Resultados da pesquisa

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Quase 41% das famílias do DF são chefiadas por mulheres, aponta pesquisa

Em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulgou, nesta quinta-feira (18), os resultados do primeiro boletim Família e Renda, que apresenta um panorama detalhado das condições de vida das famílias brasilienses em 2024. O estudo analisa a composição familiar, a renda média, as fontes de rendimento e as características das chefias de domicílio no território do Distrito Federal. Imagem: Divulgação/IPEDF A pesquisa, que organiza as famílias em quatro grupos de renda, permitindo uma leitura comparativa das condições socioeconômicas, mostra que o tamanho médio das famílias no DF foi de 2,5 pessoas, com variações conforme o nível de renda familiar per capita. Famílias inseridas no grupo de menor renda apresentaram média de 3,1 integrantes, enquanto nos grupos de renda mais elevada o número médio variou entre 2,1 e 2,4 pessoas. [LEIA_TAMBEM]Nos rendimentos, em 2024, a renda média familiar variou de R$ 2.018 entre as famílias do grupo de menor renda a R$ 19.145 entre aquelas com maior renda per capita. A renda proveniente do trabalho principal foi identificada como a principal fonte de sustento das famílias, respondendo por 44,5% do total da renda familiar no Distrito Federal. No que se refere à inserção no mercado de trabalho, a taxa de participação dos chefes de família foi de 67,4%, enquanto o nível de ocupação alcançou 61,3%. A taxa de desemprego entre os chefes de família foi estimada em 9%, com diferenças expressivas entre os grupos de renda, sendo mais elevada entre os responsáveis pertencentes ao grupo de menor renda familiar per capita. Quanto aos arranjos familiares, predominam no Distrito Federal as famílias formadas por casais com filhos, que representam 28,5% do total, seguidas pelos arranjos unipessoais, com 25,6%. O levantamento também mostra que 40,7% das famílias são chefiadas por mulheres. Confira o boletim.    *Com informações do IPEDF

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Dia do Servidor: mulheres representam 66% da força de trabalho do GDF

O Governo do Distrito Federal tem hoje 76.207 servidores efetivos, todos aprovados por concurso público. Desse total, 23.545 fazem parte da carreira de magistério público e 52.662 atuam nas demais áreas do funcionalismo. As mulheres são maioria: elas somam 50.095 servidoras, o que representa 66% do total, enquanto os homens são 26.112, cerca de 34%. Os dados são da Secretaria de Economia (Seec-DF), órgão central de gestão de pessoas no governo distrital. O secretário-executivo de Gestão Administrativa da Seec-DF, Ângelo Roncalli, acredita que a predominância feminina no serviço público traz impactos positivos para a qualidade das políticas públicas. "Estudos e experiências administrativas mostram que equipes com maior diversidade de gênero tendem a apresentar mais sensibilidade social, empatia e compromisso com a equidade, valores que se alinham diretamente à missão do serviço público: promover o bem comum e garantir direitos", explica. Por trás dos números, estão histórias que ajudam a entender a importância do serviço público. Uma delas é a de Maria Francisca Lira Aragão, da Secretaria de Economia (Seec-DF), que aos 70 anos segue em atividade depois de 47 anos dedicados ao governo. Ela começou a carreira no antigo Departamento de Turismo, atual Secretaria de Turismo (Setur-DF), e, desde então, acompanhou diferentes fases da administração, vendo de perto como o trabalho dos servidores transforma o dia a dia da cidade. Maria Francisca Lira Aragão, da Secretaria de Economia, tem 70 anos e segue em atividade depois de 47 anos dedicados ao governo | Foto: Divulgação/Seec-DF “Eu comecei no GDF em 1978, nos anexos do Brasília Palace Hotel, como camareira. Depois de três meses, o chefe do setor notou que eu tinha perfil para atendimento e me transferiu para a recepção. Passados mais três meses, ele me levou para o Centro de Convenções”, lembra Maria Francisca. Desde que trocou o interior do Maranhão pela capital federal, Maria Francisca construiu uma trajetória de sucesso no GDF, marcada por bons encontros e oportunidades que surgiram ao longo do caminho. Ainda no Centro de Convenções, um chefe percebeu que ela estudava nas horas vagas para os cursos de magistério e biblioteconomia e pediu que o avisasse quando concluísse a formação. “Depois que me formei, passei a trabalhar na captação de congressos, ainda no Detur. Em seguida, fui transferida para a recepção de turistas no Panteão da Pátria. Em 1990, fui para a antiga Secretaria de Fazenda, hoje Secretaria de Economia”, conta Maria Francisca. Mesmo já tendo direito à aposentadoria pelo tempo de serviço, Francisca diz que ainda não é hora de parar, porque ama atender o público. Atualmente, ela trabalha no atendimento da Agência da Receita do DF, na Asa Norte. “Talvez eu espere a aposentadoria compulsória, porque amo o que faço e vejo aqui como a minha casa. Nós, servidores, temos que ter consciência de que estamos aqui para atender bem o público”, finaliza.  Novos servidores As mulheres também foram maioria nos últimos concursos. Dos 11.731 servidores efetivos nomeados nos últimos quatro anos, 7.908 são mulheres e 3.823 são homens. Desse total, 3.758 (32%) integram a carreira de magistério público, enquanto 7.973 (68%) ocupam cargos nas demais carreiras que compõem o quadro de pessoal do Distrito Federal. A professora Daniele Amorim faz parte desse recorte. Depois de sete anos como temporária, ela assumiu em 2024 o cargo efetivo de orientadora educacional e se orgulha de ser servidora pública. “É significativo pensar que hoje as mulheres são maioria; isso mostra nossa luta, resistência e força”, comenta. Para Daniele, o serviço público dá mais segurança e garantia de direitos, algo que, na opinião dela, nem sempre ocorre em outros espaços. “Ainda assim, vejo uma longa caminhada pela frente, principalmente na valorização da carreira do magistério, que sendo uma das mais importantes ainda precisa lutar por reconhecimento”. *Com informações da Secretaria de Economia do Distrito Federal (Seec-DF)

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Evento Vozes contra a Violência promove acolhimento para mulheres e comunidade LGBTQIAPN+ no Guará

Neste sábado (4), a Academia Newhit, localizada na QE 21, conjunto F, casa 01 do Guará II, se transforma em um espaço de diálogo, aprendizado e fortalecimento comunitário. O projeto Vozes contra a Violência, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) em parceria com a academia e outros apoiadores, reúne uma manhã inteira de atividades voltadas ao enfrentamento da violência contra mulheres e pessoas LGBTQIAPN+. Entre as ações, estão aulas de defesa pessoal, atendimentos jurídicos e psicológicos, espaço de inclusão profissional, apresentações musicais e diversos serviços gratuitos para todos os presentes. O coordenador de Políticas de Proteção e Promoção de Direitos e Cidadania LGBT (CoorLGBT) da Sejus-DF, Eduardo Fonseca, reforça a importância da iniciativa. “O Vozes contra a Violência nasce como um espaço de empoderamento e acolhimento, mas também como um chamado para a sociedade refletir sobre o combate à violência. Queremos dar visibilidade ao tema, estimular a prevenção e garantir que mulheres e pessoas LGBTQIAPN+ saibam que não estão sozinhas”, destacou. O evento conta com o apoio da Rede Interdisciplinar de Excelência do Distrito Federal (RIEXDF), Grupo Cirandinha, Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), Bravus, Mulheres em Ação, Fashion Campus, Uneforsense, Instituto Procip e Superintendência do Trabalho do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF)

