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Dia do Servidor: GDF festeja conquistas do seu quadro funcional

Servidores das secretarias e órgãos do GDF participaram, na manhã desta terça-feira (28), da edição especial do programa Tempo de Refletir, transmitido pelo canal da Secretaria de Economia (Seec-DF) no YouTube. Produzida pela Subsecretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali), vinculada à Seec, a live com o programa fez parte das comemorações do Dia do Servidor e abordou o tema Servidores valorizados: avanços e conquistas no GDF. A atração teve como entrevistado o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, e, como âncora, o secretário executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior. O Dia do Servidor Público do DF é comemorado na quarta-feira (29). Mas, este ano, por decisão do governador Ibaneis Rocha, que optou por presentear os servidores com um fim de semana ampliado, o feriado da data comemorativa foi antecipado para a segunda-feira (27). Carvalho assinalou que é fundamental resgatar a importância do servidor público na vida das pessoas. “Todos dependemos de atendimentos de servidores públicos. Na saúde, nos hospitais, na segurança pública, com atendimento de policiais civis e militares e dos bombeiros, e na educação, quer seja nas salas de aula ou nas creches”, afirmou o secretário. A live teve como entrevistado o secretário de Economia, Daniel Izaias de Carvalho, e, como âncora, o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida, Epitácio Júnior | Foto: Divulgação/Seec-DF O gestor também compartilhou sua trajetória profissional e as experiências que marcaram sua atuação no serviço público. Doutor e mestre em administração pública, com formação em finanças, gestão pública e estatística, o secretário Carvalho é servidor da carreira concursado de Auditoria de Controle Interno do GDF. Emocionado, ele lembrou a presença fundamental do amor de sua mãe, a piauiense Joana Maria da Conceição Carvalho, para que ele se envolvesse com os estudos e conseguisse chegar onde está hoje. “Minha mãe era uma pessoa que, embora só tenha sido alfabetizada aos 50 anos pelo Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral), na década de 1980, sabia da importância da educação e incentivava o filho mais novo a estudar”, pontuou. Estrutura Para ele, o maior desafio dos servidores na prestação dos serviços é fazê-lo a partir de uma estrutura tão complexa quanto à do GDF. “Essa organização, por isso, é importante para dar previsibilidade, segurança jurídica e transparência”, destacou. Dentro dessas especificidades, também se torna difícil, por exemplo, reduzir o tempo de atendimento na entrega desses serviços. Por fim, o secretário Daniel Carvalho abordou outros temas como a importância do Programa Qualidade de Vida no Trabalho e a criação de um plano de saúde — que hoje contempla 105 mil servidores. “Temos, aqui, uma preocupação grande com a saúde, principalmente psicológica, dos servidores e seus familiares”, ressaltou. Ele também destacou outras conquistas importantes para o quadro funcional, como o pagamento da terceira parcela de 6% do reajuste salarial de 18% que foi dado para todas as categorias, e o aumento na contratação de novos servidores para diminuir a carga de trabalho das equipes e ajudar na entrega de serviços públicos de melhor qualidade. Essas ações, reforça, chegam na ponta do atendimento ao cidadão, como o atendimento aos que estão em insegurança alimentar, área que o GDF já disponibilizou 15 milhões de refeições nos restaurantes comunitários, entre janeiro e outubro deste ano, nas 18 unidades em funcionamento. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)  

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Alunos protagonizam debate sobre segurança digital em live

Em celebração aos dois anos completados da criação da Assessoria Especial de Cultura de Paz (AECP), a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promoveu, nesta quinta-feira (18), a live Sobrevivência Digital: Cuidados nas Redes. Organizado pela AECP, o evento contou com a participação da doutora em Tecnologia e Sociedade, Cineiva Campoli, e dos alunos do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). O debate abordou práticas de autoproteção nas redes sociais, destacando o papel dos adolescentes como multiplicadores de informações na promoção de um uso consciente e seguro da internet, tanto para si mesmos quanto para seus colegas e familiares. Durante a conversa, a mediadora do bate-papo e chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da SEEDF, Ana Beatriz Goldstein, celebrou os dois anos de criação da assessoria e destacou a importância da pauta de proteção no uso das redes sociais. “Estamos comemorando os dois anos da Cultura de Paz, trazendo essa temática muito importante que é a fala do momento: a questão das redes sociais, do cuidado e da segurança das nossas crianças e jovens nas plataformas online". Bate-papo ressaltou a participação dos jovens como agentes na promoção da segurança online | Fotos: Mary Leal/SEEDF A mestre em educação e doutora em tecnologia e sociedade Cineiva Campoli falou sobre a importância de ensinar crianças e adolescentes a se proteger na internet, a lidar de forma consciente com as redes sociais e a reconhecer situações de risco no ambiente virtual. “O foco nas crianças e adolescentes é essencial porque, apesar de nascerem digitais e conhecerem cuidados básicos, ainda não sabem se proteger plenamente nem lidar com algoritmos e dados pessoais na rede. Eles precisam desenvolver a sabedoria digital para usar a tecnologia de forma consciente", alertou. Protagonismo jovem presente no debate Cineiva destacou ainda o protagonismo dos jovens como agentes naturais de proteção na internet, ressaltando a importância da alfabetização digital para crianças e adolescentes. São esses jovens que podem ajudar crianças menores, pais e idosos a inserir-se no mundo digital de forma mais acessível e cuidadosa, auxiliando-os a filtrarem conteúdos nocivos e de fake news, por exemplo. Para exemplificar isso na prática, foram convidados a participar do momento os estudantes do terceiro ano do Cemeit Wellington Lima e Maria Eduarda Marques, ambos de 18 anos. Wellington Lima abordou os cuidados necessários ao aceitar solicitações de amizade nas redes sociais e sobre a decisão de manter ou não o perfil aberto, fazendo uma comparação com a precaução no dia a dia. "Antes de dormir, você checa a sua casa, não deixa a porta aberta para estranhos entrarem. O mesmo cuidado deve ter em relação a aceitar amizades nas redes sociais. É importante verificar o comportamento da pessoa na internet para decidir se deve ou não fazer parte do seu círculo de seguidores", destacou o jovem. Debate alertou sobre a importância da auto filtragem nos conteúdos postados e valorização da vida fora das telas Comparação Além do debate sobre a filtragem das amizades no mundo digital, a live também abordou a prevenção do adoecimento mental causado pelo uso das redes sociais, destacando a importância de valorizar a vivência fora das telas e alertando para os perigos da comparação com os supostos estilos de vida luxuosos de celebridades e influenciadores digitais. "Nós comparamos nossa vida com a das celebridades e nos perguntamos por que parece que tudo foi tão fácil para elas. Até perceber que, na internet, só se posta a parte positiva da vida — nem tudo ali é verdade", refletiu Maria Eduarda. Ela reforça a importância de os usuários desenvolverem um olhar crítico para identificar a manipulação nas redes sociais e refletirem sobre os conteúdos que consomem. Iniciativa liderada por estudantes e voluntários cria espaço seguro para escuta, acolhimento e promoção da saúde mental no Cemeit, em Taguatinga Além das telas O bate-papo destacou os benefícios de cultivar amizades no mundo real e de controlar o tempo diário de uso do celular. Para isso, o encontro ressaltou o papel das escolas na promoção da felicidade além das telas, não apenas por meio do trabalho pedagógico de conscientização sobre os riscos da vida digital, mas também incentivando a qualidade do tempo fora da internet. Nesse sentido, o Cemeit é reconhecido como referência, atuando como um espaço de acolhimento para a vivência sem o uso do celular, desde a implementação da Lei nº 15.100/2025, que restringe o uso do celular nas escolas. A unidade escolar, que oferece projetos de artes, esportes, dança e outras atividades, também conta com o Grupo de Enfrentamento à Depressão e Suicídio (GEDS), responsável por organizar eventos voltados à valorização da vida. O diretor Gabriel Souza ressalta: "O GEDS é um processo no qual somamos forças para tornar o ambiente mais acolhedor. Na escola, além de ensinar as disciplinas tradicionais, é fundamental promover valores como humanidade, respeito e valorização da vida, por meio de ações, palavras, abraços e afetos", concluiu o diretor. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Dia Nacional de Combate ao Bullying terá live da Educação

