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Oficinas de pastel do programa Viver 60+ já capacitaram mais de 150 pessoas no DF

Aprendizado, acolhimento e união entre pessoas idosas. Essa é uma das propostas do programa Viver 60+, que proporcionou a 50 participantes uma oficina especial de produção de pastéis, nesta quarta-feira (27). O encontro aconteceu no salão de festas do Santuário Dom Bosco, na Asa Sul. A atividade foi conduzida pela chef de cozinha Renata La Porta, que além de ensinar o preparo do pastel, também orientou sobre boas práticas de higiene e conservação de alimentos. Essa foi a terceira edição da oficina de pastel promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF). A primeira ocorreu em agosto de 2024, na Estrutural, e a segunda, em maio deste ano, em São Sebastião. As capacitações também já foram realizadas em parceria com o Direito Delas, programa da Sejus que oferece apoio integral a mulheres vítimas de violência, por meio da Subsecretaria de Apoio a Vítimas de Violência (Subav). Ao todo, mais de 150 pessoas já participaram das oficinas. Para a aposentada Maria Isabel Viveiros, de 64 anos, as atividades do programa têm sido transformadoras. “É sempre bom ocupar a cabeça aprendendo algo. Eu faço dança, fisioterapia, caminhada… E tanto minha saúde física quanto mental melhoraram 100% desde que comecei a participar das aulas. Hoje, tenho disposição até para correr”, contou a moradora da Asa Norte. Já Arminda Otília Costa, de 67 anos, moradora do Sudoeste, começou a frequentar o Viver 60+ após o convite de amigas. Ela acredita que o programa deveria chegar a mais localidades do DF. “É uma maravilha! Além das aulas, a interação com outros grupos é muito importante, e eu vejo essa troca de conhecimentos como um investimento para manter o nosso corpo e mente ativos”, destacou. “Cuidar dos nossos idosos é um compromisso que firmei desde que assumi a secretaria, e projetos como o Viver 60+ devem ser fomentados porque geram um impacto positivo e real na qualidade de vida de todas as pessoas ao nosso redor”. Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania Qualidade de vida é foco do Viver 60+ O Viver 60+ é um programa criado pela Sejus-DF em 2021 e recentemente instituído como programa de governo, garantindo sua continuidade e ampliação. Coordenado pela Subsecretaria de Políticas para o Idoso (Subidoso), a iniciativa atua com foco em três eixos principais — saúde, cultura e bem-estar — promovendo atividades físicas, culturais e de convivência. O objetivo é fortalecer vínculos, oferecer acolhimento e garantir apoio psicossocial à população idosa do DF. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF)  

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Saúde discute consolidação da Política Distrital de Atenção Ambulatorial Especializada

A Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu, nesta terça-feira (8), uma oficina sobre a Política Distrital de Atenção Ambulatorial Especializada (PDAAE). O objetivo é organizar a leitura crítica dos capítulos do documento e facilitar a consolidação do conteúdo discutido. O DF é a primeira unidade federativa a construir uma política própria de fortalecimento da atenção especializada no sistema público de saúde. A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Edna de Oliveira, reforçou a importância da política distrital de atenção especializada: “Isso é muito importante para o paciente, pois evita internações e fornece resposta à atenção primária"  | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde “A SES-DF possui uma atenção especializada robusta e precisava desse fortalecimento que integra os diferentes tipos de cuidado”, afirma a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Edna de Oliveira. “Isso é muito importante para o paciente, pois evita internações e fornece resposta à atenção primária. Essa discussão vai resultar em um produto que trará fluidez aos níveis de atenção.” O próximo passo é uma consulta pública com duração de 30 dias para que os usuários tenham a oportunidade de participar; seguida por reuniões de validação técnica. Após essas fases, a PDAAE será lançada oficialmente, com previsão em agosto. Elaboração da política Desde 2023, vêm sendo realizados fóruns distritais e regionais para as diretrizes e formas de organização da atenção secundária. Com a nova política, a SES-DF pretende qualificar os serviços ambulatoriais especializados, além de substituir a Portaria nº 773, de 19 de julho de 2018, atualmente vigente. “A construção dessa política é fruto de um processo amplo, participativo e intersetorial, que integra gestores e trabalhadores da saúde em todas as suas esferas”, explica a coordenadora do grupo de trabalho, Izabella de Morais. Ela lembra que a PDAAE será alinhada à Política Nacional de Atenção Especializada em Saúde (Pnaes), instituída pelo Ministério da Saúde. O diagnóstico situacional da Atenção Ambulatorial Secundária (Aase) no DF, que deu base à modelagem, contou com eixos como oferta de serviços, fluxos de acesso, estrutura física e força de trabalho.  “A escolha das prioridades a serem executadas é um fator preponderante para que a política chegue ao usuário; isso se traduz em serviços mais ágeis e saúde aplicada com continuidade de tratamento”, avalia o subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Robinson Parpinelli.   *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Pessoas cegas e de baixa visão participam da criação de peças artísticas sobre calçadas do DF

Envolver pessoas cegas e com baixa visão na cocriação de obras de arte sensoriais baseadas em vivências urbanas. Este é o objetivo principal do projeto “Arte no Espaço Público x Arte como Espaço Público: Arte e Inclusão Social”, desenvolvido com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Estudantes participam, no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (CEEDV), da criação de obras de arte sensoriais baseadas em vivências urbanas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Idealizada pelo artista-pesquisador e sociólogo italiano Flávio Marzadro, a iniciativa convida os participantes a escolherem calçadas que os marcaram para que sejam traduzidas em arte. Os pontos serão registrados em moldes por meio de técnica de base siliconada, pintura e decalques. A previsão é que sejam criados 20 quadros, dos quais 15 serão selecionados para uma exposição sensorial no Espaço Cultural Renato Russo. “O cego lida com uma realidade que muitos de nós tememos profundamente: a perda da visão. Isso dá medo, mas tem muito a nos ensinar. No projeto, o cego vira professor, dá aula sobre como enxerga o mundo, como vê a cidade. As mãos e os pés dele viram os olhos”, explica Marzadro. “Eles poderão indicar lugares significativos, seja por algo que aconteceu ali, como um beijo, um abraço do filho, o café preferido, o cappuccino. A partir disso, construiremos juntos as obras.” “No dia a dia nós sabemos como é, as ruas que andamos, mas tatear foi diferente e divertido”, diz Maristela Batista Os encontros começaram nesta semana, no Centro de Ensino de Deficientes Visuais (CEEDV), na 612 Sul, com cerca de 20 estudantes. Também serão atendidas instituições de Planaltina e Sobradinho. As atividades consistem na experimentação de peças produzidas por Marzadro sobre outros lugares do mundo, como do chão de Veneza e do altar do Concílio de Trento, na Itália. Os participantes também conhecem técnicas táteis e de texturização, além de terem contato com materiais como madeira, cerâmica, tecido, gesso e metais, representando diferentes superfícies e texturas urbanas. “No dia a dia nós sabemos como é, as ruas que andamos, mas tatear foi diferente e divertido”, conta a estudante Maristela Batista, 57 anos. Haverá, ainda, saídas de campo para registros em áudio e georreferenciamento dos caminhos indicados. A ceramista Geusa Joseph diz que a iniciativa fortalece a inclusão, incentivando que os alunos participem de outros workshops e oficinas  O estudante Adalberto Rodrigues, 40, também gostou da experiência. Ele contou que o contato com diferentes materiais o lembrou de quando acompanhava o pai no serviço como mestre de obra. “Achei o máximo tatear aquilo que pisamos no dia a dia. A gente pensa que é uma coisa e, na realidade, é outra completamente diferente”, comentou. “Eu e meu pai pegávamos peças de madeira, pedaços de taipa e de bigota, de ripa, de granito. São peças que conheço desde a adolescência.” [LEIA_TAMBEM] Para a ceramista e oficineira Geusa Joseph, a contribuição no processo artístico e, principalmente, a exposição em um dos principais centros culturais do DF fortalece a autoestima dos alunos. “Motiva eles a saírem de casa, participarem de outros workshops e oficinas que são propostos na cidade. E inclusão é isso, poder participar de várias coisas ao mesmo tempo - música, teatro, cinema e oficinas de arte”, comenta. A acessibilidade da mostra será garantida por títulos em Braille, letras ampliadas, QR Codes com audiodescrição e paisagens sonoras de 20 minutos com os ruídos ambientes onde os moldes foram feitos. Dois quadros estarão disponíveis ao toque dos visitantes com ou sem deficiência visual. “Para entender o outro, é preciso se colocar no lugar do outro. Fechar os olhos, tocar o quadro e tentar sentir como é andar pela cidade sendo cego”, frisa o artista-pesquisador. Nos anos de 2023 e 2024, Flávio e Geusa também promoveram o projeto “Borboletando – Arte Inclusiva, Arte do Amor” no CEEDV com apoio do FAC-DF. Mais de 250 pessoas, entre crianças e adolescentes com deficiência, contribuíram com a criação de uma escultura de três metros de altura com mil borboletas de cerâmica, que foi exposta Museu de Arte de Brasília (MAB).

