Com período de férias e estiagem, GDF intensifica obras para acelerar entregas
Durante as férias escolares de julho, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) intensifica as frentes de trabalho com o objetivo de acelerar a execução de projetos estratégicos, aproveitando o período de estiagem para garantir eficiência e qualidade. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário Valter Casimiro. Início do período de estiagem permite a intensificação dos trabalhos nas obras de infraestrutura do GDF, como construção de viadutos, calçadas e pavimentação | Fotos: Divulgação/SODF Em Vicente Pires, o Lote 2, conhecido como Colônia Agrícola Samambaia, segue em obras. Com investimento de cerca de R$ 60 milhões, as equipes concluem a instalação de rede de drenagem, para captação de águas pluviais com o objetivo de reduzir o risco de alagamentos, com mais de 12 km de galerias, lagoas de detenção, pavimentação, calçadas acessíveis, sinalização e iluminação pública, com atenção especial para estabilizar o solo e evitar atrasos futuros antes do início da próxima estação chuvosa. No Sol Nascente/Pôr do Sol, uma das maiores obras de urbanização da história do DF, o investimento de R$ 630 milhões avança nos trechos 1 e 3, onde já foram entregues drenagem, pavimentação asfáltica e por blocos intertravados, calçadas, meios-fios e sinalização. "Esta obra tem um impacto social muito grande, uma vez que estamos levando qualidade de vida para uma população que supera os 100 mil habitantes", pontua Casimiro. Na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), o eixo estruturante de ligação da cidade, as obras se concentram na conclusão dos oito viadutos em construção, sendo cinco para o tráfego de veículos e três passarelas subterrâneas para pedestres. O corredor exclusivo de ônibus todo em concreto segue avançando rapidamente. "Um dos principais aspectos desta grandiosa obra é a eliminação dos semáforos, reduzindo o tempo de deslocamento em pelo menos 25 minutos para os usuários do transporte público", lembra o secretário de Obras. “Período sem chuvas é ideal para execução de pavimentação e drenagem sem interrupções”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro No Guará Park, o lote 4 de Bernardo Sayão recebe melhorias em drenagem, pavimentação, instalação de bacias de contenção, meios-fios e calçadas – obras que beneficiam mais de 40 mil moradores, conforme reforça o secretário: “Aproveitando o tempo seco, avançamos o mais rapidamente possível”. Por parte do DER-DF, são destaques a duplicação de um trecho de quase 8 km da DF-010, com a criação de uma rota alternativa entre a Epia e a Cidade Estrutural; a criação da 3ª faixa da BR-020, nos dois sentidos, que ampliará a capacidade de fluxo da rodovia em 50%; e a construção da marginal da BR-040, que irá beneficiar cerca de 100 mil motoristas, que trafegam pela região diariamente. Além disso, estão sendo investidos cerca de R$ 30 milhões nas obras de construção do Viaduto do Noroeste, que continuam avançando, e a pavimentação asfáltica de 16 quilômetros da DF-220, em Brazlândia, está praticamente pronta, o que irá beneficiar cerca de 300 produtores da região, facilitando o escoamento da produção agrícola. "As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF Pela Novacap, seguem em andamento serviços de recapeamento no Lago Norte, com fresagem e recomposição da capa asfáltica da DF‑009 (Estrada Parque Península Norte). Também há obras de recapeamento em andamento no São Sebastião – e em Arniqueira, com obras de reforma de área de convivência, pavimentação, paisagismo e acessibilidade. Um trecho de intenso fluxo, a Ponte JK também segue com a troca das juntas de dilatação em ritmo intenso. Os serviços ocorrem diariamente durante o período da noite para minimizar os impactos no trânsito. [LEIA_TAMBEM]Vale destacar ainda que construções de módulos escolares, Centros de Educação da Primeira Infância, Centros de Atenção Psicossocial e escolas em diversas regiões do DF estão em estágios avançados e com entregas ainda neste ano. “Existem obras de conclusão rápida e outras com prazo mais dilatado. Nesse segundo caso, em algum momento, as chuvas vão interferir. A ideia é aproveitar esse período de seca para avançar o máximo possível para não impactar nos prazos estimados para as entregas”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. Valter Casimiro reforça que o objetivo não é apenas pedir velocidade: “Com o solo seco, avançamos em drenagem, pavimentação e infraestrutura, sem interrupções e sem retrabalho”. A estratégia visa entregas parciais, garantindo benefícios imediatos como mobilidade, segurança viária e qualidade de vida. "O mês de julho, tradicionalmente de férias e dias mais secos, será marcado pelo avanço nas obras do GDF. As entregas, que envolvem obras estruturantes, como duplicações, pavimentação asfáltica e recuperação de estradas na área rural, ganham fôlego extra. A ideia é melhorar cada vez mais a vida dos brasilienses, que trafegam nos nossos quase 2 mil km de rodovias distritais", ressalta Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER-DF. *Com informações da SODF
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Núcleo de Artefatos de Concreto aumentará capacidade de produção de meios-fios e bloquetes
O Núcleo de Produção de Artefatos de Concreto (Nupac) da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) faz os últimos ajustes no maquinário para iniciar o funcionamento nos próximos dias. O alinhamento e a calibragem são essenciais para garantir que a nova metodologia construtiva, baseada em máquinas mecânicas e hidropneumáticas, atenda aos parâmetros industriais necessários para a produção de bloquetes, blocos de concreto e meios-fios entre outros artefatos de concreto para melhoria da infraestrutura urbana do Distrito Federal. O Nupac também vai contar com um aplicativo desenvolvido para otimizar a gestão dos pedidos e monitorar a produção em tempo real | Foto: Divulgação/Novacap Com um investimento de mais de R$ 800 mil, a unidade foi totalmente modernizada, visando não apenas aumentar a capacidade de produção, mas também melhorar a qualidade dos materiais. “O ajuste das máquinas garante a resistência dos artefatos, além de assegurar que os equipamentos estejam operando em sua capacidade adequada”, explica o chefe da Divisão de Conservação e Reparos da Novacap, Pedro Isaac. A equipe inicial vai contar com até 30 trabalhadores, que vão ser capacitados para operar os novos equipamentos. Inovação O Nupac também vai contar com um aplicativo desenvolvido para otimizar a gestão dos pedidos e monitorar a produção em tempo real. Esse sistema permite que os responsáveis pela unidade tenham controle total sobre a fabricação e os custos, assegurando um uso eficiente dos recursos públicos. “Com a capacidade de produção aumentada em mais de 600%, a fábrica pode fazer até 6 mil blocos de 10 cm, 4 mil blocos de 15 cm e 3 mil blocos de 20 cm em um único dia de trabalho”, destaca o assessor da Divisão de Conservação e Reparos da companhia, Ramon Castro. Além disso, pode chegar a 200 m² a produção diária de bloquetes de pavimentação, que são fundamentais em áreas onde o uso de asfalto é inviável, como zonas de proteção ambiental e regiões próximas a córregos, devido ao custo mais baixo e à rapidez na instalação, além de arrefecerem a sensação térmica em tempos de seca visto sua permeabilidade. *Com informações da Novacap
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GDF instala postes e placas de acabamento no complexo viário do Jardim Botânico
