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Último trecho da faixa exclusiva de ônibus na W3 Sul começa a ser concretado

A pavimentação em concreto da faixa exclusiva para ônibus da W3 Sul está na fase final com a aplicação de pavimento rígido no último trecho previsto dentro do cronograma da Secretaria de Obras. O serviço é feito na 502 Sul, próximo ao viaduto do Eixo Monumental. Segundo o fiscal do contrato Adoney de Jesus, da Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF (SODF), cerca de 11 dos 12 km da faixa já foram concretados. Obra abrange um total de 12 km; sentido sul já foi concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os próximos trechos a receberem o concreto são os cruzamentos do Pátio Brasil, uma via em frente ao Setor Comercial Sul e os cruzamentos do Setor Hospitalar, próximos ao Hospital de Base e o Hospital Sarah Kubitschek. No total, a obra abrange seis quilômetros no sentido sul (Eixo Monumental para o Setor Policial) e seis quilômetros no sentido norte (Setor Policial para o Eixo Monumental). Com o sentido sul já concluído e liberado, faltam apenas 600 metros de concretagem no sentido norte. Adoney afirma que as equipes trabalharão na conclusão da obra após as chuvas. “A chuva atrapalha a compactação, então a gente demora mais do que um mês dentro daquele mesmo trecho e isso causa transtorno para a sociedade. Então, no momento, estamos focados em pequenos reparos como calçadas e bocas de lobo. Além disso, buscamos um concreto aprimorado para acelerar a liberação dos trechos e reduzir o impacto no trânsito e no comércio”, detalha. O fiscal destaca que o asfalto, mesmo sendo reparado com qualidade, é deformado pelo calor e chuvas – e frisa que o piso de concreto exige menos manutenção e oferece mais segurança, reduzindo pela metade a distância de frenagem dos veículos. Além disso, o concreto rígido reage menos com a água das chuvas, evitando derrapagens e aumentando a segurança, especialmente para veículos mais pesados como os ônibus. “A gente acaba tendo economia na manutenção do pavimento e também leva mais segurança para o motorista”, ressalta. Mais conforto “Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”, avalia a professora Josineide de Lima O gerente de vendas Lucas Miranda, 24, passa diariamente pela avenida e reconhece que o novo pavimento traz mais vantagens em relação às chuvas e para um melhor trajeto dos motoristas. “Acredito que seja uma mudança benéfica para quem faz uso do transporte coletivo e também para os próprios funcionários porque, para dirigir a gente sabe que uma estrada de qualidade faz diferença”, acentua. Ele acrescenta, ainda, que a obra também gera mais conforto por não se deteriorar tão facilmente e evitar a instabilidade nos veículos. “Às vezes tem uma senhora no ônibus ou uma pessoa com deficiência que precisa de um transporte coletivo com uma estabilidade um pouco melhor. Então, acho que vai fazer muita diferença para essas pessoas”. Quem utiliza ônibus na W3 Sul também percebe o benefício das obras. É o caso da professora Josineide Rodrigues de Lima, 60, que acredita no avanço para os usuários do transporte público. “Vale a pena porque, se tem uma melhor resistência, vai ter uma maior durabilidade, consequentemente. Certamente a viagem vai ser mais tranquila, se não tem essa trepidação fica mais confortável para os passageiros, que já têm uma vida dura diária em sua rotina de trabalho”. Para a empresária Maria Helena da Silva, 49, a obra também significa mais segurança. “Esse trabalho que eles estão fazendo vai melhorar 100%. Esse piso é muito bom, diminui o número de acidentes, porque os ônibus vêm com toda a velocidade. Vai ser mais seguro para o pedestre e para os ônibus também”, observa.

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Nova Epig: Investimento de R$ 160 milhões no mais moderno corredor viário do DF

Um investimento milionário, seis trechos de obras e um objetivo: transformar a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em um dos mais modernos corredores viários da capital do país. Com ciclovias, pistas em pavimento rígido, corredores exclusivos para ônibus e viadutos que eliminarão semáforos, o projeto de mobilidade urbana do Governo do Distrito Federal (GDF) para a via irá agilizar o deslocamento de 30 mil motoristas diários e reduzir, em até 25 minutos, o tempo gasto pelos usuários de transporte público dentro dos coletivos. Com mais de R$ 160 milhões de investimento, GDF executa obras para transformar a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) em um dos mais modernos corredores viários da capital do país | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília Para tirar o ambicioso projeto do papel, o GDF investe mais de R$ 160 milhões na execução das obras, assegurando a geração de mais de 1,2 mil empregos diretos e indiretos. Os serviços foram divididos em etapas para facilitar a execução e reduzir os impactos no tráfego (confira abaixo). Artes: Fábio Nascimento/ Agência Brasília O marco zero da nova Epig começa ainda no viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia), e segue até a Octogonal. Revestido com o novo pavimento rígido, mais resistente e durável, o trecho conta com uma nova faixa, além das duas já existentes, destinada exclusivamente ao tráfego de veículos de transporte coletivo. Isso ajuda a evitar o afunilamento da via, garantindo mais fluidez ao trânsito. Apesar de recentes, as mudanças promovidas pelo GDF nesta primeira etapa já transformaram a realidade de quem passa diariamente pelo local. “Eu moro aqui há mais de 10 anos e a obra está excelente. A gente precisava dessa obra, ainda está no começo, mas você vê o movimento melhorando; as pessoas estão mais felizes no dia a dia”, avalia o feirante e morador do Cruzeiro José Augusto Maciel, 64 anos. O segundo trecho está localizado entre o Setor Policial Sul e a interseção entre a Epig/Sudoeste/Parque da Cidade. O projeto prevê para a região a construção de três viadutos, eliminando a necessidade de semáforos no cruzamento da Octogonal com a via e, consequentemente, as recorrentes interrupções provocadas pelas sinalizações verticais. “Vejo de perto a mudança. Visualmente ficou melhor e, quando terminar, o trânsito vai fluir melhor, especialmente no sentido do Plano Piloto” Hélio Pessoa, que trabalha em uma feira próximo à Octogonal Além disso, haverá a implementação de uma rotatória no local para eliminar o retorno utilizado pelos motoristas do Sudoeste que desejem acessar as vias internas da Octogonal. Um corredor para o BRT, ciclovias, obras de drenagem, pavimentação, sinalização, paisagismo, calçadas e mobiliário urbano completam as intervenções promovidas no local. Morador de Vicente Pires, Hélio Pessoa, 44, trabalha há 15 anos em uma feira nas proximidades de uma passarela erguida às margens da via, na altura da Octogonal. O comerciante é testemunha do impacto das novidades na realidade dos usuários da Epig. “Vejo de perto a mudança. Visualmente ficou melhor e, quando terminar, o trânsito vai fluir melhor, especialmente no sentido do Plano Piloto, que fica muito engarrafado. Isso sem falar no asfalto, era muita reclamação de ondulações e direto os carros quebravam. Com o concreto, vai melhorar”, disse. Outra etapa também finalizada compreende o trecho entre a Avenida das Jaqueiras, no Sudoeste, e o Parque da Cidade. No local, já está em funcionamento o conhecido viaduto Engenheiro Luiz Carlos Botelho Ferreira, entregue pelo governador Ibaneis Rocha há quase um ano e que agilizou a vida de 25 mil motoristas que transitam diariamente na área. A poucos metros do trecho 3 das obras, está uma das etapas mais emblemáticas da nova Epig, onde uma nova entrada agilizará o acesso ao Parque da Cidade, na altura do Estacionamento 3. Por ali, também serão construídos dois viadutos em trincheiras e passagens subterrâneas para pedestres, facilitando o acesso à estação de ônibus no canteiro central da via. No quinto trecho, na altura do Setor de Indústrias Gráficas, mais um viaduto irá mitigar o impacto do intenso movimento de veículos nos horários de pico. Como de costume, a região também terá um corredor exclusivo para ônibus e ciclovias. Obras de drenagem, pavimentação e paisagismo completam o pacote de intervenções. Chegando ao final da obra, próximo ao Eixo Monumental, a sexta etapa prevê a readequação do sistema viário para duplicação da via às margens do Tribunal de Justiça e Territórios (TJDFT) e do Ministério Público (MPDFT). Estacionamentos públicos também serão disponibilizados ao longo da pista. Corredor Eixo Oeste Obras são investimento do GDF para melhorar a mobilidade urbana e beneficiar principalmente os usuários de transporte público | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Tão ambicioso quanto o projeto da nova Epig, o Corredor Eixo Oeste promete ligar o Sol Nascente ao Plano Piloto, passando pelas principais avenidas da capital federal, em tempo recorde. “As obras incluem a construção de uma série de viadutos e faixas exclusivas, além de paradas dedicadas ao transporte público – tudo para privilegiar quem faz o usuário diário de ônibus”, ressalta o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Com um investimento total de mais de R$ 640 milhões, 38,7 quilômetros de faixas exclusivas e expressas para ônibus irão beneficiar diariamente milhares de usuários de transporte público. “Será um corredor exclusivo de ônibus ligando o Sol Nascente, Ceilândia e Taguatinga até a região central, passando pela Hélio Prates, seguindo pela EPTG/SIG/ESPM e chegando aqui no Terminal Rodoviário da Asa Sul. Outra opção é seguir direto para o Eixo Monumental até a Rodoviária”, detalha o titular da pasta. Um dos destinos do Corredor Eixo Oeste, o Terminal Asa Sul também será readequado com a colocação do novo pavimento. O escolhido para substituir o asfalto foi o concreto, nos mesmos moldes dos serviços executados na Estrutural e na faixa exclusiva da EPTG. O investimento é de mais de R$ 13,2 milhões. O material é recomendado para trechos com grande fluxo de veículos pesados, pois é mais resistente a eventuais deformações e ondulações.