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Oficina inicia processo preparatório para 16ª Conferência Distrital de Assistência Social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) recebeu, nesta segunda-feira (14), o primeiro encontro preparatório da 16ª Conferência Distrital de Assistência Social, marcada para os dias 18 e 19 de setembro. Nesta oficina inaugural, foram apresentados os objetivos, os eixos e o tema da Conferência Distrital desse ano – “20 anos do Sistema Único de Assistência Social (Suas): construção, proteção social e resistência”. O encontro distrital faz parte do processo preparatório para a 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, que será realizada em dezembro. Foram convidados para a oficina inaugural representantes do governo, da sociedade civil, usuários, trabalhadores, entidades e organizações da assistência social. “Esse processo que antecede a Conferência Distrital é fundamental para ouvir as propostas da população, entidades e trabalhadores da assistência social. São eles que utilizam e executam a política no dia a dia. É por meio da contribuição deles que poderemos avaliar e definir ações efetivas e condizentes com a realidade do DF”, pontua a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O encontro distrital faz parte do processo preparatório para a 14ª Conferência Nacional de Assistência Social, que será realizada em dezembro | Foto: Divulgação/Sedes-DF O evento contou com a presença de cerca de 130 participantes no auditório do espaço Sedes Colab, na 515 Norte, além das pessoas que acompanharam a oficina por meio da transmissão ao vivo no canal do YouTube da Sedes. Segundo o presidente do Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) e subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, a partir desta oficina, começará um ciclo de conferências livres, organizadas pelos próprios grupos da sociedade civil, e de oito conferências regionais coordenadas pelo CAS-DF para ouvir demandas específicas daquelas comunidades e levar propostas para o encontro distrital. “A oficina vem para iniciar a mobilização da participação dos usuários, dos trabalhadores, das organizações, para nós debatermos o sistema de assistência social aqui no Distrito Federal. Com isso, estamos de forma gradativa, mas muito consistente, avançando nesse processo. É um indicador de qualidade ter a participação das pessoas implicadas na política, discutindo, debatendo e avaliando o que tem sido feito e planejando os próximos anos. Em setembro, será a culminância desse processo todo com a conferência distrital”, destaca o gestor. A mesa expositora do debate da Oficina Inaugural da 16º Conferência Distrital de Assistência Social teve como tema “Conferências: espaço estratégico para ampliar a qualidade do SUAS”, conduzida pela assistente social, professora Abigail Torres, consultora na área. “Depende de nós qualificar a política pública no sentido de trazer debates que realmente importam para a conversa. A gente não pode achar que uma política pública, só porque ela existe, ela já é boa. Ela só é boa se ela é avaliada, e as conferências são para isso. Então, é um momento muito importante para pensarmos o SUAS [Sistema Único de Assistência Social] para os próximos 20 anos. Esse é um momento histórico muito estratégico, então, não podemos nos omitir ao debate, temos que participar e contribuir”, explica a professora, considerada referência na política nacional de assistência social. Conferência distrital A 16º Conferência Distrital de Assistência Social será organizada pelo CAS-DF. Os debates serão divididos por eixos temáticos: Eixo 1: Universalização do SUAS: Acesso Integral com Equidade e Respeito às Diversidades Eixo 2: Aperfeiçoamento Contínuo do SUAS: Inovação, Gestão Descentralizada e Valorização Profissional Eixo 3: Integração de Benefícios e Serviços Socioassistenciais: Fortalecendo a Proteção Social, Segurança de Renda e a Inclusão Social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) Eixo 4: Gestão Democrática, informação no SUAS e comunicação transparente: fortalecendo a participação social no SUAS Eixo 5: Sustentabilidade Financeira e Equidade no Cofinanciamento do SUAS *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)

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Profissionais da saúde e da assistência social debatem estratégias para idosos em acolhimento

