com renovação de licença ambiental do Tororó

A Licença Ambiental de Instalação (LI) do parcelamento de solo urbano do Setor Habitacional Tororó foi renovada neste domingo (14). A medida engloba toda a região de forma macro, orientando diretrizes de proteção ambiental para os empreendimentos que já existem e para aqueles que serão erguidos futuramente. O documento tem validade de seis anos. A ordem de serviço que autoriza o parcelamento de solo na região foi assinada pela vice-governadora Celina Leão, pelo presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, entre outras autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF). A vice-governadora Celina Leão destacou o trabalho do GDF para a promoção de segurança jurídica com a regularização de áreas rurais e urbanas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Conforme dados oficiais, atualmente, o Tororó reúne mais de 6,6 mil habitantes, em 1.900 lotes. “É um bairro inteiro com uma condição de regularidade que permite que todos os projetos dos condomínios estejam em conformidade com as leis ambientais”, enfatizou a vice-governadora Celina Leão. “Estamos mudando a pirâmide de ocupar primeiro e depois regularizar. Queremos regularizar as áreas e trazer autorização da área de meio ambiente para que os bairros comecem cumprindo toda a legislação e preservando o meio ambiente.” A vice-governadora destacou ainda que a promoção de segurança jurídica ocorre de forma concomitante nos meios urbano e rural. “Também não paramos de avançar na área rural, que é uma demanda muito antiga, seja de titularidade de terras ou de regularizações que precisavam ser passadas pelo Ibram. Paralelamente temos buscado tanto o desenvolvimento e o cuidado com as pessoas que estão no campo, como também aqui na cidade.” “É um sentimento imensurável poder dormir pensando ‘ah, essa casa é minha, eu tenho a minha escritura, eu vou poder passar o resto da minha vida aqui e passar para os meus filhos’. Isso não tem preço. A comunidade está ganhando paz de espírito”, diz a presidente do Movimento Comunitário do Jardim Botânico, Rose Marques Neste domingo (14), também foi autorizado o parcelamento de solo no Condomínio Mansões Rurais Lago Sul. O documento permite a realização de obras de infraestrutura, assim como a individualização das matrículas e registro junto ao cartório, e estipula ações de conservação do meio ambiente que devem ser feitas pelo empreendimento. “É o governo trazendo a importância do meio ambiente. Sem o meio ambiente e o Cerrado, falta água. A determinação do governador Ibaneis Rocha é desenvolver sempre, mas com sustentabilidade” Rôney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental O presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, ressaltou que as duas licenças visam a preservação do bioma nativo, o Cerrado. “Estando tudo ordenado, conseguimos que os novos empreendimentos façam a preservação ambiental já na apresentação do projeto de ocupação urbana e aqueles que já ocuparam podem saber a forma de compensar o dano ambiental, se houver”, disse. “É o governo trazendo a importância do meio ambiente. Sem o meio ambiente e o Cerrado, falta água. A determinação do governador Ibaneis Rocha é desenvolver sempre, mas com sustentabilidade.” A superintendente de Licenciamento do Instituto Brasília Ambiental, Nathalia Almeida, explica que, embora tenham o mesmo objetivo – conservação do meio ambiente durante o processo de urbanização -, as duas licenças ambientais preveem diretrizes diferentes. “A licença do Setor Habitacional Tororó pega todas as propriedades que estão aqui e que surgirão, trazendo as regras que devem ser seguidas para os parcelamentos. Por exemplo, as áreas que têm que ser preservadas já são indicadas, assim como a quantidade de pessoas e de lotes e a infraestrutura que são permitidos. É como um guarda-chuva, porque todos os empreendimentos que vêm no futuro terão que seguir a sua própria licença e a licença do setor”, esclareceu. “Por outro lado, a licença do condomínio é específica para ele e todos os empreendimentos aqui da região precisam ter uma própria, com as peculiaridades de cada área.” Segurança jurídica Para a comunidade do Tororó, a renovação da Licença Ambiental de Instalação significa segurança jurídica. A presidente do Movimento Comunitário do Jardim Botânico, Rose Marques, 56 anos, mora na região há mais de duas décadas e está feliz com a medida. “É um sentimento imensurável poder dormir pensando ‘ah, essa casa é minha, eu tenho a minha escritura, eu vou poder passar o resto da minha vida aqui e passar para os meus filhos’. Isso não tem preço. A comunidade está ganhando paz de espírito”, afirmou. O mesmo sentimento é compartilhado pela presidente da Associação dos Empreendedores do Tororó, Maria José Feitosa, 53. Ela destacou as ações executadas por este GDF que agregam no desenvolvimento econômico do Jardim Botânico. “As maiores obras estão aqui neste momento, tanto de duplicação da DF-140, como o balão da DF-251 para a entrada principal do setor e pavimentação gradual das vias vicinais. O governo tem dado uma atenção bem especial e nós ficamos muito gratificados com a renovação da licença ambiental por mais seis anos”, comentou.