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Obras do corredor para ônibus da Rodoviária da Asa Sul não param em dia de ponto facultativo

As obras do corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto seguem em andamento nesta sexta-feira (6), mesmo tendo sido decretado ponto facultativo. Cerca de 20 homens trabalham para concluir a aplicação do pavimento rígido na via que liga o terminal a pontos como o Aeroporto de Brasília, a Estrada Setor Policial Militar (ESPM), o Eixo L, a W3, e as L2 e L4 Sul. Ao todo, serão concretados cerca de 11.000 m² de faixa exclusiva. Cerca de 20 homens trabalham nesta sexta (6) para concluir a aplicação do pavimento rígido no corredor exclusivo de ônibus da Rodoviária do Plano Piloto | Foto: Divulgação/ SODF Para garantir um deslocamento mais rápido, dinâmico e confortável para cerca de 45 mil pessoas que circulam pelo local diariamente, entre motoristas e usuários do transporte público, o Governo do Distrito Federal investe mais de R$ 13,2 milhões na construção do corredor exclusivo. São gerados cerca de 90 empregos para a execução dos trabalhos. A obra teve início no trecho entre o Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar e a Rodoviária do Plano Piloto, onde foram construídos e entregues dois viadutos. Agora, os técnicos trabalham na segunda etapa, considerada a reta final, que consiste na aplicação do pavimento por uma extensão de 11.000 m², dos quais 7.000 m² já foram executados. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul “Seguimos avançando com a concretagem das faixas que vão levar os ônibus até a Rodoviária da Asa Sul. Acredito que em breve conseguiremos dar funcionalidade ao corredor. É mais uma importante obra de mobilidade urbana para atender os usuários do transporte público, minimizando o tempo do percurso com qualidade, conforto e segurança”, defendeu o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Após a finalização da aplicação do concreto, as equipes darão início à última etapa antes de liberar o fluxo de veículos. “A próxima fase envolve a instalação de meios-fios, a abertura de bocas de lobo, a sinalização e a urbanização, com o plantio de grama. A meta é que ainda neste semestre os carros já consigam utilizar o complexo”, detalhou o engenheiro responsável pela obra, João Vitor Ramos. O Corredor Eixo Oeste terá 38,7 km de extensão, com pistas e faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente com o Plano Piloto, como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam à Rodoviária da Asa Sul. O objetivo é reduzir em ao menos meia hora o tempo de deslocamento até a região central de Brasília. Histórico Em abril de 2023, a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) rescindiu contrato firmado com a empresa Concrepoxi Engenharia, que acordava a construção de dois viadutos no Setor Policial Sul, a execução de 850 metros de redes de drenagem e 2 km de pavimentação. O contrato previa o investimento de R$ 8 milhões em obras. À época, estavam pendentes de execução serviços como a instalação de pavimento rígido em trecho que vai dos viadutos à estação de ônibus, sinalização vertical e horizontal e paisagismo. A empresa descumpriu cláusulas contratuais e promoveu atrasos injustificados no cronograma de obras. Também paralisou a execução de serviços sem justa causa, configurada pela falta de pessoal e maquinário no canteiro de obras desde o início deste ano, e ainda deixou de executar serviços previstos em contrato, de forma total ou parcial, no valor de R$ 1,2 milhão.

