Equipes iniciam concretagem e instalação de bloquetes nas novas calçadas da W3 Norte
A região das quadras 700, na Asa Norte, passa por uma ampla reforma das calçadas que dão acesso aos comércios locais, com foco em acessibilidade, reorganização dos estacionamentos e paisagismo. Atualmente, os trabalhos estão na fase final de concretagem das calçadas e na preparação do leito para o assentamento dos bloquetes de estacionamento. O serviço, de acordo com a Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF), integra a reforma da W3 Norte, no trecho das quadras 713 a 716, com investimento de R$ 4,25 milhões. A construção de 42 mil m² de calçadas acessíveis faz parte do pacote de obras | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Entre as principais intervenções estão a construção de 42 mil m² de novas calçadas acessíveis e 17 mil m² de áreas verdes e paisagismo, além da criação de 1.368 vagas para veículos, 229 para motos e 135 para bicicletas. O projeto inclui ainda o plantio de 226 novas árvores, a instalação de travessias elevadas e rampas de acessibilidade, o uso de pavimento intertravado para melhorar a drenagem superficial e a reorganização dos estacionamentos, com o rebaixamento das calçadas comerciais. Segundo o engenheiro da SODF responsável pela obra, Adoney de Jesus, parte da intervenção abrange ajustes de acessibilidade e melhorias no acesso às lojas. “Readequamos todas as calçadas onde não havia passagem para cadeirantes, rebaixamos os anéis e adaptamos as rampas”, relata. “Também reorganizamos os acessos para facilitar o carregamento de mercadorias e o trânsito de veículos de manutenção, já que algumas lojas trabalham com serviços automotivos”. [LEIA_TAMBEM]Adoney explica que o trabalho de drenagem também foi reforçado, especialmente com a adoção de pavimento intertravado: “Antes, o asfalto comum fazia a água acumular e dificultava o escoamento. Agora, com o piso intertravado, a permeabilidade melhora, e a água infiltra com mais facilidade, reduzindo o risco de alagamentos”. Impacto A comerciante Rita da Silva acompanha os trabalhos: “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo” Uma das reclamações mais frequentes de comerciantes e pedestres é a falta de iluminação pública. Segundo Adoney, o problema da escuridão na região já está sendo monitorado e acompanhado de perto. “À medida que a obra avançava e as valas foram abertas, houve muito furto de fiação, inclusive de semáforos, o que deixou alguns trechos sem luz”, lembra. “Entramos em contato com a CEB [Companhia Energética de Brasília], que fez os reparos, mas os furtos se repetiam. A 716 Norte foi a que mais sofreu com isso. Felizmente, nas últimas semanas, conseguimos resolver boa parte dessas ocorrências”. A comunicação com os lojistas tem sido constante. Dona de um brechó na 715 Norte, Rita Regina da Silva, 54 anos, conta que o movimento caiu desde o início das obras, mas acredita que o resultado final vai compensar o transtorno. “Vai ficar bem melhor, esteticamente falando”, afirma. “Não vai ser só a calçada, vai ter paisagismo e drenagem. Aqui, quando chove, vira uma piscina. Então, essas melhorias são necessárias. As expectativas são boas, e a gente torce para que tudo fique pronto logo”. Outro comerciante da quadra, Fernando Freitas, 48, encara com naturalidade a movimentação das equipes. “É barulhento, mas faz parte”, aponta. “Não existe construção sem isso. Com o paisagismo e as calçadas novas, vai atrair mais clientes, com certeza. Aqui alagava muito, ficava tudo cheio de água, as cadeiras boiando. Acho que agora isso vai mudar”.