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Reunião discute relatório ambiental do empreendimento Reserva do Vale

O Instituto Brasília Ambiental realiza na quinta-feira (27), às 19h, audiência pública virtual e presencial de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) para parcelamento de solo referente ao licenciamento ambiental do Reserva do Vale. O empreendimento está localizado no Setor Habitacional São Bartolomeu, Quadra Reserva do Vale, na região administrativa do Jardim Botânico. O evento terá ponto de acesso presencial e também será transmitido ao vivo via canal do YouTube do Brasília Ambiental. Interessados em acompanhar a audiência pública presencialmente poderão assistir à sessão no Condomínio Ecológico Parque do Mirante –  Rua Contorno, quadras 3 e 4, SHJB, sala de reunião da imobiliária RexJota. Na reunião, serão divulgados os impactos ambientais previstos durante as obras | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental Os estudos, instruções relativas aos canais de transmissão e respectivos procedimentos para acesso e participação da reunião estão disponíveis no portal do Brasília Ambiental. “As audiências públicas são parte do procedimento do licenciamento ambiental de empreendimentos de maior impacto. Nelas, são divulgados à comunidade afetada todos os impactos previstos durante as obras e funcionamento da atividade. Também é uma oportunidade de receber críticas, sugestões e demais contribuições para que o empreendimento reflita também o olhar da sociedade sobre ele”, explica a superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental, Nathália Almeida. *Com informações do Brasília Ambiental

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Audiência pública discutirá empreendimentos do Setor Habitacional São Bartolomeu

O Instituto Brasília Ambiental publicou, no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta segunda-feira (27), o aviso da audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto de Vizinhança (Rivi) para parcelamento de solo referente ao licenciamento ambiental da Reserva do Vale. O empreendimento está localizado no Setor Habitacional São Bartolomeu, Quadra Reserva do Vale, lindeiro ao Condomínio Mansões Itaipu. Área demarcada em vermelho será objeto de discussão | Imagem: Brasília Ambiental O evento será realizado em 27 de junho, com início às 19h e encerramento previsto para as 22h, transcorrendo tanto no formato presencial quanto por transmissão simultânea – nesse caso, pelo canal do Brasília Ambiental no YouTube. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Os estudos estão disponíveis no site do instituto. *Com informações do Brasília Ambiental

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Audiência pública debate impacto ambiental de conjunto habitacional em Sobradinho II

Nesta terça-feira (30), às 19h, o Instituto Brasília Ambiental realiza audiência pública de apresentação e discussão do Relatório de Impacto Ambiental Complementar (Riac) para parcelamento de solo urbano, referente ao licenciamento ambiental (licença de instalação) do Residencial Calliandra. O empreendimento está localizado às margens do Córrego Paranoazinho, na Bacia Hidrográfica do Rio São Bartolomeu, região do Grande Colorado, nos limites de Sobradinho II. Arte: Brasília Ambiental Segundo a Superintendência de Licenciamento do Instituto, o encontro ocorre presencialmente no escritório da Urbanizadora Paranoazinho, localizado no Edifício Hyara Center, Lote 6B, Jardim Europa II, Avenida São Francisco, no Grande Colorado. O evento também poderá ser acompanhado, ao vivo, pelo canal do YouTube do Brasília Ambiental, com início às 19h e encerramento previsto para as 22h. Na ocasião, será feita a exposição técnica do projeto e aberto um espaço para a participação de interessados. Todos os estudos, assim como as instruções de acesso ao canal de transmissão e o formulário para encaminhamento de contribuições, estão disponíveis no site do Instituto. “As audiências públicas são parte do procedimento de licenciamento ambiental de empreendimentos de maior impacto. Nelas, são divulgados à comunidade afetada todos os impactos previstos durante as obras e funcionamento da atividade. Também é uma oportunidade de receber críticas, sugestões e demais contribuições para que o empreendimento reflita o olhar da sociedade sobre ele”, explica a superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental, Nathália Almeida. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Consulta inédita sobre regulamentação de audiências públicas é lançada

