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Floração dos ipês que colorem o Distrito Federal inspira artesãos da capital

Com o início da seca, Brasília se transforma em um jardim a céu aberto. Os ipês — em tons de roxo, amarelo, rosa e branco — pintam a capital com cores vivas, atraem olhares e inspiram setores que vão do artesanato à tecnologia. Símbolo do DF, a árvore é aguardada ansiosamente por moradores, movimenta o turismo e se torna fonte de inspiração para artistas como Felipe Andrade dos Santos, conhecido como Felipe Andra ou o “jardineiro dos metais”, que transforma a beleza dos ipês em obras únicas. "O apoio do GDF para o artesão em Brasília é total. Esse espaço leva os profissionais manuais para dentro do shopping, isso muda tudo para a gente", afirma Felipe Andrade dos Santos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Natural de Brasília, o profissional transforma fios de arame e cordas náuticas em esculturas delicadas que retratam ipês em flor, galhos trançados e formas orgânicas do cerrado. A inspiração surgiu durante a pandemia, após ver um vídeo no TikTok de um artesão do Japão elaborando uma peça em arame no formato de uma árvore. Na época, ainda atuando em Educação Física, Felipe decidiu tentar o artesanato e encontrou no hobby uma nova fonte de renda e realização pessoal. Ele associa a capacidade dos ipês de surgirem no período da seca com a possibilidade de germinar em qualquer intempérie da vida. “Quando a gente pensa que a árvore está seca e morreu, ela brota e mostra aquela cor maravilhosa. Isso me inspira, porque eu botei na cabeça que tentaria fazer até dar conta", narra o artesão. Em março deste ano, o profissional esteve entre os 462 trabalhadores que receberam o Troféu Mérito Artesãs e Artesãos do DF das mãos da vice-governadora Celina Leão. Em sua primeira edição, a iniciativa busca valorizar o trabalho das artesãs e artesãos da cidade, que tiveram seus trabalhos reconhecidos pela importância que têm para a cultura, a tradição e a geração de renda no DF. Projeto Artesanato de Brasília O Projeto Artesanato de Brasília, da Setur-DF, conta com lojas no Pátio Brasil, no Alameda Shopping e na Feira do Guará  Na primeira participação de Felipe no Prêmio Sebrae de Artesanato, ele conquistou o primeiro lugar na categoria iniciante. Desde então, aprimorou técnicas, abandonou o cobre — que oxidava e mudava de cor — e passou a trabalhar com alumínio esmaltado, que garante durabilidade às peças. [LEIA_TAMBEM]Atualmente, Felipe expõe e vende suas criações na loja do Projeto Artesanato de Brasília, da Secretaria de Turismo (Setur-DF), no Pátio Brasil Shopping. A iniciativa, criada em 2019, também tem papel fundamental na valorização da cultura local, tendo registrado mais de mil novos cadastros em 2024, além de ampliar a rede de lojas, que já conta com unidades no Pátio Brasil, no Alameda Shopping e na Feira do Guará. Com aumento de 33% nas vendas, o setor arrecadou mais de R$ 2 milhões no último ano, beneficiando 1,5 mil famílias. Felipe ressalta que o apoio da Setur e a visibilidade das lojas foram decisivos para transformar seu trabalho em profissão. “Quando você se encontra no que faz, é outra coisa. O apoio do GDF para o artesão em Brasília é total, existem profissionais com peças maravilhosas que ainda não têm o conhecimento da loja. Esse espaço leva os profissionais manuais para dentro do shopping, isso muda tudo para a gente. Com o apoio da Secretaria de Turismo, nós estamos indo para todos os estados, para eventos como a Feira Nacional de Negócios de Artesanato (Fenearte)”, destaca. Cada loja de artesanato do projeto abriga o trabalho de 30 artesãos selecionados por edital público e funciona de acordo com os horários dos centros comerciais. No Pátio Brasil, a unidade funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingos, das 12h às 20h. No Alameda Shopping o atendimento é de segunda a sábado, das 9h às 21h; e domingos, das 11h às 18h. Já a loja que fica na Feira do Guará abre de quarta a domingo, das 9h às 18h. Símbolo da cidade Ipês-amarelos florescem entre julho e setembro; aplicativo Ipês App mapeia árvores floridas por tipo e estágio de floração A sequência de florada dos ipês, que começa no segundo semestre do ano, já se tornou um calendário afetivo da cidade. Entre junho e agosto, florescem os ipês-roxos; de julho a setembro, os amarelos; e entre agosto e setembro, é a vez dos rosa e dos brancos. Para o secretário de Turismo em exercício, Bernardo Antunes, a temporada dos ipês vai muito além da beleza. “Os ipês, com suas cores vibrantes, já se consolidaram como um dos símbolos da nossa capital e são um convite irresistível para moradores e turistas explorarem a cidade com um novo olhar. Além de embelezar o cenário urbano, essas árvores fortalecem o turismo ecológico e fotográfico, além de valorizar o nosso artesanato, reforçando a identidade única de Brasília como um destino que une natureza, arquitetura e cultura”, declara o secretário. A ligação afetiva da população com os ipês também se reflete em iniciativas tecnológicas. A bióloga Paula Ramos Sicsú, por exemplo, criou o aplicativo Ipês App para mapear árvores floridas por tipo e estágio de floração. Gratuita e colaborativa, a ferramenta já reúne fotos, informações e até pontos de apoio próximos, como banheiros e bebedouros. O cuidado com a arborização é responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), que de 2016 a 2023 plantou 93.813 mudas de ipês. Atualmente a capital contabiliza cerca de 270 mil árvores da espécie.

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GDF reforça segurança e amplia infraestrutura no Parque da Cidade, que completa 47 anos