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Feira de mudas e sementes promove ações educativas em preparação para o Dia de Plantar
O Parque da Cidade foi palco, neste domingo (24), da 6ª Feira de Mudas & Sementes Tempo de Plantar 2024, evento que marcou os preparativos para o Dia de Plantar uma Muda de Árvore Nativa do Cerrado no DF, no próximo domingo (1º/12). O Dia de Plantar foi decretado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, no dia 7 de junho de 2023. A feira, realizada no Estacionamento 11, reuniu centenas de pessoas em atividades educativas e colaborativas que destacaram a importância da preservação do Cerrado e o impacto positivo do plantio de árvores nas cidades. Feira no Parque da Cidade mobilizou participantes para o Dia de Plantar, marcado para o próximo domingo (1º/12) | Foto: Divulgação/Fernanda Fidelis Os visitantes puderam participar de oficinas práticas de plantio de mudas nativas do Cerrado, que serão utilizadas no grande mutirão de arborização no próximo domingo. Houve também conversas para compartilhar histórias inspiradoras de quem se dedica ao cuidado com a natureza. Um dos momentos mais emocionantes foi a dança circular pela natureza, que uniu participantes em um gesto coletivo de celebração e conexão com o meio ambiente. “A troca de conhecimentos e ações realizadas hoje preparam o caminho para o Dia de Plantar, um momento histórico em que mobilizaremos o Distrito Federal em prol do plantio de árvores nativas” Gutemberg Gomes, secretário do Meio Ambiente Presente no evento, o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a importância do momento e reforçou o convite para o grande mutirão no próximo domingo (1º/12). “A Feira de Mudas & Sementes é uma iniciativa essencial para envolver a sociedade no cuidado com o Cerrado e promover a regeneração ambiental. A troca de conhecimentos e ações realizadas hoje preparam o caminho para o Dia de Plantar, um momento histórico em que mobilizaremos o Distrito Federal em prol do plantio de árvores nativas. Convidamos todos a se unirem a nós no próximo domingo para dar vida a essa transformação, pois o plantio de árvores não apenas enriquece nossos ecossistemas, mas também melhora a qualidade de vida nas cidades, reduzindo temperaturas, filtrando o ar e fortalecendo nossa conexão com a natureza.” Próximo domingo: o Dia de Plantar O Dia de Plantar 2024, marcado para o primeiro domingo de dezembro, mobilizará diversas comunidades em mutirões de plantio em parques ecológicos de todo o Distrito Federal. É a oportunidade de contribuir diretamente para a regeneração do Cerrado e para a criação de espaços mais verdes e saudáveis nas cidades. O evento foi organizado pelo Movimento Regenerativo Tempo de Plantar e pelos Comitês de Plantios de Árvores do Distrito Federal, com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), Secretaria do Meio Ambiente, Instituto Brasília Ambiental, Novacap, Parque da Cidade e Instituto Arvoredo. *Com informações da Sema-DF
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GDF vai plantar mais de 5,3 mil mudas nativas do Cerrado nos arredores do STF
Uma parceria entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e o Supremo Tribunal Federal (STF) vai transformar os arredores da Corte em uma grande área verde no coração da capital. Nesta quarta-feira (25), as partes assinaram um acordo para o plantio de 5.270 mudas nativas do Cerrado, o que permitirá a criação de um bosque na área. O acordo foi firmado pelo governador Ibaneis Rocha, pelo presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, e pelo presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Fernando Leite. Ibaneis Rocha: “Eu tive a oportunidade de ver o mapa que foi nos apresentado, e para nós, do GDF, essa parceria com o Poder Judiciário é de suma importância. Não só na urbanização, mas também na melhoria do atendimento aqui do STF” | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília “Nós temos certeza que o bosque vai ficar lindo. Eu tive a oportunidade de ver o mapa que foi nos apresentado, e para nós, do GDF, essa parceria com o Poder Judiciário é de suma importância. Não só na urbanização, mas também na melhoria do atendimento aqui do STF. São diversas obras que estão no projeto do Supremo Tribunal Federal, como é o caso do estacionamento subterrâneo. Estamos