O Instituto Brasília Ambiental quer ouvir a população do Distrito Federal sobre a proposta de instrução normativa que regulamentará as audiências públicas dos processos de licenciamento ambiental conduzidos pela autarquia distrital. A consulta pública será realizada entre os dias 15 e 30 deste mês. A ideia da consulta é aperfeiçoar as sessões públicas e os debates promovidos no âmbito dos processos de licenciamentos ambientais | Foto: Divulgação/ Brasília Ambiental A etapa de audiência pública nos processos de licenciamento ambiental está prevista na Lei Orgânica do Distrito Federal, na Lei nº 5.081/2013, na Lei nº 41/1989 e nas resoluções do Conama nº 237/1997, nº 1/1986 e nº 9/1987. Essa fase garante a participação popular no processo de licença ambiental de um empreendimento, de forma a contribuir para a manutenção da qualidade ambiental. A ideia dessa consulta, a primeira realizada pela Superintendência de Licenciamento do instituto, é que o público participe da construção da nova normatização, visando aperfeiçoar as sessões públicas e os debates promovidos no âmbito dos processos de licenciamentos ambientais realizados pelo Brasília Ambiental. “É de fundamental importância a colaboração do máximo de pessoas na elaboração da instrução normativa. Esse momento reforça a transparência e a democracia participativa, onde também são considerados os interesses e preocupações da comunidade e das partes interessadas. E, como consequência, beneficia o meio ambiente e proporciona uma gestão ambiental mais eficaz e responsável”, esclarece a superintendente de Licenciamento Ambiental, Nathália Almeida. As sugestões deverão ser encaminhadas para o correio eletrônico sulam@ibram.df.gov.br. Para acessar o formulário que deverá ser preenchido para a participação na consulta pública, basta clicar neste link. E clique aqui para ler a minuta sugerida da nova instrução normativa. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Licença ambiental beneficia mais de 2,3 mil moradores em Sobradinho II

Mais um passo dado rumo à regularização do Condomínio Vivendas Bela Vista, localizado no Setor Habitacional Grande Colorado, em Sobradinho II. O governador Ibaneis Rocha assinou, neste sábado (25), a licença ambiental do residencial que ocupa área de 100 hectares e reúne população estimada de 2.379 habitantes, distribuídos em 718 lotes. Mais de 2,3 mil moradores do Condomínio Vivendas Bela Vista, em Sobradinho II, são beneficiados com a licença ambiental assinada pelo governador Ibaneis Rocha neste sábado (25) | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Trabalhamos dentro do governo para dar celeridade às regularizações e dificilmente passa uma semana sem que a gente receba um documento de regularização de alguma área aqui em Sobradinho”, afirmou Ibaneis Rocha. “Toda vez que eu assino esses documentos, eu assino com muita alegria, com muita felicidade, porque eu sei o sofrimento de cada um dos moradores dessa região”, disse. O Governo do Distrito Federal (GDF) tem se empenhado em regularizar áreas residenciais em todas as regiões, dando fim aos tempos de derrubada. De 2019 para cá, foram entregues as licenças ambientais dos condomínios Entrelagos, no Itapoã, e Estância Quintas da Alvorada, no Jardim Botânico. Já o Residencial Mansões Itaipu, também no Jardim Botânico, recebeu sua licença de instalação. “É muito bom ter a segurança jurídica dos nossos imóveis, poderemos deixar herança para os nossos filhos e fazer qualquer mudança dentro da legalidade e com transparência”, disse Clerton Geórgio Melo, morador do Vivendas Bela Vista Mais do que oferecer segurança jurídica aos cidadãos, a legalização de condomínios residenciais são essenciais para a proteção do meio ambiente. Segundo Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental, as ocupações irregulares muitas vezes pecam pela supressão equivocada de vegetação, o aterro de nascentes e a contaminação de córregos. “É a licença ambiental que define os parâmetros para regularização, que identifica o que precisa ser feito para que o meio ambiente seja preservado”, explicou Rôney. “E o GDF tem trabalhado para que se possa regularizar o máximo possível dentro da questão ambiental, sempre priorizando a preservação e a proteção do meio ambiente”, completou. Morador do Vivendas Bela Vista desde 2007, o aposentado Clerton Geórgio Melo, 57 anos, conta que a luta pela regularização surgiu ainda nos anos 1990 e, desde então, mobiliza toda a comunidade do residencial. “Foi muito árduo o nosso caminho para chegar aqui. Agora estamos no momento de sorrir e agradecer”, comemorou. “É muito bom ter a segurança jurídica dos nossos imóveis, poderemos deixar herança para os nossos filhos e fazer qualquer mudança dentro da legalidade e com transparência”. O administrador de Sobradinho II, Diego Rodrigues Matos, ressaltou que a licença ambiental é uma grande conquista para a comunidade. “O governo está mostrando que é possível regularizar os condomínios”, observou. O gestor ainda agradeceu as diversas melhorias feitas na região administrativa. “Só posso agradecer porque, como administrador, a gente recebe as demandas dos moradores e consegue dar uma resposta positiva para eles”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos quatro anos, o GDF entregou grandes obras na região de Sobradinho, como o Complexo Viário Governador Roriz, o Viaduto do Comper, a reforma da rodoviária, a pavimentação da DF-440, entre o Condomínio RK e a vicinal VC-263, e pavimentação de áreas de escolas rurais por meio do programa Caminho das Escolas. Encontro de clubes Depois de assinar a licença ambiental do Condomínio Bela Vista, Ibaneis Rocha esteve no 10º Encontro Interclubes, no Iate Clube de Brasília. A reunião, organizada pelo Sindicato de Clubes e Entidades de Classe Promotoras de Lazer e Esportes do Distrito Federal (Sinlazer), definiu o orçamento do setor para 2024. “A gente tem trabalhado muito forte para dar segurança jurídica às instituições. E os clubes merecem uma atenção muito especial pelo grande trabalho social que fazem na cidade”, observou o governador do DF. “Nós avançamos muito na questão do licenciamento, na entrega de documentos. São coisas que demoram muito tempo para serem feitas”.