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Obras no pavimento da W3 Sul chegam às quadras 504, 503 e 502

As obras para substituir o pavimento da faixa destinada ao transporte público coletivo da W3 Sul chegaram às quadras 504, 503 e 502. Nesse trecho de cerca de 1 km de extensão, o asfalto danificado será trocado por piso de concreto, que tem maior durabilidade e resistência. Para acelerar a execução da obra, apenas os cruzamentos que dão acesso ao Sesc e à Rua das Farmácias seguirão liberados para o trânsito. Os demais cruzamentos e as paradas de ônibus situados nesta região serão interditados. Obras se concentram atualmente na altura das quadras 506, 507 e 508 da W3 Sul | Fotos: Divulgação/SODF “Pedimos desculpas pelos transtornos causados aos pedestres e motoristas que transitam por esta região, mas essas medidas são necessárias para que possamos avançar com os serviços mais rapidamente”, explica Valter Casimiro, secretário de Obras e Infraestrutura do DF. No momento, as obras se concentram na altura das quadras 506, 507 e 508 com a execução de serviços de terraplanagem e concretagem. “Para a continuidade das obras, teremos que pular momentaneamente a quadra 505. Isso porque um dos comerciantes concretou a laje de sua loja e o movimento do maquinário pesado pode danificá-la. Assim que o concreto usado na laje alcançar o prazo de cura, a gente entra na 505”, explica o engenheiro da Secretaria de Obras, Sandro Jardim. A partir da 510 Sul, até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8,5 km, com investimento de R$ 15 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação. *Com informações da SODF  

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Obra de pavimentação da W3 Sul chega à quadra 507

As obras na W3 Sul chegaram a mais uma etapa. Seguindo o cronograma do projeto, é a vez de a 507 Sul passar por intervenções para receber o novo pavimento rígido. Do local até a 509 Sul, já foram feitas a fresagem e a escavação, fases que antecedem a aplicação do concreto. A partir da 510 Sul até a altura da Estrada Setor Policial Militar (ESPM), as obras já estão concluídas e o trânsito liberado, assim como no trecho que vai do Eixo Monumental até a 716 Sul, no Hospital Santa Lúcia. Dos 12 km de extensão que compõem a W3 Sul, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), já entregou aproximadamente 8 km, com investimento de R$ 14 milhões. O valor total do contrato é de mais de R$ 26,6 milhões. Assim que for concluída a obra, cada sentido da via terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. Cada sentido da W3 Sul terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas | Foto: Divulgação/ SOF Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à SODF por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido ESPM quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passarão as linhas de ônibus, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “A previsão de conclusão do pavimento em concreto é outubro de 2024 e estamos otimistas com o prazo. Nossos engenheiros monitoram e fiscalizam diariamente a execução do projeto e isso reflete na celeridade da obra. Estamos empenhados em entregar o melhor para a população do DF”, destaca o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. O que o GDF já fez pela W3 Sul Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.

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Concluída concretagem da faixa exclusiva no primeiro trecho da Epig

O asfalto da Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) começou a ser revestido por pavimento rígido. Desde 11 de janeiro, um trecho de 700 metros de comprimento, que vai do viaduto da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) até a chegada da Octogonal no sentido Plano Piloto, passa pela concretagem. O serviço começou pela faixa exclusiva de ônibus. A pista de quatro metros de largura foi a primeira a ser finalizada. Para a realização da obra, as três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 metros depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto | Fotos: F. Gualberto/SODF A velocidade da operação se deve ao método utilizado: whitetopping, o mesmo usado na via Estrutural, que cobre o pavimento asfáltico existente por uma camada de concreto de cimento Portland. Cinco faixas serão cobertas pelo material nesta etapa. Futuramente, outros quatro trechos da rodovia terão a substituição, até totalizar 12 km. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 156 milhões. Na quinta-feira (18), as equipes iniciaram a concretagem da segunda faixa, essa com três metros de largura. Até esta sexta-feira (19), já haviam sido utilizados 959,10 metros cúbicos de concreto, o que equivale a aproximadamente 119 caminhões. Os trabalhos seguem até a conclusão das cinco vias. [Olho texto=”O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de R$ 156 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] “Com a primeira faixa concluída, começamos a concretagem da segunda, que é para carros pequenos. Todas as pistas sendo concretadas com pavimento rígido, que tem uma durabilidade melhor, com menos intervenções de tapa buraco”, explica o fiscal da Secretaria de Obras do Distrito Federal (SODF), Carlos Magno. ?Inicialmente, o revestimento de concreto ficaria restrito à faixa exclusiva para ônibus que será construída na Epig. No entanto, a extensão do pavimento rígido para as demais pistas ocorreu por ser economicamente mais viável. Desvio Para a realização da obra, as três faixas mais à esquerda da rodovia foram bloqueadas cerca de 600 metros depois da última parada de ônibus, no sentido Plano Piloto. A única faixa livre, à direita, é destinada ao uso exclusivo de transportes coletivos. A pista de quatro metros de largura foi a primeira a ser finalizada Motoristas que se deslocam pela Estrada Parque Taguatinga (EPTG) em direção ao Eixo Monumental devem acessar a faixa reversa ou a via marginal antes do viaduto da Epia. Já quem deseja chegar ao Setor Policial Sul deve seguir obrigatoriamente pela marginal até as proximidades do viaduto de acesso ao Setor Policial. Quem trafega na Epia Norte também precisa estar atento. Isso porque a alça do viaduto que dá acesso à Epig ficará interditada durante todo o período da obra – para acessar a rodovia, é preciso usar o retorno situado em frente à Novacap.

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Novo pavimento da W3 Sul garante rapidez e conforto no transporte público