O aguardado complexo viário do Jardim Botânico está em fase final de obras. As equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) trabalham na instalação de placas cimentícias. Nos próximos dias, serão fixados aproximadamente 6 mil m² do acabamento para que as paredes estejam totalmente cobertas. Ao todo, a obra receberá cerca de 10 mil m² de revestimento. Simultaneamente, são feitos serviços de colocação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical, paisagismo e construção de calçadas. Novas placas são resistentes a diversas condições climáticas e não pegam fogo, o que ajuda a proteger a estrutura da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As placas cimentícias, que vieram de São Paulo (SP), medem cada uma 1,20 m por 2,40 m, e essa escolha não foi meramente estética. As peças melhoram a acústica da passagem, são resistentes a condições climáticas adversas e protegem a estrutura do complexo viário. Além disso, o acabamento é ignífugo, ou seja, não pega fogo. “A chuva que caiu nos últimos dias também foi boa para ver o funcionamento da rede de drenagem e para molhar o terreno que vai receber a grama” Keila Bento, chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF O novo complexo viário do Jardim Botânico terá dois viadutos em nível e uma trincheira em escavação com 1,5 quilômetro de extensão. Uma das estruturas está pronta, e a outra deve ser finalizada nos próximos dias. “A laje de transição já foi feita”, detalhou a chefe do 4º Distrito Rodoviário do DER-DF, Keila Bento. “Estamos fazendo o acabamento por cima, com asfalto, para concluir o outro viaduto. O restante já foi finalizado”. Obras em execução Na trincheira, as equipes trabalham na instalação de placas cimentícias, colocação de meios-fios, sinalização horizontal e vertical, paisagismo e construção de calçadas. Esta é a última etapa antes da inauguração do complexo viário. “A estrutura de contenção já passou, e os viadutos já foram executados”, lembrou Keila Bento. “A chuva que caiu nos últimos dias também foi boa para ver o funcionamento da rede de drenagem e para molhar o terreno que vai receber a grama”. A reta final ainda contempla a instalação de bocas de lobo e de postes para iluminação pública. Com 200 empregos gerados, as equipes trabalham de domingo a domingo para acelerar a entrega do viaduto à população. Com investimento de cerca de R$ 40 milhões, o complexo ajudará a desafogar o trânsito para cerca de 50 mil veículos que passam diariamente pelo local – condutores não apenas do Jardim Botânico, mas de diversas regiões, como São Sebastião, Lago Sul, Tororó, Café sem Troco, Jardim ABC e PAD-DF. Expectativa Para quem transita diariamente pelos arredores da obra, a expectativa ficou ainda maior quando o viaduto começou a tomar forma. É o caso da empresária Maria Amélia Campos Dias, que tem uma confeitaria no Jardim Botânico e todos os dias passa pelas obras para ir ao trabalho. A empresária Maria Amélia Dias comemorou: “Com a inauguração do complexo, vou conseguir voltar à minha rotina e ter mais flexibilidade com os horários em que eu quiser chegar ou sair da loja” “Eu precisei adaptar minha rotina desde que começaram a construir o viaduto”, contou. “Para vir, não tinha como ser no horário de pico – era às 6h ou às 9h. Para ir embora, era às 16h ou às 19h. Mas não existe melhora sem piora”. Especialmente em horário de pico de trânsito, o viaduto vai melhorar as condições de todos que por ali trafegam. “Com a inauguração do complexo, vou conseguir voltar à minha rotina e ter mais flexibilidade com os horários em que eu quiser chegar ou sair da loja”, comemorou Maria Amélia. “Mesmo com as dificuldades que a gente enfrentou com as obras, tivemos o apoio do governo para amenizar os impactos durante esse tempo”. Região mais segura A CEB Ipes avança na modernização da iluminação pública de Brasília com a implantação de 86 novos pontos de iluminação pública no complexo viário do Jardim Botânico. O projeto contempla a instalação de 146 luminárias de LED de 150W, com investimento de R$ 417 mil, visando proporcionar mais segurança e conforto para os motoristas que trafegam pela região. A nova iluminação foi planejada para melhorar a visibilidade e o tráfego noturno, reforçar a segurança viária e reduzir custos com manutenção, já que a tecnologia LED é mais durável e eficiente, gerando economia a longo prazo. A iniciativa integra o plano de expansão da concessionária, que prevê a instalação de novas luminárias em áreas de baixa luminosidade e em pontos estratégicos da cidade. “A iluminação pública é essencial para quem circula no período da noite”, reforçou o presidente da CEB, Edison Garcia. “Ela traz segurança aos motoristas e ajuda a prevenir acidentes”.
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Nova fábrica de artefatos de concreto amplia capacidade de produção de bloquetes e meios-fios
Na semana de aniversário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), trabalhadores e a população do Distrito Federal receberam um presente na manhã desta sexta-feira (20): a inauguração da nova fábrica de artefatos de concreto. Com um investimento de aproximadamente R$ 800 mil, a fábrica foi totalmente modernizada para ampliar sua capacidade de produção de bloquetes e meios-fios. “Estamos aqui concretizando um sonho, inaugurando o núcleo de produção de artefatos no pátio da Novacap. Com isso, aumentaremos a produção, reduziremos custos e atenderemos à demanda da empresa. Tudo isso faz parte do nosso esforço para reintroduzir a Novacap como a melhor empresa de obras públicas de infraestrutura urbana do país” Fernando Leite, diretor-presidente da Novacap A nova estrutura da fábrica conta com equipamentos reformulados e permite um aumento significativo na produção. Segundo Ramon Castro, assessor da Divisão de Conservação e Reparos da companhia, “essa modernização visa melhorar a qualidade de vida da cidade e responder às demandas urbanas de forma mais eficiente”. A expectativa é que, em até 12 meses, a fábrica equalize a curva de atendimento tanto das demandas represadas quanto das diárias. Com a capacidade de produção aumentada, a fábrica pode produzir até 6 mil blocos de 10 cm, 4 mil blocos de 15 cm e 3 mil blocos de 20 cm em um único dia de trabalho. Além disso, a produção diária de bloquetes de pavimentação poderá chegar a 200 m². Segundo a Novacap, eles são fundamentais em áreas onde o uso de asfalto é inviável, como zonas de proteção ambiental e regiões próximas a córregos, devido ao custo mais baixo e à rapidez na instalação. A nova fábrica pode produzir até 6 mil blocos de 10 cm, 4 mil blocos de 15 cm e 3 mil blocos de 20 cm em um único dia de trabalho. Além disso, a produção diária de bloquetes de pavimentação poderá chegar a 200 m² | Foto: Marcos Paixão/Novacap Pedro Isaac, chefe da Divisão de Conservação e Reparos (Dicor) da companhia, ressalta o impacto da modernização: “Hoje a gente produz artesanalmente, então ficou obsoleto esse método de produção. Com o maquinário novo, aumentaremos a produção em mais de 600%. O que produzimos em um mês, produziremos em um dia. A demanda que levaria 10 anos para ser atendida, em 2 anos, recuperaremos o tempo perdido”. Impacto social A fábrica também tem um impacto social relevante, empregando 30 funcionários do sistema prisional, responsáveis pela fabricação de meios-fios, bloquetes, bancos para praças e tampas de bueiros. A produção, que estava paralisada devido ao desgaste dos antigos equipamentos, será retomada em larga escala, permitindo um atendimento mais ágil às necessidades da cidade. “Estamos aqui concretizando um sonho, inaugurando o núcleo de produção de artefatos no pátio da Novacap. Com isso, aumentaremos a produção, reduziremos custos e atenderemos à demanda da empresa. Tudo isso faz parte do nosso esforço para reintroduzir a Novacap como a melhor empresa de obras públicas de infraestrutura urbana do país”, disse o diretor-presidente da Novacap, Fernando Leite. Com a nova fábrica entrando em operação a partir dos próximos dias, a Novacap já planeja um plano de ação para atender todas as áreas do Distrito Federal, aproveitando a capacidade ampliada e os novos métodos industriais. *Com informações da Novacap
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Investimento de R$ 59 milhões leva drenagem à Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires