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GDF autoriza o início das obras da Fazenda da Esperança em Ceilândia

No ano em que a comunidade terapêutica Fazenda da Esperança completa 40 anos de trabalho, o projeto deu mais um importante passo. A governadora em exercício Celina Leão assinou, na tarde desta segunda-feira (10), a licença ambiental que autoriza o início das obras da segunda unidade de tratamento de dependentes químicos, em terreno cedido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), em Ceilândia. A obra vai ampliar a atuação da Fazenda da Esperança, que até então só atendia mulheres em recuperação do vício das drogas e do alcoolismo na sede em Brazlândia. O novo espaço será voltado para o acolhimento de homens e terá capacidade para até 130 internos, que terão acesso a tratamento gratuito. A governadora em exercício Celina Leão com o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, e representantes da comunidade terapêutica Fazenda da Esperança | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Quero relembrar que o governador Ibaneis Rocha abraçou esse projeto quando fez a cessão da área. Hoje é a continuação com a assinatura da licença ambiental para que as obras comecem. Sabemos o quão importante é fazer o tratamento dos dependentes químicos e tenho certeza que Brasília será vitrine para esse trabalho de excelência feito pela Fazenda da Esperança”, afirmou a governadora em exercício Celina Leão. Em novembro de 2020, a pedra fundamental da nova unidade foi lançada no terreno de 35 hectares, localizado na zona rural de Ceilândia. O espaço foi cedido após a assinatura do termo de cessão de uso pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) ao Distrito Federal, por meio da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Além do lote, em 2021, o governador Ibaneis Rocha doou parte dos salários recebidos naquele ano para a entidade filantrópica. A Fazenda da Esperança recebeu R$ 18.501, mesmo valor que outras duas organizações – Instituto do Carinho e Casa de Recuperação Vida Nova – receberam. [Olho texto=”“Esperávamos há anos que Brasília tivesse uma unidade para o público masculino. Sem essa licença, jamais conseguiríamos construir. Já nesta terça-feira (11), começamos a obra com as máquinas no local e temos certeza que seremos um modelo para o Brasil todo”” assinatura=”Frei Rogério Soares, representante da Fazenda da Esperança no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Após assinar a licença, o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, falou que os impactos na área onde a fazenda será instalada são mínimos. “A área que eles ocupam é de densidade baixa, é uma atividade social, e nós do Brasília Ambiental analisamos todo o projeto que foi apresentado, as soluções para impermeabilização, analisamos todas as questões ambientais. É um projeto bem ambientado e que vai ajudar muitas pessoas”, pontuou. Projeto Presente em 26 países, o projeto da Fazenda da Esperança tem 164 unidades espalhadas por todo o mundo e recuperou mais de 70 mil homens e mulheres. No DF, há atualmente uma casa feminina, localizada em Brazlândia, onde mulheres passam pelo processo de reabilitação. A Fazenda da Esperança abriga pessoas com idade entre 18 e 59 anos. “Esperávamos há anos que Brasília tivesse uma unidade para o público masculino. Sem essa licença, jamais conseguiríamos construir. Já nesta terça-feira (11), começamos a obra com as máquinas no local e temos certeza que seremos um modelo para o Brasil todo”, avalia o Frei Rogério Soares, representante da Fazenda da Esperança no DF, O processo de recuperação adotado pela entidade tem 12 meses de duração e contempla três aspectos determinantes: o trabalho como processo pedagógico; a convivência em família; e a espiritualidade para encontrar o sentido da vida.