Garantir um envelhecimento digno vai além de oferecer assistência básica. Exige olhar atento, políticas bem estruturadas e, principalmente, um trabalho conjunto entre diferentes áreas. Com esse propósito, profissionais da saúde e da assistência social se reuniram, nesta segunda-feira (31), no auditório do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), para a oficina “Dialogando sobre Cuidado como Proteção Integral (Sedes/SES) com ações transversais para pessoa idosa em acolhimento institucional”. A oficina visou fortalecer as ações de proteção e cuidado da pessoa idosa, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade | Fotos: Ed Ferreira/MPDFT Promovido pelas secretarias de Saúde (SES-DF) e de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), o evento teve como foco fortalecer a integração entre as equipes e aprimorar o atendimento prestado às pessoas idosas acolhidas em instituições de Longa Permanência (ILPIs). “Quando temos a possibilidade de unir forças, o futuro é certo. Falar da população idosa e implementar uma política pública que nos permita olhar para o futuro é fundamental. Essa oficina é um passo importante para garantir um serviço público de qualidade e que sirva de exemplo nacional”, afirmou a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (Coaps) da SES-DF, Sandra Araújo. Integração “Hoje temos a oportunidade de desenvolver soluções conjuntas. Precisamos lembrar que o idoso tem preferências, uma história de vida e merece respeito”, afirmou a fisioterapeuta da SES-DF Juliana Cunha A parceria entre as áreas da saúde e da assistência social foi um dos pontos centrais do evento. “Que a troca de conhecimentos fortaleça essa transversalidade e que possamos sair daqui com ideias concretas e uma política pública mais forte do que quando chegamos”, afirmou o subsecretário de Atenção Integral à Saúde (Sais) da SES-DF, Maurício Fiorenza. “As nossas unidades de acolhimento institucional atendem pessoas idosas que têm graus de dependência, que fazem uso de medicação e precisam dos serviços de saúde com uma certa constância. Então, ter esse diálogo, ter as equipes estabelecendo fluxos, contribui muito para qualificar o serviço”, completou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Esse diálogo é essencial para ampliar o alcance e a qualidade dos serviços prestados às pessoas idosas, que estão em situação de vulnerabilidade e precisam de apoio”, completou o subsecretário de Assistência Social (Subsas) da Sedes-DF, Coracy Chavante. A programação abordou temas fundamentais, como estratégias de cuidado, fortalecimento dos vínculos afetivos e desafios da proteção social. A fisioterapeuta da SES-DF Juliana Cunha apresentou o tema “Desafios e Estratégias na Proteção e Cuidado à Pessoa Idosa Institucionalizada” e destacou a importância da autonomia e do bem-estar no envelhecimento. “Hoje temos a oportunidade de desenvolver soluções conjuntas. Precisamos lembrar que o idoso tem preferências, uma história de vida e merece respeito. E não podemos esquecer do cuidador, que também precisa de suporte para garantir um atendimento de qualidade”, enfatizou. A oficina também incluiu a apresentação de experiências exitosas que estão transformando o cuidado à pessoa idosa no DF. Além disso, os participantes se dividiram em grupos para debater desafios e propor melhorias no atendimento às ILPIs. *Com informações da SES-DF  

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Produtores rurais de Ceilândia recebem capacitação para prevenir e combater incêndios florestais

Mais de 30 produtores rurais do Núcleo Rural Boa Esperança, em Ceilândia, participaram, nesta sexta-feira (28), da oficina de instruções sobre medidas de prevenção e combate a incêndios florestais. A iniciativa é promovida pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF),  Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) em parceria com o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). O objetivo é capacitar os agricultores familiares com técnicas eficazes para evitar e combater incêndios, minimizando riscos para as propriedades agrícolas e o meio ambiente. “As aulas são elaboradas com base no Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Ppcif) e na Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo”, detalha o subtenente Michel Aquino, do CBMDF, que ministra as oficinas. O objetivo é capacitar os agricultores familiares com técnicas eficazes para evitar e combater incêndios, minimizando riscos para as propriedades agrícolas e o meio ambiente | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Nesta sexta, os alunos do militar foram os agricultores familiares cadastrados na Associação dos Moradores e Produtores Rurais da Boa Esperança (AMPRBER). “Queremos ensiná-los a como agir diante dos princípios de incêndio, porque muitas vezes, quando o fogo começa, é possível combatê-lo de imediato e evitar a sua propagação, causando maiores prejuízos”, prossegue o militar. A capacitação conta com uma parte teórica e outra prática, garantindo que os participantes aprendam os primeiros procedimentos em caso de incêndios, além de medidas preventivas para evitar queimadas acidentais. Na ocasião, é realizada uma simulação real de combate ao fogo, em que os participantes utilizam equipamentos de proteção individual (EPIs) e aprendem a manusear corretamente os recursos disponíveis. Para Adevenir Pereira, 52 anos, os ensinamentos repassados pelos bombeiros durante a oficina ajudarão os produtores em cenários críticos O bombeiro ressalta que a iniciativa é voltada apenas para a prevenção e o combate a pequenos focos de incêndio. Em casos de grandes proporções, a recomendação é que a população não tente conter as chamas, pois essa é uma tarefa exclusiva do Corpo de Bombeiros, que deve ser acionado imediatamente pelo telefone 193. Prevenção e combate O extensionista rural Aécio Prado, da Emater, explica que as aulas são realizadas durante o período chuvoso para que os produtores estejam preparados durante a época da seca, quando há maior ocorrência de incêndios florestais. “Tivemos muitos focos de incêndio nesta região no ano passado, foi realmente crítico, com muitas propriedades atingidas pelas chamas. Por isso, se fez necessário estimular esse trabalho de prevenção e orientação entre os produtores, ressaltando a importância de não colocar fogo na propriedade”, afirma. Para o presidente da AMPRBER, Adevenir Pereira, os ensinamentos repassados pelos bombeiros durante a oficina ajudarão os produtores em cenários críticos. “É muito importante que o pessoal tenha noção do risco de se colocar fogo no mato e que saibam como proceder diante de um eventual foco de incêndio. Afinal, estamos em uma área mais isolada, onde o socorro pode levar mais tempo para chegar”, completa. A produtora Marlene Sales, 63, aprovou as dicas e orientações repassadas pelos militares. “A gente tinha muito interesse nessa aula, em aprender a combater pequenos incêndios, pois, além de protegermos nossa propriedade, também estaremos protegendo outras pessoas. Ficamos muito felizes com essa oportunidade”, avalia.

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Oficina no Jardim Botânico orienta sobre compostagem caseira

A compostagem é o processo de decomposição orgânica que dá origem ao adubo natural, rico em minerais e nutrientes. Para orientar sobre o assunto, foi realizada nesta terça-feira (25), no Centro de Práticas Sustentáveis, a oficina Compostagem Caseira e Adubo Natural, promovida pelo Movimento Comunitário do Jardim Botânico (MCJB) em parceria com o Instituto Brasília Ambiental. Cerca de 15 participantes aprenderam a montar o próprio saco de compostagem e seu abrasivo natural, os tipos de resíduos que podem ser compostados, os benefícios para o meio ambiente e, ainda, tiveram acesso a dicas práticas para manter a estrutura em casa. “A compostagem é feita com muita facilidade depois que a pessoa aprende os conceitos. Quando você faz o próprio adubo, passa a perceber o tanto de lixo que descarta diariamente e ainda tem acesso a um material rico em nutrientes, sem agrotóxicos”, esclarece a instrutora do curso, Renata Martins. Participantes da oficina no Centro de Práticas Sustentáveis aprenderam sobre compostagem, processo de decomposição orgânica que dá origem ao adubo natural, rico em minerais e nutrientes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Após o encontro, a publicitária Ana Vitória Rockert, 26 anos, contou que se sente preparada para criar a própria composteira. “Me mudei para uma casa com mais espaço recentemente e queria começar a plantar. Daí, veio a ideia de fazer uma composteira para termos adubo de qualidade. A oficina me deu um conhecimento bem amplo sobre como funciona tanto em áreas grandes, como a minha casa, como em apartamentos”, disse. “É muito importante termos essa atenção porque descartamos muito lixo todos os dias, que poderia ser usado para outras coisas.” Outras ações A iniciativa sobre decomposição de resíduos compõe o projeto Escola de Sustentabilidade do MCJB, que busca transformar o equipamento público em um polo de referência de educação ambiental no Distrito Federal. São oferecidas atividades voltadas à preservação do Cerrado para a comunidade e, especialmente, para estudantes de escolas públicas da região. Após o encontro, a publicitária Ana Vitória Rockert, 26 anos, contou que se sente preparada para criar a própria composteira Segundo o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, a educação é o melhor caminho para o cuidado com o meio ambiente, que, segundo ele, foi negligenciado por muito tempo. “Alguns de nós nem foram ensinados, e o Centro de Práticas Sustentáveis e a nossa parceria com o Movimento Comunitário Jardim Botânico nos permite atender a todas as faixas etárias. A oficina de compostagem é um exemplo, tendo em seu público diversas idades de diferentes públicos”, analisou. No dia 2 de abril, está programada uma palestra sobre a importância dos parques ecológicos, às 9h. No mesmo mês, haverá oficinas sobre limpeza doméstica com biozima, sobre o movimento orgânico e sobre produção de biojoias. As inscrições devem ser feitas pelo formulário disponibilizado no Instagram do MCJB. A participação é gratuita e cada encontro tem duração média de 2h. “Também estamos com o projeto Oikos Cultural em andamento, em que o foco principal é a produção e o plantio de árvores nativas na região do Jardim Botânico e com expectativa de expansão para todo o DF”, explica a coordenadora de projetos do MCJB, Luana da Mata. “Além disso, junho é o mês do meio ambiente e teremos uma série de ações para a população, como o curso de prevenção de incêndios e construção de aceiros.” Para mais informações, acesse o Instagram do MCJB.

