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Projeto leva incentivo à leitura para estudantes da zona rural de Ceilândia

Crianças e alunos da Escola Boa Esperança, localizada na área rural de Ceilândia, tiveram um dia especial de aprendizado fora da sala de aula. Nesta quarta-feira (1º), em meio às árvores do Núcleo Rural, a Administração Regional de Ceilândia, em parceria com a Emater-DF e a Biblioteca Pública de Ceilândia, realizou uma ação voltada ao incentivo à leitura. A programação foi desenvolvida nos turnos matutino e vespertino, alcançando estudantes do ensino fundamental e da escola-classe, que participaram de atividades educativas e culturais em contato direto com a natureza. Durante o evento, foram entregues aproximadamente 280 publicações — desde gibis e títulos infantis até obras infantojuvenis — para compor o acervo da escola e apoiar os estudantes em sua formação. As doações vieram de contribuições recebidas pela Biblioteca Pública de Ceilândia ao longo do último ano e fazem parte do projeto Biblioteca Sem Fronteiras e Miniteca, que busca ampliar o acesso à leitura em regiões mais afastadas. O coordenador da Escola Boa Esperança, Ednaldo Paulino, ressaltou o impacto da ação, além da iniciativa representar um avanço pedagógico para os alunos. “O projeto da distribuição de livros e a importância para as escolas rurais é fundamental para ajudar na leitura dos estudantes e auxiliar no trabalho pedagógico dos professores. A doação só tem a colaborar para os projetos da escola”, agradeceu o professor. Durante o evento, foram entregues aproximadamente 280 publicações — desde gibis e títulos infantis até obras infantojuvenis — para compor o acervo da escola e apoiar os estudantes em sua formação | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia A gerente rural da Administração de Ceilândia, Ana Paula Nery Rosado, destacou a importância da ação conjunta entre órgãos públicos. “Atividades educativas como a que realizamos hoje são importantes para despertar nas crianças o prazer e o hábito de leitura, bem como promover o acesso ao livro. Além disso, o trabalho realizado entre órgãos e setores diferentes, como neste caso a Administração Regional de Ceilândia, Biblioteca Pública da Ceilândia e Emater-DF, é de extrema relevância, visto que permite a união de esforços, recursos e competências que, isoladamente, seriam limitados”, explicou. Para Pollyanna Souza, coordenadora da Biblioteca Pública de Ceilândia, reforçou o papel social da iniciativa. “O papel da biblioteca é incentivar a leitura para todos. Como o Núcleo Rural fica mais distante, esse projeto itinerante leva contação de histórias para as crianças e palestras para os alunos maiores, garantindo que esse público também seja beneficiado”, disse a coordenadora. Kelly Eustáquio, bibliotecária da Emater-DF, lembrou a importância de aproximar os livros das comunidades rurais. “Na área rural, as pessoas têm pouco acesso aos livros, por isso esse projeto é importante. Temos que estar mais próximos dessas comunidades que não têm acesso fácil às bibliotecas públicas do DF”, ressaltou a bibliotecária. Com a entrega, a comunidade escolar passa a contar com novos recursos para enriquecer o aprendizado e fortalecer o hábito da leitura entre crianças e adolescentes do Núcleo Rural de Ceilândia. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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Dos livros às festas populares: apoio do GDF transforma a cultura da capital

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) é uma instituição que vai muito além de organizar shows ou exposições: ela é um pilar fundamental para preservar memória, fomentar talentos, promover diversidade cultural e gerar emprego e renda para milhares de brasilienses. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação. “Funciona como ponte entre recursos públicos, iniciativa privada, artistas e o cidadão. Seu trabalho molda o presente da cultura brasiliense — e planta sementes para um futuro em que cultura, identidade e democracia estejam mais entrelaçadas”, ressaltou. Para quem passa pela cidade, mesmo sem notar — nos livros que lê, no museu que visita, no teatro reformado — muitos benefícios que hoje parecem invisíveis são frutos de programas, editais e políticas cujos reflexos ecoam na vida de muitos. De acordo com o titular da pasta, Claudio Abrantes, a Secec-DF é mais do que uma secretaria: é agente de transformação | Fotos: Divulgação/Secec-DF Veja o que a Secec-DF oferece: Apoio a projetos culturais A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura (LIC), os Termos de Fomento e o Programa Conexão Cultura DF. Esses mecanismos permitem que artistas, coletivos e produtores culturais realizem desde pequenas iniciativas locais até projetos maiores com circulação nacional e internacional. Espaços culturais sob gestão própria A Secec-DF administra espaços que são vitais para fruição, aprendizado e convivência cultural, como a Biblioteca Pública de Brasília, a Biblioteca Nacional de Brasília, museus, galerias, centros culturais, entre outros. Esses espaços oferecem não apenas acervo e eventos, mas também atividades educativas, leitura, pesquisa e acesso gratuito para a população. Preservação do patrimônio físico e imaterial Investimentos regulares têm sido feitos para manter e recuperar bens culturais, garantir segurança, acessibilidade e preservar acervos culturais. Exemplos são obras no Memorial dos Povos Indígenas, sinalização, sistemas de combate a incêndio, iluminação, reformas em equipamentos culturais e restauro de espaços importantes. A Secec-DF mantém diversos programas de incentivo cultural, entre eles o Fundo de Apoio à Cultura (FAC) Impactos positivos para a sociedade brasiliense Descentralização e acesso democrático à cultura A Secec-DF tem buscado levar ações culturais e recursos para além do Plano Piloto, contemplando diversas regiões administrativas (RAs). Editais próprios têm linhas específicas que favorecem a interiorização das oportunidades. Espaços culturais são mantidos em regiões diversas, oferecendo acesso facilitado para quem mora longe do centro de Brasília. Políticas de formação, educação e identidade Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais (festivais, cultura popular, manifestações artísticas regionais) que ajudam a fortalecer a identidade brasiliense. Programas institucionalizados, como o Concertos Didáticos, visam integrar escolas e espaços culturais no processo de ensino, sensibilizando novos públicos. Programas de incentivo mais importantes · LIC (Lei de Incentivo à Cultura): permite que empresas destinem parte do ICMS ou ISS para patrocinar projetos culturais aprovados, com regras definidas para inscrição, execução e prestação de contas. Em 2025, há um valor de mais de R$ 14 milhões destinado a esse programa. · Conexão Cultura DF: edital contínuo que apoia circulação cultural, intercâmbio, capacitação, residências artísticas, participação em eventos nacionais e internacionais. · FAC (Fundo de Apoio à Cultura): um dos principais instrumentos, com editais diversos, apoio direto (a fundo perdido), recolhimento e destinação de recursos públicos para agentes culturais, linguagem plural e ações descentralizadas. · PNAB (Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura): fomenta a cultura de forma contínua (não emergencial), com repasses federais para estados, DF e municípios, para apoiar trabalhadores da cultura, entidades, coletivos, pessoas físicas/jurídicas, em diferentes manifestações culturais. No caso da PNAB-DF, há um Plano de Aplicação de Recursos (PAR) anual, aprovado com participação cultural, consulta pública, que define metas, valores, atividades. · LPG (Lei Paulo Gustavo): criada durante a pandemia para mitigar impactos no setor cultural, ao mesmo tempo em que é usada como mecanismo de fomento cultural federal. Para a LPG, o DF recebeu recursos para distribuir entre editais culturais (audiovisual e demais áreas). Há uso de cotas afirmativas e inclusão de grupos minoritários no DF sob a LPG para garantir equidade. Além de entretenimento, a Secec-DF investe em programas de formação, leitura, educação patrimonial e cultural, inclusão, ações afirmativas, celebrações culturais locais Por que a Secec-DF é essencial mesmo quando “não se vê”? Mesmo que algumas ações da Secec-DF passem despercebidas no dia a dia, seus efeitos são estruturais: · Manter bibliotecas funcionando, museus abertos, acervos preservados: são serviços públicos que sustentam cultura, memória, leitura e aprendizagem. · Declarar editais, financiar projetos locais e decidir quem pode participar: isso garante que a cultura seja plural, representativa, diversa - e não apenas centralizada. · Possibilitar renda para artistas, artesãos, técnicos culturais, fornecedores de serviços culturais: quando um show acontece, quando um livro é lançado, quando uma oficina é ofertada, centenas de pessoas entram em ação. · Fomentar identidade, autoestima e pertencimento: quando jovens veem a sua cultura reconhecida, quando tradições populares são valorizadas, quando cultura local entra na sua região — isso muda a forma como se vê o lugar onde vive. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Novas aquisições da biblioteca da Fepecs são apresentadas em exposição