Considerado o pulmão do Distrito Federal e o maior parque urbano da América Latina, o Parque da Cidade Sarah Kubitschek completa 47 anos em outubro. Para marcar a data, representantes de permissionários históricos do local - como Nicolândia, Gibão, Alpinus e Carreira Kart - se reuniram neste sábado (2) para agradecer o apoio e os cuidados prestados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) à região.  Aproximadamente 800 mil pessoas circulam por mês pelo Parque da Cidade, que tem estrutura para atender a um público bastante diversificado | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília  Com uma área de 420 hectares, o espaço recebe, em média, 790 mil pessoas por mês e oferece uma série de atrativos para todas as idades, como churrasqueiras, quadras para a prática de modalidades esportivas, parques infantis, praças, lagos, um centro hípico, restaurantes e o grande Pavilhão de Exposições. “Eu acho que o parque ainda tem muito a contribuir com Brasília” Governador Ibaneis Rocha O governador Ibaneis Rocha lembrou que o Parque da Cidade é um dos locais mais frequentados de Brasília, onde as pessoas praticam esportes, se divertem e convivem em família. “Eu mesmo frequento aqui com minha esposa e meu filho”, relatou. Ele explicou que o governo vem promovendo, ao longo do tempo, um processo de revitalização dos espaços do parque, valorizando uma área tão importante para a cidade. Mais segurança Entre as melhorias recentes, Ibaneis citou o novo cercamento do parque, que começa a ser instalado na segunda-feira (4), e a conclusão da instalação da iluminação de LED em todo o parque, finalizada há duas semanas. Ambas as ações, segundo ele, reforçam a segurança dos frequentadores. “Eu acho que o parque ainda tem muito a contribuir com Brasília”, enfatizou. Almir Vieira (E), presidente da  Associação dos Permissionários do Parque da Cidade: “Hoje, temos um parque mais seguro, mais agradável para a população. Isso é resultado do esforço conjunto” | Foto: Renato Agência Brasília  O presidente da Associação dos Permissionários do Parque da Cidade, Almir Vieira, explicou que o evento foi uma oportunidade de reunir os permissionários para agradecer ao GDF pelo trabalho realizado no local. “Quisemos chamar o governador para mostrar que nós reconhecemos e agradecemos o trabalho incansável do administrador Todi Moreno, que tem atuado lado a lado com a comunidade”, afirmou. “Somos permissionários antigos”, prosseguiu Almir. “Muitos de nós estão aqui há mais de 35 anos. A Nicolândia, por exemplo, vai completar 50 anos de atuação no parque. Hoje, temos um parque mais seguro, mais agradável para a população. Isso é resultado do esforço conjunto, e nós, como permissionários e como parte da comunidade, nos sentimos favorecidos.” Melhorias Recentemente, o parque urbano recebeu uma série de reformas que melhoraram a infraestrutura da área. Em destaque, a instalação de novos postes de iluminação LED no parque Ana Lídia e a reforma de banheiros masculinos, femininos e para pessoas com deficiência ou com alguma dificuldade de locomoção. Todi Moreno (D), administrador do Parque da Cidade: “Vamos abrir tudo que está fechado: quiosques, restaurantes, tudo será regularizado e devolvido à população” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Segundo o administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, diversas reformas foram feitas nos últimos anos, mas as mais impactantes foram a dos banheiros e a da iluminação. “O parque, inaugurado em 1978, estava há muito tempo sem revitalizações”, comentou. “A maior reclamação dos frequentadores era em relação aos banheiros, então esse foi nosso primeiro foco. Em seguida, partimos para a iluminação, que era a segunda maior demanda”. Hoje, o parque conta com iluminação 100% em LED, que cobre todo o circuito dos 420 hectares. O trabalho foi executado em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF) e com o apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), além da destinação de uma emenda parlamentar de R$ 1,5 milhão, por meio do presidente da Câmara Legislativa do DF (CLDF), Wellington Luiz. Regularização De acordo com o administrador, o próximo passo é a reforma dos brinquedos e de toda a estrutura do parque. “Vamos abrir tudo que está fechado: quiosques, restaurantes, tudo será regularizado e devolvido à população”, afirmou. Ele também destacou a ampliação da acessibilidade e o aprimoramento da organização dos eventos, por meio da atualização do regimento interno. [LEIA_TAMBEM]“O regulamento anterior já não se aplicava mais”, pontuou o gestor. “Estamos elaborando um novo, com regras claras para horários de montagem e desmontagem de eventos, respeito às ciclovias e às faixas de caminhada. O Parque da Cidade nunca esteve tão programado e planejado como agora, no governo Ibaneis.” Sobre a esperada reforma da Piscina com Ondas, o administrador informou que a previsão de entrega da primeira piscina é março de 2026. “Essa é a nossa meta, e acreditamos que, junto à Novacap e à empresa contratada, vamos conseguir entregar esse presente que faz parte da memória afetiva de tantos brasilienses”, reforçou. Piscina com Ondas R$ 18,2 milhões Total de investimenos para o complexo aquático a ser construído no Parque da Cidade   Desativada há 27 anos, a Piscina com Ondas do Parque da Cidade já está com a reforma planejada. As obras estão em andamento, com os primeiros projetos executivos de arquitetura e estrutura já aprovados e o início da demolição dos pisos existentes, além da retirada do entulho. Com investimento de R$ 18,2 milhões, o novo complexo aquático terá, além da tradicional piscina com ondas, um rio lento, piscinas infantis com brinquedos e áreas de convivência. A ordem de serviço foi assinada em novembro do ano passado. Todi Moreno também falou sobre o novo cercamento do parque, anunciado pelo governador Ibaneis Rocha. Serão cerca de 15 mil metros de cerca, que trarão mais segurança para o espaço, especialmente com o reforço da iluminação e a instalação de câmeras de monitoramento. “O Parque da Cidade será totalmente seguro”, afirmou. “Quem cometer crime aqui dentro será identificado, inclusive por placas de veículos. Ladrão aqui não vai mais vingar”. Outras intervenções Este GDF publicou, em julho deste ano, o extrato do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) firmado entre a Secretaria de Projetos Especiais (Sepe-DF), a SEL-DF, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto) para a estruturação de um projeto voltado à requalificação do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek.  Reaberta em junho do ano passado, graças a uma parceria do GDF com o Laboratório Exame e a empresa Mude, a academia pública do Parque da Cidade Sarah Kubitschek tornou-se um ponto de encontro para brasilienses de diferentes idades e estilos de vida. O espaço oferece acesso gratuito para quem quer desempenhar atividades físicas, além de reforçar a conexão entre prática esportiva e qualidade de vida em um ambiente ao ar livre. Além disso, foi reforçado o plantio das árvores, conforme o projeto do paisagista Roberto Burle Marx, no ano passado, depois da supressão dos pinheiros que ocupavam a área havia mais de quatro décadas. As novas plantas estão saudáveis e, futuramente, vão encantar os frequentadores e embelezar, ainda mais, o espaço público.  

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Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, terá piso polido, nova iluminação e paisagismo

A reforma da Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante, segue firme. A obra executada por este Governo do Distrito Federal (GDF) abrange a substituição das pedras portuguesas por piso polido, com sinalização tátil, iluminação pública e paisagismo. O objetivo é aumentar a segurança e conforto dos pedestres, sobretudo dos idosos e pessoas com deficiência (PcDs). O investimento é de mais de R$ 987 mil. Novas feições vão tomando conta do visual da praça, que ganha com investimento em acessibilidade | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Os serviços são executados por empresa contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com geração de cerca de 300 empregos diretos e indiretos. As equipes já demoliram 5.089 m² de piso em concreto deformado e de pedra portuguesa, recompuseram a base e, na semana passada, iniciaram a concretagem do solo. Serão implantados 5.858,71 m² de piso em concreto semipolido armado e de mais de mil metros de meio-fio. “O piso da praça já estava bem desgastado, sem acessibilidade, principalmente para os idosos”, explica o administrador regional do Núcleo Bandeirante, José de Assis Silva. “Agora, será possível que os mais velhos, as crianças e as pessoas com dificuldade de locomoção andem sem nenhum tropeço, com mais facilidade. Fora a questão da manutenção, que é mais complicada.” Escoamento Cícero Menezes acompanha as obras: “Moro aqui há uns 40 anos e via a dificuldade que era ali, com muitos altos e baixos. Foi uma excelente iniciativa, chegou na hora certa” Antes da concretagem, foram instaladas manilhas de concreto para aumentar a capacidade de escoamento das águas pluviais da região. Posteriormente, serão colocados novos postes de iluminação pública. Tradicional ponto de encontro da comunidade, a praça reúne a sede da Administração Regional do Núcleo Bandeirante e a Paróquia São João Bosco. Para o aposentado Cícero Menezes, 82 anos, a instalação do piso polido vai facilitar o tráfego da população. “Moro aqui há uns 40 anos e via a dificuldade que era ali, com muitos altos e baixos”, relata. “Foi uma excelente iniciativa do governador e do nosso administrador regional, chegou na hora certa”. Dagoberto Rodrigues mora há mais de 60 anos na cidade: “Mudou muito, e acho que vai ficar mais bonito depois da obra. Vai trazer mais conforto para nós” Outro morador antigo do Núcleo Bandeirante, o aposentado Dagoberto Rodrigues, 72, conta que a reforma deixará a praça ainda mais bonita. Há mais de seis décadas na cidade, ele acompanhou cada fase da região: “A igreja era de madeira, tinha poucas casas e lojas por aqui. Mudou muito, e acho que vai ficar mais bonito depois da obra. Vai trazer mais conforto para nós”, complementa. Histórico [LEIA_TAMBEM]A praça leva o nome do padre Roque Valiati Batista, figura central na história do Núcleo Bandeirante. Chegando à então Cidade Livre em 1956, antes mesmo da inauguração oficial de Brasília, o religioso foi o idealizador e responsável pela construção da Paróquia São João Bosco, a primeira igreja católica da região, inaugurada em 1957. Ele também foi o responsável por liderar ações sociais e educacionais, como a criação de uma escola catequética ao lado da igreja. Durante 37 anos, o pároco atuou como importante liderança entre os moradores da cidade. Faleceu em 15 de julho de 1994, vítima de um tumor cerebral, e foi sepultado junto à igreja que ajudou a construir. Seu velório reuniu mais de 10 mil pessoas, e o GDF decretou luto oficial de três dias em sua homenagem.    

