Inaugurado em 2024, viaduto Itapoã/Paranoá melhorou a qualidade de vida dos moradores das duas regiões
O Paranoá é uma das regiões mais antigas do Distrito Federal — criada em 1957, antes mesmo da inauguração de Brasília. Mas, de lá para cá, muita coisa mudou. Assim como a capital federal, a cidade viu o número de moradores crescer, assim como ocorreu com o Itapoã. Dessa forma, a infraestrutura pensada para os anos 1950 passou a não comportar esse crescimento. Fase das obras em 2022: com investimento robusto do GDF, intervenção urbana foi feita para melhorar a circulação | Foto: Divulgação/Douglas Fly Produções Por muitos anos, uma das maiores dificuldades do local foi o trânsito. Estava claro que uma rotatória no entroncamento das DFs 001, 015 e 250 já não era mais suficiente para atender os 55 mil moradores do Paranoá e os 67 mil do Itapoã — sem contar os visitantes que por ali trafegam. Foi nesse contexto que surgiu o Viaduto do Itapoã/Paranoá, a maior obra do Complexo Viário Saída Leste, inaugurado por este Governo do Distrito Federal (GDF) em 20 de abril de 2024. O viaduto, hoje: estrutura melhorou consideravelmente o trânsito em toda a região | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Em todo o complexo foram investidos mais de R$ 95 milhões. O viaduto era a obra mais aguardada pela população. Ele conta com uma estrutura em dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Três faixas de rolamento em cada sentido e nove alças de acesso ajudam a tornar o trânsito mais fluido. Benefícios Maria Fernandes, que trabalha em comércio na vizinhança, comemora: “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui” | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os efeitos são bem concretos: menos tempo no deslocamento, mais tempo com a família ou com os amigos, mais tempo de sono, menos pressa para chegar ao trabalho. “Está muito bom, bem melhor do que antes”, lembra o comerciante Edson Ferreira, 54 anos, que antes levava cerca de 20 minutos no deslocamento de casa até o serviço. “O trânsito aqui começava de manhã, umas seis horas, e ia até tarde; agora é muito mais rápido, e em dez minutos, às vezes até cinco, eu estou chegando por aqui”, complementa. Maria Fernandes, 60, que trabalha em um comércio às margens do viaduto, tem a mesma sensação: “Fluiu muito, deu uma boa melhorada. O engarrafamento diminuiu muito. Agora é rapidão”. Morador do Itapoã desde que a cidade ainda não era região administrativa, José Oliveira Sobrinho comemora a obra concluída: “Hoje, o Itapoã é uma cidade em que você entra e encontra de tudoEu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã” Morador do Itapoã desde que o local foi oficializado como região administrativa, José Oliveira Sobrinho, 57, também exalta o viaduto — “veio somar muito com a comunidade”, diz — e destaca outras obras na região: “Teve, por exemplo, a [duplicação da] DF-250, que desafogou a entrada e saída dos condomínios, e que dá acesso a Sobradinho dos Melos. Hoje, o Itapoã é uma cidade pujante. Uma cidade em que você entra e encontra de tudo. Se você andar nela, vai ver muitas coisas boas que foram feitas. Eu vim para cá no intuito de ficar, sei lá, um ano, e já estou há 20. Aqui, terminei de criar minha família, meus filhos já estão crescidos. Eu poderia estar em vários lugares agora, mas eu prefiro estar no Itapoã”. Mais obras [LEIA_TAMBEM]Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) executou diversas obras no Itapoã para melhorar a vida dos 65 mil moradores da região. Na infraestrutura, além do Complexo Viário Saída Leste, foram pavimentados trechos da Avenida Brasil e da marginal da DF-001, além das quadras 378, 379, 202, 203 e 318 — que ganharam drenagem e calçadas. O núcleo rural também foi atendido. O Córrego Bálsamo ganhou novas calçadas. No Capão da Erva, foi feita a fresagem da estrada e, mais recentemente, a construção de bolsões para evitar alagamentos e enxurradas. A população ganhou, ainda, a nova rodoviária, que recebeu investimento de R$ 5,6 milhões e atende mais de 30 mil pessoas.
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GDF leva pavimentação com bloquetes a ruas da Estrutural
A Estrutural vive uma nova fase de urbanização com a chegada da pavimentação de ruas que ainda estão em solo exposto e com a recuperação de trechos desgastados pelo tempo. A ação inclui também a pintura das fachadas das casas com cores escolhidas pelos próprios moradores, em um trabalho de zeladoria que utiliza materiais doados por órgãos públicos e parceiros privados e mão de obra de programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Os insumos estão armazenados na Vila Olímpica e serão aplicados conforme o avanço da rede de água nos trechos prioritários. José Pereira da Silva elogia o trabalho, mas lembra: “O governo faz a parte dele. Agora basta a população fazer a dela: cuidar. É dinheiro público” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O motorista escolar José Pereira da Silva, 50 anos, lembra que antes da pavimentação convivia com lama e dificuldade até para sair de casa para trabalhar. “Tinha que colocar sacola no pé para ir trabalhar”, lembra. “Muito buraco, muita lama. Agora não. Agora já sai e já pisa no bloquete”. “Nós vivíamos no meio de poeira ou lama. Entrava governo, saía governo e nada fazia. Agora ficou bonito. Tem asfalto, tem água. Hoje tenho orgulho” Francisco Pereira, aposentado Ele também se surpreendeu ao voltar do serviço e encontrar sua fachada pintada: “Quando cheguei, o portão já estava pintado. Deu uma diferença na rua. Ficou melhor do que estava. Para José, a manutenção das melhorias depende da própria comunidade: “O governo faz a parte dele. Agora basta a população fazer a dela: cuidar. É dinheiro público”. Já o aposentado Francisco Pereira, 70, vive na Estrutural desde antes da chegada de rede de água regular, pavimento e até de endereços formais. E elogia a mudança: “Nós vivíamos no meio de poeira ou lama. Entrava governo, saía governo e nada fazia. Agora ficou bonito. Tem asfalto, tem água. Hoje tenho orgulho”. Trabalho em conjunto Vias pavimentadas: vários órgãos do GDF participam da ação de urbanização, que também recebe apoio de empresas parceiras “Por quase 30 anos, as pessoas viveram sem água legal, sem endereço e na lama; hoje, têm rede instalada, pavimentação, e estamos pintando as fachadas para deixar a cidade mais bonita” Alceu Prestes, administrador da Estrutural A urbanização envolve diversos órgãos e programas do GDF. Novacap, Secretaria de Governo (Segov-DF), Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF) e Fábrica Social contribuem com materiais, logística, mão de obra e apoio técnico, enquanto empresas parceiras doam tintas e insumos para a pintura. O administrador regional da Estrutural, Alceu Prestes, aponta que a participação coletiva viabiliza as obras. “Por quase 30 anos, as pessoas viveram sem água legal, sem endereço e na lama; hoje, têm rede instalada, pavimentação, e estamos pintando as fachadas para deixar a cidade mais bonita”, afirma. “[Cada entidade] doou alguma coisa: bloquetes, cimento, meio-fio, tinta, mão de obra. O importante é entregar dignidade a quem sempre mereceu atenção”. Rede de água antes da pavimentação [LEIA_TAMBEM]A Administração Regional da Estrutural tem pavimentado apenas as vias que já receberam rede de água encanada, para evitar a quebra do piso recém-instalado. Isso ocorre por meio do programa Água Legal, que cadastra as famílias antes da instalação. Os próximos trechos com previsão de pavimentação incluem o Setor Oeste, onde as obras avançam após a implantação da rede, a Chácara do Suzano, com ruas que nunca receberam pavimento, e a Área Especial, rua sem saída ainda em solo exposto. O uso de bloquetes foi adotado devido à durabilidade para tráfego pesado, facilidade de manutenção — já que podem ser retirados e colocados sem quebra — e melhor drenagem, que reduz alagamentos e aquaplanagem. O material também retém menos calor e apresenta menor custo a longo prazo, garantindo conforto e segurança para pedestres e veículos. A combinação de pavimento, fachadas coloridas escolhidas pelos moradores e rede de água regular não representa apenas novas ruas, mas também endereços reconhecidos e participação direta da comunidade na transformação de áreas que antes não possuíam infraestrutura na Estrutural.