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Primeiro Encontro Conexão destaca ações do GDF para fortalecer a empregabilidade feminina

A Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) promoveu o 1º Encontro Conexão com Empregabilidade Feminina – 2025, com representantes de diversos órgãos públicos, para dialogar sobre as parcerias que ampliem as oportunidades de emprego para mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O evento ocorreu no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), na tarde de quinta-feira (21). A iniciativa está baseada no Decreto nº 11.430/23 que determina que, nas contratações feitas por órgãos públicos, deve ser reservado um percentual mínimo de vagas para mulheres. Além disso, empresas que adotam ações de igualdade entre homens e mulheres no ambiente de trabalho ganham pontos extras em casos de empate em processos de licitação. Evento ocorreu no auditório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) | Fotos: Henrique Araújo/SMDF Essa política tem sido colocada em prática por meio de Acordos de Cooperação Técnica firmados entre a SMDF e instituições dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, com o objetivo de promover a inclusão social e econômica dessas mulheres. A Secretaria da Mulher tem atuado com instrumentos inovadores de inclusão produtiva, ampliando oportunidades para mulheres em situação de vulnerabilidade. Até o momento, 11 Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) já foram firmados com diversas instituições, como o Senado Federal, a Câmara Legislativa, o Ministério da Gestão e da Inovação e o Supremo Tribunal Federal. Por meio dessas parcerias, 250 mulheres são atendidas neste momento e inseridas em programas de empregabilidade. O evento contou com a presença de representantes de órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça, o Ministério das Comunicações, a Procuradoria-Geral do Trabalho, além de inúmeros outros parceiros estratégicos. Encontro contou com a presença de representantes de órgãos como a Advocacia-Geral da União (AGU), o Ministério da Justiça, o Ministério das Comunicações, a Procuradoria-Geral do Trabalho, além de inúmeros outros parceiros estratégicos A secretária da Mulher do Distrito Federal, Giselle Ferreira, foi a responsável pela abertura do encontro, destacando a importância do fortalecimento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres e da promoção da equidade de gênero no mercado de trabalho. Giselle enfatizou que os ACTs celebrados com os diversos órgãos são instrumentos fundamentais para garantir o acesso de mulheres vítimas de violência ao emprego formal. [LEIA_TAMBEM]Durante sua fala, a secretária apresentou as principais ações da SMDF, como a manutenção de equipamentos públicos essenciais ao acolhimento e proteção das mulheres, entre eles: Casa Abrigo, Casa da Mulher Brasileira, Espaço Acolher e Empreende Mais Mulheres. O evento também contou com palestras técnicas de colaboradoras da secretaria. Paloma Fernandes, psicóloga da SMDF, abordou o tema do enfrentamento à violência contra as mulheres, enquanto Lídia Alcantara, da Assessoria Especial para a Empregabilidade da Mulher, da SMDF, apresentou o fluxo de empregabilidade estruturado pela SMDF para garantir a inserção qualificada das mulheres atendidas. O encontro promoveu um rico diálogo entre os participantes e reforçou o compromisso coletivo com a transformação da realidade de centenas de mulheres do Distrito Federal. “Vocês estão fazendo parte da virada de chave na vida de várias mulheres”, destacou Giselle, agradecendo o empenho dos parceiros que já firmaram acordos de cooperação técnica. *Com informações da Secretaria da Mulher

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Projeto com cursos de capacitação gratuitos para mulheres reabre inscrições

A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) anunciou a reabertura das inscrições para o projeto Jornada da Mulher Trabalhadora – Capacitação e Profissionalização Feminina, que disponibiliza 210 vagas gratuitas em cursos de qualificação profissional. As interessadas devem se inscrever até 24 de agosto de 2025, de forma online ou em uma das agências do trabalhador. Iniciativa conta com 210 vagas em cursos de qualificação profissional | Foto: Divulgação/Sedet [LEIA_TAMBEM]O resultado final da pré-matrícula e a convocação das selecionadas serão divulgados a partir de 25 de agosto, no mesmo portal. As aulas ocorrerão no endereço A/E 1, ao lado da Administração Regional de Candangolândia, seguindo a programação definida pela secretaria. A iniciativa tem como objetivo ampliar as oportunidades de inserção no mercado de trabalho, fortalecendo a autonomia e a profissionalização de mulheres em situação de vulnerabilidade. Para mais informações, confira o edital. *Com informações da Sedet

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Projeto oferece atividades físicas com transporte gratuito para idosas das vilas Telebrasília e Planalto

Com foco na inclusão social, na autonomia e no bem-estar de mulheres com 60 anos ou mais, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher do DF (SMDF) lançou, nesta terça-feira (22), o projeto "Mulher 60+ – Ainda Estou Aqui: Escuta Qualificada", a ser realizado de 18 de agosto a 18 de dezembro, na sede do Centro Presbiteriano Idade e Experiência (CPIE), na Asa Sul. A iniciativa é voltada, prioritariamente, às moradoras das comunidades da Vila Telebrasília e da Vila Planalto. Fruto da parceria entre a Secretaria da Mulher e o CPIE, o projeto está alinhado ao Eixo 9 do Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM), que trata do envelhecimento ativo, da equidade de gênero e da valorização do protagonismo feminino em todas as fases da vida. Por meio de uma abordagem que une escuta qualificada, atividades físicas adaptadas e acompanhamento psicossocial, a ação busca valorizar o envelhecimento como uma fase de potência e de novas possibilidades. Com foco prioritário em idosas das vilas Telebrasília e Planalto, projeto da Secretaria da Mulher vai oferecer atividades físicas e acompanhamento psicossocial | Foto: Vinícius de Melo/Arquivo SMDF A vice-governadora do DF, Celina Leão, destaca o papel do projeto na promoção da dignidade e no fortalecimento da autoestima das participantes. “Valorizar a mulher idosa é reconhecer sua história, sua força e o papel essencial que desempenha nas famílias e nas comunidades. O projeto Mulher 60+ é um espaço de acolhimento, de escuta e, principalmente, de promoção da autonomia. O GDF segue firme no compromisso de garantir políticas públicas que respeitem e incluam todas as mulheres, em todas as fases da vida”, afirma Celina. [LEIA_TAMBEM]Entre as atividades gratuitas oferecidas estão hidroginástica, alongamento, pilates e atendimentos com assistente social, sempre com foco no cuidado integral e no convívio comunitário. As participantes também contarão com transporte gratuito em ônibus acessível, com saída da Vila Telebrasília e da Vila Planalto. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, ressalta a importância da iniciativa no fortalecimento das políticas de gênero voltadas ao envelhecimento. “O projeto Mulher 60+ é uma ação estratégica que une cuidado, inclusão e valorização da trajetória das mulheres idosas do DF. Estamos promovendo não só bem-estar físico e emocional, mas também reconhecimento e pertencimento. É um passo importante para que elas se sintam vistas, ouvidas e respeitadas”, destaca. Como participar As inscrições estão abertas até o dia 8 de agosto, na sede do CPIE (SGAS 906, Conjunto A, Bloco 6/7). Para participar, é necessário apresentar CPF, RG e comprovante de residência, além de passar por uma triagem com entrevista e avaliação física. As atividades ocorrerão de segunda a quinta-feira, nos turnos matutino e vespertino, com organização das participantes em grupos. O projeto é uma oportunidade concreta de construir um DF mais justo, inclusivo e com políticas públicas efetivas para todas as mulheres – em especial, aquelas que tanto contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento das comunidades e da cidade. *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Programa Ginástica nas Quadras atende mais de 12 mil pessoas em 14 regiões administrativas

