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Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental destaca participação da Caesb

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) teve participação de destaque no segundo dia do 33º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (Cbesa), aberto no domingo (25). O evento, o maior do setor de saneamento da América do Sul, reúne profissionais da área, representantes do poder público, academias, organizações não governamentais (ONGs), setor privado, indústria e instituições financeiras para debater o tema “Saneamento para quem não tem – inovar para universalizar”. Congresso reúne técnicos e gestores de todo o país em torno de temas focados na sustentabilidade dos recursos hídricos | Fotos: Cristiano Carvalho/Caesb Durante esta terça-feira (27), técnicos e gestores da companhia marcaram presença em diversos painéis temáticos que tiveram como foco inovação, sustentabilidade e eficiência nos serviços prestados à população do Distrito Federal. Um dos painéis mais aguardados foi o “Reúso de Água no Brasil”, que abordou a comercialização de água de efluente tratado e os novos horizontes abertos pelo novo Marco Legal do Saneamento. O superintendente de Produção de Água da Caesb, Diogo Gebrim, apresentou a experiência da companhia na distribuição e uso do reúso industrial, contribuindo com a discussão sobre soluções sustentáveis e economicamente viáveis para o país. Foi apresentado o sistema de produção de água do Lago Norte sob a ótica do reúso indireto dos efluentes das estações de tratamento de esgoto (ETEs) Brasília Sul e Brasília Norte, que lançam seus efluentes tratados no Lago Paranoá. A apresentação trouxe um breve histórico do lago desde sua concepção e construção até os dias atuais, passando pelo período de eutrofização seguido do processo de despoluição. Abastecimento Atualmente, o Lago Paranoá é mais um manancial de abastecimento, em substituição à captação no Rio São Bartolomeu. Foram abordadas as circunstâncias que levaram a essa escolha, incluindo as definições tomadas no período da crise hídrica de 2016 a 2018, e os desafios para a construção da ETA Lago Paranoá, assim como o desempenho da estrutura. Outro painel importante contou com a participação dos servidores da Caesb Cesar Rissoli e Maria Martinele, que discutiram o tema “Sistema condominial como garantia de conectividade e o desafio para a disseminação do modelo”. O debate destacou como esse sistema pode facilitar a adesão de moradores à rede de esgoto e garantir a conectividade em áreas de vulnerabilidade, além de apresentar propostas para ampliar o conhecimento técnico sobre o modelo. A gerente de Recursos Hídricos da Caesb, Eloneide Meneses Franca Arruda, integrou o painel sobre a Rede de Monitoramento dos Recursos Hídricos. A apresentação fez parte do eixo temático de meio ambiente e enfatizou a importância da rede para a gestão eficiente e sustentável da água no DF. Ela apresentou a estrutura da Caesb, que conta com 30 estações pluviométricas, 116 fluviométricas, 21 poços piezométricos e 201 pontos de monitoramento da qualidade da água. Os dados coletados orientam o planejamento, a operação dos sistemas e ações de preservação ambiental, contribuindo para a universalização dos serviços e a segurança hídrica da população. Redução de perdas No painel sobre avanços tecnológicos para a redução de perdas reais de água, no eixo de Eficiência Operacional, o gerente de Gestão de Perdas de Água, Diogo Fidélis, demonstrou como a Caesb tem integrado dados e sistemas para reduzir perdas reais de água. Falou sobre o uso de painéis e visualizações aplicados no controle de pressão, previsão de consumo, identificação de vazamentos e definição de prioridades de manutenção — ações que levaram à criação dos centros de controle da manutenção (Cecoms). A servidora Erika Radespiel esteve à frente do painel “Educação ambiental e inovação no saneamento: conectando gerações para a universalização”, com um debate sobre como a educação ambiental e as inovações no setor de saneamento podem ser aliadas estratégicas na busca pela universalização dos serviços. A Caesb compartilhou sua experiência com o Expresso Ambiental, projeto de educação ambiental itinerante que há sete anos percorre o DF promovendo sensibilização e conhecimento, e que em 2025 foi reconhecido como Sala Verde pelo Ministério do Meio Ambiente. Estande A servidora Rosy de Albuquerque foi uma das pessoas premiadas por acertar a maioria das questões de um quiz sobre a Caesb: “Adorei a brincadeira, achei muito divertida a ideia de o tempo ser limitado para responder às questões” Umas das atrações mais disputadas do Congresso foi a garrafa d’água térmica, com filtro para chá, distribuída pela Caesb. Para ganhar esse presente, os interessados precisavam mostrar seus conhecimentos em um quiz com dez perguntas sobre a companhia e saneamento. Quem acertou pelo menos oito questões ganhou o brinde. Foi o caso de Rosy de Albuquerque, que trabalhou durante o congresso no apoio da coordenação e acertou nove questões. “Adorei a brincadeira, achei muito divertida a ideia de o tempo ser limitado para responder às questões”, relatou. “Você fica nervosa, mas consegui”. Promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), o Cbesa  é realizado simultaneamente à edição deste ano da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental ( Fitabes), que reúne mais de 120 empresas expositoras e tem a expectativa de atrair cerca de 15 mil visitantes ao Ulysses Centro de Convenções. *Com informações da Caesb      

