Das grandes obras ao Vai de Graça, Brasília reinventa a mobilidade com foco em segurança e agilidade
Presidente que concretizou a construção de Brasília, Juscelino Kubitschek também foi um dos propulsores do aumento da indústria automobilística no país. Por essa razão, era natural que a capital federal, pensada para abrigar, no máximo, 500 mil habitantes, fosse desenhada para carros, repleta de vias expressas e com poucos cruzamentos e semáforos. Brasília caminha para o futuro com valorização do transporte coletivo – programa Vai de Graça, renovação dos ônibus e expansão do metrô são exemplos do avanço | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O tempo mudou e Brasília também. Hoje, o pedestre e o transporte coletivo são os protagonistas da mobilidade brasiliense. Com 2,8 milhões de habitantes – cinco vezes mais que o planejado inicialmente –, a cidade projeta o futuro sem esquecer o passado, com a renovação da frota de ônibus, o retorno dos zebrinhas e a expansão do metrô, entre outras ações, junto a obras que facilitam o trânsito de todos, como rodoviárias, passarelas e viadutos. “São ações importantes para melhorar a qualidade de vida da população. Todas as vezes em que terminamos uma obra viária, estamos devolvendo vida para as pessoas. O tempo que levariam parados no trânsito é o tempo que é acrescentado ao dia a dia”, assinala o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Uma das maiores novidades implementadas por este Governo do Distrito Federal (GDF) é o programa Vai de Graça, válido para ônibus e metrô aos domingos e feriados. A gratuidade, além de dar uma folga para o bolso dos cidadãos, também estimula a circulação nos espaços públicos e comércios, democratizando a oferta de lazer e desporto disponível no Quadradinho. Para reinventar a mobilidade brasiliense, este GDF também investe na construção e reforma das rodoviárias, com o objetivo de proporcionar acessibilidade, conforto e segurança tanto para os passageiros como para os motoristas “O primeiro grande objetivo é a inclusão social. Existem muitas famílias em situação de vulnerabilidade econômica que sentem o impacto do custo de deslocamento para lazer, turismo, cultura e até mesmo para atividades relacionadas à geração de renda. Ao disponibilizar transporte gratuito, sem limitação de acesso, oferecemos a oportunidade para que essas famílias conheçam Brasília e otimizamos a frota disponível, com mais pessoas usando os ônibus e o metrô”, destaca o secretário. Segundo Zeno Gonçalves, houve um aumento de 60% no número de passageiros aos domingos. Nos demais dias da semana, com destaque para os sábados, o acréscimo foi de 11%. “As pessoas estão conhecendo mais o transporte público. Muitas começaram a utilizá-lo porque é gratuito no domingo e nos outros dias perceberam que o sistema funciona – isso gera um efeito muito positivo e provoca o desafio de melhorar o sistema e aumentar a oferta, o que é muito bom, pois o papel do governo é prover um serviço de qualidade para todos”. “Tivemos aumento de apenas 3% na frota aos domingos, demonstrando que o impacto no custo é pequeno diante dos grandes resultados alcançados: aumento da satisfação, crescimento da demanda e, a médio e longo prazo, redução no custo do sistema”, observa. “Com mais usuários utilizando o sistema e a mesma frota, o valor da tarifa técnica diminui, pois o custo total permanece o mesmo. Ao aumentar a quantidade de passageiros, aumentamos a arrecadação e reduzimos o valor por viagem pago às empresas. A economia também já começa a sentir esse impacto. O comércio, por exemplo, está sendo dinamizado aos domingos, e isso atrai ainda mais usuários para o transporte público.” Uma das maiores novidades implementadas por este Governo do Distrito Federal (GDF) é o programa Vai de Graça, válido para ônibus e metrô aos domingos e feriados | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Incentivo à ocupação das cidades São inúmeros os depoimentos de cidadãos que aproveitaram a gratuidade dos coletivos e do metrô para visitar amigos e familiares, comparecer a compromissos ou curtir a programação dos equipamentos públicos. “Foi muito legal passear no Eixão do Lazer com minha filha, sem pagar passagem. É um dinheirinho que pode parecer pouco, mas no final do dia faz diferença – podemos usar para comprar uma comida, uma bebida, ajudando o comércio, inclusive”, conta a auxiliar de loja Patrícia Canguçu, 27 anos. Moradora de Samambaia, ela observa a importância da medida para quem deixaria de circular na cidade por conta do valor da tarifa. “Realmente, aumenta o acesso das pessoas aos lugares. E também tem pessoas como eu que trabalham aos domingos e podem economizar. É um dinheiro que fica no vale-transporte, mas que eu posso usar em outro dia”, avalia Patrícia. “Já estou me planejando para ir ao Parque Ana Lídia e à Torre de TV com a minha filha na próxima vez que estiver de folga no domingo”. A gratuidade também mudou a programação dos finais de semana da professora Eliana Fernandes Nunes, 46. “Tenho ido ao mercado, a feiras mais distantes de casa e à casa da minha mãe, em Ceilândia. Como eu moro no Paranoá Parque, não é sempre que conseguia ir lá por conta do preço da gasolina e do tanto que eu gastaria com passagem, já que vamos eu, meu marido e meus três filhos”, relata. Com o Vai de Graça, as visitas aumentaram. “Quando é domingo, já acordo cedo, animada para andar de ônibus sem pagar nada. É maravilhoso, muito bom mesmo. Era um gasto de R$ 55, ida e volta, que hoje fica para compras para casa e até para a gente aproveitar na rua”, revela Eliana. “É um programa muito importante: serve para inclusão social, estimula o comércio e reduz o uso de carros – eu mesma deixo o meu em casa para economizar –, e ainda por cima fortalece o convívio em comunidade e incentiva a cultura e o lazer”. Lançado no final de fevereiro, o Vai de Graça impulsionou a circulação das pessoas durante o Carnaval, com mais de 2,5 milhões de acessos nos ônibus e metrô em quatro dias de folia, e foi implementado na data da final do Candangão 2025. A gratuidade também estará em vigor no aniversário de Brasília, do dia 17 ao 21. Além disso, enquanto sete capitais brasileiras iniciaram o ano de 2025 com reajustes nas tarifas de ônibus, o Distrito Federal optou por manter os valores atuais das passagens até o final de 2026. O último reajuste foi feito no início de 2020, de 10%, inferior ao aplicado em outras gestões, quando os valores chegaram a subir até 50%. O Vai de Graça mudou os finais de semana da professora Eliana Fernandes, que tem feito mais programas com o marido e seus três filhos: “Tenho ido ao mercado, a feiras mais distantes de casa e à casa da minha mãe, em Ceilândia” | Foto: Arquivo pessoal Agilidade e segurança Para reinventar a mobilidade brasiliense, este GDF também investe na construção e reforma das rodoviárias, com o objetivo de proporcionar acessibilidade, conforto e segurança tanto para os passageiros como para os motoristas, cobradores e comerciantes que atuam nos locais. Desde 2019, foram entregues as unidades de Sobradinho, Santa Maria, Sol Nascente, Itapoã, Varjão e Gama, inaugurada em fevereiro deste ano. O espaço da Brazlândia também passou por uma reforma completa. Os circulares que rodam em Sobradinho são os principais meios de locomoção da diarista Sara Soares, 50, que frequenta a rodoviária da cidade semanalmente. Ela recorda como era a estrutura antes da reforma, inaugurada em maio de 2020 com investimento de mais de R$ 6,3 milhões. Por lá, são 22 linhas que registram uma média de 18 mil embarques diários, conectando os moradores a destinos dentro e fora do DF. “Era um ambiente precário, sem nenhuma organização; e agora está muito melhor, mais ajeitado, com mais segurança”, diz. Sara observa que as ações voltadas para mobilidade, de fato, melhoram o dia a dia da população. Ela também já utilizou a gratuidade dos coletivos aos domingos e feriados para ir trabalhar, em Vicente Pires. “Daqui até lá, quando estou sem o Cartão Mobilidade, gasto R$ 22. No domingo que tive que ir, foi de graça. Fiquei muito feliz quando vi o R$ 0 ao passar o cartão de débito. É muito importante, principalmente para as pessoas com baixa renda”, celebra. A diarista Sara Soares elogia a reforma feita da Rodoviária de Sobradinho, reinaugurada em maio de 2020: “Era um ambiente precário, sem nenhuma organização; e agora está muito melhor, mais ajeitado, com mais segurança” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Assim como a nova rodoviária, o Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci também levou mais segurança para a população de Sobradinho, entre pedestres e motoristas. O feirante Josivaldo Santos, 49 anos, passa por lá todos os dias e conta que o engarrafamento diminuiu drasticamente após a construção, minimizando o risco de acidentes e colisões. “Melhorou demais a nossa vida. Aumentou o espaço para os carros e organizou para os pedestres”, diz. Mais um benefício foi a redução do tempo parado no trânsito, perceptível tanto para veículos individuais como coletivos. “Antes eu levava de 1h10 a 1h20 para ir de Formosa, onde eu moro, até a Feira de Sobradinho, meu trabalho. Agora são 50 minutos. É um tempo a mais com a família, para descansar, fazer uma caminhada”, disserta Josivaldo sobre o complexo inaugurado em 2023 com investimento superior a R$ 33,2 milhões, que beneficia mais de 100 mil motoristas diariamente. O Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci reduziu o tempo de deslocamento do feirante Josivaldo Santos: “Antes eu levava de 1h10 a 1h20 para ir de Formosa, onde eu moro, até a Feira de Sobradinho, meu trabalho. Agora são 50 minutos” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Outras ações O retorno dos zebrinhas e a ampliação do serviço para mais regiões administrativas também são um marco para a mobilidade do DF. O Transporte de Vizinhança atende Águas Claras, Arniqueira, Ceilândia, Cruzeiro, Lago Sul, Paranoá, Plano Piloto, São Sebastião, Sol Nascente/Pôr do Sol, Sudoeste/Octogonal, Taguatinga, Vicente Pires e Park Way. A frota conta com 55 veículos, distribuídos em 23 linhas, que registram um total de 481 viagens por dia útil, 156 aos sábados e 54 aos domingos, ultrapassando 690 viagens durante a semana. A concessão da Rodoviária do Plano Piloto, a renovação da frota de ônibus, a construção e manutenção de mais de 500 abrigos para passageiros e a digitalização do sistema de passagens foram outras realizações deste GDF. Todas as linhas urbanas deixaram de receber pagamento em dinheiro, resultando em maior segurança nos ônibus, embarques ágeis e viagens mais rápidas. Destacam-se, ainda, a autorização da expansão do metrô para Samambaia, com investimento de mais de R$ 319 milhões para construção de duas novas estações. Além do lançamento do programa Vai de Bike, que prevê a construção de 325 km de ciclovias. Com isso, a malha cicloviária do DF, que fechou 2024 com 710 km de vias, deve ultrapassar 1.000 km nos próximos anos, posicionando Brasília como a capital com mais ciclovias do país. Estas e outras ações contribuem para o título de capital com melhor qualidade de vida do país, mostrando que o benefício da população é a principal prioridade deste GDF.