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) promove, na segunda-feira (7), uma live especial em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. Com o tema “Veja algo, diga algo, faça algo”, a transmissão será às 10h, pelo canal EducaDF, do YouTube, e ficará salva na plataforma para consulta futura de gestores, professores e comunidade escolar. Campanha contra o bullying é ativa na Secretaria de Educação, que promoverá o evento nesta segunda-feira (7) | Foto: Felipe de Noronha/ SEEDF A iniciativa é da Assessoria Especial de Cultura de Paz (AECP) e tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a importância da convivência pacífica no ambiente escolar, fortalecendo valores de empatia, diálogo e respeito. O formato será o de bate-papo, com mediação da professora Graça de Paula e da orientadora educacional Michelle Confessor. As convidadas são a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a professora Márcia Delgado e as estudantes Luiza Souto e Maia Souza, do Centro de Ensino Médio (CEM) 1 do Guará. “Queremos inspirar educadores, estudantes e gestores a adotarem práticas que fortaleçam a escuta, o cuidado mútuo e a construção de um ambiente escolar mais seguro e acolhedor” Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura de Paz da SEEDF “A escola deve ser um espaço de respeito, convivência saudável e acolhimento”, afirma a secretária de Educação. “Essa live é uma oportunidade de reafirmarmos o compromisso da rede pública com a cultura de paz, valorizando iniciativas que fazem a diferença no dia a dia dos nossos estudantes e promovem um ambiente mais seguro para todos.” Cultura de paz Um dos destaques da live será a apresentação do projeto Vem Comigo, do CEM 01 do Guará. A ação estimula o protagonismo juvenil e propõe vivências que promovem uma cultura de paz e inclusão, aproximando estudantes e comunidade escolar em torno da construção de ambientes mais seguros e acolhedores. “A proposta da live é ampliar o diálogo sobre o bullying e a violência nas escolas, mostrando que é possível transformar a realidade a partir do engajamento coletivo”, resume Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura de Paz da SEEDF. “Queremos inspirar educadores, estudantes e gestores a adotarem práticas que fortaleçam a escuta, o cuidado mútuo e a construção de um ambiente escolar mais seguro e acolhedor”. Durante o evento, também será lançada a publicação impressa do Caderno de Práticas Exitosas em Educação para a Paz, já disponível em formato digital no site da SEEDF.  O material reúne experiências bem-sucedidas realizadas em escolas públicas do DF, com foco em ações de mediação de conflitos, formação cidadã, escuta ativa e incentivo à cultura de paz. A programação completa da live e o material de apoio estão disponíveis no canal da secretaria e poderão ser acessados por educadores e demais interessados em replicar ou adaptar as práticas apresentadas.  *Com informações da Secretaria de Educação

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Setembro Amarelo: Debater saúde mental para acabar com preconceitos e salvar vidas

A Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF) promoveu, nesta terça-feira (24), uma live em alusão ao Setembro Amarelo, mês dedicado à conscientização sobre a prevenção do suicídio. A médica psiquiatra da Subsecretaria de Segurança e Saúde no Trabalho (Subsaúde-Seec), Karinne Borges, foi a estrela do bate-papo e destacou o aumento expressivo nos diagnósticos de transtornos mentais e a urgência de trazer visibilidade ao tema. Segundo ela, as doenças psíquicas ainda enfrentam muitos preconceitos, o que compromete o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. O Setembro Amarelo, que ocorre anualmente, tem como objetivo principal sensibilizar a sociedade para a valorização da vida e o autocuidado, além de alertar sobre os riscos de ignorar sinais de sofrimento mental | Foto: Divulgação/Seec-DF “Hoje, há um aumento exponencial de diagnósticos de transtornos mentais, e o Setembro Amarelo traz visibilidade a esse problema de saúde. O preconceito em torno das doenças mentais, baseado em falsas ideias e julgamentos, precisa ser corrigido”, destacou Borges. Durante a transmissão, a médica reforçou a importância de corrigir as visões distorcidas sobre as doenças mentais. “Ainda são vistas de forma equivocada, e isso precisa mudar. Quanto mais falarmos sobre o tema, mais pessoas terão coragem de buscar ajuda”, afirmou a especialista. O Setembro Amarelo, que ocorre anualmente, tem como objetivo principal sensibilizar a sociedade para a valorização da vida e o autocuidado, além de alertar sobre os riscos de ignorar sinais de sofrimento mental. A campanha tenta romper tabus e incentivar diálogos sobre saúde mental, buscando diminuir o estigma social associado às doenças psíquicas. A psiquiatra também ressaltou a importância do apoio emocional para aqueles que estão em sofrimento e lembrou do papel fundamental do Centro de Valorização da Vida (CVV). O serviço, disponível 24 horas por meio do telefone 188, oferece atendimento gratuito e sigiloso para quem busca ajuda. A íntegra da palestra segue disponível a todos no canal do YouTube da Seec. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Experiência da Ouvidoria é utilizada como referência na implementação de linguagem simples  