à disposição de todos para o que precisarem do GDF”, disse Ibaneis Rocha, ao lembrar de outras obras em parcerias com tribunais, como o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST), sejam com construções, sejam com iluminação ou arborização. O projeto visa tornar a área mais agradável para trabalhadores e visitantes e foi elaborado pelo Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap. Ele foi pensado a partir da variedade de espécies que se adaptam às condições climáticas do Distrito Federal, garantindo a sustentabilidade e o sucesso do projeto. Para que as novas espécies sejam plantadas, a Novacap vai suprimir as árvores existentes no local. “Até pouco tempo atrás, governador, todos nós nos preocupávamos com a questão ambiental como um compromisso com as próximas gerações. Quem olhar agora para o Brasil já pode constatar que não se trata mais de uma preocupação com as futuras gerações” Luís Roberto Barroso, presidente do STF O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, agradeceu a parceria com o governo local e fez uma fala em prol do meio ambiente. “A gente não consegue mudar o mundo, mas pelo menos a gente deve conseguir mudar o mundo à nossa volta. É isso que nós estamos procurando fazer nesta parceria com o GDF”, disse. “[O plantio das mudas] é uma contribuição importante do Supremo nesse momento que nós estamos vivendo no Brasil e no mundo. Até pouco tempo atrás, governador, todos nós nos preocupávamos com a questão ambiental como um compromisso com as próximas gerações. Quem olhar agora para o Brasil já pode constatar que não se trata mais de uma preocupação com as futuras gerações. Nós estamos, na verdade, cuidando dos problemas do presente, dos problemas que estão acontecendo aqui e agora”, acrescentou. O protocolo de intenções está em vigor e tem validade de cinco anos, prorrogável por igual período ou enquanto durarem as obrigações assumidas. O acordo não gera obrigações financeiras entre as partes, sendo as atividades desenvolvidas dentro dos limites orçamentários e operacionais de cada uma delas. “A gente diz o tempo todo que a Novacap realiza engenharia social, porque nós construímos, dentro daquilo que foi pré-determinado, sonhado por todos os brasileiros da época, pelo presidente Juscelino Kubitschek, nós construímos um sonho. A Novacap não só vai construir, mas vai zelar, cuidar, regar e podar esse parque. Brasília não é uma obra acabada, é uma obra permanente. E ela nos convida o tempo todo para sonharmos e construirmos juntos”, definiu o presidente da Novacap, Fernando Leite. Neste ano, a Novacap aumentou o investimento em serviços para manutenção da arborização do DF. O valor destinado a essa atividade para este ano é de R$ 51.405.557,08. Em 2023, foram destinados R$ 44.764.672,13 e, no período anterior, de R$ 41.229.885,62.
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Parque Ecológico Asa Sul ganha poda e plantio de árvores
Agentes de unidades de conservação e parques e brigadistas florestais do Instituto Brasília Ambiental executaram, durante esta semana, uma ação conjunta de poda e plantio de árvores no Parque Ecológico Asa Sul. A operação incluiu a retirada de uma árvore caída e a construção de um aceiro na cerca que delimita a área da unidade. Brasília Ambiental também atuou no Parque Ecológico Águas Claras durante esta semana | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental “Essa prática visa promover o desenvolvimento saudável das árvores, contribuindo para a melhoria da biodiversidade e da estética do parque”, explica o diretor regional de Unidades de Conservação do instituto, Diego Gordinho. Mais obras Também durante a semana, as equipes atuaram no espaço infantil do Parque Ecológico Águas Claras, que ganhará piso emborrachado, garantindo mais conforto e segurança para os frequentadores. O local ainda recebeu dez novas lixeiras. Essas ações estão sendo realizadas por meio de compensação ambiental paga pela empresa Votorantim Cimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] No Parque Ecológico Veredinha, em Brazlândia, mudas de espécies nativas do Cerrado com floração rosa foram plantadas pelos alunos da Escola Classe 1 da cidade, durante o 4° Plantio contra o Feminicídio no Distrito Federal. A ação é fruto de parceria do Brasília Ambiental com o Instituto Ecos do Cerrado e a Coordenação Regional de Ensino de Brazlândia. Finalizando o trabalho nos parques durante a semana, as superintendências de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Recursos Hídricos (Sucon) e de Fiscalização, Auditoria e Monitoramento (Sufam) fizeram a derrubada de um muro de uma tentativa de ocupação irregular no Parque Ecológico do Riacho Fundo. *Com informações do Brasília Ambiental