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Oficina de Arduino inspira meninas a entrar no mundo da tecnologia

O segundo encontro do movimento #Conectadas aconteceu nesta terça-feira (18) e trouxe uma oficina de Arduino, promovida pelos coletivos Meninas.comp e Somos Tech, para 30 alunas do ensino fundamental das Escolas Classe 410 Norte e 102 Norte. A atividade ensinou noções básicas de programação, lógica e desenvolvimento de projetos eletrônicos. A iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-DF) tem o objetivo de ampliar a participação feminina no setor e inspirar novas trajetórias na ciência e inovação. Giselle Ferreira e Leonardo Reisman, secretários da Mulher e de Ciência e Tecnologia, destacaram a importância da iniciativa para incentivar a participação feminina na área de tecnologia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O secretário da Secti, Leonardo Reisman, destacou a importância de aumentar a presença feminina na tecnologia, uma vez que os índices ainda são muito baixos. “Hoje, a presença masculina é muito maior. Na UnB, por exemplo, a proporção é de cerca de 85% homens e apenas 15% mulheres, e no mercado de trabalho não é diferente”. Ele também ressaltou que a tecnologia oferece ótimas oportunidades, com salários altos e carreiras bem estruturadas. “A cada dia, a tecnologia se torna mais essencial, e iniciativas como essa são fundamentais para incentivar mais meninas a ingressarem nesse setor”, complementou. A titular da Secretaria da Mulher, Giselle Ferreira, parceira da iniciativa, incentivou as meninas a aproveitarem a oportunidade. Ela destacou a importância de fazer desse momento um impulso para buscar conhecimento, pois o conhecimento transforma. Ela também orientou que as meninas busquem qualificação na área que escolherem e lembrou que, acima de tudo, elas merecem ser tratadas com respeito. A professora Andreia Santos diz que a iniciativa é importante para a promoção da equidade na área de tecnologia Apesar da capacitação ser acessível para todos os públicos, o campo tecnológico e de desenvolvimento digital ainda é restrito e pouco diversificado. O Meninas.comp, da Universidade de Brasília (UnB), é um projeto de extensão que existe há 15 anos e trabalha diretamente com escolas para incentivar meninas a seguirem carreiras na tecnologia. Atualmente, o programa está presente em mais de 20 escolas, sendo que cerca de 15 têm atividades ativas semanalmente. Os professores dessas escolas são treinados para ministrar aulas de programação e robótica. Segundo a professora do Departamento de Computação da UnB e responsável pelo Meninas.comp, Aleteia Araújo, as duas escolas participantes da oficina de hoje estão começando a integrar o projeto este ano, por isso foram escolhidas. “Nossa ideia é expandir essa iniciativa para outras instituições de ensino, pois, muitas vezes, falta conhecimento sobre o impacto das mulheres na tecnologia e sobre as oportunidades na área. Poucas meninas se interessam espontaneamente porque não têm acesso a esse universo desde cedo. Por isso, nosso foco é entrar nas escolas e despertar esse interesse antes que seja tarde”, conta. Influenciada pelo trabalho do pai no cinema, Amelie Castro, de 11 anos, já se aventura na edição de vídeos por conta própria A CEO da Somos Tech, Ana Clara Lomeu, reforçou que, historicamente, sempre houve a narrativa de que certos espaços não eram para mulheres, entretanto grandes inovações tecnológicas foram criadas por mulheres: o Wi-Fi, o GPS e o Bluetooth, por exemplo, têm contribuições femininas essenciais. Sistemas de segurança digital e avanços na telecomunicação também foram desenvolvidos por mulheres. “O problema é que esses feitos muitas vezes não são divulgados, o que reforça a falta de referências femininas na área. Por isso, incentivar a participação das meninas na tecnologia é fundamental para mudar essa realidade”, explica. Antes do início da oficina, a professora Andreia Santos provocou uma reflexão entre as alunas ao questioná-las: “Vocês perceberam que, se essa oficina tivesse sido aberta para todos os estudantes, provavelmente a maioria dos participantes seriam meninos?” Ela explicou que esse é exatamente o motivo pelo qual o projeto é tão importante — uma iniciativa de reparação e promoção da equidade e, sem ações afirmativas como essa, a desigualdade de gênero na tecnologia tende a se perpetuar. “A tecnologia é o futuro e tudo estará envolvido com ela. Então, se a gente não tiver pelo menos um conhecimento básico, pode ser difícil até para as coisas mais simples no dia a dia”, diz Nicolle Alencar “Além disso, discutimos a importância da tecnologia para as profissões do futuro e como as oportunidades nessa área só vão crescer. É fundamental que essas meninas tenham todas as chances possíveis de aprender, explorar e aplicar seus conhecimentos, garantindo um futuro com mais inclusão e inovação”, reforça. A adolescente Nycolle Alencar, de 13 anos, tem grande interesse no mundo da tecnologia e já busca oportunidades para se aprofundar na área. “A tecnologia é o futuro e tudo estará envolvido com ela. Então, se a gente não tiver pelo menos um conhecimento básico, pode ser difícil até para as coisas mais simples no dia a dia”, afirma. Para ela, a falta de interesse das outras colegas pode estar relacionada à falta de apoio, mas acredita que esse cenário está mudando com iniciativas como essa oficina. Já a pequena Amelie Castro, de 11 anos, viu na oficina uma oportunidade incrível de aprendizado. Influenciada pelo trabalho do pai no cinema, ela já se aventura na edição de vídeos por conta própria. Apesar de ainda estar aprendendo, não descarta seguir na carreira. “Ele me ensina algumas coisas, mas nunca disse para eu seguir na área. Ele me dá liberdade para escolher”, afirma. Confira a programação: Dia 25/3, das 16h às 18h → Tema: Universidade → Coletivos: GDG, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil A inscrição é gratuita e pode ser feita neste link.