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Novo acesso da Epig ao Parque da Cidade é liberado para trânsito de veículos
Mais uma etapa das obras da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) foi entregue. O Governo do Distrito Federal (GDF) inaugurou, na manhã deste sábado (30), o novo acesso da Epig ao Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek. A entrada é mais uma alternativa para melhorar o fluxo para os motoristas que transitam pelo local e desejam acessar a área central de Brasília ou o Sudoeste. “A orientação do governador é que nessas obras de duração mais demorada, que são de obras de médio e longo prazo, conforme os trechos vão ficando prontos, vamos dando funcionalidade para não atrapalhar o cidadão e o transtorno ser o menor possível. Isso aqui é uma ação que vai possibilitar a continuidade de uma obra estruturante extraordinária da nossa cidade”, explicou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. O novo acesso da Epig ao Parque da Cidade foi inaugurado na manhã deste sábado (30); a entrada é mais uma alternativa para melhorar o fluxo de veículos na região | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A entrada é acessada por meio de uma pista da Epig que desemboca em uma rotatória dentro do parque, em frente ao Estacionamento 3, dando acesso a duas pistas em cada sentido, como ocorre nas alças disponíveis na Asa Sul. “Agora a gente coloca mais uma opção de entrada no parque para viabilizar quem está vindo da Epig para o Parque da Cidade ou para quem está no Parque da Cidade e quer pegar a Epig. Esse acesso também vai facilitar para quem está vindo da Epig e não quer passar em frente aos tribunais. Ele tem a opção de entrar aqui e poder sair lá no Eixo Monumental”, comentou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Além de ser uma rota alternativa de fluxo de veículos, o novo acesso ao Parque da Cidade servirá ainda, neste primeiro momento, como um desvio para a continuidade dos trabalhos das obras da Epig. Nos próximos dias, o GDF vai iniciar a instalação do pavimento rígido na Estrada Parque Indústrias Gráficas, desde o Viaduto do Sudoeste até a altura dos postos de gasolina, com a mesma técnica que foi usada na Via Estrutural, o whitetopping. “Vamos precisar dessa via para interditar esse trecho em frente ao Sudoeste, porque começaremos a fazer o pavimento rígido em toda a extensão da Epig, que é a próxima fase da obra”, contou Casimiro. “Na sequência, vem mais um conjunto de viadutos. São duas alças para fazer o retorno em desnível e mais três passagens de pedestre subterrâneas. Ou seja, um conjunto de cinco viadutos que vamos construir para evitar qualquer tipo de semáforo ou interrupção na via”, complementou. As obras na Epig, via utilizada por cerca de 30 mil motoristas diariamente, fazem parte do Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 quilômetros de extensão de faixas exclusivas para o BRT ligando o Sol Nascente ao Plano Piloto O novo acesso integra o Trecho 4 das obras da Epig – que abrange ainda o corredor exclusivo para o transporte público e as estações para o Bus Rapid Transit (BRT), que vão otimizar e conectar o trajeto do Sol Nascente/Pôr do Sol à região central do DF de maneira mais eficiente –, além de viadutos, ciclovias e melhorias de infraestrutura na via. O investimento é de R$ 60 milhões. As obras na Estrada Parque Indústrias Gráficas, via utilizada por aproximadamente 30 mil motoristas por dia, fazem parte do projeto Corredor Eixo Oeste, que terá 38,7 quilômetros de extensão de faixas exclusivas para o BRT ligando o Sol Nascente ao Plano Piloto, bem como a Avenida Hélio Prates à Epig e à Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva à Asa Sul. Mais fluidez Morador do Sudoeste, o técnico em aviação Renato Machado, 48 anos, disse que vai passar a utilizar o novo acesso todos os dias no retorno do trabalho. “Antes eu tinha que entrar lá na frente e vir por cima. Agora, com certeza, vai ser mais rápido sair do parque sem ter aquele trânsito, aquela morosidade de pegar um retorno para chegar em casa. Eu vou sair direto”, comemorou. O servidor público Leonardo Maia, 30, mora no Sudoeste Econômico. Para ele, o novo acesso servirá como forma de desafogar o fluxo na região. “Para pegar o parque, eu uso o viaduto, que foi uma obra que ajudou muito e facilitou bastante. Como são trechos próximos, acredito que o trânsito vai dividir. O pessoal aqui do lado vai poder utilizar essa entrada e liberar o fluxo do viaduto”, analisou. O servidor público Leonardo Maia acredita que o novo acesso servirá como forma de desafogar o fluxo na região: “Para pegar o parque, eu uso o viaduto, que foi uma obra que ajudou muito e facilitou bastante. Como são trechos próximos, acredito que o trânsito vai dividir” O administrador do Sudoeste/Octogonal e SIG, Reginaldo Sardinha, comentou que as regiões aguardavam as melhorias viárias há anos. “São obras esperadas há mais de 20 anos. Nós temos no Sudoeste a criação de uma nova quadra, com mais de seis mil pessoas, e a mudança de destinação no gabarito do SIG; tudo isso faz com que a região se torne um polo econômico do Distrito Federal e que sejam necessárias obras para atender todos esses moradores e profissionais que vêm trabalhar aqui”, afirmou.
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Obras do corredor para ônibus da Rodoviária da Asa Sul não param em dia de ponto facultativo
As obras do corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto seguem em andamento nesta sexta-feira (6), mesmo tendo sido decretado ponto facultativo. Cerca de 20 homens trabalham para concluir a aplicação do pavimento rígido na via que liga o terminal a pontos como o Aeroporto de Brasília, a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), o Eixo L, a W3, e as L2 e L4 Sul. Ao todo, serão concretados cerca de 11.000 m² de faixa exclusiva. Cerca de 20 homens trabalham nesta sexta (6) para concluir a aplicação do pavimento rígido no corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/ SODF Para garantir um deslocamento mais rápido, dinâmico e confortável para cerca de 45 mil pessoas que circulam pelo local diariamente, entre motoristas e usuários do transporte público, o Governo do Distrito Federal investe mais de R$ 13,2 milhões na construção do corredor exclusivo. São gerados cerca de 90 empregos para a execução dos trabalhos. A obra teve início no trecho entre o Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar e a Rodoviária do Plano Piloto, onde foram construídos e entregues dois viadutos. Agora, os técnicos trabalham na segunda etapa, considerada a reta final, que consiste na aplicação do pavimento por uma extensão de 11.000 m², dos quais 7.000 m² já foram executados. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul “Seguimos avançando com a concretagem das faixas que vão levar os ônibus até a Rodoviária da Asa Sul. Acredito que em breve conseguiremos dar funcionalidade ao corredor. É mais uma importante obra de mobilidade urbana para atender os usuários do transporte público, minimizando o tempo do percurso com qualidade, conforto e segurança”, defendeu o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Após a finalização da aplicação do concreto, as equipes darão início à última etapa antes de liberar o fluxo de veículos. “A próxima fase envolve a instalação de meios-fios, a abertura de bocas de lobo, a sinalização e a urbanização, com o plantio de grama. A meta é que ainda neste semestre os carros já consigam utilizar o complexo”, detalhou o engenheiro responsável pela obra, João Vitor Ramos. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul. O objetivo é reduzir em ao menos meia hora o tempo de deslocamento até a região central de Brasília. Histórico Em abril de 2023, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) rescindiu contrato firmado com a empresa Concrepoxi Engenharia, que acordava a construção de dois viadutos no Setor Policial Sul, a execução de 850 metros de redes de drenagem e 2 km de pavimentação. O contrato previa o investimento de R$ 8 milhões em obras. À época, estavam pendentes de execução serviços como a instalação de pavimento rígido em trecho que vai dos viadutos à estação de ônibus, sinalização vertical e horizontal e paisagismo. A empresa descumpriu cláusulas contratuais e promoveu atrasos injustificados no cronograma de obras. Também paralisou a execução de serviços sem justa causa, configurada pela falta de pessoal e maquinário no canteiro de obras desde o início deste ano, e ainda deixou de executar serviços previstos em contrato, de forma total ou parcial, no valor de R$ 1,2 milhão.