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Obras de drenagem em São Sebastião focam a limpeza da cidade para o período chuvoso
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado serviços de reparo e manutenção em São Sebastião durante o período chuvoso. Na última semana, equipes do programa GDF Presente e da Administração Regional de São Sebastião executaram desobstrução e abertura de bocas de lobo, manutenção de vias e ações de drenagem em pontos principais da cidade. As obras e serviços ocorrem de forma contínua ao longo do ano, mas foram reforçados, mantendo uma atuação conjunta com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) ao longo da estação chuvosa. Entre os serviços concluídos recentemente estão os reparos em bocas de lobo na avenida principal do bairro Morro Azul, especialmente próximo ao gabião em frente ao Residencial Vitória, onde novas estruturas de drenagem foram abertas para evitar acúmulo de água das ruas asfaltadas. Entre os serviços concluídos recentemente estão os reparos em bocas de lobo na avenida principal do bairro Morro Azul | Foto: Divulgação/Administração Regional de São Sebastião Na Quadra 3 do bairro Morro da Cruz e em áreas rurais da cidade, as equipes têm trabalhado no nivelamento e na recuperação das estradas de chão, com retirada de valas formadas pelas chuvas, com o foco em trechos utilizados pelo transporte escolar rural. Obras de pavimentação também avançam na Avenida do Zumbi, que recebe massa asfáltica ao longo de pequenos trechos até a conclusão total do percurso, estimado em 3,4 quilômetros. As ações seguem em avenidas centrais e vias onde circulam ônibus escolares e urbanos. Segundo o administrador regional, Roberto Medeiros Santos, além da intervenção das equipes, a conscientização da comunidade tem papel decisivo na prevenção de alagamentos e entupimentos. “A gente pede para evitar jogar caixas de papelão, restos de embalagens, podas de árvores na rua. Quando bate a chuva, tudo desce e vai justamente para as áreas de drenagem e entope”, ressaltou. O coordenador do GDF Presente Polo Sudoeste, Leandro Cardoso, destacou que a limpeza de calhas e bocas de lobo tem sido feita por bairros, priorizando os mais afetados, com cobertura progressiva de toda a cidade. “Neste período chuvoso, estamos dando prioridade às obras de drenagem, além de tapar buracos para ajustar a malha viária castigada pela chuva. É um esforço coletivo para minimizar transtornos e garantir o ir e vir da população”, afirmou.
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Ponte do Incra 09 é entregue e leva mais segurança, mobilidade e desenvolvimento para a zona rural de Ceilândia
A comunidade rural de Ceilândia celebrou, nesta quarta-feira (26), a entrega oficial da nova ponte sobre o riacho do Incra 09, no Núcleo Rural Alexandre Gusmão. A obra — realizada pela Administração Regional de Ceilândia, em parceria com o Governo do Distrito Federal (GDF), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a Novacap e a Secretaria de Agricultura (Seagri-DF) — marca o fim de uma antiga espera e representa um avanço fundamental para quem vive e produz na região. A nova estrutura substitui a antiga ponte de madeira, antes vulnerável e construída há mais de 30 anos. Agora, os moradores passam a contar com uma ponte moderna, segura, com sistema de drenagem amplo e reforçado, guarda-corpos laterais, base ampliada e estrutura preparada para suportar o intenso fluxo de veículos, transporte escolar e, principalmente, o trânsito diário das famílias rurais. O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou a relevância da entrega e o impacto para a comunidade. “Hoje é um dia histórico para a área rural de Ceilândia. Essa ponte era um sonho antigo dos moradores, e agora entregamos uma estrutura totalmente nova, segura e duradoura. É uma obra feita com responsabilidade ambiental, muito diálogo com a comunidade e compromisso com quem vive e trabalha no campo. Essa entrega reforça o nosso propósito de cuidar de toda Ceilândia — urbana e rural — com obras que realmente transformam a vida das pessoas”, afirmou Dilson Resende. A nova estrutura substitui a antiga ponte de madeira, antes vulnerável e construída há mais de 30 anos | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia O engenheiro do DER-DF, Eli Câmara, que acompanhou a execução dos serviços, ressaltou a qualidade da estrutura. “A ponte foi construída para garantir segurança mesmo em períodos de chuva forte. A drenagem, as manilhas instaladas e os guarda-corpos laterais asseguram mais tranquilidade para toda a população que utiliza a via diariamente”, explicou. Impacto Cerca de 70 famílias que vivem na região serão impactadas diretamente pela nova obra. Os moradores comemoraram a conclusão da obra, destacando a importância da ponte para o deslocamento e para o escoamento da produção agrícola da região. “Essa ponte é o nosso caminho para tudo. Agora está pronta, firme e segura. É uma alegria para todos nós que dependemos dela todos os dias”, disse Omar Franco, morador da Gleba 4. Para a moradora Isabela Cristina Santana, que acompanhou e lutou pela melhoria, a entrega representa um marco importante: “Essa é uma conquista muito esperada por anos. A comunidade sonhava com essa ponte e hoje vemos esse sonho realizado”, disse agradecida. A construção da nova ponte levou cerca de 35 dias para ser concluída e seguiu todas as diretrizes de responsabilidade ambiental, garantindo uma execução ecologicamente correta e alinhada às boas práticas de preservação. Outro destaque é que a obra não gerou custos aos cofres públicos, resultado de uma parceria entre diversos órgãos do Governo do Distrito Federal, que uniram esforços, mão de obra e materiais para viabilizar a entrega da estrutura à comunidade. Com a entrega da nova ponte, o tráfego volta completamente ao fluxo original, garantindo mais agilidade, segurança e conforto para motoristas, pedestres, estudantes e produtores rurais. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia
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Renascimento do autódromo: como este GDF destravou a obra de uma das pistas mais icônicas do Brasil
Por mais de uma década, o Autódromo Internacional de Brasília permaneceu de portas fechadas, enquanto sua estrutura se deteriorava. O espaço, que estava em estado de abandono antes mesmo do fechamento em 2014, jamais havia recebido uma grande intervenção. Mantinha o asfalto original da inauguração — realizada em 1974 — e carecia das atualizações necessárias para atender aos padrões de segurança exigidos pelas principais competições automobilísticas. Durante muito tempo, a tão esperada reforma parecia apenas uma promessa distante. Até que, em 2021, foram dados os primeiros passos para sua recuperação — um esforço que culmina agora na devolução do complexo à população do Distrito Federal, com o evento de reinauguração do local: a penúltima etapa do ano da Stock Car, neste dia 30. O Autódromo Internacional de Brasília será reinaugurado no próximo dia 30, com a penúltima etapa do ano da Stock Car | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Recuperar o complexo, que possui uma das maiores pistas de automobilismo do Brasil, foi um dos desafios assumidos por este Governo do Distrito Federal (GDF). Diversos entraves foram vencidos até que a obra fosse iniciada e dividida em três etapas, com a primeira fase focada na qualificação da pista, o que permite a reabertura do espaço apto a receber grandes eventos. “Primeiro temos que ressaltar que nós tentamos iniciar essa obra em 2022. Tivemos muitos problemas na questão do asfalto. A licitação também ficou parada um período no Tribunal de Contas [do Distrito Federal]. Graças a Deus, conseguimos ultrapassar esses entraves burocráticos e a empresa começou as obras aqui”, recorda o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha. “No mais, é agradecer a compreensão de todos, da imprensa e da população do Distrito Federal. Procuramos fazer tudo com muito carinho”, acrescentou. “São quase 12 anos que o autódromo não funcionava e agora a gente devolve isso para a sociedade, para a população do Distrito Federal.” Diversos entraves foram vencidos até que a obra fosse iniciada e dividida em três etapas, com a primeira fase focada na qualificação da pista Trabalho em etapas O GDF iniciou os primeiros trabalhos no local ainda em 2021 com uma intervenção asfáltica feita pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), órgão responsável pela construção do espaço, com projeto do engenheiro Samuel Dias. A obra serviu de base para a implantação do novo asfalto. Durante os serviços, uma amostra do pavimento original foi colhida para integrar o Museu Histórico, Artístico e Científico (MuDER). “O Departamento de Estradas de Rodagem faz parte da história da construção de Brasília. Participou da construção e da manutenção dos principais monumentos da nossa cidade, e o autódromo é um deles. O departamento está acostumado a fazer rodovias e autoestradas, e construir um autódromo realmente é algo muito bacana para a nossa história”, destacou o presidente do DER, Fauzi Nacfur Junior. Sobre o processo de reconstrução, ele explicou: “Tivemos que fazer um estudo desde o projeto inicial. Porque há 20 ou 30 anos, os veículos alcançavam até 200 km por hora. Hoje, ultrapassam 300 km. O DER entrou também alterando curvas, porque os raios são diferentes. Tudo foi pensado para dar segurança para os pilotos e chancelado pela Confederação Brasileira de Automobilismo." Em 2022, o governo transferiu a gestão do Autódromo Internacional de Brasília da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) para o Banco de Brasília (BRB), com concessão válida por 30 anos. O novo contrato marcou um avanço decisivo no processo de reforma do espaço, cujas obras tiveram início em 2022 e, depois, foram retomadas em fevereiro de 2025, quando a licitação foi liberada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), após um ano e sete meses de análise e espera pela autorização. As obras tiveram início em 2022 e foram retomadas em fevereiro de 2025, quando a licitação foi liberada pelo TCDF após um ano e sete meses de análises Um novo autódromo Com investimento de R$ 60 milhões, a primeira etapa da reforma teve como foco preparar e qualificar a pista para competições, fazendo as devidas adequações. A maior intervenção desta fase foi no asfalto. Completamente modificado, o pavimento passou a ser similar ao utilizado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. São 20 centímetros de camada de gap graded, técnica que permite melhor aderência com o pneu, evita deformações permanentes e garante resistência de drenagem, além de ter durabilidade estimada de 20 anos. A obra manteve o traçado original, considerado pioneiro e bastante elogiado, com algumas modificações para ampliar a capacidade de competições. Agora os 5.384 metros de extensão da pista podem se desdobrar em seis configurações distintas — sendo três traçados principais — para atender diferentes categorias de automobilismo e motociclismo nacionais e internacionais. Também foram criadas novas curvas, totalizando 16; uma chicane antes da reta final; e a curva principal recebeu inclinação de cinco graus. [LEIA_TAMBEM]A reforma envolveu ainda uma ampla intervenção técnica para refazer a terraplanagem e a drenagem, além do paisagismo. “Foi um projeto complexo, porque, quando a gente contratou a empresa para fazer o diagnóstico, era um cenário. Quando fomos analisar in loco, descobrimos coisas como tubulações que estavam todas quebradas embaixo da terra… Tivemos que praticamente refazer toda a estrutura de drenagem do autódromo”, lembrou o superintendente do BRB Autódromo, Fernando Distretti. “A pista também teve que praticamente refazer o nível dela, então da pista original a gente aumentou 4 cm de altura, para tirar toda a parte de flexão e bumps [solavancos] que tinham na pista.” Prevista para 2026, a segunda etapa contemplará a entrega definitiva dos boxes — um total de 40 —, do kartódromo, que passará a ser homologado para disputas, e do centro médico. Já a terceira fase inclui a instalação de novos empreendimentos dentro do complexo no chamado Racing Center, com lojas de carros e equipamentos esportivos, áreas de eventos e um Museu do Automobilismo. *Colaborou Geovanna Gravia