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Para a prevenção de acidentes, Jardim Botânico de Brasília substituirá pinheiros por árvores nativas

A partir de agosto, o Jardim Botânico de Brasília (JBB) inicia a retirada dos pinheiros (Pinus), das áreas de visitação, como estacionamento, piquenique e entorno das estufas. A ação está prevista no Plano de Manejo aprovado pelo Instituto Brasília Ambiental e tem o objetivo de proteger o bioma Cerrado e garantir a segurança dos visitantes. Os pinheiros são árvores exóticas, originárias do hemisfério norte, e se comportam como invasoras no Cerrado, ocupando áreas nativas, impedindo o desenvolvimento da flora local e comprometendo a biodiversidade. Além disso, as folhas (acículas) e a resina são altamente inflamáveis, o que aumenta o risco de incêndios florestais. O Jardim Botânico de Brasília ressalta que nenhuma árvore será retirada sem propósito. Todas as áreas terão o plantio de árvores nativas já adultas e um novo paisagismo | Foto: Lúcio Bernardo Jr./ Agência Brasília Um estudo conduzido no JBB alertou que, se não houver controle, os pinheiros podem tomar grandes áreas do Cerrado até 2030. Em 2023, um novo levantamento identificou 655 árvores de até 35 metros de altura na área de visitação, especialmente próximas ao estacionamento, estufas e áreas de piquenique. [LEIA_TAMBEM]O diretor-presidente do JBB, Allan Freire, destaca a importância da ação, tendo em vista a missão de proteção e conservação do bioma Cerrado: "A gente sabe o quanto os pinheiros fazem sombra e muita gente gosta de descansar e aproveitar o dia nesse local. Mas precisamos olhar além: essas árvores não pertencem ao Cerrado, matam a vegetação nativa e ainda aumentam o risco de incêndios. Vamos fazer essa retirada com responsabilidade, porque preservar o bioma Cerrado é a nossa missão, assim como cuidar da segurança dos nossos visitantes também.” Outro fator decisivo para a retirada é a segurança dos visitantes. Em dias de vento ou após chuvas, a queda dos pinheiros, bem como seus galhos secos e pinhas, pode ocasionar acidentes e danos materiais e aos frequentadores. Casos parecidos já levaram à remoção da espécie em outras cidades do Brasil e, recentemente, no Parque da Cidade, em Brasília. O Jardim Botânico de Brasília ressalta que nenhuma árvore será retirada sem propósito. Todas as áreas passarão por renovação, com o plantio de árvores nativas já adultas e um novo paisagismo para sombra, segurança e conforto dos visitantes. A campanha educativa “Pinheiros: por que vamos retirar?” está sendo promovida para ampliar o entendimento da sociedade sobre o tema. Durante os meses de julho e agosto, visitantes poderão tirar dúvidas por meio do canal oficial da Ouvidoria, além de acessar os materiais informativos no site e no Instagram oficial do órgão (@jardimbotanicodebrasilia). *Com informações do Jardim Botânico de Brasília

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Estudantes de arquitetura entregam projetos de urbanismo e paisagismo para Parque Ecológico do Areal

Estudantes do curso de arquitetura da faculdade Estácio, campus Taguatinga, apresentaram na manhã desta sexta-feira (27), ao Instituto Brasília Ambiental, três projetos de requalificação para o Parque Ecológico do Areal, administrado pela autarquia. A ideia da disciplina que os acadêmicos estão cursando – Urbanismo e Território - é o desenvolvimento de propostas baseadas no plano diretor da cidade e no plano de manejo da Unidade de Conservação que estabelece como a área protegida deve ser utilizada e gerenciada. Estudantes do curso de arquitetura apresentaram nesta sexta (27), ao Instituto Brasília Ambiental, três projetos de requalificação para o Parque Ecológico do Areal | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Além dos cursistas do quinto, sexto e sétimo semestres, marcaram presença na entrega dos trabalhos: o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer; a administradora regional de Arniqueira, Telma Rufino; a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon/Brasília Ambiental); Marcela Versiani; o professor orientador Matías Ocaranza, bem como demais representantes do Instituto e da faculdade. Rôney Nemer parabenizou a iniciativa que trouxe à autarquia as experiências desenvolvidas pelos discentes do ensino superior. “Todos os três projetos aqui apresentados são interessantes, pois unem o conhecimento acadêmico com a prática. E trazem ideias que atendem tanto aos anseios da administração regional quanto do órgão gestor das Unidades de Conservação”, disse o presidente do Brasília Ambiental. [LEIA_TAMBEM]No desenvolvimento do trabalho acadêmico, os três grupos de estudantes realizaram visitas técnicas ao Parque Ecológico do Areal e pesquisas com os frequentadores para conhecerem a opinião das pessoas e a captação de ideias. Os trabalhos contemplaram estudos de zoneamento, para delimitação dos diferentes usos do parque ecológico, o masterplan (plano abrangente e estratégico definindo o desenvolvimento do espaço) e simulações do local ao longo de 10, 20 e 30 anos, após implantação dos projetos. Entre as propostas dos projetos constam desde a criação de áreas de contemplação da natureza, paisagismo com espécies nativas do Cerrado à revitalização de equipamentos públicos já disponíveis, gazebos, áreas de quadras poliesportivas e áreas de convivência reservada à realização de piqueniques. “Essa cooperação entre a universidade e o GDF é muito benéfica. Ganha tanto o poder público, com novas ideias que podem ser postas em ação, como a comunidade, que pode ter melhorias em um espaço inserido em sua vizinhança”, comentou a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. A superintendente de Unidades de Conservação do Brasília Ambiental, Marcela Versiani, destacou as soluções apresentadas, alinhadas à natureza e ao papel desempenhado pelos parques ecológicos. “Para nós, é muito importante trazer o meio acadêmico cada vez mais próximo da nossa administração pública, pois é uma força a mais no desenvolvimento e execução de projetos, além de trazer questões atuais. Eles nos trazem as novidades do que está sendo discutido no meio universitário, o que está sendo desenvolvido, para termos um novo olhar para as nossas áreas protegidas”, finalizou Versiani. *Com informações do Brasília Ambiental

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Operários trabalham na etapa de pavimentação da reforma da Praça do Relógio, em Taguatinga