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Trânsito na Epig será alterado a partir de quinta (29) para acelerar as obras
A partir das 20h desta quinta-feira (29), o trânsito na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) sofrerá alterações devido às obras em andamento na região. Até o dia 2 de setembro, segunda-feira, apenas a faixa reversa no sentido Plano Piloto estará em funcionamento. A intervenção tem como objetivo agilizar as obras, aproveitando o período de estiagem. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) está adotando medidas de segurança com a instalação de uma nova faixa de pedestres e a presença constante de equipes para monitoramento. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) A Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) ressalta que qualquer mudança no cronograma das obras será prontamente informada aos motoristas. A pasta pede a compreensão dos usuários pelos transtornos que possam ser causados durante o período. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura
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Descarte de resíduos de serviços viários do GDF tem foco na sustentabilidade
De sinalização viária a laboratório e usina de asfalto, os principais serviços a serem realizados nas vias que cortam o Distrito Federal partem do parque rodoviário do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). Com o objetivo de garantir que os resíduos sólidos gerados durante as atividades tenham a correta destinação, o Governo do Distrito Federal (GDF) investe aproximadamente R$ 72 mil por ano para tratar ou reciclar o material gerado na execução dos serviços. Cerca de 1,5 mil kg de resíduos sólidos são contabilizados nas unidades do DER-DF por mês, que investe no direcionamento adequado para cada um desses materiais | | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília As unidades do DER-DF contabilizam uma média de 1,5 mil kg de resíduos sólidos por mês, que são corretamente destinados por meio de uma empresa contratada. A iniciativa demanda um investimento de aproximadamente R$ 6 mil mensais e garante o direcionamento adequado para cada resíduo, inclusive aqueles considerados tóxicos. “Nós temos geração de resíduos na oficina mecânica, com a manutenção de veículos, baterias, filtros de óleo e ar, lubrificantes e borracharia. Há também na fábrica de placas, com películas, solventes e latas de tinta. Esses resíduos são tóxicos, e a empresa vem recolher. Há outros materiais que é possível reciclar também”, afirmou o diretor de Produção Industrial e Sinalização do DER, Jefferson Oliveira. O compromisso com o meio ambiente também está presente nas outras unidades do DER, como nos cinco distritos distribuídos pelo Distrito Federal. A coleta costuma ocorrer uma vez por mês, e o material recolhido é utilizado para fazer combustível. Já os resíduos gerados nas obras viárias coordenadas pelo departamento ficam sob responsabilidade das empresas licitadas, que devem fazer a correta destinação do material. O diretor de Produção Industrial e Sinalização do DER, Jefferson Oliveira, destaca a importância do tratamento correto de resíduos Parque rodoviário Localizado no km 0,5 da Estrada Parque Contorno (DF-001), em Sobradinho, o local conta com área de 163 hectares, onde funcionam a sede do 2º Distrito Rodoviário, a Superintendência de Operações, o laboratório da Diretoria de Estudos Tecnológicos (Ditec), a fábrica de placas, a oficina de carros do órgão, entre outros setores administrativos. No parque também atua a Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia), com a sua minicidade, a Gerência de Fiscalização de Trânsito (Gefit) e a sede do Batalhão de Policiamento Rodoviário da Polícia Militar do Distrito Federal (BPRv).
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Epig terá mais fluidez e infraestrutura com obras de R$ 160 milhões
Um investimento de R$ 160 milhões tem transformado a mobilidade urbana na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig). Em obras desde 2023, a via passa por mudanças que, ao final, vão beneficiar cerca de 30 mil motoristas por dia. Um projeto ambicioso que prevê corredor exclusivo para ônibus, pavimento de concreto, passagem de pedestres, ciclovia, calçadas e viadutos, além de novo acesso ao Parque da Cidade. Por questões de logística e segurança, os serviços foram divididos em seis trechos, gerando aproximadamente 1.200 empregos diretos e indiretos. Artes: SODF O primeiro trecho, situado entre os viadutos da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) e do Setor Policial Sul, abrange a implantação da pista do BRT, a construção de dois novos viadutos, instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O segundo trecho, localizado no intervalo entre o viaduto do Setor Policial Sul e a interseção entre Epig/Sudoeste/Parque da Cidade, prevê a implantação do corredor BRT e a construção de três viadutos, além de instalação de ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. “A proposta desses viadutos é eliminar o semáforo do cruzamento da Octogonal com a via Epig, dando fluidez ao trânsito sem as constantes interrupções semafóricas. O projeto ainda prevê uma rotatória no local para eliminar aquele retorno de quem vem do Sudoeste e deseja acessar as vias internas da Octogonal”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal, Valter Casimiro. O terceiro trecho já está concluído e consiste no viaduto que faz a ligação da Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, com o Parque da Cidade. “O viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, inaugurado em 2023, trouxe fluidez ao trânsito da via Epig. Por ali passam cerca de 25 mil veículos todos os dias”, avalia Casimiro. A quarta etapa da grandiosa obra será executada no intervalo entre o viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira e o entroncamento do Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Será implantado corredor exclusivo para BRT, dois novos viadutos em trincheira e duas passagens subterrâneas para pedestres – que darão acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. Além disso, o trecho vai ganhar ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano. O projeto da etapa 4 também prevê nova entrada para o Parque da Cidade, com a construção de uma rotatória. “Este talvez seja o trecho mais emblemático da obra. Uma rotatória levará direto ao parque. E os viadutos em trincheira servirão de retorno de modo a não atrapalhar a fluidez da via”, explica o secretário. O quinto trecho da obra prevê, entre outros serviços, a construção de um viaduto, implantação de pista para o BRT e ciclovias, além de obras de drenagem, pavimentação e paisagismo. Já o sexto e último trecho estabelece a readequação do sistema viário para duplicação da via e implantação de estacionamentos públicos na pista que passa ao lado do Tribunal de Justiça (TJDF) e do Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), além de obras de drenagem, pavimentação e implantação de ciclovias. “Esta é mais uma importante obra viária do Corredor Eixo Oeste que conseguimos tirar do papel. A via Epig será totalmente remodelada. Com isso, esperamos reduzir em pelo menos 25 minutos o tempo de deslocamento do Sol Nascente ao Eixo Monumental”, conclui Valter Casimiro. Com 38,7 quilômetros de extensão, o Corredor Eixo Oeste prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas para ônibus nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Epig e a Estrada Parque Polícia Militar (ESPM), que leva ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF)
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Trecho em obras da Epig, sentido Taguatinga, ficará bloqueado no fim de semana