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Licença ambiental permite ampliação de armazenamento de grãos

A Cooperativa Agrícola do Rio Preto (Coarp) recebeu nesta terça-feira (4) uma licença ambiental de ampliação para armazenamento e beneficiamento de grãos. Atualmente, a Coarp tem 60 cooperados e conta com oito silos que armazenam 990 mil sacas de grãos. Com a ampliação, a cooperativa vai construir mais dois silos e passar a ter capacidade para até 1,2 milhão de sacas. [Olho texto=”“Ouvir as demandas e auxiliar nossos produtores e produtoras rurais é assegurar nossa qualidade de vida, e arrisco dizer que o nosso futuro. A cidade não vive sem o campo. Temos uma riqueza muito grande aqui e devemos cuidar e incentivar para que eles tenham condições e desejo de permanecer”” assinatura=”Roney Nemer, presidente do Instituto Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] A licença foi concedida nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasília Ambiental. O presidente da instituição, Roney Nemer, visitou as instalações da Coarp e fez a entrega, que foi acompanhada por produtores, além do presidente da Emater-DF, Cleison Duval, do gerente da empresa na região, Eduardo Damásio, do supervisor Regional Leste, Fabiano Ibraim, e do extensionista Rodrigo Marques. A Emater-DF presta assistência técnica aos produtores e também à cooperativa. O grupo foi recebido pelo presidente da Coarp, Valter Baron. “Temos uma necessidade de fazer com que a nossa atividade seja vista de forma diferenciada. Estamos aqui constantemente buscando melhorias para a população da área rural”, disse ele, também destacando que fazer com que o homem queira viver e produzir no campo é essencial para manutenção da atividade agrícola. O presidente do Brasília Ambiental, Roney Nemer, visitou as instalações da Coarp e fez a entrega da licença ambiental de ampliação para armazenamento e beneficiamento de grãos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Ouvir as demandas e auxiliar nossos produtores e produtoras rurais é assegurar nossa qualidade de vida, e arrisco dizer que o nosso futuro. A cidade não vive sem o campo. Temos uma riqueza muito grande aqui e devemos cuidar e incentivar para que eles tenham condições e desejo de permanecer”, afirmou o presidente do Brasília Ambiental. Em maio deste ano, por meio de articulação da Emater-DF, Roney Nemer esteve na região ouvindo as demandas dos produtores. A licença da cooperativa foi um dos temas, na época, do encontro. “A Coarp é uma referência na produção de grãos no Distrito Federal e, nos últimos anos, tem crescido e se tornado também uma referência em inovação e gestão, utilizando novas espécies como a Canola e Crambe. Essa licença vai ampliar o poder de armazenamento e garantir que os produtores cooperados vendam seus produtos a preços justos”, ressaltou o presidente da Emater-DF. A utilização de silos para armazenagem de grãos é uma alternativa viável para produtores que desejam ter o controle sobre o que foi produzido. Com o armazenamento, a cooperativa tem a possibilidade de comercializar os grãos em momento mais rentável e evitar a perda de dinheiro na pós-colheita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Principalmente nesses cenários de safrinha, quando o preço do milho está em baixa, ter espaço para armazenamento proporciona a oportunidade do cooperado segurar o produto para repassar por um preço melhor depois. É a cooperativa fazendo seu papel fundamental de dar apoio ao cooperado, garantindo melhores oportunidades de negócio e crescimento”, afirmou o gerente Eduardo. Na região, a Emater atende mais cerca de 1.100 pessoas, entre produtores patronais, familiares e moradores da região, que é formada pelos núcleos rurais do Rio Preto, São José, Curral Queimado, Riacho das Pedras e São Gonçalo. Entre as principais atividades desenvolvidas estão o cultivo de grãos, a olericultura, a fruticultura, a avicultura, a suinocultura e a bovinocultura – de corte e de leite. *Com informações do Brasília Ambiental  

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Licença ambiental vai beneficiar mais de 2 mil propriedades do Itapoã