A Biblioteca Central (BCE), da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) renovou o seu acervo com mais 215 exemplares impressos, sendo 104 novos títulos na área da saúde. A seleção das obras foi realizada por meio de sugestões de estudantes, docentes e dos servidores que atuam na BCE e analisam cotidianamente as demandas dos usuários. Em exposição até o próximo dia 18, os novos livros já estão disponíveis para empréstimo dos usuários da biblioteca | Foto: Divulgação/Fepecs Os novos exemplares foram apresentados à comunidade acadêmica nesta segunda-feira (10), em uma exposição realizada na própria biblioteca. Segundo o coordenador da BCE, Maurício Marques, a renovação no acervo representa um auxílio relevante para os estudantes. “O processo de compra é feito com a participação e sugestão das escolas mantidas pela Fepecs. Ao observar o dia a dia da biblioteca, percebemos que os estudantes ainda fazem um uso importante de livros impressos, muitas vezes em associação com um acervo eletrônico, quando possível”, afirma. O coordenador lembra que a exposição com as novas compras tem a intenção de mostrar a importância da atualização na pesquisa e leitura dos usuários da BCE. “No caso da Escs, a própria metodologia da escola exige muito tempo de estudo por parte dos estudantes. Eles estudam por módulos e fazem muitas anotações a partir das leituras. Assim, o aporte com os novos exemplares é fundamental”, destaca. A exposição fica disponível até o dia 18. Os novos livros apresentados também já estão disponíveis para empréstimo dos usuários da biblioteca. Sobre a BCE Fundada em 2005, a BCE faz parte da Rede de Bibliotecas de Saúde (Rebis), que é composta por dez bibliotecas, divididas entre hospitais e outras unidades da estrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF). Especializado em ciências da saúde, o acervo atualmente conta com 6.994 títulos e 20.565 exemplares. Além de consulta e empréstimos de obras, a BCE oferece acesso às bases de dados e ao portal de periódicos da Capes, bem como wi-fi gratuito e utilização dos espaços de estudo. Desde setembro de 2024, a BCE funciona no horário das 8h às 20h, de segunda a sexta-feira, de forma ininterrupta. *Com informações da Fepecs  

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Brasília desafia queda nacional nos índices de leitura, e Biblioteca Nacional bate recordes de empréstimos de livros

Enquanto o Brasil vê a leitura de livros perder espaço entre a população, Brasília segue resistindo à tendência nacional. Dados da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) mostram que, em 2024, houve um aumento expressivo no número de usuários cadastrados e empréstimos de livros, consolidando a capital federal como um polo de incentivo à leitura. Frequentadora da Biblioteca Nacional de Brasília, a advogada Eliana Santiago se diz apaixonada pelos livros de romance policial | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em comparação com 2023, o número de novos cadastros na BNB saltou para 79%, com 3.130 novos leitores inscritos no sistema de empréstimos. Já o total de obras levadas para casa cresceu 66%, alcançando 23.062 empréstimos no ano. Atualmente, 14.759 pessoas estão aptas a usufruir do acervo da biblioteca gratuitamente. As mulheres representam a maioria dos leitores (54%), enquanto os homens correspondem a 46%. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, comemora o crescimento no número de empréstimos: “Estamos no caminho certo, incentivando a leitura e investindo no nosso acervo” “Os números mostram que o livro está mais vivo do que nunca. Praticamente dobramos os novos registros de leitores e de quantidades de livros que o pessoal está levando para casa para ler. Estamos no caminho certo, incentivando a leitura e investindo no nosso acervo”, explica a diretora da BNB, Marmenha Rosário. A servidora atribui o sucesso dos números a um conjunto de fatores, como investimento no acervo, surgimento de novos clubes de leitura, atividades culturais e ao próprio interesse pessoal dos brasilienses pela leitura. “Temos investido para trazer o público jovem para a biblioteca, e eles estão movimentando bastante a leitura de livros, especialmente os da literatura asiática”. Segundo a diretora da biblioteca, os títulos mais procurados refletem a diversidade de interesses dos leitores brasilienses: enquanto os mais jovens demonstram grande apreço por gibis e mangás, os públicos mais velhos exploram obras de ciências, história e direito. A literatura, de modo geral, continua sendo a principal escolha entre os frequentadores da BNB. Hábito da leitura Em comparação com 2023, o número de novos cadastros na BNB saltou para 79%; já o total de obras levadas para casa cresceu 66% O cenário do Distrito Federal contrasta com a realidade nacional. A 6ª Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em novembro de 2024, revelou que 53% da população brasileira não leu nenhum livro nos três meses anteriores a essa coleta de dados, um marco inédito na série histórica. O número de leitores caiu de 52% para 47% nos últimos cinco anos, indicando uma perda de 6,7 milhões de leitores no país. Apesar da queda no Brasil, Brasília segue se destacando. No DF, 52% da população mantém o hábito da leitura, segundo a mesma pesquisa, demonstrando que a cidade preserva um compromisso com a cultura e o conhecimento. O número cresceu dois pontos percentuais em relação a 2019, o que demonstra o cenário positivo em relação ao retrato nacional. Bibliotecária da BNB há 16 anos, Cida Moura disse que sempre leu muito: “Quase tudo que chega de livro passa pelas minhas mãos, e eu logo separo os livros que gostaria de ler” Foi justamente a paixão pela literatura que moldou a escolha de carreira de Cida Moura, 47, que há 16 anos trabalha como bibliotecária na BNB. “Sou muito curiosa e, em toda vida, sempre li muito. Por ser bibliotecária, quase tudo que chega de livro passa pelas minhas mão,s e eu logo separo os livros que gostaria de ler”, conta a servidora, que está entre as leitoras assíduas do espaço. A advogada Eliana Santiago, 67, também é outra leitora recorrente da biblioteca e se diz apaixonada pelos livros de romance policial. “Na infância, a gente não tinha muito incentivo, e na adolescência, eu lia os livros para fazer a ficha literária. Nem sempre a escolha da escola me atraía. Depois de formada, conheci os livros de Sidney Sheldon e Agatha Christie”, conta. A paixão pela literatura logo floresceu e hoje é cultivada na família. “É um hábito que tenho há mais de 30 anos e passei para o meu filho”, relata, acrescentando que não abre mão da experiência de ler o livro físico. “Não gosto de ler no computador; eu preciso sentir o papel, usar o marcador de páginas. Ter contato físico com a obra parece que gera uma cumplicidade entre o leitor e o escritor”.