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Bacia do Drenar DF começa a receber dissipadores e paisagismo
As escavações da bacia de detenção do Drenar DF estão praticamente concluídas e, assim, novas etapas da obra se aproximam, entre elas o plantio de grama, a instalação de alambrados e a construção de dissipadores de concreto para controlar a entrada e saída de água na bacia. O GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os dispositivos de concreto reduzem a força da água como dissipadores de energia. Acumulam a água na bacia e fazem uma filtragem, evitando que galhos, folhas e plástico sejam lançados no Lago Paranoá. A área da bacia também receberá 36.337,37 m² de grama do tipo batatais. Ao todo, são 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner “A escavação da bacia se aproximando dos 100% significa que a etapa de movimentação de terra da obra está praticamente concluída. Vamos gramar toda a bacia, todos aqueles degraus terão plantio de mudas, e também vamos fazer os dispositivos de concreto e instalar os alambrados”, detalha o diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Até agora, mais de 233 mil m³ de escavações foram feitas, o equivalente a 93 piscinas olímpicas. O projeto prevê a retirada de 245,8 mil m³ do local. Paralelamente a essas obras, a Agência de Desenvolvimento (Terracap), responsável pelo Drenar DF, vai construir uma praça e fazer o paisagismo na área batizada de Parque Urbano Internacional da Paz. Essa outra etapa será feita em uma nova licitação e terá paisagismo, ciclovia, plantio de árvores e calçamento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ao todo, o GDF está investindo R$ 174 milhões em recursos da Terracap para as obras do Drenar DF, projeto para acabar com os alagamentos e enxurradas provocados pelas chuvas. São 7,68 km de túneis escavados entre 12 e 20 metros de profundidade, que irão complementar a rede de drenagem já existente. A obra é inteiramente subterrânea, construída no método tunnel liner, que não causa qualquer transtorno à população.
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Seminário orienta sobre mobilização para plantio de árvores do Cerrado
A Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal do DF (Sema-DF) realizou, na manhã desta segunda-feira (30), o Seminário de Mobilização para o Dia de Plantar. Cerca de 200 pessoas participaram do evento, entre autoridades, representantes de administrações regionais, ambientalistas e integrantes da sociedade civil. Em junho, o governador Ibaneis Rocha anunciou uma série de medidas em prol do meio ambiente do Distrito Federal. Entre elas, a assinatura do decreto que dispõe sobre a criação e inclusão no calendário oficial de eventos da cidade do primeiro domingo de dezembro como o dia de plantio de mudas nativas do cerrado. Seminário nesta segunda-feira (30) reuniu representantes de órgãos públicos e da sociedade civil para planejar o Dia de Plantar, marcado para o primeiro domingo de dezembro | Foto: Divulgação/Sema O evento foi realizado no Edifício Central Park, na Asa Norte, em uma parceria com o Instituto Brasília Ambiental, Novacap, Secretaria de Governo do Distrito Federal e Movimento Regenerativo Tempo de Plantar. O objetivo foi esclarecer sobre como e onde plantar, observando as diretrizes legais e ambientais. A ideia do Dia de Plantar, que surgiu a partir de uma parceria entre a Sema-DF e o Movimento Regenerativo Templo de Plantar, ganhou força e se transformou em ação de governo. [Olho texto=”“A Novacap fornecerá orientações sobre o plantio técnico e doará 5 mil mudas. Estamos focados na realização técnica do plantio para evitar problemas futuros, como espécies atrativas a animais que podem incomodar. Nosso objetivo é garantir plantios adequados, especialmente em áreas urbanas.”” assinatura=”Constância Alves de Macedo, do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, destacou a importância da