Atenção aos motoristas que trafegam pela Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em direção à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O trecho da via que está em obra ficará bloqueado neste sábado (20) e domingo (21). Serão dois pontos de interdição – um logo após a alça do viaduto que dá acesso ao Setor Policial Sul e outro depois da alça de acesso à Octogonal. Imagem: Divulgação/SODF “Optamos por fazer a interdição completa desse trecho no fim de semana para causar o menor impacto possível. A previsão é que os serviços de concretagem da segunda faixa da via sejam concluídos até às 21h de domingo”, explica o secretário de Obras do Distrito Federal, Valter Casimiro. Mudanças Neste fim de semana, o trânsito na região vai funcionar da seguinte forma: o motorista que está na Epig e deseja acessar o Setor Policial Sul deve utilizar a alça do viaduto. Quem está na Epig, sentido Taguatinga, deve acessar obrigatoriamente a faixa reversa. Já o motorista que trafega no Setor Policial Sul deve usar a alça de acesso à Octogonal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Secretaria de Obras do DF (@sec_obras) Aqueles que dirigem pela Epig rumo ao Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) e à Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) precisarão acessar a via que dá acesso ao Terraço Shopping e seguir por dentro da Octogonal. Novas alterações “Conforme a obra for avançando, trechos da via serão liberados para minimizar os transtornos” Carlos Magno, engenheiro da Secretaria de Obras A partir da segunda-feira (22), uma nova alteração no trânsito vai alcançar aqueles que trafegam pela Epig e desejam acessar a EPTG – o motorista contará com duas faixas trafegáveis, a reversa e a faixa mais à esquerda da via. Já os motoristas que estão no Setor Policial Sul, sentido Taguatinga, seguirão com o acesso à via Epig impedido. Esses devem usar a alça de acesso à Octogonal de forma obrigatória. Isso porque o bloqueio logo após a alça deve perdurar pelos próximos 60 dias. “A partir de segunda-feira serão duas faixas trafegáveis na Epig, sentido EPTG. Conforme a obra for avançando, trechos da via serão liberados para minimizar os transtornos”, esclarece Carlos Magno, engenheiro responsável pela obra. Transporte coletivo Este novo formato do trânsito no local impossibilita o embarque e desembarque de passageiros na parada de ônibus que fica próximo à passarela, na via externa da Octogonal. Serão afetadas duas rotas de ônibus – todas as linhas que seguem da Epig para a EPTG e para a Epia, e aquelas que sobem do Setor Policial Sul em direção à EPTG e à Epia. Esses veículos deverão transitar obrigatoriamente pelas vias internas da Octogonal. “Os passageiros que usam essas linhas devem realizar o embarque e o desembarque nas paradas de ônibus situadas na Octogonal”, esclarece o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves. *Com informações da Secretaria de Obras do Distrito Federal
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Viaduto do Itapoã/Paranoá terá vistorias semanais até inauguração
Representantes de alguns dos principais órgãos e empresas do Governo do Distrito Federal (GDF) visitaram as obras do Viaduto do Itapoã/Paranoá nesta quarta-feira (20). O encontro será rotineiro até a inauguração completa da estrutura, prevista para 20 de abril, véspera do aniversário de Brasília. A vistoria é organizada pela Secretaria de Governo (Segov) e tem como objetivo acertar os últimos detalhes antes da entrega. “Estamos na reta final. É importante acompanhar de perto. Temos uma equipe extremamente competente e é fundamental sentir esse empenho e envolvimento com o objetivo que nós temos, de entregar a obra para a população”, explica o titular da pasta, José Humberto Pires de Araújo. José Humberto Pires de Araújo: “O que já vai ficar bom com a entrega do viaduto, ficará melhor ainda com os projetos futuros que estamos preparando” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Com investimentos de R$ 33 milhões do GDF, a obra viária conecta a DF-250 à DF-015, e faz parte de um complexo que também prevê a duplicação de outro trecho da via, bem como a sinalização de passagens seguras para pedestres no local. Participaram da vistoria, além de José Humberto Pires de Araújo, o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves; o presidente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur; e representantes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) e da Companhia Energética de Brasília (CEB). Também estiveram presentes os administradores do Paranoá, Wellington Cardoso de Santana, e do Itapoã, Dilson Bulhões. Mobilidade e segurança Ao todo, o elevado terá dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte O viaduto deve solucionar os recorrentes congestionamentos na região, especialmente nos horários de pico. A construção é executada por um consórcio de empresas terceirizadas e gerou cerca de 200 empregos diretos e indiretos. Em dezembro, o DER liberou as pistas superiores do viaduto, facilitando o acesso assim que o trecho foi concluído. A medida contribuiu para dinamizar a circulação pela região, reduzindo o tempo de deslocamento e os congestionamentos antes mesmo da entrega integral da obra viária. Ao todo, o elevado terá dois níveis: o inferior, com acesso entre Sobradinho e a Barragem do Paranoá, e o superior, entre a região de condomínios e o Lago Norte. Tanto a parte inferior quanto a superior terão três faixas em cada sentido. Além disso, haverá nove alças de acesso para o viaduto. O viaduto atenderá também a população que chega de Planaltina, Vale do Amanhecer, Arapoanga, Sobradinho e Colorado Segundo o secretário de Governo, a entrega contará com acessos seguros para a passagem de pedestres e um projeto mais audacioso para o futuro, com a construção de passarelas no local. “Esta é uma entrega muito importante para Paranoá, Itapoã e toda a região. O que já vai ficar bom com a entrega do viaduto, ficará melhor ainda com os projetos futuros que estamos preparando”, destaca. Complexo viário O governo também prevê, além do viaduto, a duplicação da DF-250 e a abertura de um trecho da DF-456, em um “complexo de obras que irá facilitar a mobilidade” dos cidadãos que circulam nas regiões administrativas, segundo Fauzi Nacfur. “Estamos em uma reunião muito importante que, além de ligar duas cidades importantes – Paranoá e Itapoã –, ainda é caminho de toda uma população que vem de Planaltina, Vale do Amanhecer, Arapoanga, Sobradinho e Colorado, visando a barragem do Paranoá para chegar ao Plano Piloto”, destaca. Segundo ele, trata-se de um “ponto de passagem” estratégico. A estimativa do órgão é que entre 60 mil e 70 mil motoristas passem pelo local diariamente. “É uma entrega muito importante, que na verdade é um complexo de obras que dão mobilidade aqui”, segue.
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Pavimentação do acesso ao Setor Hospitalar pela W3 Sul é finalizada
As obras viárias na W3 Sul, uma das avenidas mais icônicas da capital federal, avançaram mais uma etapa nesta semana, com a conclusão da instalação de mais 400 metros de pavimento rígido em concreto para o tráfego de ônibus de transporte público. O trecho recém-pavimentado abrange o Setor Hospitalar Sul, na altura das quadras 715 e 716 Sul. As reformas trarão benefícios para 200 linhas de ônibus que passam pela região diariamente | Fotos: Divulgação/SODF Com a conclusão desta etapa da obra, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) prevê liberar o trânsito de veículos no trecho já nos próximos dias. A medida irá dirimir os eventuais transtornos decorrentes de interdições anteriores, necessárias para realização dos serviços de recuperação da pista. “As equipes, agora, prosseguem com a execução do processo de cura do pavimento rígido em concreto para, em breve, fazer a liberação do trânsito na região. A expectativa é que isso ocorra na próxima semana”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Luciano Carvalho. Carvalho destaca a amplitude das reformas realizadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para recuperar a avenida, uma das mais icônicas da capital. Um investimento de quase R$ 26 milhões vai garantir a recuperação de todo o pavimento da via, em ambos os sentidos, além da execução de obras complementares, como instalação de calçadas, ampliação da acessibilidade, drenagem e paisagismo. O trecho recém-pavimentado abrange o Setor Hospitalar Sul, na altura das quadras 715 e 716 Sul “A recuperação da W3 Sul é uma obra de fundamental importância não só para os moradores do Plano Piloto. Estamos recuperando todo o pavimento da via que sofria com a deterioração há bastante tempo. O objetivo é dar uma solução mais definitiva para o pavimento da região com uma alternativa mais confortável ao motorista, resistente, duradoura e de fácil manutenção”, prossegue o secretário. Os recursos são provenientes da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), repassados à SODF por meio de convênio. Mobilidade e acessibilidade Até o momento, as equipes da SODF já executaram a instalação de 5 mil metros lineares de pavimento em concreto, ideal para o trânsito de veículos pesados, como os ônibus de transporte público. As reformas trarão benefícios para 200 linhas de ônibus que passam pela região diariamente. [Olho texto=”Com a conclusão desta etapa da obra, a Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) prevê liberar o trânsito de veículos no trecho já nos próximos dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além do investimento em obras na infraestrutura viária, a avenida também passou por intervenções nas calçadas, totalizando cerca de 6 km de passeios recuperados e com acessibilidade ampliada. As intervenções contemplam ambos os lados da avenida, nos sentidos Estrada Setor Policial Militar (ESPM) e W3 Norte, proporcionando uma faixa de rolamento com pavimento rígido para o transporte público e duas faixas com pavimento flexível para carros e motocicletas. As ações na W3 Sul se somam às benfeitorias realizadas nas quadras 500 da via na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha. Na ocasião, o Executivo empenhou R$ 24,8 milhões para restaurar estacionamentos, nivelar calçadas com piso tátil e rampas, em arborização e paisagismo, com reforma dos becos entre os blocos, pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.