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Estações de metrô terão novos painéis de informações da chegada e partida dos trens

Os painéis de informações da chegada e partida dos trens da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) vão contar com novo leiaute e funcionalidades para o usuário. Um novo protótipo dos painéis já está em desenvolvimento pela Companhia. A licitação para a aquisição dos novos 248 painéis a serem instalados nas 27 estações foi encerrada no último dia 9 de dezembro e a proposta vencedora, na modalidade ata de registro de preços, teve o valor de R$ 13,7 milhões. Os equipamentos começarão a ser instalados em janeiro de 2025. O Metrô-DF já recebeu 55 unidades dos novos painéis para serem instalados nas estações ainda no início de 2025 | Foto: Divulgação/Metrô-DF Ao todo, o Metrô-DF poderá comprar até 326 equipamentos – entre monitores, painéis e videowall – para substituir os que estão obsoletos nas estações e no Centro de Controle Operacional, de acordo com a disponibilidade orçamentária. O novo sistema a ser instalado nos painéis, além das informações com o itinerário e o horário da chegada e partida dos trens poderá exibir campanhas e outras informações de cunho social e educativo do Metrô-DF e do Governo do Distrito Federal (GDF). Atualmente, também é possível visualizar os trajetos e horários pelo aplicativo Metrô-DF. “É mais um serviço em benefício dos nossos usuários, que terão mais informações à sua disposição, além do itinerário e da chegada e partida dos trens”, informa o diretor-presidente do Metrô-DF, Handerson Cabral. Até o momento, o Metrô-DF já recebeu 55 unidades dos painéis para serem instalados nas estações a partir de janeiro de 2025. Os equipamentos recebidos, atualmente, estão na fase de conferência e tombamento. No momento, o Metrô-DF tem 79 painéis em manutenção, sendo que a maior parte já não tem peças de reposição. Os painéis foram instalados pela primeira vez nas estações do Metrô-DF em 2017 e muitos deles já não têm possibilidade de conserto, por isso a necessidade de substituição. *Com informações do Metrô-DF  

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Governador destaca avanços econômicos do DF em palestra no Reino Unido

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, palestrou nesta terça-feira (29) a políticos e empresários durante a conferência promovida pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), em Londres (Inglaterra). O evento abordou oportunidades econômicas do Brasil, passeando por temas como o real digital, open finance, sustentabilidade, agronegócio e transição energética. Ao chefe do Executivo do DF coube a participação no painel 3: ESG – Sustentabilidade, com o tema “ESG e economia real: Aliados para um futuro sustentável”. Durante sua explanação, o governador Ibaneis falou sobre a importância de o Estado funcionar como uma empresa, gerando oportunidades para todos | Foto: Reprodução Ibaneis Rocha afirmou que o ESG só é possível se a economia real estiver andando bem. Ele enfatizou a importância de o Estado funcionar como uma empresa, destacando que essa abordagem gera oportunidades, especialmente para aqueles que mais necessitam. Organização administrativa R$ 7 bilhões Investimentos em infraestrutura feitos neste ano; em 2018, essa cifra era de R$ 200 milhões O governador compartilhou resultados de sua gestão. Lembrou que, em 2018, o orçamento do Distrito Federal era de R$ 35 bilhões; e, neste ano, foi enviado à Câmara Legislativa um orçamento de R$ 68 bilhões. Também destacou que o investimento em infraestrutura saltou de R$ 200 milhões, em 2018, para cerca de R$ 7 bilhões referentes a 2024. “Isso tudo é fruto de uma organização administrativa, uma gerência efetiva do Estado e uma participação franca e objetiva com o empresariado da nossa capital”, disse. “Brasília deixa de ser apenas uma cidade administrativa e passa a ser uma cidade interessante para o empresariado” Governador Ibaneis Rocha Ibaneis também ressaltou o crescimento nas receitas tributárias da capital, sem que houvesse necessidade do aumento de tributos, e a modernização da legislação, a exemplo da aprovação do Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub). Ele ainda citou a criação da Rota do Vinho e o crescimento do turismo, que aumentou 35% desde 2019, como exemplos de como o governo tem trabalhado para gerar emprego e renda. “Brasília deixa de ser apenas uma cidade administrativa e passa a ser uma cidade interessante para o empresariado”, pontuou o governador. “Muitos empresários têm buscado consolidar aquilo que eram os sonhos de Juscelino Kubitschek quando da transferência da capital para o Centro-Oeste, que é o ponto de integração do Sul e Sudeste, unido através do nosso querido Centro-Oeste, agora também com o Norte e Nordeste, criando uma nova referência para o desenvolvimento do Brasil. É exatamente nessa linha que nós vamos continuar trabalhando, com o apoio da Câmara dos Deputados e do Senado. Temos uma parceria realmente efetiva; convivemos quase todos os dias em conjunto com todos os poderes da República, e esperamos que isso traga mais desenvolvimento para a população do Brasil.” Economia digital O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, foi um dos palestrantes do painel 1: Economia – A Experiência Brasileira com a Moeda Digital e o Open Finance. Costa elogiou a atuação do Banco Central no tema, citando como exemplo a criação do Pix e um foco na economia digital.   Em sua apresentação, o presidente do BRB detalhou que existem mais de 7 bilhões de smartphones em uso no mundo, com aproximadamente 5,5 bilhões de pessoas conectadas à internet, o que representa cerca de dois terços da população global. Paulo Henrique afirmou que a conectividade reflete uma demanda crescente por soluções rápidas, seguras e personalizadas, e que o Brasil, conhecido por sua capacidade de adotar novas tecnologias, conta com mais de 160 milhões de usuários que realizam transações via Pix. Ele também citou o papel do BRB nesse contexto e para o DF. “O BRB tem um olhar não só para atuação de banco tradicional, mas também de fomento,  gerando emprego, renda, transformação e levando qualidade e digitalização, dando apoio e financiamento à infraestrutura para o desenvolvimento de cada um dos entes públicos”, disse Paulo Henrique Costa. “Nosso papel está muito mais alinhado à questão ESG do que um banco tradicional; está no nosso DNA, por meio de tantos programas sociais que operamos no dia a dia.”