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Projeto de incentivo à leitura chega aos postos do Na Hora

Os cidadãos do Distrito Federal (DF) que utilizam os serviços do Na Hora vão ter acesso a livros enquanto esperam o atendimento. O projeto Estante Livre, uma parceria da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), vai disponibilizar uma minibiblioteca nas unidades de atendimento. O Acordo de Cooperação Técnica foi publicado nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). A ideia do projeto é estimular a leitura ao facilitar o acesso à cultura e obras literárias por meio de empréstimos e doações de livros. A primeira estante será colocada no Na Hora da Rodoviária do Plano Piloto. As próximas unidades a receberem o projeto serão definidas pela Sejus-DF, enquanto a disponibilidade da estante, a identidade visual do programa, bem como a promoção e reposição do acervo, cabem ao tribunal. A população também pode deixar livros nas estantes como doação. A ideia do projeto é estimular a leitura nos postos do Na Hora, ao facilitar o acesso à cultura e obras literárias por meio de empréstimos e doações de livros | Foto: Divulgação/Sejus-DF Após a seleção dos livros, o TJDFT deverá comunicar à Sejus-DF as obras escolhidas e disponibilizá-las para o público. A secretaria ficará encarregada de fornecer e gerenciar os recursos humanos necessários para a guarda, fiscalização e conservação dos bens do tribunal, além de informar ao órgão judiciário sobre qualquer ocorrência de dano aos materiais disponibilizados. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destaca que “a iniciativa oferece aos usuários do Na Hora a oportunidade de aproveitar o tempo de espera de maneira produtiva, com a oferta de livros e conteúdos dos mais variados temas, promovendo cultura e cidadania”. A parceria também prevê que os órgãos devem acompanhar as ações que estão sendo desenvolvidas e propor eventuais aperfeiçoamentos ao projeto. O prazo de vigência do Estante Livre é de cinco anos, prorrogáveis a critério das partes por igual período. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Pronto-socorro do Hospital Regional de Santa Maria abre Espaço Lúdico para crianças

O pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) agora tem uma novidade para os pequenos pacientes: trata-se de um Espaço Lúdico para que as crianças possam brincar e se distrair um pouco. Com livros infantis, papéis e lápis de cor disponíveis para desenhar, além de brinquedos variados, o local chama a atenção da criançada e foi aberto nesta segunda-feira (16). Espaço Lúdico no HRSM oferece um lugar de leitura e de brincadeiras para crianças em tratamento de saúde | Fotos: Divulgação/IgesDF “O objetivo é trazer a humanização para o cuidado da criança aqui dentro do pronto-socorro infantil, porque o processo de internação já é bem difícil. Estar num ambiente que não é lúdico, que não tem nada que distraia a criança, torna o processo ainda pior. A proposta é tirar a criança do leito, trazê-la para um ambiente onde ela possa descontrair e diminuir a pressão da doença e da sua internação”, explica a chefe substituta do Serviço de Enfermagem do pronto-socorro infantil do HRSM, Ranielly Oliveira. Segundo ela, foi a equipe multidisciplinar que se uniu com os estagiários da UDF para criar o Espaço Lúdico e conseguir doações para o local. A pequena Maitê Gabrielle, de 2 anos, está internada há uma semana no HRSM com pneumonia e, assim que tirou o acesso do braço, correu para brincar no Espaço Lúdico. Ela não parava de folhear os livros e brincar com as bonecas que encontrava. De janeiro a novembro, o pronto-socorro infantil do Hospital Regional de Santa Maria registrou mais de 39 mil atendimentos “Vamos para casa no fim do dia, e agora que ela está conseguindo aproveitar porque estava tomando o soro. Ela gostou muito de vir para cá e está gostando muito. É muito importante ter esse espaço, até para o desenvolvimento das crianças de modo geral”, avalia a mãe de Maitê, Tainara Ribeiro. O pronto-socorro infantil do HRSM possui uma média de 3.595 atendimentos mensais. De janeiro até novembro, foi contabilizado um total de 39.548 atendimentos. Ranielly destaca que, em todas as datas comemorativas, o PS infantil recebe decoração temática. “Por ser pediatria, a gente gosta de manter o setor decorado e alegre. A proposta desse ano, do Natal, é trazer mais cor, mais vida. A gente sabe que haverá crianças internadas nas datas festivas e é muito ruim estar longe de casa. Então, é uma oportunidade que a gente tem de trazer alegria e esperança para o ambiente”, conclui. *Com informações do IgesDF  

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Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno. A Feira de Troca de Livros da Biblioteca Nacional de Brasília é uma boa oportunidade para quem deixar a compra do presente de Natal para os últimos dias | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação. A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou. Aumento de público Considerado um espaço dedicado ao aprendizado, à troca de saberes e à conexão cultural, além de ser um local de lazer e cultura para todos, a Biblioteca Nacional foi inaugurada em 2008 como parte do Complexo Cultural da República, na Esplanada dos Ministérios. Nos últimos dois anos, o espaço dobrou o número de frequentadores, saindo de 72 mil, em 2022, para 102 mil no ano passado, e chegando ao final de 2024 com mais de 150 mil visitantes, o que mostra um interesse crescente da comunidade. Para Marmenha, o número reflete o papel fundamental da biblioteca como centro cultural e de lazer, em que atividades como palestras, exposições, e programas educativos aproximam o público da literatura e da arte. Entre os projetos está a inauguração da Sala Gamer, aulões para concursos, cursos de inglês e até uma área musical. “O brasiliense descobriu que a BNB é muito importante no cotidiano e entra no imaginário da comunidade do DF. Os números mostram que, com a diversificação de projetos, estamos trazendo mais gente para dentro da biblioteca e temos nos destacado nesse sentido. Uma biblioteca boa e de qualidade atrai o público e esse espaço cumpre com a missão de ofertar produtos que levam conhecimento, aprendizagem e cultura para a população”, afirma a diretora.

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Biblioteca Infantil da 104/304 Sul expõe trabalhos de alunos

Para celebrar o trabalho dos estudantes que participam do projeto Escolinha da Criatividade da Biblioteca Infantil da 104/304 Sul, o Espaço Cultural Professora Neusa França, localizado na sede da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), no Shopping ID, receberá a mostra de arte Encantamento entre os dias 21 e 31 de outubro. Os trabalhos expostos foram elaborados pelos alunos do projeto Escolinha da Criatividade e representam sensações de deslumbramento, admiração e fascinação, presentes no imaginário infantil por meio de criações artísticas. Os alunos utilizam diversas técnicas e materiais nas obras de arte feitas por eles. A exposição é aberta ao público e funcionará em horário comercial, das 8h às 18h | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A exposição é aberta ao público e funcionará em horário comercial, das 8h às 18h. Nesta segunda (21) haverá um coquetel no local, às 19h, para os pais e crianças de 6 a 14 anos que participaram do projeto. A Biblioteca Infantil da 104/304 sul é um espaço de leitura e aprendizagem. Nela funciona o projeto “Escolinha de Criatividade”, no qual os estudantes podem acessar uma vasta coleção de livros, jogos educativos e atividades interativas que incentivam o interesse pela leitura e ajudam no desenvolvimento de habilidades. A biblioteca conta com um acervo de, aproximadamente, 12 mil livros de literatura infantojuvenil e professores com formação e aptidões específicas. A Escolinha da Criatividade também oferece acompanhamento individualizado para as crianças com necessidades especiais, visando garantir a inclusão social e a igualdade de oportunidades. O local já ofereceu saraus literários, exposições, Gibiteca, mediação de histórias, visitas guiadas, entre outros, já que o prédio no qual se localiza a Escolinha foi idealizado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio material há 50 anos. *Com informações da SEEDF

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Coordenações regionais de ensino recebem 78 mil livros para a educação infantil

