GDF já instalou mais de 26 mil lixeiras desde 2020; vandalismo compromete parte do serviço
Mais de 26 mil lixeiras foram instaladas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2020 em diferentes regiões administrativas. O trabalho, executado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é fundamental para manter as ruas e áreas públicas limpas. Só em 2025, foram 4.929 novas unidades colocadas à disposição da população. Mas, ao mesmo tempo em que a rede de lixeiras se expande, a depredação e o mau uso desses equipamentos têm gerado prejuízos ao erário e impactos diretos na limpeza e infraestrutura urbana. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos. “Já instalamos mais de 26 mil, mas hoje não temos nem 20 mil nas ruas. Muitas são quebradas, levadas para casa ou usadas de forma inadequada”, explica a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. De acordo com a gestora, as consequências vão além da perda financeira. Quando não há lixeiras disponíveis, resíduos acabam descartados de forma inadequada, chegando a bueiros e bocas de lobo, o que agrava situações de alagamentos em épocas de chuva. “O cidadão precisa entender que a lixeira é um bem público, feita para minimizar o impacto do descarte de pequenos volumes. Só com serviços de catação e varrição, o SLU destina R$ 16 milhões por mês. O objetivo das lixeiras é também minimizar esse custo”, reforça Andrea. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para tentar reduzir os danos, novos modelos de lixeiras vêm sendo implantados desde 2024, incluindo estruturas mais robustas de metal e suportes próprios para áreas de maior circulação. Além disso, está em fase final uma nova licitação para a instalação de mais 10 mil unidades entre este ano e o próximo. A população pode contribuir e solicitar a instalação de novas lixeiras pelo aplicativo Coleta DF, pela Ouvidoria no telefone 162 ou no site do Participa DF. Crime Casos de depredação de lixeira pública são considerados crime de dano ao patrimônio público, previstos no artigo 163 do Código Penal. A pena é de detenção de 1 a 6 meses ou multa. Tratando-se de bem público, incide a forma qualificada do mesmo artigo. Nesse caso, a pena sobe para detenção de 6 meses a 3 anos e multa, além da pena correspondente à violência, se houver. Para quem presenciar alguma situação de depredação, denúncias podem ser feitas anonimamente pelo telefone 197.
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Novo campo society do Pôr do Sol recebe investimento de R$ 1,7 milhão
Mais um campo de futebol está saindo do papel. O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, trabalha na construção de um campo society na Quadra 4 do Pôr do Sol. Com investimento de cerca de R$ 1,7 milhão, a obra também prevê calçadas e rampas de acessibilidade, mobiliário urbano e paisagismo. O campo society na Quadra 4 do Pôr do Sol será cercado por alambrados, que estão sendo instalados atualmente, além de bancos em concreto, lixeiras, árvores e gramado natural | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Futuro espaço de “peladas” e outras disputas esportivas da população, o campo tem 1.925 metros quadrados e está sendo erguido em uma localização indicada pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab). As obras iniciaram em maio e geram cerca de 100 empregos diretos e indiretos. “Esse campo de futebol mostra o cuidado do GDF com a nossa cidade, promovendo o acesso ao esporte e ao lazer e atendendo as demandas da população” Claudio Ferreira, administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol O equipamento será cercado por alambrados, que estão sendo instalados atualmente, além de bancos em concreto, lixeiras, árvores e gramado natural. “Nós estamos finalizando as calçadas e o plantio da grama batatais. Na área do campo em si, já fizemos toda a base – começando com brita 1, depois brita 0 e a impermeabilização. A próxima etapa é colocar a grama sintética”, explica o engenheiro da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Vilmar Azevedo. O engenheiro da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, Vilmar Azevedo, informa: “Nós estamos finalizando as calçadas e o plantio da grama batatais. Na área do campo em si, já fizemos toda a base – começando com brita 1, depois brita 