A ouvidora-geral interina da Controladoria Geral do Distrito Federal (CGDF), Fernanda Oliveira, participou, na sexta-feira (12), de uma live promovida pela Secretaria de Economia do DF (Seec) para falar sobre a implementação da linguagem simples para atendimento ao cidadão por  meio das ouvidorias do GDF. O evento foi transmitido pelo canal da Seec no YouTube.  Fernanda Oliveira da CGDF (E), conversou com Eliane Silva de Oliveira, da Seec, sobre o empenho em aprimorar a comunicação com o público | Foto: Divulgação/CGDF A live segue o que foi estipulado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), que instituiu, no decreto  nº 45.823, de 20 de maio de 2024, a Política de Linguagem Simples e Direito Visual com o objetivo de promover uma comunicação direta e inclusiva. A apresentação foi de Eliane Silva Oliveira, da Seec. “Mudamos de uma forma geral, desde a maneira como apresentamos as informações nos documentos oficiais até como  atendemos o cidadão” Fernanda Oliveira, ouvidora-geral interina do GDF Fernanda falou sobre a experiência bem-sucedida da Ouvidoria-Geral do DF (OGDF) ao implementar a linguagem simples, desde 2015, tanto como política de governança quanto como diretriz na elaboração dos guias e manuais divulgados pelo órgão.   Nova linguagem “Foi um desafio começar a trabalhar de uma forma diferente e sair daquela linguagem governamental a que já estávamos acostumados”, comentou Fernanda. “Mudamos de uma forma geral, desde a maneira como apresentamos as informações nos documentos oficiais até como  atendemos o cidadão. Recebemos, em média, 900 registros de ouvidoria por dia, e precisamos ser compreendidos por todos.”    A aplicação desta linguagem já havia sido determinada para a OGDF pelo decreto  nº 36.462 de 2015, considerando a necessidade de uma comunicação eficiente e transparente entre o governo e os cidadãos, promovendo elaboração de documentos e textos simples para facilitar o entendimento e a participação popular.    A medida determina que as manifestações de ouvidoria protocoladas pelo Sistema de Gestão de Ouvidoria do Distrito Federal (Sigo-DF) serão tratadas considerando a qualidade da resposta, que deve ser adequada à linguagem simples e às instruções do Manual de Atendimento de Ouvidoria .  Confira a live.   *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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GDF promove live para lançar Política de Linguagem Simples

O Governo do Distrito Federal (GDF) está se preparando para um marco importante na sua comunicação oficial. Na próxima quarta-feira (12), a Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec) por meio da a Coordenação de Gestão Documental, Informação e Conhecimento (Coged) irá realizar uma transmissão ao vivo para o lançamento da Política de Linguagem Simples, estabelecida pelo Decreto nº 45.823, de 20 de maio de 2024. Frases diretas, palavras simples, listas e marcadores devem ser usados como forma de facilitar o entendimento da mensagem | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Na prática, a política busca a adoção de técnicas de escrita que simplifiquem a elaboração de documentos públicos, tornando-os mais acessíveis à população. Frases diretas, palavras simples, listas e marcadores devem ser usados como forma de facilitar o entendimento da mensagem. ‘’Nosso foco é tornar a linguagem técnica mais clara e inclusiva. Adotar essa abordagem traz benefícios para a população, tornando fácil compreender a mensagem que o governo quer passar, e para o próprio servidor público com a redução de retrabalho. Além de melhorar a compreensão dos direitos e deveres da sociedade’’, explicou o secretário-executivo de Administração e Logística da Seec, Daniel Izaias. A live cujo tema é “Você sabe o que é Linguagem Simples?” será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da Seec às 10h, por este link. Participarão da live o secretário-executivo de Administração e Logística da Seec, Daniel Izaias; a coordenadora de Gestão Documental, Informação e Conhecimento, Eliane de Oliveira; e a diretora de Normatização, Informação e Orientação Técnica, Mariana Resende. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Live apresenta orientações referentes a níveis de acesso do SEI-GDF

A gestão eficiente e segura de documentos no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) é essencial no cotidiano da administração pública. A ferramenta, quando bem utilizada, amplia a transparência e a eficiência dos atos. Neste contexto, a Unidade Central de Gestão do Processo Eletrônico e Inovação (Ugpel) da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec) realizará no dia 4 de junho mais uma aula online. Arte: Seec-df A live, cujo tema será “Como atribuir níveis de acesso no SEI-GDF – Bases e mecanismos”, será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube da Seec, a partir das 14h30. Nesta edição da aula, o objetivo principal será fornecer orientação e capacitação sobre os níveis de acesso de documentos e processos dentro do SEI-GDF, alinhados à Lei de Acesso à Informação (LAI) e à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Participará da aula o coordenador de Transparência e Governo Aberto, da Controladoria Geral do Distrito Federal, Hostílio Ribeiro dos Santos Neto, que abordará os aspectos relativos à Lei de Acesso à Informação e aos procedimentos de acesso a processos e documentos públicos. “Queremos aproveitar a live para abordar questões legais voltadas aos níveis de acesso, especialmente a restrição de acesso a processos e documentos”, explica a chefe da Unidade Central de Gestão do SEI-GDF, Lucirene Carneiro. “Vamos tratar também dos principais normativos no contexto do SEI-GDF, modalidades de acesso à informação, transparência ativa, condutas ilícitas no acesso a informações, procedimentos para acesso a documentos e processos, prazos de resposta às solicitações de informações e quem possui o direito de solicitar informações.” Com informações da Seec

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Live vai tirar dúvidas sobre regularização e venda direta de imóveis