Ao longo das quadras de 702 a 714 da W3 Sul, os usuários do transporte coletivo já sentem os benefícios da nova pavimentação da faixa exclusiva e das calçadas. Com mais de 5 mil metros lineares concluídos, as mais de 200 linhas de ônibus já utilizam a maior parte das faixas de concreto para circular. Com um investimento de R$ 26 milhões, atualmente a obra se concentra no final da Quadra 715 e na 716. Com investimentos de R$ 26 milhões, as obras de pavimentação da W3 Sul se concentram no momento ao longo da Quadra 715 | Foto: Anderson Parreira/Agência Brasília A auxiliar de serviços gerais, Tiana Santos, de 45 anos, mora no Setor O, em Ceilândia, e se desloca diariamente para trabalhar na 710 da Asa Sul. Para ela, além das intervenções feitas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) deixarem a região mais bonita, a nova pista favoreceu a volta para casa. “A obra avançou bastante, as calçadas ficaram mais seguras e bonitas e o asfalto novo facilita a nossa vida e dos ônibus, a gente chega mais rápido em casa. Com as faixas exclusivas, chego mais cedo e elas evitam que os carros fiquem transitando entre os ônibus”, destaca a passageira. A afirmação é reiterada pelo operador de caixa, Mário Leite, de 42 anos. “O trânsito ficou mais rápido e chegamos em casa mais depressa, a via ficou bem melhor. Moro em Brazlândia, é mais ou menos 1h30 daqui para lá e, agora, o tempo ficou menor. Qualquer tempinho a mais é válido.” Considerado mais resistente, duradouro e de fácil manutenção, o pavimento rígido de concreto está sendo aplicado ao longo de toda a faixa exclusiva | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília A faixa exclusiva está sendo toda construída em pavimento rígido de concreto, material indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) por meio de convênio. A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido Estrada Setor Policial Militar (ESPM), já no último trecho, quanto no sentido W3 Norte. Assim, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. O secretário de Obras, Luciano Carvalho, destaca a importância da obra, uma antiga demanda da cidade: “Tomamos a decisão de fazer uma obra definitiva, com durabilidade maior do pavimento, que leva mais qualidade e conforto para os usuários” | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Qualidade e benefícios O secretário de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho, destaca a importância da W3 Sul e das obras feitas na região. “É uma via superimportante, é uma demanda antiga da cidade, que vivia sofrendo com as manutenções e com os problemas recorrentes do pavimento. Agora, tomamos a decisão de fazer uma obra definitiva, com durabilidade maior do pavimento, que leva mais qualidade e conforto para os usuários”, diz. “Essa via ainda vai se conectar com o corredor de ônibus em construção no Setor Policial”, completa. Assim que finalizados os últimos metros do lado das quadras 700, a próxima etapa é fazer o caminho contrário, em direção ao Setor Comercial Sul, da quadra 516 até a 503 | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Carvalho enfatiza ainda que assim que finalizados os últimos metros do lado das quadras 700, a próxima etapa é fazer o caminho contrário, em direção ao Setor Comercial Sul, da quadra 516 até a 503. “As próximas fases vão seguir o caminho inverso e fazer também a recuperação do asfalto das outras duas faixas nos dois sentidos da via. Sabemos que agora tem um certo transtorno, mas nosso programa prevê fazer a obra em pequenos trechos para prejudicar o mínimo possível os moradores, pedestre, comerciantes e motoristas”, salienta o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Engenheiro da SODF, Sandro Jardim lembra que, além da concretagem, outros recursos complementam as obras. “Parte dos serviços está na substituição dos meios-fios e na recuperação das bocas de lobos, tem várias que foram construídas no pavimento e elas estão sendo realocadas para as calçadas. Então todas serão refeitas e, à medida que vamos fazendo a obra, recuperamos, desobstruímos e melhoramos o sistema de drenagem”, afirma o fiscal da obra. Todas as calçadas da avenida também foram recuperadas e já estão de cara nova, cerca de 6 km do passeio também receberam melhorias e estão garantindo mais mobilidade e acessibilidade para os pedestre. GDF já reformou Na primeira gestão do governador Ibaneis Rocha, as quadras 500 da W3 Sul passaram por uma ampla recuperação. Foram investidos R$ 24,8 milhões na reforma dos estacionamentos, no nivelamento das calçadas com piso tátil e rampas, na arborização e paisagismo, na reforma dos becos entre os blocos, na pintura, sinalização horizontal e troca da iluminação.

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Obras na W3 Sul avançam para as quadras 710 a 716

Considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, a W3 Sul está em obras. O Governo do Distrito Federal (GDF) investe mais de R$ 25,6 milhões na reforma do pavimento das vias no sentido W3 Norte e rumo à Estrada Setor Policial Militar. Atualmente, os serviços estão concentrados entre as quadras 710 e 716. O primeiro passo para a nova pavimentação é a retirada de todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os recursos mobilizados são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), executora da obra, por meio de convênio. O contrato prevê a aplicação de pavimento rígido (concreto) na via exclusiva para ônibus e a reforma do pavimento flexível nas outras duas, utilizadas pelos demais veículos, além da construção de bocas de lobo e meios-fios. Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Acompanhamento e Fiscalização de Obras, João Vitor Ramos, a pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito. Quando a instalação do concreto for concluída em toda a via, será iniciada a reforma do pavimento flexível. A pavimentação das quadras 703 a 710 já foi concluída e, em alguns pontos, ocorrem os últimos arremates para a liberação do trânsito ?Em cada uma das quadras ocorrem serviços diferentes, que integram o passo a passo da pavimentação em concreto. Primeiro, é necessário retirar todo o material existente na via, para depois fazer a terraplanagem e, em seguida, a regularização do subleito. Por fim, ocorre a aplicação das formas de concreto e a concretagem da laje, que tem cerca de 24 centímetros de espessura. Ao final, são executadas as bocas de lobo e meios-fios. A reforma do pavimento flexível demanda atividades semelhantes, com a retirada de partes prejudicadas da via e aplicação de novo material. ?O pavimento rígido é o material mais indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. “Esta obra beneficia um ponto comercial importante para a comunidade, com infraestrutura adequada. Sabemos que isso significa mais segurança e mobilidade à Asa Sul”, destaca o administrador regional do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. Maria Pereira dos Santos, 53 anos, auxiliar de limpeza: “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada” ?A auxiliar de limpeza Maria Pereira dos Santos, 53 anos, acredita que a população que utiliza o transporte público será tão beneficiada quantos os moradores e motoristas. “Quando ficar tudo pronto, será muito bom. Antes tinha muito buraco e teve uma vez que eu quase caí, tropeçando na calçada”, diz ela, que mora em Ceilândia. “Vai melhorar muito a situação da via”, completa.

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Estudantes visitam obras de pavimento rígido na Estrutural