Com um investimento na ordem de R$ 58,8 milhões, o Governo do Distrito Federal (GDF) avança com as obras na Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, região que faz parte do Lote 2, o último dos 11 previstos para receber serviços de pavimentação, meios-fios, calçadas, drenagem e sinalização horizontal e vertical. As obras beneficiam cerca de 30 mil moradores, que poderão usufruir de uma infraestrutura urbana completa na região. Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o secretário de Obras do Distrito Federal, Valter Casimiro Silveira, as obras em Vicente Pires refletem o compromisso deste GDF em melhorar a qualidade de vida, a segurança e a acessibilidade dos moradores da cidade. “Quem transita hoje por Vicente Pires percebe que o cenário é completamente diferente daquele do início da gestão do governador Ibaneis, em 2019. Temos drenagem em funcionamento, ruas pavimentadas, calçadas, meios fios, estacionamentos e sinalização. É esta a realidade que, agora, estamos levando para a região da Avenida da Misericórdia, último trecho ainda carente de obras de infraestrutura”, afirma. O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires Atualmente, a Avenida da Misericórdia recebe os serviços de terraplanagem e compactação do solo – que consiste no nivelamento da via –, etapa anterior à pavimentação, que deve ocorrer em breve. Em outro ponto da avenida, também começou a ser feito o rebaixamento das redes de água e esgoto executados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). A estrutura utilizada consiste em tubulações de plástico rígido conhecido por PEAD (polietileno de alta densidade), consideradas um material mais resistente e mais econômico, bastante utilizado em obras de saneamento. “Trabalhamos em conjunto com os demais órgãos do Governo do Distrito Federal para levar conforto e mais qualidade de vida à população de todo o Distrito Federal”, ressaltou o presidente da Caesb, Luís Antônio Reis. Morador de Vicente Pires há 27 anos, o aposentado Tobias Gonçalves reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto Ao todo, a região irá receber mais de 12 mil metros lineares de rede de drenagem. Na sequência, serão aplicados 83 mil m² de pavimentação asfáltica. Finalizando os serviços na avenida, ainda serão construídos mil metros lineares de calçada, que beneficiarão diretamente o aposentado Tobias Gonçalves, de 74 anos. Morador de Vicente Pires há 27 anos, ele reforça o que é unânime entre os moradores da região: a qualidade de vida dos moradores dará um salto. “É diferente quando a cidade passa por uma urbanização planejada. A região vai ficar mais tranquila, mais acessível e mais segura. A importância dessa obra tem vários aspectos que vão desde a valorização dos nossos terrenos até o aumento da qualidade de vida”, salienta o aposentado. Filho de seu Tobias, o empresário Thales Gonçalves, de 26 anos, tem um comércio de carros na região e acredita que, apesar do transtorno momentâneo, a população poderá tirar proveito da infraestrutura com o fim das obras. “Vai ser algo muito benéfico a todos. Vai ficar algo bonito; vai ter calçada. Vai melhorar o ambiente como um todo, tanto para os moradores quanto para os comerciantes. Vai ajudar bastante nas vendas”, relata. Já o aposentado Malaquias dos Santos, de 76 anos, está ansioso para ver como a região ficará, de forma especial, no período de chuvas. “Quando colocarem o asfalto vai acabar com aquela coisa de correntezas de água dentro da cidade. Vicente Pires vai ser outra coisa”, destaca. O trabalho do GDF é celebrado pelo administrador regional da cidade, Gilvando Galdino Fernandes, que atua em parceria com o governo para apresentar as principais demandas dos moradores de Vicente Pires. “Uma obra dessa dimensão, ela traz um impacto econômico na qualidade de vida de toda a população. É um sonho que está se tornando realidade. A gente só tem a agradecer a população pela paciência. O governo Ibaneis Rocha teve a sensibilidade de atender essa demanda e todos os moradores serão beneficiados”, diz.
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GDF investe em calçadas novas e iluminação de LED em Água Quente
Uma das regiões administrativas mais novas do Distrito Federal, Água Quente tem se desenvolvido para levar infraestrutura aos mais de 30 mil moradores. Novas calçadas, vias recuperadas e iluminação de LED são alguns dos investimentos que estão sendo feitos na cidade. Recuperação das vias tem sido a prioridade das obras executadas na cidade, que terá quase 3 km de calçadas compartilhadas para pedestres e ciclistas | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Quem passa pela DF-280 no trecho que corta Água Quente já percebe a mudança. Meios-fios e calçadas estão sendo implantados às margens da rodovia. Serão 2,8 km de passeio compartilhado para pedestres e ciclistas, desde a divisa com Santo Antônio do Descoberto, município de Goiás, até um pouco depois do Condomínio São Francisco. O serviço está sendo feito pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com investimento de cerca de R$ 1 milhão de emenda parlamentar do deputado Jorge Viana. Segurança “A cada dia estamos trazendo uma novidade para a população, investindo no desenvolvimento e deixando os moradores satisfeitos”, comenta a administradora regional de Água Quente, Lucia Gomes da Silva. “Aqui os pedestres acabam dividindo a via com os carros, então a ideia de fazer uma calçada compartilhada foi para garantir que os moradores possam caminhar em segurança para ir até o comércio, acessar as escolas e até esperar na parada de ônibus.” Valéria Cardoso de Oliveira: “Está tudo ficando muito bom. Temos posto de saúde, Conselho Tutelar… Estamos vendo o governo investir nas melhorias” A obra ocorre em apenas um lado da margem, já que a duplicação da DF-280 está nos planos do GDF para Água Quente, serviço a ser feito pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). A mesma rodovia teve a implantação de 463 luminárias de LED em substituição às lâmpadas antigas, com investimento de R$ 520 mil da Companhia Energética de Brasília (CEB). “Melhorou bastante. As crianças têm adoecido menos, a escola está mais limpa e a comunidade está mais feliz” Sidney Pereira, vice-diretor da Escola Classe de Água Quente A comerciante Valéria Cardoso de Oliveira, 44, vive há dois anos em Água Quente. Ela deixou Samambaia em busca da tranquilidade da nova região administrativa do DF. “Minha irmã já mora aqui há muitos anos, e eu sempre gostei desse jeito pacato, de cidade do interior, por isso comprei meu terreno aqui”, conta. Para ela, a cidade tem melhorado a cada dia: “Está tudo ficando muito bom. Temos posto de saúde, Conselho Tutelar… Estamos vendo o governo investir nas melhorias”. Manutenção das vias Para beneficiar a comunidade da Escola Classe de Água Quente, que tem 660 alunos, a via de acesso à instituição foi recuperada pelas equipes do Governo do Distrito Federal (GDF). Extensão da DF-190, a rodovia teve a aplicação de fresado em 250 metros de pista. Também foram construídos quebra-molas para reduzir a velocidade em frente ao colégio e instaladas placas de sinalização. O vice-diretor da Escola Classe de Água Quente, Sidney Pereira, lembra que a manutenção da pista foi bastante solicitada: “Essa região era muito esburacada e cheia de poeira, e isso afetava muito a escola, porque tínhamos sempre que estar limpando, as crianças adoeciam e havia muita reclamação dos pais. Melhorou bastante. As crianças têm adoecido menos, a escola está mais limpa e a comunidade está mais feliz”. Maria Fernanda Oliveira conta que durante as chuvas era comum os carros atolarem: “Agora deu uma melhorada boa mesmo, o que é muito bom para todos” A educadora social Maria Fernanda Oliveira, 39, diz que a comunidade sofria bastante com a falta de estrutura da via em frente à escola. “Era bem difícil”, lembra. “Na época das chuvas era comum que os carros atolassem. Na seca, a poeira era bastante prejudicial para os alunos e para os professores. Estavam todos ficando doentes, roucos ou com alergia. Agora deu uma melhorada boa mesmo, o que é muito bom para todos. Espero que melhore cada vez mais”. Moradora de Santo Antônio do Descoberto (GO), ela utiliza a pista todos os dias para chegar até a instituição onde os filhos estudam e ela atua como voluntária. As vias da Área Especial do Residencial Buritis I também receberam a aplicação de fresado em 1,5 km. “Conseguimos consertar o pavimento dos dois lados da pista”, explica o assessor especial da Secretaria de Governo (Segov), Jânio Ribeiro. “Não foi possível asfaltar, porque a cidade ainda está no processo de regularização fundiária, mas temos feito de tudo para amenizar a passagem de motoristas e pedestres nas vias não pavimentadas de Água Quente”. Equipamentos públicos Anteriormente integrante do Recanto das Emas, Água Quente se tornou região administrativa em dezembro de 2022, com a instituição da lei nº 7.191. No planejamento para a cidade estão previstos investimentos de R$ 60 milhões para construção de equipamentos públicos. Serão erguidas quatro novas escolas para atender desde a educação infantil até o ensino médio, uma nova unidade básica de saúde (UBS), uma unidade de pronto atendimento (UPA), um centro de referência de assistência social (Cras), postos de atendimento das polícias Civil e Militar, quartel do Corpo de Bombeiros e Feira Permanente. Boa parte das estruturas será construída no Centro Administrativo de Água Quente, um terreno com 55 mil m² que está sendo desapropriado pela Agência de Desenvolvimento (Terracap). Os projetos urbanísticos serão executados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh).