Incentivar práticas de leitura, escrita e oralidade desde a educação infantil é um dos objetivos da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Para isso, a pasta entregou, nesta quinta-feira (3), 78 mil livros literários recém-adquiridos pela SEEDF por meio de processo licitatório. A entrega simbólica foi realizada no auditório do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) durante o evento Literatura em Movimento na Educação Infantil. Milhares de exemplares de 28 novos títulos da educação infantil foram entregues aos representantes de todas as 14 coordenações regionais de ensino (CREs) do DF, que estiveram presentes no evento. As equipes das unidades de Educação Básica (Uniebs) das Regionais de Ensino, gestores e coordenadores pedagógicos das unidades escolares públicas e instituições parceiras também participaram da entrega. Exemplares de 28 novos títulos da educação infantil foram entregues aos representantes de todas as 14 coordenações regionais de ensino | Foto: Mary Leal/SEEDF Na ocasião, também foram entregues os kits com 38.400 livros doados pelo Instituto Itaú Social. A organização é parceira do Programa Nacional Leitura e Escrita na Educação Infantil, que compõe o compromisso nacional Criança Alfabetizada, com o objetivo de alfabetizar todas as crianças até o segundo ano do ensino fundamental. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, esteve presente no evento e destacou a importância de a leitura ser incentivada desde a educação infantil. “Me sinto um ponto fora da curva, pois só o DF cuida desde a creche até a universidade. Fico muito feliz quando a gente faz um evento que envolve a educação infantil, que é onde tudo começa”, celebrou. Alfabetização O evento Literatura em Movimento na Educação Infantil converge com o programa federal de formação docente Leitura e Escrita na Educação Infantil, no âmbito do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), e com as propostas da SEEDF presentes no Currículo em Movimento da Educação Infantil. Hélvia Paranaguá, secretária de Educação do DF, falou durante a abertura do evento que incentiva a leitura na Educação Infantil A subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga, ressaltou a relevância da entrega dos livros para a alfabetização. “As escolas de educação infantil são o prelúdio para que a alfabetização aconteça. Ler com a criança abre pra ela uma infinidade de possibilidades, que estimulam a criatividade e o interesse pelo conhecimento”, defendeu. O currículo do DF prevê a ampliação das experiências das crianças com a linguagem escrita, respeitando as especificidades da primeira infância. O objetivo é gerar a noção de leitura e escrita como práticas sociais que integram o cotidiano das escolas infantis, abordando a leitura por meio de interações lúdicas. Palestras Além da entrega simbólica dos exemplares, o evento contou com duas palestras sobre como desenvolver uma prática pedagógica que explore a literatura na educação infantil, como meio de ampliar o repertório cultural das crianças na primeira infância, até os 7 anos de idade. A coordenadora pedagógica da Biblioteca da 108/308 Sul, Ana Neila Torquato, que promove o projeto “Bebê que Lê”, foi uma das palestrantes do evento A primeira palestrante foi a professora de educação básica da SEEDF Ana Neila Torquato, que atualmente é coordenadora pedagógica da Biblioteca da 108/308 Sul, onde promove o projeto “Bebê que Lê”, uma roda de leitura para bebês e crianças até 2 anos de idade e as respectivas famílias. A escritora, psicopedagoga e especialista em Educação Infantil e em literatura infantil e juvenil possui doze livros publicados. Em seguida, foi a vez da professora Paula Gomes de Oliveira, da Universidade de Brasília (UnB), palestrar. A docente é bacharel e licenciada em Letras (UnB), Mestre e Doutora em Educação pela Universidade de Brasília, com pós-doutorado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professora adjunta da Faculdade de Educação na UnB, na área de Língua Materna e Literatura, onde promove pesquisa e extensão sobre alfabetização e multiletramentos. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Biblioteca Nacional de Brasília recupera mais de 4,6 mil livros em campanha de devolução

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) encerrou a Campanha de Devolução de Livros 2024 com a recuperação de 4.664 exemplares. Entre as obras devolvidas, algumas estavam em posse de leitores há mais de oito anos, como o livro Racismo no Brasil, emprestado desde 2016. A iniciativa também permitiu que usuários suspensos regularizassem sua situação, sem qualquer punição, e voltassem a utilizar o serviço de empréstimo da biblioteca. A campanha teve início em julho e se estendeu até o fim de agosto. De acordo com a diretora da BNB, Marmenha Rosário, a iniciativa foi essencial para a recuperação de obras importantes e para a manutenção do acervo atualizado e disponível à população do Distrito Federal. A campanha teve início em julho e se estendeu até o fim de agosto; BNB tem acervo disponível de cerca de 53 mil obras | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “A campanha superou todas as nossas expectativas principalmente quando vimos que estavam voltando livros que há muito tempo estavam atrasados. Agora, a maioria dos exemplares em falta é somente deste ano. Ficamos felizes de ver que a conscientização deu certo, porque as pessoas perceberam que o livro que estava com elas poderia fazer falta para outro usuário”, afirmou Marmenha. Com 4.664 exemplares retornados ao acervo, a BNB soma aproximadamente 53 mil obras à disposição para a população do DF. Além do sucesso da campanha de devolução, a Biblioteca Nacional de Brasília tem registrado um crescimento significativo no número de visitantes em 2024. Entre janeiro e agosto deste ano, o local recebeu 117.827 pessoas, superando o total de visitas de 2023, que foi de 102.034. Esse aumento reforça a importância da BNB como espaço de cultura e conhecimento na capital federal.

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Estudantes de Taguatinga participam de lançamento de livros sobre educação patrimonial

Estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) participaram, nesta quinta-feira (5), do evento de lançamento da reedição dos livros Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal e Gabriel em Brasília, no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Cada aluno ganhou os dois exemplares e as escolas da rede pública irão recebê-los em suas bibliotecas. Nesta quinta (5), evento lançou a reedição dos livros “Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal” e “Gabriel em Brasília”, no Parque Ecológico Saburo Onoyama | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), Instituto BRB e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como objetivo reforçar o compromisso com a educação patrimonial, de acordo com os planos de trabalho estabelecidos entre os órgãos. A escolha do local para o lançamento se deu em função da parceria entre a SEEDF, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que, juntas, desenvolvem o Programa Parque Educador, voltado para o fortalecimento das políticas de educação ambiental e patrimonial. “Contemplar o meio ambiente é essencial para entendermos a sua importância, pois ele faz parte do nosso patrimônio. Atividades como essa nos fazem pensar fora do senso comum. Sair da sala de aula e aprender na prática é enriquecedor e o que queremos é que os estudantes reproduzam o que aprenderam aqui hoje para seus familiares e colegas”, comentou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins, Na cerimônia de lançamento, cada aluno ganhou dois livros; as escolas da rede pública irão receber as obras em suas bibliotecas Leandro Grass, presidente do Iphan, explicou que o objetivo do evento é promover uma consciência dos estudantes sobre o significado de patrimônio e a importância dele na vida de todos. “O nosso papel é preservar o patrimônio cultural brasileiro. O patrimônio cultural parece uma coisa muito rebuscada, difícil, mas está na nossa vida o dia inteiro, todos os momentos a gente está se relacionando com ele. O patrimônio é o que é importante para a gente, é o que tem valor para nós. E o patrimônio cultural é aquilo que tem valor na nossa cultura, que nos representa”, comenta. Os estudantes fizeram uma trilha pelo parque, acompanhados das professoras do programa Parque Educador, e participaram da cerimônia de entrega dos livros. “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas. Fora que aprender na prática é muito interessante”, comentou Matheus de Oliveira Carvalho, 18 anos, estudante do Cemeit. O estudante Matheus de Oliveira Carvalho gostou da experiência: “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas” As obras O livro Arqueologia e os Primeiros Habitantes no Distrito Federal, escrito pela arqueóloga Margareth de Lourdes Souza e publicado pelo Iphan, é um recurso valioso e acessível, desenvolvido especialmente para apoiar os professores da rede pública. A obra aborda, de maneira didática, desde conceitos gerais, como a definição de arqueologia e o trabalho dos arqueólogos, até temas específicos relacionados ao Distrito Federal, incluindo as pesquisas realizadas na região e os diversos sítios arqueológicos ali encontrados. Já Gabriel em Brasília é uma narrativa divertida e lúdica. As ilustrações e os traços que a acompanham são uma parte importante da narrativa e nos ajudam a entender que Brasília é tanto bela quanto histórica, tanto atual quanto poética, sutil e moderna, ao seu modo. O livro acompanha a jornada de um jovem em busca de sua identidade e de uma conexão mais profunda com seu país.