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Hospital Regional do Gama passa por reforma e amplia acessibilidade
Com foco no bem-estar da população e na valorização dos servidores, a Secretaria de Saúde (SES-DF) segue investindo em mudanças que tornam o atendimento mais seguro e acolhedor. No Hospital Regional do Gama (HRG), diversas intervenções vêm sendo feitas como parte do contrato de manutenção da unidade. O objetivo é modernizar ambientes internos e externos, ampliar a acessibilidade e oferecer mais conforto a pacientes e profissionais. Trabalhos contemplam as áreas externa e interna da unidade hospitalar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O Pronto-Socorro Cirúrgico (PSC) passou por ampla reestruturação. O ambiente ganhou nova iluminação, rebaixamento de teto com acabamento mais moderno e aconchegante, pintura, pisos novos, instalação de bate-macas e renovação dos boxes de emergência. Foram ainda criadas sala de apoio interno, de nutrição, de enfermeiros e copa, além da reativação dos banheiros feminino e masculino. Novos pontos de oxigenação e climatização do ambiente com aparelhos de ar-condicionado também fizeram parte das mudanças. Agora, o PSC conta com cinco leitos de urgência e dois de procedimentos. Durante as intervenções, os atendimentos foram transferidos para o antigo Pronto Atendimento Infantil (PAI), permitindo a continuidade dos serviços sem prejuízo à população. Outros setores também receberam melhorias. O Centro de Estudos da Regional de Saúde do Gama teve as paredes da biblioteca pintadas e novas cortinas instaladas. Auditórios e salas administrativas foram reformados. No espaço externo, a tenda para eventos passou por recuperação, enquanto o almoxarifado recebeu nova cobertura, foi criado um depósito para resíduos contaminados e implantado um lava-jato exclusivo para ambulâncias, que impede o descarte inadequado de materiais na rede de esgoto. Acessibilidade e segurança [LEIA_TAMBEM]Externamente, o HRG também foi aprimorado. Marquises, rampas e pisos receberam adequações e a nova iluminação externa, além de mais de 200 câmeras de monitoramento, reforça a segurança. Um novo portão na entrada principal e o controle de acesso pela guarita ampliaram a proteção do hospital, especialmente no período noturno. A unidade passa a contar com uma segunda caixa-d’água com capacidade para 90 mil litros, prevista para entrar em operação até o fim de novembro, garantindo abastecimento contínuo. “Essas mudanças são fundamentais tanto para os servidores quanto para os usuários”, avalia o diretor do HRG, Ruber Paulo. “Um ambiente bem-estruturado proporciona mais conforto, segurança e motivação a todos que trabalham e são atendidos aqui. Servidores satisfeitos oferecem um atendimento mais acolhedor à população.” Fundado em 12 de março de 1967, o HRG atende mais de 1 milhão de pessoas da Região de Saúde Sul, que abrange Gama e Santa Maria, além de municípios do entorno do DF. Com cerca de 2,2 mil servidores, a unidade é referência em cirurgias ortopédicas. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Reforma de quadra poliesportiva amplia oferta de lazer em Samambaia
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) concluiu a reforma da quadra poliesportiva da QR 206, em Samambaia, ampliou a oferta de locais públicos seguros, acolhedores e fundamentais para o convívio social. Desde o início deste segundo semestre, mais de 30 espaços como esse já foram entregues totalmente renovados em todo o Distrito Federal. O diretor de Cidades da Novacap, Raimundo Silva, voltou a reforçar o compromisso da atual gestão com os moradores. “Trata-se de uma determinação do governador Ibaneis Rocha para que todo esse mobiliário urbano passe por uma profunda reforma com vistas a atender à população”, destacou. As entregas ocorreram em regiões como Samambaia, Ceilândia, Águas Claras, Asa Sul, Taguatinga, Sobradinho, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Itapoã, Lago Sul, Lago Norte, Candangolândia e outras localidades. As ações fazem parte do programa de requalificação de equipamentos esportivos da Novacap, que busca fortalecer o lazer, o esporte, a convivência e a ocupação saudável dos espaços públicos. O diretor ressaltou o sentimento que move o trabalho diário. “Quando vemos a alegria das famílias e o impacto social que uma quadra recuperada traz, entendemos que cada obra é mais do que cimento e tinta, é sobre pessoas”, completa o gestor. A obra contemplou manutenção completa do mobiliário urbano, tratamento de juntas, novo alambrado, pintura interna e externa com tinta poliuretano e reforma das traves. O serviço, que tinha previsão de 90 dias, começou em 29 de setembro e foi entregue antecipadamente em 23 de outubro. O investimento integra o contrato de requalificação do lote de Samambaia e Água Quente, no valor de R$ 1,6 milhão. Desde o início deste segundo semestre, mais de 30 espaços já foram entregues totalmente renovados em todo o Distrito Federal | Foto: Divulgação/Novacap Uma entrega que transforma vidas Na QR 206, a reforma ganha um significado ainda mais profundo: de frente para a quadra funciona a Associação de Apoio a Portadores de Câncer e Famílias Carentes, que utiliza o espaço em atividades de cuidado, bem-estar e movimento como parte complementar de seus atendimentos. “Para muitas mulheres atendidas aqui, a quadra renovada representa incentivo à vida ativa, dignidade e um ambiente que acolhe momentos de superação”, disse uma paciente que preferiu não se identificar. Além disso, a comunidade como um todo também comemorou bastante. Entre os mais emocionados estava o aposentado José Ferreira Passos, o Serrinha, de 66 anos, morador há 26 anos. Ele contou que lutou incansavelmente pela obra. “Essa quadra foi entregue em 2010 e nunca mais tinha recebido reforma. Eu entrei com documentação, cobrei durante três anos e graças a Deus agora veio a resposta. Estou muito feliz e agradeço demais essa entrega”, afirma. Já o comerciante Fidelis Leite da Silva, 57, morador há 22 anos, destacou a importância comunitária e social do espaço. “A gente se uniu muito por essa reforma. A quadra é pequena, mas aqui todo mundo é unido. E ela é ainda mais importante porque a associação que atende pessoas com câncer usa esse espaço para atividades. Isso faz diferença no tratamento. A quadra ficou muito bonita, e nós agradecemos demais à administração, ao governo e à Novacap”, completou. Avanço contínuo Além das quadras já entregues, novas obras seguem em andamento no Núcleo Bandeirante, Cruzeiro, Asa Sul, Sobradinho, Itapoã, Lago Sul, Lago Norte e outras regiões. A previsão é de novas inaugurações nos próximos meses. O presidente da Novacap, Fernando Leite, destacou o impacto dessas entregas no dia a dia das comunidades: “As quadras fazem parte do cotidiano das pessoas. Elas fortalecem o lazer, o esporte e o pertencimento ao bairro. Nosso objetivo é seguir o cronograma e entregar espaços bem estruturados para todas as regiões do DF”. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)
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Fercal recebe obras de mobilidade e infraestrutura
O programa GDF Presente intensificou as ações de infraestrutura na Fercal, com frentes de trabalho em diferentes comunidades da região. Na Boa Vista, as equipes do Polo Área Norte apoiam com o transporte de materiais na pavimentação em bloquetes, obra que promete mais mobilidade e qualidade de vida para os moradores, feita em parceria com a administração regional. O serviço está na fase de escavação das valas para a colocação dos meios-fios — etapa essencial para o nivelamento e a drenagem adequada da via. Em seguida, será feita a aplicação do pó de brita, que servirá de base para a instalação dos bloquetes de concreto, garantindo mais durabilidade e conforto no trânsito local. O administrador regional da Fercal, Fernando Madeira, destacou a importância da parceria entre os órgãos. “Seguimos com um trabalho intenso de infraestrutura nas comunidades da Fercal. As equipes estão atuando com responsabilidade e agilidade na pavimentação em bloquetes da Boa Vista, na finalização do estacionamento no Engenho Velho e nos ajustes de vias não pavimentadas. Nosso compromisso é garantir mais qualidade de vida, segurança e mobilidade para todos os moradores”, afirmou. O serviço está na fase de escavação das valas para a colocação dos meios-fios — etapa essencial para o nivelamento e a drenagem adequada da via | Foto: Divulgação/GDF Presente Além disso, outra obra importante está próxima de ser concluída: o estacionamento em frente à igreja evangélica, na entrada da comunidade Engenho Velho. A intervenção atende a uma antiga demanda dos moradores e vai proporcionar mais organização e segurança no fluxo de veículos e pedestres. Os trabalhos também incluem serviços de patrolamento e nivelamento de vias não pavimentadas na Boa Vista, com o uso de Resíduos da Construção Civil (RCC) para reforço do solo. As atividades contam com o apoio conjunto das equipes e maquinários do Polo Área Norte e da Administração Regional da Fercal, entre eles retroescavadeira, pá carregadeira e caminhões. De acordo com o coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, as ações têm como foco melhorar o dia a dia dos moradores e trazer resultados práticos. “Há anos o GDF Presente colabora com a Administração da Fercal nesse conjunto de transformações que estão acontecendo e o bacana desse trabalho é estar permanentemente atendendo a demandas antigas da comunidade e a percepção estratégica da Administração”, observou.