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Lago Norte completa 63 anos com mais de R$ 15 milhões investidos em obras
Aniversariante desta terça-feira (10), data em que completa 63 anos, o Lago Norte recebeu montante superior a R$ 15 milhões de investimentos entre 2019 e 2022. A população, estimada em mais de 37,5 mil habitantes, foi beneficiada com obras viárias complexas, que aumentaram a segurança e a mobilidade na região. As intervenções foram executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER). Um dos destaques foi a inauguração da via de ligação Taquari-Varjão, em maio do ano passado. O trecho de 1,2 km de extensão permite que os motoristas cheguem ao Lago Norte sem precisar passar pela BR-020. Obra direta do DER, a operação teve investimento de R$ 2 milhões e beneficiou 20 mil pessoas, com pavimentação, sistema de drenagem, meios-fios, ondulações, grama e sinalizações horizontal e vertical. Pista de acesso ao Taquari contou com investimento de R$ 2 milhões e beneficiou 20 mil pessoas | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Para quem não conhece o local, a obra pode parecer pequena, mas, na verdade, foi uma ação de grande complexidade e de grande relevância para os moradores, que enfrentavam um trecho íngreme e sem nenhuma estrutura todos os dias. Agora, as pessoas têm um deslocamento rápido, tranquilo e, o mais importante, seguro”, afirma o administrador do Lago Norte, Marcelo Ferreira. A ciclista e professora Mariana Sousa, 26 anos, presenciava diariamente o sufoco de motoristas e pedestres que cortavam caminho pelo trajeto. “Era bem perigoso, muitas pessoas tentavam passar e desistiam, por medo ou porque ficavam presas. Agora, esse problema não existe mais”, comemora ela, que mora no Taquari há três anos. [Numeralha titulo_grande=”R$ 12 milhões” texto=”Total empregado na construção do Trevo de Triagem Norte” esquerda_direita_centro=”direita”] “Eu trabalho em Taguatinga e, apesar de toda a distância, não penso em me mudar daqui. Alguns pontos precisam ser melhorados, mas isso acontece em qualquer lugar. Aqui, me sinto bem e acolhida”, comenta Mariana. Outra grande conquista da região administrativa foi a conclusão do Trevo de Triagem Norte (TTN), em novembro de 2020. Foram 16 obras especiais, 13 viadutos e duas pontes laterais, a exemplo da alça de acesso que liga o Lago Norte e a saída norte diretamente à W3 Norte, com acesso ao Setor Hospitalar Norte. A obra compreendeu a terraplenagem, pavimentação e drenagem profunda, com a implantação de tubulação e bueiro, criação de 2,5 km de ciclovias e a reforma completa da Ponte do Bragueto. O custo total foi de R$ 12 milhões, e o benefício chega a cerca de 50 mil motoristas. A entrada e a saída do Lago Norte foram facilitadas após a entrega do Complexo Viário Governador Roriz | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “São obras que mudaram toda a circulação e o deslocamento das pessoas na região norte de Brasília. Quem anda por lá percebe a diferença do antes e depois”, afirma o superintendente de Obras do DER, Cristiano Cavalcante. Ele lembra que a finalização de construção de estacionamentos e retornos, além do Complexo Viário Governador Roriz, também trouxe melhorias para a população. O complexo reúne 28 km de vias, 14 km de ciclovias, 23 viadutos e quatro pontes, favorecendo mais de 100 mil motoristas no dia a dia. “Nos últimos quatro anos, fizemos obras de diferentes tamanhos na cidade, que dão mais fluidez ao trânsito e melhoram as condições de vida de todos”, afirma o gestor. Educação O Lago Norte também recebeu benfeitorias em prol do acesso à educação. O primeiro campus da Universidade do Distrito Federal Jorge Amaury (UnDF) foi inaugurado no Centro de Atividades 2 (CA 2) da região, em junho do ano passado. O espaço de 6,5 mil m², localizado em um prédio cedido pela Terracap, poderá comportar até 1,5 mil alunos de todo o DF. Acesso à Escola Classe Olhos d’Água, na área rural do Taquari, recebeu investimento de R$ 1 milhão | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Além disso, houve a pavimentação do acesso à Escola Olhos d’Água, na área rural do Taquari. Um trecho de 500 metros recebeu massa asfáltica, meios-fios e sinalizações horizontal e vertical para melhorar o tráfego de mais de 100 crianças que estudam na instituição. A obra faz parte do programa Caminho das Escolas, executado pelo DER. O investimento foi de R$ 1 milhão. [Olho texto=”“Essa pavimentação sempre foi um sonho de toda a comunidade”” assinatura=”Neide Viana Luiz, diretora da Escola Olhos d’Água” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “As crianças iam para a escola na lama quando chovia e tinham que enfrentar a poeira no tempo seco”, relembra o administrador. Também houve a instalação de ar-condicionado e a criação de mais uma sala de aula e do pátio na escola infantil – intervenções diretas da administração. A diretora da Escola Olhos d’Água, Neide Viana Luiz, 48 anos, conta que, antes da pavimentação, os alunos eram prejudicados e havia muita dificuldade em chegar até a unidade. “Essa pavimentação sempre foi um sonho de toda a comunidade. Melhorou o acesso à escola, e conseguimos receber mais alunos”, diz. A docente acrescenta que a criação de mais uma sala de aula e do pátio coberto, junto à nova pista, afetou positivamente o aproveitamento estudantil. “Essas conquistas possibilitaram uma melhor acomodação dos nossos alunos e o desenvolvimento das atividades previstas no projeto pedagógico da escola”, afirma. Em março de 2020, foi entregue o Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) Cajuzinho. A nova creche atende 174 crianças de até três anos, beneficiando famílias de regiões como Varjão, Itapoã, Paranoá, além de mães que trabalham no Lago Norte. O investimento foi de mais de R$ 3,2 milhões, recursos originários do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Diálogo O administrador Marcelo Ferreira: “O próprio governador Ibaneis Rocha pede que deixemos o gabinete para escutar o que a população quer. Para 2023, o plano é continuar ouvindo os moradores para resolver as principais necessidades” | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Segundo o administrador do Lago Norte, todas as ações eram reivindicações da população. “Temos um compromisso com a cidade. O próprio governador Ibaneis Rocha pede que deixemos o gabinete para escutar o que a população quer. Então, para 2023, o plano é continuar ouvindo os moradores para resolver as principais necessidades”, reforça. Exemplo do diálogo foi a criação de um ponto de apoio para motoboys, construído no Centro de Atividades 7, em janeiro do ano passado. O local nasceu após a administração perceber a necessidade dos trabalhadores em ter uma base. A iniciativa foi da administração regional local, em parceria com a Novacap e o DER.
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GDF ampliará serviços em restaurantes comunitários
[Olho texto=”“Já temos um levantamento de tudo que é necessário para cada uma das principais obras que precisam ser realizadas em cada uma das cidades. Agora, vamos lançar mão no trabalho. Vejo um grupo bastante unido e tenho certeza que vamos dar muito resultado para a população do Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos moradores do Distrito Federal, o governador Ibaneis Rocha fez uma reunião de alinhamento com os administradores regionais na manhã desta quarta-feira (4). Durante duas horas de encontro, o governante ouviu as demandas dos gestores das cidades e também expôs as principais ações do governo nos próximos quatro anos. Entre as prioridades de ações, Ibaneis Rocha apontou a repaginação das cidades (com construção de novas calçadas e meios-fios), o recapeamento asfáltico, a regularização de terras, as obras viárias, a criação de novos equipamentos públicos e a ampliação dos atendimentos nos restaurantes comunitários e do programa RenovaDF. O governador Ibaneis Rocha recebeu os administradores regionais nesta quarta-feira e anunciou obras prioritárias na nova gestão em diversas cidades do DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília “Nós temos um projeto de remodelar todas as cidades. Cuidar da parte do asfalto que está muito deteriorada em várias delas, principalmente por conta desse prolongado tempo de chuvas”, destacou o governador. “Já temos um levantamento de tudo que é necessário para cada uma das principais obras que precisam ser realizadas em cada uma das cidades. Agora, vamos lançar mão no trabalho. Vejo um grupo bastante unido e tenho certeza que vamos dar muito resultado para a população do Distrito Federal”, acrescentou. A partir do dia 12, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol receberão equipamentos para ações emergenciais devido aos estragos das chuvas. Os trabalhos envolvem recapeamento e limpeza de esgoto e bueiros. “Já está sendo cuidado. Estou liberando R$ 8 milhões para o reforço do maquinário”, anunciou. [Olho texto=”“Queremos passar por todas as cidades, entre 30 a 40 dias, com três mil participantes. Queremos deixar todas as cidades arrumadas”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, o governador anunciou o Drenar-DF, projeto que começará na Asa Norte e vai garantir a infraestrutura de captação de águas pluviais, evitando alagamentos. Equipamentos públicos A melhoria das cidades contará também com o programa RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, em que aprendizes fazem a recuperação de equipamentos públicos, como parques e quadras esportivas. “Queremos passar por todas as cidades, entre 30 a 40 dias, com três mil participantes. Queremos deixar todas as cidades arrumadas”, destacou Ibaneis Rocha. Em relação às obras, serão feitos hospitais (Guará, São Sebastião, Recanto das Emas e Gama), unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), viadutos (Paranoá, Gama, Jardim Botânico e Planaltina), restaurantes comunitários e escolas, como da Candangolândia. No caso dos restaurantes, o governador destacou a ampliação do serviço. As unidades que ainda não têm café da manhã passarão a ter. Serão incluídos também o jantar e a abertura aos domingos para atender a comunidade mais carente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também foram anunciadas a criação de oito novas sedes de administrações regionais. Já em relação às novas RAs, Arapoanga e Água Quente, o governador explicou que os administradores serão divulgados apenas em fevereiro. “A previsão de indicação desses nomes está para fevereiro. Precisamos estruturar, como o local da administração de Arapoanga. No caso de Água Quente, nós estamos desapropriando uma área para instalação de equipamentos públicos. Precisamos que haja uma estrutura mínima para começar o trabalho nessas duas cidades, que são importantes e cresceram muito”, revelou.
