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Quase 41% das famílias do DF são chefiadas por mulheres, aponta pesquisa

Em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou, nesta quinta-feira (18), os resultados do primeiro boletim Família e Renda, que apresenta um panorama detalhado das condições de vida das famílias brasilienses em 2024. O estudo analisa a composição familiar, a renda média, as fontes de rendimento e as características das chefias de domicílio no território do Distrito Federal. Imagem: Divulgação/IPEDF A pesquisa, que organiza as famílias em quatro grupos de renda, permitindo uma leitura comparativa das condições socioeconômicas, mostra que o tamanho médio das famílias no DF foi de 2,5 pessoas, com variações conforme o nível de renda familiar per capita. Famílias inseridas no grupo de menor renda apresentaram média de 3,1 integrantes, enquanto nos grupos de renda mais elevada o número médio variou entre 2,1 e 2,4 pessoas. [LEIA_TAMBEM]Nos rendimentos, em 2024, a renda média familiar variou de R$ 2.018 entre as famílias do grupo de menor renda a R$ 19.145 entre aquelas com maior renda per capita. A renda proveniente do trabalho principal foi identificada como a principal fonte de sustento das famílias, respondendo por 44,5% do total da renda familiar no Distrito Federal. No que se refere à inserção no mercado de trabalho, a taxa de participação dos chefes de família foi de 67,4%, enquanto o nível de ocupação alcançou 61,3%. A taxa de desemprego entre os chefes de família foi estimada em 9%, com diferenças expressivas entre os grupos de renda, sendo mais elevada entre os responsáveis pertencentes ao grupo de menor renda familiar per capita. Quanto aos arranjos familiares, predominam no Distrito Federal as famílias formadas por casais com filhos, que representam 28,5% do total, seguidas pelos arranjos unipessoais, com 25,6%. O levantamento também mostra que 40,7% das famílias são chefiadas por mulheres. Confira o boletim.    *Com informações do IPEDF

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Escola Técnica de Santa Maria celebra a formação de profissionais

O Centro de Educação Profissional (CEP) Escola Técnica de Santa Maria realizou, na segunda-feira (15), a cerimônia de colação de grau dos cursos técnicos e de qualificação profissional. O evento reuniu estudantes que, ao lado de colegas e familiares, celebraram o encerramento de uma importante etapa acadêmica. Ao todo, a instituição formou 482 novos profissionais neste ciclo. Estudantes celebram a conquista do diploma durante cerimônia na Escola Técnica de Santa Maria | Foto: Jotta Casttro/SEEDF A secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, prestigiou a formatura e destacou o papel da educação na transformação de vidas e realidades. “Nosso objetivo deve ser a felicidade. Desejo que cada um de vocês possa encontrar a felicidade nas atividades que irão desenvolver”, declarou. Para Maria Eduarda do Nascimento, formanda do curso de Desenvolvimento de Sistemas, o diploma representa um diferencial competitivo: “É uma via mais rápida de entrar no mercado de trabalho com capacitação. O curso nos introduz de forma ágil, mas com muita qualificação”. [LEIA_TAMBEM]Ela ressaltou ainda que a formação vai além da técnica, destacando o papel dos docentes. “Os professores e a coordenação estão de parabéns. Esse ano e meio foi de aprendizado para a vida toda, tanto no nível técnico quanto nas vivências. O que posso dizer é que aqui é uma porta aberta para aqueles que desejam evoluir profissionalmente e pessoalmente”, completou. O diretor da Escola Técnica de Santa Maria, Elijaime Nunes, aproveitou a ocasião para reconhecer o trabalho realizado pela equipe pedagógica. “Todo mundo lembra de um professor que foi importante na sua trajetória”, afirmou o gestor, reforçando o papel da docência na construção do futuro de cada estudante. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Agências do trabalhador oferecem 834 vagas de emprego nesta terça-feira (16)

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 834 oportunidades profissionais disponíveis nesta terça-feira (16). O maior salário é de R$ 3 mil, encontrado em uma vaga para comprador no Guará e em uma para supervisor de vendas sem ponto fixo de trabalho. Para pessoas com deficiência (PcD), há cinco postos de auxiliar de limpeza na Asa Sul, com oferta de R$ 1.639,44. As chances são reservadas ao público e não cobram experiência ou escolaridade. Em relação à demanda por novos funcionários, destaque para a área comercial. Estão abertas 183 oportunidades para operador de caixa, 182 para repositor de mercadorias, 40 para fiscal de prevenção de perdas, 35 para auxiliar de armazenamento e 30 para atendente de padaria. Os salários vão até R$ 1.814,30 e as empresas ficam em Samambaia, Riacho Fundo, Taguatinga, Recanto das Emas, Plano Piloto, Núcleo Bandeirante, Águas Claras, Planaltina e Santa Maria. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).  

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Agências do trabalhador abrem a semana com mais de mil vagas de emprego

As agências do trabalhador do Distrito Federal abrem a semana, nesta segunda-feira (17), com 1.206 vagas disponíveis para quem procura um emprego. As oportunidades contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 3,5 mil. Dois postos oferecem a remuneração mais alta: marceneiro, em São Sebastião, e marmorista, em Vicente Pires. Cada um conta com uma vaga aberta. Nos dois casos, é preciso ter experiência prévia, mas não há cobrança de escolaridade mínima. Outros três cargos destacam-se pela quantidade de oportunidades oferecidas, com 60 cada: ajudante de açougueiro, repositor e operador de caixa — todos em Samambaia Norte. Nenhum deles exige experiência. Quanto à escolaridade, os dois primeiros cobram ensino fundamental completo, enquanto o último exige ensino médio completo. O salário nos três casos é de R$ 1.606. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 16 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das Agências do Trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).

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DF gera 3,7 mil empregos formais em setembro e ultrapassa 1 milhão de trabalhadores com carteira assinada