A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e a União dos Condomínios Horizontais e Associações de Moradores do DF (Unica-DF) promovem, na próxima terça-feira (23), uma live com o tema “Regularização – Tirando dúvidas sobre cadastramento e venda direta”. Participarão o presidente e o diretor comercial da Terracap, Izidio Santos e Júlio César Reis, respectivamente, e a presidente da Unica-DF, Junia Bittencourt. A transmissão estará disponível no canal da Terracap no Youtube, das 19h30 às 20h30.  A proposta é levar informações a respeito de áreas que foram incorporadas ao patrimônio da Terracap a partir do acordo firmado com a União, como os condomínios Vivendas Lago Azul e Vivendas Bela Vista, na região do Grande Colorado).  Durante a live, a Terracap vai esclarecer as principais dúvidas dos ocupantes dos condomínios sobre cadastro, venda direta, concessão e assuntos correlatos. As perguntas poderão ser enviadas durante a transmissão.   *Com informações da Terracap

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CGDF promove live para discutir o assédio sexual no ambiente de trabalho

Um espaço importante para se debater o assédio sexual na administração pública e como fazer para denunciá-lo. Pensando nisso, a Controladoria-Geral do DF (CGDF) vai promover uma live, nesta quarta-feira (26), em seu canal no YouTube, aberta ao público e sem necessidade de inscrição. O tema da transmissão é “Assédio sexual: construção de um ambiente acolhedor no órgão e orientações para vítimas”, e a conversa será conduzida pela chefe da Assessoria de Apoio a Julgamentos da Controladoria, Michelle Heringer. A chefe da Assessoria de Apoio a Julgamentos da CGDF, Michelle Heringer, vai conduzir a live, que terá a participação da deputada distrital Jane Klébia | Foto: Divulgação/CGDF O assunto tem total atenção do GDF desde 2020, com a edição do decreto 41.536/2020, que norteou os procedimentos a serem tomados casos de assédio moral ou sexual no ambiente de trabalho em órgãos de governo. Segundo números da CGDF, 150 denúncias de assédio sexual foram registradas até o final de março para apuração. “A partir do decreto do governador, foi criada a Comissão Especial de Combate e Prevenção ao Assédio no Executivo, do qual faço parte juntamente com integrantes da Secretaria da Mulher e da Seplad [Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Administração]”, explica Michelle. “O nosso objetivo é transmitir segurança para que qualquer servidor possa denunciar, entender que estamos monitorando o assunto, e para que as lideranças de cada órgão possam estar juntas nesse processo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além da servidora da CGDF, também participará do bate-papo virtual a deputada distrital e delegada aposentada Jane Klébia. Atualmente, ela atua como procuradora especial da mulher na Câmara Legislativa do DF. É possível registrar denúncias desse tipo de crime na Ouvidoria (telefone 162), no portal Participa DF ou presencialmente nas ouvidorias de cada órgão ou entidade que compõem o Executivo local. Os registros podem ser feitos de forma anônima ou até mesmo por terceiros. “O assédio sexual acontece em todos os níveis de hierarquia, em todos os Poderes. É um momento de reflexão e queremos trazer os servidores para essa dinâmica. É o que fazer quando isso ocorre, a quem se reportar. Nossa luta é para extirpar o assédio das relações de trabalho”, finaliza Michelle. Serviço Live “Assédio sexual: construção de um ambiente acolhedor no órgão e orientações para vítimas” ? Data: quarta-feira (26) ? Horário: 15h ? Onde: Canal da TV Controladoria DF no YouTube ? Não é necessário se inscrever.

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Live dá dicas sobre oportunidades profissionais aos jovens do DF

Em alusão ao Dia do Jovem, celebrado nesta quinta-feira (13), a Secretaria da Família e Juventude (SEFJ) fez uma live, direto do Palácio do Buriti, para tratar sobre oportunidades profissionais para a moçada do DF. O secretário da Juventude, Rodrigo Delmasso, a gerente da Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração (Renapsi), Renata Bruno, tiveram um bate-papo descontraído transmitido pelas redes sociais da SEFJ e do governo (GovDF). Assista à íntegra abaixo: Segundo levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), em 2021, 725.916 jovens residiam na capital, o que representava uma fatia de 24,1% da população brasiliense. O secretário e Renata falaram sobre o programa Jovem Aprendiz, desenvolvido pela Renapsi e que abre as portas para um primeiro emprego. Para se cadastrar e concorrer a uma vaga no Jovem Aprendiz, basta acessar este link. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Renata Bruno deu dicas para a participação no Jovem Aprendiz, coordenado pela entidade, que é do terceiro setor. O programa é voltado para a faixa etária de 14 a 24 anos e oferece aprendizagem na área administrativa, bancária, de saúde, com a atuação em empresas parceiras. “O jovem precisa estar matriculado na escola e frequentar as aulas. Isso é requisito básico”, explica a gerente. “Ele terá os direitos trabalhistas garantidos e a carga de trabalho é de quatro ou seis horas”, diz. A conversa abordou, ainda, o Jovem Candango, capitaneado pela secretaria e que recruta candidatos para aprenderem e trabalharem em órgãos do GDF. “Hoje temos 1.400 jovens atendidos pelo Jovem Candango e queremos em alguns anos chegar a 3 mil. Agora em junho termina um ciclo de dois anos de aprendizagem e será aberto um novo edital com mais vagas para a juventude”, explicou Delmasso. “Além do treinamento para o mercado de trabalho, essa garotada ajuda na complementação de renda em casa”, acrescentou.

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Live destaca boas práticas no uso do SEI-GDF nesta segunda-feira (16)

As boas práticas na utilização do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) do GDF serão destacadas durante palestra online nesta segunda-feira (16), às 15h, no canal do YouTube da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (Seplad). Arte: Seplad “O objetivo da live é apresentar orientações gerais aos usuários sobre o uso da ferramenta”, explica a chefe da Unidade Central de Gestão do Processo Eletrônico e Inovação (Ugpel), Lucirene Carneiro. “São dicas preciosas para ajudar no dia a dia dos servidores. Sugiro que todos assistam, inclusive para tirar dúvidas”. O SEI, lembra ela, está implantado há quatro anos, contemplando todos os órgãos do GDF.  “O SEI tem sido imprescindível para a modernização e celeridade processual na administração distrital, bem como para a segurança no trâmite das informações e documentos”, pontua a secretária-executiva de Gestão Administrativa da Seplad, Ana Paula Cardoso da Silva. “É importante que a gente utilize toda a funcionalidade que ele proporciona.” Na live, além de instruções gerais, serão abordadas temáticas específicas, como Estrutura de gestão do SEI-GDF, Legislação SEI-GDF, Capacitação SEI-GDF; Acesso (externo e interno), Perfis e como solicitar, Sigiloso x informação classificada, Cadastro e liberação de usuário externo, Manual de comunicação, Unidades setoriais e Portal SEI-GDF. Live: Boas práticas do SEI-GDF 2023 ?Segunda-feira (16), às 15h, no canal da Seplad no YouTube. Público-alvo: servidores do GDF. O link de acesso, com a transmissão ao vivo, estará disponível no dia e na hora da live. *Com informações da Seplad