O governador Ibaneis Rocha assinou, neste sábado (23), a licença ambiental de instalação corretiva do Condomínio Mansões Entre Lagos – Comel. O objetivo do Governo do Distrito Federal (GDF) é trazer a regulamentação do solo, além de evitar danos ambientais na região. O residencial Mansões Entre Lagos é um dos maiores condomínios do Distrito Federal, com 339 hectares de terra e mais de 2.400 lotes, com capacidade para abrigar cerca de 13 mil moradores, além de 174 prédios comerciais. O residencial Mansões Entre Lagos é um dos maiores condomínios do Distrito Federal, com 339 hectares de terra e mais de 2.400 lotes | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília O governador Ibaneis Rocha reforçou o compromisso de conceder as licenças ambientais, seguindo o processo de legalização dos condomínios no Distrito Federal. “Hoje estamos entregando a licença e, daqui a pouco, estaremos entregando as escrituras, para que cada um possa ter seu terreno legalizado, sua moradia e deixar um patrimônio para sua família”, afirmou. Ibaneis Rocha também destacou a mobilização das equipes de governo para ter o maior número de regularizações possíveis em seu mandato: “Acreditem no governo do Distrito Federal porque acabou a época da destruição e das derrubadas. O que nós temos que fazer agora é trabalhar para a legalização, para que todo mundo tenha tranquilidade e sua escritura na mão.” Preservação nas obras Ibaneis Rocha: “Hoje estamos entregando a licença e, daqui a pouco, estaremos entregando as escrituras, para que cada um possa ter seu terreno legalizado, sua moradia e deixar um patrimônio para sua família” Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, as áreas de proteção de mananciais e áreas onde há solos hidromórficos devem ser preservadas, entre outras condicionantes ambientais. O processo de regularização da área ocorre em paralelo na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e na Agência de Desenvolvimento (Terracap). “A população aqui não dormia tranquila porque não tinha a condição de ter a escritura do lote. Essa licença ambiental determina regras para que esses lotes possam ser regularizados”, pontuou Nemer. Para o síndico do Condomínio Mansões Entre Lagos, Elizeu de Souza, a licença ambiental significa concluir obras de drenagem e pavimentação no condomínio que estão paradas. São 40 quilômetros de asfalto concluídos e seis quilômetros ainda sem pavimentação. “É mais um passo no caminho da regularização fundiária”, destacou o síndico. [Olho texto=”“A população aqui não dormia tranquila porque não tinha a condição de ter a escritura do lote. Essa licença ambiental determina regras para que esses lotes possam ser regularizados”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O casal Vanda Gomes e Edison Alves mora no condomínio desde 1994. Eles contam que a residência deles foi uma das primeiras do Entre Lagos. “Estamos aqui há 29 anos, minha filha nasceu aqui, vimos o crescimento do condomínio e passamos por uma batalha. A licença é uma conquista pra gente, um retorno de paz e tranquilidade”, ressaltou a dona de casa. O marido destacou, além da licença, outras obras do governo, como a iluminação pública instalada na região e a duplicação da pista DF-250, que fica na entrada do Entre Lagos. “Acredito que é uma tendência deste governo acompanhar esses loteamentos dentro das normas a serem seguidas. Facilita a vida de todos ter nossa tão almejada escritura. Nós nos sentimos muito mais seguros com isso, além de trazer mais conforto para a nossa região”, reforçou o servidor público. Entregas no Itapoã [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante seu governo, Ibaneis Rocha já entregou a duplicação da DF-250, um trecho de 5,3 km, que beneficia mais de 30 mil motoristas diariamente no Itapoã, além de outras obras como a Praça dos Direitos, o estacionamento da Unidade Básica de Saúde 3, a ciclovia da Rota do Cavalo e a Escola Classe 502, com capacidade para até 1,3 mil alunos. Além disso, estão em andamento construções como o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a Escola Classe 203 e habitações no Setor Habitacional Itapoã Parque, que já teve mais de 2,5 moradias entregues.

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Licença ambiental vai beneficiar seis mil moradores do Jardim Botânico