Com mais de três décadas de existência, o Programa Ginástica nas Quadras (PGinQ) consolidou-se como uma importante política pública de promoção da saúde e da qualidade de vida. A iniciativa atende mais de 12 mil pessoas em 14 regiões administrativas do Distrito Federal, oferecendo aulas regulares e gratuitas de atividades físicas ao ar livre. Com participação majoritária de mulheres adultas e idosas, o projeto destaca-se como um espaço de acolhimento e cuidado. O gerente de Desporto da Secretaria de Educação do DF (SEEDF), Ricardo Costa, destaca o papel feminino na construção e sustentação do programa. Segundo ele, a maioria dos participantes é do gênero feminino e encontram nas atividades uma oportunidade de cuidar da saúde física e emocional, além de criar vínculos afetivos e sociais. A iniciativa atende mais de 12 mil pessoas em 14 regiões administrativas do Distrito Federal, oferecendo aulas regulares e gratuitas de atividades físicas ao ar livre | Foto: André Amendoeira/SEEDF “Muitas alunas relatam melhora da disposição, fortalecimento de vínculos afetivos e superação de quadros de depressão, ansiedade e isolamento social, demonstrando o potencial transformador da atividade física regular como política pública”, afirmou Ricardo, que atuou no programa por 17 anos como professor. Qualidade de vida Além da prática corporal, o programa fortalece laços de amizade, especialmente entre participantes da terceira idade  [LEIA_TAMBEM] A importância do Ginástica nas Quadras vai além da prática corporal. As atividades desenvolvidas nos espaços públicos das comunidades contribuem diretamente para a saúde integral dos participantes. Ao incentivar o exercício físico e a convivência social, o programa promove a melhoria da qualidade de vida, a prevenção de doenças e o fortalecimento dos vínculos comunitários, criando ambientes mais saudáveis e solidários. A iniciativa é coordenada pelas coordenações regionais de ensino (CREs), com apoio da Secretaria de Educação, que garante os meios pedagógicos e logísticos necessários à continuidade das ações nos polos. *Com informações da Secretaria de Educação

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Cursos digitais voltados às mulheres de Ceilândia estão com inscrições abertas

Com o objetivo de promover conhecimento digital e abrir oportunidades para as mulheres, o Governo do Distrito Federal (GDF) leva o projeto Mulher Digital a Ceilândia. São mais de 100 vagas gratuitas em cursos que abrangem informática, vendas online, marketing digital e gestão de redes sociais. Com duração de seis meses e certificação gratuita, as aulas são presenciais, em Ceilândia Sul, com turmas nos turnos da manhã, tarde e noite. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone (61) 9276-5664. Com duração de seis meses e certificação gratuita, as aulas são presenciais, em Ceilândia Sul | Foto: Divulgação Além das aulas técnicas, o projeto também oferece apoio na criação de manuais de identidade visual e no fortalecimento das redes sociais dos negócios das alunas, recursos essenciais para quem deseja crescer no ambiente digital. Cronograma de aulas em Ceilândia Sul → 30 de junho a 4 de julho 9h às 12h –  Informática 15h às 18h – Vendas online 19h às 21h30 – Marketing digital → 7 a 12 de julho 9h às 12h – Marketing digital 15h às 18h - Informática 19h às 21h30 – Gerenciamento de redes sociais → 15 a 20 de julho 9h às 12h – Gerenciamento de redes sociais 15h às 18h – Gerenciamento de redes sociais 19h às 21h30 – Vendas online Mais informações: Site: http://projetomulherdigital.com.br/; Instagram: https://www.instagram.com/mulherdigitaldf. Empoderamento O objetivo da iniciativa, do Instituto Sociocultural HDUn – Humanidade Diversidade e Unida, com fomento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF), é estimular o empreendedorismo feminino e oferecer ferramentas práticas para que as participantes possam gerar renda, conquistar autonomia e ampliar sua presença no mercado digital. Ao todo, o projeto oferece 800 vagas gratuitas, sendo 400 para cursos presenciais nas regiões de Ceilândia, Santa Maria, Taguatinga e Cidade Estrutural, e outras 400 vagas em formato online.

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Com recursos do GDF, projeto oferece cursos gratuitos na área de comunicação