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Números demonstram a dimensão da obra do Túnel de Taguatinga
O Túnel de Taguatinga é considerado a maior obra viária do Brasil na atualidade, um título sustentado por números tão robustos quanto a construção em si. O volume de concreto usado, a quantidade de refletores que vão iluminar a passagem, a área revestida em pavimento rígido… Os quantitativos impressionam até engenheiros civis experientes. “A complexidade do projeto e a grandiosidade dos números só demonstram a importância do túnel para a cidade”, avalia o secretário de Obras, Luciano Carvalho de Oliveira. “Vamos desafogar o trânsito no centro de Taguatinga, dar fluidez ao transporte público e contribuir com a melhora na qualidade de vida de milhares de pessoas que circulam diariamente pela região.” Arte: Agência Brasília
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Governo dá início às obras de duplicação da DF-250
A obra tem extensão de aproximadamente 6 km, entre o Núcleo Rural de Sobradinho dos Melos e o Balão do Itapoã/Paranoá | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Trânsito engarrafado e inseguro; muitos acidentes, alguns fatais. Essas são as principais reclamações de quem passa diariamente pela DF-250. Para resolver a situação, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às obras para duplicar a rodovia, utilizada diretamente por moradores do Itapoã, Paranoá e também de Planaltina. Uma equipe do Departamento de Estrada de Rodagem (DER) começou a retirar entulho do local e prepara-se para os trabalhos que vão melhorar as condições da movimentada rodovia. [Olho texto=”“Com essa duplicação, pretendemos solucionar de vez esse problema. Estamos fazendo outra obra, a construção do viaduto entre o Itapoã e o Paranoá. Uma obra completa a outra”” assinatura=” – Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A obra tem uma extensão de aproximadamente 6 km, entre o Núcleo Rural de Sobradinho dos Melos, que fica no Paranoá, e o Balão do Itapoã/Paranoá. Foram investidos R$ 12.200.000 para resolver o problema de uma área pela qual trafegam, em média, 40 mil veículos diariamente. “É uma obra esperada pela comunidade há tempos, tem um trânsito carregado, vem aumentando muito o fluxo ali. Com essa duplicação, pretendemos solucionar de vez esse problema. Além da duplicação, estamos fazendo outra obra que é a construção do viaduto entre o Itapoã e o Paranoá. Uma obra completa a outra.Permite uma maior fluidez tanto pra quem sai de lá em direção a Brasília quanto para quem sai de Brasília para esses locais no final da tarde”, explica o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante. O motorista de aplicativo Rogério Costa comemora: “Vai melhorar bastante a nossa situação” Administrador do Paranoá, Sérgio Damaceno comemora o início das obras: “Após autorização do nosso governador Ibaneis Rocha, a firma vencedora da licitação chegou esta semana na DF-250. As máquinas começaram a trabalhar e a logística já vem sendo desenvolvida. É um momento muito feliz para as regiões da Itapoã, do Paranoá, Sobradinho, Planaltina. Estou até emocionado, pois nessa rodovia foram muitas vidas perdidas após diversos acidentes. Orgulho-me em fazer parte deste governo, que veio para resolver esse problema também”. [Olho texto=”“Essas obras vão mudar a qualidade de vida da região, dando mais segurança e conforto à população”” assinatura=” – Marcus Cotrim, administrador do Itapoã” esquerda_direita_centro=”direita”] Administrador do Itapoã, Marcus Cotrim também manifesta satisfação com o trabalho que começa a ser feito: “É uma reivindicação muito antiga tanto da comunidade do Itapoã quanto da do Paranoá. Essa via se tornou perigosa, devido ao crescimento do Itapoã, dos condomínios daqui da região, da zona rural também; então, essa duplicação vem para resolver esse problema de fluidez, de insegurança na rodovia. E não posso deixar de agradecer ao governador, que teve a sensibilidade de ajudar e atender a essa antiga demanda da população, das lideranças da comunidade, e ao DER. Essas obras vão mudar a qualidade de vida da região, dando mais segurança e conforto à população”. População aprova Motorista de aplicativo, Rogério Costa, 34 anos, comenta: “Tem acidente direto aqui. Quando é por volta das 6h30, 7h, demoro 20, 30 minutos pra chegar ao Paranoá, que fica a 2 km daqui. Para piorar, tem a questão da falta de segurança. Por conta do engarrafamento, muita gente acaba tentando fazer caminhos alternativos, irregulares, e aí provoca acidente. Infelizmente já vi muita gente morrendo, indo para o hospital em estado grave”, lamenta. Mas Rogério se anima com a chegada da obra: “Vai melhorar bastante a nossa situação. Nós do Paranoá e do Itapoã pedimos isso há mais de 15 anos. Ainda vai ter o viaduto. Vai melhorar muito para a gente.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Diariamente a comerciante Maria da Glória, 40 anos, monta seu quiosque entre o comércio e a DF-250. Ela mora há 17 anos no Itapoã e reforça que a duplicação é uma demanda antiga. “Desde quando cheguei, a população sempre pediu essa obra. Serve para salvar vidas e dar mais fluxo ao trânsito do local. Já vi muita coisa ruim por aqui, como mortes, acidentes graves, pessoas presas em ferragens. Quando essa obra ficar pronta, as coisas vão melhorar”. Ela destaca outro motivo para comemorar: “Ainda acho que pode melhorar para mim nas vendas: pessoas mais tranquilas, passando com mais calma, podem se tornar clientes”.
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Drenagem na Colônia Agrícola Kanegae caminha para conclusão
[Numeralha titulo_grande=”200 toneladas ” texto=”de pedra, em média, são utilizadas diariamente para inibir a erosão causada pelas chuvas” esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF iniciou, nesta terça-feira (4), a manutenção em um trecho de via que desbarrancou na Colônia Agrícola Kanegae. A erosão, causada pela força da água da chuva, aconteceu no primeiro dia deste ano, interditando parte da pista próxima à Escola Classe Kanegae. Cones e fitas de isolamento orientam os motoristas. Na parte demarcada pela Defesa Civil e pelo Corpo de Bombeiros do DF, apenas uma faixa do asfalto pode ser utilizada durante a execução da obra, que envolve drenagem e aterramento num primeiro momento. Homens e máquinas a postos, obras seguem em ritmo avançado para consertar estragos causados pelas chuvas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Os serviços estão sendo executados pela Novacap, com o apoio da Administração do Riacho Fundo. Se a chuva não atrapalhar, essa primeira etapa do serviço será finalizada na sexta (7). “Não temos medido esforços para garantir a segurança da comunidade e minimizar os transtornos”, afirma a administradora de Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo. “Todas as providências foram tomadas em tempo recorde”. Cerca de 15 pessoas trabalham na região, com ajuda de duas pás mecânicas e uma escavadeira. Pelo menos dez caminhões por dia levam para o local entre 180 e 200 toneladas de pedra grande para inibir a erosão causada pela chuva. A próxima fase da ação, prevista para começar na próxima semana, consiste na reconstrução da calçada e parte do asfalto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Todo esse material pesado vem da Novacap; areia e brita estão vindo da administração, além do maquinário e operacionalização da logística”, explica o gerente de obras da Administração Regional do Riacho Fundo, Péricles Soares. “A drenagem é um sistema de filtro usando em situações como essa, colocando pedras grandes, britas e depois jogando a terra, o que evita a erosão.” Resposta rápida O aposentado Carlos Santos acompanha os serviços: “Foi rápida mesmo a intervenção, porque já vi obras desse tipo demorarem para acontecer” O aposentado Ruy Guerra, 70 anos, elogia a ação rápida do GDF diante do problema: “Fiquei até surpreso com a agilidade. Por ser área um pouco afastada, pensei que fosse demorar, mas foi bem rápida a ação do governo, estão todos de parabéns. Moro aqui há mais de 15 anos, e nunca aconteceu nada desse tipo”. Há dez anos morador da Colônia Agrícola Kanegae, o também aposentado Carlos Santos, 56 anos, foi outro que se impressionou com a força-tarefa montada pelo GDF para solucionar o acidente. “Foi rápida mesmo a intervenção, porque já vi obras desse tipo demorarem para acontecer”, diz. “Aqui tem um fluxo de carro grande, milhares de carro mesmo, era preciso agir rápido mesmo”. Um dos cinturões verde do DF, referência no cultivo de hortaliças, a Colônia Agrícola Kanegae do Riacho Fundo foi criada antes da inauguração da capital por imigrantes japoneses. Cerca de 25 famílias moram na região, impulsionando intenso tráfego de carros e caminhões, boa parte veículos carregados de produtos levados para a Ceasa. “Infelizmente as fortes chuvas têm causado alguns transtornos, mas a Novacap, em parceria com as administrações regionais, tem agido prontamente para recuperar os danos”, avalia o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Todas as equipes seguem atentas e de prontidão para atender as cidades.”