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Movimento #Conectadas oferece oficina de programação para alunas de escolas públicas

Nesta terça-feira (18), o Espaço de Inovação, no Setor Comercial Sul, receberá o segundo encontro do Movimento #Conectadas, das 15h às 17h. Voltado para alunas da rede pública de ensino, o evento tem o propósito de estimular a inserção de meninas nas áreas científicas, tecnológicas e de inovação. Oficina nesta terça-feira busca inspirar alunas da rede pública de ensino para as carreiras de ciência e tecnologia | Foto: Divulgação/Secti-DF Um dos destaques da programação é a oficina de Arduíno, oferecida pelo projeto Meninas.comp, com o objetivo de apresentar as noções introdutórias da ferramenta. As estudantes terão, ainda, a oportunidade de trocar experiências com profissionais atuantes no mercado de tecnologia e de assistir a palestras com especialistas, que compartilharão exemplos inspiradores. Fruto de uma iniciativa da secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti-DF), o Movimento #Conectadas visa promover o protagonismo feminino nas áreas de ciência e tecnologia e conta com a participação dos coletivos Movimento Mulheres na TI, Meninas.comp, Pyladies, Grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Brasília, SomoS_Tech, Brasília Cloud Girls (AWS) e GDG. Serviço Segundo encontro do Movimento #Conectadas → Data: terça-feira (18) → Horário: das 15h às 17h → Local: Espaço de Inovação (Setor Comercial Sul Quadra 2 – Edifício Toufic) *Com informações da Secti-DF

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Evento em Brasília discute estratégias em qualificação de profissionais do SUS

Aprimorar a formação de profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS). É esse o tema da oficina organizada pela Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública (RedEscola), realizada nesta terça-feira (12) e quarta (13) na sede da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), em Brasília (DF). O objetivo é construir uma carta de diretrizes que fortaleçam a qualificação em saúde na capital. Ao longo de dois dias, os participantes discutem avanços e desafios na formação de profissionais de saúde; objetivo é organizar uma carta de diretrizes | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Desde junho deste ano, a ESP-DF atua como centro de formação para profissionais de saúde na capital. “Construir essa escola exigiu quebrar barreiras e mudar paradigmas, sempre pensando no que é melhor aos estudantes e à população”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Programação Ao longo dos dois dias, serão abordados temas estratégicos, como o papel das escolas na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, a integração ensino-serviço-comunidade e o fortalecimento das capacidades locais. Os participantes discutem também avanços e desafios na formação de profissionais da área e compartilham experiências de integração que conectam educação e atendimento ao SUS. A oficina faz parte do projeto de fortalecimento da Rede Brasileira de Escolas de Saúde Pública No encerramento, haverá a apresentação de propostas estratégicas para 2025. “O objetivo é elaborar uma carta detalhando os desafios, incluindo questões de financiamento, para entregá-la em um encontro no Rio de Janeiro, no final deste mês”, explica a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. O planejamento, segundo ela, busca consolidar as escolas e abrir oportunidades para que servidores vivenciem práticas em outros estados, como, por exemplo, a saúde indígena em Mato Grosso do Sul. Centro de Formação A ESP-DF tem como mantenedora a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs), vinculada diretamente à Secretaria de Saúde (SES-DF). A escola já conta com mais de 116 programas de residência médica e multiprofissional, além de uma ampla oferta de cursos para a capacitação de servidores. Estudantes em estágios curriculares nos serviços de saúde da SES-DF também têm espaço e podem se preparar para serem futuros profissionais da rede pública. Em 2025, a ESP-DF irá estender a grade e incluir cursos voltados a técnicos em enfermagem e de anatomia patológica. *Com informações da SES-DF  

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Oficina de tecnologias 3D e corte a laser movimenta o Biotic

Na sexta-feira (18), o Parque Tecnológico de Brasília (Biotic) foi palco da primeira edição da oficina de impressão 3D e corte a laser promovida pela startup residente Br.ino, que reuniu 30 participantes.  Especialista em inteligência artificial da Peptidus e residente do Biotic, Matheus Lopiola participou da oficina: “Achei incrível porque eles ensinaram o passo a passo de como pegar um modelo 3D e enviar para impressora e como utilizar a impressora a laser” | Foto: Divulgação/Biotic Especialista em robótica educacional, a Br.ino abordou desde conceitos básicos até as aplicações mais avançadas. O objetivo foi capacitar empreendedores e inovadores a integrar essas ferramentas em seus projetos de forma rápida e acessível. “A educação digital permite que pequenos negócios testem e lancem suas ideias de forma ágil e econômica, e isso é fundamental no cenário competitivo de hoje”, avaliou o diretor financeiro da Br.ino, Gabriel Pacheco. O evento também promoveu o networking, fortalecendo a comunidade de inovação do Biotic. “Aqui, ideias se tornam realidade”, afirmou o presidente do Biotic, Gustavo Dias. “Estamos comprometidos em apoiar eventos que incentivam o aprendizado e a inovação”. Desenvolvedor e especialista em IA da Peptidus e residente do Biotic, Matheus Lopiola elogiou a experiência: “Participei da oficina de impressora 3D e corte a laser e achei incrível porque eles ensinaram o passo a passo de como pegar um modelo 3D e enviar para impressora e como utilizar a impressora a laser. Eu não tinha conhecimento dos dois. Foi um ótimo workshop”. *Com informações do Biotic

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Estudantes de medicina participam de oficina de primeiros socorros em escola de Samambaia

Contato com os cenários práticos de ensino e interação com a comunidade. A partir deste contexto, estudantes do terceiro ano de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) participaram, nesta segunda-feira (26), de um treinamento de primeiros socorros para professores e funcionários da Escola Classe 410 de Samambaia, que conta com turmas de alunos da faixa de 7 e 11 anos. Antes da atividade, os alunos passaram por uma capacitação do Grupamento de Atendimento à Emergência Pré-Hospitalar, do Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF). Alunos interagem com profissionais de saúde e representantes da c0munidade, aperfeiçoando conhecimentos e práticas | Foto: Divulgação/Fepecs A ideia surgiu a partir da Lei Lucas (lei federal nº 13.722), que determinou a obrigatoriedade da capacitação de noções básicas de primeiros socorros para a comunidade escolar nas redes pública e privada. A ação faz parte do projeto de extensão curricular do eixo Interação Escola-Serviço-Comunidade (Iesc) e reuniu 12 estudantes que praticam atividades de ensino da Unidade Básica de Saúde (UBS) 12 de Samambaia. Durante a oficina, foram demonstradas manobras de socorro imediato em casos de convulsão, reanimação cardiopulmonar, engasgo, choque elétrico, queimadura e acidente com escorpiões. Para a docente Ana Beatriz Schmitt Silva, a oficina ajuda a fortalecer a interação entre os estudantes de medicina com os profissionais de saúde e membros da comunidade. “É uma atividade de grande relevância social e para o ensino, já que os discentes de medicina poderão aplicar os fundamentos teóricos do curso em situações práticas”, avalia. “Professores e funcionários da escola estarão preparados para iniciar os primeiros socorros caso alguma criança necessite e até que a assistência médica especializada chegue ao local”. Extensão curricular                                     Além dos alunos do terceiro ano de medicina da Escs, os demais alunos do Iesc, que desempenham atividades práticas em outros cenários de ensino, também farão projetos voltados à comunidade. A proposta central é desenvolver ações com temáticas diversas e sempre articuladas com as demandas locais. Em 2023, a turma da terceira série de medicina da Escs esteve na Escola Colônia Agrícola Vicente Pires e participou de um treinamento de primeiros socorros com os educadores da instituição de ensino. Na oportunidade, além da abordagem de temas específicos,  foram demonstradas técnicas de desobstrução de vias aéreas, manejo de convulsões e de ferimentos e traumas e ressuscitação cardiopulmonar. *Com informações da Fepecs