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Obras de R$ 58,8 milhões vão beneficiar 29 mil moradores em Vicente Pires
As obras de infraestrutura em Vicente Pires vão ter continuidade com mais uma importante etapa. O Lote 2 da cidade vai receber um investimento de R$ 58.860.862,44 para levar pavimentação, meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical e drenagem de áreas como a Colônia Agrícola Samambaia e a Avenida da Misericórdia, regiões que carecem dessa estrutura. O governador Ibaneis Rocha autorizou, nesta quinta-feira (9), obras de infraestrutura para pavimentação e construção de meios-fios, calçadas, sinalização horizontal e vertical e drenagem em Vicente Pires | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília A autorização para as obras foi dada nesta quinta-feira (9) pelo governador Ibaneis Rocha. Com elas, serão beneficiadas cerca de 29 mil pessoas e gerados 300 empregos. Ao assinar a ordem de serviço, o chefe do Executivo fez uma retrospectiva do trabalho na cidade, que demandou um investimento de cerca de R$ 600 milhões desde 2019. “O governo está muito feliz de conseguir agora, com essa obra, concluir toda a parte de drenagem e pavimentação de Vicente Pires” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Em 2018, nós víamos os desastres que aconteciam aqui em Vicente Pires. Chegamos a ver, inclusive, carros sendo engolidos por crateras, ônibus que não podiam transitar na cidade, pessoas que não podiam sair de casa. E aí, no início de 2019, eleito governador, chegou a notícia que a população estava se mobilizando para fazer uma manifestação. Disse para os secretários, administrador da cidade e presidentes de empresas se encontrarem com a população e dizer que nós vamos encontrar uma saída para esse problema. E a saída foi investir na cidade. E tem que investir de braços dados com a população”, lembrou Ibaneis Rocha. Segundo o governador, obras da dimensão que transformaram Vicente Pires não são feitas sem o apoio e o entendimento da população. E agora não será diferente. “Chegamos hoje aqui numa alegria muito grande, porque nós vamos fazer a última etapa de uma cidade que se constituiu a partir de uma invasão, onde as pessoas vieram morar porque acreditavam que ia ser regularizada e hoje, graças ao trabalho da Terracap, está sendo regularizada”, acrescentou. “Estamos muito animados com essa obra, ela é essencial. Os comerciantes sofrem com as chuvas, temos dificuldade com estacionamento e essa era uma obra esperada há muitos anos”, diz a empresária Raiane Oliveira Durante o evento, Ibaneis Rocha anunciou a assinatura de dois decretos que simplificam a regularização de Vicente Pires e serão publicados no Diário Oficial do DF (DODF). Ele também pontuou que a Secretaria de Obras está em fase de finalizar o projeto de iluminação do Assentamento 26 de Setembro. Etapa final De acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura, responsável por tocar a infraestrutura da cidade, o Lote 2 é o que resta para completar a urbanização de Vicente Pires nos 11 lotes previstos, restando apenas serviços pontuais. “Esse é o último lote que estava faltando aqui para a gente poder fazer a drenagem. E aí, fazendo a drenagem, fazemos a requalificação de toda a pavimentação. São mais de 29 mil pessoas beneficiadas com esse último lote. O governo está muito feliz de conseguir agora, com essa obra, concluir toda a parte de drenagem e pavimentação de Vicente Pires”, detalha o secretário da pasta, Valter Casimiro. A pedagoga Eliane Maria de Andrade destacou a evolução da cidade, a partir do engajamento da comunidade e dos investimentos do governo Para sair do papel, os serviços serão financiados pela Agência de Desenvolvimento (Terracap) e pela Caixa Econômica Federal (CEF). “Isso é o investimento da Terracap em Vicente Pires, uma contrapartida de um financiamento com a Caixa Econômica. E faltava essa etapa aqui, que é a Colônia Agrícola Samambaia, que agora está se iniciando. É mais um investimento nosso aqui, com o governo federal, para a gente levar a dignidade a essa população”, explica o presidente da Terracap, Izídio Santos. Comunidade agradece Uma das beneficiadas com a obra é a empresária Raiane Oliveira, 31 anos, moradora de Vicente Pires há 10 anos. Dona de um bar e restaurante na Avenida da Misericórdia, ela comemora o início dos trabalhos que vão permitir mais conforto e segurança aos moradores e clientes da região. “Estamos muito animados com essa obra, ela é essencial. Os comerciantes sofrem com as chuvas, temos dificuldade com estacionamento e essa era uma obra esperada há muitos anos. Com certeza, ela vai nos beneficiar muito”, afirma. Opinião semelhante tem a pedagoga Eliane Maria de Andrade, 60 anos, e que também reside na cidade há décadas. “Cada dia que passa a tendência é melhorar mais. Parabenizamos cada vez mais porque a comunidade, os líderes comunitários correm atrás, pedem socorro, ajudam a gente aqui e o governo está olhando bem para nós. Melhorou muito e cada vez está melhorando mais. Tem uns 30 anos que eu moro aqui na Colônia Agrícola Samambaia e percebo essa diferença”, reconhece. Infraestrutura do Lote 2 de Vicente Pires → Investimento de R$ 58,8 milhões → 300 empregos gerados → 29 mil pessoas beneficiadas Drenagem → 12.630,84 metros lineares de rede de drenagem Calçadas → 7.858 metros de calçadas com acessibilidade Pavimentação → 83.419,11 m² de pavimentação urbana
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Taguatinga vai ganhar calçadas e estacionamento na QNG
O Setor QNG, em Taguatinga, vai ganhar novas calçadas, meios-fios e estacionamento. O trabalho, executado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), tem como objetivo melhorar a mobilidade da região, que abriga um centro de saúde, duas escolas públicas, condomínios e o Senac. Preparação da área para estacionamento: após meios-fios, chegará a vez das novas calçadas | Foto: Divulgação A obra está na fase de colocação dos meios-fios, para que depois sejam feitas as calçadas e o estacionamento. Ao todo, serão 120 metros de calçadas e 36 novas vagas, construídas ao longo de 600 m². Segundo o administrador de Taguatinga, Renato Andrade, a obra atende a um pedido da população para melhorar a trafegabilidade numa região movimentada da cidade. “Vamos dar mobilidade para as pessoas, já que ali é também uma pista de ligação para Vicente Pires”, atenta. “Essas calçadas serão de grande importância para os pedestres”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O coordenador do Polo Oeste do GDF Presente, Elton Walcácer, dá mais detalhes: “A pavimentação será feita em concreto betuminoso usinado a quente [CBUQ], e depois o DER [Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal] vem fazer a imprimação. Logo vamos fazer as calçadas, assim que concluirmos a colocação dos meios-fios”. Ainda em Taguatinga, o GDF pintou as estruturas de concreto da Praça do Bicalho e executou um trabalho de roçagem no local. “É uma pintura geral nas estruturas, uma reforma da praça”, resume Elton Walcácer.