A modernidade tecnológica que envolve a obra de pavimentação da Via Estrutural vem chamando a atenção da comunidade acadêmica. Desde o início dos trabalhos, em dezembro do ano passado, o canteiro recebeu visitas de dezenas de alunos das universidades do Distrito Federal em busca de conhecer mais sobre o pavimento rígido. Resultado de um investimento de R$ 55 milhões, a obra de pavimentação da Via Estrutural consiste na concretagem em pavimento rígido de quase 14 km para cada lado | Fotos: Daniel Santos/Ascom Terracap Na última quinta-feira (6) foi a vez dos estudantes de engenharia civil e integrantes do Programa de Educação Tutorial (PET), da Universidade Católica de Brasília (UCB). Cerca de 10 alunos da faculdade percorreram o canteiro e trechos da obra, além de conhecerem o laboratório e a usina de concreto. [Olho texto=”“É uma mudança de paradigma, com um maquinário de alta tecnologia. Além disso, reforço a qualidade do pavimento e a duração, com uma vida útil de 20 anos sem manutenção, o que torna uma obra que a médio e longo prazo fica mais barata e vantajosa”” assinatura=”Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante, a visita inclui o acompanhamento da execução e do controle tecnológico e o acesso aos equipamentos de ponta. “A visitação dos alunos da área de engenharia é muito importante, porque eles passam a ter conhecimento de um processo de última tecnologia que está sendo aplicado aqui na reconstrução da Estrutural. Eles veem na prática o que aprendem na faculdade”, afirma. Cavalcante destaca, ainda, que a obra apresenta um novo conceito de engenharia rodoviária no Distrito Federal. “É uma mudança de paradigma, com um maquinário de alta tecnologia. Além disso, reforço a qualidade do pavimento e a duração, com uma vida útil de 20 anos sem manutenção, o que torna uma obra que a médio e longo prazo fica mais barata e vantajosa”, diz. Cerca de 10 alunos de engenharia civil da Universidade Católica de Brasília (UCB) percorreram o canteiro e trechos da obra, além de conhecerem o laboratório e a usina de concreto A engenheira civil e professora doutora da UCB, Ivonne Gongorra, foi a responsável por organizar a “aula fora da sala”. “Para os alunos, foi uma experiência bastante interessante porque eles puderam ver dentro do Distrito Federal uma metodologia e um equipamento relativamente novos e que tem pouco no Brasil.” Segundo ela, a visita estimula os alunos a seguirem na área devido a demanda na cidade. “Incentiva bastante o pessoal, porque eles ficam sabendo que obras modernas estão sendo implementadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). Eles também conseguem ver o que está na literatura sendo aplicado de forma local”, opina. [Olho texto=”“Hoje, a Via Estrutural é uma das principais do DF. Poder proporcionar aos cidadãos uma via com a tecnologia do pavimento de concreto é uma grande realização para nós”” assinatura=”Hamilton Lourenço, diretor técnico da Terracap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prestes a se formar, Reinan Queiroz, 24 anos, se mostra encantado com a chance. “Já visitamos algumas obras anteriormente, como o Túnel de Taguatinga. Mas aqui foi diferente. Porque conhecemos um sistema bastante completo, com o corpo técnico inteiro, o pessoal do laboratório, da execução e do projeto. É uma oportunidade rara estar tão perto de uma estrutura daquele porte ainda estando na faculdade”, comenta. Metodologia inovadora Com investimento de R$ 55 milhões, a obra de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) consiste na concretagem em pavimento rígido de quase 14 km para cada lado. São 21 centímetros de material em concreto substituindo o asfalto antigo. A aplicação é feita por cima da capa asfáltica, no método conhecido como whitetopping. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A intervenção ocorre na Estrada Parque Ceilândia (EPCL/DF-095), desde o entroncamento da Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia/DF-003), até o viaduto de entroncamento entre a Estrada Parque Contorno (DF-001) com a BR-070. A modernização trará conforto e segurança para os cerca de 95 mil motoristas que passam por ali diariamente. “É uma obra extremamente importante que está mudando os conceitos de pavimentação em Brasília. Tem uma série de vantagens. Reduz custos e aumenta a durabilidade. Isso desperta o interesse dos estudantes e dos professores de engenharia”, destaca o engenheiro e gerente regional Centro-Oeste da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Fernando Crosara. A organização é parceria do GDF nas obras de pavimento rígido. “Hoje, a Via Estrutural é uma das principais do DF. Poder proporcionar aos cidadãos uma via com a tecnologia do pavimento de concreto é uma grande realização para nós”, destaca o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço. A empresa é responsável pelo investimento da obra.

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Nova pavimentação da Via Estrutural já alcança 4,6 km

As obras de pavimentação em concreto da Via Estrutural seguem em ritmo acelerado e alcançaram cerca de 4,6 km neste sábado (1º). A maior parte deste trecho, uma extensão de 2,8 km, está com as três faixas de rolamento e o acostamento totalmente concretados. Já o trecho de 1,8 km restante do percurso, no momento, encontra-se apenas com a faixa da direita em reformas, para minimizar os impactos no tráfego. A obra, executada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), ocorre no sentido Ceilândia-Plano Piloto. Trecho em obras na Estrutural tem uma faixa de rolamento liberada para os veículos: transtorno temporário | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A modernização da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), também chamada de Estrutural, tem investimento de R$ 55 milhões do GDF. “Entre o Pistão Norte, ponto de início da obra,  e a Rua 10 B de Vicente Pires, as três faixas já estão pavimentadas, inclusive em uso. Agora, avançamos bem no trecho que vai até a ponte sobre o Córrego Samambaia”, enumera o superintendente do DER, Cristiano Cavalcante. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A expectativa é que, até o final do ano, os 13 km da estrada estejam de cara nova, com revestimento de concreto feito com cimento Portland. Cento e cinquenta operários trabalham diariamente na rodovia que liga o Plano Piloto a Águas Lindas (GO). A aplicação do concreto está sendo feita no período noturno, entre as 20h e as 4h. Ao longo do dia, o pavimento é molhado por um caminhão pipa. “É o que chamamos de cura do concreto. Ela é feita para que o material não perca suas características originais e mantenha uma umidade adequada”, explica Cristiano. O pavimento rígido – que tem o concreto como matéria-prima – é muito mais resistente que o asfalto comum e, segundo os engenheiros, tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem precisar de manutenção. O técnico em energia solar Diego Siqueira elogia a obra: “Aqui era terrível, com muito buraco espalhado pela estrada” Mais parece um ‘tapete’ As mudanças na via já começam a ser sentidas pela população. Segundo o técnico em energia solar Diego Siqueira, 29 anos, a pista de concreto traz conforto e significa menos buracos. “É um investimento muito bom feito pelo governo, apesar de que o trânsito está grande com as obras”, opina. “Já passei por esse pedaço novo de cimento, e está ficando um ‘tapete’. Aqui era terrível, com muito buraco espalhado pela estrada”.

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Pavimento de concreto toma pistas, e DF terá mais 242 km nesta tecnologia

Versátil, com vida útil de até 20 anos e de fácil manutenção, o pavimento de concreto tem tomado as vias do Distrito Federal. Se até 2018 a capital somava 92,4 km em vias com essa tecnologia, mais 242,3 km estão sendo construídos em obras importantes como a da Estrutural e das avenidas Hélio Prates e W3 Sul. O investimento estimado em todas elas juntas é de cerca de R$ 400 milhões. Obra em andamento na via Estrutural, que terá 13 km de pavimento rígido em cada sentido da via | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Esse tipo de pavimento já é uma realidade em uma das faixas da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e também do BRT Sul, que liga Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto. Juntas, essas pistas somam 92,4 km nos dois sentidos. Agora, a Terracap, o DER-DF e a Secretaria de Obras estão investindo e apostando nessa tecnologia na Via Estrutural, avenidas W3 Sul e Hélio Prates, Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), Estrada Setor Policial Militar (ESPM), Túnel da ESPM e em um pequeno trecho do BRT Sul próximo ao Aeroporto de Brasília. O pavimento rígido é um material mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Tem maior espessura que o asfalto e tende a durar até 20 anos. Com uma vida útil superior ao asfalto comum, ele suporta cargas mais pesadas, como caminhões e ônibus, sem sofrer deformações ou danos significativos, e por isso é indicado em rodovias de grande movimentação. A obra na W3 contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido W3 Norte quanto no rumo da Estrada Setor Policial Militar. Cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “A adoção do pavimento rígido tem muitas vantagens quando comparamos com o asfalto. A durabilidade é maior, cerca de 20 anos. A manutenção é mais simples e, o melhor, sem desníveis como ocorre nas operações tapa-buraco. Por isso optamos por este modelo de pavimento, especialmente nas vias preferenciais para o transporte coletivo e naquelas de muito movimento, como a Via Estrutural. É garantia de conforto e segurança para a população”, aponta o secretário de Obras, Luciano Carvalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O DER é o responsável pela obra em andamento da Estrutural – financiada com recursos da Terracap -, que terá 13 km de pavimento rígido em cada sentido da via. Segundo o presidente do órgão, Fauzi Nacfur Júnior, com o passar dos anos a indústria do concreto foi se adequando às questões de preço para ficar num patamar próximo ao pavimento de asfalto. Dessa forma, tem sido possível viabilizar vários projetos no DF. “Você ganha em vida útil do pavimento e é óbvio que cada situação é uma, porque nem todo lugar você vai colocar o pavimento rígido porque ele dura mais. É muito importante essa evolução na gestão Ibaneis, porque estamos conseguindo colocar em vias importantes e de grande movimentação o concreto que futuramente vai estar intervindo menos nas vias. Quem ganha é o motorista”, destaca o presidente do DER.