0 e a impermeabilização. A próxima etapa é colocar a grama sintética” “Era uma área que as pessoas usavam para descartar lixo incorretamente, prejudicando a saúde de todos, com o possível surgimento de roedores, baratas e até de focos da dengue. Esse campo de futebol mostra o cuidado do GDF com a nossa cidade, promovendo o acesso ao esporte e ao lazer e atendendo as demandas da população”, destaca o administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira. Para o pintor Anderson Bezerra, que trabalha próximo ao local, o campo de futebol será bem-vindo no final do expediente da sexta-feira A construção tem sido acompanhada de perto pelo mecânico Márcio Rebouças, 51 anos, que mora bem em frente ao novo campo. “Era um descampado e dava muita confusão, porque o pessoal jogava muito lixo e não gostava quando a gente ia reclamar. Agora vai ficar muito melhor, não só pela nossa segurança, mas pela urbanização que estão fazendo”, lembra ele, que não tem o hábito de jogar futebol, mas pretende acompanhar as partidas. Próximo do equipamento também trabalham o pintor Anderson Bezerra, 37, e o auxiliar de produção Daniel Silva, 28. Segundo eles, o campo de futebol será bem-vindo no final do expediente da sexta-feira. “Eu não jogo muito não, mas vou usar o campo. Está ficando muito bonito”, diz o pintor. Daniel também observa os benefícios para as crianças: “Elas vão ter um lugar para brincar em segurança e de qualidade”. Desde 2019, o Governo Ibaneis Rocha entregou mais de 80 campos sintéticos em diversas regiões administrativas. Os equipamentos foram executados pelas secretarias de Obras e Infraestrutura (SO) e de Esporte e Lazer (SEL) e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Outros também passaram por reforma completa com apoio dos alunos do programa Renova-DF, programa de qualificação profissional da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).
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Parque Ecológico Asa Sul ganha poda e plantio de árvores
Agentes de unidades de conservação e parques e brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental executaram, durante esta semana, uma ação conjunta de poda e plantio de árvores no Parque Ecológico Asa Sul. A operação incluiu a retirada de uma árvore caída e a construção de um aceiro na cerca que delimita a área da unidade. Brasília Ambiental também atuou no Parque Ecológico Águas Claras durante esta semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Essa prática visa promover o desenvolvimento saudável das árvores, contribuindo para a melhoria da biodiversidade e da estética do parque”, explica o diretor regional de Unidades de Conservação do instituto, Diego Gordinho. Mais obras Também durante a semana, as equipes atuaram no espaço infantil do Parque Ecológico Águas Claras, que ganhará piso emborrachado, garantindo mais conforto e segurança para os frequentadores. O local ainda recebeu dez novas lixeiras. Essas ações estão sendo realizadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Parque Ecológico Veredinha, em Brazlândia, mudas de espécies nativas do Cerrado com floração rosa foram plantadas pelos alunos da Escola Classe 1 da cidade, durante o 4° Plantio contra o Feminicídio no Distrito Federal. A ação é fruto de parceria do Brasília Ambiental com o Instituto Ecos do Cerrado e a Coordenação Regional de Ensino de Brazlândia. Finalizando o trabalho nos parques durante a semana, as superintendências de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos (Sucon) e de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) fizeram a derrubada de um muro de uma tentativa de ocupação irregular no Parque Ecológico do Riacho Fundo. *Com informações do Brasília Ambiental
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Papeleiras do SLU não são para descarte de resíduos domiciliares