A ampla reforma da Praça do Relógio, em Taguatinga, entra na fase final. Nesta semana, será concluído o asfaltamento do estacionamento e das ruas laterais do entorno da praça. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe, no total, cerca de R$ 6 milhões, oriundos do Fundo de Desenvolvimento Urbano (Fundurb). A obra, conduzida pela Secretaria de Obras (SODF) e executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) em parceria com a Administração Regional, gerou aproximadamente 40 empregos diretos durante as obras. Com investimento de R$ 6 milhões, a Praça do Relógio ganha ampla reforma, com mais acessibilidade, construção de novas calçadas e melhorias na iluminação pública | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As intervenções incluem a construção de novas calçadas com pavimento rígido, instalação de bancos e lixeiras, melhorias na iluminação, paisagismo e acessibilidade, além da recuperação da fonte luminosa e dos espelhos-d'água. O administrador regional local, Renato Andrade, destaca que a expectativa agora é devolver a praça para a população de Taguatinga totalmente renovada. “É uma entrega emblemática, o resgate de um espaço que pertence ao povo”, afirma. Ele lembra que, antes da reforma, a praça estava bastante degradada, com o piso danificado, a fonte e o relógio sem funcionamento, além da ausência de bancos e paisagismo. “Agora, tudo isso está sendo refeito. A fonte vai ficar linda, o paisagismo está sendo cuidadosamente planejado. A Praça do Relógio, que já era um cartão-postal, vai ganhar uma nova vida e atrair visitantes de todo o Distrito Federal”, diz. Willian Folha diz que as obras vão facilitar a circulação de pessoas e aumentar o movimento no comércio  O administrador também ressalta a importância da localização da praça, que fica no centro de Taguatinga, cercada por transporte público e comércio intenso. Para ele, a obra vai proporcionar mais conforto, segurança e mobilidade aos moradores e visitantes. “Taguatinga está em crescimento. Somos uma cidade com cerca de 220 mil habitantes, mas que gera mais de 500 mil empregos. No início do governo Ibaneis Rocha, havia cerca de 14 mil empresas na cidade. Hoje são mais de 40 mil. Esses investimentos ajudam a atrair novos empreendimentos e a fortalecer o comércio local”, conclui. A perspectiva de aumento nas vendas é um dos benefícios da reforma da Praça do Relógio para o comércio local, segundo o comerciante e morador local Willian Folha. “Acredito que vai melhorar bastante para a gente, principalmente com o aumento de fluxo de pessoas. Isso beneficia todos os comerciantes aqui perto. A população em geral também agradece, porque a praça é quase um ponto turístico”, afirma. Para ele, com mais circulação de pessoas pela região, é natural que o comércio seja favorecido. “Acho que o aumento nas vendas na minha loja pode ser de 15 a 20%”, estima. "Se antes a praça já era boa pelas sombras das árvores e pelos bancos, agora vai ser melhor ainda", diz Arani Sousa O relógio que dá nome à praça, considerado patrimônio histórico, tem função importante para a comunidade, como ponto de referência, de encontro, de um bate-papo, para fechar negócio ou só para tomar um sorvete. “A maioria do que a gente precisa está aqui por perto”, ressalta o pedreiro Arani Sousa. Ele passa diariamente pelo local para pegar ônibus e acredita que a finalização da obra vai facilitar a rotina de quem transita pela região. [LEIA_TAMBEM]Arani também destaca que o local vai trazer mais segurança para quem circula por ali: “Com certeza vai melhorar. Vai ter mais segurança, vai ficar mais bonito, mais confortável. Se antes a praça já era boa pelas sombras das árvores e pelos bancos, agora vai ser melhor ainda”. Reforma A demolição da parte interna da praça já foi concluída, assim como a construção de boa parte das novas calçadas de pavimento rígido e da estrutura do relógio. A obra também incluiu a instalação de um sistema de drenagem, que antes não existia no local, com quatro bocas de lobo. A terraplenagem foi finalizada, e as equipes já colocaram novas pedras portuguesas. Além disso, uma nova baia de ônibus também foi instalada em frente à praça. A casa de máquinas e a estrutura externa do relógio também estão prontas, com o acrílico totalmente substituído. A obra segue em fase de acabamento, e ainda restam alguns detalhes para a entrega final, como o paisagismo, a finalização da fonte luminosa e a restauração do relógio.

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Trabalho nos viveiros da Novacap transforma vida de reeducandas

“Antigamente eu nem me importava muito com plantas. Hoje em dia eu já começo o dia doida para ir ao viveiro. Mexer com a terra se transforma em uma paz para a gente”, declara a reeducanda L.D.. Ela é uma entre as várias histórias de transformação que fazem parte dos viveiros da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) situados no Distrito Federal, de onde saem diversas mudas que compõem a paisagem verde que faz da capital brasiliense uma cidade-parque. Os viveiros da Novacap são responsáveis pela produção de mudas de flores, herbáceas, arbustos e palmeiras que saem para os canteiros públicos do DF | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília São 28 hectares no Viveiro I, localizado no Park Way e responsável pela produção de mudas de flores, herbáceas, arbustos e palmeiras que saem para os canteiros públicos do DF. Por meio do Convênio com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), firmado desde 2017, os trabalhos são realizados por cerca de 120 reeducandas. As tarefas vão desde as mais pesadas, como limpeza de carregamento de terra e enchimento de embalagens grandes, até serviços mais delicados, caso da repicagem de mudas de flores de uma bandeja para outra. Diariamente renovando vasos, fazendo arranjos e regando as plantas abrigadas pelo viveiro, L.D. complementa a fala: “São dias maravilhosos. Aqui é uma paz, me sinto muito bem. É gratificante a sensação de ver o crescimento dessas plantas. Não é um trabalho simples, tem toda uma técnica e um cuidado detalhado, são coisas que aprendi e, mesmo não tendo faculdade ou ensino médio, mudou muito a minha vida, meu trabalho, meu modo de pensar e até o meu estilo de conversar, porque vi o lado bom da vida e da natureza”. Janaina Gonzales fala dos impactos que a oportunidade de trabalhar nos viveiros da Novacap proporciona a reeducandas A chefe dos Viveiros da Novacap, Janaína Gonzales, ressalta que o projeto não exige nenhum nível de escolaridade, experiência profissional, condição física ou qualquer pré-requisito, comportando todos igualmente. “A maioria chega sem conhecimento nenhum, às vezes sem nenhuma experiência com plantas, e acabam aprendendo. A gente consegue ensinar tudo para elas aqui. Além da mudança na vida delas, há toda uma cadeia de pessoas atuando em prol da sociedade, levando essas mudas para melhorar a qualidade de vida dos habitantes do DF”, observa. Trabalho gratificante A cada três dias trabalhados, há o ganho de um dia de remição, que é a redução da pena Os trabalhadores recebem Bolsa Ressocialização e também auxílios transporte e alimentação. Além disso, a cada três dias trabalhados, há o ganho de um dia de remição, que é a redução da pena. Com a mão na terra todos os dias na replicagem de mudinhas, a reeducanda F.M.L. reforça o quanto o trabalho e o contato direto com a natureza fizeram a diferença na trajetória dela: “Amo o meu trabalho porque através dele tenho uma vida melhor do que a de antes. É terapêutico o contato com a natureza, vale a pena. Estou pagando minhas contas direitinho e sempre sobra um pouco. É um trabalho suado e muito mais gratificante. No crime eu não tinha nada, só má-fama. E isso tudo mudou”. Os viveiros da Novacap são ligados ao Departamento de Parques e Jardins, de onde saem todas as mudas que plantadas na cidade. No Viveiro I, as equipes enchem saquinhos com substratos para as mudas e esses saquinhos são reutilizados depois, em torno de sete vezes cada um. José Edson da Silva celebra: “É possível escutar os passarinhos e respirar um ar mais puro“ Trabalhando na reciclagem, José Edson Vieira da Silva, 54 anos, é deficiente visual e funcionário do Viveiro I há muitos anos. Ele destaca que o ambiente arborizado, onde é possível escutar os passarinhos e respirar um ar mais puro, é a parte mais recompensadora da rotina. “Eu gosto desse trabalho, é gratificante a sensação de estar mexendo com a terra o dia inteiro, em contato com a natureza. A gente se sente útil quando está fazendo esse serviço, tanto a empresa ganha, como a gente também, é prazeroso estar aqui”. Investimento no verde Os jardins e canteiros floridos de Brasília são resultado de um trabalho contínuo e minucioso realizado pela Novacap, que mantém dois viveiros dedicados à produção de mudas e plantas ornamentais. Criado em 1960, o Viveiro I produz arbustos, palmáceas, herbáceas, flores e folhagens, com uma média de 100 mil mudas por semana, utilizadas no paisagismo da cidade. Já o Viveiro II, inaugurado em 1971, tem capacidade para produzir até 300 mil mudas de árvores por ano, incluindo espécies nativas do Cerrado, como ipês, quaresmeiras, sucupiras e copaíbas. Em 2023, o Viveiro I passou por uma reforma estrutural, recebendo um investimento de R$ 3,4 milhões do GDF. A obra incluiu a pavimentação de acessos, construção de calçadas e reestruturação dos espaços de cultivo. O resultado é um espaço mais moderno e eficiente para a produção das plantas que embelezam a capital. Apenas em 2024, mais de 2,4 milhões de plantas e mudas foram cultivadas por eles. O Distrito Federal conta hoje com 583 canteiros ornamentais espalhados por regiões como Plano Piloto, Sudoeste, Lago Sul, Taguatinga e Águas Claras. Somente no Plano Piloto, são mais de 1,5 milhão de plantas, todas sob os cuidados da Novacap. Além de compor a identidade visual da cidade, a arborização melhora a qualidade do ar, proporciona sombra, reduz ruídos urbanos e contribui para o conforto ambiental. No total, o DF abriga mais de 5,5 milhões de árvores, que seguem um calendário de floração ao longo do ano.