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Primeiro programa SLU nas Cidades discute demandas do Riacho Fundo

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) fez, nesta quinta-feira (10), a primeira edição do programa online SLU nas Cidades. No encontro inaugural, o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, recebeu a administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, no Museu do SLU, para conversar sobre as demandas de limpeza urbana da região. Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o engajamento da população no descarte correto dos resíduos é fundamental | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O bate-papo foi transmitido pelo canal do SLU no YouTube. Foram discutidas várias pautas da gestão de resíduos no Riacho Fundo, como descarte irregular, coleta de lixo, cuidados da hora da destinação final e serviços e equipamentos públicos do SLU. [Olho texto=”O SLU já instalou no Riacho Fundo 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, o engajamento da população no descarte correto dos resíduos é fundamental. “O trabalho de limpeza às vezes é como enxugar gelo. O SLU limpa determinada área, mas no dia seguinte já está suja de novo. É uma questão de conscientização mesmo, a população cada vez mais tem que entender que precisamos da colaboração de cada morador para manter as cidades limpas”, destacou. Ana Lúcia Melo apresentou um pouco do programa Administração nas Quadras, realizado no Riacho Fundo em parceria com o SLU e outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). “Vamos de porta em porta incentivando o descarte correto do lixo e fazemos também, com apoio do SLU, pintura de meios-fios, roçagem, coleta de inservíveis e outros serviços importantes para a comunidade. A gestão de resíduos é um trabalho conjunto e precisamos da participação de todos”, disse. Além disso, a administradora apresentou demandas de limpeza das quadras QS 10 e QS 16, que foram atendidas ao longo do programa pelas equipes operacionais de limpeza do SLU. “Um dos objetivos dessa nossa iniciativa da live, além de conversar sobre as demandas de cada região, é atender essas demandas, fazer acontecer mesmo. O SLU está sempre presente para deixar as nossas cidades cada vez mais limpas”, explicou o diretor-presidente, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Equipamentos públicos O SLU já instalou diversos equipamentos de limpeza urbana na região do Riacho Fundo. Até o momento, são 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos. O programa online SLU nas Cidades será produzido a cada 15 dias, para conversar com os administradores regionais sobre as demandas de limpeza urbana de cada cidade do DF. Para assistir à íntegra da primeira edição, acesse o Youtube do SLU. *Com informações do SLU

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Riacho Fundo participa de primeira live do SLU nas Cidades

A partir deste mês de fevereiro, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vai promover o SLU nas Cidades. Trata-se de um programa online, transmitido pelo canal do YouTube SLU DF, que será produzido a cada 15 dias para conversar com os administradores das regiões administrativas do DF sobre suas demandas de limpeza urbana. A primeira live será com a administradora do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, nesta quinta-feira (10), às 10h, no canal do YouTube SLU DF . [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, vai falar sobre as demandas da cidade com relação a gestão de resíduos e limpeza pública, como coletas seletiva de resíduos, papa-reciclável, papa-lixo, papa-entulho, contêineres de lixo comercial e instalação de papeleiras. O SLU já instalou diversos equipamentos de limpeza urbana na região do Riacho Fundo. Até o momento, são 17 papa-recicláveis, 247 lixeiras-papeleiras e dois papa-lixos. *Com informações do SLU

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Especialistas defendem que saúde mental deve ser debatida o ano todo

Especialistas da área de saúde mental participaram de uma live, nesta quinta-feira (27), para debater sobre temas ligados à saúde psíquica: corpo, mente e relações. O encontro reuniu profissionais da Secretaria de Saúde e de outros órgãos. A ideia é dar visibilidade ao que é feito pela pasta “com as ações contínuas, tanto nos serviços especializados de saúde mental quanto na Atenção Primária”, explica a diretora de Serviços de Saúde Mental (Dissam), Vanessa Soublin. [Olho texto=”“Levar ao paciente o acesso aos serviços de saúde não é só dizer que ele deve procurar ajuda caso necessite, mas que esse paciente consiga acessar de forma fácil esse serviço”” assinatura=”Fernanda Benquerer, psiquiatra” esquerda_direita_centro=”direita”] Ela reforça que as ações ocorrem durante todo o ano e não somente nos meses destinados às campanhas. “Vamos manter um calendário e incluir as ações para que isso esteja disponível para a população o ano inteiro”, afirma. Todas as informações sobre atendimentos de saúde mental estão na página da Diretoria de Saúde Mental, no site da Secretaria de Saúde, com os telefones e endereços de todos os Centros de Atenção Psicossocial (Caps), unidades básicas de saúde (UBS), cartas de serviços, o Plano Diretor de Saúde Mental e demais orientações e normativas da rede. Essas informações são atualizadas periodicamente. Durante a live foi apresentado o projeto da Agenda Coletiva e Colaborativa. Os servidores e parceiros terão acesso a esse espaço para inserir as atividades e temas que estejam acontecendo na sua unidade de saúde. Será uma agenda para consultar a população. “O intuito desse projeto é publicizar o que é ofertado na rede para que a população tenha acesso a esse serviço em tempo real”, pontua Vanessa. A conferência contou com o psicólogo e professor Ileno Costa, pós-doutor em psicologia, professor associado e pesquisador de graduação e pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB), presidente da Associação de Saúde Mental do Cerrado, membro dos conselhos universitário (Consuni), de administração (CAD) e de direitos humanos (CDH) dessa instituição, atual decano (pró-reitor) de assuntos comunitários (DAC) e ex-presidente do comitê de contingência da covid-19 da UnB. Ileno atua principalmente nos temas saúde mental, sofrimento psíquico grave, psicologia clínica, reforma psiquiátrica, fenomenologia e psicoses. Também participou da live a médica psiquiatra Fernanda Benquerer, Referência Técnica Distrital em Psiquiatria na Secretaria de Saúde, entre outros convidados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A psiquiatra Fernanda destacou que “levar ao paciente o acesso aos serviços de saúde não é só dizer que ele deve procurar ajuda caso necessite, mas que esse paciente consiga acessar de forma fácil esse serviço”. Fernanda defendeu a importância do tema saúde mental ser tratado “todos os dias, pois a vida não cabe em um mês. A saúde mental é integrante da saúde como um todo”, reforçou. A diretora da Dissam, Vanessa Soublin, destacou que durante a pandemia, quando muitos serviços estavam restritos ou fechados, os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do DF mantiveram-se de portas abertas para atender à população. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Empreendedorismo é tema de curso para público feminino