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Reforma do pavimento da W3 Sul chega às quadras 708 e 709

A Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) segue trabalhando na reforma da avenida W3 Sul. Está em andamento o nivelamento e a regularização da sub-base da pista exclusiva para ônibus na altura das quadras 708 e 709. Após as etapas de preparação, será aplicado o pavimento rígido (concreto), material indicado para o trânsito de veículos pesados por ser mais resistente, duradouro e de fácil manutenção. Após as etapas de preparação, será aplicado o concreto, material indicado para o trânsito de veículos pesados | Fotos: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Também ocorrem a execução de formas e montagem da armação na 709 Sul e a instalação de bocas de lobo de drenagem nas quadras 703 e 704 Sul. Nestas duas últimas quadras, o pavimento rígido já está pronto. “A ideia era começar pela reforma do pavimento próximo à quadra 703 e ir na sequência. Mas, durante o trabalho, identificamos que as residências até a quadra 707 têm as garagens voltadas para a rua. E, como estávamos no período chuvoso, poderíamos interditar os acessos das casas por muito tempo, já que as chuvas prejudicam a produtividade da obra. Então, decidimos fazer a obra da 707 em diante e depois voltaremos para as quadras que faltam”, explica o engenheiro fiscal da secretaria de Obras, Sandro Jardim. Obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido W3 Norte quanto no rumo da Estrada Setor Policial Militar A reforma na W3 Sul, considerada uma das avenidas mais icônicas da capital federal, mobilizou investimento de R$ 25,6 milhões. Os recursos são da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e foram repassados à SODF por meio de convênio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A obra contemplará os dois lados da avenida, tanto no sentido W3 Norte quanto no rumo da Estrada Setor Policial Militar. Desta forma, cada lado terá uma faixa de rolamento com pavimento rígido, por onde passará o transporte público, e duas com pavimento flexível, para o fluxo de carros e motocicletas. “Estamos trocando o pavimento da faixa exclusiva de ônibus de asfalto para concreto para dar mais durabilidade ao pavimento e mais conforto aos usuários do transporte público. O concreto, além de mais resistente, oferece manutenção mais fácil, eficiente e rápida, sem os tradicionais desníveis apresentados pelo asfalto”, explica o secretário de Obras, Luciano Carvalho.

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Pista do Túnel de Taguatinga é mais resistente e durável

Por absorver  menos calor e ter uma maior capacidade para drenar água da chuva em comparação ao asfalto (derivado de petróleo), o pavimento rígido foi o revestimento escolhido para a execução do Túnel de Taguatinga, obra viária que vai beneficiar mais de 137 mil motoristas que trafegam pelo centro da região administrativa diariamente. Trata-se de material  constituído por placas de concreto de cimento Portland (CCP), recomendado para vias de tráfego pesado e para faixas do BRT, sigla emprestada do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). “Temos uma garantia de vida útil desse pavimento de 10 a 15 e, em alguns casos, até 20 anos”, afirmou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, informando que, desta forma, há redução de custo com manutenção. O diretor de Estudos Tecnológicos do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Paulo Costa, também destacou as vantagens do pavimento rígido. Confira a matéria abaixo:

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Pavimentação da via Estrutural avança cerca de 1 km

A modernização da via Estrutural já teve cerca de 1 km concluído. O projeto, inédito no Distrito Federal, prevê a substituição do asfalto por pavimento rígido em toda a extensão da pista que começa no Plano Piloto e vai até Águas Lindas de Goiás. Até o fim do ano, os 13 km da estrada estarão de cara nova, com revestimento de concreto de cimento Portland. Apesar da chuva recorrente, a obra tem avançado cerca de 100 m por dia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “O andamento da obra tem superado nossas expectativas. Apesar da chuva, estamos conseguindo pavimentar cerca de 100 m por dia”, comenta o superintendente de Obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Cristiano Cavalcante. “Quando começar o período de estiagem, a produção deve subir para 300 m diários”. A concretagem tem sido feita, neste primeiro momento, em duas faixas de rolamento da via. O trabalho na via Estrutural começou a ser executado no sentido Ceilândia-Plano Piloto. A pavimentação está em andamento em um trecho de 2,5 km que começa próximo ao viaduto do Pistão Norte e segue até o segundo balão da via marginal sul da Estrutural, no entroncamento com a Rua 10B (Castelo Forte). Concluída essa etapa, o serviço avançará mais 2,5 km até a pista do Jóquei Clube, a DF-087. Cristiano Cavalcante, superintendente de Obras do DER: “Quando começar o período de estiagem, a produção deve subir para 300 m diários” “Sabemos que a obra traz transtornos para os motoristas. Mas pedimos a compreensão de todos. O que estamos fazendo aqui é uma grande mudança de conceito, de paradigma”, aponta Cavalcante. “O pavimento de concreto tem uma vida útil de pelo menos 20 anos, sem qualquer necessidade de manutenção no período. É qualidade de vida e segurança para os cerca de 100 mil motoristas que transitam na via diariamente”. Gabriel Freitas, morador de Taguatinga: “O asfalto estava bem ruim, o tráfego por aqui é muito intenso. Por isso, essa obra é muito bem-vinda” O morador de Taguatinga Gabriel Freitas, 46 anos, passa pela via Estrutural todos os dias. E conhece bem as condições da pista. “O asfalto estava bem ruim, o tráfego por aqui é muito intenso. Por isso, essa obra é muito bem-vinda”, avalia o professor. “Nós, motoristas, certamente vamos nos sentir mais seguros”. Com investimento de R$ 55 milhões, proveniente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), a obra da via Estrutural também traz benefícios para a economia local. A modernização da pista gera 200 empregos diretos e outros 100 indiretos, aquecendo o mercado da construção civil. Quem atua na pavimentação comemora a oportunidade de trabalho. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O desemprego ainda é grande depois da pandemia de covid-19, a gente vê muita gente lutando por aí. Então, é um alívio grande ter um lugar para trabalhar”, afirma o auxiliar de mecânico Gabriel Freitas. “O governo tem feito muita obra. E isso é bom para quem trabalha no setor. É garantia de emprego”.