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Equipes iniciam concretagem e instalação de bloquetes nas novas calçadas da W3 Norte
A região das quadras 700, na Asa Norte, passa por uma ampla reforma das calçadas que dão acesso aos comércios locais, com foco em acessibilidade, reorganização dos estacionamentos e paisagismo. Atualmente, os trabalhos estão na fase final de concretagem das calçadas e na preparação do leito para o assentamento dos bloquetes de estacionamento. O serviço, de acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), integra a reforma da W3 Norte, no trecho das quadras 713 a 716, com investimento de R$ 4,25 milhões. A construção de 42 mil m² de calçadas acessíveis faz parte do pacote de obras | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre as principais intervenções estão a construção de 42 mil m² de novas calçadas acessíveis e 17 mil m² de áreas verdes e paisagismo, além da criação de 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. O projeto inclui ainda o plantio de 226 novas árvores, a instalação de travessias elevadas e rampas de acessibilidade, o uso de pavimento intertravado para melhorar a drenagem superficial e a reorganização dos estacionamentos, com o rebaixamento das calçadas comerciais. Segundo o engenheiro da SODF responsável pela obra, Adoney de Jesus, parte da intervenção abrange ajustes de acessibilidade e melhorias no acesso às lojas. “Readequamos todas as calçadas onde não havia passagem para cadeirantes, rebaixamos os anéis e adaptamos as rampas”, relata. “Também reorganizamos os acessos para facilitar o carregamento de mercadorias e o trânsito de veículos de manutenção, já que algumas lojas trabalham com serviços automotivos”. [LEIA_TAMBEM]Adoney explica que o trabalho de drenagem também foi reforçado, especialmente com a adoção de pavimento intertravado: “Antes, o asfalto comum fazia a água acumular e dificultava o escoamento. Agora, com o piso intertravado, a permeabilidade melhora, e a água infiltra com mais facilidade, reduzindo o risco de alagamentos”. Impacto A comerciante Rita da Silva acompanha os trabalhos: “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo” Uma das reclamações mais frequentes de comerciantes e pedestres é a falta de iluminação pública. Segundo Adoney, o problema da escuridão na região já está sendo monitorado e acompanhado de perto. “À medida que a obra avançava e as valas foram abertas, houve muito furto de fiação, inclusive de semáforos, o que deixou alguns trechos sem luz”, lembra. “Entramos em contato com a CEB [Companhia Energética de Brasília], que fez os reparos, mas os furtos se repetiam. A 716 Norte foi a que mais sofreu com isso. Felizmente, nas últimas semanas, conseguimos resolver boa parte dessas ocorrências”. A comunicação com os lojistas tem sido constante. Dona de um brechó na 715 Norte, Rita Regina da Silva, 54 anos, conta que o movimento caiu desde o início das obras, mas acredita que o resultado final vai compensar o transtorno. “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando”, afirma. “Não vai ser só a calçada, vai ter paisagismo e drenagem. Aqui, quando chove, vira uma piscina. Então, essas melhorias são necessárias. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo”. Outro comerciante da quadra, Fernando Freitas, 48, encara com naturalidade a movimentação das equipes. “É barulhento, mas faz parte”, aponta. “Não existe construção sem isso. Com o paisagismo e as calçadas novas, vai atrair mais clientes, com certeza. Aqui alagava muito, ficava tudo cheio de água, as cadeiras boiando. Acho que agora isso vai mudar”.
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Projeto de reforma da Feira da Torre de TV é aprovado
Atendendo a uma demanda antiga dos feirantes e buscando garantir maior conforto para quem trabalha e frequenta a feira de artesanato da Torre de TV, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) aprovou o projeto de reforma da área, com foco no paisagismo e conforto ambiental, melhorias no mobiliário urbano e infraestrutura e sinalização para orientar os usuários. Projeto das novas instalações prevê que as marquises ficarão interligadas | Foto: Divulgação/Seduh “A escolha do concreto para se executar as passarelas foi discutida e aprovada pelo Iphan e busca proporcionar a continuidade do percurso de pedestres de quem vai da Torre de TV até o Setor de Divulgação Cultural” Clécio Rezende, diretor de Espaços Públicos e Qualificação Urbana da Seduh O projeto consta da Portaria nº 141, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (6). Uma das principais novidades é a criação, ao longo dos boxes, de um conjunto de marquises de concreto interligadas, formando uma espécie de rua coberta que vai proteger do sol e da chuva tanto as mercadorias quanto os visitantes. “A escolha do concreto para se executar as passarelas foi discutida e aprovada pelo Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e busca proporcionar a continuidade do percurso de pedestres de quem vai da Torre de TV até o Setor de Divulgação Cultural”, explica o diretor de Espaços Públicos e Qualificação Urbana da Seduh, Clécio Rezende. Na praça de alimentação da feira, as marquises de concreto serão ampliadas para 10 metros, a fim de possibilitar a instalação de mobiliário, como mesas e bancos. No vão central está prevista a instalação de um grande pergolado metálico, parcialmente coberto com elementos translúcidos, que funcionará como espaço para eventos culturais promovidos nos finais de semana. Sinalização e orientação Outra novidade é a instalação de totens e mapas indicando os boxes, praça de alimentação e sanitários. A sinalização deve melhorar na Feira da Torre e nas proximidades da Torre de TV, facilitando a localização do visitante. [LEIA_TAMBEM]O projeto visa à padronização de placas de endereçamento e orientações, direcionando os visitantes para o uso correto dos espaços e percursos. O objetivo também é evitar a poluição visual e garantir a livre circulação dos pedestres. Cores que determinam a Ala Sul em azul e a Ala Norte em laranja localizarão com mais precisão onde se encontra o visitante, bem como as cores dos azulejos dos banheiros que serão ampliados. Paisagismo e conforto ambiental O projeto pretende ampliar a vegetação com espécies nativas ou exóticas adaptadas internamente à feira e arborização que promova sombreamento, bem como árvores de grande porte nas laterais da feira, com o mesmo objetivo. Também são previstos o plantio e a realocação de árvores. Outra novidade é a criação de playground para as crianças nas regiões próximas à praça de alimentação, com instalação de bancos, lixeiras e pergolados ao longo do percurso de pedestres, criando espaços de estar e de descanso. As áreas públicas livres de cercas devem ser mantidas, sendo proibido qualquer tipo de cercamento na feira para facilitar o deslocamento dos visitantes. O projeto segue agora para a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que vai dar andamento à licitação da obra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
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Obras do Caps do Gama entram em fase de acabamento
As obras do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do Gama entraram em fase de acabamento. Grande parte da infraestrutura já está concluída, inclusive com todas as tubulações e os cabos instalados para sistemas de água, gás, eletricidade e telecomunicações. A construção, localizada no Setor Norte, teve início em março deste ano. Projeto prevê uma unidade com mais de 740 metros quadrados de construção e funcionamento 24 horas por dia | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Com investimento de R$ 3,5 milhões, o projeto arquitetônico prevê uma área construída de mais de 740 metros quadrados, visando à integração entre os espaços de atendimento e convivência. A estrutura contará com a adaptação necessária a pessoas com deficiência (PcD), proporcionando um ambiente seguro e acessível para todos os usuários. Também estão previstos espaços de convivência interna e externa, com jardins planejados para promover o bem-estar e a socialização dos pacientes. O serviço especializado será do tipo III, destinado ao atendimento de pessoas a partir de 18 anos que apresentem sofrimento psíquico intenso decorrente de transtornos mentais graves e persistentes. A expectativa é que a unidade funcione 24 horas por dia, incluindo finais de semana e feriados. Rede de Atenção Psicossocial A implementação do Caps no Gama é uma reivindicação antiga da comunidade, explica a diretora de Atenção Secundária à Saúde da Região de Saúde Sul, Ângela Maria de Sousa. “Essa implantação é imprescindível para proporcionar cuidado completo à saúde mental dos usuários”, afirma. “A iniciativa vem também para fortalecer a Raps [Rede de Atenção Psicossocial] da Região Sul”. [LEIA_TAMBEM]A Região de Saúde Sul, que compreende Gama e Santa Maria, já conta com um Caps para tratamento de álcool e outras drogas – tipo II. Esta última unidade, em Santa Maria, atende pessoas a partir dos 16 anos que apresentem sofrimento psíquico intenso decorrente do uso de drogas. A unidade funciona de segunda a sexta-feira, em horário comercial. Serviço especializado O Caps é destinado ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, tanto em situações de crise quanto nos processos de reabilitação psicossocial. O atendimento ocorre por demanda espontânea (comparecimento do usuário direto nos centros) ou via encaminhamento por outros dispositivos da rede de saúde ou da rede intersetorial (assistência social, educação e justiça). Atualmente, há 18 centros psicossociais de todas as modalidades distribuídos pelas regiões de saúde do DF. Encontre o Caps mais próximo de sua residência. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF abre licitação para construção da rodoviária do Jardim Botânico
O GDF vai investir mais de R$ 6,1 milhões na construção da rodoviária do Jardim Botânico. O novo local vai levar qualidade ao transporte público coletivo na região. As empresas interessadas em concorrer para a elaboração do projeto e execução da obra poderão apresentar propostas até 3 de fevereiro de 2026. Novo espaço será construído em uma área de quase 5 mil metros quadrados | Foto: Divulgação/Semob-DF As condições da concorrência estão previstas no edital de licitação da obra publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (31), disponível na página da Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF), além do Portal de Compras. “É uma obra importante, que vai beneficiar mais de 40 mil passageiros por dia e gerar cerca de 50 empregos”, avalia o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. “Estamos lançando este edital agora e esperamos concluir a fase burocrática ainda no primeiro semestre de 2026 para iniciar a obra logo em seguida.” Segurança O projeto arquitetônico da rodoviária do Jardim Botânico prevê um terminal moderno e seguro. O edifício terá três módulos e será erguido no Setor Habitacional Mangueiral, próximo à Avenida Pau-Brasil. O terreno designado para a construção abrange uma área de 4.983,69 m². Parte importante da concepção do projeto é a separação dos fluxos de carros, ônibus e pedestres, evitando o cruzamento das vias destinadas às pessoas e aos veículos. Os pedestres não terão acesso às áreas de circulação dos ônibus, reduzindo os riscos de acidentes e tornando o ambiente mais seguro. [LEIA_TAMBEM]Serão três módulos distintos, dispostos em uma plataforma de 1.025,20 m². O módulo A será destinado ao atendimento ao público, composto por bilheteria, conjunto de sanitários, área de apoio ao serviço de limpeza e uma sala para resíduos sólidos. Os sanitários exclusivos para pessoas com deficiência (PcDs) ficarão no módulo B, que será composto também por lanchonete com depósito, sala técnica, copa e duas salas com banheiro para uso do setor operacional das empresas. O módulo C contará com uma sala com banheiro para uso do setor operacional das empresas, uma sala de segurança com banheiro, um bicicletário e um espaço para instalação de serviços que o GDF oferece à população. O projeto inclui ainda uma casa de máquinas, caixa-d’água tipo taça e reservatório para captação de água da chuva. Embarque e desembarque Estacionamento tem previsão de vagas para idosos e para pessoas com deficiência A nova rodoviária terá oito baias de embarque e desembarque, do tipo “espinha de peixe”, dispostas em um ângulo de 30 graus. Entre as vagas, há um corredor de acesso para passageiros com 1,50 metro de largura, facilitando a circulação e as operações de embarque e desembarque. A área de estocagem possui nove baias dispostas de forma que os ônibus estacionem de ré, o que otimiza a operação. Há também um corredor de acesso entre as baias, com 1,20 metro de largura. O estacionamento terá 15 vagas para carros, sendo duas vagas para idosos e duas para pessoas com deficiência, além de área exclusiva para motos, com seis vagas. Confira a licitação. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Em obras, novo centro cirúrgico do Hospital de Base vai ampliar atendimento
O novo centro cirúrgico do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) já começou a tomar forma. Com investimento de R$ 13.568.885,52 do GDF, o espaço está sendo erguido no antigo bloco de ligação da unidade, até então desativado. A nova estrutura substituirá o centro cirúrgico atual — que segue em funcionamento —, com o objetivo de modernizar a área e ampliar a capacidade de atendimento. “O Hospital de Base tem 65 anos. Na época em que foi construído, não existiam diversas normativas que temos hoje. O objetivo deste novo centro cirúrgico é modernizar toda a infraestrutura e adequar o espaço às normas vigentes, em um ambiente planejado para oferecer maior segurança e eficiência. Com isso, desativaremos o centro cirúrgico atual e teremos um novo local totalmente atualizado, proporcionando mais conforto aos pacientes e à equipe técnica”, explica a gerente-geral de Engenharia do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Tatiana Tostes. O andar do centro cirúrgico propriamente dito já passou pela demolição das antigas divisórias e avança agora para a construção da divisão das salas cirúrgicas e demais etapas da obra | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Desenvolvido pelas equipes de arquitetura e engenharia do IgesDF, o projeto do novo centro cirúrgico conta com uma área exclusiva destinada à infraestrutura técnica e predial, onde estão concentrados os equipamentos de suporte — como sistemas de ar-condicionado e instalações elétricas —, permitindo a realização de manutenções sem interferir nas atividades cirúrgicas. Nessa área, a estrutura metálica dos dutos de ar-condicionado já foi instalada, e a demolição das antigas interferências foi concluída. O próximo passo será a execução da passarela metálica de acesso. O andar do centro cirúrgico propriamente dito já passou pela demolição das antigas divisórias e avança agora para a construção da divisão das salas cirúrgicas e demais etapas da obra. O espaço contará com 16 salas operatórias de pequeno e médio porte — sendo duas preparadas para procedimentos robóticos —, uma sala de recuperação pós-anestésica (RPA) com 18 leitos e áreas de apoio para as equipes assistenciais. “O que esperamos agora é a modernização de todos os espaços. A expectativa é que possamos aumentar o número de cirurgias, a qualidade e a eficiência e, com isso, atender mais a população”, destaca o gerente de Serviços Cirúrgicos do IgesDF, Danillo Almeida de Carvalho. O Hospital de Base realiza, principalmente, cirurgias oftalmológicas, ortopédicas, de traumatologia e oncológicas, além de ser a referência em cirurgias cardíacas e neurocirurgias. Atualmente, a média é de 45 procedimentos por dia. Em setembro deste ano, a unidade bateu recorde, totalizando 1.332 cirurgias. Segurança e conforto As novas salas cirúrgicas terão sistemas integrados, capazes de conectar equipamentos e imagens em tempo real, além de facilitarem procedimentos como transplantes. Outro diferencial são os espaços para cirurgias robóticas, que garantirão mais precisão e segurança nos procedimentos, bem como a rápida desospitalização dos pacientes. Gerente-geral de Engenharia do IgesDF, Tatiana Tostes: “Desativaremos o centro cirúrgico atual e teremos um novo local totalmente atualizado, proporcionando mais conforto aos pacientes e à equipe técnica” O novo centro cirúrgico atenderá integralmente às normas sanitárias e exigências técnicas de controle de infecção hospitalar, garantindo ambientes mais seguros e adequados às boas práticas cirúrgicas. A obra está sendo conduzida por empresa contratada, com condução e fiscalização da equipe de engenharia do IgesDF. O Hospital de Base é considerado a principal referência em procedimentos de alta complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal, além de ser reconhecido nacionalmente como modelo de atendimento especializado, ensino e pesquisa.