O mercado de trabalho do Distrito Federal criou em setembro 3.716 novos empregos formais, segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No mês, foram registradas 42.171 admissões e 38.455 desligamentos, o que manteve o saldo positivo pelo nono mês consecutivo. Foi o melhor desempenho da região Centro-Oeste. Com o desempenho, o estoque total de empregos formais na capital federal em setembro chegou a 1.048.656 vínculos ativos, consolidando o DF acima da marca de 1 milhão de trabalhadores com carteira assinada, um patamar histórico que demonstra a resiliência do mercado local mesmo diante das oscilações econômicas do país. “Estamos fortalecendo o ambiente de negócios e investindo em capacitação, para que cada novo emprego seja também uma oportunidade de transformação social" Thales Mendes, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes, os números mostram que o Distrito Federal vive um novo momento de confiança econômica. “Estamos fortalecendo o ambiente de negócios e investindo em capacitação, para que cada novo emprego seja também uma oportunidade de transformação social. Nosso compromisso é continuar ampliando essas conquistas para todas as regiões do DF”, afirma. De janeiro a setembro de 2025, o saldo acumulado chega a 38.282 novos postos de trabalho, resultado de 371.168 contratações e 332.886 desligamentos. Já no recorte de 12 meses, entre outubro de 2024 e setembro de 2025, o Distrito Federal registrou 39.729 novas vagas, com 481.399 admissões e 441.670 desligamentos. Com 3,94% de variação relativa, o DF lidera o ritmo de expansão no emprego formal da região nos últimos 12 meses, acima da média nacional (3,28%) e bem acima da média regional (2,46%). Setor de serviços aquecido O comércio é um dos destaques do DF no Novo Caged | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília  Historicamente, a economia do Distrito Federal tem no setor de serviços a maior força. Em 2025, o segmento continua sendo o principal responsável pelo saldo positivo de empregos, puxado pelas áreas de comércio, administração pública, educação, saúde e atividades empresariais. Além disso, o crescimento da construção civil e o aumento de contratações temporárias para o segundo semestre, impulsionadas pelo comércio e por serviços ligados à temporada de eventos e festas de fim de ano, ajudam a consolidar a tendência de estabilidade no mercado. Estabilidade e perspectivas [LEIA_TAMBEM]O desempenho ao longo do ano reforça o ambiente de confiança dos empregadores, especialmente após o período de desaceleração observado em 2023. Com a retomada gradual de investimentos públicos e privados, a expectativa é de que o saldo positivo se mantenha até o fim de 2025, com maior movimentação de contratações em outubro e novembro. A capital também se destaca pela alta qualificação da mão de obra e pelo peso da administração pública e dos serviços especializados, fatores que contribuem para a manutenção de um dos menores índices de informalidade do país. “O Distrito Federal vem apresentando resultados consistentes na geração de empregos formais, mostrando que o mercado local tem capacidade de absorção mesmo em cenários econômicos mais desafiadores”, avalia o secretário Thales Mendes.  

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Inscrições para 80 vagas em cursos gratuitos do projeto Pró-Comunidade estão abertas

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF) anunciou a abertura de 80 vagas para cursos gratuitos de qualificação profissional pelo projeto Pró-Comunidade — 5º Ciclo. O objetivo é oferecer oportunidades de formação e capacitação para quem busca inserção ou recolocação no mercado de trabalho. O Pró-Comunidade ajuda na inserção ou na recolocação da comunidade no mercado de trabalho | Fotos: Divulgação/Sedet-DF As inscrições estarão abertas até 11 de novembro, podendo ser realizadas de forma eletrônica no portal da secretaria ou presencialmente nas agências de atendimento ao trabalhador listadas no Anexo I do edital. O atendimento presencial será realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, com equipes disponíveis para auxiliar os candidatos no preenchimento do formulário eletrônico de inscrição. Os cursos ofertados são designer de unhas e manicure/pedicure; estética corporal e facial; maquiagem profissional; e barbeiro/designer de barba. As aulas serão ministradas nos turnos matutino e vespertino, sendo o período da manhã das 8h30 às 12h30 e o da tarde das 13h30 às 17h30. *Com informações da Sedet-DF  

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Programa Profissão Saúde capacita mais de 350 profissionais de enfermagem em um ano

“Foi uma sensação maravilhosa poder, depois de quatro anos formada, finalmente vivenciar na prática aquilo que eu sempre sonhei. Estar em um hospital, assumir um plantão e acolher pacientes me fez sentir que pertenço àquele lugar”, relata Sara Leal, 29 anos. Formada em enfermagem há mais de quatro anos e sem conseguir colocação na área, a jovem hoje vislumbra novos horizontes na profissão graças ao Programa Profissão Saúde. Ela foi uma das 60 alunas que participaram, nesta quarta-feira (22), da cerimônia de encerramento de mais um ciclo de formação do programa — o quarto dos cinco previstos. Em um ano de existência, o Profissão Saúde já capacitou mais de 350 profissionais de enfermagem. Sara Leal estava há mais de quatro anos em busca de uma colocação profissional na área de enfermagem: "Estar em um hospital, assumir um plantão e acolher pacientes me fez sentir que pertenço àquele lugar" | Fotos: João Marcos, Ascom/Sejus-DF A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF). O projeto oferece cursos de capacitação a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem recém-formados que enfrentam dificuldades para ingressar no mercado de trabalho, especialmente por estarem em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Entre os cursos oferecidos estão procedimentos básicos de enfermagem e protocolos de aplicabilidade na prática clínica e atualização em procedimentos técnicos para profissionais de enfermagem. Além da formação teórica, os participantes vivenciam a rotina hospitalar, atuando em plantões supervisionados em enfermarias, unidades de internação e centros cirúrgicos. O processo seletivo reserva metade das vagas para grupos específicos, como pessoas em situação de vulnerabilidade social, mulheres vítimas de violência doméstica, pessoas com deficiência e integrantes da comunidade LGBTQIAPN+. O programa prepara os alunos para processos seletivos e entrevistas de emprego Além do conteúdo técnico, o programa prepara os alunos para processos seletivos e entrevistas de emprego. Graças às parcerias com redes hospitalares do Distrito Federal, muitos participantes já saem dos cursos com oportunidades reais de inserção profissional. O subsecretário de Políticas de Direitos Humanos e de Igualdade Racial, Juvenal Araújo, reforça que a exigência de experiência é uma barreira comum aos recém-formados, e que o Profissão Saúde foi criado justamente para romper esse ciclo.  [LEIA_TAMBEM]“Ao proporcionar experiência prática durante a formação, o programa permite que os profissionais ingressem no mercado com mais segurança e preparo. Isso é essencial para que não apenas encontrem um emprego, mas construam uma trajetória digna e promissora na área da saúde”, ressalta. Para o diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, a educação profissional é uma ferramenta de transformação social. “Ao oferecer cursos gratuitos e acessíveis, especialmente na área da saúde, estamos contribuindo para a inclusão produtiva e a geração de renda — elementos fundamentais para a dignidade e a cidadania de milhares de pessoas”, afirma. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania  

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QualificaDF amplia prazo de inscrições e se consolida como porta de entrada para o mercado de trabalho