Live explicará tudo sobre o projeto que apoia o empreendedorismo feminino | Arte: Secretaria da Mulher A Secretaria da Mulher (SMDF), em parceria com a Fundação Assis Chateaubriand, lançará em uma live, nesta quinta-feira (16), às 19h, a quarta turma do programa Todas Elas. Nesta edição, a maior já realizada, 2,8 mil mulheres de baixa renda de todo o Distrito Federal poderão se inscrever pelo site do projeto. Trata-se de um programa gratuito, no qual as mulheres receberão formação empreendedora, apoio psicossocial, mentorias e premiações pelo desempenho. Também poderão ter acesso a microcrédito em condições especiais para investir em seus negócios. O programa foi criado para incentivar a inclusão social e promover o desenvolvimento local. É uma estratégia de acesso à cidadania voltada para mulheres em situação ou risco de vulnerabilidade, que visa apoiá-las na transformação por meio de seus talentos em negócios. “Esta parceria é de extrema importância, porque a gente precisa incentivar a inserção das mulheres no empreendedorismo e no mercado de trabalho por meio da capacitação”, explica a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. “É preciso compreender que a autonomia econômica é fundamental para elas, e que, inclusive, é uma estratégia para quebrar um ciclo de violência. Uma mulher que se sustenta tem capacidade de escolha.” Rede de parceiros O Todas Elas já apoiou mais de mil artesãs, costureiras, empreendedoras da área da beleza, da limpeza e da gastronomia. O projeto ensina a atender melhor os clientes, a estruturar os negócios, a precificar produtos e serviços de maneira adequada e a desenvolver empreendimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse projeto traz às mulheres uma ressignificação de sua importância na sociedade”, afirma o deputado distrital Rodrigo Delmasso, apoiador desta edição do projeto. “Precisamos, todos os dias, não só reafirmar, mas proporcionar ações que tenham como objetivo a inclusão e a valorização da mulher. O lugar de mulher é onde ela quiser.” A superintendente da Fundação Assis Chateaubriand, Mariana Borges, reforça: “Buscamos ter sobre essas mulheres uma visão de 360 graus sobre suas necessidades e suprir muitas das lacunas que marcam suas vidas. E isso só é possível graças a uma rede de parceiros que enxergam seu potencial e apostam nessas mulheres como uma estratégia não só para transformação de suas vidas, mas também de transformação de toda uma sociedade”. Live: Todas Elas Data: quinta-feira (16), às 19h, com transmissão pelo canal da Secretaria da Mulher no YouTube. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Eape promove debate sobre educação e contação de histórias

A etapa de conclusão de mais um ciclo de aprendizado da Subsecretaria de Formação Continuada para os profissionais da Educação foi registrada na live “Investigando o papel da contação de histórias na constituição dos sujeitos”, exibida pelo canal da escola no YouTube.  Realizado nesta sexta-feira (13), na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), o evento virtual marcou o encerramento do Seminário de Formação Continuada. Durante o encontro, realizado no formato on-line, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá (E), destacou o papel da Eape: “É uma escola de excelência que ajuda a desenvolver as habilidades dos profissionais da Educação” | Foto: Divulgação/SEE [Olho texto=”“As histórias são vistas como um elemento de transformação psicológica, mais do que só apenas para passar a informação e conteúdo” ” assinatura=”Guilherme Brockington, pesquisador” esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou da abertura do encontro on-line. “Eu sempre levarei a Eape comigo porque ela participou fortemente da minha formação na vida profissional”, contou. “É uma escola de excelência, que ajuda a desenvolver as habilidades dos profissionais da educação”. Durante a live, a subsecretária da Eape, Maria das Graças de Paula, lembrou: “Os cursos fazem parte de uma construção coletiva com todos participando ativamente, dando suas contribuições e observando os documentos que pautam a educação”. Educação, neurociência e histórias A live mostrou a importância das narrativas para construção social, psicológica e educacional do ser humano. Os pesquisadores Guilherme Brockington e Ana Paula Moreira conduziram as falas para os profissionais da Secretaria de Educação (SEE). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Eles mostraram que, a partir de pesquisas científicas e da observação das civilizações, há uma clara percepção de que a tradição de contar histórias sempre teve um papel fundamental na sociedade. A questão, disseram, é observar que as narrativas são usadas para além da utilidade de se passar uma informação, pois elas geram também vínculo emocional e afetivo. “As histórias servem para colocar as pessoas no mesmo ritmo e clima emocional”, observou Guilherme. “Elas são vistas como um elemento de transformação psicológica, mais do que só apenas para passar a informação e conteúdo”, conta Guilherme Brockington. “As histórias não são só diversão ou passatempo; elas fazem a construção de sentido”, pontuou Ana Paula. “Não há uma separação certa entre palavra, fisiologia e emoção.” A live demonstrou que as histórias também são importantes para o desenvolvimento das pessoas, especialmente das crianças, porque a partir delas é que o ser humano consegue fazer abstrações e simular a realidade, conectando-se às vivências de outras pessoas. Esse conjunto de ideias e sensações poderá ser utilizado em outras situações para construção e solidificação de novos conhecimentos. Reação cerebral Guilherme Brockington e Ana Paula Moreira desenvolveram uma pesquisa com crianças internadas em uma UTI de um hospital no Brasil. Elas foram divididas em dois grupos. Enquanto o primeiro recebeu a contação de histórias, o segundo teve apenas estímulos de sentenças do tipo “o que é, o que é?”, sem uma narrativa definida. Durante o tempo em que observaram os grupos, os pesquisadores perceberam que as crianças do primeiro grupo reagiram melhor ao ambiente hospitalar e produziram mais oxitocina (hormônio da alegria) e menor nível de cortisol (hormônio do estresse) do que o segundo grupo. Os pesquisadores finalizaram a participação na live com uma reflexão que pode auxiliar os professores a deixarem o processo de aprendizagem ainda mais atraente com as técnicas utilizadas na contação de histórias – ou storytelling. “O mercado já usa o storytelling para vender mais com histórias que captam as pessoas”, explicou Guilherme. “Então, temos que ficar atentos para fazer pesquisas e trazer soluções de storytelling para aprender mais nas escolas.” *Com informações da Secretaria de Educação