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IgesDF presta contas em audiência pública 

A diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) apresentou, nesta quinta-feira (2), os números de seus indicadores e metas à Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle (CFGTC) da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Além do diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, compuseram a mesa a presidente da comissão, deputada Paula Belmonte, a deputada Dayse Amarilio e o presidente do Conselho de Saúde do Distrito Federal (CSDF), Domingos Brito Filho.  O diretor-presidente do IgesDF, Juracy Cavalcante Lacerda Júnior (C), acompanhou todas as apresentações de dados das equipes de cada área do instituto| Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF A prestação de contas teve como foco os números e realizações da atual gestão, especificamente nos dados alcançados no segundo e no terceiro quadrimestres de 2023. Os representantes legislativos ouviram as explanações sobre os cumprimentos de metas e os números de atendimentos relativos ao Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e 13 UPAs do DF. O presidente do IgesDF respondeu a todos os questionamentos dos deputados e apresentou, com a ajuda dos superintendentes de cada área, os dados que mostram o crescimento dos indicadores do instituto em comparação com os de anos anteriores. Foram apresentados índices de qualidade e segurança do paciente, dados financeiros e informações sobre as realizações na área de administração e logística, recursos humanos, inovação, ensino e pesquisa e tecnologia da informação. Painéis de informação  “Essa ferramenta é fundamental para o monitoramento e controle de doenças, contribuindo para a promoção da saúde e o bem-estar da população atendida pelo IgesDF” Deilton Silva, superintendente de Tecnologia da Informação e Conectividade em saúde, sobre os painéis apresentados no evento Ao final da sessão, foram apresentados os painéis de BI (Business Information) desenvolvidos pela Superintendência de Tecnologia da Informação e Conectividade em Saúde. O superintendente da área, Deilton Silva, exibiu os painéis da fila de atendimento da UPAs, onde serão disponibilizados dados em tempo real da situação de cada unidade, número de pessoas que estão aguardando atendimento, os que já estão sendo atendidos e o tempo médio de espera para cada um, separados por classificação de risco.  A ideia dos painéis surgiu da necessidade de fornecer uma visão abrangente e atualizada dos dados relacionados à saúde, especialmente durante crises como a pandemia de covid-19. Com a ferramenta, é possível gerir dados mais precisos, como gênero, tipo de atendimento, entender de onde veio aquele paciente e até identificar um aumento na incidência de algumas doenças durante um certo período, além de propor aos agentes públicos que tomem medidas para sanar o problema de forma preventiva. Primeiramente, o painel permite uma visualização clara e em tempo real dos dados epidemiológicos, o que é essencial para a tomada de decisões informadas em saúde pública. Além disso, pode auxiliar na identificação de tendências e padrões, facilitando a implementação de medidas preventivas e estratégias de intervenção mais eficazes. O painel também promove a transparência e a comunicação efetiva com o público, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre a situação epidemiológica em determinada região. “Em resumo, essa ferramenta é fundamental para o monitoramento e controle de doenças, contribuindo para a promoção da saúde e o bem-estar da população atendida pelo IgesDF”, explica Deilton Silva. Atendimentos  O relatório dos indicadores mostrou um aumento de 26% nos procedimentos realizados no Hospital de Base. Em sua apresentação, o superintendente do hospital, Guilherme Porfírio, destacou que o objetivo em relação a internações cirúrgicas foi superado em 9,6% no segundo quadrimestre e em 12,7% além da meta para o terceiro quadrimestre. Ele ainda ressaltou que o HBDF precisa se ater ao atendimento de alta complexidade e pediu que seja realizada uma campanha de conscientização da população para que procure as unidades básicas de saúde (UBSs) antes. Já a apresentação da superintendente do HRSM, Eliane Abreu, foi marcada pela informação de que mais de 40% de todos os atendimentos da unidade são de pessoas que vivem fora do DF. Ela também destacou o aumento de 17% dos procedimentos realizados no hospital e os números de partos. Foram superadas metas em 11 itens, como internações cirúrgicas e cirurgia obstétrica. O superintendente das UPAs, Francivaldo Soares, apresentou dados relativos ao desempenho das unidades. Foram mais de 1,338 milhões de atendimentos prestados em 2023, o que representa 31% de aumento em relação ao ano de 2022. Ele ressaltou ainda que as UPAs oferecem muitos atendimentos de classificação de risco verde, que deveriam estar sendo processados pelas UBSs. “É um volume muito grande que a gente atende, e poderíamos dedicar melhor nosso cuidado, atenção e recursos para atender aqueles que realmente deveriam estar nas Upas”, disse. Ao final da sessão, a presidente da comissão, deputada Paula Belmonte, declarou: “A entrega desse painel, apesar de ainda achar que está aquém para o que precisamos de transparência, já é um grande passo. Quero que esses painéis melhorem, pois é um grande passo para a saúde pública do DF; e, se Deus quiser, poderemos implementar em outras áreas”. *Com informações do IgesDF