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF) prorrogou até o dia 12 de outubro o prazo de inscrições para a nova etapa do QualificaDF, programa que oferece cursos gratuitos de capacitação profissional. A decisão foi tomada diante da grande procura registrada desde a abertura das inscrições, demonstrando o interesse da população em se preparar melhor para o mercado de trabalho. Com 12.500 vagas disponíveis e mais de 70 opções de cursos em áreas como tecnologia e inovação, indústria, agronegócios e saúde, o QualificaDF se consolidou como uma das principais iniciativas do Governo do Distrito Federal voltadas à empregabilidade e à formação de novas competências. As aulas, com 240 horas de duração, começam em 16 de outubro e serão realizadas nos polos de Ceilândia, Santa Maria, Paranoá e Plano Piloto (Asa Sul). Paulo Vitor Farias da Costa uniu as qualificações em contabilidade e maquiagem para entrar com sucesso no mercado de trabalho | Foto: Divulgação/Sedet-DF [LEIA_TAMBEM]Desde que foi criado, o programa tem transformado trajetórias pessoais e profissionais, abrindo caminhos para quem busca uma recolocação no mercado ou o primeiro emprego. É o caso de Paulo Vitor Farias da Costa, de 28 anos, que viu no QualificaDF uma oportunidade de crescer e se reinventar — ele concluiu os cursos de maquiagem e design de sobrancelhas e auxiliar em contabilidade, e hoje atua nas duas áreas. Paulo Vitor começou atendendo clientes com os conhecimentos adquiridos nos cursos e, aos poucos, estruturou seu próprio trabalho. As formações o ajudaram a conquistar estabilidade e abriram caminhos inesperados. A experiência com contabilidade lhe garantiu emprego imediato após a conclusão do curso e a maquiagem o levou a ministrar oficinas em eventos públicos e até a ser convidado para integrar uma equipe como maquiador profissional. “Busquei o Qualifica por necessidade, mas também por acreditar que a qualificação é o primeiro passo para entrar no mercado”, conta. “Não tem como dizer que só a maquiagem me levou ao sucesso, porque a contabilidade também me levou. Os dois juntos abriram caminhos para um futuro promissor.” *Com informações da Sedet-DF

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Costurando sonhos: Fábrica Social formou mais de 3,1 mil pessoas desde 2019

Histórias de superação e recomeço são comuns na Fábrica Social do Governo do Distrito Federal (GDF), coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). Desde 2019, o equipamento formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social, ampliando o acesso da população a oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho. Apenas neste ano, 322 alunos já conquistaram o certificado de conclusão e uma nova turma será iniciada em breve. Localizado na Cidade do Automóvel, o centro de educação profissional fornece o curso de costura industrial, dividido em oito módulos. São contempladas diversas áreas de uma fábrica, incluindo malharia inicial e avançada, tecido plano, serigrafia, bordado computadorizado, bolsas e acessórios, bonés e similares. A capacitação tem duração de um ano e ocorre de segunda a sexta-feira — das 8h às 12h ou das 14h às 18h. Desde 2019, a Fábrica Social já formou mais de 3,1 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília "A Fábrica Social é um dos exemplos mais inspiradores do nosso compromisso com a inclusão produtiva”, reforça o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Thales Mendes. “Cada certificado entregue aqui representa muito mais do que uma nova habilidade: significa resgatar a autoestima, abrir caminhos para a independência financeira e devolver a esperança para quem mais precisa. É esse impacto humano e econômico que torna a Fábrica Social um patrimônio do nosso Distrito Federal.” A instrutora Elisângela Cedrini, 49, é exemplo de que a formação pode mudar vidas. Ela começou o curso em 2023, após perder o emprego durante a pandemia e passar por problemas de saúde. Em pouco tempo, se apaixonou pela máquina de costura e passou a planejar um futuro em que a linha e a agulha fossem protagonistas. Hoje, tem graduação e pós-graduação em design de moda e compartilha o conhecimento com os alunos no mesmo local em que teve a chance de recomeçar. “O curso mudou totalmente a minha vida. Eu era da área de saúde, tinha 40 e poucos anos e tive que recomeçar do zero. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar”, conta Elisângela. “Tenho alunos que já fazem peças incríveis que enchem meus olhos de lágrimas. É extraordinário ver a pessoa plantando a sementinha dela, cheia de esperança para recomeçar, assim como eu. Aqui é um lugar que você pode transformar sua vida, seguir vários rumos. São vários módulos com linguagens e técnicas diferentes em que a pessoa pode se identificar com alguma delas”. Elisângela Cedrini, instrutora: "O curso mudou totalmente a minha vida. Fiquei um ano e seis meses aqui, primeiro estudando e depois na parte de produção, e voltei para trabalhar" Entre os alunos, destaca-se Teresa Régia Araújo, 42 anos, que com muita determinação ganhou uma nova profissão e mais qualidade de vida. Mãe atípica de três filhas, ela estava sem nenhuma fonte de renda quando descobriu a Fábrica Social. Cinco meses de aula foram suficientes para essa realidade mudar: Teresa, que não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro em que mora, no Gama, e traça novos objetivos profissionais. “Aprendi a costurar roupa, fazer alguns reparos, modelagem do começo ao fim e a desenhar também”, conta Teresa, que costurou, inclusive, a roupa das filhas para participar das quadrilhas juninas deste ano. “A costura está me trazendo qualidade de vida. Posso ter uma vida melhor em casa, sem precisar me deslocar para longe, podendo cuidar das minhas filhas, sem precisar estar correndo 24 horas.” Quem também não entendia o funcionamento das máquinas de costura e hoje está craque no assunto é Cléber Vagner Dino, 56. Após perder o emprego durante a pandemia, ele passou por um período de desânimo e depressão. A virada de chave começou recentemente, com o ingresso na Fábrica Social. “Minha mãe até tem uma máquina de costura, mas eu não entendia nada. Aprendi tudo aqui e foi altamente desafiador. Ficamos uma semana aprendendo só passar a linha para começar a fazer um ponto”, revela. Mais do que aprender uma profissão, Cléber encontrou motivação e novas perspectivas de vida. Animado com as possibilidades, ele já domina diferentes técnicas e se arrisca em softwares de modelagem digital, área na qual pretende seguir carreira. “O conhecimento que adquiri aqui abriu um novo horizonte para mim. Renovou minha vida, conheci novas pessoas, mudou tudo. Hoje consigo olhar qualquer roupa e vou tentar fazer”, afirma. Já a costureira Vanuza da Silva, 39, viu na formação uma oportunidade de aprender uma nova habilidade e agregar valor no próprio trabalho. “Como eu faço crochê, às vezes preciso forrar a peça. Antes eu tinha que terceirizar, agora eu mesma posso fazer isso. Também faço bolsas, roupas”, afirma a moradora do Recanto das Emas. “Muito gratificante estar aqui fazendo esse curso.” A aluna Teresa Régia Araújo, que antes de começar o curso não sabia nem colocar a linha na agulha, já oferece pequenos serviços no bairro onde mora, no Gama: "A costura está me trazendo qualidade de vida" Mais informações O desenvolvimento do conteúdo programático, acompanhamento pedagógico e monitoria/instrutoria são feitos por uma organização da sociedade civil, contratada por meio de termo de colaboração com a Sedet. O investimento é de cerca de R$ 6 milhões por ano. Parte dos materiais produzidos é destinada a ações sociais e ao GDF, como os enxovais utilizados na rede pública de saúde. O espaço dispõe de 470 máquinas de costura industriais, entre caseadeiras, galoneiras,  overlock e interlock. “Nosso objetivo é gerar oportunidade para as pessoas que queiram atuar em uma nova atividade, queiram a profissão, para que possam produzir até mesmo da própria casa”, salienta o secretário. Segundo Thales Mendes, a oferta de qualificação profissional será ampliada nos próximos meses, com abertura de mais vagas e de uma unidade da Fábrica Social no Sol Nascente. “Nosso governador Ibaneis Rocha já anunciou que será um equipamento com 2,4 mil metros quadrados. Vamos descentralizar parte da produção, nos aproximando mais do nosso aluno”, afirma ele sobre o compromisso com a expansão da iniciativa.  Para participar, os interessados devem ser inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e ter renda per capita de até R$ 200. Os alunos recebem uma bolsa de R$ 304, além de lanche e auxílio-transporte, como ajuda de custo para incentivá-los a não desistir do projeto. Também há um auxílio de produtividade, com um percentual sobre o que produzem após a fase de instrução. As inscrições são divulgadas no site da Sedet-DF. * Colaborou Karol Ribeiro