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GDF investe R$ 10 milhões na duplicação da via Guará-Núcleo Bandeirante
A duplicação de um trecho de 1,2 km da via de ligação Guará-Núcleo Bandeirante, essencial e estratégica para a mobilidade urbana da região, terá início nas próximas semanas. O investimento total é de R$ 10.127.299,57. Após assinatura do contrato, o consórcio ACGL dará início aos serviços pela construção do canteiro de obras. A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a Rodovia DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP) | Imagem: Divulgação/Secretaria de Obras “A duplicação da via de ligação em questão representa promoção de segurança viária aos usuários, assim como maior conforto e fluidez ao tráfego local. Estamos atendendo uma demanda frequente de moradores e comerciantes da região”, destacou Luciano Carvalho, secretário de Obras do DF. Serão feitos serviços de pavimentação, drenagem, meios-fios, ciclovia, calçadas e sinalização horizontal e vertical, além de estrutura de contenção do encabeçamento da ponte sobre o córrego Vicente Pires. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Saiba mais A via está localizada entre a Avenida Contorno, no Guará II, e a interseção com a Rodovia DF-079, a Estrada Parque Vicente Pires (EPVP), na altura da Quadra 03 do Park Way. A via de ligação é trajeto para quem acessa a DF-079, rumo à EPVP e à EPNB, além de outras quadras do Guará, Águas Claras, Núcleo Bandeirante, Setor Habitacional Bernardo Sayão, Arniqueira e Park Way. *Com informações da Secretaria de Obras do DF
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Concluída a pavimentação do Viaduto do Sudoeste
O Viaduto do Sudoeste, batizado de Viaduto Luiz Carlos Botelho, já teve toda a pavimentação concluída. Estão sendo executados os serviços de instalação de meios-fios, bocas de lobo, sinalização horizontal e vertical, calçadas, iluminação pública e o plantio de grama. Com investimentos de R$ 24,6 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF), a obra viária vai beneficiar cerca de 25 mil motoristas diariamente. Pavimentação do Viaduto do Sudoeste, obra com investimento do GDF de R$ 24,6 milhões, foi concluída no fim de semana | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A etapa de pavimentação foi finalizada neste fim de semana, contabilizando a aplicação de um total de 10.980 toneladas de massa asfáltica e de 3.461 toneladas de concreto. São aproximadamente sete quilômetros lineares que receberam o novo pavimento. Paralelamente a esses serviços, as equipes contratadas trabalham na instalação de bocas de lobo. Serão instaladas 235 unidades, sendo que cerca de 200 já foram alocadas em pontos estratégicos para a drenagem de águas pluviais. Equipes trabalham em serviços como o plantio de grama nos taludes da obra viária Também responsáveis pelo escoamento da água da chuva, a grama da espécie batatais está sendo plantada nos taludes da obra viária. Está previsto o plantio em aproximadamente 87 mil m². Essa vegetação tem papel importante ao evitar eventuais erosões dos paredões de terra que ladeiam as duas pistas do viaduto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Dos 10.749,71 metros lineares previstos para a instalação de meios-fios, 9.136,65 já foram executados. Além disso, estão previstos 7.340 m² de calçada que margeiam as vias do Viaduto Luiz Carlos, sendo que aproximadamente 4 mil metros quadrados já foram concluídos. O trabalho dos próximos dias vai incluir a sinalização horizontal e vertical, com o assentamento de 680 m² de placas pré-moldadas de concreto. A iluminação pública está a cargo da Companhia Energética de Brasília (CEB). Serão 164 novos postes de iluminação com luminárias de LED, com investimento de mais de R$ 1,2 milhão – recursos da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF. “Agora a próxima liberação é a do viaduto inteiro para a população do Distrito Federal. Estamos agilizando para finalizar o que falta com a maior celeridade possível e que mais uma grande obra viária seja concluída nos próximos dias”, afirmou o engenheiro civil da Secretaria de Obras do DF e fiscal da obra, Carlos Magno.
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GDF investe mais de R$ 156 milhões no Trecho 3 do Sol Nascente
A pavimentação da Chácara 2 é o grande destaque da obra do Trecho 3 do Sol Nascente. Em toda a área, serão investidos R$ 156,4 milhões, sendo que um quarto dos serviços já foi executado. O investimento total em infraestrutura na região administrativa desde 2019 já atinge a marca de R$ 200 milhões. [Olho texto=”“Desde que assumimos o governo em 2019 passamos por um período em que tínhamos que fazer novas licitações pelos contratos antigos que atendiam a comunidade. Hoje, nós temos as obras em pleno vapor e a gente espera entregar essa cidade completamente pronta, assim como fizemos com Vicente Pires”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Estão sendo feitas pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. Trabalho que se repete nos trechos 1 e 2 da cidade, aniversariante do dia, ao completar 4 anos. O governador Ibaneis Rocha percorreu as chácaras 2 e 75 do Trecho 3 para acompanhar o andamento dos trabalhos. “Quando entrei aqui pela primeira vez, na eleição de 2018, tomei um susto. Então, para nós é uma alegria muito grande ver que agora temos drenagem, calçadas e obras acontecendo em todos os locais”, destacou o chefe do Executivo. “Isso só engrandece um governo e a população que escolheu esse lugar para morar”, frisou. Nos trechos 1, 2 e 3 do Sol Nascente estão sendo executadas pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical e bacias de detenção | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O governador lembrou também o trabalho feito pelo GDF para destravar e dar andamento às obras. “Desde que assumimos o governo em 2019 passamos por um período em que tínhamos que fazer novas licitações pelos contratos antigos que atendiam a comunidade. Hoje, nós temos as obras em pleno vapor e a gente espera entregar essa cidade completamente pronta, assim como fizemos com Vicente Pires”, pontuou. Atualmente, os serviços estão sendo feitos no Trecho 3 para garantir a captação correta das águas pluviais e a implantação de pavimento e piso intertravado nas vias antes em terra. O objetivo é preparar a infraestrutura da cidade e minimizar os transtornos do período chuvoso. “Estamos fazendo a drenagem [que é a captação de água e a escavação das bacias], que já está bem adiantada. Nos próximos meses, as galerias já terão condições de receber a água e levar para as bacias”, anunciou o secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho. Infraestrutura para população Hugo da Silva: “No Trecho 2 já melhorou bastante” Um dos grandes desafios para o governo é fazer a infraestrutura da região em meio à ocupação. “Estamos fazendo a pavimentação. Então, a cidade vai ganhando corpo para melhorar a qualidade de vida da população. Precisamos passar por essa dificuldade da obra na porta de casa, mas depois vem o benefício”, acrescentou o secretário Luciano Carvalho. “A dificuldade é que é uma cidade ocupada, o que prejudica o andamento dos trabalhos. Mas não nos desanimamos, vamos fazer todo o trajeto”, disse. Morador do Trecho 3 do Sol Nascente há 10 anos, o comerciante Hugo da Silva, 30 anos, relatou como tem visto a transformação do local: “A gente não tinha asfalto, era uma calamidade total. As chuvas alagam e esperamos que essas obras nos beneficiem”. Maria da Glória Silva: “Essa obra é positiva e está chegando na hora exata para nós” “Temos percebido a mudança, muitas ruas têm evoluído bastante e sabemos que nada é do dia para noite. No Trecho 2 já melhorou bastante e espero que aqui [Trecho 3] também”, contou. A aposentada Maria da Glória Silva, 67 anos, também mora no Trecho 3 e comemorou o avanço das obras na região. “Quando chove é complicado e tem enxurrada. Essa obra é positiva e está chegando na hora exata para nós”, avaliou.