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Festival Latinidades desembarca no Museu da República

O maior evento em celebração às mulheres negras da América Latina ocorre a partir desta quinta (6) e vai até domingo (9), na área externa do Museu Nacional da República. Completando 16 edições de existência, o festival Latinidades 2023, encontro pioneiro em dar visibilidade ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana Caribenha no Brasil (25 de julho), conta com programação que inclui atrações artísticas, oficinas, painéis, conferências, shows, palestras, mesas de debate com especialistas nacionais e internacionais. Confira a programação completa. [Olho texto=”“O festival Latinidades acontece há 16 anos no Museu Nacional, já faz parte da identidade que o museu e a praça do Conjunto Cultural da República construíram”” assinatura=”Sara Seilert, diretora do Museu Nacional da República” esquerda_direita_centro=”direita”] “A gente está discutindo isso no Latinidades sob várias perspectivas: o que é o bem viver do ponto de vista de acesso à política pública, à reparação, ao cuidado, ao autocuidado. É um olhar de forma transversal para a pauta como um conjunto de políticas e práticas integrativas que garantam o acesso de mulheres negras”, explica a idealizadora e diretora do festival, Jaqueline Fernandes. A proposta do encontro, marcado pela multilinguagem, é desenvolver diálogos com o poder público e com organizações não-governamentais, movimentos sociais e culturais, universidades, redes, coletivos e outros grupos. Trata-se de um ambiente de adoção de iniciativas do Estado e da sociedade civil relacionadas ao enfrentamento do racismo, sexismo e promoção da igualdade racial. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O festival Latinidades ocorre há 16 edições no Museu Nacional da República. Para a diretora do espaço, Sara Seilert, o evento não apenas já faz parte da programação do local, como fincou relevante bandeira social. “O festival Latinidades acontece há 16 anos no Museu Nacional, já faz parte da identidade que o museu e a praça do Conjunto Cultural da República construíram”, destaca. “Uma identidade voltada à diversidade e à inclusão”, diz. Pela primeira vez, o evento seguirá também para outras cidades. No dia 15, acontecerá no Rio de Janeiro. Entre os dias 21 e 23, o festival desembarcará em São Paulo. Salvador receberá o Latinidades 2023 entre os dias 29 e 30. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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Editais selecionam artistas para produção de grafites