Com investimento de R$ 300 mil do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF), o Colaboratório de Comunicação, Inovação e Design Criativo iniciou, neste mês, o curso Produção Audiovisual e Mídias Digitais. A iniciativa, conduzida pelo Instituto Cultural e Social No Setor, funciona como uma escola gratuita de comunicação em múltiplos eixos, abordando desde o espaço físico das gravações até a criação de conteúdo para plataformas digitais. As inscrições para o terceiro curso do Colaboratório começam em 11 de julho, pelas redes sociais do No Setor. Curso de design gráfico foi o primeiro a ser oferecido; demais capacitações são complementares, embora independentes | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O primeiro curso oferecido foi o de design gráfico, voltado a quem tem interesse em ilustração e criação de peças visuais. Em julho, terá início o curso de storytelling, voltado ao desenvolvimento narrativo e à construção de roteiros. Os cursos são independentes, mas complementares, para possibilitar que os alunos se formem com uma base sólida para o mercado de trabalho na área. O público-alvo é diverso, mas há um esforço específico para alcançar mulheres, já que a área da comunicação ainda carrega desigualdades de gênero em alguns espaços. “A maior parte dos nossos estudantes é formada por jovens entre 18 e 30 anos, mas o curso é aberto a qualquer pessoa interessada em entrar na área”, reforça a coordenadora-executiva do No Setor, Tamara Gonçalves. Abrangência Tamara Gonçalves, coordenadora-executiva do No Setor: “Nosso trabalho social é muito importante, mas estamos abertos a todos que queiram aprender e construir junto”  Ela também destaca que o projeto busca atingir pessoas em situação de vulnerabilidade, sem deixar de atender a um público mais amplo. “Nosso trabalho social é muito importante, mas estamos abertos a todos que queiram aprender e construir junto”, pontua. Tamara reforça ainda que a parceria com o GDF é essencial para viabilizar uma formação gratuita e de qualidade.   Cada curso tem cerca de 40 horas de duração, distribuídas entre aulas às terças, quintas e sextas-feiras. O formato é semipresencial, o que permite integrar atividades remotas de forma coerente com o foco digital do conteúdo. A formação começa com a compreensão do que é um produto audiovisual, como filmes, curtas e documentários, e apresenta toda a cadeia envolvida em uma produção, com os diferentes papéis dentro de uma equipe. Lucas da Costa, professor de audiovisual: “Nosso objetivo é formar não só profissionais, mas também pessoas mais conscientes do potencial de comunicação que carregam” Ao longo do curso, os participantes passam por diversas etapas da produção: operação de câmera, direção, roteiro, drones, edição e efeitos visuais. Além da parte técnica, também são discutidos temas como mercado de trabalho e estratégias de networking. Para o professor de audiovisual Lucas Marcelo da Costa, a proposta do Colaboratório vai além da capacitação técnica. “É um curso que desmistifica o audiovisual, e mostra que é possível sim acessar esse universo, criar caminhos profissionais ou até mesmo registrar a vida de forma mais qualificada”, aponta. “Nosso objetivo é formar não só profissionais, mas também pessoas mais conscientes do potencial de comunicação que carregam”. Lívia de Oliveira já está na segunda formação: “Tem mudado minha maneira de pensar e de trabalhar. Está sendo muito importante para mim” Segundo ele, o acompanhamento continua mesmo depois do término das aulas. “A gente segue dando dicas, incentivando, ajudando a abrir portas; é uma trajetória que começa aqui, mas não termina com o curso”, ressalta.  Curso gratuito A artesã Lívia de Oliveira, 25, conheceu o curso por meio da página do Instituto No Setor nas redes sociais. É a segunda formação de que ela participa nesta edição do projeto, e o conteúdo tem tudo a ver com o que já desenvolve profissionalmente. “É um curso que vai me dar muitas oportunidades de aprimorar meu trabalho e ampliar meu conhecimento no geral”, afirma. Heloísa dos Santos: “Foi ótimo ter essa oportunidade, principalmente para me conectar com pessoas que talvez nem fariam esse curso se houvesse algum custo” Lívia trabalha com crochê e utiliza as redes sociais para divulgar e vender suas peças. “Produzo conteúdo com as roupas que eu faço, uso fotos e vídeos para atrair seguidores e fazer vendas online”, detalha. Para a artesã, ter acesso gratuito ao curso foi decisivo: “Facilitou muito. Gostaria de fazer, mas não teria condições de pagar por essa sequência de cursos. Tem mudado minha maneira de pensar e de trabalhar. Está sendo muito importante para mim”. [LEIA_TAMBEM]A editora de vídeo Heloísa dos Santos, que atua na área de comunicação, relata que fazer o primeiro curso do Colaboratório de Comunicação, Inovação e Design Criativo - o de design gráfico -  foi transformador para a própria trajetória. “Foi uma grande virada de chave”, conta. “Eu já tinha feito arquitetura, confeitaria artística, fotografia… e fazer o curso de design abriu muito minha cabeça para o que eu poderia realmente fazer. Eu não tinha noção do alcance das habilidades que já tinha”. Ela também reforça a importância de o curso ser gratuito: “No momento, estou trabalhando como freelancer com edição de vídeo, então não é uma fase em que eu esteja com muita grana. Foi ótimo ter essa oportunidade, principalmente para me conectar com pessoas que talvez nem fariam esse curso se houvesse algum custo”.  

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Aula no Espaço de Inovação marca o início das atividades do curso de Computação em Nuvem

Nesta quinta-feira (15), o Espaço de Inovação recebeu as alunas do curso de Fundamentos em Computação em Nuvem para a primeira aula. Fruto de uma parceria entre a secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF), a iniciativa tem o objetivo de incentivar a participação de mulheres nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. Curso de Computação em Nuvem tem vagas exclusivas para mulheres, incentivando a participação feminina nas áreas de ciência, tecnologia e inovação | Foto: Divulgação/Secti-DF Para o instrutor do Senai, Vitor Santos, 22, o curso representa uma oportunidade de expandir o mercado de uma área recém-chegada ao Brasil, em especial, para quem está no início da trajetória profissional. “Acredito que a participação das meninas e mulheres nas áreas de ciência, tecnologia e inovação é fundamental para que possamos ter equipes mais diversas e com diferentes perspectivas sobre estas novas ferramentas”, afirma. [LEIA_TAMBEM] Já a estudante Vanessa Rafaela, 39, destacou a didática e o empenho dos professores do Senai-DF como o principal diferencial. Com mais de 12 cursos já feitos pela instituição, ela afirma que as diversas metodologias adotadas foram essenciais para superar os desafios que encontrou ao longo de sua formação. “Com a ajuda e o apoio irrestrito dos docentes, consegui vencer a dislexia e a síndrome do pânico. Sou muito grata a todos eles”, frisa. A aluna Daniele Cruz, 41, decidiu fazer o curso para poder se qualificar profissionalmente e seguir carreira na área de tecnologia. “Quando vi o anúncio do curso, me senti acolhida e cuidada. É a primeira vez que participo de uma turma exclusiva para mulheres. Para mim, iniciativas como estas são essenciais para que possamos ser inseridas no mercado de trabalho de forma competitiva”, pontua. Com 40 horas de duração, a qualificação integra o AWS Women in Cloud 2025: Impulsionando a Ascensão Feminina na Tecnologia, promovido pela Amazon Web Services. A computação em nuvem contempla a entrega recursos de tecnologia da informação, como o armazenamento de arquivos, por meio da internet. *Com informações da Secti-DF  

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Projeto Mulher Digital abre inscrições para 800 vagas em cursos gratuitos para mulheres

Mulheres do Distrito Federal terão a chance de transformar suas vidas por meio do conhecimento. O projeto Mulher Digital disponibilizará 800 vagas gratuitas para cursos de informática, vendas online, marketing digital e gestão de redes sociais, com foco na autonomia financeira e no fortalecimento do empreendedorismo feminino. Com certificação gratuita, o projeto Mulher Digital terá duração de seis meses | Foto: Divulgação/Secti-DF A iniciativa é fruto de uma parceria entre a secretaria de ciência, tecnologia e inovação (Secti-DF) e o Instituto Sociocultural Humanidade Diversificada e Unida (HDUN). Serão 30 vagas presenciais em cada região administrativa — Santa Maria, Ceilândia, Taguatinga e Estrutural — e centenas de vagas online, ampliando o alcance da formação para diferentes localidades do DF. As inscrições começam nesta sexta-feira (16) e podem ser feitas neste link. [LEIA_TAMBEM] A região de Santa Maria será a primeira a receber as atividades presenciais, com início no dia 26 de maio. As aulas serão no Centro Empresarial de Santa Maria. Além da formação técnica, as participantes terão apoio na criação de manuais de identidade visual e no fortalecimento das redes sociais de seus negócios, ferramentas essenciais para quem deseja crescer no mercado digital e ampliar sua presença online. Com duração de seis meses e certificação gratuita, o projeto Mulher Digital é uma ação concreta de inclusão, empoderamento e geração de renda para mulheres que querem empreender e conquistar seu espaço com autonomia e dignidade. *Com informações da Secti-DF

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Inscrições para curso de computação em nuvem estão abertas