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Pedestres e ciclistas serão beneficiados com mais uma rota acessível na W4/W5 Norte
Uma boa notícia para moradores e frequentadores da região do Setor de Grandes Áreas Norte (SGAN) 910/911: a área passará por uma requalificação urbana que prevê a reorganização dos estacionamentos, recuperação das calçadas, paisagismo e sinalização tátil, entre outras melhorias. O objetivo das mudanças é criar uma rota acessível na região, a exemplo do que já foi proposto para a SGAN 909. Proposta sinaliza reconfiguração dos estacionamentos atuais da região | Foto: Divulgação/Seduh “Com a criação das rotas acessíveis em áreas próximas a grandes equipamentos públicos, o que se espera é promover a circulação de pessoas de forma contínua e organizada” Clécio Rezende, diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh O projeto de urbanismo desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) foi aprovado pela Portaria nº 120, publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (22), e atende a uma demanda da população, do comércio e instituições da região. Pela proposta, os estacionamentos atuais serão reconfigurados e pavimentados com blocos de concreto intertravado, material que favorece a diminuição da velocidade da água da chuva e também a drenagem das águas pluviais. Serão criadas 94 vagas para veículos, 15 para motos e nove para paraciclos – suportes para ciclistas prenderem e estacionarem suas bicicletas com segurança. Calçadas [LEIA_TAMBEM]Para melhorar a circulação dos pedestres, está prevista a implantação de 2.938,68 m² de calçadas, com rampas de acessibilidade, travessias elevadas e sinalização tátil. Também haverá reforço da iluminação pública. Já o projeto de paisagismo prevê o plantio de 36 mudas de árvores, com o objetivo de oferecer sombreamento e embelezar os espaços urbanos. “Com a criação das rotas acessíveis em áreas próximas a grandes equipamentos públicos, o que se espera é promover a circulação de pessoas de forma contínua e organizada”, explica o diretor de Espaço Público e Qualificação Urbana da Seduh, Clécio Rezende. “Projetos semelhantes estão sendo desenvolvidos também para trechos da W3 Sul e Norte, além de outras regiões administrativas.” Com a publicação da portaria, o projeto será encaminhado para a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), que ficará responsável pela elaboração dos projetos executivos complementares, fase de orçamento e posterior licitação da obra. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação
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DF entrega quatro novos viadutos em 18 meses e avança na construção do corredor exclusivo de ônibus da Epig
O Distrito Federal segue em ritmo acelerado na construção do corredor exclusivo de ônibus da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) — uma das obras de mobilidade mais importantes em andamento na capital. Em apenas 18 meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) já liberou quatro novos viadutos para o trânsito: Trecho 1, Trecho 2, Sudoeste e, mais recentemente, Trecho 5, ampliando o acesso e garantindo mais segurança e fluidez para motoristas, ciclistas e pedestres. Projeto, que conta com investimento de R$ 160 milhões, mantém cronograma em dia | Fotos: Divulgação/SODF Com investimento de R$ 160 milhões, o projeto está transformando a região central de Brasília, com a construção de novas vias, corredores de ônibus, ciclovias, passarelas e passagens subterrâneas para pedestres. A parte viária no sentido Eixo Monumental está praticamente concluída, e o cronograma segue em dia. A previsão da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) é entregar todo o viário concluído nos primeiros meses de 2026, e a totalidade da obra até abril do mesmo ano. Trecho 1 – Ligação entre a EPTG e o Setor Policial Sul No Trecho 1, as obras viárias estão praticamente concluídas. Neste momento, máquinas e operários trabalham na conclusão da faixa exclusiva de ônibus que fará a ligação da EPTG ao Setor Policial Sul, passando por baixo do novo viaduto. Outra frente de serviço atua na ampliação da passarela de pedestres da Octogonal, que está em fase final de execução e vai oferecer mais segurança e acessibilidade para quem circula a pé pela região. “Esperamos, com isso, trazer mais fluidez ao trânsito, uma vez que os ônibus seguirão pelo corredor de ônibus desde a EPTG até o Terminal Asa Sul, passando pelo Setor Policial Sul”, afirma o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Trecho 2 – Nova ligação entre Octogonal, Sudoeste e Epig O Trecho 2 também apresenta avanços significativos. As estruturas dos dois novos viadutos estão concluídas, e, neste momento, a empresa contratada trabalha na escavação do trecho que vai conectar a Octogonal e o Sudoeste à Epig, garantindo fluxo livre, sem semáforos ou interrupções. Além disso, segue em andamento a troca do pavimento asfáltico por concreto — material mais resistente e duradouro, ideal para vias de grande tráfego — no trecho em frente à Quadra 105 do Sudoeste, no sentido Taguatinga. Trecho 4 – A parte mais complexa da obra Trechos trabalhados refletem o objetivo central de melhorar as condições de circulação no DF O Trecho 4 concentra os serviços mais desafiadores da obra. Ali serão erguidos dois novos viadutos e três passagens subterrâneas de pedestres. As fundações dessas estruturas já estão concluídas, e o trabalho atual se concentra na substituição do asfalto por concreto, etapa essencial para garantir maior durabilidade e resistência ao tráfego intenso de veículos e ônibus articulados. Trecho 5 – Pavimento renovado e novo viaduto concluído No Trecho 5, os serviços avançam em várias frentes. O pavimento asfáltico foi totalmente substituído nos dois sentidos da via, em frente ao Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Paralelamente, segue em andamento a construção do corredor exclusivo de ônibus no canteiro central, além da pavimentação da via que vai ligar o novo viaduto ao corredor de transporte público. A escavação do viaduto também já está concluída. “Cada entrega reforça o compromisso do GDF com a mobilidade e o bem-estar da população. Estamos transformando o presente e construindo o futuro da nossa cidade, com planejamento, trabalho e resultados concretos” Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura “Nos próximos dias, haverá uma nova mudança no trânsito no sentido Taguatinga: o início da faixa reversa atualmente em operação será antecipado, e os veículos que trafegam nessa direção passarão a ter duas faixas de rolamento por cima do novo viaduto, o que vai melhorar a fluidez e reduzir congestionamentos”, adianta Casimiro. Trecho 6 – Novas pistas, ciclovia e paisagismo O Trecho 6 também segue dentro do cronograma. As duas novas pistas em pavimento de concreto, localizadas na região que passa atrás do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), estão concluídas. Atualmente, a empresa contratada atua na instalação de meios-fios, construção de estacionamentos em piso intertravado, execução de calçadas e ciclovia, além do paisagismo do canteiro central, que vai transformar a paisagem urbana e valorizar a região. [LEIA_TAMBEM]“Em 18 meses, quatro viadutos foram liberados para o trânsito, ampliando o acesso, melhorando a fluidez e garantindo mais segurança para quem circula todos os dias – Trecho 1, Trecho 2, Sudoeste e, mais recentemente, Trecho 5”, ressalta o secretário de Obras. “Cada entrega reforça o compromisso do GDF com a mobilidade e o bem-estar da população. Estamos transformando o presente e construindo o futuro da nossa cidade, com planejamento, trabalho e resultados concretos.” A obra da Epig é considerada estratégica para o sistema viário do DF, pois vai reduzir o tempo de deslocamento, melhorar o transporte público e integrar diferentes regiões de Brasília em um corredor moderno e sustentável. O projeto é mais um passo importante na consolidação de uma mobilidade urbana de qualidade, voltada para o futuro e para as pessoas. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Obras no Sol Nascente avançam com conclusão da drenagem e pavimentação
O Governo do Distrito Federal (GDF) tem avançado dia a dia com as obras no Sol Nascente. Além de já terem sido finalizados os serviços de drenagem nos trechos 1, 2 e 3, estão na reta final os trabalhos de pavimentação nas ruas que cortam a cidade onde moram mais de 100 mil habitantes. O futuro da região administrativa começou a mudar em 2019, somando um investimento de aproximadamente R$ 630 milhões em diversas obras que vão desde infraestrutura até construção de equipamentos públicos e espaços de lazer. Drenagem, pavimentação e conclusão de calçadas já contemplaram vários setores da cidade | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população” Governador Ibaneis Rocha Atualmente, o GDF, por meio da Secretaria de Obras (SODF), executa a pavimentação dos condomínios Madureira, no Trecho 1, e Gênesis, no Trecho 3, ambas em blocos intertravados. “O Sol Nascente de hoje é outro”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Basta andar pelas ruas para ver a qualidade do trabalho que nós estamos fazendo na cidade. Até dezembro, vamos concluir todas as obras de infraestrutura, garantindo equipamentos públicos de qualidade e acabando com o estigma de que existem favelas abandonadas em Brasília. Aqui existem cidades sendo construídas com infraestrutura e serviços públicos para atender e dar dignidade à população.” O secretário de Obras, Valter Casimiro, reforça: “A infraestrutura do Sol Nascente está praticamente pronta, e a realidade da região neste período chuvoso será completamente diferente. Investimos pesado para levar dignidade e segurança aos moradores, com drenagem e pavimentação de qualidade. Essa sempre foi a prioridade deste governo: levar infraestrutura a quem mais precisa. E não vamos parar por aqui — outras regiões, como o Pôr do Sol, também serão contempladas com obras que transformam a vida das pessoas”. Um novo Sol Nascente O Centro de Referência da Mulher Brasileira destaca-se entre as obras entregues por esta gestão do DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além das obras de infraestrutura em andamento nos três trechos da região administrativa, foram entregues por esta gestão um restaurante comunitário, a rodoviária, uma escola (Escola Classe JK), creches (Cepi Jandaia, no Pôr do Sol, e Cepi Sarah Kubitschek, no Sol Nascente) e campo de futebol society. A cidade também ganhou um Centro de Referência da Mulher Brasileira e terá uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do porte 3, um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB), bem como uma sede definitiva para a administração regional. “Aqui nós temos uma outra realidade. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação” Edson Batista, líder comunitário Quem vive na cidade começa a colher os frutos depois dos investimentos destinados ao Sol Nascente. “Eu moro aqui há 25 anos”, relata o líder comunitário Edson Batista, de 46 anos. “Aqui nós temos uma outra realidade. O governo transformou a nossa região em uma verdadeira cidade, e não só de infraestrutura que foi trazida para cá. O que temos hoje é um sonho realizado. Nosso Sol Nascente era considerado a maior favela do mundo e hoje não é nada disso: temos equipamentos públicos, asfalto, água e iluminação. E tem muitas outras coisas que chegarão”. Infraestrutura A região administrativa conta com mais de 16 quilômetros de redes de drenagem, instaladas em modernas galerias pré-moldadas que garantem o escoamento adequado das águas pluviais e previnem alagamentos. Todas as 12 lagoas de detenção da região estão concluídas e em pleno funcionamento, fortalecendo o sistema de captação e controle de enchentes. Aproximadamente 90 quilômetros de ruas já ganharam novo asfalto, o que contribui para o deslocamento dos habitantes e a segurança viária | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília A pavimentação também mudou a paisagem da cidade: cerca de 90 quilômetros de ruas já receberam novo asfalto, facilitando o deslocamento dos moradores e ampliando a segurança viária. Entre as obras estruturais que melhoraram a mobilidade local, foi construída a ponte que interliga os trechos 1 e 2, a pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 e da via de acesso ao Córrego das Corujas, além da duplicação da avenida que liga o Setor QNQ, em Ceilândia, ao Trecho 3 do Sol Nascente. “Melhorou em todos os sentidos. Desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece” Claudio Ferreira, administrador do Sol Nascente A urbanização também chegou a diversos setores e condomínios, levando infraestrutura completa — com drenagem, pavimentação e calçadas — às comunidades das Acácias e Cachoeirinha, além dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Vencedor, 5 Estrelas, entre outros. Os serviços contemplaram ainda várias chácaras da região, como as de números 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (Rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124. O administrador do Sol Nascente, Claudio Ferreira, avalia que os investimentos são para além da infraestrutura urbana: “Melhorou em todos os sentidos”, aponta. “Primeiro, na questão da mobilidade e também para trazer dignidade aos moradores. Até então, o setor vinha de um crescimento desorganizado, e desde 2019 este GDF vem investindo pesado, tanto na questão da infraestrutura, com captação de águas e pavimentação, quanto nos aparelhos públicos, que são de suma importância. Estamos com a construção de uma escola no Trecho 1, creches e em breve teremos mais uma UPA aqui na nossa cidade. É nítido: a cidade está recebendo uma estrutura que por anos ficou esquecida e agora conta com o investimento que merece”. Outras frentes importantes incluem a pavimentação da via do Trem Bão, das chácaras localizadas abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia e da estrada que dá acesso à Escola Classe Córrego das Corujas. Progresso das obras por trechos Mesmo no período chuvoso, as obras no Sol Nascente/Pôr do Sol seguem nas três frentes de trabalho que compõem o projeto de urbanização da região. [LEIA_TAMBEM]No Trecho 1, 95% dos serviços já foram executados. Com investimento total de R$ 79 milhões, dos quais R$ 73 milhões já foram aplicados, as equipes atuam atualmente no condomínio Novo Horizonte, onde seguem em andamento obras de drenagem e pavimentação. Também estão sendo feitos trabalhos complementares, como instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo nas áreas onde a infraestrutura principal já foi concluída. O Trecho 2, com 98% das obras finalizadas, tem um contrato que prevê investimento total de R$ 70 milhões, sendo R$ 68 milhões já executados. As obras de drenagem e pavimentação nas chácaras abaixo da Feira do Produtor de Ceilândia estão concluídas, e agora as equipes se concentram na instalação de meios-fios, construção de calçadas e abertura de bocas de lobo para finalizar os trabalhos. No Trecho 3, 95% dos serviços estão prontos, totalizando R$ 181 milhões de investimento, dos quais R$ 172 milhões já foram aplicados. As frentes de trabalho se concentram no condomínio Gênesis, com drenagem e pavimentação em execução, além de melhorias complementares — meios-fios, calçadas e bocas de lobo — nos pontos já finalizados. Outra obra em andamento no trecho é a pavimentação da via de acesso à Escola Córrego das Corujas, importante ligação para a comunidade local.
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GDF e Caixa Econômica Federal alinham o andamento de obras no Distrito Federal
A governadora em exercício Celina Leão participou, na manhã desta segunda-feira (13), de uma reunião de alinhamento entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a Caixa Econômica Federal. Realizado na sede do banco, o encontro teve como foco acelerar os trâmites em torno de obras na capital executadas com recursos viabilizados pela instituição, seja por emenda parlamentar, seja por financiamento. “Foi uma reunião de acompanhamento das obras que têm a participação da Caixa Econômica Federal. Algumas precisavam realmente de uma conversa um pouco mais próxima, obras importantíssimas para a população do Distrito Federal. Essa proximidade faz com que a gente cumpra toda a nossa parte de detalhamento e de burocracia, para que a Caixa dê essa agilidade para que possamos entregar essas obras à população do Distrito Federal”, explicou Celina Leão. Celina Leão: "Essa proximidade faz com que a gente cumpra toda a nossa parte de detalhamento e de burocracia, para que a Caixa dê essa agilidade para que possamos entregar essas obras à população do DF" | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre as obras que foram discutidas na reunião estão a Policlínica do Recanto das Emas, com investimento de R$ 30 milhões; e o Centro de Doenças Raras, que prevê um investimento de quase R$ 40 milhões. [LEIA_TAMBEM]A reunião contou com a participação do secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo; do secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casemiro; do diretor-presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Fernando Leite; e do diretor-presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Fauzi Nacfur; além da equipe técnica da Caixa Econômica Federal composta pelo vice-presidente de Governo, Marcos Carvalho; o superintendente Nacional de Governo, Flávio Gavazza; o gerente Nacional de Governo, Rafael Rosa; e o superintendente Nacional de Relacionamento Institucional, Marcelo Brettas. Contratos Desde 2019, a Caixa Econômica Federal assinou mais de 100 convênios e contratos de repasses com o GDF. A lista de parcerias inclui os novos Centros de Referência da Mulher Brasileira, a implantação de acesso às escolas rurais, a construção de unidades de saúde e de batalhões das forças de segurança, além de grandes obras como o Túnel Rei Pelé, em Taguatinga, e o Corredor Eixo-Oeste, que vai conectar o Sol Nascente à área central de Brasília.
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Riacho Fundo recebe serviços de manutenção em parquinhos, calçadas e praças
O Riacho Fundo recebe uma série de serviços do Governo do Distrito Federal (GDF) para ampliar a acessibilidade e levar mais qualidade de vida à população. As equipes atuam na manutenção de calçadas e parquinhos, além da recuperação de áreas de convivência e de novas opções de lazer. As ações são executadas por equipes próprias da administração regional em parceria com outros órgãos. O GDF tem levado mais qualidade de vida à população do Riacho Fundo, com serviços como reforma de calçadas, recuperação de áreas de convivência e reforma de parquinhos | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As intervenções incluem a reforma de calçadas nas quadras QS 02, AC 03 e QN 05 e a implantação de acessibilidade em trechos da pista de cooper e da AC 03, com novos acessos para faixas de pedestres. As equipes também trabalham na revitalização de parquinhos infantis nas quadras QN 01, QN 05 e QS 06, com substituição da areia e pintura dos brinquedos. Outras melhorias contemplam a construção de uma quadra de futevôlei na QOF 07, a instalação de um ParCão ao lado do Fórum do Riacho Fundo e a manutenção completa da Praça do Coreto, um dos principais pontos de encontro da cidade. Segundo o administrador regional do Riacho Fundo, Rogério Sales Silveira, os serviços refletem a política de aproximação com a comunidade. “Nosso objetivo é ouvir os moradores e atender suas demandas. As obras da Praça do Coreto, por exemplo, surgiram de pedidos feitos em reuniões realizadas aos sábados. Estamos revitalizando todo o espaço, ampliando o estacionamento, reformando o coreto e construindo uma nova quadra e um PEC”, destacou. Comunidade aprova Moradora da QN 01 há mais de 30 anos, a costureira Conceição Pereira, 70 anos, acompanhou de perto o início das obras na quadra. “Aqui era uma área esquecida, e agora a gente vê tudo sendo arrumado. Estão consertando o parque, o coreto, as calçadas e até a rua onde eu moro, com asfalto novo e bocas de lobo”, elogiou. A costureira Conceição Pereira comemora as obras no Riacho Fundo: "Estão consertando o parque, o coreto, as calçadas e até a rua onde eu moro, com asfalto novo e bocas de lobo" Para a costureira Joelma Maria da Silva, 54 anos, as reformas trazem benefícios para os moradores da região. “Esses meninos precisam de espaço para brincar, e agora o parquinho vai ficar ótimo. É um lugar que vai servir tanto para as crianças quanto para os idosos, que gostam de vir jogar dominó e conversar”, acrescentou. Já a autônoma Ana Cristina Alves, 42 anos, comemorou o impacto dos serviços na rotina da família. “Tenho um filho autista e essas calçadas novas fazem toda a diferença. Antes era difícil passar com ele, mas agora está bem melhor. Além disso, o parquinho foi revitalizado, colocaram areia nova e o espaço ficou mais seguro. Até as ruas estão sendo recapeadas e o problema dos alagamentos foi resolvido com a colocação de bocas de lobo”, relatou. Mãe de um filho autista, a autônoma Ana Cristina Alves conta que as calçadas novas facilitam o dia a dia: "Antes era difícil passar com ele, mas agora está bem melhor" Obras integradas e parcerias Além das melhorias urbanas, o trabalho no Riacho Fundo conta com parcerias estratégicas de órgãos do governo e da iniciativa privada. “Temos apoio da Novacap, da Caesb e da Secretaria de Educação, além da colaboração dos empresários locais. Sem esse esforço conjunto, não seria possível realizar tantas obras”, explicou o administrador. As ações também incluem apoio do Detran-DF, como na pintura de faixas de pedestres na Avenida Sucupira e em frente ao Shopping Riacho Mall, além da instalação de novos quebra-molas em pontos estratégicos, como nas QS 16 e QN 01, para reforçar a segurança viária.