Lixeiras como as que estão sendo instaladas no Setor de Autarquias Sul, tecnicamente chamadas de papeleiras, servem especialmente para descarte de resíduos de mão, como papel de bala ou pequenas embalagens | Fotos: Divulgação / SLU-DF O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) segue no processo de instalação das 21 mil novas lixeiras para deixar o Distrito Federal mais limpo e bem-cuidado. Nesta quinta-feira (3), os trabalhadores iniciaram a instalação de mais de 30 equipamentos no Setor de Autarquias Sul. O trabalho será finalizado nesta sexta-feira. [Olho texto=”“Cada um precisa fazer sua parte. Não adianta só colocar seu resíduo na porta de casa. Ele precisa estar bem-acondicionado, para não atrair animais e sujar as ruas; precisa ser colocado nos dias e horários certos; ser devidamente separado entre orgânicos e recicláveis. São cuidados básicos que a população precisa adotar para que o trabalho do SLU dê os resultados e a gente consiga manter nossas cidades limpas”, destacou o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=””] Mas tão importante quanto ter o equipamento à disposição é saber utilizá-lo de forma correta. Com capacidade para 50 litros, as novas lixeiras devem ser utilizadas para pequenos resíduos gerados pela população enquanto se desloca pela cidade. “As lixeiras do SLU são instaladas em áreas públicas, elas não são para uso particular. Elas servem especialmente para descarte de resíduos de mão, como papel de bala ou pequenas embalagens. Os comerciantes e usuários do sistema de coleta do SLU devem dispor seus resíduos em lixeiras e contêineres próprios, nos dias e horários das suas respectivas coletas”, explica o assessor do SLU, Douglas Gasparini. Como usuários do sistema de limpeza urbana, os cidadãos do Distrito Federal também têm obrigações. É o que está escrito na Resolução nº 21, de 2016, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa). De acordo com a norma, cabe ao SLU uma série de responsabilidades, como executar todas as atividades de gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, nos termos do Plano Distrital de Saneamento Básico (PDSB) e do Plano Distrital de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PDGIRS). Mas os usuários dos serviços também têm atribuições, como separar e acondicionar adequadamente os resíduos sólidos e também assegurar o bom estado de funcionamento, conservação e higiene dos contêineres e outros dispositivos de acondicionamento sob sua responsabilidade. Quem descumprir essas regras pode ser multado. “Geralmente os moradores de casas, que têm a coleta em sua porta, precisam oferecer um local adequado para disposição desses resíduos. Lixeiras próprias e, no caso de condomínios, contêineres próprios para o depósito dos resíduos”, reforça Douglas. Até o momento, o SLU já instalou mais de 15 mil novas lixeiras, tecnicamente chamadas de papeleiras, em todas as regiões administrativas do DF, num investimento de R$ 2,5 milhões. O diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira, ressalta que a população precisa contribuir, preservando os novos equipamentos e ajudando a fazer a destinação correta de seus resíduos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Cada um precisa fazer sua parte. Não adianta só colocar seu resíduo na porta de casa. Ele precisa estar bem-acondicionado, para não atrair animais e sujar as ruas; precisa ser colocado nos dias e horários certos; ser devidamente separado entre orgânicos e recicláveis. São cuidados básicos que a população precisa adotar para que o trabalho do SLU dê os resultados e a gente consiga manter nossas cidades limpas”, destacou. Para saber o dia e horário da coleta em sua região, acesse o link www.slu.df.gov.br/dias-e-horarios-das-coletas/ ou então baixe o aplicativo “SLU Coleta DF”, disponível em todas as plataformas. Em caso de dúvidas, sugestões, denúncias ou reclamações, o cidadão pode entrar em contato pelos canais da Ouvidoria pelo telefone 162 ou site www.ouvidoria.df.gov.br. *Com informações do SLU-DF
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SLU inicia nesta semana instalação de mais 800 lixeiras