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GDF inicia primeira etapa de reforma da Praça Renato Russo, na QI 11 do Lago Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início, nesta quarta-feira (19), à reforma da Praça Renato Russo, localizada na QI 11 do Lago Sul. O local foi um dos ambientes frequentados pelo artista. “O ambiente foi criado em homenagem ao trabalho de Renato Russo e é um ponto de grande importância cultural, cercado por comércios de qualidade. Por isso, decidimos, enquanto governo, reestruturar o bem comum, com o apoio dos arquitetos que elaboraram o projeto original”, explica o administrador do Lago Sul, Rubens Santoro Neto. Fase inicial da reforma incluiu a demolição do coreto; materiais da estrutura foram encaminhados para a Unidade de Recolhimento de Entulhos do SLU | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A primeira fase da reforma incluiu a demolição do coreto, composto por concreto armado, estrutura metálica e policarbonato. A estrutura foi condenada após vistoria da Defesa Civil, que identificou problemas como oxidação nas ferragens, desgaste do policarbonato, infiltrações, peças metálicas soltas, risco de queda, desplacamento de concreto nos bancos, além de fiação elétrica exposta e acúmulo de lixo. Os materiais da estrutura foram levados em três caminhões e os inservíveis, encaminhados para a Unidade de Recebimento de Entulhos (Ure) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Praça Renato Russo, localizada na QI 11 do Lago Sul, teve demolição de estruturas e terá reestruturação e novo paisagismo | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Após a demolição, a praça passará por reestruturação e novo paisagismo. “O objetivo é criar um espaço adequado para arte, cultura e lazer, beneficiando tanto a comunidade do Lago Sul quanto toda a população do Distrito Federal”, ressalta Rubens. Coordenada pela Casa Civil, a iniciativa envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. “A ação no Lago Sul faz parte do nosso plano de acolhimento à população em situação de rua para que todas as pessoas, sem exceção, tenham condições dignas na capital do país. É o que temos feito desde maio do ano passado, o que reforça o comprometimento deste GDF com este trabalho”, reforça o secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha.

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Cuidados diários mantêm canteiros ornamentais floridos por todo o DF

Os canteiros ornamentais do Distrito Federal são parte essencial da identidade visual da capital. Implantadas a partir de 1991, essas ilhas verdes em meio ao concreto transformam a paisagem e contribuem para o bem-estar da população. Atualmente, o DF conta com 583 canteiros ornamentais espalhados por diversas regiões administrativas, como Brasília, Sudoeste, Lago Sul, Taguatinga e Águas Claras, lembrando que essa é a última etapa da urbanização, uma vez que a cidade já precisa ter toda uma infraestrutura implantada. Nos elogiados canteiros de Brasília são apreciadas espécies como dália, sálvia e camomila | Fotos: Kiko Paz/Novacap As plantas usadas nessas áreas são cultivadas nos viveiros da Novacap, onde semanalmente são produzidas cerca de 100 mil mudas de plantas ornamentais. Entre as espécies cultivadas estão dálias, sálvias e camomilas. Além da implantação, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) cuida da manutenção desses espaços, que ocorre diariamente e envolve uma série de serviços, como roçagem da borda da grama, retirada de plantas daninhas, adubação, replantio de mudas e irrigação. O trabalho contínuo garante que os canteiros continuem sendo um diferencial paisagístico do DF. A Lei Federal nº 9.605 define que destruir, danificar ou lesar plantas ornamentais em órgãos públicos pode resultar em detenção de três meses a um ano e/ou multa “Com a ampliação dos canteiros, o DF se destaca pela integração da urbanização à natureza, proporcionando mais beleza e qualidade de vida aos seus habitantes”, afirma o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. Entre os canteiros mais emblemáticos estão os localizados no Balão do Aeroporto, na Praça do Buriti, na Esplanada dos Ministérios, na Catedral de Brasília, no Teatro Nacional e na Torre de TV de Brasília. Mas a história dos canteiros começou no balão da SQS 308, próximo à Igrejinha, onde foi implantado o primeiro canteiro ornamental do DF. Apesar do empenho na conservação desses espaços, o roubo de mudas ainda é um problema. A Lei Federal nº 9.605 define que destruir, danificar ou lesar plantas ornamentais em órgãos públicos pode resultar em detenção de três meses a um ano e/ou multa. A Novacap pede o apoio da população para denunciar casos de furto, garantindo assim a preservação desses espaços. Para o futuro, a previsão é de expansão. Está em andamento a elaboração de um termo de referência para a contratação de uma empresa especializada na manutenção e implantação de novos canteiros ornamentais. A expectativa é a criação de 35 mil metros quadrados de novos canteiros, distribuídos por todas as regiões administrativas do DF. *Com informações da Novacap

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Drenar DF: Concluído plantio de árvores e arbustos no Parque Urbano Internacional da Paz

As árvores e arbustos que vão compor o mais novo cartão-postal de Brasília já foram plantadas. Foram distribuídas 249 plantas em 5 mil m² de área livre, sendo a maioria nativa do Cerrado, no Parque Urbano Internacional da Paz. As espécies compõem o maior programa de captação de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). O espaço de lazer e desporto é localizado no Setor de Embaixadas Norte, próximo à via L4, em frente ao Iate Club. O paisagismo foi pensado para oferecer sombra e frutos aos visitantes. Para a oferta de sombra, foram selecionadas magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas. As frutíferas são aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. O Parque Urbano Internacional da Paz terá árvores frutíferas e que dão sombra aos visitantes | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília O parque também contará com uma praça homônima, com 1,1 km de ciclovia e 5 mil m² de calçadas e esculturas, além de abrigar a bacia de detenção do sistema de escoamento. O projeto de construção foi desenvolvido pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), executora do Drenar DF, em colaboração com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), seguindo as exigências do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. A Praça Internacional da Paz será erguida ao lado do parque e terá área de 8 mil m². O chão foi construído em relevo com revestimento antiderrapante para dar mais segurança e conforto para os futuros frequentadores. A área será um novo ponto turístico da capital federal e, assim como a Praça dos Cristais, no Setor Militar Urbano, e a Praça das Fontes, na Torre de TV, poderá receber ensaios fotográficos e piqueniques, por exemplo. Dentro do parque foi construída a bacia de detenção do Drenar DF. O objetivo da estrutura é reduzir a velocidade e melhorar a qualidade do volume pluvial captado pelo sistema de drenagem, antes que chegue ao Lago Paranoá. O tanque será totalmente cercado por alambrados de aço galvanizado, com placas informativas advertindo sobre o perigo de ultrapassar a barreira. Fim de alagamentos Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF duplica a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, minimizando o efeito das chuvas. O projeto foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras da Asa Norte 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.