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Ponte para o mercado, agências do trabalhador empregaram cerca de 30 mil pessoas desde 2019

A busca por oportunidades e a demanda por profissionais qualificados crescem diariamente. Nesse contexto, as agências do trabalhador, coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) do Governo do Distrito Federal (GDF), têm se consolidado como a principal porta de entrada para o mercado formal. Desde 2019, cerca de 30 mil brasilienses foram inseridos no mercado de trabalho, sendo que, somente em 2025, mais de 3,3 mil conquistaram uma vaga com carteira assinada. Em 2024, cerca de 5,6 mil pessoas conseguiram emprego por meio do serviço. “Nossa expectativa é que, em 2025, consigamos superar os números alcançados no ano passado. A tendência é sempre melhorar e ampliar esses resultados. No fim do ano, as empresas costumam aumentar a produção e as vendas, o que gera uma demanda maior por trabalhadores e nos ajuda a alcançar essa meta”, destaca o secretário da Sedet-DF, Thales Mendes. Atualmente, são 16 unidades fixas, que atendem mensalmente mais de 30 mil pessoas. Além delas, existem três agências móveis: duas instaladas em carretas e uma itinerante, que funcionam em centros comunitários e entidades sociais parceiras da secretaria, para levar atendimento às regiões onde não há estrutura física. Segundo o secretário, as agências oferecem acesso a diversos serviços, como solicitação do seguro-desemprego, inscrição em vagas de qualificação profissional, programas de assistência, entrega de cesta básica e intermediação de vagas de trabalho. “A agência veio realmente para ajudar o trabalhador”, afirmou. Em 2024, cerca de 5,6 mil pessoas conseguiram emprego por meio da Agência do Trabalhador | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Do ponto de vista empresarial, as agências do trabalhador oferecem suporte técnico qualificado no processo de recrutamento e seleção. O serviço permite que empregadores registrem as demandas por mão de obra, definam requisitos específicos e recebam candidatos previamente avaliados, com base em critérios técnicos e comportamentais alinhados à vaga. Esse modelo contribui para reduzir custos operacionais com triagem de currículos e entrevistas preliminares, além de otimizar o tempo e os recursos dos departamentos de Recursos Humanos. Com 19 anos de mercado, a Dom Caseiro conta hoje com cerca de 150 colaboradores em Brasília, distribuídos entre as áreas de vendas, logística e produção. De acordo com a gerente-geral, Luana Santos, a empresa mantém uma parceria sólida com a Agência do Trabalhador, responsável por captar talentos e viabilizar novas contratações. Só nos primeiros 15 dias de setembro, foram 12 admissões, e a expectativa é contratar mais 40 profissionais até outubro, em preparação para a campanha especial de Natal. A relação com as agências já dura cinco anos e começou a partir da indicação de um colega do varejo. Atualmente, cerca de 90% das contratações são para auxiliares de produção, profissionais que atuam em toda a linha de fabricação dos biscoitos e chocolates, desde o corte e recheio até a decoração, embalagem e finalização dos produtos. Para a gerente, essa parceria é fundamental: “Eu recomendo tanto para empresários quanto para quem procura emprego. É um trabalho sério, que realmente dá resultados. Estou muito feliz com os profissionais que chegaram até nós por meio dessa iniciativa”, conclui.   Na Pão Dourado, que completou 30 anos de mercado, o cenário é parecido. Sócio e diretor de recursos humanos da empresa, Sérvulo Batista estima que 10% dos 786 funcionários foram contratados via Agência do Trabalhador. “As agências são excelentes em estrutura. Nós estamos fazendo diferente agora, estamos indo até esses locais e fazendo o processo seletivo lá. Eles nos cedem a estrutura física e nos atendem muito bem”, aponta. “A gente está invertendo, porque, como tem estrutura lá e as pessoas moram mais perto, não gasta passagem para vir aqui fazer entrevista. A empresa se preocupou com isso”, acrescenta ele, que ainda elogia os programas de qualificação do GDF: “As pessoas chegam mais preparadas. O QualificaDF, por exemplo, ajuda muito, principalmente os jovens. Para a pessoa que não teve o primeiro emprego, que nunca trabalhou na vida, é importante isso. Quanto mais qualificação para o mercado de trabalho, melhor”. Oportunidades abertas Para os trabalhadores, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade ou em busca do primeiro emprego, as unidades disponibilizam uma ampla gama de serviços: desde o cadastramento no Sistema Nacional de Emprego (Sine), o encaminhamento a vagas compatíveis com o perfil, a participação em programas de qualificação profissional, a orientação para o mercado de trabalho até o acesso à carteira de trabalho digital. Moradora de Águas Lindas, a auxiliar de produção Júlia de Moraes, 21 anos, conheceu a Agência do Trabalhador por meio de um anúncio nas redes sociais e decidiu procurar atendimento presencial na unidade de Taguatinga. Ela conta que buscou a agência este ano e se surpreendeu com a agilidade do processo. “No mesmo dia em que fui até lá, consegui achar a vaga, fazer a entrevista e logo depois já comecei a experiência aqui na empresa”, lembra. Na Pão Dourado, que completou 30 anos de mercado, o cenário é parecido. Sócio e diretor de recursos humanos da empresa, Sérvulo Batista estima que 10% dos 786 funcionários foram contratados via Agência do Trabalhador | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Para Júlia, a agência faz a diferença para quem está em busca de oportunidade. “Muita gente procura trabalho e encontra portas fechadas, mas lá você descobre várias vagas disponíveis de forma muito rápida. Você chega, vê o que tem no dia e, se gostar, já faz a entrevista na hora. Eu nem sabia que funcionava assim e fiquei surpresa”, relata. A auxiliar de produção Giovana Ferreira, 22, trabalha na Pão Dourado e conta que atua desde a embalagem dos doces até o apoio direto na produção. Ela lembra que o ingresso na empresa aconteceu por meio da Agência do Trabalhador. “Eu já tinha cadastro desde os 18 anos, mas nunca tinha participado de nenhum processo seletivo. Desta vez, foi diferente. Quando fui até a agência da Estrutural, a atendente comentou que no dia seguinte teria uma seleção presencial, com representantes da empresa. Consegui a carta de encaminhamento e participei. Foi tudo muito rápido, a entrevista correu bem e eles me auxiliaram bastante, até com a montagem do currículo”, relata. Para ela, a Agência do Trabalhador tem um papel fundamental por ser esse canal direto entre empresas e candidatos. “O currículo que passa pela agência é muito eficaz. A empresa já sabe que você está ali cadastrado, em busca de uma oportunidade, e isso abre muitas portas. É muito melhor do que sair espalhando currículo por aí. A agência leva o serviço até a comunidade e oferece muitas possibilidades. Quem não aproveita, acaba perdendo oportunidades importantes”, completa.