[Olho texto=”“O SLU segue um cronograma de instalação diário, não só de lixeiras, mas de papa-lixos e papa-recicláveis também”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) já está na terceira etapa do plano de instalação de lixeiras em todo o Distrito Federal, em quadras residenciais e comerciais indicadas pela população através do aplicativo SLU Coleta DF. Desde julho, quando começaram as instalações, a população recebeu 9.061 desses equipamentos. Nesta semana, foram entregues 347 lixeiras no Paranoá. Agora, a empresa vai iniciar a instalação de outras 869 nas regiões da Fercal, Varjão, Lago Norte e Riacho Fundo. A previsão é de que, ao fim dos trabalhos, tenham sido instaladas 11.497 novas lixeiras nas várias regiões administrativas. As instalações começaram em julho e a previsão é de que, ao fim dos trabalhos, o DF tenha 11.497 novas lixeiras | Foto: Divulgação/SLU Nas duas primeiras etapas foram 6.525 equipamentos instalados próximo a paradas de ônibus, hospitais, escolas, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), praças, quadras poliesportivas, parques, áreas verdes e pontos turísticos. Nesta terceira etapa, só no Plano Piloto e Planaltina, o SLU vai instalar 4.731 lixeiras até maio do ano que vem. “O SLU está empenhado em entregar todos os equipamentos de limpeza pública para a população. Portanto, segue um cronograma de instalação diário, não só de lixeiras, mas de papa-lixos e papa-recicláveis também. Vamos cumprir as metas para que todas as regiões sejam atendidas”, diz o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O cronograma do mês de agosto já está completo. A partir da próxima segunda-feira (23), Samambaia receberá 223 lixeiras e Recanto das Emas outras 268. As lixeiras são de polietileno de alta densidade (PEAD) com super-resistência, fixadas em postes, com braçadeiras reguláveis ou fita metálica para que não ocorra ferrugem ou corrosão. Cada uma possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com uma abertura de 31 cm x 9,5 cm para o descarte de objetos de pequeno porte, apresentando capacidade volumétrica de cerca de 50 litros. A meta é entregar para a população 21 mil lixeiras até 2022. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana
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Noroeste já tem instaladas 24 lixeiras subterrâneas
Avança a instalação de lixeiras subterrâneas no Setor Habitacional Noroeste. Já são 24 caixas coletoras nas quadras, segundo a empresa contratada pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O sistema subterrâneo de armazenamento e separação dos resíduos substituirá os ultrapassados contêineres plásticos e metálicos que atualmente ocupam ruas e vagas de estacionamento na região. A expectativa é que até setembro sejam instaladas 148 unidades em todo Noroeste. Elas estão divididas em 60 conjuntos. As tampas são de fácil manuseio para o depósito, que, posteriormente, será recolhido pela equipe de coleta do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação / Terracap Nesta primeira etapa, os primeiros pontos a receberem as lixeiras são as SQNWs 111 e 311 e as CLNWs 10/11. Até o fim deste mês, 30 caixas coletoras estarão instaladas nesses endereços. As lixeiras subterrâneas oferecem diversos benefícios para a população e o meio ambiente. A não exposição do lixo evita a proliferação de pragas e vetores, o acesso de animais de rua aos resíduos e a poluição visual, além de reduzir o mau cheiro. Outra vantagem é a diminuição da frequência de coleta, pois os contêineres possuem volume maior que os depósitos de lixo utilizados atualmente. De acordo com o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho, esse é um pedido antigo da comunidade do Noroeste que a Agência tirou do papel. “A empresa contratada avança dentro do prazo contratual. Assim, esperamos que, em breve, os benefícios das lixeiras subterrâneas, tragam mais qualidade de vida à toda população do bairro”, diz. Cada caixa coletora tem a capacidade de armazenamento de 3 mil litros de resíduos. Nos locais onde os equipamentos estão sendo instalados, há conjuntos de tubos de inox. Para se ter uma ideia, na Europa, há lixeiras com 25 anos de operação, sem a necessidade de quaisquer manutenções pela durabilidade do material utilizado na fabricação do produto. As tampas também são de fácil manuseio para o depósito dos resíduos que, posteriormente, será recolhido pela equipe de coleta do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Os espaços receberão coletores para lixo seco, que pode ser reaproveitado, e outros destinados ao lixo úmido ou orgânico. Em junho, estão previstas outras 36 unidades. Agora, as quadras que receberão as caixas são as SQNWs 310 e 110, sequenciadas pelas 309 e 109. O trabalho será finalizado nas 307 e 107.? * Com informações da Terracap
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Onde você quer que sejam instaladas novas lixeiras?