Minimizar danos ambientais e promover uma ocupação regular do solo é uma das premissas do Governo do Distrito Federal (GDF). Neste sábado (17), o governador Ibaneis Rocha assinou a licença ambiental para que o Condomínio Estância Quintas da Alvorada (CEQA), no Jardim Botânico, execute seu plano de drenagem pluvial e pavimentação. O residencial conta com quase dois mil lotes, tem cerca de seis mil moradores e potencial para abrigar dez mil pessoas. A licença ambiental vai permitir que os condôminos asfaltem, pavimentem e levem drenagem a 52% da área onde estão instalados. Os outros 48% já foram feitos no condomínio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em seu discurso, o governador Ibaneis Rocha reforçou o compromisso de conceder as licenças ambientais e seguir o processo de legalização dos condomínios no DF. “Passaram vários governos que não sabiam o caminho da regularização. Foi necessário um advogado para colocar todos os condomínios na trilha da regularização, sem medo de fazer esse trabalho. O governo tem que facilitar a vida do morador, não criar problemas. E os órgãos, dentro da legalidade, têm que dar celeridade aos processos para trazer segurança jurídica”, disse Ibaneis Rocha, que durante a pauta anunciou a entrega da duplicação da DF-001 para o início de julho e a construção de mais dois viadutos na região, um próximo da Ponte JK e outro na entrada do Jardins Mangueiral e São Sebastião, além do que está em obras na altura da Escola de Administração Fazendária (Esaf). O governador Ibaneis Rocha destaca: “O governo tem que facilitar a vida do morador, não criar problemas. E os órgãos, dentro da legalidade, têm que dar celeridade aos processos para trazer segurança jurídica” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Redução de danos [Olho texto=”“Hoje está sendo assinado um compromisso por um governo que não está só preocupado com obras, mas também com as famílias, preocupado em cuidar das pessoas”” assinatura=”Rôney Nemer, presidente do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] A licença ambiental tem como objetivo minimizar danos provocados pela erosão por escoamento das águas da chuva, prevenir doenças e preservar a bacia do Rio São Bartolomeu, que corta a área do condomínio. O rio em questão é um dos mais importantes do DF e degradou-se ao longo do tempo com a ocupação desordenada do solo. Licenças como a assinada neste sábado buscam corrigir e minimizar impactos ambientais. Além do Jardim Botânico, o rio passa pelas cidades de São Sebastião, Paranoá e Planaltina. “Hoje está sendo assinado um compromisso por um governo que não está só preocupado com obras, mas também com as famílias, preocupado em cuidar das pessoas”, acrescentou o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. De acordo com o síndico do Condomínio Estância Quintas da Alvorada, João Carlos Lóssio, essa é a maior obra ambiental da região Centro-Oeste feita por um ente privado, com investimento de R$ 60 milhões, custeada pelos condôminos. “Vamos fazer as obras de drenagem pluvial, com bacias de contenção para que não não haja mais dano ambiental e também fazer a urbanização do condomínio, com asfalto nas ruas principais e bloquete nas ruas menores. Temos 42% do condomínio pavimentado e vamos fazer os 58% restantes”, detalha o síndico. [Olho texto=”“Essa licença representa a vitória de uma busca muito grande que tivemos junto ao governo para reestruturar a história do condomínio, de avançar com a regularização, de fazer tudo dentro da lei, da legalidade”” assinatura=”Ana Paula Paradelo, moradora do condomínio” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Presente no evento, o senador Izalci Lucas parabenizou a ação do GDF. “Governo é para cuidar das pessoas, e fico muito feliz de participar de um momento alegre, porque foram anos e anos. Estive em outros governos e só agora o governador Ibaneis Rocha fez jus a essa ação. Como é importante os governos terem sensibilidade. Quantas vezes entramos na frente de um trator aqui para não derrubar as casas?”, observou. Moradora do condomínio há dois anos, a contadora Ana Paula Paradelo comemora a evolução do residencial na questão da regularização e infraestrutura. “Essa licença representa a vitória de uma busca muito grande que tivemos junto ao governo para reestruturar a história do condomínio, de avançar com a regularização, de fazer tudo dentro da lei, da legalidade. O impacto ambiental era grande, com muita poeira na época da seca, e de lama e erosões na época da chuva. Provocava voçorocas [formação de grandes buracos de erosão] e arrastava material orgânico para próximo do rio”, conta. Embora o Condomínio Estância Quintas da Alvorada tenha assinado a licença ambiental, o processo de regularização da área ocorre em paralelo junto à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) e a Agência de Desenvolvimento (Terracap).

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Pavimentação da DF-220 terá recursos de R$ 34,3 milhões

[Olho texto=”“Este é o compromisso do instituto, atender obras de interesse da população, de forma a alcançar a sustentabilidade, a preservação e a segurança ambiental” ” assinatura=”Alisson Neves, superintendente de Licenciamento Ambiental do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”direita”] O Instituto Brasília Ambiental emitiu licença ambiental para as obras de pavimentação asfáltica da rodovia distrital DF-220, numa extensão de 15,5 km, entre a DF-001 e a BR-080, na região administrativa de Brazlândia. Serão investidos aproximadamente R$ 34,3 milhões nessas obras, cujo prazo de execução previsto é de 240 dias. Os serviços a serem executados englobam terraplenagem, pavimentação, serviços de drenagem, obras complementares, sinalização horizontal e vertical, e canteiro de obras. O edital de licitação foi lançado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em 27 de junho. Trecho a ser pavimentado | Arte: Divulgação/DER A obra vai garantir mais fluidez ao trânsito e segurança aos motoristas que trafegam pela região de Brazlândia. O novo edital de licitação já foi lançado, e o pleito está marcado para ocorrer em 10 de novembro deste ano, no auditório do Edifício-Sede do DER.  “Com a emissão da licença ambiental e com a publicação da dotação orçamentária da Terracap, no último mês, todas as pendências junto ao TCDF foram finalmente sanadas”, comemora o presidente do DER, Fauzi Nacfur Júnior. O superintendente de Licenciamento Ambiental do Brasília Ambiental, Alisson Neves, reforça: “Este é o compromisso do instituto, atender obras de interesse da população, de forma a alcançar a sustentabilidade, a preservação e a segurança ambiental – no caso da DF-220, a partir de uma drenagem adequada, evitar erosões e estabelecer passagens de fauna, além de melhorar a qualidade ambiental da região”. *Com informações do DER e do Brasília Ambiental

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Licença ambiental do Túnel de Taguatinga é renovada