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Biblioteca Nacional de Brasília faz campanha por devolução de livros

Livros são como pontes para outros mundos. Mas de nada valeria uma ponte se apenas uma pessoa pudesse passar por ela. É por isso que a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), deu início a uma campanha para que seus frequentadores devolvam livros que pegaram emprestado e tenham se esquecido de devolver. A boa notícia é que os esquecidinhos serão anistiados: quem fizer a devolução até 31 de agosto não terá qualquer tipo de punição, independentemente do tempo de atraso. No ano passado, 13.917 livros foram emprestados. Desses, 13.164 foram devolvidos ao acervo da BNB | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nós verificamos que estávamos com um número muito grande de livros atrasados. Outros usuários procuravam e não encontravam essas obras”, diz a diretora da BNB, Marmenha Rosário, sobre as razões que levaram à criação da campanha. “Isso tem estimulado o pessoal a vir entregar livros que estão atrasados há três anos, cinco anos”,  comemora. No ano passado, 13.917 livros foram emprestados. Desses, 13.164 foram devolvidos ao acervo da BNB. Em 2022, foram 7.383 empréstimos e 7.313 retornos. Ao todo, o espaço conta com 52 mil volumes acessíveis ao público. O empréstimo de livros na BNB é gratuito e vale para todos os moradores do DF e Entorno. Basta fazer um cadastro apresentando documento com foto e comprovante de residência nos balcões da biblioteca. Cada frequentador pode pegar emprestado até cinco livros por vez, por um período de 30 dias. Se precisar de mais tempo, é possível fazer a renovação pela internet. Quem não devolver — ou não fizer a renovação — no prazo fica impedido de realizar novos empréstimos por prazo igual ao do atraso. Ou seja, se atrasar um mês na entrega, fica um mês sem poder pegar livros. “Quando a gente fala em todas as 24 bibliotecas públicas do DF, a gente fala em um número muito grande de livros que não voltam, e é muito importante que as pessoas se conscientizem que o livro devolvido na data certa contribui para que outra pessoa possa ter acesso àquela informação”, conclui a diretora, que também coordena a Rede de Bibliotecas Públicas do DF.

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Alunos do Recanto das Emas são incentivados a escrever os próprios livros

Um lugar onde o aluno é autor e protagonista da própria história. Na Escola Classe (EC) 803 do Recantos das Emas, os estudantes da educação infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental, entre 4 e 12 anos, são incentivados a gostar de ler ao escrever seus próprios livros. A iniciativa faz parte do projeto Era uma vez, criado em 2022 com o objetivo de fomentar a produção textual dos alunos com ajuda dos professores. Quarenta delas foram lançadas em outubro deste ano, durante a II Feira Literária – Um minuto mágico de histórias infantis. No total, o projeto já desenvolveu 51 obras literárias. “É um projeto maravilhoso em que toda a escola se debruça com o propósito de mergulhar em um universo literário, onde o aluno tem total liberdade para escolher o enredo da história e os processos necessários para construção de um livro”, explica a professora da Educação Infantil Andréia Feitosa. Quarenta livros foram lançados em outubro deste ano, durante a II Feira Literária – Um minuto mágico de histórias infantis | Fotos: André Amendoeira/SEE-DF A concepção do projeto é realizada desde o primeiro dia de aula. O professor é o mediador de todo o processo, mas é o aluno o real protagonista na construção coletiva da história dos livros. A escola tem atualmente 960 alunos matriculados e todos eles participam do projeto, inclusive os que estão na alfabetização. “Fazemos atividades de leitura, iniciação do processo criativo das histórias com a escolha dos temas e criação dos personagens”, conta Andréia Feitosa. A culminância do projeto é realizada no final do ano, por meio de uma feira literária com apresentação dos livros. Em 2023, o tema da feira foi Um minuto mágico de histórias infantis, com 40 livros lançados. Uma alegria só para os amigos Isaque Luna da Costa e Salatiel Silva dos Santos, ambos com 8 anos, que, junto à turma do 2º ano, apresentaram para a escola a história O Guardião da Natureza. “O livro conta a história de um menino que mora em uma chácara. Um dia, ele viu fumaça saindo de perto do rio e chamou os bombeiros para apagar o fogo. Naquele dia, ele decidiu que seria o guardião da natureza”, conta Isaque Luna. O estudante percebeu que a história é semelhante à dele, que mora em área rural. “Achei parecida comigo porque moro perto da natureza, meus colegas de turma também moram próximo das árvores e a gente precisa preservar para que elas não se acabem”, completa. A família A participação das famílias é fundamental durante o projeto na confecção dos personagens e cenários utilizados nos livros apresentados na feira literária. Os pais ajudam os estudantes a produzirem as maquetes que serão utilizadas para ilustrar os livros e apresentadas no dia da feira. É imprescindível a utilização de material reciclável como garrafas pets, papelão e a criatividade é sempre muito bem-vinda. Os alunos do 2º ano, Isaque Luna e Salatiel Silva, ambos com 8 anos, ajudaram a escrever o livro da turma ‘O Guardião da Natureza’ A história A formiguinha Vivi, das alunas do 2º ano Maria Lopes de Barcelos, 7 anos, e Sophia Gomes de Oliveira, 8 anos, conta a aventura de uma formiga que desejava comer algo diferente e um dia, após um sonho, encontraram um bolo de chocolate. “Eu gostei da história porque minha mãe fez um bolo de chocolate que a gente comeu na escola”, lembra Sophia. O projeto propõe ainda atividades pedagógicas além do desenvolvimento dos livros. Em março deste ano, foi inaugurado o Espaço Palavras na biblioteca. Pelo menos uma vez na semana, os alunos visitam o lugar para ouvir histórias e folhear os livros. A Hora do Conto é outra atividade especial onde uma vez por semana os professores e alunos trabalham a dramatização das histórias por meio da leitura dos livros com os professores e recebem a visita de autores e escritores da cidade, que vão até a escola falar sobre suas obras literárias. “É um momento especial quando o aluno conhece o autor por trás das histórias. Recebemos a visita de grandes escritores do Distrito Federal como Sara do Vale, Lair França, Simão de Miranda, Claudinha Flor de Cacau”, destaca Fabiana Carvalho, coordenadora da educação infantil. Para a coordenadora, a leitura é uma prática que traz inúmeros benefícios para os leitores e quando estimulada desde a infância os impactos positivos podem ser ainda maiores. “A leitura permite que a criança conheça a si mesma, ao mundo em que vive e a sua cultura, construindo sentido e significado. Isso estimula a criatividade, melhora a escrita, aumenta o vocabulário, diminui o estresse, solta a imaginação, amplia o conhecimento, melhora a memória”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE-DF)

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Biblioteca Nacional recebe exposição interativa 

Uma nova exposição busca dar um olhar diferente ao livro. Essa é a temática da mostra re.cor.da.ção livros de artista/livros-objetos, que será aberta, a partir deste sábado (27), na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). Localizado no Eixo Monumental, o equipamento público é vinculado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Obras expostas estimulam a interação dos leitores com o conteúdo | Foto: Divulgação/María Mara A apresentação nasceu com objetivo de promover o alcance e acesso mais amplo ao livro e proporcionar trocas poéticas e de práticas artísticas. Em um espaço preparado para propiciar o diálogo entre artistas e visitantes, ficarão expostos 29 exemplares de artistas produzidos nos últimos cinco anos. A exposição tem a curadoria da artista e pesquisadora Fabiola Notari, que apresenta seu livro ao lado de 11 mulheres de diversos estados – entre essas, algumas de Brasília, como Ana Meireles, María Mara, Julia Godoy, Virgínia Magalhães, Lynn Carone e Andréa de Campos de Sá.  Linguagem da publicação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Com os trabalhos dispostos sobre as mesas do hall da biblioteca, a exposição permitirá uma imersão pelos livros, com a manipulação de parte deles. Os visitantes serão convidados a vestir luvas –  segundo lembra a orientação impressa na mostra, para expandir “a noção dos limites, do formato, da história, plástica e linguagem da publicação”. De acordo com a diretora da BNB, Marmenha Rosário, a iniciativa representa uma boa oportunidade de interação com os leitores. “Quando se pensa em livro, se pensa no seu conteúdo, mas ele é também uma arte, uma manifestação de cultura, e isso poderá ser sentido na prática”, afirma, lembrando que, muitas vezes, os livros “se transformam” em filmes, música e outros tipos de arte. É a primeira vez que re.cor.da.ção será exibida ao público. Já na abertura, os leitores terão a oportunidade de participar de um bate-papo com a curadora e as artistas. Serviço Exposição re.cor.da.ção livros de artista/livros-objetos ? Local: Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) ? Abertura: sábado (27), às 10h. ? Visitação: do dia 29 deste mês a 29 de julho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h; sábados e domingos, das 8h às 14h.