Equipamento fundamental para ajudar na limpeza da cidade, as lixeiras precisam ser preservadas pela população | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília Mais de seis mil lixeiras já foram instaladas em áreas comerciais e de grande circulação de pessoas, em áreas verdes, parques e praças do Distrito Federal. Agora, é você quem escolhe onde mais 7.300 equipamentos públicos serão colocados. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) elaborou um questionário para que a população dê sugestões de locais, desde que sejam em postes de iluminação. Os equipamentos serão instalados em julho. [Olho texto=”“Receberemos as demandas até este mês e vamos checar se os locais estão aptos à instalação. Também estamos recebendo pedidos das administrações regionais e da ouvidoria”” assinatura=”Murilo Caixêta, gestor de Resíduos Sólidos do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o gestor de Resíduos Sólidos do SLU, Murilo Caixêta, as solicitações passam por uma avaliação técnica. “Receberemos as demandas até este mês e vamos checar se os locais estão aptos à instalação. Também estamos recebendo pedidos das administrações regionais e da ouvidoria”, informa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Caixêta alerta que a população também precisa ajudar a preservar as lixeiras. Recentemente, 89 equipamentos foram depredados no Deck Sul. O investimento do governo local é de R$ 2,5 milhões, o que inclui aquisição, instalação e manutenção. Cada lixeira custa R$ 118,50. “É um equipamento público fundamental para ajudar na limpeza da cidade. As pessoas precisam ter cuidado”, ressalta o gestor de Resíduos Sólidos. Como solicitar Para sugerir a instalação de lixeiras, basta acessar o formulário. É preciso ligar o GPS do celular e informar o endereço ou ponto de referência. O próximo passo é adicionar a localização de onde você gostaria que tivesse uma lixeira. Teve dúvidas de como preencher o formulário? Acesse o tutorial (http://www.slu.df.gov.br/tutorial-lixeiras/) feito pelo SLU. Outra maneira de acessar o questionário é acessando o QR Code abaixo:
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Começa instalação de novas lixeiras no Parque da Cidade
As novas lixeiras têm uma chave de segurança para evitar que os sacos sejam abertos de forma indevida | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Parque da Cidade começou a receber lixeiras novas a partir desta segunda-feira (22). A instalação dos equipamentos é realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) que já instalou, neste primeiro dia, 25 lixeiras no local. A previsão é de que até a próxima quinta-feira (25) sejam instaladas 98 unidades. Nesta segunda etapa, o SLU contempla áreas verdes, parques e praças, com previsão de 1.554 lixeiras instaladas ao longo das pistas de caminhadas e áreas de uso comum. A primeira contemplou áreas comerciais e de grande circulação de pessoas em todo o Distrito Federal, com 5.415 novos equipamentos. No Parque da Cidade, as lixeiras antigas em bom estado de uso continuam disponíveis. Os novos equipamentos têm uma chave de segurança, para evitar que os sacos sejam abertos indevidamente. Apenas os coletores conseguem abrir, recolher e colocar os novos sacos de lixo. A coleta de resíduos é feita diariamente no local. Primeira etapa de colocação de novas lixeiras contemplou áreas comerciais. Nesta segunda fase, SLU trabalha nas áreas verdes do DF Cidadão poderá sugerir pontos de instalação de lixeiras O SLU ainda vai promover a terceira etapa de instalação de novas lixeiras, atendendo quadras residenciais. Serão 7.300 lixeiras a serem instaladas a partir do segundo semestre deste ano. E para dar início à nova fase, o SLU elaborou um questionário público para receber sugestões dos moradores do Distrito Federal para os pontos de instalação. Lembrando que o SLU só pode instalar os novos equipamentos em postes. A pessoa interessada precisa ligar o GPS do celular e verificar se a localização apontada está correta antes de enviar a sugestão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] “As solicitações vão passar por uma avaliação técnica. Vamos confirmar se os locais estão aptos à instalação e atender à demanda. Temos previsão para iniciar a terceira etapa em julho, mas existe a possibilidade de acontecer antes disso”, explicou a coordenadora do Núcleo de Geoprocessamento do SLU, Camila Lopes. Para ler o tutorial, acesse: http://www.slu.df.gov.br/tutorial-lixeiras/. Para preencher o formulário e enviar sua sugestão para instalação das novas lixeiras, acesse aqui. Acesse o QR Code: *Com informações do SLU
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Lixeiras públicas são destruídas por vândalos