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Recortes feitos na pista do BRT do Túnel de Taguatinga evitam rachaduras

O visitante mais atento que caminhar pelo boulevard do Túnel de Taguatinga vai perceber estreitos recortes feitos na pista. São as chamadas juntas de dilatação, recurso usado para evitar rachaduras no pavimento de concreto do corredor exclusivo para ônibus. As fendas têm passado pelo acabamento necessário para que funcionem de forma eficiente, um processo dividido em três etapas. Operário coloca delimitador de profundidade: fita roliça feita de espuma determina o tamanho da fenda, evitando que ela fique muito profunda | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O primeiro passo é dedicado à limpeza. Com uma máquina que lança fortes jatos de ar, os operários retiram pedrinhas, poeira e qualquer pequena sujeira que tenha entrado nos recortes. “Esse resíduo, além de não ter a flexibilidade necessária para permitir que o concreto trabalhe, deixa a água entrar pelas fendas”, explica o engenheiro civil da Secretaria de Obras e Infraestrutura Antônio Carlos Ribeiro Silva. O polímero elástico aplicado no recorte tem dupla função: veda a entrada de água na fenda e permite o trabalho do pavimento rígido que reveste a pista Juntas de dilatação limpas, é hora de instalar o delimitador de profundidade. A fita roliça feita com uma espécie de espuma determina o tamanho da fenda, evitando que ela fique muito profunda. Por fim, um polímero elástico é aplicado no recorte. O composto químico tem dupla função: veda a entrada de água na fenda e permite o trabalho do pavimento rígido que reveste a pista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O concreto está sujeito a pequenos movimentos de expansão e retração provocados pela variação de temperatura”, explica o engenheiro de planejamento Renes Cândido. “No caso da pista do boulevard, há ainda a pressão provocada pelo peso dos veículos que vão trafegar sobre o revestimento.” As juntas de dilatação têm aproximadamente 0,5 cm de espessura – são imperceptíveis para os motoristas, mas têm largura suficiente para impedir o atrito entre o concreto. O espaçamento entre uma e outra é de 5 m.

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Terminal Rodoviário do Sol Nascente tem 75% da obra executada

[Olho texto=”“Será um terminal moderno, que trará qualidade e melhoria na mobilidade dos moradores do Sol Nascente. Além disso, vai contribuir com toda essa inserção no transporte público e melhoria do transporte como um todo no Distrito Federal”” assinatura=”Fabiano Guimarães, subsecretário de Terminais da Semob-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Um sonho se tornando realidade. A construção do Terminal Rodoviário do Sol Nascente segue em ritmo acelerado e já está com 75% da obra executada. Cerca de 20 mil pessoas serão beneficiadas com a nova estrutura e a expectativa de entrega é para o primeiro semestre de 2023. “Será um terminal moderno, que trará qualidade e melhoria na mobilidade dos moradores do Sol Nascente. Além disso, vai contribuir com toda essa inserção no transporte público e melhoria do transporte como um todo no Distrito Federal”, destaca o subsecretário de Terminais Fabiano Guimarães. Moderno e confortável, o primeiro Terminal Rodoviário do Sol Nascente, na Quadra 105, Trecho 02, terá 5.875 m² de área construída, resultado de um investimento de R$ 3,5 milhões | Foto: Divulgação / Semob-DF O gestor explica que o pedido para essa obra partiu do governador Ibaneis Rocha ao criar a Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, afim de levar infraestrutura para a comunidade o mais rápido possível. “O governador exigiu que empenhássemos o máximo de esforço para levar esse equipamento público para a comunidade. Hoje a obra é uma realidade”, celebra Fabiano. [Olho texto=”“Essa parte funcional do terminal já está pronta. Estamos terminando de colocar as bombas de água e o assentamento de meio-fio do estacionamento de carros. A próxima etapa é asfaltar lá – o estacionamento”” assinatura=”Daniel dos Anjos, estagiário de arquitetura” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O andamento da obra O piso da plataforma de embarque dos passageiros e o pavimento rígido, onde os ônibus vão circular, já foram concluídos. O telhado e outras partes estruturais do projeto também estão prontos. “Essa parte funcional do terminal já está pronta. Estamos terminando de colocar as bombas de água e o assentamento de meio-fio do estacionamento de carros. A próxima etapa é asfaltar lá – o estacionamento. Ainda estão faltando as esquadrias e o acabamento: pintura, rodapé, entre outros”, explicou o estagiário de arquitetura Daniel do Anjos, 27 anos. O estudante é morador de Ceilândia e acompanha o dia a dia da construção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Enquanto Daniel atua na parte técnica da construção, o carpinteiro Antônio Freitas da Silva, de 36 anos, põe a mão na massa para erguer e dar forma a nova estrutura. Desde o início da obra, em dezembro de 2021, o trabalhador sai todos os dias de Santo Antônio do Descoberto rumo ao Sol Nascente para dar forma ao novo terminal. “Agora estamos finalizando o banheiro para entregar, mas eu já fiz de tudo um pouco”, contou Antônio. A estimativa é de que, durante todo o processo de construção, sejam criados até 200 postos de empregos diretos e indiretos. O terminal Com investimento de R$ 3,5 milhões, o terminal de ônibus do Sol Nascente está sendo erguido em terreno com área de 24.250 m² que fica na Quadra 105, Trecho 02. A área construída será de 5.875 m² e o terminal contará com 6 baias para embarque, 10 pontos de estocagem, 14 vagas de estacionamento para automóveis e 11 para motos, 24 para paraciclos, 3 salas para apoio administrativo, além de lanchonete e banheiros com acessibilidade. *Com informações da Semob-DF

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Lado norte do Túnel de Taguatinga tem 400 m pavimentados

Faltam apenas 100 metros para que metade do lado norte do Túnel de Taguatinga esteja totalmente pavimentada. A pista por onde os veículos vão trafegar da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) até a Avenida Elmo Serejo já tem 400 m concretados. O trabalho está concentrado no trecho que começa na entrada da passagem e termina na altura da Avenida Comercial, conhecido como fase 1. Operários fazem a concretagem dos 100 m restantes para a conclusão de metade do lado norte | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Para revestirmos os 500 m, usaremos um total de 650 m³ de concreto”, explica o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga. Pavimento rígido foi escolhido para revestir as faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga por conta de sua alta resistência Assim que a fase 1 estiver totalmente pavimentada, o serviço passará a ser feito na fase 2. O trecho mais próximo à saída do túnel não tem nenhuma das três faixas concretadas. “Vamos trabalhar primeiro em uma delas, para depois fazermos as outras duas”, conta André. “A máquina tem uma limitação de largura, não dá para revestir as três faixas ao mesmo tempo.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A fase 3, porção central da passagem subterrânea, será pavimentada por último. “Ainda temos alguns poucos metros de barreira new jersey para construir neste setor”, explica. A new jersey é uma mureta de segurança multifuncional. Feita em concreto, ela resguarda a estrutura do túnel, mantendo as paredes intactas em caso de colisão. O pavimento rígido foi escolhido para revestir as seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga por conta de sua alta resistência. Produzido com concreto de cimento portland (CCP), o material tem vida útil até três vezes maior do que o pavimento flexível, feito de asfalto. Por isso seu uso é recomendado em vias de tráfego pesado e corredores exclusivos para ônibus (BRT).