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Drenar DF: Pentágonos da Praça Internacional da Paz recebem revestimento antiderrapante

Novo cartão-postal de Brasília, a Praça Internacional da Paz começou a receber um revestimento em fulget nos pentágonos. A impermeabilização dá mais segurança e conforto para os futuros frequentadores da praça. A técnica de revestimento combina cimento, pedras naturais, agregados e resinas, e resulta em uma superfície antiderrapante, garantindo uma estrutura resistente, de alta qualidade e durabilidade. A impermeabilização garante mais segurança e conforto para os futuros frequentadores da praça | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A aplicação da resina teve início nesta quarta-feira (29). A previsão é que ela seja finalizada nos próximos dias, desde que as condições climáticas sejam favoráveis, já que o processo exige tempo seco. Localizado próximo à bacia de detenção do Drenar DF, o Parque Internacional da Paz se tornará um dos principais pontos de convivência ao ar livre da capital. Paisagismo 249 Número de árvores e arbustos que serão plantados na Praça Internacional da Paz O revestimento é uma das etapas finais de paisagismo do maior programa de drenagem da capital. Segundo a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), mais de 90% das 249 árvores e arbustos já foram plantados ao longo do Parque Urbano Internacional da Paz. O plantio deve ser finalizado ainda em janeiro. Entre as espécies previstas no programa de paisagismo estão as de sombreamento magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A combinação de fruta e sombra não deixa de ser uma homenagem a Brasília, cidade-parque que tem essa composição em diversos pontos. Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, a Praça Internacional da Paz contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que irá percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. Fim de alagamentos Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF é o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). A iniciativa duplica a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, minimizando o efeito das chuvas. O projeto foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB Mané Garrincha e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte.

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Distrito Federal teve mais de 96 mil intervenções em árvores em um ano

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) divulgou que, em 2024, o Distrito Federal contou com mais de 96 mil intervenções arbóreas até novembro, distribuídas entre 78.332 podas, 12.431 supressões de árvores com risco de queda ou de causarem algum dano material, 5.325 retiradas de árvores mortas e 617 recolhimentos de árvores caídas. Essas ações foram realizadas principalmente em regiões com alta densidade de cobertura arbórea, como Plano Piloto, Sudoeste/Cruzeiro, Taguatinga, Samambaia, Planaltina e Brazlândia. Além de garantir a segurança e a manutenção da vegetação urbana, as intervenções promoveram melhorias na qualidade ambiental e na paisagem das áreas atendidas. A Novacap intensificou o Programa Anual de Arborização durante o período chuvoso, com o plantio de quase 40 mil mudas em RAs e parques | Foto: Kiko Paz/Novacap Durante o período chuvoso, ocorreu intensificação do Programa Anual de Arborização, promovendo o plantio de quase 40 mil mudas em regiões administrativas e em diversos parques do DF. As novas árvores abrangem uma diversidade de espécies, contribuindo para a biodiversidade e a sustentabilidade ambiental. O ano de 2024 foi marcado por intervenções paisagísticas em locais emblemáticos do Distrito Federal, como Parque da Cidade, o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Viaduto do Sudoeste, o Trevo de Triagem Norte, o Complexo Viário Joaquim Roriz e a QE 46 no Guará, entre outros. Além de realizar intervenções técnicas, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap também se destaca por suas práticas integradas de preparo do solo, controle fitossanitário e acompanhamento do desenvolvimento das mudas, garantindo a sustentabilidade de suas ações. O trabalho abrange desde o planejamento até o replantio, quando necessário. O órgão já planeja novos projetos para 2025, que incluirão intervenções no Viaduto do Riacho Fundo e na Candangolândia, com reformas de pontos estratégicos como a Praça São José Operário, a Praça Dois Candangos, a Praça da Bíblia e a Rua dos Transportes. “Essas ações mostram o impacto positivo da Novacap na preservação ambiental, no fortalecimento da biodiversidade e na melhoria dos espaços públicos, mostrando o papel crucial que nossa empresa desempenha na construção de uma cidade mais verde”, disse o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. Saiba mais Veja, abaixo, exemplos do paisagismo elaborado pela Diretoria das Cidades da Novacap em áreas estratégicas. * Supremo Tribunal Federal (STF): recebeu 5.525 mudas de 27 espécies diferentes, incluindo ipês, jacarandás, pau-brasil e diversas palmeiras * Superior Tribunal de Justiça (STJ): foram plantadas 2.000 mudas de 18 espécies, como tamarindos, jequitibás e aroeiras * Viaduto do Sudoeste: incluiu 6.450 arbustos, 817 árvores e oito canteiros ornamentais, com espécies como bougainvilles e jasmins * Trevo de Triagem Norte: plantio de mais de 6.000 árvores e arbustos, cobrindo 27.897 m² de grama, com espécies nativas como o baru e o oiti-do-cerrado * Complexo Viário Joaquim Roriz: recebeu ipês, palmeiras e jacarandás em um paisagismo detalhado que transformou a área * QE 46, no Guará: melhorias paisagísticas que integraram qualidade ambiental e funcionalidade urbana. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Plantio de mudas, grama e revestimento de piso marcam etapa de paisagismo do Drenar DF

Enquanto duas frentes de trabalho se dedicam à escavação dos trechos finais das tubulações subterrâneas do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF), uma outra frente realiza serviços de paisagismo do projeto, que tornarão o espaço próprio para o lazer e a contemplação dos brasilienses. Segundo a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), mais de 90% das 249 árvores e arbustos já foram plantadas ao longo do Parque Urbano Internacional da Paz. O plantio deve ser finalizado ainda em janeiro. Mais de 90% das 249 árvores árvores e arbustos já foram plantadas ao longo do Parque Urbano Internacional da Paz | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Entre as espécies previstas no programa de paisagismo estão as de sombreamento magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A combinação de fruta e sombra não deixa de ser uma homenagem a Brasília, cidade-parque que tem essa composição em diversos pontos. Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, o espaço contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que irá percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. A pouco mais de 3 km de distância da Esplanada dos Ministérios, o local oferecerá mais um espaço para corridas e caminhadas. O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir” Hamilton Lourenço, diretor-técnico da Terracap “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Toda essa etapa já está concluída e agora estamos na fase de implantação do paisagismo da área, com a plantação de gramas e árvores. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. Nos últimos dias, trabalhadores iniciaram o plantio de mais de 2 mil metros de grama natural ao redor da bacia de detenção do Drenar DF. A etapa marca o início da fase de paisagismo do projeto e consiste em preparar o terreno e fazer a adubação da área, antes de colocar as placas de grama. Além disso, para dar mais comodidade aos moradores de Brasília que frequentarão o parque, o piso da praça, que contará com pedras portuguesas, será revestido com uma técnica chamada fulget, de superfície granulada e que consiste em uma mistura de cimento, pedras naturais, agregados e resinas. Esse piso é feito de mármore, cimento, granitos, aditivos granulados e outros materiais, o que garante uma estrutura antiderrapante, resistente e de alta qualidade e durabilidade. A técnica é ideal para áreas externas molhadas, como ao redor da bacia do Drenar DF. O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Seduh, seguindo normas do Iphan Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas. Com capacidade para até 96 mil m³ de água e volume útil de 70 mil m³, a bacia de detenção do sistema terá a função de reduzir a pressão da água que chega ao Lago Paranoá e o índice de sujeira incorporado a partir de decantação. Antes, o volume chegava em alta velocidade e repleto de resíduos, animais mortos e lixo em geral. “A água chegará à bacia por um dispositivo que já vai separar o material que não deve ir para o lago e acalmar o volume, diminuindo a velocidade e a força”, explica Hamilton. “Pelo projeto, a água fica até 24 horas na bacia. Então, se chover todo dia, todo dia terá água; e, quando parar de chover, 24 horas depois, não terá mais água na bacia.”