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Obras na Avenida Central do Paranoá entram na terceira etapa
A Avenida Central do Paranoá recebe a terceira etapa das obras de pavimentação, que levam mais conforto e segurança para a população. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, nos últimos dias, a recuperação asfáltica entre as quadras 22 a 30. Nesse trecho, cerca de 1 km receberá um novo pavimento. Trecho de cerca de 1 km da Avenida Paranoá, entre as quadras 22 e 30, recebe o serviço de recuperação asfáltica | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Com investimento de cerca de R$ 4 milhões, já foram concluídas a primeira e a segunda etapas da obra. “Estamos fazendo nesse trecho a sub-base, base e o asfalto, já foram feitas calçadas e só faltam no perímetro as plataformas elevadas. Na região já tinha asfalto, mas estava bem precário”, diz Vilmar Azevedo, engenheiro da Secretaria de Obras e Infraestrutura e executor do contrato. Segundo ele, o trabalho tem gerado aproximadamente 500 empregos diretos e indiretos. Diversas foram as melhorias na Avenida Central da cidade: a área ganhou novas calçadas, estacionamento e meios-fios, acessibilidade e benfeitorias para motoristas e pedestres. A obra prevê também a recuperação da ciclovia de 2,5 km que corta o canteiro central e o plantio de árvores. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As equipes da Administração Regional do Paranoá têm acompanhado diariamente os trabalhos que estão sendo executados pelo consórcio contratado. “Estamos agora no sentido de quem sai da cidade, costumamos falar que é o lado par do Paranoá, pois é onde estão as quadras pares. Sinalizamos e informamos a comunidade e os comerciantes sobre os desvios necessários. Todos os que estavam no perímetro da obra foram alertados. Estamos diariamente no local para evitar transtornos maiores aos moradores”, diz Wellington Cardoso, administrador da cidade. Cardoso ressalta que, como toda obra, no início é comum a população reclamar de possíveis transtornos, mas em breve os benefícios serão maiores. “No início reclamam, pois toda intervenção causa mudanças, mas nos trechos já entregues a comunidade gostou muito, porque melhorou as entradas para as quadras comerciais. Agora estamos estudando formas de ampliar o número de vagas de estacionamento, para auxiliar ainda mais a comunidade nesse quesito”, destaca Cardoso. A vendedora Liliane Bezerra, 43 anos, afirma que “a reforma trouxe muitos benefícios para a comunidade, a cidade ficou mais bonita e houve melhora na qualidade de vida da população” A vendedora Liliane Bezerra, 43 anos, elogiou as intervenções na região. “A reforma trouxe muitos benefícios para a comunidade, a cidade ficou mais bonita e houve melhora na qualidade de vida da população. Agora, as pessoas reclamam, mas em breve verão como tudo fica melhor. Os benefícios serão vistos”, acredita. Para a estudante universitária Mikaelly Sousa, 18 anos, uma das principais melhorias das obras foram as calçadas: “Antes dividíamos os espaços com as bicicletas, agora estão mais amplas” A estudante universitária Mikaelly Sousa, 18, destaca que uma das principais vantagens com as obras na Avenida Principal foram as calçadas. “Elas estão mais largas. Antes dividíamos os espaços com as bicicletas, agora estão mais amplas, essa foi uma das principais melhorias”, afirma.
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Condomínios de Vicente Pires recebem obras de drenagem e pavimentação
Vinte endereços do Setor Habitacional Vicente Pires (SHVP) começam a ser beneficiados com obras de drenagem, asfalto e meios-fios. Na cidade onde o governo investiu R$ 540 milhões em infraestrutura nos últimos quatro anos e reformou rua por rua, o momento é de levar benfeitorias às chácaras, como são chamados os condomínios. Conjuntos residenciais das ruas 3, 5, 10 e 10A receberão melhorias. As intervenções são realizadas por empresa contratada pela Secretaria de Obras e fazem parte de um contrato de R$ 41 milhões destinado a reformas em vários pontos da região administrativa. Nos últimos anos, por exemplo, Vicente Pires recebeu mais de 125 km de redes para captação de águas pluviais. Após obras de drenagem, ruas de Vicente Pires recebem serviços de pavimentação | Fotos: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília A Chácara 88 B terá uma nova galeria de águas pluviais, interligada à da Rua 3, onde está situada. A estreita rua do condomínio foi quebrada para a instalação de uma tubulação de cerca de 150 metros. “É importante levar essas reformas que aconteceram em toda a cidade para a frente das nossas casas também”, pontua o morador e síndico do local, Marcos Esteves, 57 anos. “Tínhamos uma tubulação antiga, da época da construção do conjunto residencial, mas muito ruim. Essa obra é excelente pois teremos mais tranquilidade para enfrentar o período de chuvas”, acredita. Próximo dali, a Chácara 89 é outra em que as máquinas não param de trabalhar. O conjunto de 75 residências já teve a drenagem concluída e agora recebe os serviços de pavimentação. Segundo a empresa responsável pelas obras, já foram 300 toneladas de massa asfáltica aplicadas na rua. Síndica da Chácara 89, Lena Diniz, afirma que “em dias de chuva forte, as pessoas não saem de casa diante de tanta água” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Estamos entrando este ano para resolver problemas de alagamento antigos. Os operários fazem a escavação para executar a rede, depois colocam as bocas de lobo e, para finalizar, vem o asfalto”, explica o engenheiro civil da secretaria, Vilmar Azevedo. Segundo ele, seis chácaras já foram concluídas até esta semana. A satisfação da aposentada Lena Diniz, 61, é grande. Síndica da Chácara 89, ela frisa que as benfeitorias são esperadas há mais de três anos. “Toda a água que desce da Rua 5 desemboca aqui no nosso condomínio. Em dias de chuva forte, as pessoas não saem de casa diante de tanta água”, conta. “Estamos muito felizes que isso vai mudar e agora temos também asfalto novo”, celebra.
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Obras de R$ 9,5 milhões reforçam qualidade da DF-440
Com investimento de R$ 9,5 milhões, as obras da DF-440, no trecho entre o Condomínio RK e a VC-263, estão na etapa final. Antes em terra batida, a rodovia foi asfaltada e agora está “um tapete”, como definem os moradores e comerciantes da região. Após a conclusão da terraplanagem, drenagem e pavimentação, a pista tem trechos recebendo limpeza, sinalização vertical e horizontal e meios-fios, além da finalização da ciclovia. A DF-440, no trecho de ligação entre o Condomínio RK e a VC-263, foi asfaltada, sinalizada e teve a ciclovia finalizada. As obras vão beneficiar cerca de 15 mil motoristas que trafegam pelo local diariamente | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília O término dos serviços beneficiará cerca de 15 mil motoristas que trafegam pela rodovia, além da comunidade escolar da Escola Classe Santa Helena, que fica às margens da via. Há expectativa, ainda, de que a pista passe a ser utilizada pelos condutores como uma rota alternativa à Estrada Parque Contorno (DF-001), à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e à BR-020. [Olho texto=”“Além dessa questão do acesso à escola, é uma região bastante movimentada e a margem está cheia de habitações e condomínios. No dia a dia, vai ser usada pelos moradores e também será um escape de saída para as regiões do Itapoã, Paranoá, Lago Sul e Brasília”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma obra que faz parte do Caminhos das Escolas. Era uma demanda antiga da região de Sobradinho e que tem importância muito grande para resolver de vez o problema de acesso à Escola Classe Santa Helena. Porque durante a chuva, era lama, e na seca, poeira. É qualidade de vida para as nossas crianças”, defende o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. “Além dessa questão do acesso à escola, é uma região bastante movimentada e a margem está cheia de habitações e condomínios. No dia a dia, vai ser usada pelos moradores e também será um escape de saída para as regiões do Itapoã, Paranoá, Lago Sul e Brasília”, completa o superintendente. A aposentada Maria de Lourdes de Sousa reclamava dos ônibus, que evitavam passar perto da casa dela: “Melhorou muito, graças a Deus. Ficou mais fácil chegar até a minha casa” Implantação de asfalto Realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a obra viária contemplou a implantação de capa asfáltica em 6,1 km, nas duas faixas de rolamento nos dois sentidos. Para isso, foi feita a preparação com terraplanagem e drenagem. Além disso, a área passa a ganhar uma ciclovia, que garante a mobilidade sustentável na região. Há 34 anos morando em frente à Escola Classe Santa Helena, a aposentada Maria de Lourdes de Sousa, 74, comemora a melhoria. Ela relata que, devido às condições da pista, os ônibus evitavam passar pela região e paravam na entrada do Condomínio RK. “Agora está boa. Melhorou muito, graças a Deus. Ficou mais fácil chegar até a minha casa”, define. Everton dos Santos, vendedor, considerava “terrível” andar nas antigas condições da rodovia. “Agora melhorou bastante, está um tapetinho, bem bacana de dirigir ali. Gostei bastante” O vendedor Everton dos Santos, 26 anos, conta que as antigas condições da rodovia causavam insegurança. “Estava terrível, tinha muito buraco. Às vezes poderia até ocasionar algum acidente, porque você jogava [o carro] para outra pista ou então tinha que passar pelo buraco, o que depreciava muito o carro”, revela. “Agora melhorou bastante, está um tapetinho, bem bacana de dirigir ali. Gostei bastante”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O gestor de segurança Wanderley Ernane, 42 anos, trabalha há 18 anos no Condomínio RK e só agora ele passou a utilizar a DF-440 como rota para o trabalho. “Era um risco tremendo. Muita poeira, sem falar no risco iminente de assaltos. Realmente era muito complicado passar pela pista. Eu, particularmente, utilizei pouco. Só agora, com o avanço dessa pavimentação, que estou passando todos os dias”, afirma. Ele acredita que a reforma vai melhorar a vida dos moradores dos condomínios RK e Império e da região de Sobradinho. “Está uma maravilha, sem falar na ciclovia que está ficando só o brinco. Até eu, que tenho uma bike, vou começar a utilizar mais a minha bicicleta”, adianta.