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Concluída pavimentação em trecho do boulevard do Túnel de Taguatinga

A chamada fase 1 do Boulevard do Túnel de Taguatinga está totalmente pavimentada. O revestimento do corredor exclusivo para ônibus foi concluído no trecho de 450 m que vai da Avenida Comercial até a altura do emboque da passagem subterrânea. A equipe trabalha agora na concretagem dos 280 m que ligam a pista ao viaduto da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). O trecho de 450 m que vai da Avenida Comercial até a altura do emboque da passagem subterrânea foi totalmente pavimentado com concreto rígido, considerado o melhor tipo de piso para vias de circulação do BRT | Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília O pavimento rígido é o melhor material para revestir as faixas do BRT, sigla em inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). O piso, produzido com concreto de cimento portland, tem uma vida útil até três vezes maior do que o asfalto. O mesmo material foi usado para dar acabamento às seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga. [Olho texto=”“Concretamos uma metade por vez. Isso porque a pista é abaulada. Ou seja, cada uma das duas faixas de rolamento tem um caimento diferente”” assinatura=”Renes Cândido, um dos engenheiros responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A pavimentação da via que conectará o piso superior do túnel à EPTG está sendo feita por etapas. “Concretamos uma metade por vez”, conta Renes Cândido, um dos engenheiros responsáveis pela construção do Túnel de Taguatinga. “Isso porque a pista é abaulada. Ou seja, cada uma das duas faixas de rolamento tem um caimento diferente”. É a queda do pavimento que garante uma via livre de poças. No caso do corredor exclusivo para ônibus, as águas pluviais são direcionadas para as extremidades da pista – dessa forma, o centro dela fica ligeiramente mais elevado. O escoamento até as bocas de lobo é feito com a ajuda do meio-fio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Antes que a concretagem pudesse ser feita, o solo foi preparado em um processo que começa pela compactação do terreno. “Depois, espalhamos o BGS [brita graduada simples] e, por último, fizemos uma camada de CCR [concreto compactado a rolo]”, descreve o engenheiro civil fiscal da obra, Antônio Carlos Ribeiro Silva. “O pavimento rígido, com 24 cm de espessura, é feito por cima dessa base”.

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Juntas de dilatação preservam pavimento rígido do Túnel de Taguatinga

Enquanto o período de chuva não chega de vez, a execução do pavimento rígido no boulevard do Túnel de Taguatinga avança cerca de 80 m diariamente. E dita o andamento de outro serviço importante para a qualidade da pista: o corte das juntas de dilatação. As fendas têm cerca de 0,5 centímetro de espessura e são feitas com um espaçamento de 5 m uma da outra | Fotos: Lucio Bernardo Jr/Agência Brasília Os recortes feitos na pista e a pavimentação precisam caminhar de forma simultânea. “Trabalhamos na concretagem do piso em um dia e, no seguinte, a junta de dilatação já precisa ser feita”, conta André Borges, um dos engenheiros civis que atuam na obra do Túnel de Taguatinga. “Não podemos demorar. Caso contrário, o revestimento pode trincar”. Isso acontece porque o concreto está sujeito a pequenos movimentos de expansão e retração provocados pela variação da temperatura. No caso do pavimento rígido, há ainda a pressão provocada pelo peso dos veículos. O uso de recortes, barras de transferência e barras de ligação garante uma pista livre de rachaduras. A junta de dilatação precisa ser feita no dia seguinte à concretagem do trecho, caso contrário, o revestimento pode trincar As juntas de dilatação são feitas com um espaçamento de 5 m uma da outra. “As fendas têm cerca de 0,5 centímetro de espessura. É imperceptível para os motoristas, mas suficiente para impedir o atrito entre as placas”, explica o engenheiro Renes Cândido. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os cortes precisam passar por cima das barras de transferência instaladas no interior do concreto. “Se as bordas não fossem niveladas pela barra de transferência, o piso poderia empenar”, conta Renes. “Além disso, essas estruturas permitem uma melhor distribuição das cargas ao longo da pista.” Ao contrário das barras de transferência, as barras de ligação não têm a função de transferir carga, mas sim de evitar a movimentação das placas formadas com os recortes. “A barra de ligação é instalada no sentido longitudinal – ela serve para unir uma faixa de rolamento à outra, além de reforçar as extremidades das placas”, afirma Renes.

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Pista do BRT no boulevard do Túnel de Taguatinga começa a ser revestida

A pista exclusiva para BRT que cruzará o boulevard do Túnel de Taguatinga começa a receber pavimentação rígida nesta segunda-feira (10). O primeiro trecho a ser revestido vai da Avenida Comercial até o emboque da passagem subterrânea, na chamada fase 1 da obra. O pavimento rígido é o revestimento mais indicado para as faixas do BRT, sigla emprestada do inglês para bus rapid transit (ônibus de trânsito rápido). O piso, produzido com concreto de cimento Portland (CCP), tem uma vida útil até três vezes maior do que o asfalto. Por isso, seu uso é recomendado para corredores de ônibus. O mesmo material é usado nas seis faixas de rolamento do Túnel de Taguatinga. Pista do BRT está pronta para receber o pavimento rígido, piso produzido com concreto de cimento Portland (CCP) e que tem uma vida útil até três vezes maior do que o asfalto | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília “Na quinta-feira [6], começamos a aplicação do CCR [concreto compactado a rolo], penúltima etapa do processo de pavimentação”, comenta o engenheiro civil André Borges. O material, com alta durabilidade e resistência à erosão, dá o suporte necessário ao revestimento, evitando que se quebre quando submetido à pressão. “Agora, está tudo pronto para receber o pavimento rígido”, completa. O engenheiro conta que a abertura de outra frente de trabalho vai dar mais celeridade às obras do corredor para ônibus. “Concomitantemente à pavimentação na fase 1, uma equipe fará a terraplanagem da pista que ligará o corredor exclusivo do boulevard ao viaduto da EPTG [Estrada Parque Taguatinga]”, afirma André. “O trecho, com 150 m de extensão, já está totalmente limpo”.

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