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Plantio de grama no Parque Internacional da Paz marca início do paisagismo do Drenar DF

Começou nesta semana o plantio de mais de 2 mil metros de grama natural ao redor da bacia de detenção do Drenar DF, o maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do Governo do Distrito Federal (GDF). Para que a fase de paisagismo seja iniciada, o terreno será preparado e adubado. “O Parque Internacional da Paz está em fase final de acabamento. Concluída essa etapa, vamos plantar as árvores, o que deve ocorrer nas próximas semanas”, detalha o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izidio Santos. O plantio de mais de 2 mil metros de grama natural ao redor da bacia de detenção do Drenar DF começou nesta semana | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, o parque contará com 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o sistema cicloviário já existente na região será complementado com um trecho de 1 km que vai percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. A pouco mais de 3 km de distância da Esplanada dos Ministérios, o local oferecerá mais um espaço para corridas e caminhadas. O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Toda essa etapa já está concluída, e agora estamos na fase de implantação do paisagismo da área, com a plantação de gramas e árvores. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor-técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. O projeto prevê uma área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. Fim de alagamentos e enchentes Com investimento na ordem de R$ 180 milhões, o Drenar DF foi dividido em cinco lotes e é executado pela Terracap. A rede de tubulação começa na altura da Arena BRB (Estádio Nacional Mané Garrincha) e vai até o Lago Paranoá, seguindo em paralelo às quadras 902 (perto do Colégio Militar), 702, 302, 102, 202 e 402, cruzando a W3 Norte e o Eixo Rodoviário Norte (Eixão), além da via L2 Norte, e chega à L4 Norte. O projeto duplicará a capacidade de escoamento da região sem modificar a rede existente, dando fim a enchentes recorrentes em todo o período de chuvas.  

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Drenar DF: Parque Internacional da Paz tem investimento de R$ 2 milhões

Futuro cartão-postal do Quadradinho, o chamado Parque Urbano Internacional da Paz tem um investimento de R$ 2 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). Os recursos fazem parte de um contrato à parte do Drenar DF, maior programa de captação e escoamento de águas pluviais do DF, que conta com R$ 180 milhões para ser executado. Localizado no Setor de Embaixadas Norte, em frente ao Iate Clube e próximo à via L4, o parque abrigará a bacia de detenção do Drenar e uma praça. “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa”, diz o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço, sobre o projeto do Parque Urbano Internacional da Paz | Arte: Divulgação/Terracap Os recursos estão sendo usados para a construção de 5 mil m² de calçadas. O chão será cimentado em relevo para que seja possível sentar e desfrutar do espaço ao ar livre. Além disso, o investimento contempla um trecho de 1 km de ciclovia, que irá percorrer o parque, interligando mais áreas na região central de Brasília. O projeto urbanístico para a criação do ponto turístico em Brasília foi desenvolvido pela Terracap e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), seguindo normas do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “O local foi todo planejado para ter visitação e funcionar como um parque, e não apenas para ter uma lagoa. A área terá 3 mil m² em pedra portuguesa e mais 2 mil m² em outro tipo de piso. Toda essa etapa já está concluída e agora estamos na fase de implantação do paisagismo da área, com a plantação de gramas e árvores. Será um novo local bucólico para as pessoas virem se divertir”, afirma o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. O investimento também prevê uma área verde a ser ocupada por esculturas e 249 árvores e arbustos, entre espécies para sombreamento – como magnólias-do-brejo, aroeiras-vermelhas e copaíbas – e frutíferas, como aceroleira, pitangueira, amoreira, jabuticabeira e goiabeira. A combinação de fruta e sombra não deixa de ser uma homenagem a Brasília, cidade-parque que tem essa composição em diversos pontos.

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Paisagismo do foyer da Martins Pena e da área externa do Teatro Nacional é repaginado

A primeira etapa da obra do Teatro Nacional Claudio Santoro está na reta final. Em fase de ajustes finos, o foyer da Sala Martins Pena e área externa passaram a receber os trabalhos de paisagismo. Foi feita a limpeza dos canteiros, além da manutenção e plantio de novas mudas. O serviço segue o projeto paisagístico de Burle Marx com adequações. “São 200 metros de canteiro que estão sendo repaginados. Tivemos que suprimir algumas espécies originais por não se adequarem, mantendo, claro, o projeto original de Burle Marx”, explica o titular da Diretoria das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Raimundo Silva. Novas mudas para o foyer da Sala Martins Pena: o serviço atende ao projeto paisagístico de Burle Marx | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “No foyer, temos plantas pequenas e adequadas para as áreas sombreadas, como a estrelícia augusta. Já na área externa temos as yuccas”, complementa. Ao todo, estão sendo plantados 85 novos arbustos e 10 palmeiras, além de ervas e folhagens. Obra O Teatro Nacional Claudio Santoro foi fechado em 2014 após descumprir normas do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT). Na época, foram enumeradas mais de 100 irregularidades. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou a obra de restauração em dezembro de 2022 pela Sala Martins Pena e seu respectivo foyer. A viabilidade da reforma só ocorreu depois que este GDF decidiu fracionar o projeto em quatro etapas. Com investimento de R$ 70 milhões por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), a primeira etapa consiste na adequação da infraestrutura para as diretrizes atuais, bem como a recuperação de uma das salas. O GDF já anunciou que serão investidos R$ 320 milhões na próxima fase da obra. Os projetos das demais etapas incluem a Sala Villa-Lobos, o Espaço Dercy Gonçalves, a Sala Alberto Nepomuceno e o anexo.    

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Sete mil árvores e arbustos vão compor o paisagismo do Viaduto do Sudoeste

O projeto paisagístico do Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, que conecta o Sudoeste ao Parque da Cidade, tem recebido ao longo das últimas semanas 7 mil mudas de árvores, arbustos e palmeiras. Executada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a ação visa embelezar e atrair biodiversidade à região, por onde trafegam 20 mil motoristas diariamente. Ao longo das últimas semanas, a Novacap tem plantado 7 mil mudas de árvores, arbustos e palmeiras nos canteiros no Viaduto do Sudoeste| Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Entre as espécies plantadas estão arbustos como jasmim-azul e extremosa-vermelha, árvores como ipês de diferentes tonalidades e jacarandás-mimosos, além de palmeiras guariroba e jerivá. As mudas são distribuídas ao longo do trajeto que vai do Instituto Médico Legal (IML) às proximidades da Quadra 104, no Sudoeste.   “A reposição foi três vezes maior do que o número de árvores removidas durante as obras. Nosso objetivo é criar um conjunto harmônico que valorize a região”, destaca Raimundo Silva, diretor de Cidades da Novacap.   Além das novas espécies, outras 40 árvores já existentes no perímetro foram preservadas, o que reforça o compromisso do projeto com o meio ambiente. Segundo a Novacap, o investimento de R$ 878 mil garantiu a escolha de espécies que demandam pouca manutenção, mas ao mesmo tempo são fundamentais para atrair aves e enriquecer a biodiversidade local.   “O projeto interliga áreas verdes importantes, como o Parque da Cidade e o corredor da EPTG, proporcionando uma harmonização paisagística e criando um elo com toda a cidade”, explica Silva.   A manutenção inicial será executada pela empresa contratada por 90 dias. Após esse período, a Novacap assumirá a responsabilidade pelo cuidado das áreas verdes.