Novos recipientes para coleta de lixo estão sendo instalados em toda a cidade | Foto: Divulgação/SLU [Olho texto=”“Queremos que a população tenha mais cuidado e carinho com as lixeiras, pois trata-se de investimento com o dinheiro do cidadão”” assinatura=”Silvio de Morais, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) iniciou, nesta segunda-feira (15), a segunda etapa da instalação de lixeiras no DF. Serão mais 1.554 unidades, contemplando, desta vez, parques, áreas verdes e praças. Na primeira etapa, foram instaladas 5.415 lixeiras próximas a equipamentos públicos, paradas de ônibus e unidades de saúde, mas 89 delas já foram vandalizadas. No Deck Sul, lixeiras que já existiam no local foram depredadas neste fim de semana. O SLU, no entanto, já tomou providências e instalou mais 18 equipamentos no parque. [Numeralha titulo_grande=”21 mil” texto=”lixeiras serão instaladas no DF” esquerda_direita_centro=”centro”] “Ficamos muito tristes em ver as lixeiras totalmente destruídas”, manifestou-se o diretor-presidente do SLU, Silvio de Morais. “Logo agora, que iniciamos a segunda etapa com instalação em parques para reforçar a limpeza e somar com as lixeiras já existentes, acontece esse vandalismo. Queremos que a população tenha mais cuidado e carinho com as lixeiras, pois trata-se de investimento com o dinheiro do cidadão.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Frequentadores do Deck Sul, como o casal Neide Marques e Euneli Almeida, caminham no local todos os dias e gostaram da notícia de novas lixeiras. “Percebemos o vandalismo”, disse Euneli. “Ficou uma situação muito feia, mas essas lixeiras chegaram em boa hora”. A meta do governo é instalar 21 mil unidades, mas, até lá, é importante o apoio da população para manter a integridade das lixeiras. Assista, abaixo, ao vídeo produzido pelo SLU sobre o assunto. *Com informações do SLU
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Mais de 2.700 novas lixeiras instaladas pelo GDF
SLU pretende instalar 21 mil unidades até o final deste ano em todo o Distrito Federal | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A cidade do Riacho Fundo está bem equipada a partir desta semana. Desde a terça-feira (5), 137 novas lixeiras estão sendo instaladas pelas suas quadras em uma iniciativa do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Trata-se de mais uma dentre as 33 Regiões Administrativas (RAs) que recebem as papeleiras (nome técnico), em um total de 5.650 a serem espalhadas em um primeiro momento pelo órgão. O SLU pretende instalar 21 mil unidades até o final deste ano em todo o Distrito Federal. E a primeira fase, que se encerra no fim de março, vai de vento em popa: mais de 2.700 já foram colocadas até o momento em locais de grande movimentação de pessoas. O investimento por parte do governo é de R$ 2,5 milhões. As quadras QN 01, 03, 05 e a colônia agrícola Sucupira foram os pontos iniciais do roteiro de papeleiras instaladas no Riacho Fundo. Ideal para o descarte de objetos pequenos, elas são feitas de plástico, pintadas na cor cinza e são fixadas em postes, presas com uma alça metálica, ou em paredes. Em meio a uma caminhada pela QN 01, onde mora, o motorista de aplicativo Marcone Brito, 35 anos, se deparou com duas delas. Na opinião dele, a tendência é melhorar a limpeza na cidade. “É uma questão de conscientização. A pessoa vendo que tem uma lixeira bem ali ao lado, espero que deixe de jogar lixo no chão”, acredita Marcone. A aposentada Rosangela Macedo, 60, gostou do que viu. E pede a colaboração da comunidade para apoiar a iniciativa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A aposentada Rosangela Macedo, 60, também gostou do que viu. Mas pediu a colaboração da comunidade. “Ficaram ótimas. Agora é uma soma da educação mais iniciativa. É uma iniciativa muito boa do Governo, mas os moradores precisam ter educação e usar as lixeiras. Senão não funciona”, acredita. Bem discretas e resistentes, as papeleiras têm capacidade para até 50 kg e um volume de 50 litros. A instalação no Riacho termina no próximo dia 12. Nessa primeira quinzena de janeiro, as RAs de Taguatinga, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal também recebem os novos equipamentos. “Cabe a nós, cidadãos, deixarmos a cidade cada vez mais limpa. E as novas lixeiras são fundamentais nesse processo. São espaçosas e estão em lugares bem visíveis. Estamos na luta por um Riacho mais limpo”, pontua a administradora regional, Ana Lúcia Melo. Parques e áreas verdes De acordo com o SLU, a instalação é feita em locais onde circula muita gente, como próximo a paradas de ônibus, quadras poliesportivas e PECs (Pontos de Encontros Comunitários), por exemplo. A pessoa, ao passar pelo equipamento público, tem várias opções para descartar seu lixo. “É uma necessidade de todas as cidades. O cidadão está consumindo algo na rua, como uma garrafinha d’água, e tem onde jogar depois”, explica a coordenadora de geoprocessamento do SLU, Camila Lopes. Os coletores em boas condições, já existentes nas RAS, são mantidos. Os danificados ou arrancados em atos de vandalismo, são retirados e dão espaço para novos. Segundo Camila, o objetivo do órgão é levar não somente para as ruas das cidades mas, também, para outros espaços públicos. “Concluída essa primeira etapa, vamos mapear e levar as papeleiras para áreas verdes e parques de todo o DF”, finaliza. Total de papeleiras instaladas até o momento: 2.732 unidades Cidades onde serão instaladas as papeleiras em janeiro: Taguatinga – 391 unidades Sobradinho – 179 unidades Riacho Fundo – 137 unidades Sobradinho 2 – 124 unidades Fercal – 19 unidades Fonte: SLU.