Mulheres que querem aprender sobre computação em nuvem de graça e com direito a certificado podem se inscrever no curso Fundamentos da Nuvem, promovido pela Amazon Web Services (AWS) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF) com o apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF (Secti-DF). Com 40 horas de duração, a capacitação, exclusiva para mulheres, faz parte da iniciativa AWS Women in Cloud 2025: Impulsionando a Ascensão Feminina na Tecnologia.  As inscrições começam nesta quarta-feira (30) e seguem até 12 de maio ou até que se esgotem as vagas. A iniciativa da AWS, que busca estimular a entrada feminina na área da tecnologia, já atendeu mais de 3 mil mulheres no Brasil e na Argentina. Computação em nuvem é a entrega de recursos de tecnologia da informação, como o armazenamento de arquivos, por meio da internet. A aula inaugural será online e contará com cinco painéis apresentando histórias de sucesso do mercado de tecnologia | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília  A capacitação será presencial, na sede da Secti, no Setor Comercial Sul, com início em 15 de maio. O conteúdo será ministrado por instrutores do Senai-DF treinados pela AWS. Serão duas turmas, com dez vagas cada uma, nos turnos matutino (das 8h às 12h) e vespertino (das 14h às 18h), e aulas de segunda a sexta-feira. A aula inaugural, online, será em 12 de maio, das 18h às 21h30, com cinco painéis com histórias de sucesso e informações sobre o mercado de tecnologia. A inscrição é via site e preenchimento do formulário de interesse. A ocupação das vagas será por ordem de inscrição. São pré-requisitos conhecimento básico de informática, idade mínima de 16 anos e ter concluído ou estar cursando o ensino médio. As candidatas selecionadas serão convocadas pelo Senai-DF — por ligação ou mensagem de WhatsApp —, que informará sobre os dias e horários para matrícula, quando será preciso apresentar original e cópia do RG, do CPF (ou apenas da Carteira de Identidade Nacional) e dos comprovantes de escolaridade e de residência. No caso de menores de idade, serão necessários também o RG e o CPF (ou apenas da Carteira de Identidade Nacional) do responsável legal. *Com informações da Secti-DF

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Programa Tempo de Refletir debate avanços nas políticas públicas voltadas às mulheres

A secretária da Mulher do Distrito Federal, Giselle Ferreira, participou nesta terça-feira (29) do Programa Tempo de Refletir, promovido no Espaço Qualidade de Vida, localizado no 16º andar do Anexo do Palácio do Buriti. Na ocasião, ela compartilhou sua trajetória profissional, os desafios enfrentados e as conquistas alcançadas à frente da pasta, ao lado da chefe de gabinete da Secretaria de Economia, Ledamar Resende, e da secretária-executiva substituta da Secretaria-Executiva de Valorização e Qualidade de Vida, Gilvanete Mesquita. “Informação liberta e salva. Por isso, temos investido fortemente em campanhas informativas, levando nossas pautas aos quatro cantos da cidade”, disse a secretária Giselle Fernandes (ao centro), durante participação no Programa Tempo de Refletir | Foto: Divulgação/SMDF Durante o encontro, Giselle incentivou as mulheres a acreditarem em seus sonhos e a lutarem para realizá-los. Ela contou que foi aprovada ainda jovem em um concurso público para o cargo de professora da Secretaria de Educação. Desde então, sua atuação no setor público tem sido guiada pelo compromisso com políticas públicas voltadas à transformação social. Ao lado da atual vice-governadora Celina Leão, Giselle iniciou um trabalho junto às comunidades, escolas e no setor esportivo. Hoje, como titular da Secretaria da Mulher, lidera ações de enfrentamento ao feminicídio, combate à violência doméstica e promoção do empoderamento feminino. “Informação liberta e salva. Por isso, temos investido fortemente em campanhas informativas, levando nossas pautas aos quatro cantos da cidade”, afirmou. Ela também destacou a ampliação significativa do orçamento da Pasta, que, desde 2019, teve um crescimento de 643%. “Esse aumento demonstra o reconhecimento e a valorização da pauta da mulher dentro do Governo do Distrito Federal”, completou. Outro avanço citado pela secretária foi a expansão dos equipamentos públicos voltados ao atendimento da mulher. De 14 unidades existentes no início da gestão, hoje o DF conta com 30, e mais quatro Casas da Mulher Brasileira estão previstas para serem inauguradas em breve, nas regiões do Recanto das Emas, Sobradinho, São Sebastião e Sol Nascente. “Esses espaços aproximam as políticas públicas das mulheres e oferecem acolhimento, orientação e serviços essenciais”, explicou. Giselle também ressaltou a importância da autonomia econômica para romper ciclos de violência. O GDF oferece benefícios como o aluguel social, destinado a mulheres com medida protetiva em vigor, além de cursos profissionalizantes nas Casas da Mulher Brasileira. As capacitações incluem áreas como costura, design de sobrancelhas, alongamento de cílios, unhas em gel, entre outros, estimulando o empreendedorismo e a inserção no mercado de trabalho. Ao final do encontro, a secretária fez um apelo à população: “É fundamental estarmos atentos aos sinais de violência e denunciar. Cerca de 70% das mulheres vítimas de feminicídio não buscaram ajuda. Quando o Estado é acionado, uma mulher é salva, uma família é salva.” Os canais de atendimento e denúncia são: •             Central de Atendimento à Mulher: 180 •             Denúncia anônima: 197 (Polícia Civil) •             Casos de emergência: 190 (Polícia Militar) *Com informações da Secretaria da Mulher  

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Vice-governadora Celina Leão destaca avanços nas políticas públicas para mulheres