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Ampliação do acesso ao ensino técnico no DF é apresentada em evento na capital

Autoridades, especialistas e representantes de instituições públicas e privadas reuniram-se, nesta terça-feira (9), para discutir alternativas que possam tornar a qualificação profissional mais ágil, eficiente e conectada às demandas atuais do mercado, no encontro CB Fórum Educação Profissional e o Mercado de Trabalho, realizado no auditório do jornal Correio Braziliense.  Na abertura do evento, a vice-governadora (na função de governadora em exercício) Celina Leão destacou as entregas recentes da Secretaria de Educação (SEEDF) voltadas à formação técnica. “A SEEDF entregou uma nova escola técnica no Paranoá, e ainda vamos entregar mais duas novas escolas da educação profissional, pensando nessa formação que realmente oferece a capacitação a esses alunos”, afirmou Celina. “Os estudantes saem de lá com uma formação técnica especializada, capacitando esses jovens para o primeiro emprego. Nós temos quase 1,1 milhão empregos formais aqui no DF, um dos melhores índices em muitos anos, para que tenhamos pessoas com a formação adequada para as vagas que o mercado de trabalho exige”, informou a governadora em exercício. Impacto da qualificação Hélvia Paranaguá reforçou que a Educação Profissional e Tecnológica tem desempenhado papel fundamental na transformação da realidade de muitos estudantes da rede pública | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) tem desempenhado papel fundamental na transformação da realidade de muitos estudantes da rede pública. “Fazemos todo um trabalho de identificar as áreas de maior demanda no Distrito Federal e no mundo”, explicou. Hélvia ressaltou que 50 jovens da EPT da rede pública embarcaram na semana passada para o programa de formação Pontes para o Mundo, no Reino Unido. Estudantes do Pontes para o Mundo ficarão três meses no Reino Unido | Foto: Jotta Casttro/SEEDF [LEIA_TAMBEM]A secretária destacou, ainda, que a rede pública de ensino do DF ampliou de forma expressiva a oferta de vagas em educação profissional nos últimos anos. O crescimento, segundo ela, superou 30% graças a parcerias firmadas com instituições formadoras. “As parcerias nos deram fôlego e novas opções de cursos, permitindo ampliar bastante o leque de formação para os nossos estudantes”, comentou. Hélvia comemorou também os números do crescimento da EPT na SEEDF. “Hoje, temos cerca de 82 mil alunos no ensino médio, e a meta é chegar a 30 mil matriculados em educação profissional, o que atende ao Plano Nacional de Educação [PNE] e ao Plano Distrital de Educação [PDE]. Já alcançamos resultados importantes, mas queremos ampliar muito mais”, concluiu a gestora. O debate reforçou a necessidade de aumentar os investimentos em educação profissional como estratégia de desenvolvimento nacional. A defesa da prática como eixo central da formação, aliada ao fortalecimento das políticas públicas de capacitação, apareceu como caminho para garantir não apenas o acesso, mas também a permanência de estudantes em cursos que preparem de fato para o mundo do trabalho. *Com informações da Secretaria de Educação

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GDF assina Acordo de Cooperação Técnica para reserva de vagas para mulheres em situação de vulnerabilidade

Com o objetivo de promover a inserção de mulheres em vulnerabilidade socioeconômica no mercado de trabalho, a Secretaria da Mulher (SMDF) assinou, nesta quarta-feira (3), o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Justiça Federal de Primeiro Grau — Seção Judiciária do DF (SJDF/JF). A cerimônia ocorreu na sede I da Justiça Federal e contou com a participação da vice-governadora Celina Leão, que destacou a importância de fortalecer as políticas públicas voltadas para a promoção da autonomia feminina. "Cada termo de cooperação assinado representa um avanço concreto na vida de inúmeras mulheres do Distrito Federal. Esse novo acordo reforça o compromisso do Governo do DF em garantir dignidade, independência e oportunidades reais para quem mais precisa. Estamos fortalecendo uma rede de apoio que transforma histórias e oferece um futuro com mais equidade e justiça," destacou. O ACT foi assinado pela secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e pelo juiz federal Márcio Barbosa Maia, diretor do Foro. O acordo assegura às mulheres atendidas pelos serviços da SMDF a prioridade em 5% das vagas de contratos de terceirização do órgão. Para Giselle Ferreira, a formalização do ACT representa um passo importante para salvar vidas. "Este novo acordo reafirma o quanto o nosso programa de ACTs tem se consolidado como política pública efetiva, levando mais força, autonomia e dignidade para mulheres em situação de vulnerabilidade. O GDF tem sido incansável nesse propósito, e esse é mais um passo nessa direção", completa. A vice-governadora Celina Leão destacou a importância de fortalecer as políticas públicas voltadas para a promoção da autonomia feminina | Foto: George Gianni/VGDF Ainda de acordo com os termos de cooperação, as empresas prestadoras de serviços continuados e terceirizados realizarão processo seletivo para contratação das trabalhadoras mediante acesso a cadastro mantido pelas unidades da rede de atendimento às mulheres vinculadas à SMDF. E, também, será mantido o sigilo das colaboradoras contratadas, vedando qualquer tipo de discriminação no exercício das suas atividades. Para Márcio Barbosa Maia, o Poder Judiciário tem o dever constitucional de assegurar os direitos fundamentais e a proteção das mulheres. “Este termo de cooperação reforça a importância da atuação integrada entre instituições para garantir respostas mais céleres, eficazes e humanas. A articulação entre justiça e governo é essencial para fortalecer os mecanismos de acolhimento, proteção e emancipação das mulheres em situação de vulnerabilidade," finaliza. Acordos de Cooperação Técnica Atualmente, por meio das parcerias com a Secretaria da Mulher, já estão no mercado de trabalho cerca de 250 mulheres terceirizadas nos órgãos. Todas são acompanhadas nos equipamentos da Secretaria da Mulher, pelas equipes multidisciplinares — psicólogo, pedagogo e assistentes sociais.  Conforme os ACTs, as contratações de serviços contínuos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra reservam de 5% a 8% das vagas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. A cota é aplicada a contratos com um quantitativo mínimo de 25 colaboradores. Esse percentual deverá ser mantido durante toda a execução contratual. O acordo também determina que as vagas incluam mulheres trans, travestis, quilombolas, indígenas, refugiadas e outras possibilidades do gênero feminino. *Com informações da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF)    