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Mais R$ 70 mi em mobilidade para o Jardim Botânico
A segunda-feira (8) foi marcada por entrega e anúncios importantes para os moradores do Jardim Botânico, São Sebastião, Jardim Mangueiral, Tororó e regiões próximas a essas localidades. Ao entregar o primeiro trecho da duplicação da DF-140, o governador Ibaneis Rocha anunciou a licitação para construção de um novo viaduto e também a duplicação da DF-001. Juntos, os investimentos somam aproximadamente R$ 70 milhões. A primeira etapa da duplicação da DF-140, liberada nesta segunda-feira, compreende um trecho de 2 km e beneficia cerca de 20 mil motoristas que circulam pela área todos os dias | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília Demandada há 20 anos, a duplicação da DF-140 beneficia cerca de 20 mil motoristas. Nesta segunda, foi liberada a primeira etapa da obra, que compreende um trecho de 2 km. Conduzida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), a obra inclui a restauração do pavimento da pista já existente, a drenagem, a sinalização horizontal e vertical e o paisagismo no trecho próximo ao Condomínio Ecológico Parque Mirante, no Setor Habitacional Tororó. [Olho texto=”“Além da duplicação da DF-140, estamos cuidando da licitação da DF-001 no trecho que liga os condomínios próximos ao Lago Sul e temos, também, uma obra muito importante para nós todos, que é o viaduto do Jardim Botânico”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] A obra, que tem investimento de R$ 20,4 milhões e deve ser entregue em sua totalidade no primeiro semestre de 2022, gera cerca de 200 empregos no período. A pista de quase 15 km passa por condomínios do Jardim Botânico e é rota de acesso a São Sebastião, além de ser uma das portas de entrada de quem vem de municípios goianos, como Cidade Ocidental e Jardim ABC. “Além da duplicação da DF-140, um pedido muito antigo da população, estamos cuidando da licitação da DF-001 no trecho que liga os condomínios próximos ao Lago Sul e temos, também, uma obra muito importante para nós todos, que é o viaduto do Jardim Botânico, onde há um trânsito muito pesado. Temos um pacote de obras aqui na região para beneficiar toda essa população, cuidando da cidade como um todo”, disse o governador Ibaneis Rocha. “Ao todo, são R$ 70 milhões, somando as três obras, envolvendo em torno de 50 mil veículos que passam por essa região. São três obras importantes e hoje entregamos o primeiro trecho da duplicação da DF-140”, acrescenta o diretor-geral do DER-DF, Fauzi Nacfur Jr. Viaduto e duplicação da DF-001 O viaduto anunciado pelo governador Ibaneis Rocha será erguido nos entroncamentos da DF-001 com a DF-027 e a DF-035, no Jardim Botânico, na altura da Esaf. O investimento é estimado em R$ 30 milhões. [Olho texto=”“Com essas obras de mobilidade, as famílias vão poder ficar mais tempo em casa com os familiares, gastando menos tempo para se deslocar”” assinatura=”Janio Rodrigues dos Santos, administrador do Jardim Botânico” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse viaduto vem para acabar com um grande gargalo no trânsito e trazer fluidez para uma das regiões que mais crescem no DF. Hoje, a DF-001 é duplicada até o balão da descida da Ponte JK e depois segue em pista única até a barragem do Paranoá. Com a duplicação, vamos resolver isso”, complementa Fauzi Nacfur Júnior. Já a terceira obra anunciada para a região é a duplicação da DF-001, no trecho que liga os condomínios ao Lago Sul. Para viabilizar essa obra, o governo deve investir cerca de R$ 20 milhões. “São obras importantes que impactam a vida dos moradores dessa região, desde São Sebastião e Jardim Botânico até o Jardim ABC. São milhares de pessoas beneficiadas e que são impactadas por um trânsito muito intenso”, avalia o administrador de São Sebastião, Alan Valim. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Com essas obras de mobilidade, as famílias vão poder ficar mais tempo em casa com os familiares, gastando menos tempo para se deslocar”, acrescenta o administrador do Jardim Botânico, Janio Rodrigues dos Santos.
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Sinal aberto para obras do viaduto de Sobradinho
O Governo do Distrito Federal dá mais um passo para melhorar a qualidade do trânsito em Sobradinho. Nos próximos dias, o Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) vai publicar o edital para o lançamento da licitação da construção de viaduto de acesso à cidade pela BR-020, próximo à Quadra 2. A obra é orçada em cerca de R$ 34 milhões, montante garantido por emendas de parlamentares federais. A Caixa Econômica Federal – formalmente, o agente financiador da construção – já autorizou os recursos e chancelou os projetos estruturais. A construção está prevista para começar nos primeiros meses de 2022, com perspectiva de conclusão em até 12 meses. O valor estimado inclui toda a estrutura viária, com serviços de terraplenagem e encabeçamento, entre outros, abrindo frentes de trabalho para centenas de pessoas. [Olho texto=”Há outros quatro viadutos em construção no Recanto das Emas, Paranoá/Itapoã, Riacho Fundo e Jardim Botânico” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Estamos investindo em mobilidade para dar qualidade de vida à população, para as pessoas terem tempo de ficar com a família, chegarem mais cedo ao trabalho ou não se atrasarem no horário da consulta”, afirma o governador Ibaneis Rocha. “Essa Saída Norte era um problema há muitos anos, e estamos resolvendo isso.” Tão logo sejam concluídas as obras, lembra o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior, o novo elevado vai completar as obras viárias já entregues da Saída Norte. “Depois da construção do Complexo Viário Joaquim Roriz, o acesso a Sobradinho leva 20 minutos”, atenta o gestor. “Agora os engarrafamentos são constantes nesse ponto onde será construído o novo viaduto, mas a obra resolverá essa questão”. O Complexo Viário é composto por 23 viadutos e quatro pontes, e o novo viaduto de Sobradinho beneficiará cerca de 50 mil condutores que passam diariamente pelo local. Os viadutos servirão para aliviar o fluxo de veículos em pontos de tráfego intenso nas cidades do DF. Além da licitação da obra de Sobradinho, há outros dois em construção, no Recanto das Emas e o do Paranoá/Itapoã, e um em licitação, o do Riacho Fundo. O do Jardim Botânico está em fase de adequação de projeto. Depois dessa etapa, será dado início à licitação. Aliado à melhoria do trânsito de veículos, o plano viário da atual gestão inclui investimentos na mobilidade para outros meios de transporte, como bicicletas. O viaduto contará com uma ciclovia de 25 km, ligando Sobradinho e Planaltina. Atualmente o DF já tem mais de 160 km de malha cicloviária.