Para o secretário Bartolomeu Rodrigues, “levar a arte do grafite às ruas é trazer aos olhos a alma dessa cidade diversa” | Fotos: Divulgação / Secec-DF Uma manifestação artística capaz de encantar e provocar as mais diversas impressões por quem passa pelas ruas da cidade. Essa é a arte urbana, que toma o Distrito Federal e a transforma em uma grande galeria de arte a céu aberto. Nesta quarta-feira (27), a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o lançamento dos editais Samambaia Arte Urbana e W3 Arte Urbana (paradas de ônibus da W3 Norte). Com inscrições abertas desta quarta até 12 de maio de 2022, os certames vão selecionar artistas que moram no Distrito Federal ou Entorno. É necessário comprovar, por meio de portfólio ou currículo, o desenvolvimento de, pelo menos, uma intervenção artística em muros, paredes, painéis, tapumes, entre outros. Os eventos também contribuem para o fortalecimento da Política de Valorização do Grafite em toda a região. “Trabalhamos pelo fortalecimento dos valores da cultura hip hop, em que um dos principais propósitos é o potencial social. Eventos como esses valorizam os pilares da arte urbana e agem efetivamente no processo de inserção social. Levar a arte do grafite às ruas é trazer aos olhos a alma dessa cidade diversa”, aponta o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues. De acordo com a subsecretária de Economia Criativa, Érica Lewis, “a intenção é expandir a iniciativa para todo o Distrito Federal, democratizando o acesso à arte e à cultura e contribuindo para atrair visualmente e transformar a atmosfera dos espaços públicos do DF” Os formulários eletrônicos podem ser acessados no links W3 Arte Urbana e Complexo Cultural de Samambaia Projeto na W3 Sul As ações vão investir R$ 84 mil para a W3 Norte e R$ 16 mil para Samambaia e fazem parte do projeto de reforma dos locais por meio da arte urbana.  O objetivo é selecionar artistas com o intuito de valorizar a cultura urbana, democratizar o acesso à arte e à cultura, proporcionar intercâmbio artístico e cultural, valorizar artistas locais e a cultura hip hop e potencializar a ocupação cultural de espaços urbanos do DF por meio de intervenção artística com aplicação da técnica de grafite, mural e/ou técnica similar. O projeto é inspirado na pintura das 27 paradas da W3 Sul. Com o cachê no valor de R$ 3 mil para o Edital da W3 Norte, cada grafiteiro selecionado fará sua intervenção artística de tema livre em uma parada de ônibus com a área total de 20 m². Ao todo, 28 grafiteiros serão selecionados para o certame. Outro diferencial do chamamento é que serão reservadas 30% das vagas para a participação de artistas mulheres, de acordo com a Portaria nº 58, de 27 de fevereiro de 2018, que define o estímulo e a participação de mulheres nos mecanismos de apoio, incentivo e fomento da Secec. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No caso de Samambaia, o local de intervenção será a fachada do Complexo Cultural Samambaia (CCS) e a seleção será feita em grupo, entidade ou coletivo de artistas urbanos, de no mínimo quatro integrantes para um cachê único de R$ 16 mil. O grupo selecionado fará intervenção artística de tema livre, em uma área externa total de 156 m². O grafite deverá conter o nome do espaço cultural da Secec “Complexo Cultural Samambaia”. As intervenções estão previstas para acontecer entre os meses de junho e julho. A subsecretária de Economia Criativa, Érica Lewis, aponta que a ação de arte urbana nas paradas da W3 Norte contribui para a recuperação da área, valorizando o movimento do grafite e os artistas locais e potencializa a ocupação cultural de espaços urbanos do DF. “A intenção é expandir a inciativa para todo o Distrito Federal, democratizando o acesso à arte e a cultura e contribuindo para atrair visualmente e transformar a atmosfera dos espaços públicos do DF”, ressalta. *Com informações da Secec-DF

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Painéis de Athos Bulcão no aeroporto estão bem-conservados, avaliam fiscais