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Debate sobre a educação no DF durante a pandemia

O secretário de educação, Leandro Cruz, e o secretário executivo, Fábio Sousa, destacaram a importância dos protocolos sanitários na nova construção educacional com a volta das aulas presenciais durante a live Educação Pós-Pandemia: Vamos refletir sobre isso?. O evento foi promovido pela regional de ensino do Recanto das Emas, nesta quinta-feira, 8, com transmissão pelo YouTube. [Olho texto=”“Estamos retornando no mês de agosto no sistema híbrido, não só pelo distanciamento social que a gente tem que ter em sala de aula, mas, principalmente, por uma questão pedagógica. Esse sistema faz com que tenhamos uma atenção especial para cada estudante”” assinatura=”Fábio Sousa, secretário executivo de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Também participaram das discussões sobre o atual cenário educacional o coordenador regional, Leandro Freire, e o professor Roger Pena de Lima, que é gerente de pesquisa, avaliação e formação para gestão da Eape, para discutir o atual cenário das escolas. O secretário destacou a importância do acolhimento e atenção especial para cada estudante nessa nova etapa: “A gente está encarando esse momento de retorno das aulas presenciais com muita ansiedade e vontade. A gente quer provar para a sociedade do Distrito Federal que acertamos ao preservar a vida em primeiro lugar e que a gente acerta ao não deixar ninguém para trás. É um momento de readaptação e muito acolhimento”. Já Fábio Sousa enfatizou a importância de discutir os cuidados para uma volta presencial saudável. “Estamos retornando no mês de agosto no sistema híbrido, não só pelo distanciamento social que a gente tem que ter em sala de aula, mas, principalmente, por uma questão pedagógica. Esse sistema faz com que tenhamos uma atenção especial para cada estudante. Vamos juntos reaprender a voltar para a sala de aula”, argumentou o secretário executivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Período de renovação Durante a live, o coordenador regional do Recanto das Emas, Leandro Freire, grifou as dificuldades sociais enfrentadas na pandemia e o valor de uma estrutura educacional forte para o cuidado coletivo. “Vivemos uma realidade complexa não só do ponto de vista educacional, mas social. A gente tem visto os profissionais da educação, de uma forma geral, se desdobrarem a fim de atender nossa principal finalidade, que é dar a melhor educação para os estudantes”, afirmou o coordenador. O professor convidado, Roger Pena de Lima, acrescentou: “A pandemia dificultou que escola e educadores interviessem de forma mais rápida nas dificuldades dos estudantes. Então, as intervenções se tornaram mais complexas para serem formuladas”. Pena expôs os impactos que o processo de aprendizagem sofreu com a chegada da pandemia e os caminhos que podem ser traçados para recuperar danos por meio de estratégias educacionais. Nesse sentido, ele exemplificou planos de ações pedagógicas para esse novo momento de trabalho. *Com informações da SEE-DF

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Impacto e conjuntura econômica da covid-19 em debate

[Olho texto=”“Estamos aqui teorizando, mas, enquanto isso, diversos atos econômicos estão sendo praticados com diversos efeitos na vida das famílias, das pessoas e, obviamente, impactando todo o Estado” ” assinatura=”André Clemente, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Economia (Seec) promoveu, nesta quarta-feira (7), mais um encontro para debater o cenário econômico pós-pandemia do coronavírus. Na edição desta semana do Tempo de Economia, o encontro teve como tema “Impacto e conjuntura econômica da covid-19 no Distrito Federal”. O evento foi realizado de forma on-line no canal da pasta no YouTube, com apresentação mediada pelo secretário de Economia, André Clemente, e conduzida pelos pesquisadores da Companhia de Planejamento (Codeplan) Rafael Richter e Clarissa Schlabitz – diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da companhia. Os estudiosos projetam um cenário de recuperação e crescimento econômico ainda este ano. Durante o encontro virtual, foram apresentados painéis sobre o desempenho da economia local | Foto: Divulgação/Seec Durante a abertura do evento, André Clemente destacou a importância do debate para o planejamento e execução das políticas públicas. “Estamos aqui teorizando, mas, enquanto isso, diversos atos econômicos estão sendo praticados com diversos efeitos na vida das famílias, das pessoas e, obviamente, impactando todo o Estado”, disse. O secretário enfatizou que conhecer o cenário econômico e traçar os planos a serem seguidos é essencial para o estado. “O planejamento é essencial para que possamos otimizar os resultados, e otimizar resultados em governo, em área pública, significa entregar mais serviços à população, entregar mais qualidade de vida paras as gerações atuais e futuras”, reforçou. “Além das políticas locais, por várias vezes já aderimos à prorrogação de impostos, como o Simples Nacional. O DF é inquieto na adoção de medidas que favorecem e nos permitem não só passar por esse momento de grave pandemia, mas também deixar um legado”. Impactos na economia No primeiro painel, Rafael Richter mostrou a evolução dos casos de covid no DF, os impactos na economia local e a forma como a Codeplan tem mapeado e analisado o distanciamento social desde o ano passado. Segundo o pesquisador, no início deste ano os jovens foram mais impactados pela doença, e o número de óbitos foi maior entre os idosos. Porém, junho foi o primeiro mês em que, apesar da redução do número total de óbitos, morreram mais jovens que idosos. “[Isso é] provavelmente devido ao aumento da vacinação”, afirmou. Rafael lembrou ainda que não existe distinção entre infecção pela covid-19 e idade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso das regiões administrativas (RAs), as mais afetadas pela doença foram Ceilândia, Plano Piloto e Taguatinga. Já o número de falecimentos foi maior em Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. De acordo com o pesquisador, nos meses em que foram decretadas medidas de isolamento social, a população do DF aderiu ao isolamento. “Na maioria dos locais, a gente vê que houve sim uma restrição da frequência e que as pessoas tendem a ficar mais em casa, como mostra o distanciamento residencial”, apontou. Ciclos econômicos Com relação à atividade econômica, os dois pesquisadores da Codeplan afirmam que os ciclos econômicos são mais suaves no DF. “A atividade econômica não cresce tanto e não cai tanto quanto a do Brasil, e isso foi observado durante a pandemia”, explicou Rafael. [Olho texto=”Há uma projeção de 30 mil empregos a mais para o DF até o fim deste ano” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora Clarissa Schlabitz, por sua vez, ressaltou que há uma forte expectativa de recuperação da atividade econômica ainda este ano: “A expectativa é que agora em 2021, com o programa de imunização e vacinação e com a dissipação de crise sanitária, a gente consiga recuperar a queda do nível de atividade que tivemos no ano passado”. Clarissa fez comparações entre a atividade econômica local e nacional e apresentou dados sobre o nível de emprego no Distrito Federal até maio. Falou sobre os resultados e, sobretudo, do aumento no número de postos de trabalho com oferta de carteira assinada. “O saldo positivo tem sido constante desde janeiro, e há uma tendência de recuperação dos empregos perdidos em 2020”, disse. Segundo a Codeplan, setores como saúde e serviços sociais, construção e comércio são os que mais apresentaram oferta de vagas.  De acordo com os pesquisadores, há uma projeção de 30 mil empregos a mais para o DF até o final do ano. Confira aqui a live. *Com informações da Secretaria de Economia