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Inscrições abertas para oficina de combate ao bullying e cyberbullying

As inscrições para a 1ª Oficina Conexão Segura, focada no combate ao bullying e ao cyberbullying, estão abertas até às 19h desta terça-feira (20). Com vagas limitadas, o evento, voltado para gestores, docentes, monitores e funcionários das redes pública e privada, será realizado no dia 21 de agosto no Teatro da Escola Parque 308 Sul, com opções de participação nos turnos matutino (das 9h às 11h) ou vespertino (das 14h às 16h). “A oficina é um passo fundamental para promover um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Nosso objetivo é equipar toda a comunidade escolar com as ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar e prevenir o bullying e o cyberbullying” Ana Beatriz Goldstein, chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz A oficina faz parte de uma série de encontros que serão realizados em diversas Coordenações Regionais de Ensino do Distrito Federal até outubro, com o objetivo de capacitar os servidores na identificação, prevenção e combate ao bullying e cyberbullying. O evento também abordará estratégias de prevenção, formas eficazes de lidar com situações de bullying e ferramentas para promover um ambiente seguro, tanto online quanto offline. A chefe da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Ana Beatriz Goldstein, destaca a importância da iniciativa. “A oficina é um passo fundamental para promover um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Nosso objetivo é equipar toda a comunidade escolar com as ferramentas e conhecimentos necessários para enfrentar e prevenir o bullying e o cyberbullying”. As próximas edições da Conexão Segura seguirão o cronograma abaixo – Plano Piloto: dia 21/8, na  EP 308 Sul – Paranoá/São Sebastião: dia 4/9, na Escola Técnica Leste – Taguatinga/Gama/Ceilândia: dia 11/9, no Auditório do Senai – Brazlândia: dia 18/9, no CEM 01 Brazlândia – Núcleo Bandeirante/Guará: dia 25/09, no Auditório CRE NB – Sobradinho/Planaltina: dia 2/10, no Teatro de Sobradinho – Recanto/Samambaia/Santa Maria: dia 9/10, no Auditório CRE Recanto A Conexão Segura é uma iniciativa conjunta do Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc/PMDF), da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC/PCDF) e da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), com o intuito de fortalecer a segurança e o bem-estar nas escolas. O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, destacou que combater o bullying e o cyberbullying é essencial para garantir a integridade e o bem-estar dos jovens. “Tanto que criamos um eixo específico no programa DF Mais Seguro, o Escola Mais Segura. Para desenvolvê-lo, fizemos reflexões para compreender as origens e desdobramentos do bullying, bem como o papel da segurança pública nesse contexto. Em parceria com as forças de segurança, buscamos promover a cultura de paz, cidadania e solidariedade no ambiente escolar”, afirmou. *Com informações da SEEDF

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Estudantes participam de festival de inovação e criatividade no Sesi Lab

Cerca de 400 estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal tiveram uma experiência enriquecedora nesta sexta-feira (16), ao participar da abertura do 1º Festival de Inovação e Criatividade (FIC) no Sesi Lab. O evento, gratuito e voltado para educadores e alunos, tem como objetivo principal despertar o interesse pela aprendizagem criativa e incentivar a integração de novas tecnologias. Durante o festival, os participantes puderam explorar uma variedade de palestras, seminários e exposições que abordam temas como inovação, tecnologia, artes e metodologias ativas. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente que elas não estão acostumadas e que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática” Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho A jornada dos estudantes pelo festival incluiu a participação de escolas como a Escola Classe 01 de Sobradinho, o Centro de Ensino Fundamental Nova Betânia, a Escola Classe 115 da Asa Norte, o Centro Educacional do Lago e o Centro Educacional 310 de Santa Maria. Andréa Benvindo, vice-diretora da Escola Classe 01 de Sobradinho, acompanhou seis turmas e ressaltou o impacto positivo dessa experiência para os alunos. “O objetivo da nossa visita é trazer as crianças para interagir com um ambiente com que elas não estão acostumadas e a que não temos acesso na escola. É uma forma de aproximar a ciência deles de maneira lúdica e prática”, afirmou Andréa. Entre as várias atrações do evento, a exposição BiOCAnomia Amazônica, do Sesi Lab, chamou a atenção dos estudantes. Com um foco na bioeconomia, a mostra busca conscientizar sobre a importância de conservar a biodiversidade e mitigar os impactos das mudanças climáticas nas diversas regiões da Amazônia. Benjamin Guedes Teixeira, de 7 anos, observa fascinado as imagens da Floresta Amazônica | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Benjamin Guedes Teixeira, de apenas 7 anos, ficou encantado com as imagens da Floresta Amazônica. “Eu amei ver a natureza e os animais e fiquei triste quando algumas árvores estavam sendo queimadas porque a gente precisa cuidar da natureza”, lembra o estudante. Oficinas Além das exposições, o FIC oferece uma série de oficinas interativas. A Oficina Aldeia Criativa, por exemplo, é um espaço que explora os fundamentos da aprendizagem criativa com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Participantes de todas as áreas têm a oportunidade de participar em atividades práticas e reflexivas que desvendam o processo de aprendizado. Outro destaque é o Cantinho Mão-na-Massa, um ambiente interativo projetado para que alunos e professores da educação básica explorem materiais e técnicas de forma lúdica, permitindo a criação e experimentação. O Cantinho OctoStudio, por sua vez, convida os estudantes a mergulharem no universo da programação por meio do aplicativo OctoStudio do MIT Media Lab, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade em um ambiente colaborativo e divertido. Organizado pela Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa, com apoio da Casa Thomas Jefferson, o FIC reúne educadores, artistas, pesquisadores, empreendedores, alunos e outros interessados na construção de ambientes educacionais inovadores. “A Rede está presente em todo o Brasil, trabalhando com escolas públicas e espaços informais de aprendizagem, trazendo a essência da aprendizagem criativa. Pela primeira vez, o FIC é promovido aqui em Brasília, e é um grande prazer receber os alunos para compartilhar essa troca de saberes e aprendizado”, explicou Daniela Lyra, professora e voluntária do projeto. Para Daniele Freitas, professora da Escola Classe 115 Norte, a inserção dos estudantes em ambientes que estimulam a aprendizagem é essencial. “Eles ficam encantados e conseguem ver a aplicabilidade do que trabalhamos em sala de aula, seja com ciência, experiências ou outras vivências”, destacou. O estudante Francisco Figueiredo de Castro, de 10 anos, também elogiou o evento. “Eu gostei muito de vir aqui de novo, pois venho desde que tinha 3 anos. É um lugar onde posso brincar e aprender”, concluiu. *Com informações da SEEDF

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Abertas inscrições para oficina gratuita de chás medicinais