A emissão de licença ambiental é uma das importantes etapas em qualquer obra a ser feita. No caso do Túnel de Taguatinga isso não é diferente. A Licença Ambiental Simplificada (LAS) foi emitida porque os trabalhos seguiram rigorosamente cada quesito para que a estrutura pudesse ser construída. Quando concluída, a obra beneficiará mais de 1 milhão de pessoas, aí incluídos os 135 mil motoristas que circulam diariamente na região | Foto: Divulgação [Olho texto=”“A obra atende todas as condicionantes do órgão ambiental, que vem a partir de estudos entregues previamente”” assinatura=”Aldo Fernandes, engenheiro da Secretaria de Obras” esquerda_direita_centro=”direita”] Cumprindo uma etapa técnica e mais formal, a Secretaria de Obras recebeu, do Brasília Ambiental, a renovação da licença, documento que comprova a legalidade do empreendimento. “A obra sempre esteve correta em termos ambientais”, explica o engenheiro ambiental Gabriel Fonte, da Secretaria de Obras. Uma licença ambiental pode observar, entre outras questões, como e se a obra afeta o meio ambiente, se é necessário fazer a supressão vegetal, para onde será levado e qual destinação terá o material retirado, e se os trabalhos afetam lençóis freáticos. Cada item do relatório foi observado para que não houvesse incongruências. “A obra atende todas as condicionantes do órgão ambiental, que vem a partir de estudos entregues previamente”, reforça o engenheiro Aldo Fernandes, da Secretaria de Obras. “Nós detalhamos como seria feita a escavação, o quanto seria escavado e tantos outros pontos”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Obra que vai beneficiar diariamente mais de 1 milhão de pessoas e cerca de 135 mil motoristas, o Túnel de Taguatinga começou a ser construído em 20 de julho de 2020 e já está com 70% do trabalho executado. Com investimento de R$ 275,7 milhões, a estrutura avança e gera oportunidade de trabalho e renda para todo o Distrito Federal. Até a conclusão dos serviços, cerca de 2 mil empregos serão criados.

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Licença ambiental para produção de Sputnik V no DF

Empresa que produzirá o imunizante fica em Santa Maria | Foto: Divulgação O Instituto Brasília Ambiental concedeu uma Autorização Ambiental (AA) para a indústria União Química S/A, responsável por trazer a vacina russa Sputnik V para o Brasil. A empresa, com fábrica instalada na Região Administrativa de Santa Maria, também obteve atualização da Licença de Operação (LO) com o objetivo de produzir o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina no Distrito Federal. Aprovada recentemente para o uso emergencial no combate à pandemia de covid-19, essa vacina avança para aprovação de uso regular e produção interna. A empresa, com fábrica instalada na Região Administrativa de Santa Maria, também obteve atualização da Licença de Operação (LO) com o objetivo de produzir o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) do imunizante no Distrito Federal. [Olho texto=”Brasília Ambiental dá prioridade à emissão de autorizações para a produção do insumo, operação importante diante do momento emergencial” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Autorização Ambiental garante que a União Química mude a planta industrial para receber a nova produção”, explica o superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental, Alisson Neves. “Já a readequação da LO, que era exclusiva para a produção e comercialização de bioinseticidas, agora autoriza a fabricação de produtos farmacêuticos e veterinários, reconhecendo a regularidade ambiental para avançar na questão da vacina.” O gestor também destaca a rapidez do processo, iniciado em fevereiro: “O Brasília Ambiental, sensível à situação de emergência que o país vive, deu prioridade total para o atendimento do pleito e emissão dos atos autorizativos necessários. Desde que recebemos os responsáveis pela empresa, buscamos os melhores caminhos para avaliar todas as questões e atender com celeridade essas solicitações, garantindo segurança técnica e jurídica apesar da urgência”. Prioridade [Olho texto=”“Com a emissão dos atos, conseguimos garantir que a empresa possa, sob o ponto de vista ambiental, avançar na produção” ” assinatura=”Alisson Neves, superintendente de Licenciamento do Brasília Ambiental” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho foi conduzido conforme previsão do Decreto nº40.613/2020 e Resolução Conam (Conselho de Meio Ambiente do DF) nº 01/2020. Assim, o processo continuará sendo acompanhado pelo instituto, principalmente nos próximos 180 dias, com o objetivo de orientar a melhor condução necessária para as adequações propostas, permitindo que a indústria tenha a capacidade e regularidade ambiental para produção do IFA – atualmente, importado de outros países. Autorizar a fabricação da vacina é competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e o caminho apontado pelas licenças ambientais se mostra fundamental para o andamento do processo. “Estamos falando de um passo muito importante para a vacinação”, explica Neves. “Não seria possível avançar sem a regularidade ambiental, já que a atividade industrial deve ser acompanhada por licenças ambientais. Com a emissão dos atos, conseguimos garantir que a empresa possa, sob o ponto de vista ambiental, avançar na produção”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atos autorizativos A Autorização Ambiental possibilita empreendimentos, atividades, pesquisas e serviços de caráter temporário para execução de obras ou atividades não sujeitas ao processo de licenciamento ambiental convencional ou simplificado. Já a Licença de Operação autoriza o início da atividade, do empreendimento ou da pesquisa científica, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação. *Com informações do Brasília Ambiental

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