[Olho texto=”Obras, que compõem a paisagem urbana de Brasília, estão protegidas pelo tombamento desde 2009″ assinatura=” ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A primeira ação de fiscalização efetuada em 2022 pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), sobre o estado de conservação das obras de arte e arquitetura tombadas no Distrito Federal, apresenta um resultado positivo: os painéis de Athos Bulcão no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek tiveram confirmadas as boas condições. Considerado de rotina, o procedimento fiscalizatório foi executado pela Diretoria de Preservação (Dipres) da Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac) da Secec, já que a obra de Athos Bulcão está protegida por tombamento desde 2009, devido à sua importância na identidade da paisagem urbana de Brasília. Rotina da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, fiscalização visa à proteção do patrimônio da cidade | Foto: Divulgação/Secec Peças artísticas O Aeroporto Internacional JK abriga três painéis de Athos Bulcão, dos quais dois são de azulejos e um de metal, colocados em diferentes dependências à vista dos milhares de passageiros que por ali passam diariamente. Os dois painéis em azulejos foram feitos sob encomenda, em 1993. O primeiro, na Sala de Espera Nacional, é composto por azulejos estampados em amarelo e laranja. Já o localizado na Sala de Espera Internacional é todo em azul e verde. Ambos revestem as faces convexas de paredes curvas. O painel em metal, que data de 2003, atualmente fica na parede posterior do terraço do Aeroshopping. É de grandes proporções, formado pela sequência de elementos verticais em chapa de aço perfurada e dobrada pintados com tinta automotiva nas cores azul, verde, amarelo, rosa e marrom. Os diferentes padrões de chapas estão dispostos de forma intercalada e aleatória. Em conjunto, geram uma composição abstrata, marcada pelo ritmo horizontal dinâmico e pela variedade cromática. Fiscalização e prevenção [Olho texto=”“O monitoramento é uma das ferramentas mais efetivas da conservação preventiva” ” assinatura=” – Aquiles Brayner, subsecretário de Patrimônio Cultural” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A fiscalização constatou que os primeiros painéis estão bem-conservados, necessitando apenas que seja observado o distanciamento das cadeiras colocadas próximas, para evitar danos futuros. Já o painel de metal apresenta início de corrosão em algumas partes, o que demandará ação corretiva e preventiva. A Secec vai encaminhar à Inframérica, responsável pelo aeroporto, junto aos laudos de vistoria, o Manual de Conservação Preventiva para Obras de Athos Bulcão, elaborado pela Gerência de Conservação e Restauro, para fornecer diretrizes práticas de manutenção e conservação das obras. “O monitoramento é uma das ferramentas mais efetivas da conservação preventiva, pois é o momento metodológico em que acontece o diagnóstico do bem, a identificação dos danos existentes e dos danos potenciais, visando embasar a elaboração de um plano de conservação curativa que prolongue a existência do bem”, afirma o subsecretário de Patrimônio Cultural, Aquiles Brayner. Ele ressalta que a fiscalização contribui para a manutenção da paisagem urbana protegida. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esse procedimento estabelece relações imprescindíveis entre os órgãos fiscalizadores, os proprietários e a comunidade, pois as trocas de conhecimento e de informação, bem como o compartilhamento de funções e de responsabilidades, auxiliam na manutenção da integridade e na perpetuação do patrimônio por mais gerações, estreitando as parcerias necessárias para preservação efetiva do patrimônio cultural. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

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W3 Sul terá painéis em homenagem aos pioneiros