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CEI 10 de Taguatinga ganha calçada para embarque e desembarque de alunos
Os 153 alunos do Centro de Educação Infantil (CEI) 10 da QNJ 56, de Taguatinga, contarão a partir de agora com mais segurança para chegar e sair da escola. Isso porque o Polo Oeste II do GDF Presente, em parceria com a Administração Regional de Taguatinga, construiu um recuo e uma calçada de 36 metros lineares em frente à unidade de ensino, facilitando o embarque e o desembarque das crianças. Obras levam mais segurança aos pais e, consequentemente, às crianças | Foto: Divulgação GDF Presente Além da calçada, o Polo Oeste II e a administração realizaram outras benfeitorias no CEI 10, como a colocação de meios-fios e construção de um parquinho. A unidade de ensino atende crianças de quatro a cinco anos. “A calçada trará segurança para crianças e pais e possibilitará melhores condições de trafegabilidade em frente à escola”, disse o responsável pelo Polo Oeste II do GDF Presente,Elton Walcacer. [Olho texto=”“A calçada é uma forma de melhor atender a comunidade escolar”” assinatura=”Murilo Marconi, coordenador regional de ensino de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Os pais dos estudantes pediram que fosse construído um recuo em frente à escola devido à movimentação de entrada e saída de alunos”, explicou o coordenador regional de ensino de Taguatinga, Murilo Marconi. A solicitação dos pais dos estudantes foi encaminhada à administração da cidade. “A calçada é uma forma de melhor atender a comunidade escolar”, frisou o coordenador. Foram utilizados, no acabamento da calçada e do parque, 180 metros de meio-fio e 12 toneladas de massa. Os estudantes ganharam também um parquinho de 70 m² com quatro equipamentos. As obras na escola contaram com o apoio de dez trabalhadores, além de maquinário composto por um caminhão, pá mecânica e carregadeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O CEI 10 de Taguatinga foi inaugurado em 23 de março de 2022. A unidade foi construída a partir de uma adaptação da antiga biblioteca do Centro de Ensino Médio (CEM) 05, na QNJ 56, em uma área de 700 m². A nova unidade de ensino tem cinco salas de aula e uma ala administrativa completa, que conta com sala de professores, cantina, refeitório, despensa e banheiros. A escola infantil dispõe ainda de um pátio de recreação com brinquedos e aparelhos de TV em todas as turmas e em parte da administração. Confira, no vídeo abaixo, outras ações do GDF Presente
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Conheça o sistema de drenagem do boulevard do Túnel de Taguatinga
O sistema de drenagem do Túnel de Taguatinga não se limita ao intrincado labirinto formado por manilhas de concreto instaladas abaixo da superfície. No boulevard da construção, por exemplo, itens que estão ao alcance dos olhos também são responsáveis por escoar as águas pluviais. Bocas de lobo, meios-fios e sarjetas trabalham em conjunto para garantir uma pista do BRT livre de alagamentos. A chuva cai nesse compartimento e segue pelas manilhas subterrâneas | Foto: Carolina Caraballo / Agência Brasília A saga do escoamento começa assim que a chuva toca na pista. O caimento das faixas de rolamento direciona a água para a sarjeta, uma estreita faixa de concreto localizada entre o pavimento rígido e o meio-fio. “Ela tem uma queda mais acentuada do que a via e mantém o volume pluvial perto das guias”, explica o engenheiro Renes Cândido, um dos profissionais que atuam na construção do Túnel de Taguatinga. Além de delimitar o espaço por onde os veículos trafegam, o meio-fio tem importante função para a drenagem. É o paralelepípedo feito de concreto que disciplina o fluxo da água em direção às bocas de lobo. Só no trecho que vai da Avenida Comercial até a Estrada Parque Taguatinga, o corredor exclusivo para ônibus terá cerca de 40 delas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ligação de cada uma com a rede principal de drenagem já está feita”, conta Renes. “Agora, estamos construindo essas bocas de lobo”. Mais do que abrir um buraco no meio-fio, fazer um bueiro envolve cavar e cimentar uma espécie de caixa ligada à rede principal de escoamento. A chuva cai nesse compartimento e segue caminho pelas manilhas subterrâneas.
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Trecho duplicado da DF-250 recebe sinalização e meios-fios
A obra da duplicação da rodovia DF-250 está quase finalizada. A terraplanagem e a pavimentação do trecho de 5,3 km foram concluídas e, agora, ocorre a instalação das sinalizações vertical e horizontal, meios-fios, drenagem e ciclofaixa. O trecho localiza-se entre a Estrada Parque Contorno (DF-001) e a Estrada Parque Tamanduá (DF-015), indo até o acesso ao Núcleo Rural de Sobradinho dos Melos. Em fase de acabamento, as obras da duplicação da DF-250 estão recebendo os meios-fios, sinalizações verticais e horizontais, drenagem e ciclofaixas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Coordenada pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), a intervenção viária mobilizou R$ 12.157.549,20, gerou 70 empregos e deve beneficiar cerca de 30 mil motoristas que circulam pelo local diariamente. O primeiro trecho da obra, com extensão de 3,3 km, foi liberado em 23 de setembro. A entrega do restante da pista está prevista para ocorrer até a segunda semana de novembro. [Olho texto=”“Todos os condomínios ficavam prejudicados com a execução de só uma pista de rolamento. As pessoas gastavam até 40 minutos para fazer um percurso de cinco quilômetros até o Paranoá”” assinatura=”Fauzi Nacfur, presidente do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nesta segunda-feira (31), estavam sendo pintadas as novas faixas de pedestre, próximo às paradas de ônibus – serão dez sinalizações do tipo no trecho duplicado – e instalados os novos meios-fios. Também já foi iniciada a pavimentação da ciclofaixa, que terá 2,4 km de extensão. A implantação de iluminação pública ainda não começou a ser realizada, mas já foi solicitada à CEB – serão dez postes com luminárias LED. Segundo o presidente do DER-DF, Fauzi Nacfur, a construção visa aumentar a mobilidade e segurança à população. “Todos os condomínios ficavam prejudicados com a execução de só uma pista de rolamento. As pessoas gastavam até 40 minutos para fazer um percurso de cinco quilômetros até o Paranoá”, afirma. Nacfur ressalta ainda que a duplicação, junto à obra do viaduto Itapoã/Paranoá e outras intervenções viárias, será fundamental para a eliminação completa de engarrafamentos. “É uma forma de resolver de vez a vida das pessoas, não só de veículos de passeio, mas também do transporte coletivo, valorizando a mobilidade sustentável”, completa o gestor. Para o administrador Raimundo Paes, do Itapoã, “a duplicação traz mais tranquilidade e segurança, diminuindo os acidentes no trânsito” A obra era uma demanda antiga. Antes, os veículos precisavam dividir uma pista de mão dupla, o que gerava muitos acidentes. “Era uma pista perigosa, com registro de muitos atropelamentos. A duplicação traz mais tranquilidade e segurança, diminuindo os acidentes no trânsito”, avalia o administrador do Itapoã, Raimundo Paes. “Quando priorizamos a mobilidade urbana, melhoramos a qualidade de vida das pessoas porque elas não precisam ficar em um trânsito pesado para chegar ao local de trabalho ou voltar para casa”, diz Paes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O administrador do Paranoá, Júnior Carvalho, explica que a obra atende toda a região rural de Planaltina e do Paranoá e toda a área urbana do Itapoã e Paranoá, que, segundo ele, somam juntas cerca de 300 mil moradores. “É uma obra de relevante interesse coletivo”, frisa. Segundo o comerciante Givanildo Firmino, proprietário de um quiosque próximo à DF-250, o tempo de espera em engarrafamentos diminuiu drasticamente já com a liberação do primeiro trecho. Com a entrega da pista completa, a melhoria deve ser ainda maior. O comerciante Givanildo Firmino aposta que a conclusão das obras vai melhorar o movimento nas lojas e permitir que muita gente chegue em casa mais cedo “Tenho certeza que nossas vidas devem mudar, com mais gente passando pelas lojas, chegando em casa mais cedo. Antes, tinha muito engarrafamento nos horários de pico, os carros ficavam parados mais ou menos três horas por dia, pela manhã e no final da tarde”, pontua. O síndico José Nicodemos, responsável pela gestão de um condomínio próximo à DF-250, acrescenta que a cidade deve ficar mais organizada, valorizando economicamente comércios e imóveis da região. “Tinha gente passando, carro, carroça, tudo muito apertado. E agora teremos uma verdadeira transformação, estamos muito felizes”, finaliza.