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Primeiro Encontro Conexão destaca ações do GDF para fortalecer a empregabilidade feminina

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu o 1º Encontro Conexão com Empregabilidade Feminina – 2025, com representantes de diversos órgãos públicos, para dialogar sobre as parcerias que ampliem as oportunidades de emprego para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O evento ocorreu no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), na tarde de quinta-feira (21). A iniciativa está baseada no Decreto nº 11.430/23 que determina que, nas contratações feitas por órgãos públicos, deve ser reservado um percentual mínimo de vagas para mulheres. Além disso, empresas que adotam ações de igualdade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho ganham pontos extras em casos de empate em processos de licitação. Evento ocorreu no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) | Fotos: Henrique Araújo/SMDF Essa política tem sido colocada em prática por meio de Acordos de Cooperação Técnica firmados entre a SMDF e instituições dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com o objetivo de promover a inclusão social e econômica dessas mulheres. A Secretaria da Mulher tem atuado com instrumentos inovadores de inclusão produtiva, ampliando oportunidades para mulheres em situação de vulnerabilidade. Até o momento, 11 Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) já foram firmados com diversas instituições, como o Senado Federal, a Câmara Legislativa, o Ministério da Gestão e da Inovação e o Supremo Tribunal Federal. Por meio dessas parcerias, 250 mulheres são atendidas neste momento e inseridas em programas de empregabilidade. O evento contou com a presença de representantes de órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça, o Ministério das Comunicações, a Procuradoria-Geral do Trabalho, além de inúmeros outros parceiros estratégicos. Encontro contou com a presença de representantes de órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça, o Ministério das Comunicações, a Procuradoria-Geral do Trabalho, além de inúmeros outros parceiros estratégicos A secretária da Mulher do Distrito Federal, Giselle Ferreira, foi a responsável pela abertura do encontro, destacando a importância do fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres e da promoção da equidade de gênero no mercado de trabalho. Giselle enfatizou que os ACTs celebrados com os diversos órgãos são instrumentos fundamentais para garantir o acesso de mulheres vítimas de violência ao emprego formal. [LEIA_TAMBEM]Durante sua fala, a secretária apresentou as principais ações da SMDF, como a manutenção de equipamentos públicos essenciais ao acolhimento e proteção das mulheres, entre eles: Casa Abrigo, Casa da Mulher Brasileira, Espaço Acolher e Empreende Mais Mulheres. O evento também contou com palestras técnicas de colaboradoras da secretaria. Paloma Fernandes, psicóloga da SMDF, abordou o tema do enfrentamento à violência contra as mulheres, enquanto Lídia Alcantara, da Assessoria Especial para a Empregabilidade da Mulher, da SMDF, apresentou o fluxo de empregabilidade estruturado pela SMDF para garantir a inserção qualificada das mulheres atendidas. O encontro promoveu um rico diálogo entre os participantes e reforçou o compromisso coletivo com a transformação da realidade de centenas de mulheres do Distrito Federal. “Vocês estão fazendo parte da virada de chave na vida de várias mulheres”, destacou Giselle, agradecendo o empenho dos parceiros que já firmaram acordos de cooperação técnica. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto Empregabilidade Inclusiva e Especial promove acesso ao mercado de trabalho

Com o objetivo de viabilizar a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, foi lançado, nesta terça-feira (19), o Projeto Empregabilidade Inclusiva e Especial. Destinada a ex-alunos da rede pública do Distrito Federal, a iniciativa foi desenvolvida pela Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral, da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-DF) e com o apoio da Universidade de Brasília (UnB). O projeto é mais uma porta que se abre à inclusão, uma vez que oferece curso de formação e contrato de trabalho a pessoas com deficiência que preencham outros dois pré-requisitos: ter mais de 18 anos e ter concluído o ensino médio em alguma unidade da rede de ensino público do Distrito Federal. Iniciativa visa à inserção profissional de ex-estudantes da rede pública de ensino | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral (Subin), Vera Lúcia Barros, descreveu a parceria como uma oportunidade de promover uma verdadeira cultura de inclusão. “Estamos num momento muito especial, no início de um processo extremamente importante de inclusão. A partir de agora, os nossos estudantes podem apresentar os seus talentos, as suas vocações. Estamos reafirmando um compromisso de garantir que cada pessoa com deficiência seja vista pelo que pode fazer, que seu valor seja medido pelo talento e dedicação, e não por preconceitos ou estereótipos." [LEIA_TAMBEM]Parceria O programa tem uma metodologia, que envolve a triagem inicial dos candidatos e a elaboração dos currículos, atividades desenvolvidas em conjunto pela Subin e pelo Senac. Na fase seguinte, ocorre o encaminhamento para as empresas, que avaliam o perfil dos candidatos e a viabilidade de acessibilidade no ambiente laboral. Os aprovados passam para a última fase, iniciando a formação já contratados, com todos os direitos trabalhistas assegurados. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou a relevância da união entre os diferentes agentes sociais para promover a inclusão no mercado de trabalho: “A educação se faz com parcerias. E quando se trata de um aluno com deficiência, é preciso sensibilizar as empresas para recebê-los. Não basta formar os estudantes, é preciso garantir oportunidades de emprego também”. Mudança de vida Carlos Alberto Lopes Magalhães acredita que o projeto é uma oportunidade de mudar de vida: “Eu não esperava ter acesso a essas oportunidades” A primeira turma é composta por 13 participantes que terão aulas híbridas para o cargo de assistente administrativo, e já estão em processo admissional com carteira assinada em empresas como Hospital Daher, Comper, Fort Atacadista e Confederal. O curso tem carga horária de 160 horas e duração aproximada de dois meses. Segundo os representantes da SEEDF e do Senac, há previsão de novas turmas ainda este ano, e a expectativa é de que seja uma ação de longo prazo. O estudante Carlos Alberto Lopes Magalhães acredita que está diante de uma possibilidade única de mudar sua vida. “Começaremos trabalhando e, ao mesmo tempo, faremos o curso. Eu não esperava ter acesso a essas oportunidades. De repente, as coisas foram se concretizando. Eu me inscrevi pelo site e meu currículo foi selecionado. Sou muito grato por estar ingressando nesta empresa. Estou muito feliz, muito feliz mesmo e ansioso para começar as aulas”, celebrou. *Com informações da Secretaria de Educação

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Programa Jovem Aprendiz do IgesDF abre portas para carreira na saúde