participação de voluntários integrantes da sociedade civil organizada. “É muito importante essa conexão com a sociedade civil. Nós não conseguimos nada sem a presença de vocês. Aliás, eu estou como secretário do Meio Ambiente, mas sou do balcão de lá. São voluntários que saem de casa para cuidar do meio ambiente porque acreditam num mundo melhor”, disse. “Plantar uma árvore é um ato tão nobre como dar à luz a uma criança. Só que no plantio de árvores tem um fator curioso: nós estamos plantando para as futuras gerações. Os dois pés de ipês que ganhei da Novacap, e que vou plantar no dia 3 de dezembro, dificilmente eu os verei na sua fase adulta, mas meus filhos e netos poderão apreciar”, comentou o subsecretário de Gestão Ambiental e Territorial da Sema-DF, Renato Santana. A Novacap apresentou detalhes sobre a diretriz para o Plano de Arborização Urbana (PDAU) e as orientações para o plantio em áreas urbanas. “A Novacap fornecerá orientações sobre o plantio técnico e doará 5 mil mudas”, disse a engenheira agrônoma Constância Alves de Macedo, do Departamento de Parques e Jardins da Novacap. “Estamos focados na realização técnica do plantio para evitar problemas futuros, como espécies atrativas a animais que podem incomodar. Nosso objetivo é garantir plantios adequados, especialmente em áreas urbanas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O seminário é um momento oportuno para celebrar a caminhada que está sendo realizada, em conjunto com a sociedade civil e o governo, em função dos cuidados com a natureza. Esta foi uma manhã histórica para todos nós. Eu diria até que foi a manhã mais feliz deste ano”, comemorou o presidente e idealizador do Movimento Regenerativo Tempo de Plantar, Paulo César Araújo. O governador Ibaneis Rocha, atendendo a um pedido da sociedade civil liderado pelo Movimento Regenerativo Tempo de Plantar, promulgou o Decreto 44.606/23, em 7 de junho, designando o primeiro domingo de dezembro como o Dia de Plantar uma Muda de Árvore Nativa do Cerrado no Distrito Federal. A proposta é que sejam plantadas um milhão de árvores do cerrado por ano no DF. As medidas foram assinadas na semana em que se comemora o Dia do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho. *Com informações da Sema-DF e da Novacap
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Mais de 590 pinheiros já foram retirados do Parque da Cidade
O Governo do Distrito Federal (GDF) segue trabalhando na retirada de pinheiros do Parque da Cidade Sarah Kubitschek. Até esta segunda-feira (14), 598 exemplares do total de 1.628 haviam sido suprimidos. Cerca de 40 funcionários da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) estão envolvidos na ação, que ocorre desde o dia 3 deste mês. Os pinheiros que estão sendo retirados do Parque da Cidade, alguns com mais de 40 anos, estão tendo os troncos serrados e estocados no Pátio do Viveiro II, da Novacap, e serão futuramente leiloados | Foto: Divulgação/Novacap ?Os troncos das árvores estão sendo transportadas para o Pátio do Viveiro II, da Novacap, localizado no Setor de Oficinas Norte (SOFN). Futuramente, o material será leiloado e os recursos arrecadados irão para o Tesouro Nacional do Distrito Federal. A Novacap estima que serão retirados 6.126,46 m³ de madeira. Já a galhada é triturada e destinada às ações de compostagem da companhia. ?Os bosques dos pinheiros ficam entre os estacionamentos 4 e 5, próximo aos restaurantes Gibão e Alpinus e do Bosque da Borda, ocupando uma área equivalente a 6,2 hectares. A supressão ocorre devido ao risco de queda apresentados pelas árvores. A maioria têm, em média, 27,7 metros de altura e estão com rachaduras, buracos, ferimentos, fungos, brocas e cupins. Além disso, ultrapassam a vida útil prevista para a espécie: os pinheiros foram plantados para durar 20 anos, mas muitos dos que estão no parque somam 40 anos. [Olho texto=”“As árvores nesse bosque receberão adubação mensal e acompanhamento integral. A ideia é que no quinto ano já exista um sombreamento na área, enquanto a plenitude das árvores será atingida daqui a 10 anos”” assinatura=”Raimundo Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins” esquerda_direita_centro=”esquerda”] ?Com a medida, será retomado o projeto original do parque, elaborado pelo paisagista Roberto Burle Marx. Serão 29 polígonos de plantio arbóreo