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Punição por racismo é revertida em doação de livros para escolas do DF

Novembro é o Mês da Consciência Negra. Dentro da temática da igualdade racial, que faz parte das escolas do Distrito Federal, uma iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) chama a atenção: o valor de uma multa aplicada em virtude de uma prática racista foi convertido em doação de livros para quatro colégios públicos da capital federal. E essas obras premiaram alunos antenados no tema. Trata-se de uma parceria do governo local com o Ministério Público do Trabalho no DF (MPT-DF). A estudante Maria Eduarda Almeida atua na campanha em sua escola: “Já passei por situações de discriminação, e é muito triste ouvir de alguns que não existe racismo no Brasil” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Um estabelecimento de Águas Claras foi condenado a pagar R$ 6 mil por conta de uma campanha publicitária cuja iniciativa apresentou configuração de racismo. O montante, por decisão judicial, foi destinado a três escolas de Taguatinga e uma do Guará, desde que esses estabelecimentos trabalhassem a temática da igualdade. Nesta semana, o Centro de Ensino Médio 3 de Taguatinga promoveu apresentações culturais, além de sortear livros sobre a discriminação racial para alunos de 15 a 17 anos. Inspiração [Olho texto=”“Não dá mais para se dividir nos dias de hoje as pessoas pela cor da pele, e o projeto veio para reforçar essa temática racial nas escolas”” assinatura=”Diego Moreno, subsecretário de Igualdade Racial” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A aluna do terceiro ano Maria Eduarda Almeida, 17 anos, foi uma das agraciadas. Em uma banda formada por mais quatro colegas, ela interpretou uma música do repertório da cantora Iza. E levou para casa um exemplar do Pequeno manual antirracista, da escritora Djamila Ribeiro. Eduarda, que se autodeclara preta, disse que isso tudo tem a ver com ela. “Já passei por situações de discriminação, e é muito triste ouvir de alguns que não existe racismo no Brasil”, contou a estudante. “Então, pra mim, foi inspirador cantar uma música de uma artista negra, de alguém que venceu, e ainda levar um livro sobre o tema.” Kauan Oliveira, 17, atuou em uma rápida esquete teatral em companhia de Gabriela Barbosa, da mesma idade. “A gente ficou muito feliz quando a vice-diretora nos sugeriu que participássemos; é um momento de refletir sobre a igualdade racial”, pontuou o jovem. As obras literárias que não foram parar nas mãos dos estudantes vão reforçar as prateleiras da biblioteca do CEM 3. Educação fora do espaço escolar [Olho texto=”“Todos são iguais perante a lei, e ações afirmativas como a da escola contribuem para mudar as atitudes em nosso país”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”Rafael Mondego, procurador”]  O subsecretário da Igualdade Racial, Diego Moreno, acompanhou as apresentações no colégio e destacou a importância de debater o racismo: “Acreditamos que a sociedade não deve exigir de seus filhos notas altas somente dentro dos muros das escolas, mas também fora dela. É tudo uma questão de educação. Não dá mais para se dividir nos dias de hoje as pessoas pela cor da pele, e o projeto veio para reforçar essa temática racial nas escolas”. Representando o MPT-DF, o procurador Rafael Mondego lembrou que o Ministério Público está atento às práticas discriminatórias: “A ação proposta pelo MPT resultou numa indenização por dano material coletivo, e tivemos a felicidade de que o juiz fizesse esse link com a questão da discriminação racial, que foi o objeto do processo. Todos são iguais perante a lei, e ações afirmativas como a da escola contribuem para mudar as atitudes em nosso país”.

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Começa no Paranoá a 13ª edição do Jornada Literária do DF

E quando as histórias de um livro acabam, tipo assim…, sem um final? Esse é o desafio do livro de contos Cadeiras Proibidas, do escritor Ignácio de Loyola Brandão, atração este ano da abertura da 13ª Jornada Literária do Distrito Federal, realizada até terça-feira (28), no Paranoá, na sede da Associação Cultural Jornada Literária do DF, no prédio do Centro de Cultura e Desenvolvimento do Paranoá e Itapoã. Na abertura da Jornada Literária no Paranoá, os estudantes tiveram oportunidade de conversar com o escritor Ignácio de Loyola Brandão | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O evento, realizado com fomento de R$ 400 mil do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), é uma iniciativa da Associação Cultural Jornada Literária e tem o objetivo de entrelaçar, num mesmo ambiente físico, autores, livros e leitores. [Olho texto=”“É fascinante ver as pessoas encantadas pela leitura e isso que fazemos, sair pelo Brasil hipnotizando as pessoas para a literatura, para mim é um ganho. E, como eu, tem muitos. Ser escritor não é só escrever”” assinatura=”Ignácio de Loyola Brandão, escritor” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Jornada Literária promove o encontro do autor, do livro e do leitor”, resume Marilda Bezerra, idealizadora e curadora do encontro. “Desde o princípio, o projeto consiste em levar literatura para regiões fora do eixo do Plano Piloto, descentralizando o acesso aos livros, à literatura”, destaca. Na manhã desta segunda-feira (20), cerca de 500 alunos de duas instituições de ensino do Paranoá e do Itapoã bateram um papo com o renomado autor de obras célebres como Zero (1975), Não Verás País Nenhum (1981) e Cadeiras Proibidas. “Sempre digo por toda parte que eventos como esse representam resistência e seus realizadores são heróis. Então, falar para essa garotada é um prazer muito grande. Para cada grupo desses, se três despertarem, se encantarem pela leitura, já é uma coisa muito boa”, afirma o escritor paulista de 86 anos. Para Ignácio de Loyola Brandão, eventos como a Jornada Literária do DF representam resistência e seus realizadores são heróis “É fascinante ver as pessoas encantadas pela leitura e isso que fazemos, sair pelo Brasil hipnotizando as pessoas para a literatura, para mim é um ganho. E, como eu, tem muitos. Ser escritor não é só escrever”, explica o literato veterano. [Olho texto=”“É o que a gente sempre diz, FAC não é só cultura, FAC é emprego, FAC é renda e é isso que vemos nesse projeto”” assinatura=”João Roberto Moro, subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural da Secec” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Uma dessas leitoras que foram hipnotizadas pelo encanto dos livros e da arte de escrever foi Sthefanny Barbosa, 16 anos, estudante do Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns, do Itapoã. “Amo ler, me faz bem depois da morte da minha mãe, as histórias de romance e mistério nos envolvem”, confessa a jovem. Sthefanny ficou intrigada com os desfechos dos contos do livro Cadeiras Proibidas, de Ignácio de Loyola. “Como assim? A gente leu, só que não tem fim, ficou o mistério, ficamos intrigadas e quisemos conhecer o autor pessoalmente”, suspira ela, junto com as amigas Enny Maria, 14, e Ana Júlia Passos, 13. As estudantes Sthefanny, Ana Júlia e Enny Maíra estão entre os que ficaram hipnotizados pelo encanto dos livros e da arte de escrever Aquecimento cultural A cada ano, desde que começou, em 2016, o Jornada Literária do Distrito Federal ocorre em uma cidade diferente do entorno do DF. Em 2021, foi em Sobradinho; em 2020, em Ceilândia e Paranoá. A cada edição, além de nomes consagrados da literatura nacional, são destaques na programação autores locais como Adriana Nunes, João Bosco Bezerra Bonfim, Ádyla Maciel e Nanda Fer Pimenta, além da jornalista Conceição Freitas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A grande parte da programação são encontros entre autores com leitores”, explica a curadora Marilda Bezerra. “Os leitores receberam os livros desses autores que foram distribuídos nas escolas, os professores trabalham com os alunos esses títulos e, depois, eles vêm aqui se encontrar com os autores. As atividades estão abertas para toda a comunidade”, detalha. Para o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural da Secec, João Roberto Moro, o projeto Jornada Literária é um reflexo positivo de que a economia criativa do DF está voltando a se aquecer. “É o que a gente sempre diz, FAC não é só cultura, FAC é emprego, FAC é renda e é isso que vemos nesse projeto”, avalia. “Além de fazer parte de dois blocos de editais voltados para a descentralização e democratização de projetos no DF”, constata. Confira a programação completa:

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Sai resultado de edital que premia agentes do Mala do Livro

Com o intuito de valorizar o trabalho e a dedicação dos voluntários do programa Mala do Livro no Distrito Federal, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) lançou o edital Nº 36/2021, que teve resultado final publicado nesta terça-feira (21) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). [Olho texto=”“A Mala do Livro é um programa tipo exportação, que rompeu as fronteiras do DF. Tem a força que tem devido a esses voluntários amantes da leitura”,” assinatura=”Bartolomeu Rodrigues, secretário de Cultura e Economia Criativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com aporte total de R$ 500 mil, cada voluntário do programa de criação de bibliotecas domiciliares vai receber R$ 5 mil por sua contribuição ao fomento do livro, da leitura e da contação de histórias no DF ou na Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride). Ao todo, o chamamento público contemplou 94 dos 101 agentes de leitura inscritos, ficando de fora apenas aqueles que não cumpriram as exigências contidas no edital. “A Mala do Livro é um programa tipo exportação, que rompeu as fronteiras do DF. Tem a força que tem devido a esses voluntários amantes da leitura”, diz o secretário Bartolomeu Rodrigues. Os proponentes de regiões com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) receberam pontuação extra de acordo com a localidade de atuação, bem como concorrentes do gênero feminino, autodeclarados pretos ou pardos e pessoas com deficiência. Para receber o prêmio, os proponentes premiados devem encaminhar recibo assinado para o e-mail maladolivro@gmail.com em até 10 dias após a publicação do resultado final. Veja o link para modelo de recibo no site da Secec. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mala do Livro O Programa de Extensão Bibliotecária Mala do Livro – Biblioteca Domiciliar é uma iniciativa do Governo do Distrito Federal sob o guarda-chuva da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), formalizado pelo Decreto nº 17.927, de 20 de dezembro de 1996. Atualmente, a Mala do Livro tem 75.300 títulos cadastrados no sistema em 196 malas (na verdade, caixas de madeira dobráveis). Há ainda 188 malas em instituições que prestam assistência social, além de outras sete em hospitais. A Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (Ride-DF), que avança para Minas Gerais e Goiás, contabiliza mais de 500 unidades. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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Em um único dia, 10 mil brinquedos doados

[Olho texto=”“Isso demonstra a união de todos e leva alegria para milhares de crianças da nossa cidade, principalmente as mais carentes. Solidariedade é a palavra chave neste momento”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Muita alegria e solidariedade marcaram o Dia Solidário da campanha Vem Brincar Comigo, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que arrecada brinquedos e livros infantis para serem doados a crianças que vivem em áreas vulneráveis do DF. O governador Ibaneis Rocha e a primeira-dama Mayara Noronha Rocha participaram da solenidade, que ocorreu na manhã desta quarta-feira (6). O drive-thru instalado no recuo em frente ao Palácio do Buriti estava decorado com balões e faixas e animado com muita música. Enquanto isso, voluntários recebiam as doações feitas por servidores de órgãos da administração direta e indireta do GDF, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, além da sociedade civil: o setor de eventos – representado pela organização do Brasília Capital Moto Week; e empresas da capital, como a Padaria Pão Dourado. Os itens arrecadados serão distribuídos durante a celebração do próximo 12 de outubro, Dia das Crianças. Mais de 10 mil bonecas, carrinhos e livros infantis, entre outros itens, foram arrecadados no drive-thru instalado no recuo em frente ao Palácio do Buriti. A ação, em meio à terceira edição da campanha Vem Brincar Comigo, fará a doação em comunidades em áreas de vulnerabilidade social no Dia das Crianças | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília [Olho texto=”“Brincadeira de criança é coisa séria. É por meio da brincadeira que as crianças trabalham seu lado cognitivo e emocional, interação com outras crianças, aquele mundo lúdico tão necessário para o desenvolvimento delas”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Fico muito feliz pelo envolvimento das secretarias do GDF e das administrações regionais neste programa”, comemorou o governador. “Isso demonstra a união de todos e leva alegria para milhares de crianças da nossa cidade, principalmente as mais carentes. Solidariedade é a palavra chave neste momento”, finalizou Ibaneis. Idealizadora do programa, a primeira-dama do DF destacou a importância de desenvolver o lúdico na vida dos pequenos cidadãos. “Brincadeira de criança é coisa séria. É por meio da brincadeira que as crianças trabalham seu lado cognitivo e emocional, interação com outras crianças, aquele mundo lúdico tão necessário para o desenvolvimento delas”, ressaltou Mayara. Esta é a terceira edição do Vem Brincar Comigo. A primeira, em 2019, arrecadou cerca de 23 mil itens. No ano passado, as doações quase dobraram, atingindo a marca de 40 mil objetos. Em 2021, a campanha teve início em 30 de agosto e terminou nesta quarta (6), depois de ter seu encerramento prorrogado. Só na manhã desta quarta (6), a campanha arrecadou mais de 10 mil unidades de brinquedos, entre bonecas, bolas e carrinhos. o recebimento de doações continua até sexta (8) no Palácio do Buriti e nas administrações regionais. Servidores mobilizados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Secretaria de Economia entregou cerca de 2.500 itens para a campanha, fruto de uma mobilização dos servidores da pasta. O secretário André Clemente reforça a importância das ações sociais do GDF. “É muito importante a participação dos servidores e das secretarias neste tipo de campanha, visto que elas têm uma grande importância social para a nossa cidade”, avalia. Destaque ainda para os servidores das administrações regionais e secretarias de Governo, de Desenvolvimento Urbano e Habitação, de Meio Ambiente, de Desenvolvimento Social e de Educação.