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Ceilândia ganha 698 novas lixeiras
Quem circula por Ceilândia começou a perceber que novas lixeiras estão sendo instaladas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). A região passou a receber, nesta semana, 698 papeleiras. Elas já foram instaladas em vias da QNQ, QNR, P Norte e Setor O. O pedido para as novas lixeiras foi feito pela Administração Regional, que mapeou os pontos da região com maior necessidade, além de locais de maior movimento. “Esperamos, com essas novas lixeiras, que a comunidade possa descartar os resíduos no local certo e evite que o lixo possa parar na rua e, consequentemente nas bocas de lobo. Também faço um apelo para que a população cuide e fiscalize contra o vandalismo”, enfatizou o administrador regional, Marcelo Piauí. As lixeiras, preferencialmente, estão sendo colocadas em postes de iluminação pública | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia Descarte de lixo A empregada doméstica Maria do Socorro, 41 anos, moradora da QNR 05, diz que o ponto de ônibus da quadra não tinha lixeira, o que dificultava descartar o lixo de forma apropriada. “Eu pego ônibus todos os dias aqui. Sempre coloquei meu lixo na minha bolsa, mas muitos jogam no chão. Agora, com a nova lixeira instalada, não tem desculpa de jogar papel na rua”, disse a ceilandense. A primeira etapa da instalação dos novos equipamentos vai contemplar paradas de ônibus, hospitais, escolas, pontos de encontros comunitários, quadras poliesportivas e praças. As lixeiras, preferencialmente, estão sendo colocadas em postes de iluminação pública. As outras fases vão incluir parques, áreas verdes, revisões em equipamentos públicos, atendimentos a áreas residenciais e solicitações oriundas da Ouvidoria do GDF. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Mais de 5,4 mil novas lixeiras no DF
Instalação das novas lixeiras começou nesta terça-feira (3) na Asa Sul. Foto: Paulo H Carvalho | Agência Brasília A limpeza de espaços públicos, como ruas e calçadas, ganhará um importante reforço: o GDF, por meio do Serviço de Limpeza Urbano (SLU), vai instalar 5.415 lixeiras em todas as 33 regiões administrativas. Entre acomodação e manutenção dos novos equipamentos, o governo está investindo R$ 2,5 milhões. A colocação das lixeiras vai começar nesta terça (3) pelo Plano Piloto, depois será a vez de Brazlândia e Candangolândia. Os novos depósitos, tecnicamente batizados de papeleiras, são feitos de plástico, pintados na cor cinza, terão o logotipo do SLU, e serão fixados em postes, presos com uma alça metálica, ou em paredes. Cada lixeira possui 74,5 cm de altura, 42,5 cm de largura e 32 cm de profundidade, com uma abertura de 31 cm x 9,5 cm para o descarte de objetos de pequeno porte, apresentando uma capacidade volumétrica de cerca de 50 litros. As papeleiras já existentes, mas que apresentem desgastes ou danos físicos, além das que foram arrancadas em consequência de atos de vandalismo, serão substituídas pelas novas. Em outros locais, elas reforçarão as lixeiras já existentes, aumentando a oferta de equipamentos públicos próprios para o descarte correto de resíduos. A primeira etapa da instalação das novos equipamentos vai contemplar paradas de ônibus, hospitais, escolas, pontos de encontros comunitários, quadras poliesportivas e praças, preferencialmente sendo colocadas em postes de iluminação pública. As outras fases vão incluir parques, áreas verdes, revisões em equipamentos públicos, atendimentos a áreas residenciais e solicitações oriundas da ouvidoria do GDF. “Essa é mais uma conquista para a limpeza pública do DF. Há anos os cidadãos aguardavam essa notícia, pois as lixeiras atuais são muito antigas e estão sucateadas. É mais um passo no processo constante de aperfeiçoamento do serviço de limpeza