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Governador inaugura primeira etapa de obras de modernização hídrica no Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina
O governador Ibaneis Rocha inaugurou, neste sábado (4), a primeira etapa das obras de modernização da infraestrutura hídrica no Núcleo Rural Rio Preto, em Planaltina. Durante a cerimônia, o chefe do Executivo ainda assinou a ordem de serviço para início da construção do sistema de esgotamento sanitário no setor Estância, também em Planaltina. “Estamos trazendo o que eu chamo de segurança hídrica para os nossos produtores. A gente faz desde a ponta, no plantio, e também utilizamos os nossos programas para a compra desses alimentos para fornecer merenda escolar de qualidade para os nossos alunos. Então, é um trabalho conjunto, feito por várias mãos, e a gente tem que agradecer muito à força desses produtores rurais que aguardavam há muito tempo por essa segurança. E nós temos certeza que vamos, cada vez mais, aumentar a produção no Distrito Federal, tornando a nossa capital sustentável do ponto de vista da alimentação”, destacou o governador. Na primeira etapa, foram construídos cerca de 6,5 km de canais de irrigação e instalados 60 tanques lonados, com capacidade conjunta de cerca de 25 milhões de litros de água — cada tanque comporta 405 mil litros. Ao todo, estão previstas a instalação de 247 reservatórios e a construção de 16,5 km de canais de irrigação, beneficiando as cerca de 300 famílias que vivem nas 247 propriedades da região. Governador Ibaneis Rocha: ”Estamos trazendo o que eu chamo de segurança hídrica para os nossos produtores" | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “São 25 milhões de litros de água reservada e isso é importante em dois aspectos. Primeiro, que o produtor tem a garantia da água para irrigação. O produtor não tinha condição de fazer uma irrigação muito eficiente, hoje ele tem água em abundância durante o ano todo. Por outro lado, quando a gente reserva água nesses tanques, a gente diminui a captação direta do córrego e também dos canais, então a gente acaba contribuindo com mais água no sistema e é mais água disponível inclusive para a população que vai fazer o consumo”, pontuou o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Rafael Bueno. O produtor Wuander Monhol, 32 anos, foi um dos contemplados com um tanque lonado nesta primeira etapa. "Antes, a gente tinha um problema aqui de falta de água. Às vezes, na época da seca, o vizinho usava mais água lá em cima e aí a gente ficava com o que sobrava. Agora, tendo o reservatório, já temos uma garantia a mais para poder molhar as nossas plantas neste período de seca severa. Isso aqui, para mim, foi inesperado, chegou do céu", celebrou. Além disso, Wuander, que hoje planta hortaliças como abóbora, beterraba, couve-flor e repolho, projeta também criar peixes, que serão repassados à Secretaria de Educação, pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), para uso na alimentação de estudantes de escolas públicas: "É uma renda extra para a nossa família e para outros produtores. E vamos diversificar e produzir cada vez mais para alimentar as escolas onde a gente entrega essa mercadoria de qualidade". Após a cerimônia, o governador reuniu-se com cerca de 150 produtores em um almoço na sede da Associação dos Produtores Rurais do Rio Preto (Aprorp) As obras são fruto de cooperação entre o Governo do Distrito Federal (GDF) — por meio da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) — e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Também participaram do esforço de cooperação a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) e a Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo (APV). Hoje, o Distrito Federal conta com aproximadamente 250 km de canais de irrigação, sendo que mais de 150 km já foram tubulados, com recursos do GDF, de emendas parlamentares e de acordos de cooperação técnica. A Bacia Hidrográfica do Rio Preto é considerada o coração da agricultura irrigada do DF, concentrando 74% da área irrigada: dos 23 mil hectares irrigados totais, 17 mil estão nessa área. Saneamento As obras para construção da rede de coleta de esgoto no setor Estância, cuja ordem de serviço foi assinada pelo governador Ibaneis Rocha na cerimônia em Planaltina, contarão com investimento total de R$ 7,1 milhões e devem beneficiar mais de 2 mil moradores, além de proteger rios da região e reduzir riscos à saúde pública. Serão instalados, ao todo, 7,7 km de novas tubulações, que vão atender 601 residências. Os trabalhos fazem parte da estratégia da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) de ampliar a cobertura de saneamento em todo o DF. O produtor Wuander Monhol, 32 anos, foi um dos contemplados com um tanque lonado nesta primeira etapa | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília “O lançamento dessa obra do Estância era um pedido antigo da comunidade que ainda vivia com esgoto a céu aberto, poluindo nossos mananciais de água. Então, vem em bom momento essa obra da Caesb, que se integra com essa obra que nós entregamos na Bacia do Rio Preto”, ressaltou Ibaneis Rocha. “Nós fizemos todos os projetos, os projetos executivos, já licitamos e estamos assinando a ordem de serviço, então a obra começa imediatamente. É uma obra muito grande e daqui 30 dias exatamente a gente licita a elevatória de esgoto que vai levar todo esse esgoto, quando a obra estiver pronta, para a nossa estação de tratamento, beneficiando o meio ambiente, porque ali tem um córrego e esse córrego hoje recebe efluentes de fossas sépticas. Tudo isso vai acabar e vai proteger mais o meio ambiente e o córrego. Então, é uma obra muito importante para a comunidade”, emendou o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis. Encontro Após a cerimônia, o governador reuniu-se com cerca de 150 produtores em um almoço na sede da Associação dos Produtores Rurais do Rio Preto (Aprorp). "Para nós, é importante que haja essa comunicação próxima do setor produtivo com o governo, então, ficamos muito felizes com a vinda dele, para agradecer as demandas que foram atendidas e para atender às que existem. As demandas são contínuas, se cumpre uma e acabam aparecendo outras, então é de extrema importância para nós recebê-lo aqui", enfatizou o presidente da Aprorp, Eduardo Ceolin Tiggermann. "Nós nunca tivemos uma proximidade tão grande com o governo aqui do DF. Em um ano, é a segunda vez que o governador Ibaneis vem aqui para ter essa conversa conosco", completou Tiggermann, referindo-se a um outro encontro, no início deste ano. “Hoje, para além de fazer essas inaugurações que nós fizemos, essas obras que estão sendo entregues [em Planaltina], nós estamos aqui para reafirmar o nosso compromisso com os produtores rurais. Estamos trabalhando muito para aumentar a produção agrícola do Distrito Federal. Nós temos que dar condições para o homem que resolveu se fixar no campo, até para que ele possa ter esperança para os seus filhos de dizer que vale a pena cuidar do agro, cuidar do campo na nossa cidade”, arrematou o governador Ibaneis Rocha.
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Setor de Oficinas Norte recebe obras com foco em mobilidade
O Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) está passando por uma série de obras executadas pela Administração Regional do SIA, em parceria com a Novacap e com o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF). As intervenções incluem a construção de um novo calçamento, a recuperação de uma quadra e a reforma do balão viário já existente, com o objetivo de melhorar a mobilidade, garantir mais segurança e valorizar os espaços públicos da região. Um dos principais serviços está sendo executado no balão e nas calçadas, que ganharão recursos de acessibilidade | Foto: Divulgação/Administração Regional do SIA As melhorias fazem parte de um conjunto de ações que buscam transformar a infraestrutura urbana do SOF Norte, oferecendo mais qualidade de vida para moradores, trabalhadores e todos que circulam pelo local diariamente. O novo calçamento vai ampliar a acessibilidade para pedestres, enquanto a recuperação da quadra vai proporcionar um ambiente mais adequado para práticas esportivas e atividades de convivência. Já a reforma do balão contribui para dar mais fluidez ao tráfego de veículos. [LEIA_TAMBEM]O programa RenovaDF também tem papel fundamental nessas entregas, unindo capacitação profissional à melhoria dos espaços urbanos. Os alunos em formação atuam diretamente nas obras, aprendendo na prática e deixando um legado de benefícios para a comunidade. “Estamos promovendo uma transformação importante no SOF Norte, com obras que vão além da infraestrutura: elas representam cuidado com a cidade, estímulo ao desenvolvimento econômico e social e valorização da comunidade local”, afirma o administrador regional do SIA, Bruno Oliveira. “Essas ações são resultado da união de esforços entre governo e programas parceiros.” *Com informações da Administração Regional do SIA
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