Ana Luisa Almeida, de 18 anos, teve sua primeira oportunidade no mercado de trabalho ao se inscrever no programa Jovem Aprendiz, uma iniciativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). Após atuar na sede administrativa do instituto, ela descobriu qual carreira seguir e começará o curso de fisioterapia, na Universidade de Brasília (UnB), no segundo semestre de 2025. “Eu estava em dúvida entre psicologia e fisioterapia, mas a vivência no IgesDF, atuando na área que recebe tantos elogios, me fez ter certeza da minha escolha. Vejo o quanto esses profissionais fazem a diferença na vida dos pacientes e familiares. É isso que quero para minha vida”, explica. Ana Luisa Almeida decidiu cursar fisioterapia ao participar do programa Jovem Aprendiz, do IgesDF | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF Ana Luisa já tinha interesse pela área, pois acompanhava o avô, que tinha Alzheimer, durante as sessões de fisioterapia em casa, percebendo o papel fundamental do tratamento. “Infelizmente, meu avô faleceu em 2022, aos 87 anos; mas sei que ele ficaria muito contente em saber que vou me formar em fisioterapia. Ele sempre me apoiou muito, assim como meus pais”, conta. A jovem iniciou o curso em uma faculdade particular no início deste ano e, depois, tentou ingressar na UnB por meio da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Ao ser aprovada, ficou extremamente feliz, mas precisará deixar o programa devido à incompatibilidade da grade horária. “Estou muito animada por ir para a UnB, mas triste por ter que sair daqui. Pretendo voltar ao IgesDF como estagiária, depois residente e, finalmente, como fisioterapeuta. Não esquecerei tudo o que aprendi aqui”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Como funciona o programa Ana Luisa, assim como outros 64 jovens, integra essa iniciativa que seleciona pessoas entre 18 e 24 anos. No Dia Internacional da Juventude, celebrado nesta terça-feira (12), o IgesDF ressalta a importância de reconhecer o potencial dos jovens e oferecer oportunidades para prepará-los. “Foi uma ótima oportunidade trabalhar no IgesDF. Isso me ajudou a vencer a timidez, aprender a me expressar e me comunicar melhor. Além disso, percebi que a fisioterapia não apenas reabilita pacientes, mas gera impactos positivos para toda a vida”, afirma a jovem. A chefe de núcleo na Superintendência de Pessoas do IgesDF, Tatiane Marra, destaca que o programa vai além de cumprir uma cota: é uma responsabilidade social do Instituto formar esses jovens para o mercado de trabalho. “O projeto visa a desenvolver competências técnicas e comportamentais, além de integrá-los à nossa cultura organizacional, preparando-os para os desafios profissionais. Esse é o nosso compromisso institucional”, explica. Marielle Costa, analista que trabalha diretamente com Ana Luisa, comemora a conquista da jovem e seu direcionamento profissional, que refletem os principais objetivos do programa: orientar e desenvolver habilidades. “Muitos jovens chegam sem perspectivas de futuro. O programa desenvolve suas habilidades administrativas, e, depois, muitos são absorvidos por outras empresas. Alguns deixam a iniciativa para continuar os estudos ou trabalhar em outras instituições, enquanto outros permanecem na área da saúde após a experiência nas unidades do IgesDF”, relata. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Agências do trabalhador fecham semana com 677 vagas de emprego disponíveis

As agências do trabalhador do Distrito Federal fecham a semana, nesta sexta-feira (8), com 677 vagas disponíveis para quem procura um emprego. As oportunidades contemplam candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 2.574. Recanto das Emas tem 30 vagas para pedreiros | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O posto com maior remuneração é o de jardineiro, no Sudoeste. Há uma vaga aberta, para pessoas com ensino fundamental completo e experiência prévia na função. Outros dois cargos destacam-se pela quantidade de oportunidades oferecidas, com 30, cada: operador de caixa, em Águas Claras, e pedreiro, no Recanto das Emas. O primeiro exige ensino médio completo e experiência, e oferta salário de R$ 1.518,81. Já o segundo dispensa escolaridade e experiência e oferece salário de R$ 2.424,40. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).

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RenovaDF supera marca de mil equipamentos públicos reformados em Ceilândia

Quem anda pelas ruas de Ceilândia certamente já se deparou com grupos de pessoas usando camisetas azuis e trabalhando na manutenção ou no reparo de calçadas, quadras esportivas, parques infantis, pontos de encontros comunitários... São os alunos do RenovaDF, e a facilidade de encontrá-los tem uma razão: o programa superou a marca de mil equipamentos públicos reformados na região administrativa. O RenovaDF superou a marca de mil equipamentos públicos reformados em Ceilândia | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília "É uma satisfação muito grande, para a gente que concebeu esse projeto, dizer que Ceilândia atingiu mil equipamentos. É a nossa maior cidade, onde os equipamentos públicos estavam deteriorados. E a gente entrou lá e, agora, alcançamos essa marca", celebrou o secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda, Ivan Alves. Ceilândia, aliás, foi a primeira cidade a receber a ação do Renova, ainda em 2021, quando o projeto era somente um piloto. De lá para cá, o programa já passou por 31 das 35 regiões do Distrito Federal, com mais de 2,7 mil equipamentos públicos reformados. Mas o restauro desses equipamentos é só uma das faces do RenovaDF. A outra – e talvez mais importante – é dar uma nova perspectiva a quem mais precisa. "Eu estava desempregado, em uma posição muito ruim, dentro de casa. E a oportunidade foi grande. Além de aprender, ainda ganho uma bolsa. Então, isso para mim é gratificante demais. Abriu minha visão, e ter o diploma em mãos alavanca nossas oportunidades", avaliou o aluno Fábio Moreira, 37 anos. [LEIA_TAMBEM]E o programa é só a porta de entrada para outras iniciativas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) que visam facilitar o acesso ao mercado de trabalho. É o que projeta Lucas Souza, 25, que conheceu o Renova por meio das redes sociais da pasta: "Com certeza vai abrir portas para eu estudar, fazer um MEI [Microempreendedor Individual] e entrar no mercado de trabalho com mais experiência, porque essa aqui é uma experiência na prática, não é só sala de aula". O projeto também é um instrumento para quebrar o preconceito. Voltado à construção civil, o Renova tem, hoje, as mulheres como 68% dos inscritos. Débora Ramos, 28, é uma delas. "Até então, o povo me amedrontava, falava que era um serviço para homens… Mas o programa me trouxe várias oportunidades. Uma mulher é julgada de várias formas, mas eu sei que nós somos capazes de tudo. E, por meio do Renova, eu consegui fazer solda, mexer com pintura, mexer com alambrado, mexer com coisas que, para o homem, a mulher é incapaz [de fazer]", apontou ela, que tem usado esse exemplo como referência para as filhas, de 2 e de 4 anos: "Estou mostrando para elas que o governo abriu essa oportunidade para eu aprender mais". Débora Ramos, aluna do programa: "Por meio do Renova, eu consegui fazer solda, mexer com pintura, mexer com alambrado, mexer com coisas que, para o homem, a mulher é incapaz [de fazer]" Política pública No RenovaDF, os selecionados participam de um curso, com direito a certificado, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal (Senai-DF) na área de construção civil. As aulas duram três meses. Nesse período, os alunos recebem uma bolsa de um salário mínimo, uniforme e lanche. Os 30% com melhor aproveitamento no curso são convidados a fazer um estágio remunerado em empresas do setor. O programa também conta com uma reserva de vagas para pessoas em situação de rua. Todos os participantes, após a conclusão, têm ajuda da Sedet-DF para serem encaminhados a vagas de emprego ou a outros cursos de qualificação. Fábio Moreira é grato pela chance de participar do Renova: "Eu estava desempregado, em uma posição muito ruim, dentro de casa. E a oportunidade foi grande. Além de aprender, ainda ganho uma bolsa" Atualmente, estão sendo concluídas as aulas do segundo ciclo de 2025, para o qual foram abertas 2,5 mil vagas. O terceiro ciclo encerrou as inscrições em julho e já teve os selecionados divulgados. Há previsão de abertura de mais um ciclo ainda neste ano. "O Renova e todos os programas que a gente tem de qualificação profissional têm propiciado que a gente bata recorde em cima de recorde no número de carteiras de trabalho assinadas. Nós comemoramos recentemente mais de um milhão de carteiras assinadas no DF, e isso é uma grata satisfação pelo trabalho que a gente vem fazendo", destacou Ivan Alves. "A política pública visa a atender o maior número de pessoas possíveis. Então, nós estamos abrindo vagas. [O Renova] virou uma política pública que a gente acredita que vai ser perene, porque tem muita gente para ser atendida. Muita gente olha o equipamento público recuperado, mas a intenção principal não é essa. É dar qualificação profissional e dar resgate de dignidade para essas pessoas em situação de vulnerabilidade", arrematou o secretário adjunto.