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Plantio de 1.850 mudas renova a paisagem da Hélio Prates, em Taguatinga

Quem passa por Taguatinga pode notar uma nova paisagem se formando ao longo da Avenida Hélio Prates, com a presença de palmeiras e a implantação de canteiros centrais. A iniciativa é parte do projeto de paisagismo do Governo do Distrito Federal (GDF), que iniciou o plantio de 1.850 mudas ao longo do trecho entre o Pistão Norte e a Avenida Samdu, uma das principais avenidas comerciais da cidade. O GDF investe mais de R$354 mil para o paisagismo na região | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Além da estética, o verde traz mais qualidade de vida para a região. “É importante ter árvores para diminuir o calor, proporcionar sombra e trazer mais harmonia para a cidade”, comenta Fátima Alves Matos, 64 anos, moradora de Taguatinga há mais de 15 anos. “Quando arrancaram as árvores, eu fiquei chateada, mas com o novo plantio fiquei animada. Está ficando tudo muito bonito.” O GDF investe mais de R$354 mil para o paisagismo na região, executado por empresa contratada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF), com o contrato de nove meses – três para plantio e seis para conservação. Para o administrador de Taguatinga, Renato Andrade dos Santos, a iniciativa é um complemento das obras realizadas na Hélio Prates. “A ação ajuda a trazer uma estética diferente para nossa cidade. É uma junção com as grandes obras que o governador Ibaneis fez na Hélio Prates. Foi exatamente para trazer o conjunto da obra completa”, descreve. Fátima Alves Matos, 64 anos, moradora de Taguatinga: “É importante ter árvores para diminuir o calor, proporcionar sombra e trazer mais harmonia para a cidade” Preservação e sustentabilidade O administrador reforça a importância da arborização para o bem-estar local, especialmente em um contexto de mudanças climáticas: “Trazer mais verde para a cidade é fundamental,” ressalta o administrador regional. “Com a rede de parques e áreas verdes de Taguatinga, é natural que o paisagismo acompanhe as obras da região.” Segundo Letícia Gomes, engenheira agrônoma da Novacap, o projeto conta com 3.332 m² de grama do tipo batatais e espécies adaptadas ao clima da cidade, como palmeiras guariroba e jerivá, além de alamandas e canna. “Escolhemos espécies mais resistentes à seca, que causam menos impacto ambiental,” explica Letícia.

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Viaduto do Sudoeste ganhará projeto de paisagismo

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) prepara o paisagismo do Viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, que liga o Sudoeste ao Parque da Cidade. Cerca de 7 mil arbustos, árvores e palmeiras vão ser plantados no local, entre a altura do Instituto Médico Legal (IML) e as proximidades da Quadra 104, do Sudoeste. Além disso, outras 40 unidades já existentes no perímetro vão ser preservadas. A expectativa é que a abertura dos berços comece na próxima semana, seguido do plantio assim que a chuva for mais constante no Distrito Federal. O projeto deve seguir até os primeiros meses de 2025. “Vamos trabalhar com 70% de espécies nativas do Cerrado e o restante com indivíduos exóticos, mas bem adaptados ao nosso ambiente e clima”, explica o responsável pelo projeto e arquiteto da Divisão de Projetos Paisagísticos da Novacap, Humberto Vieira. Cerca de 7 mil arbustos, árvores e palmeiras vão ser plantados entre a altura do IML e as proximidades da Quadra 104, do Sudoeste | Fotos: Kiko Paz/Novacap Entre as espécies que vão colorir o trecho estão arbustos, como jasmim azul e extremosa vermelha; árvores como ipês e jacarandá mimoso; e palmeiras do tipo guariroba e jerivá. Uma das palmeiras que devem chamar bastante a atenção é a azul, devido ao tamanho e à beleza. “Começamos a trabalhar nesse projeto há cerca de dois meses e fizemos várias visitas técnicas ao local, sempre em contato e estudos constantes com nossos viveiros para avaliarmos quais indivíduos se adaptariam e harmonizariam melhor nesse espaço”, destaca o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. Corredor Eixo Oeste Uma realização da Secretaria de Obras e Infraestrutura do GDF, o Viaduto Luiz Carlos Botelho Ferreira faz parte do Corredor Eixo Oeste, rota prevista para ser exclusiva de ônibus que se estende do Sol Nascente/Pôr do Sol até o Eixo Monumental, com investimento de R$ 25 milhões. “Essa estrutura é fundamental para o pleno funcionamento do Corredor Eixo Oeste, garantindo fluidez e segurança para milhares de motoristas e usuários de transporte público diariamente”, enfatiza o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. “Além disso, o serviço de paisagismo a ser executado pela Novacap traz de volta o verde que foi necessariamente removido durante as obras, com o plantio de diversas espécies de árvores, deixando o espaço mais bonito e integrado ao ambiente urbano”, finalizou o gestor. *Com informações da Novacap

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Corredor da Rodoviária da Asa Sul recebe novo pavimento rígido em concreto

As obras de construção do corredor exclusivo de ônibus que faz a ligação do Setor Policial Sul com a Rodoviária da Asa Sul chegaram à etapa final de instalação do novo pavimento da via, que passará a ser inteiramente de concreto. Mais resistente e durável, o material é adequado para trechos onde há deslocamento de veículos pesados, já que produz menos ondulações e desníveis em relação ao asfalto tradicional. Troca do pavimento, execução de drenagem, sinalização e paisagismo têm investimento de mais de R$ 13 milhões | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília O investimento na troca do pavimento do corredor é de R$ 13,2 milhões. O montante também contempla a execução da drenagem, sinalização horizontal e vertical, além do paisagismo. A expectativa é garantir um deslocamento mais seguro e confortável a 45 mil pessoas todos os dias, entre motoristas e usuários de transporte público. “Com esse trecho concluído, restará apenas a ligação do Setor Policial com a Epig para darmos funcionalidade a todo esse novo corredor de ônibus. Ele vai diminuir bastante o tempo de deslocamento de quem utiliza ônibus, além de aliviar o trânsito para os demais condutores”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. O titular da pasta explica que o corredor é construído em paralelo às faixas existentes. “Com isso, poderemos liberar uma das faixas também para tráfego do carro de passeio. A via passará a ter três faixas para veículos menores e uma exclusiva para o transporte coletivo”. A troca do pavimento antecede a execução dos serviços complementares da obra. “Finalizada a concretagem, iremos para a parte de acabamento e urbanização da obra, com a instalação de meio-fio, abertura de boca de lobos e plantio de grama”, detalha o engenheiro João Vitor Ramos, executor do contrato. A obra, dividida em duas partes por questões de logística e segurança, teve início pelo trecho entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar e a estação rodoviária, onde foram construídos e entregues dois viadutos. Quando concluído, o complexo vai facilitar o percurso que leva ao Aeroporto de Brasília, Eixo L, W3, L2 e L4 Sul. Após a finalização da concretagem, equipes vão atuar em serviços como instalação de meios-fios, abertura de bocas de lobo e plantio de grama, segundo o executor do contrato, João Vítor Ramos Histórico A execução do corredor exclusivo estava paralisada desde abril de 2023 em virtude da rescisão do contrato com a empresa responsável e, com a chegada da estiagem, foi assinada uma nova ordem de serviço para dar continuidade aos trabalhos. Na ocasião, a Secretaria de Obras e Infraestrutura rescindiu contrato firmado com a empresa Concrepoxi Engenharia que celebrava a construção de dois viadutos no Setor Policial Sul, a execução de 850 metros de redes de drenagem e 2 km de pavimentação. O acordo previa o investimento de R$ 8 milhões em obras. Quando concluído, o complexo vai facilitar o percurso que leva ao Aeroporto de Brasília, Eixo L, W3, L2 e L4 Sul À época, estavam pendentes de execução serviços como a instalação de pavimento rígido em trecho que vai dos viadutos à estação de ônibus, além de sinalização vertical e horizontal e paisagismo. A empresa descumpriu cláusulas contratuais e promoveu atrasos injustificados no cronograma de obras estabelecido. Também paralisou a execução de serviços sem justa causa, configurada pela falta de pessoal e maquinário no canteiro de obras desde o início deste ano, e ainda deixou de executar serviços previstos em contrato, de forma total ou parcial, no valor de R$ 1,2 milhão.

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