Nesta segunda-feira (24) o secretário-executivo de Valorização e Qualidade de Vida (Sequali) da Secretaria de Economia (Seec), Epitácio Júnior, recebeu a vice-governadora Celina Leão no programa Tempo de Refletir. A conversa especial foi uma homenagem ao Mês da Mulher. Durante o programa, a vice-governadora celebrou as conquistas recentes do Governo do Distrito Federal (GDF) para as mulheres, incluindo a lei que garante uma renda mensal aos filhos de vítimas de feminicídio e a lei do auxílio-aluguel para mulheres em situação de violência doméstica. “O GDF tem trabalhado para deixar um legado sólido e efetivo para as mulheres do DF, garantindo mais segurança, amparo e autonomia”, comenta Celina Leão. Em entrevista, a vice-governadora Celina Leão ressaltou programas do GDF em prol e em defesa das mulheres | Fotos: Divulgação/Seec Celina também destacou o treinamento Ressignificar: Proteção Integral às Mulheres, voltado para a Polícia Penal do DF, realizado na manhã desta segunda-feira. O programa abrange legislações e políticas públicas de proteção à mulher, além de orientação sobre autocuidado e saúde mental para os profissionais da segurança pública. “Para cuidar, é essencial estar bem”, frisou. Durante a transmissão, ela contou a trajetória na defesa dos direitos das mulheres, desde a atuação como procuradora da mulher e presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF) até a coordenação da bancada feminina na Câmara dos Deputados. Na época em que esteve à frente da bancada feminina articulou 81 legislações voltadas às mulheres, com destaque para a Lei da Violência Política, a Lei da Violência Psicológica e a Medida Provisória do Trabalho, Emprego e Renda, que ampliou direitos como a licença-paternidade. “Os mandatos passam, mas os legados ficam. Devemos celebrar os avanços, mas sem baixar a guarda, pois ainda perdemos milhares de mulheres para o feminicídio no país, além das diversas formas de violência física e psicológica” Celina Leão, vice-governadora A vice-governadora enfatizou a importância de avançar nas conquistas femininas e manter a luta ativa. “Os mandatos passam, mas os legados ficam. Devemos celebrar os avanços, mas sem baixar a guarda, pois ainda perdemos milhares de mulheres para o feminicídio no país, além das diversas formas de violência física e psicológica”, afirmou. Celina também compartilhou detalhes sobre o início de sua carreira, os desafios enfrentados e as conquistas ao longo do caminho. Ela contou que a mãe sempre esteve envolvida com políticas públicas e que a casa dela foi, por muitos anos, um refúgio para mulheres vítimas de violência. Para Celina, a trajetória dela teve início por uma combinação de vocação e influência familiar. O apoio de seu esposo foi fundamental para que ela seguisse firme em sua missão, especialmente diante da intensa rotina de trabalho, que pode chegar a 16 horas diárias. Em alguns momentos, isso significou abrir mão de eventos importantes em família, mas, com o suporte do marido, conseguiu equilibrar as demandas profissionais e pessoais. Com determinação e resiliência, supera os desafios diários e segue avançando. Transmitido pelo canal da Seec no YouTube, o programa foi encerrado com uma mensagem da vice-governadora às servidoras públicas, expressando gratidão a cada mulher que deixa a casa todos os dias para cuidar da população do DF. Ela destacou que este mês é um momento de reafirmar conquistas e fortalecer a luta por direitos, igualdade, ambientes de trabalho mais respeitosos e livres de assédio, além do reconhecimento e avanço das mulheres no serviço público. “Nossa meta é construir a melhor cidade e ser o melhor governo do país para atender e acolher as mulheres e nossas servidoras”, afirmou. *Com informações da Secretaria de Economia

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Moradores de Samambaia têm acesso a curso gratuito de organização doméstica

O surgimento de novas profissões tem aberto portas para quem busca independência financeira e oportunidades de empreender. A assistente administrativa Tainah Carvalho, 34, viu nesse cenário a chance de mudar de área e investir na organização doméstica. “Sempre gostei de organizar espaços, mas tinha dificuldade”, conta. “Comecei a pesquisar e vi que poderia ser uma atividade rentável, só não sabia como começar. Quando soube do curso Protagonista da Casa, vi uma oportunidade de aprender e me especializar”. Tainah Carvalho participou da capacitação da Sejus-DF: “Aprender a reconhecer o valor do nosso trabalho e receber dicas para organizar melhor a rotina foi essencial para mim” | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus-DF Tainah foi uma das dezenas de mulheres que participaram da capacitação oferecida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). Ministrado na Unidade Básica de Saúde (UBS) 12 de Samambaia, o curso tem o objetivo de ensinar técnicas de organização para diaristas, empregadas domésticas e donas de casa, ajudando-as a agregar valor ao seu trabalho e ampliar suas oportunidades no mercado. Geração de renda “Criamos esse projeto pensando inicialmente nas donas de casa, mas vimos muitas participantes transformando o aprendizado em uma profissão. A capacitação tem permitido que elas se posicionem no mercado como especialistas em organização” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania O curso, dividido em três módulos de duas horas cada, aborda temas como limpeza estratégica, organização de armários e métodos para otimizar espaços. A primeira aula, ministrada pela organizadora Bárbara Porto, tratou da valorização profissional e da importância do conhecimento para aumentar a renda. As participantes receberam material didático e, ao final do curso, ganharão um certificado de conclusão. “Os próximos módulos serão mais práticos, mas essa primeira aula foi muito impactante”, avalia Tainah. “Aprender a reconhecer o valor do nosso trabalho e receber dicas para organizar melhor a rotina foi essencial para mim”. “Criamos esse projeto pensando inicialmente nas donas de casa, mas vimos muitas participantes transformando o aprendizado em uma profissão”, observa a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “A capacitação tem permitido que elas se posicionem no mercado como especialistas em organização.” Desde fevereiro, o Protagonista da Casa já percorreu Estrutural, Santa Maria e Paranoá, capacitando cerca de 400 pessoas por semana. Inclusão para o público idoso Ivanir Pereira teve acesso à capacitação por meio do projeto Viver 60+: “A professora nos ensinou sobre organização, mas também sobre amor próprio” O curso também foi oferecido a idosos do projeto Viver 60+, outra iniciativa da Sejus-DF voltada à inclusão e ao bem-estar da terceira idade. Para muitos participantes, as aulas foram uma oportunidade de aprendizado e até mesmo de ampliação da renda. A aposentada Ivanir Pereira, 60, fala sobre o impacto do curso em sua vida: “Fui mãe muito cedo, tive seis filhos e aos 28 anos e fiquei viúva. Nunca tive tempo para cuidar de mim ou da casa como gostaria. A professora nos ensinou sobre organização, mas também sobre amor próprio. Percebi que precisamos organizar o interior para conseguir organizar o exterior. Estou aprendendo muito”. Além de contribuir para a capacitação, o curso também tem um papel importante na saúde mental dos idosos. Para entender melhor a realidade dessa comunidade e prestar um atendimento mais humanizado, estagiários de medicina da UBS 12 participaram das aulas. “O curso é essencial porque, além de empoderar as mulheres, traz benefícios para a saúde mental”, avalia o estudante de medicina Wellington Castro, de 28 anos. “A população idosa tem crescido, e o autocuidado é fundamental. Capacitar essas pessoas e oferecer conhecimento contribui para a autoestima, inclusão social e bem-estar.” *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania

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Mulheres e doenças cardiovasculares: um alerta para a prevenção