urbana para toda a população”, comemorou o diretor adjunto do SLU, Rômulo Barbosa. A iniciativa, além de reforçar a conscientização pelo descarte correto de lixo pelas ruas do DF, também tem potencial para gerar impacto ainda maior, como explica a assessora da Diretoria Técnica do SLU, Camila Lopes dos Santos. “Ter esse equipamento à disposição e sendo utilizado corretamente, nós podemos avaliar e reduzir os serviços de varrição pelos garis, gerando assim uma economia”, explica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Equipes do SLU vão percorrer diversos pontos do Plano Piloto, principalmente Asa Sul e Asa Norte, para instalar as novas papeleiras em locais de ampla circulação de pessoas, como a W3 Sul, Rodoviária e os Setores Bancários Sul e Norte. A administradora do Plano, Ilka Teodoro, comemora a iniciativa. “Instalação de lixeiras em área pública é reivindicação constante da população do Plano Piloto e importante instrumento de manutenção da cidade limpa e bem cuidada. Uma ação muito relevante do SLU”, ressalta. A previsão do SLU é concluir a colocação das lixeiras em todas as regiões administrativas até fevereiro de 2021.
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Jardim Botânico recebe 30 lixeiras
Espalhadas em pontos estratégicos, as lixeiras também têm função educativa: despertam nos visitantes a consciência da preservação | Foto: Divulgação/JBB O Jardim Botânico de Brasília (JBB) recebeu, por meio do projeto Adote uma Praça, 30 lixeiras de metal de resíduos orgânicos e sólidos. “Como nossa área de visitação é muito grande, as novas lixeiras serão fundamentais para que os visitantes acondicionem os resíduos no lugar certo”, valoriza a diretora-executiva do JBB, Aline De Pieri. “Espalhamos os equipamentos por locais estratégicos para facilitar e manter os 500 hectares do Jardim sempre limpos”. A gestora lembra que, por ser uma unidade de conservação que protege 5 mil hectares de Cerrado, o JBB, com frequência, tem animais silvestres circulando em sua área. “Os restos de alimentos e outros materiais podem ser tóxicos e contaminar a fauna local, por isso sempre pedimos que o público deposite os resíduos nas lixeiras para evitar esses problemas”. Termo de cooperação O termo de cooperação firmado entre o JBB e a empresa Eco Visão Participações e Coleta de Resíduos Eireli, publicado no Diário Oficial do DF não acarretará ônus para a Administração Pública e não envolve o repasse de recursos financeiros. O prazo de vigência é de 12 meses, podendo ser renovado. A inclusão do JBB no projeto Adote uma praça também é comemorada pelo assessor jurídico da casa, Lucas Augusto de Castro. “Assim, o governo consegue se aproximar da comunidade, desenvolvendo o sentimento de pertencimento à nossa cidade, com benfeitorias que impactam na qualidade de vida da população”, destaca. O projeto Coordenado pela Secretaria de Projetos Especiais (Sepes), o Adote uma Praça tem como objetivo incentivar parcerias com empresários e moradores da capital com o GDF. A ideia não é gerar lucro para os adotantes, mas melhorar a cidade, resgatando sua função social. O projeto ajuda a dividir essa responsabilidade com quem quer e pode ajudar. O alvo do programa são praças, estacionamentos, parques infantis, balões rodoviários, canteiros/jardins e até monumentos, entre outros. Desde que foi instituído, em fevereiro de 2019, o programa já recebeu 66 pedidos de adoção de moradores de várias regiões do DF. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. Desde então, são 36 termos assinados 17 projetos entregues, 18 em fase final de entrega e 21 ainda em análise. A proposta já abrangeu 18 regiões. O primeiro termo assinado foi o do estacionamento do Hospital Brasília. * Com informações do JBB e da Sepes
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