Ele está localizado no subúrbio de Miami, na Flórida, EUA. Um cantinho particular e artístico da cidade, cheio de galerias descoladas e painéis coloridos, enfim, um verdadeiro oásis para os amantes da arte de rua. Assim é Wynwood, bairro norte-americano que servirá de modelo para a criação de corredor cultural na Avenida W3 Sul. O projeto, abraçado com carinho pelo governador Ibaneis Rocha e encampado pelas secretarias de Turismo, Governo e Cultura, tem parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do DF. O projeto do GDF para a criação de um corredor cultural na W3 Sul tem parceria com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) do DF | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “É uma alegria muito grande fazer parte desse projeto. A W3 faz parte da nossa cidade de maneira vital”, comemora a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. “Não é uma ação de governo isolada. Tem participação da iniciativa privada, da comunidade e da população. É um organismo vivo, que tem que trabalhar junto. O governo só não faz. É o projeto de um espaço colaborativo em que vários segmentos terão oportunidade de cuidar da W3 Sul”, resume. [Olho texto=”“É uma alegria muito grande fazer parte desse projeto. A W3 faz parte da nossa cidade de maneira vital”” assinatura=”Vanessa Mendonça, secretária de Turismo” esquerda_direita_centro=”direita”] Lideradas pela Secretaria de Governo, pelo menos 12 visitas técnicas foram realizadas até o momento, com a participação de integrantes do GDF e empresariado local. Basicamente, a ideia é recuperar o movimento da primeira “rua do comércio” do Plano Piloto. Para tanto, uma das propostas em curso é a de redefinição de espaços públicos da cidade dentro do conceito de economia criativa. Ou seja, o fomento de negócios em locais simbólicos do DF, como salas de reuniões e exposições, lojas colaborativas, estúdios de fotografia e praça de alimentação, ancorados pela valorização da arte e da cultura. O modelo é uma tendência mundial, como mostram os murais multicoloridos da Wynwood Walls. “O projeto tem a ambição de, a médio e longo prazo, resgatar a vitalidade cultural e econômica da W3”, reforça a secretária executiva de Políticas Públicas da Secretaria de Governo, Meire Mota. Em parceria com a iniciativa privada, um passo já foi dado na criação desse movimento que promete redesenhar a W3 Sul. São pinturas de painéis em torno da fachada e lateral dos prédios da 507 Sul, assim como do asfalto na região, homenageando ícones pioneiros da cidade. [Olho texto=”“Acreditamos que a W3 Sul é uma das áreas de maior potencial da capital federal e é um ícone do comércio desde a fundação de Brasília. Por isso a CDL vem lutando pela revitalização do local desde 2015”” assinatura=”Wagner Silveira Jr, presidente da CDL” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além dos artistas plásticos Athos Bulcão e Marianne Peretti, serão lembrados o arquiteto Oscar Niemeyer, o paisagista Burle Marx e o engenheiro estrutural Joaquim Cardozo, o homem responsável pelos cálculos que fizeram os traços alados de Niemeyer ganharem asas na passagem de Brasília. Os primeiros artistas já foram selecionados. “Fomos bem-recebidos pelos empresários locais; apresentei a ideia do projeto, e a primeira seleção de grafiteiros já foi feita. Estamos para definir a data para as intervenções artísticas iniciais no local”, antecipa Vanessa Mendonça. “Acreditamos que a W3 Sul é uma das áreas de maior potencial da capital federal e é um ícone do comércio desde a fundação de Brasília. Por isso a CDL vem lutando pela revitalização do local desde 2015”, conta Wagner Silveira Jr., presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), primeiro patrocinador da iniciativa. O local escolhido como início da repaginação da vida cultural e econômica da W3 Sul fica ao lado do Espaço Cultural Renato Russo, de frente para a Praça 21 de Abril, na 707/708 Sul | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Corredor turístico-cultural O local escolhido para o pontapé inicial de uma série de projetos que visam repaginar a vida cultural e econômica do local, com a criação de um corredor turístico-cultural, não foi aleatório. Localizado ao lado do Espaço Cultura Renato Russo – um dos principais centros de entretenimento do Plano Piloto -, na esquina da Escola Parque da 508 Sul, pertinho da quadra modelo 308 Sul e de frente para a Praça 21 de Abril, na 707/708 Sul, é chamado por especialistas de quadrilátero histórico da W3 Sul. Foi ali, num dos prédios da 507 Sul, que funcionava o mítico Cine Teatro Cultura, o primeiro cinema do Plano Piloto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues, reforça a ideia de que o resgate do prédio da 507 Sul, com as primeiras artes urbanas a serem realizadas futuramente, é o ponto de partida para a criação de um projeto maior que engloba a criação de um circuito turístico-cultural com parcerias público-privado. Roteiro do qual farão parte, claro, alguns espaços culturais da região, como o Cine Brasília e o Espaço Cultural Renato Russo.   * Colaborou Ana Vinhote