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Agências do trabalhador têm 749 vagas abertas nesta quarta (6) com salários de até R$ 2,5 mil

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 749 oportunidades de emprego disponíveis nesta quarta-feira (6). A maior remuneração é de R$ 2,5 mil, encontrada em dois postos para soldador no Guará e em um para trabalhador rural em Corumbá, no Goiás. Ambas as profissões não cobram escolaridade. Para pessoas com deficiência, há dez chances para ajudante de carga e descarga de mercadoria no Guará, em que os selecionados vão receber R$ 1.573,77 e devem ter ensino fundamental completo. Em relação ao número de vagas, se destaca a demanda por novos repositores de mercadorias. Estão abertas 100 vagas para a profissão no Lago Sul, Samambaia, Asa Norte, Sobradinho, Cruzeiro, Águas Claras, Guará e sem local fixo de atuação, com rendimentos de até R$ 1.681. Na área de construção civil, estão abertas 50 postos para pedreiro no Recanto das Emas, Asa Sul e Samambaia, com oferta de, no máximo, R$ 2.424,40. Todas as oportunidades oferecem benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF).

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Mês da Juventude é celebrado com projetos e políticas públicas para os jovens do DF

O dia 12 de agosto é celebrado como Dia Internacional da Juventude, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1999. De lá para cá, a comemoração ganhou espaço e cada vez mais debates acerca dos direitos e do papel dos jovens de 15 a 29 anos de idade na sociedade. O programa Jovem Candango possui quase dois mil jovens contratados que atuam nas áreas administrativas do GDF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília No Distrito Federal, projetos de promoção à juventude coordenados pela Secretaria da Família e Juventude do DF (SEFJ-DF) têm resultado em políticas públicas relevantes, com programas que reforçam o protagonismo dos jovens nas discussões que impactam diretamente as suas vidas. O Pró-Jovem Digital é uma ação da SEFJ-DF que oferece cursos gratuitos em empreendedorismo digital, redes sociais, marketing digital, inteligência artificial, edição de vídeo e e-commerce com turmas no módulo presencial e online. O Pró-Jovem atende a uma demanda do setor produtivo que precisa de profissionais capacitados na área digital, oferecendo ao jovem a possibilidade de desenvolver seu próprio negócio. As inscrições estão abertas, e os participantes ainda concorrem a 12 notebooks. O Pró-Jovem Digital oferece cursos gratuitos sobre temas como empreendedorismo digital, inteligência artificial, edição de vídeo e e-commerce | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Já o programa Jovem Candango possui quase dois mil jovens contratados que atuam nas áreas administrativas do Governo do Distrito Federal (GDF). Eles recebem salário e todos os benefícios a que têm direito e  trabalham quatro horas por dia, sendo um dia da semana reservado para a capacitação teórica. A secretaria prevê a abertura de quatro mil vagas no próximo edital, que pode sair até o fim deste ano.  O Fala Galera incentiva a participação ativa dos jovens na indicação das demandas aos órgãos do GDF. Em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), o projeto percorre as escolas de ensino médio da rede pública e privada para estabelecer esse diálogo e entender os desafios a serem superados nas áreas de saúde, educação, esporte, cultura e segurança.  "Estamos diante de iniciativas que ampliam a voz da nossa juventude, e isso é fundamental para elaboração de políticas públicas eficientes", afirma o secretário Rodrigo Delmasso A SEFJ também ampliou o acesso ao conhecimento dos direitos e deveres dos jovens com a distribuição do Estatuto da Juventude para que a juventude reconheça os seus direitos e saiba como acioná-los. O documento também está disponível no formato online.  [LEIA_TAMBEM]O secretário da Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, analisa as ações como marcos históricos importantes de um governo no DF: "Estamos diante de iniciativas que ampliam a voz da nossa juventude, e isso é fundamental para a elaboração de políticas públicas eficientes. Os jovens são o presente e o futuro. A gestão do governador Ibaneis Rocha e da vice-governadora Celina Leão reforça o olhar sensível à juventude e o esforço contínuo de promover oportunidades aos jovens do DF". Outro destaque é a primeira eleição direta do Conselho de Juventude do Distrito Federal, o Conjuve-DF. Os jovens puderam escolher seis representantes que vão defender os seus interesses durante o mandato de dois anos (2025 a 2027). O colégio eleitoral registrou a inscrição de mais de dois mil eleitores. Com o intuito de reconhecer instituições públicas e privadas que oferecem oportunidades profissionais e de desenvolvimento dos jovens, a secretaria criou o selo Instituição Parceira da Juventude. A iniciativa baseia-se em fortalecer esses locais diante da sociedade, sinalizando as ações que promovem a participação dos jovens. Mais detalhes sobre essas ações estão no site da SEFJ e no Instagram da secretaria.​ *Com informações da SEFJ

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Agências do trabalhador oferecem mais de 900 vagas de emprego nesta sexta-feira (1º/8)

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta sexta-feira (1º/8), 905 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Os salários chegam a R$ 4 mil. Do total de vagas, 3 são destinadas a pessoas com deficiência (PCDs) para o cargo de atendente de lanchonete, na Candangolândia. O salário é de R$ 1.518, com exigência de escolaridade de ensino médio completo. Para Jovem Aprendiz, há a disponibilidade de uma vaga na área de técnico em segurança do trabalho, com atuação em Vicente Pires. A pessoa deve estar cursando ensino superior em segurança do trabalho. A oportunidade oferece remuneração de R$ 38, por dia, além de benefícios. Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital (CTPS) ou ir a uma das 15 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram. Empregadores e empreendedores que desejem ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para as entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo e-mail gcv@sedet.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).  

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