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Biblioteca Nacional reabre ao público na segunda-feira (27)

[Olho texto=”“Esperamos que a BNB volte ao cotidiano de tantos usuários, na busca por conhecimento, informação, cultura e entretenimento”” assinatura=”Elisa Raquel Sousa Oliveira, diretora da BNB” esquerda_direita_centro=”direita”] A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), principal biblioteca pública do Distrito Federal, gerida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), volta a funcionar a partir de segunda-feira (27/9), com capacidade reduzida entre 50% e 60%, em razão da pandemia do covid-19. A novidade é a inauguração da audioteca, em que usuários poderão ouvir mais de 100 livros gravados, a maioria de literatura, obtidos por doação, com a previsão de inserção de novos audiolivros nos próximos meses. “Com muita alegria, estamos reabrindo ao público. Sabemos que as bibliotecas públicas são espaços importantes para a comunidade e nos empenhamos para reabrir o mais rápido possível, seguindo todas as recomendações neste momento de pandemia. Esperamos que a BNB volte ao cotidiano de tantos usuários, na busca por conhecimento, informação, cultura e entretenimento”, declara a diretora da BNB, Elisa Raquel Sousa Oliveira. O acesso ao acervo vai ser restrito aos funcionários, para evitar contaminação, e os livros devolvidos passarão por quarentena de 10 dias antes de retornar às estantes | Foto: Júnior Aragão/Secec-DF O horário de funcionamento da biblioteca passa a ser de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, e aos sábados e domingos, das 8h30 às 13h30. O agendamento prévio para empréstimo de livros continua. Os usuários podem consultar o acervo no www.bnb.df.gov.br e solicitar o empréstimo domiciliar por até 30 dias pelo e-mail: gat.bnb@cultura.df.gov.br. O acesso ao acervo vai ser restrito aos funcionários para evitar contaminação, e os livros devolvidos passarão por quarentena de 10 dias antes de retornar às estantes. [Olho texto=”A proposta da audioteca é a de ser um espaço de motivação e de inclusão para o usuário com algum tipo de deficiência visual” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para usar os espaços e as estações de estudo do 2º e do 3º andar, os usuários devem fazer reserva no site Minha Agenda Virtual. Demais espaços poderão ser ocupados por ordem de chegada até a capacidade estabelecida pela BNB, com monitoramento por servidores. Para usar as salas de estudo em grupos e os espaços Clic, Geeek e Zen, basta procurar a equipe de atendimento nos balcões. O Espaço Infantil permanecerá fechado. Todos os protocolos e medidas de segurança adotados na reabertura da BNB estão presentes no art. 5º do Decreto nº 41.913, de 19 de março de 2021, que prevê distanciamento de dois metros, uso de máscaras, higienização das mãos com álcool em gel e medição de temperatura na entrada. Audioteca Segundo a diretora da BNB, a proposta da audioteca é a de ser um espaço de motivação e de inclusão para o usuário com algum tipo de deficiência visual, estimulando a participação autônoma de pessoas com baixa visão, falta de sensibilidade na ponta dos dedos para leitura em braile e portadores de condições como mal de Parkinson, entre outras. Os textos, em áudio, reproduzidos em computador, são no formato mp3. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os audiolivros foram doados pela Fundação Dorina Nowill. Serão disponibilizados inicialmente 123 títulos diferentes, 128 exemplares. Entre os títulos estão autores como Manoel de Barros, Pedro Bandeira, Paulo Freire, Agatha Christie, Augusto Cury, Stephen King e José Saramago. Biblioteca Nacional de Brasília – Setor Cultural Sul, SCTS Lote 2, (61) 3325-6257 Reabertura: 27 de setembro Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 8h30 às 13h30 Agendamento prévio para empréstimo on-line: gat.bnb@cultura.df.gov.br Consulta do acervo: www.bnb.df.gov.br E-mail: bnb@cultura.df.gov.br *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF

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‘Cultura de todo jeito’ fortalece a cadeia produtiva do DF

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), por meio do edital Brasília Multicultural, do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), vai destinar ao menos R$ 8,6 milhões a até cem projetos culturais de diversas áreas da produção artística na categoria “Cultura de todo jeito”. Entre as linguagens fomentadas, estão as publicações de livros e revistas, a pesquisa e o estudo da cultura, a manutenção de grupos artísticos e espaços culturais e produções de eventos, além de mostras, festivais e projetos que priorizam a primeira infância. Arte: Secec “Cultura de todo jeito” é uma das cinco categorias do FAC Brasília Multicultural, edital no valor de R$ 53,64 milhões para, ao menos, 802 projetos. As inscrições seguem até o dia 18 deste mês, para agentes culturais com Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac) válido. O objetivo é impulsionar a publicação de obras de referência na área artística em formatos literários e científicos e, assim, dar visibilidade a artistas e pesquisadores do DF. Reentemente, a Secec promoveu uma live para tirar dúvidas sobre a categoria “Cultura de todo jeito”  em seu canal do YouTube. Confira. O “Cultura de todo jeito” também busca promover ações de qualificação básica ou de formação de profissionais artistas e técnicos do cenário artístico-cultural. Dessa forma, o proponente deve submeter uma ementa de oficinas e cursos. Primeiro FAC O jornalista Rosualdo Rodrigues, produtor do blog cultural Boníssimo, busca pela primeira vez o apoio do FAC nesta categoria. Paraibano radicado em Brasília desde 1985, ele conta com os recursos para a tiragem e distribuição de sua nova obra. Experiente no meio cultural, publicou, como coautor do livro-reportagem Uma História do Forró, finalista do Prêmio Jabuti 2013 para esta categoria. O jornalista e escritor Rosualdo Rodrigues procura pela primeira vez o apoio do FAC | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal “O livro que eu tenho pronto reúne textos da jornalista Liana Sabo, primeira jornalista a escrever sobre gastronomia em Brasília. Ela começou a escrever em 1993, numa época em que não se falava muito de gastronomia em jornal. Resumidamente, o livro conta um pouco da história e evolução da gastronomia no Centro-Oeste”, explica Rodrigues. Já a área “Primeira infância” propõe estimular propostas culturais no segmento infantil, com ênfase na primeira infância, ou seja, englobar formatos que atendam às crianças de zero a seis anos. O incentivo inclui, ainda, vagas para propostas de festivais, mostras e outros tipos de evento que promovam uma ou mais linguagens artísticas. [Olho texto=”Serão contemplados, igualmente, espaços artísticos particulares, mas de uso aberto ao público” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Manutenção cultural A fim de preservar a cultura local, o edital prevê destinação de verba para grupos e coletivos artísticos de no mínimo três anos de existência contínua, que atuem em áreas de artes plásticas e visuais, cultura popular, manifestações tradicionais e originárias, circo, ópera, orquestras, musicais, dança, música e teatro. Serão contemplados, igualmente, espaços artísticos particulares, mas de uso aberto ao público. Os recursos devem ser destinados à conservação do ambiente, assim como para a realização de oficinas, programa de formação de plateia, incentivo ao consumo da arte e cultura produzidas no DF e para a capacitação de integrantes do espaço na área de gestão cultural. Os proponentes para essas áreas devem apresentar plano de ações por um período de 12 meses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A subsecretária de Difusão e Diversidade Cultural, Sol Montes, explica que há três anos não é lançado edital de manutenção de espaços culturais. E, quando a Secec abriu o edital da Lei Aldir Blanc, percebeu que muitos espaços estavam sem apoio do Estado. O FAC Brasília Multicultural, categoria “Cultura de todo jeito”, traz a ideia de ampliar o apoio e dar continuidade à política de 2018. Cultura de todo jeito Essa categoria vai permitir ao proponente definir uma ou mais linguagens culturais em festivais, eventos, publicações, pesquisas ou ações de capacitação que privilegiem aqueles que trabalham nos bastidores, os profissionais da área técnica. Também abrange manutenção de grupos e espaços culturais, problema identificado durante a gestão dos recursos da Lei Aldir Blanc, corrigido agora com o lançamento do edital. Inclui ainda linha para a primeira infância. É necessário que o projeto contenha ao menos um item de ajuda técnica e tecnologia assistiva para pessoas com deficiência (PcDs), por exemplo, interpretação em libras, leitura labial, braile, audiodescrição, elevadores e rampas. A exceção é para os projetos de publicações. [Olho texto=”É obrigatório que o proponente tenha inscrição regularizada no Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As inscrições ocorrem por meio do site específico. Os projetos culturais devem ser enviados com toda a documentação até as 18h do dia 18 deste mês. Haverá reserva de vagas para agentes culturais considerados PcDs, assim como para aqueles que celebraram contrato com o FAC. É obrigatório que o proponente tenha inscrição regularizada no Cadastro de Entes e Agentes Culturais (Ceac). O Edital n°6/2021 e a categoria “Cultura de todo jeito”, assim como os demais anexos, estão disponíveis na íntegra no site da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e no site do Fundo de Apoio à Cultura (FAC). *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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