O Instituto Brasília Ambiental, por meio do projeto Reconexão Cerrado, vai promover, neste segundo semestre, uma oficina gratuita sobre uso tradicional de plantas medicinais, viabilizada por recursos de compensação ambiental. A ação é voltada à comunidade em geral e à formação dos agentes de unidades de conservação. As inscrições para o público externo estarão abertas desta segunda (22) a sexta-feira (26). Espécies medicinais (aqui, um exemplar de barbatimão) serão estudadas durante a oficina | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Esta oficina, que terá uma segunda edição no próximo ano, tem como público-alvo as pessoas interessadas na fitoterapia e em métodos de promoção da saúde, que buscam ampliar os seus conhecimentos”, explica o analista em políticas públicas Webert Oliveira Ferreira, do instituto. A coordenação é da pesquisadora Josefa Ataídes. Com 20 vagas, a oficina vai ocorrer de forma presencial, no período de 5 a 9 de agosto, das 13h às 17h, no Parque Ecológico Olhos d’Água, na Asa Norte. A carga horária da formação é de 20 horas, divididas em cinco módulos. Os participantes receberão certificado de participação ao final das atividades. Josefa abordará o conhecimento e a prática da cultura do chá como ferramenta para a promoção da saúde e do bem-estar. O foco são os métodos que valorizam a biodiversidade local, rica em espécies medicinais – como barbatimão, ora-pro-nóbis e muitas outras. Capacitações  Além da oficina, o projeto Conexão no Cerrado vai promover cursos de formação para agentes de unidades de conservação nas áreas de identificação de espécies arbóreas do Cerrado ou coleta de sementes, introdução à agricultura biodinâmica e compostagem biodinâmica. A iniciativa tem ainda a finalidade de incentivar e promover a regeneração do Cerrado, por meio de outras ações também realizadas pela comissão do projeto, como a de melhorias estruturais nas unidades e a valorização das atividades voluntárias nesses espaços, dentro das chamadas Práticas Integrativas de Saúde (Pics). As inscrições podem ser feitas por este link. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Oficina orienta produtores sobre cuidados na colheita e pós-colheita do café

A Emater-DF promoveu uma oficina sobre os cuidados na colheita e pós-colheita do café. O evento foi voltado para produtores que já trabalham ou têm interesse em iniciar a cultura — especialmente os cafés especiais, um mercado promissor no Distrito Federal. A atividade reuniu cerca de 30 participantes. O Distrito Federal tinha aproximadamente 100 produtores do grão em 2023, ano em que a produção total atingiu pouco mais de 1,7 mil toneladas. A extensionista Joseane Lima, do escritório da Emater-DF em Sobradinho, ministrou a oficina, orientando sobre questões como manejo na colheita e na pós-colheita | Foto: Divulgação/Emater-DF De acordo com o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a empresa tem se dedicado a apoiar os cafeicultores neste bom momento. “Estão surgindo muitas cafeterias especiais no Distrito Federal, e temos trabalhado para que a cadeia produtiva dê um salto”, afirma. O dirigente acrescenta que um dos focos da estatal é o incentivo à agroindústria. “É um incremento que aumenta a renda do produtor e sua família, desenvolve o campo e consolida a atividade rural como uma das mais fortes na economia do DF”. “Estão surgindo muitas cafeterias especiais no Distrito Federal e temos trabalhado para que a cadeia produtiva dê um salto” Cleison Duval, presidente da Emater-DF A oficina, realizada nesta quarta-feira (10), foi ministrada pela extensionista Joseane Lima, do escritório da Emater-DF em Sobradinho. “Ao começar a produção de um café especial, o agricultor deve estar atento ao manejo na colheita e na pós-colheita. Cuidados como planejamento do processo, secagem correta, torrefação, beneficiamento e armazenamento são fundamentais para o sucesso da atividade”, detalha. A presidente da Associação dos Empreendedores de Café do Lago Oeste (Elo Rural), Lívia Tèobalddo, enxerga grandes possibilidades de êxito para os produtores locais. “Nossa intenção é colocar o Distrito Federal no mapa mundial dos cafés especiais”, afirma. A associação foi fundada em janeiro deste ano e já conta com 26 membros. “Há pouco mais de um ano, queríamos produzir o grão, mas tínhamos poucas informações. Começamos a pesquisar e encontramos alguns parceiros — entre eles, a Emater-DF, que nos recebeu muito bem”, relata. Com a consolidação do grupo, Lívia diz que os associados compraram 30 mil mudas. “Queremos produzir com excelência, do plantio à xícara. A Emater é a casa do produtor, e queremos um cômodo lá”, brinca. A gerente do escritório de Sobradinho, Clarissa Campos, reforça a fala da presidente da Elo Rural: “Nós existimos por conta dos produtores, estamos sempre prontos a receber. E apoiamos especialmente a associação, pois sabemos que o produtor atuando em grupo é muito mais forte, os resultados são melhores”. Diagnóstico Cleison Duval aproveitou a ocasião para anunciar uma parceria importante com a Embrapa Café: “Estamos firmando um convênio para realizar um diagnóstico completo da cadeia produtiva cafeeira local. Esse trabalho vai identificar o perfil social e econômico dos produtores, os principais desafios do mercado consumidor. Assim, teremos condições de preparar nossos extensionistas para atender aos empreendedores da maneira mais adequada”. *Com informações da Emater-DF  

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Educadores participam de oficina de liderança contemporânea

Fruto de uma parceria estratégica entre a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-DF), a oficina de Liderança Contemporânea para a Educação Integral reuniu, na semana passada, 40 educadores da rede pública de escolas que oferecem ensino integral. Profissionais da Educação se reuniram para debater temas relacionados a inovações, estratégias e gestão de conflitos | Foto: Vinicius Gabriel/SEE O principal objetivo da oficina foi capacitar os educadores para se tornarem líderes mais eficazes e adaptáveis às demandas contemporâneas da educação integral. As sessões abordaram temas como liderança transformacional, gestão de conflitos, inovação pedagógica e estratégias para engajamento da comunidade escolar.  “A oficina foi objetiva, direta, dinâmica e participativa, proporcionando uma compreensão clara sobre como devemos desenvolver o trabalho do módulo de tempo integral na escola”, avaliou o coordenador do Centro de Ensino Médio Integrado (Cemi) Cruzeiro, Chase Stanley. “Foi extremamente enriquecedora, focando as práticas essenciais que realmente precisamos implementar.” A expectativa é de que os conhecimentos adquiridos reflitam no cotidiano das escolas, beneficiando diretamente os estudantes e a comunidade escolar. *Com informações da Secretaria de Educação do DF  

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Oficinas debatem economia criativa e linhas de fomento na AgroBrasília