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DER adquire novas câmeras para monitoramento viário

O Centro de Controle Operacional (CCO) do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) ganhou o reforço de mais 15 câmeras, adquiridas para intensificar no auxílio do monitoramento das rodovias distritais. Desse total, 13 equipamentos já foram instalados e os dois restantes serão implantados nos próximos dias. Agentes de trânsito rodoviário se revezam no monitoramento 24 horas por dia | Foto: Divulgação/Detran [Olho texto=” “Essas novas câmeras permitem o aumento do nosso campo de visão para as questões de fluidez, acidentes e também de fiscalização, que pode ser realizada por meio das imagens” ” assinatura=”Marcelo Ferreira de Paula, agente do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] Com a nova aquisição, o órgão passa a contar com 60 câmeras instaladas em pontos estratégicos das rodovias com o objetivo de dar mais agilidade à prevenção de ocorrências, ao socorro às vítimas em acidentes e à diminuição das possíveis ocorrências. Os equipamentos também proporcionam um olhar mais amplo à dinâmica do tráfego e ao comportamento dos condutores de veículos e motocicletas, dos ciclistas e de pedestres nas vias. As imagens do tráfego de veículos são captadas 24 horas por dia e registradas por dez monitores de TV atentamente observados por sete agentes de trânsito rodoviário. Os profissionais se intercalam no trabalho de monitoramento entre as 6h e as 21h diariamente, inclusive aos finais de semana e feriados. O agente Marcelo Ferreira de Paula, de 34 anos, acredita que os novos equipamentos ajudam ainda mais no desenvolvimento do trabalho. “Essas novas câmeras permitem o aumento do nosso campo de visão para as questões de fluidez, acidentes e também de fiscalização, que pode ser realizada por meio das imagens”, aponta. Confira, abaixo, onde estão localizadas as 13 novas câmeras. Uma na Estrada Parque Contorno (DF-001), Km 17, no balão da Barragem do Paranoá Duas no Eixo Rodoviário Norte (DF-002), sendo uma próxima ao Buraco do Tatu e outra no trecho da 213 Norte Duas na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (DF-003), sendo uma na altura do Km 9 do Parque Nacional de Brasília e outra no Km 14, nas proximidades do Hospital São Mateus Uma na Estrada Parque das Nações (DF-004), Km 15, próximo à Ponte Costa e Silva Duas na Estrada Parque Dom Bosco (DF-025), sendo uma no Km 6, na altura do cruzamento do Gilberto Salomão, e outra na Estrada Parque Cabeça do Veado (DF-035), na subida da QI 23 do Lago Sul Uma na BR-070, no Km 5 Duas na Estrada Parque Taguatinga (DF-085): uma no Km 8, na altura da Residência Oficial do governador, e outra no Km 4, nas proximidades do Flórida Mall Uma na DF-290, no Km 28, no trecho do balão entre Santa Maria e o Novo Gama (GO) Uma na DF-480, no trecho do Km 1,7, no viaduto que dá acesso ao campus da Universidade de Brasília (UnB). As 45 câmeras que já faziam parte do monitoramento estão posicionadas em pontos importantes das DFs 001, 002, 003, 004, 007, 009, 011, 027, 047, 051, 075, 085, 095 e 180. Parceria com a mídia Diversos veículos de comunicação da TV e do rádio do Distrito Federal possuem contrato com o DER para divulgar as imagens das câmeras e informar aos cidadãos o trânsito nos horários de pico da cidade. Essa parceria contribui para que os motoristas estejam sempre em alerta sobre as condições de tráfego da região por onde forem transitar.  O CCO Criado em 2012, com a implantação da fiscalização eletrônica de velocidade, o CCO faz parte da Gerência de Engenharia e Segurança Viária (Gesev) da Diretoria de Tráfego (Ditra), setores ligados à Superintendência de Trânsito do DER. Com as informações obtidas pela área de engenharia de tráfego, o setor auxilia na elaboração de operações e projetos da Diretoria de Fiscalização (Difis), da Diretoria de Educação (Diedu) e da Superintendência Técnica (Sutec) do órgão. “O CCO é a fonte de informação para a realização de projetos, operações, fiscalização, educação, análise ou qualquer ação necessária para a adequação de tráfego”, resume o gerente de Engenharia e Segurança Viária do DER, Waldemar de Carvalho Júnior. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mensagens que auxiliam Para ajudar na comunicação com os motoristas, atualmente 34 painéis de mensagens variáveis e oito painéis fixos de informação estão localizados em vários pontos das rodovias distritais. Estes painéis são utilizados para alertar sobre obras que estejam em andamento, acidentes ou qualquer outra situação que cause retenção na via ou na região, além de também serem usados em campanhas educativas de trânsito. O número de painéis móveis ativos é variável de acordo com a necessidade de uso nas ações desenvolvidas pela autarquia. Para o superintendente de Trânsito, Elcy Ozório dos Santos, o trabalho desenvolvido a partir das imagens das câmeras também permite ao DER indicar aos motoristas, por meio dos painéis, quais as rotas alternativas para escapar de engarrafamentos. “Em caso de situações que provoquem retenção nas rodovias de circunscrição do Departamento, nossos agentes visualizam nos monitores, essa informação é colocada nos painéis de mensagens móveis e isso possibilita que o condutor procure uma rota alternativa para seguir seu deslocamento de forma mais tranquila”, explica. *Com informações do DER

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Expoabra, este ano, terá formato digital

Arte: Emater Com edição totalmente digital para o público, a mostra agropecuária Expoabra, este ano, será realizada entre 5 e 8 de novembro, com participação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do DF (Emater) em dois bate-papos de especialistas sobre aspectos da agricultura do Distrito Federal. A Expoabra é promovida pelo Instituto Parque Granja do Torto (PGT), a Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (Fape) e a Secretaria de Agricultura (Seagri). “Esses eventos funcionam como fonte de aprendizado e inspiração para o pequeno produtor, além de oportunidade de negócio”, ressalta a presidente da Emater, Denise Fonseca. Nos quatro dias da exposição, produtores, empreendedores rurais e o público em geral poderão acompanhar, pela internet, palestras e bate-papos com especialistas, capacitações práticas com clínicas especializadas e provas técnicas e regulamentadas. Também será possível fechar negócios em formato virtual, participar de venda e leilão de animais e assistir a lives com artistas. Painéis No primeiro dia, a partir das 16h, em um painel organizado pela Seagri, estarão presentes, além de Denise Fonseca, técnicos da Emater e a diretora-executiva da empresa, Loiselene Trindade. No dia seguinte, a partir das 9h, a conversa terá o tema Emater e PGT como Vitrine Agrotecnológica e de Ater Digital  – referência ao programa Ater Digital, criado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Essa é uma oportunidade que a gente tem para demonstrar a agropecuária da região, o poder da agropecuária na capital”, resume o coordenador de operações da Emater, Pedro Ivo, que destaca o PGT como referência em exposições dessa categoria. “O evento vai ser uma vitrine de tecnologias para os produtores rurais e para a população urbana que gosta da área rural, que queira conhecer um pouco mais”. Assistência rural A Emater é uma empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Anualmente, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas. * Com informações da Emater

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