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Avança obra da ponte sobre o Córrego Vicente Pires
Cerca de 20 mil veículos trafegam diariamente pelo trecho | Foto: DER/DF O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) avança na execução da obra da ponte sobre o Córrego Vicente Pires, localizada na via marginal da Estrutural da Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) com destino à Estrada Parque Vale (EPVL/DF-087). O serviço está na etapa de implantação do encabeçamento que aterra o elevado. Esta fase teve início na primeira quinzena de novembro deste ano e já marca 35% de conclusão. Após o término desta etapa haverá as sinalizações vertical, que contempla a colocação das placas, e horizontal, com a pintura das faixas. A liberação da ponte para a circulação dos cerca de 20 mil veículos que trafegam diariamente pelo trecho está prevista para o início de 2021. [Olho texto=”“Todas as obras, adequações ou intervenções realizadas por nós do DER têm o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto na mobilidade e economia de tempo gasto no trânsito”” assinatura=”Fauzi Nacfur Júnior, diretor-geral do DER/DF” esquerda_direita_centro=”centro”] Primeiros passos Antiga demanda da população de Vicente Pires, a obra de arte especial de 40 metros foi iniciada em abril deste ano e passou pelas fases de limpeza do local, de terraplenagem, da concretagem da fundação, que sustenta o elevado, e do erguimento da parede de concreto com os pilares, que garante o suporte das 170 toneladas de vigas metálicas, seguida da aplicação do concreto. O valor investido na benfeitoria é de aproximadamente R$ 3 milhões. Para o operador de telemarketing, Leandro Alves, de 28 anos, a nova passagem vai proporcionar menos tempo no trânsito para os motoristas que transitam em direção à DF-095. “Será ótimo quando a ponte for liberada, porque eu não vou mais precisar passar pela via expressa da Estrutural para ter acesso à Pista do Jóquei. É de fato uma volta desnecessária”, admitiu. Melhorias recebem elogios dos usuários da rodovia | Foto: DER/DF Pista do Jóquei No primeiro bimestre deste ano o DER inaugurou a obra de restauração asfáltica da Estrada Parque Vale (EPVL / DF-087), popularmente conhecida como Pista do Jóquei. A obra foi executada na rodovia que liga a DF-095 – Estrada Parque Ceilândia (EPCL) à DF-085 – Estrada Parque Taguatinga (EPTG), por onde passam cerca de 50 mil motoristas por dia das cidades de Vicente Pires, Águas Claras, Guará, Taguatinga, Ceilândia e Estrutural. O valor investido na melhoria custou R$ 6,2 milhões. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por lá foram feitos os serviços de restauração de 3 quilômetros de asfalto, além da colocação de meios-fios, gramagem e construção de calçadas no canteiro central, sinalizações horizontal (pintura das faixas de rolamento e de passagem de pedestres) e vertical (instalação de placas), readequação geométrica dos balões e criação de faixa de aceleração e desaceleração no retorno da via. “Todas as obras, adequações ou intervenções realizadas por nós do DER têm o objetivo de proporcionar mais segurança, conforto na mobilidade e economia de tempo gasto no trânsito. E esses trabalhos realizados nos trechos que abrangem tanto a Estrutural quanto a EPTG e a EPVL melhoram as condições de mobilidade da população que trafega por essas rodovias”, declarou o diretor-geral do órgão, Fauzi Nacfur Júnior. * Com informações do DER/DF
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Balão construído na DF-001 está pronto e liberado
Obra durou cerca de 60 dias e contou com a força de trabalho de 45 operários | Foto: DER/DF O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) finalizou na manhã desta terça-feira (8) a construção de uma rotatória de 2,5 mil metros quadrados na altura do quilômetro 59 da Estrada Parque Contorno (DF-001), no trecho entre as cidades do Recanto das Emas e Riacho Fundo II. Com a conclusão do trabalho, o trânsito no local foi liberado. A melhoria foi realizada em frente a um posto de combustíveis por onde trafegam cerca de 30 mil veículos por dia. Foram executados os trabalhos de drenagem, implantação de revestimento asfáltico e sinalizações vertical e horizontal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todo o serviço, executado por administração direta do DER/DF, durou cerca de 60 dias e contou com a força de trabalho de 45 operários. “Com esta obra nós, do DER, eliminamos o ponto de entroncamento entre este trecho do balão e da Ponte Alta Norte e isso garante melhores condições de tráfego, e também de segurança para os motoristas que transitam neste trecho da DF-001”, explica o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur Júnior. Entre os beneficiados está o autônomo Darlan Silvestre, de 27 anos, morador do Recanto das Emas. Para ele, a obra é de grande importância porque vai desafogar o trânsito para quem sai da região com destino a Taguatinga e adjacências. “A construção desse balão é uma medida muito eficiente para o controle do trânsito nesta região, já que no horário de pico o fluxo de veículos é muito intenso, principalmente para quem trabalha na região de Taguatinga, Riacho Fundo II e Riacho Fundo e precisa retornar ao Recanto das Emas”, destaca Fauzi. * Com informações da DER/DF
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Instaladas 10 vigas de concreto no Viaduto do Torto
Serviço contou com a força de trabalho de aproximadamente 80 operários | Foto: DER/DF O Departamento de Estradas de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/ DF) concluiu, nesta sexta-feira (9), a etapa de implantação das 10 vigas de concreto armado no Viaduto do Torto, na descida para a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA/DF- 003). O processo de instalação das hastes que medem 45 metros de comprimento cada e tem um peso aproximado de 120 toneladas cada estava previsto para durar até às 23h59 do próximo domingo (11). Porém, houve a possibilidade de aceleração do cronograma inicialmente estipulado. Entre terça (5) e quarta-feira (6), o guindaste de 50 metros de altura utilizado na ação já havia erguido metade das vigas. O serviço contou com a força de trabalho de aproximadamente 80 operários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Trecho liberado Na tarde deste sábado (10), após a recuperação asfáltica do ponto onde estava localizado o guindaste o fluxo de veículos na via expressa da EPIA, no trecho entre o Colorado e o Torto foi liberado pelos agentes de trânsito do DER/DF. O bloqueio havia sido realizado na noite do último dia dois de outubro logo após o fechamento da operação de reversão na subida do Colorado, que acontece entre 17h e 19h45. Próximas fases Agora, o elevado que resta para que sejam concluídas as obras da Ligação Torto-Colorado chegou a 90% de conclusão. A próxima fase será a construção do tabuleiro da ponte – por onde circulam os veículos –, seguida do encabeçamento e da pavimentação asfáltica do viaduto, além da instalação de guarda-corpos e, por fim, das sinalizações horizontal e vertical. [Numeralha titulo_grande=”R$ 90 milhões” texto=”é o custo total da Ligação Torto-Colorado” esquerda_direita_centro=”centro”] Na etapa anterior foram executadas as obras de fundação, de construção dos pilares e das vigas de apoio para as chamadas vigas longarinas (apoio da laje). “Em breve vamos entregar mais esta grande para os cerca de 100 mil motoristas que trafegam por aqui diariamente e que terão um trânsito sem retenções e mais seguro”, declarou o diretor-geral do DER/DF, Fauzi Nacfur Júnior. Sinalização horizontal Paralelamente ao processo de içamento das vigas, com a diminuição do fluxo de veículos no trecho entre o Colorado e o Torto, o DER/DF iniciou na última quarta-feira (7), a revitalização da sinalização horizontal, na subida do Colorado. Nessa parte o serviço foi finalizado na tarde desta sexta-feira (9). Cada viga tem peso aproximado de 120 toneladas | Foto: DER/DF Para o bancário Tiago Gomes, de 41 anos, morador de Sobradinho, a atitude do órgão de aproveitar a realização de uma obra para efetuar outras melhorias deixa a população satisfeita. “É bom ver que os trabalhos são feitos em várias frentes visando a segurança e o conforto dos motoristas”, elogiou. Atenção Para a pintura das faixas de rolamento no sentido contrário o departamento vai interditar, na próxima terça-feira (13), das 9h30 às 16h, o trecho da Epia entre Balão do Colorado e o Balão do Torto. O trânsito no local será desviado para a marginal (terceira pista) entregue à população em setembro de 2019. Histórico da obra da LTC Com início em 2014, a obra da Ligação Torto-Colorado conta com até 100 operários e tem investimento total estimado em R$ 90 milhões. O DER/DF já finalizou as etapas de terraplenagem, drenagem, pavimentação, colocação de meios-fios e sarjeta, além da finalização de aproximadamente 5,2 quilômetros de ciclovias. Foi executada ainda a construção de uma ponte e dez viadutos. A conclusão das obras no Complexo Viário Joaquim Domingos Roriz, que compreende as obras da Ligação Torto-Colorado e do Trevo de Triagem Norte (TTN), aliviará o trânsito de toda a saída norte do DF. * Com informações do DER/DF
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Guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna em reconstrução
Na segunda fase da obra será iniciada a construção dos pilares e das vigas da nova estrutura | Foto: DER/DF O Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER/DF) iniciou, no final de setembro, a obra de reconstrução do guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna, localizado na Estrada Parque Ceilândia (EPCL DF/095), no entroncamento com a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003). A obra, orçada em cerca de R$ 633 mil, está na fase de demolição da mureta, que possui aproximadamente 300 metros de comprimento. [Olho texto=”“Com esta ação vamos reforçar não apenas a segurança do pedestre que passa pela lateral do elevado, mas também dos motoristas que trafegam por baixo do viaduto”” assinatura=”Geraldo Jacinto, chefe do 5º Distrito Rodoviário” esquerda_direita_centro=”centro”] Na segunda fase da obra será iniciada a construção dos pilares e das vigas da nova estrutura, que medirá 1,20 metro de altura. A última fase do serviço será a pintura do dispositivo de segurança. O serviço conta com a força de trabalho de 40 operários e o prazo de conclusão do serviço está estimado em 90 dias. Responsável pela obra e chefe do 5º Distrito Rodoviário, Geraldo Jacinto destaca que a necessidade do trabalho foi apontada após uma vistoria de rotina realizada pela equipe do DER/DF, que constatou o estado de deterioração do material. “Faz parte do nosso trabalho verificar regularmente os mecanismos de segurança dos viadutos. E, depois de realizarmos um estudo nesta estrutura, concluímos que o guarda-corpo do Viaduto Ayrton Senna precisava passar por essa reconstrução total. Com esta ação vamos reforçar não apenas a segurança do pedestre que passa pela lateral do elevado, mas também dos motoristas que trafegam por baixo do viaduto”, concluiu. Estrutura estava muito deteriorada e exigiu intervenção imediata | Foto: DER/DF Sobre o elevado passam cerca 50 mil veículos por dia. Já na parte de baixo do viaduto o Tráfego Médio Diário é de 70 mil carros. Professor de inglês, Alisson da Costa, de 39 anos, afirma que a obra no guarda-corpo mostra a atenção do DER/DF com a segurança de pedestres e motoristas. “Vejo que o DER não espera os acidentes com os pedestres e veículos acontecerem para reconstruir esse guarda-corpo, que de fato estava bem precário, parecendo que ia cair. A prevenção é sempre a melhor atitude”, completou. O viaduto A obra de arte especial Ayrton Senna, que é o principal ponto de ligação entre o Plano Piloto e Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095) começou a ser construído em janeiro de 1993 e foi concluído em fevereiro de 1994, ao custo de R$ 6,3 milhões na moeda atual. O nome dado ao viaduto foi definido por meio de licitação, em concurso que fez homenagem ao piloto tricampeão mundial de Fórmula 1. * Com informações do DER/DF
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