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Alimentação saudável é tema de live

“Meu lanchinho, meu lanchinho… vou comer… vou comer… pra ficar fortinho… pra ficar fortinho e crescer”. Quantos de nós cantamos essa música quando éramos crianças, na hora do lanche na escola? A consciência alimentar precisa estar inserida na educação de forma natural, assim como nas cantigas que marcam o momento da refeição escolar. Como parte dessa educação, frutas, legumes e verduras são homenageados em 2021, que é considerado o ano desses alimentos pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). [Olho texto=”2021 é considerado pela ONU o ano das frutas, legumes e verduras” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Dessa forma, para estimular uma educação alimentar de qualidade com base no tema, o YouTube do Educa DF vai ser palco do Bate-papo: Alimentação saudável nas escolas e o ano internacional das frutas, legumes e verduras, uma iniciativa do Fórum de Acompanhamento da Alimentação Adequada e Saudável nas Escolas do DF. A diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação, Fernanda Melo, pontua que a pandemia da covid-19 impôs a necessidade de transformar e de reequilibrar a maneira como os alimentos são produzidos e consumidos. “O Programa Nacional de Alimentação Escolar ocupa um relevante papel para garantir o acesso aos alimentos para a população, promovendo a nutrição e a saúde, principalmente nesse momento de pandemia”, destaca a diretora. A live ocorrerá no dia 1º de julho, das 15h às 16h30, com mediação da nutricionista Dilian Silva, da Vigilância Sanitária do DF, e participação especial do diretor do Centro de Excelência Contra a Fome (WFP Brasil), Daniel Balaban.   *Com informações da Secretaria de Educação

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Combater assédio é dever de todos os servidores públicos

Não há mais espaço no serviço público, e no mercado de trabalho em geral, para qualquer prática que possa ser caracterizada como assédio moral ou sexual. Os comportamentos inadequados são prejudiciais às vítimas, às instituições e à sociedade. Por isso, é importante conhecer os canais de denúncias e saber utilizá-los corretamente. Durante a live, foi lembrado que o assédio moral pode acontecer da chefia para um subordinado, entre servidores do mesmo nível hierárquico e de subordinados que assediam moralmente a chefia| Foto: Divulgação/Sedes É este o resumo da live realizada nesta quinta-feira (24) pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) sobre o tema. A chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da Controladoria-Geral do DF, Michelle Heringer, detalhou que até 55% das denúncias recebidas pelas ouvidorias do Governo do Distrito Federal são anônimas. “Isso reflete o temor de se colocar, de denunciar”, afirmou. Todas as ouvidorias do DF podem receber relatos pelo telefone 163 ou pelo site Ouv-DF. A íntegra da live está disponível no YouTube. Para assistir, clique aqui. Durante a live, foi lembrado que o assédio moral pode acontecer da chefia para um subordinado, entre servidores do mesmo nível hierárquico e de subordinados que assediam moralmente a chefia. Também podem ser vítimas de assédio moral estagiários e profissionais terceirizados. Segundo Michelle Henringer, por conta da hierarquia e competitividade, o serviço público tem um ambiente que favorece a existência do assédio moral, porém, ao mesmo tempo, tem instrumentos que possibilitam denúncias, investigações e eventuais punições. [Olho texto=”“As condutas precisam ser repetitivas para que você consiga entender que existe uma intenção do assediador”” assinatura=”Michelle Heringer, chefe da Assessoria de Apoio aos Julgamentos da CGDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Entre as situações de assédio moral identificadas estão retirar autonomia, ordenar atividades inúteis ou humilhantes, falar aos gritos, ignorar a presença, não levar em conta problemas de saúde, isolar fisicamente, desconsiderar e ironizar sem justificativa todas as opiniões e contribuições, vigiar excessivamente, sobrecarregar ou mesmo espalhar rumores, sendo essa última comum para os casos de subordinados que atuam contra a chefia. Porém, é necessário saber fazer a diferenciação entre assédio moral e uma cobrança hierárquica regulamentar, como estabelecer prazos ou demandar produtividade. O assédio moral não pode ser confundido com cobrança ou avaliação. “O fato de um servidor estar em estágio probatório não significa que ele possa ser ameaçado”, exemplificou Michelle. De acordo com a convidada da live, é relevante compreender o contexto das situações denunciadas. “As condutas precisam ser repetitivas para que você consiga entender que existe uma intenção do assediador”, disse. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Isso é diferente do assédio sexual. Já tipificado no Código Penal, a prática envolve pedir qualquer forma de favorecimento não consentido. E é preciso ter atenção também com redes sociais e aplicativos de mensagens. “Vamos preservar o nosso ambiente de trabalho”, aconselhou Michelle Heringer. *Com informações da Sedes

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