A doença cardiovascular é a principal causa de morte entre as mulheres, superando, inclusive, o câncer de mama. No entanto, muitas ainda desconhecem os riscos e sintomas, o que pode atrasar o diagnóstico e comprometer o tratamento. A cardiologista do IgesDF Alexandra Mesquita reforça a importância do alerta e da prevenção. “É um tema relativamente pouco conhecido das próprias mulheres. Elas ainda não têm a percepção de que a mortalidade feminina é causada, principalmente, pelas doenças cardiovasculares. E é fundamental mudar essa realidade para reduzirmos a prevalência e a mortalidade”, afirma a especialista. Os fatores de risco clássicos, como hipertensão, diabete, obesidade e tabagismo, devem ser rigidamente controlados, lembrando que nas mulheres eles têm maior repercussão que nos homens. Existem os fatores de risco cardiovascular próprios da mulher, como a síndrome dos ovários policísticos, endometriose, hipertensão da gravidez, pré-eclâmpsia, eclâmpsia, parto prematuro e bebê de baixo peso. Pacientes que apresentam quaisquer dessas alterações têm seu risco de infarto e AVC aumentado. Os fatores de risco clássicos, como hipertensão, diabete, obesidade e tabagismo, devem ser rigidamente controlados, lembrando que nas mulheres eles têm maior repercussão que nos homens | Foto: Divulgação/IgesDF “A síndrome dos ovários policísticos, a endometriose, alterações na tireoide, diabete gestacional e o parto prematuro estão diretamente ligados ao aumento do risco cardiovascular. O cardiologista precisa estar atento a esses fatores, pois eles impactam a saúde do coração da mulher ao longo da vida”, explica Alexandra Mesquita. Outro grande problema é a demora no atendimento. Muitas mulheres priorizam suas tarefas diárias e retardam sua ida ao serviço médico. “Uma publicação europeia demonstrou que a mulher chega ao serviço médico cerca de 42 minutos após o início da dor, e já no serviço médico, pode ser atendida até 37 minutos após, pois sua dor pode não ser tão característica como a do homem: em aperto, irradiando para os braços, acompanhada de sudorese e náuseas. A mulher pode apresentar infarto sem dor mais que os homens; e, quando presente, a dor pode ser um desconforto torácico, uma dor no ombro nas costas ou no estômago”, destaca a médica. Outro dado preocupante é que a intervenção médica ocorre com menor frequência em mulheres do que em homens, mesmo quando os diagnósticos são idênticos. O tempo perdido no atendimento pode significar a diferença entre a vida e a morte “As mulheres infartam e, muitas vezes, nem percebem. Algumas são diagnosticadas erroneamente com crises de ansiedade e são liberadas sem um exame mais aprofundado. Isso aumenta significativamente o risco de morte”, alerta a especialista. Outro dado preocupante é que a intervenção médica ocorre com menor frequência em mulheres do que em homens, mesmo quando os diagnósticos são idênticos. O tempo perdido no atendimento pode significar a diferença entre a vida e a morte. “Músculo é tempo, e tempo é músculo. Quanto mais demora para buscar atendimento, mais o coração sofre danos irreversíveis”, enfatiza a especialista. Alexandra também destaca a necessidade de maior representação feminina em estudos científicos. “Por muito tempo, acreditava-se que apenas os homens infartavam. Hoje sabemos que as mulheres também estão em risco, mas os estudos ainda são majoritariamente masculinos, dificultando a criação de protocolos específicos para o público feminino”, lamenta. No Mês da Mulher, o alerta é claro: prevenir é essencial. Monitorar a pressão arterial, manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas e buscar avaliação regular são passos fundamentais para reduzir os índices alarmantes de doenças cardiovasculares entre as mulheres. Afinal, a saúde do coração também é uma questão de gênero. Compromisso A segunda edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e Assédio (Sipat) do PO700 reforçou a prevenção de acidentes e assédio no ambiente profissional por meio de atividades dinâmicas e interativas. Realizado entre os dias 11 e 14 deste mês na unidade administrativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), o evento teve como tema “Saúde e Movimento no Trabalho”. O presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), Gilson Cosme, ressaltou que a Sipat vai além da prevenção de acidentes, promovendo o bem-estar e a qualidade de vida dos trabalhadores. “A Cipa não se resume apenas à prevenção de acidentes de trabalho, mas também ao cuidado integral com o colaborador. Promover debates, dinâmicas e palestras como essa fortalece a cultura da prevenção e mostra que a segurança no ambiente corporativo também está ligada à saúde e à qualidade de vida”, destacou Gilson. Como parte da programação, a médica cardiologista Alexandra Oliveira ministrou, no dia 12, a palestra “Saúde da Mulher”. Durante sua apresentação, ela alertou sobre a prevenção de doenças cardiovasculares e a necessidade de atenção especial à saúde feminina, especialmente no ambiente de trabalho. “É essencial que as mulheres tenham consciência de sua saúde e realizem exames regularmente. Pequenas mudanças no dia a dia podem fazer uma grande diferença na prevenção de doenças cardiovasculares e no bem-estar geral”, ressaltou a especialista. A palestra fez parte das ações promovidas pela Cipa dentro da Sipat, que, na semana anterior, realizou uma série de atividades em comemoração à Semana da Mulher. Essas iniciativas estão alinhadas com os valores e metas do IgesDF, que prioriza a melhoria contínua dos processos e a valorização do bem-estar dos profissionais. A vice-presidente da Cipa, Juliana von Sperling, reforçou o impacto positivo da Sipat na rotina dos colaboradores: “O evento tem sido um sucesso, e as ações realizadas fazem diferença no dia a dia dos colaboradores. Quanto mais conhecimento e prevenção trouxermos, melhor será o ambiente de trabalho”. A colaboradora Janaína Picciani, que acompanhou a palestra, compartilhou sua experiência: “Foi uma palestra muito importante. Aprendi muito sobre como cuidar melhor da minha saúde e como pequenas atitudes podem impactar positivamente minha qualidade de vida”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)

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Movimento #Conectadas incentiva protagonismo feminino na área de tecnologia

O primeiro encontro do movimento #Conectadas, realizado nesta terça-feira (11), reuniu mulheres de diferentes gerações para debater desafios e oportunidades no mercado de trabalho na área de tecnologia. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) busca ampliar a participação feminina no setor e inspirar novas trajetórias na ciência e inovação. Movimento #Conectadas incentiva a participação femininas na área de tecnologia | Foto: Divulgação/Secti-DF Durante o evento, realizado na sede da Secti-DF, representantes do MMTI e do Brasília Cloud Girls (AWS) compartilharam experiências, apresentaram tendências do mercado e destacaram a crescente demanda por profissionais qualificados na área de tecnologia. A troca de conhecimentos e o fortalecimento de redes de apoio marcaram a primeira etapa dessa jornada de aprendizado e inspiração. Segundo o titular da Secti-DF, Leonardo Reisman, incentivar a participação feminina no setor é um compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) para reduzir desigualdades e promover inovação. “Apenas no Distrito Federal, cerca de 36 mil novos postos de trabalho serão criados no setor de TI até 2027. O movimento #Conectadas é um passo fundamental para aproximar mais meninas e mulheres dessas oportunidades e garantir um futuro mais inclusivo e tecnológico”, afirmou. A programação segue ao longo deste mês com mais dois encontros temáticos, voltados para estudantes do ensino fundamental e universitárias. As participantes terão acesso a atividades dinâmicas, conversas inspiradoras e aprendizados práticos, contando com o apoio da Secretaria da Mulher (SMDF) e a participação de coletivos como Meninas.comp, SomosTech, GDG, Pyladies e Grupo Mulheres do Brasil. Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, o evento representa uma oportunidade de fomentar a representatividade feminina na tecnologia e criar um ambiente de apoio mútuo. “Ao reunir diferentes gerações em um espaço de troca, aprendizado e inspiração, o #Conectadas fortalece a presença feminina na ciência e tecnologia, impulsionando novas lideranças e incentivando as futuras gerações a explorarem esse campo”, destacou. Confira a programação dos próximos encontros. Dia 18, das 15h às 17h → Tema: Ensino fundamental → Coletivos: Meninas.comp, SomosTech Dia 25 , das 16h às 18h → Tema: Universidade → Coletivos: GDG, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil A inscrição é gratuita e pode ser feita neste link. *Com informações da Secti-DF  

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Pesquisa aponta maior participação das mulheres no mercado de trabalho do DF em 2024