nos três bosques, com espécies típicas e outras adaptadas ao bioma do DF, bem como de grama da espécie batatais nessas áreas. Todos os procedimentos serão feitos observando as condições ambientais necessárias. ?O chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), Raimundo Silva, afirma que as novas mudas serão plantadas em meados de outubro, quando inicia-se o período chuvoso, junto ao Plano de Arborização Anual da Novacap. “As árvores nesse bosque receberão adubação mensal e acompanhamento integral. A ideia é que no quinto ano já exista um sombreamento na área, enquanto a plenitude das árvores será atingida daqui a 10 anos”, explica. Após a supressão, haverá a contratação do equipamento adequado para a retirada dos tocos, limpeza do local, abertura de berços para as mudas e o plantio em si. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Foram instaladas placas sinalizando para o perigo de queda de galhos no espaço dos bosques, além de fitas e telas para impedir a circulação no local. O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, ressalta a importância de evitar transitar na área. ?“É fundamental que o ciclista e o pedestre utilizem a faixa de pedestre e a ciclovia, mantendo distância de onde estão cortando as árvores para que não ocorra nenhum acidente”, afirma. “O mesmo vale para os motoristas. Evitem a faixa da direita. O Detran (Departamento de Trânsito do Distrito Federal) colocou sinalizações no local, orientando a usarem a faixa da esquerda, mas ainda há quem se arrisque”, completa. Até o momento, não há previsão de desvio no trânsito dentro do parque urbano. ?A decisão de suprimir as árvores foi tomada por um grupo de trabalho composto pelas secretarias de Esporte e Lazer (SEL) – que administra o Parque da Cidade – e de Cultura e Economia Criativa (Secec), pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e pelo Instituto Brasília Ambiental – que elaborou o plano de manejo.
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Plano de arborização já plantou, este ano, 60 mil mudas no DF
O Distrito Federal tem, aproximadamente, 5,5 milhões de árvores distribuídas em todas as regiões administrativas (RAs), e esse número não para de aumentar. O plano anual de arborização da Novacap para o biênio 2022/2023 prevê o plantio de 100 mil mudas – das quais 60 mil já foram instaladas no solo. Com a chegada da seca, o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) priorizará a manutenção das áreas verdes já existentes e retomará o plantio nos meses chuvosos de outubro, novembro e dezembro. Funcionário da Novacap insere mudas nos jardins públicos: companhia ajuda a investir na biodiversidade e, consequentemente, na qualidade de vida | Foto: Kiko Peres/Novacap As cinco RAs que mais receberam mudas foram o Park Way (7.937), Sobradinho (6.654), Plano Piloto (4.696), Riacho Fundo II (4.661) e Santa Maria (3.657). A iniciativa é indispensável para o desenvolvimento sustentável e a recomposição das áreas verdes, visando à melhoria da qualidade de vida dos habitantes e à promoção da biodiversidade local. O plantio de mudas ocorre no período chuvoso, sempre de outubro a abril, temporada em que a disponibilidade de água é maior. Durante essa época, as chuvas frequentes e a umidade do solo proporcionaram condições para o crescimento e enraizamento das mudas, aumentando as chances de sobrevivência e estabelecimento das plantas no ambiente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Mapeamento Diretor do DPJ da Novacap, Raimundo Silva conta que as necessidades de arborização e recomposição ambiental são mapeadas por técnicos do órgão: “Após o levantamento, é feita uma análise dos pontos sugeridos. Dessa forma, é elaborado um plano anual com os locais onde as plantas serão cultivadas”. Cuidar das áreas verdes do Distrito Federal, ressalta o gestor, é um desafio. “O inventário florestal não é uma tarefa simples; necessita de muita mão de obra e recursos”, pontua. A arborização de uma cidade não é uma tarefa apenas decorativa. As árvores purificam o ar, oferecem sombra, abrigam a fauna, atenuam a luminosidade excessiva, melhoram a umidade do ar, reduzem a ação dos ventos, diminuem ruídos e impactos sonoros e proporcionam conforto ambiental. *Com informações da Novacap
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Da infraestrutura à arborização, Sol Nascente avança no desenvolvimento