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) vai promover, nesta terça (21) e sexta-feira (24), oficinas sobre economia criativa e linhas de fomento na feira de tecnologia e negócios AgroBrasília, voltada para empreendedores rurais de diversos portes e segmentos. Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), o evento serve como vitrine de novas tecnologias para o agronegócio e apresenta um cenário de referência em debates, palestras, cursos sobre diversos temas relacionados ao setor produtivo. Na terça-feira, a Secec-DF promoverá a oficina Linha de fomento e incentivo cultural para o agrobusiness, no estande Agrohack ideias, das 14h às 16h. Essa é uma oportunidade para os participantes conhecerem as diversas linhas de fomento e incentivo cultural disponíveis para o setor do agronegócio. Com a presença de especialistas da Secretaria de Cultura, vão ser apresentados programas de financiamento, editais e outras oportunidades para integrar a cultura ao agrobusiness. O formato de talkshow vai proporcionar interações dinâmicas com o público, possibilitando esclarecimento de dúvidas e debates enriquecedores. Essa é uma oportunidade para os participantes conhecerem as diversas linhas de fomento e incentivo cultural disponíveis para o setor do agronegócio | Foto: Divulgação/Secec-DF Já na sexta-feira é a vez da oficina talkshow Como elaborar um projeto cultural assertivo, das 13h às 16h, que tem o intuito de orientar aqueles que desejam elaborar projetos culturais alinhados com as demandas do agronegócio. Durante a oficina, os participantes vão ter a oportunidade de aprender técnicas e melhores práticas para a elaboração de projetos, com foco em atender às exigências dos financiadores e potencializar o impacto cultural no cenário agropecuário. O formato de talkshow, com a presença de especialistas em gestão cultural e captação de recursos, vai garantir uma abordagem dinâmica e interativa com os participantes. AgroBrasília A AgroBrasília surgiu a partir da iniciativa de agricultores de uma das regiões produtivas mais tecnificadas do Brasil. Implantada em 1977, o Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (Pad-DF) foi integrado por produtores do Sul do país que transformaram o lugar num recordista de produtividade agrícola. No ano em que a Coopa-DF completou 30 anos, foi posta em prática a ideia promissora e ambiciosa de realizar uma feira de agronegócio que demonstrasse todo o desempenho e sucesso da região. Nesse contexto surgiu a AgroBrasília. Realizada desde 2008, a feira apresenta resultados e números surpreendentes a cada nova edição. É o maior evento de tecnologia e negócios do Planalto Central e a feira de agronegócio que mais cresce no Brasil. O evento conta com o apoio da Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e a Central de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF). Como chegar A feira vai ser realizada na BR-251, na altura do quilômetro 5, Rodovia Júlio Garcia, Paranoá, Brasília – DF. Veja como chegar de carro, moto, aviação comercial ou executiva. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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Servidores recebem capacitação sobre monitoramento da Lei de Acesso à Informação

Nos dias 8, 9 e 10 deste mês, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) reuniu grupos de autoridades de monitoramento da Lei de Acesso à Informação (LAI) no DF. Os servidores são responsáveis por monitorar e encaminhar os pedidos de acesso à informação não respondidos pelos órgãos distritais. Foram 80 pessoas participando. As secretarias do Governo do Distrito Federal (GDF) formaram o primeiro grupo que, durante a tarde do dia 8, participou de uma oficina de design thinking – um método para pensar em criações. Encontro reuniu representantes de todas as secretarias do GDF | Foto: Divulgação/CGDF A subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, destacou que o 2º Encontro de Autoridades de Monitoramento da LAI reforça o compromisso do GDF com a Lei de Acesso à Informação, bem como ressalta a importância da manutenção e da constante atualização dos portais governamentais para a confiança da população. “É mais uma oportunidade para fortalecer a rede e entregar para a população serviços alinhados com as diretrizes da lei”, pontuou. Além da oficina, os participantes foram apresentados ao 1º Prêmio Ipê de Inovação em Transparência – 2024, uma iniciativa do Conselho de Transparência e Controle Social do Distrito Federal (CTCS). O prêmio visa estimular, reconhecer e fortalecer a cultura da transparência pública em todos os órgãos e entidades do GDF, além de reconhecer e compartilhar experiências positivas e inovadoras. Alinhamento Para a instrutora da oficina Lucia Coimbra, as atividades desenvolvidas ajudam os participantes a pensar em ideias e soluções inovadoras com relação ao monitoramento da LAI. “É um incentivo para quem quer participar do prêmio Ipê e um estímulo para que o pensamento inovador se torne comum no dia a dia desses servidores”, justificou. Para Abdiel Andrade, responsável pelo monitoramento na Secretaria de Saúde (SES-DF), o encontro é uma oportunidade para alinhar as áreas com o governo. “Esse é o segundo encontro, e é possível perceber o empenho das secretarias e o impacto na sociedade”, acrescentou. Representando a Administração de Ceilândia, o servidor Flávio Boeres reconheceu a importância do evento para quem está na linha de frente e em contato direto com o cidadão: “Sendo um evento da Controladoria, a gente reconhece também a qualidade das informações e o peso do que é compartilhado”. Baixe o Guia da Autoridade de Monitoramento da LAI . *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Professores da rede pública recebem orientação sobre abordagem de arboviroses 

Em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), a Secretaria de Saúde (SES-DF), promoveu uma oficina com os professores do Centro de Educação (CED) 8 do Gama para orientar como abordar as arboviroses no conteúdo programático. O intuito é integrar as duas pastas em busca de conscientizar os mais jovens sobre os cuidados necessários para evitar a propagação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Oficina teve palestras que reforçam a necessidade de investir na conscientização sobre a prevenção à dengue para fortalecer a saúde pública | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Além disso, integrando as duas pastas, a comunidade se fortalece ao dar maior atenção à saúde pública, conforme defendeu o vice-diretor do CED 8, Guilherme Pereira: “Com esta junção, nós criamos cidadãos com o olhar mais fortalecido sobre a saúde pública e sobre a valorização da vida”. “Para nós, é muito importante este momento, em que o professor entende que a dengue pode ser abordada no conteúdo programático de todas as disciplinas” Regiane Martins, diretora de Atenção Primária na região Sul de Saúde Palestrante da oficina, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, reforçou: “Essa estratégia vem para trazer ao ambiente da educação esse grande desafio que é reunir o conhecimento, as habilidades e as atitudes, para combater a dengue no Distrito Federal, juntos”.  O projeto traz protagonismo ao professor, colocando-o como principal formador do conhecimento para combater o mosquito. “O professor tem um poder, que é o de orientar”, ressalta a diretora de Atenção Primária na região Sul de Saúde, Regiane Martins. “Para nós, é muito importante este momento, em que o professor entende que a dengue pode ser abordada no conteúdo programático de todas as disciplinas”.  Criando cidadãos Para o diretor do CED 8, Francisco Sobrinho, o evento reforça a participação da escola como formadora de cidadãos. “É de suma importância este assunto para criar a geração futura, para que as crianças pensem e se tornem adultos conscientes sobre as arboviroses”, avaliou. A articulação entre as duas pastas foi planejada pelo Grupo Executivo Intersetorial de Gestão do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e outras Doenças Transmitidas pelo Aedes (Geiplandengue) da Região de Saúde Sul, que abrange Gama e Santa Maria.  “É preciso estreitar a relação entre os territórios, as famílias, as comunidades”, ressaltou a coordenadora do grupo, Maria Aparecida Ribeiro Gama. “Não podemos trabalhar no âmbito solitário de só falar sobre a doença. Precisamos ser preventivos, e, para isso, precisamos de mobilização e a construção do saber nos territórios”. Na prática A próxima fase do projeto será a atuação prática de cerca de 320 estudantes, que acompanharão os agentes comunitários de saúde e de vigilância ambiental em saúde nas vistorias domiciliares da região, no final de maio. Além dos profissionais de saúde, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) e Defesa Civil também estarão presentes à ação. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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