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W3 Sul passa por limpeza de ponta a ponta
Renovada após as obras de infraestrutura feitas pelo governo, a W3 Sul recebeu, nesta semana, uma limpeza completa executada pelo programa GDF Presente. Da 502 até a 516, todas as quadras tiveram as calçadas e seus becos lavados. Cerca de 100 bocas de lobo, espalhadas pela pista, também foram higienizadas e preparadas para o tempo chuvoso que se aproxima. Além da lavagem das calçadas, foi feita limpeza das bocas de lobo espalhadas pela via | Fotos: GDF Presente O trabalho contou com a participação do Detran – responsável por organizar o trânsito na via – e de dez reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) que colaboraram com a faxina. Um caminhão-pipa da Novacap forneceu toda a água usada na lavagem. Com isso, o lado comercial da W3 ficou de cara nova e agradou os comerciantes. A parte residencial será feita em uma próxima etapa. Ação frequente [Olho texto=”“Esses reparos contribuem com a segurança durante o fluxo de visitantes e moradores pela cidade e evitam os alagamentos na via”” assinatura=”Ilka Teodoro, administradora do Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] “Achei maravilhoso o serviço”, elogiou a empresária Ângela Lima, dona de uma banca de revistas na 506 Sul. “Eliminaram a areia, a sujeira e, por tabela, também ratos que passam aqui. A limpeza é fundamental. E também reparei que estão esvaziando as bocas de lobo desde lá de cima. Há muito tempo não via uma ação como essa. É nota dez!” O coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César, lembra que esse é o tipo de ação que ocorre a cada seis meses na região. “Muitas bocas de lobo ficam repletas de terra e folhas, que são arrastadas para dentro delas”, aponta. “Além disso, os becos estavam sujos, trazendo desconforto para a população”. Meios-fios Equipes do GDF Presente também atuam na W3 Norte As equipes do programa também executaram nesta segunda (3) e na terça-feira (4), o serviço de fresagem nos meios-fios do início da W3 Norte. “Este trabalho do GDF Presente é um reforço fundamental na conservação do Plano Piloto”, reforça a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro. ”Esses reparos contribuem com a segurança durante o fluxo de visitantes e moradores pela cidade e evitam os alagamentos na via”.
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Tapumes são retirados para liberação de via marginal do Túnel de Taguatinga
Brasília, 27 de setembro de 2022 – Começa nesta quarta-feira (28) a retirada dos tapumes que isolam o Túnel de Taguatinga do comércio da Avenida Principal, no lado sul da via. Com isso, o Governo do Distrito Federal (GDF) se prepara para liberar ao trânsito de veículos, nos próximos dias, a pista marginal no sentido Ceilândia-Plano Piloto. O túnel é a maior obra viária urbana em construção no país. A pista com 550 metros de comprimento está recebendo os meios-fios, a instalação de 56 bocas de lobo e pavimentação | Fotos: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Nesta semana, estão sendo colocados meios-fios nos dois lados da pista de 550 metros de comprimento, além da instalação de 56 bocas de lobo e da pavimentação. Com isso, os veículos vindos da Samdu não vão mais precisar dar a volta pelo centro de Taguatinga para acessar a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) enquanto o túnel está sendo construído. O lado sul da via, no sentido Ceilândia-Plano Piloto, será liberado para o trânsito nos próximos dias “Com a retirada dos tapumes, serão colocados cerquites [telas de proteção] para preservar a segurança da obra e impedir a travessia de pedestres”, explica um dos engenheiros responsáveis pela execução do projeto de construção do túnel, André Borges. As marginais sul e norte do Túnel de Taguatinga ladeiam o boulevard que ocupa a parte superior da passagem subterrânea. Com duas faixas de rolamento em cada lado, as pistas ficarão paralelas à via criada exclusivamente para o BRT.
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Obras no Trecho 3 do Sol Nascente têm R$ 51,4 milhões de investimentos
Brasília, 12 de setembro de 2022 – Ainda neste mês de setembro, devem ter início os serviços de infraestrutura no Lote 2, Trecho 3, do Setor Habitacional Sol Nascente. O contrato com a empresa responsável pela execução dos serviços foi formalizado e publicado no Diário Oficial do DF (DODF). O investimento é de R$ 51.455.432,12 para obras de pavimentação, drenagem, meios-fios, calçadas e bacias de detenção. A conclusão das obras de infraestrutura do Sol Nascente é uma prioridade para o Governo do Distrito Federal, que busca garantir mais qualidade de vida para os moradores da região | Fotos: Joel Rodrigues / Agência Brasília “Concluir as obras de infraestrutura do Sol Nascente sempre foi uma das prioridades do governo. No Trecho 3, já foram retomadas as obras do Lote 1 e, agora, conseguimos colocar em marcha as do Lote 2. Em breve, muito mais qualidade de vida para toda a população com uma infraestrutura adequada”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho. No Lote 1, o investimento é de R$ 80.501.175,91. A previsão é que, em todo o Trecho 3, sejam gerados 900 empregos, entre diretos e indiretos. Saiba mais Os projetos atuais dos serviços na cidade, que não parou de crescer, foram atualizados a partir do aumento da poligonal executado pela Codhab Por questões de logística, as obras serão divididas em dois lotes. Em ambos, serão executados os mesmos serviços. As obras no Trecho 3 foram suspensas em outubro de 2019. Antes da paralisação, haviam sido executados 71,49% dos serviços de drenagem, 6,08% de pavimentação, 29,92% de meios-fios e 37,81% de blocos intertravados. “Do início da obra para cá, a cidade não parou de crescer. Esse crescimento exigiu de nós a atualização dos projetos para que pudéssemos incluir ruas não contempladas nos projetos originais”, explica a subsecretária de Projetos, Orçamento e Planejamento de Obras, Ery Brandi. “Essa inclusão só foi possível graças ao aumento da poligonal executado pela Codhab”, acrescenta. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF
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