Em comemoração ao Mês Internacional da Mulher, o Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentaram, nesta quarta-feira (12),  no canal do YouTube do instituto, a análise anual dedicada à inserção das mulheres no trabalho remunerado, o desemprego e as mudanças na ocupação e nos rendimentos entre 2023 e 2024. Taxa de participação das mulheres ficou em 58,3% em 2024; no ano anterior, índice foi de 57,8% | Foto: Divulgação/IPEDF De acordo com a taxa de participação (População Economicamente Ativa/População em Idade Ativa), houve um aumento da inserção das mulheres no mercado de trabalho. A taxa de participação das mulheres ficou em 58,3% em 2024, elevando-se em relação a 2023 (57,8%). Esse crescimento indica uma maior inserção das mulheres no mercado. Em 2024, a taxa de participação dos homens foi de 73,3%, indicando que os homens ainda possuem maior inserção no mundo do trabalho. As mulheres do Distrito Federal convivem com desvantagens em relação aos homens no âmbito do mercado de trabalho, expressas nas diferenças entre as taxas de desemprego e os níveis de remuneração de ambos os sexos. Em 2024, a taxa de desemprego feminina era de 17,3%, 4 p.p. acima da taxa de desemprego entre os homens. A taxa de desemprego das mulheres caiu 0,7 p.p. em relação a 2023. Atividades por segmento No último ano, o tempo médio despendido na procura por trabalho foi maior entre as mulheres desempregadas, chegando a 11 meses, enquanto entre os homens esse período foi de nove meses. Por segmento de atividade econômica, a presença das mulheres era residual na construção (5,1%) e destacadamente inferior à dos homens na indústria de transformação (32,8%) e no comércio e reparação (41,1%). Em sentido contrário, a parcela feminina ocupada era sobrerrepresentada nas atividades do setor de serviços (53,1%). Entre 2023 e 2024, os salários femininos cresceram 6,5% no setor privado, com destaque para o avanço entre as trabalhadoras sem carteira assinada (17,5%) e, em menor proporção, entre aquelas com registro formal (4,8%). No setor público, o aumento foi de 1,7% dos rendimentos das mulheres. Houve crescimento nas remunerações do trabalho autônomo (16,8%), do emprego doméstico (3,2%) e das demais posições ocupacionais (0,6%). Além disso, também foram divulgados os resultados da Pesquisa de Emprego e Desemprego do Distrito Federal (PED-DF) e da Periferia Metropolitana de Brasília (PED-PMB) referentes a janeiro de 2025. Veja o boletim na íntegra. *Com informações do IPEDF  

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Parceria promove ações de empoderamento, capacitação e proteção das mulheres

Tendo como foco as questões relacionadas à igualdade de gênero e ao desenvolvimento sustentável, um protocolo de intenções entre o Governo do Distrito Federal (GDF) – por meio da Secretaria da Mulher (SMDF) – e a Neoenergia Brasília assinado nesta segunda-feira dará início a ações voltadas ao empoderamento, capacitação e proteção das mulheres. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, e o diretor-presidente da Neoenergia, Frederico Candian, entre as representantes da distribuidora Régia Barbosa, superintendente de Desenvolvimento Organizacional e Cultura, e Juliana Pimentel, superintendente de Relações Institucionais e Governamentais | Foto: Divulgação/Neoenergia Brasília Desde 2022, quando aderiu ao projeto da Rede Sou Mais Mulher, a Neoenergia Brasília trabalha em conjunto com a Secretaria da Mulher em ações dirigidas ao público feminino Com essa parceria, a SMDF se compromete a promover rodas de bate-papo para colaboradores, homens e mulheres, da Neoenergia. Já a distribuidora fica responsável por divulgar os canais de atendimento, além das ações de eficiência energética – dicas de como economizar na conta de luz e a importância de se cadastrar no benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) – para os funcionários da secretaria. A Neoenergia manterá a SMDF informada sobre projetos voltados ao empoderamento feminino, como o Jogando Juntas e o prêmio Inspirar, bem como sobre a abertura de novas turmas da Escola de Eletricistas. A secretaria fica responsável por potencializar a divulgação dessas ações entre seu público-alvo. “A informação e o diálogo ajudam a criar um ambiente seguro, combatendo práticas de assédio e discriminação, além de reforçar a importância de políticas institucionais de respeito às mulheres”, avaliou a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O trabalho em conjunto da Neoenergia e da SMDF começou em 2022, após a distribuidora aderir ao projeto da Rede Sou Mais Mulher, que busca a promoção dos direitos das mulheres e o enfrentamento a todos os tipos de violência contra elas. O diretor-presidente da Neoenergia Brasília, Frederico Candian, reforçou: “Esse termo de cooperação técnica reforça o compromisso da Neoenergia com a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável, além de fortalecer as políticas públicas da Secretaria da Mulher em prol dos direitos das mulheres”.  *Com informações da Neoenergia Brasília  

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Dos condutores envolvidos em sinistros fatais no DF, mulheres representam 10,3% em 2024

No Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, o Departamento de Trânsito (Detran-DF) l divulga dados sobre o envolvimento de pessoas do sexo feminino em sinistros com morte ocorridos nas vias do DF. De acordo com o levantamento da autarquia, em apenas 10,3% dos sinistros fatais ocorridos em 2024, o veículo era conduzido por uma mulher – confirmando a presença maciça de homens nesse tipo de ocorrência. Ações do Detran-DF reconhecem a importância da participação das mulheres em atitudes que ajudam a manter um trânsito seguro | Foto: Divulgação/Detran-DF “Não é novidade para ninguém que as mulheres são muito cuidadosas em tudo que fazem, e no trânsito não poderia ser diferente, como nos mostram as estatísticas” Takane Kiyotsuka, diretor-geral do Detran-DF Dos 339 condutores envolvidos em ocorrências que resultaram em morte, 35 eram mulheres, 293 eram homens e outros 11 não foram identificados. Entre as 35 condutoras envolvidas nessas ocorrências, sete morreram, três apresentaram sintomas de alcoolemia e uma não era habilitada. “Não é novidade para ninguém que as mulheres são muito cuidadosas em tudo que fazem, e no trânsito não poderia ser diferente, como nos mostram as estatísticas”, comemora o diretor-geral do Detran-DF, Takane Kiyotsuka. “Por isso, parabenizamos todas as mulheres pelo seu dia e, em especial, àquelas que contribuem diariamente para que tenhamos um trânsito mais harmônico e seguro em nossa cidade.”  Mulher no trânsito As mulheres se fazem cada dia mais presentes no trânsito da capital federal. Elas já representam 41,7% entre os condutores habilitados no DF. Atualmente, das 1.783.399 habilitações registradas no Detran-DF, 744.689 são de mulheres. Em 2024, 229 pessoas perderam a vida no trânsito do DF, sendo 14,4% delas (33) do sexo feminino: 15 pedestres, 11 passageiras, duas ciclistas e cinco condutoras de outros veículos. A maioria das vítimas foi do sexo masculino (196), representando 85,6% das mortes. A maioria das mulheres que morreram estava na faixa etária de 20 a 29 anos. Outro dado observado é que a maioria das mortes ocorreu em rodovias distritais e federais (22), enquanto 11 foram registradas em vias urbanas. *Com informações do Detran-DF

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