Com ou sem planejamento, a evolução de uma cidade passa por etapas, assim como uma casa, que é construída da fundação até o acabamento. Isso não é diferente do que ocorre com o Sol Nascente/Pôr do Sol, que, embora seja uma ocupação irregular surgida na década de 1990, se transformou em uma região administrativa somente em 2019, pelas mãos do governador Ibaneis Rocha. Ao longo desses anos, o governo tem investido mais de R$ 600 milhões para levar infraestrutura aos cerca de 90 mil habitantes da cidade. Urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol ganhou impulso a partir da gestão do governador Ibaneis Rocha | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Numeralha titulo_grande=”100 mil ” texto=”Número de árvores com plantio previsto para a cidade” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para este ano, a população vai ganhar uma rodoviária e mais um restaurante comunitário. São obras que se juntam a outras entregues – como uma creche e centenas de moradias – e também em andamento, como no caso da infraestrutura nos trechos I, II e III. A última etapa de todos esses serviços é justamente o paisagismo, a ser feito quando calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto estiverem concluídos. A previsão é que a cidade tenha 100 mil árvores. A Novacap já plantou 600 mudas nas quadras 700 e CV 311, na Avenida P1, atrás da Fundação Bradesco, na Praça da Chácara 51, na área verde da Quadra 204 e nas imediações do Colégio Juscelino Kubitschek. Também já foram plantados 34,2 mil m² de grama dos tipos batatais e esmeralda em diferentes endereços dos trechos I, II e III, nas proximidades da UBS 3 e da feira, entre outros locais. Paisagismo começa a ser feito na sequência da implantação de calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Etapas da urbanização [Olho texto=”“As melhorias vêm e estão acontecendo, a cidade é um canteiro de obras, mas a urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”” assinatura=”Raimundo Silva, diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap ” esquerda_direita_centro=”direita”] “O Sol Nascente é uma cidade que está passando por transformação, está saindo de um modo irregular para regular”, explica o diretor do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Silva. “E, como toda área em regularização, ela tem todas as fases pelas quais precisa passar. Tem a parte latifundiária, que tem que passar pelos órgãos responsáveis para que se legalize aquela área; e a parte de urbanização tem sido contemplada ano a ano. Ano passado, por exemplo, fizemos uma área de gramado no Sol Nascente.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ainda segundo a Novacap, não é possível plantar árvores enquanto não forem feitas a drenagem e as calçadas e houver energia das quadras. “As melhorias vêm e estão acontecendo, a cidade é um canteiro de obras, mas a urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”, pontua o diretor da Novacap. “Águas Claras ainda passa hoje por essa arborização; Arniqueira não foi contemplada porque está em urbanização. Vicente Pires finalizou a urbanização, e só em 2023 nós plantamos duas mil mudas lá”. A Novacap é o único órgão autorizado a efetuar o plantio de árvores no DF. A população pode solicitar orientação técnica sobre esse assunto por meio da Ouvidoria, pelo telefone 162 ou pelo site da companhia.
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R$ 7 milhões para calçadas com rotas acessíveis na Esplanada
Os pedestres em Brasília serão beneficiados com a construção de rotas acessíveis nas calçadas da Esplanada dos Ministérios, que se estenderão por cerca de 3 km, a partir da Rodoviária do Plano Piloto. A obra já foi licitada e orçada em R$ 7.009.179,71. O projeto busca contribuir para que pessoas com deficiência visual, de baixa visão ou mobilidade reduzida, por exemplo, possam se movimentar com segurança nas rotas | Foto: Divulgação/Seduh O projeto foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), e a obra será executada pela Novacap. A iniciativa prevê mais acessibilidade e mobilidade aos servidores e turistas que transitam pelo local diariamente, com a reforma das calçadas, novas placas informativas, a construção de baias para as paradas de ônibus, o plantio de árvores e a instalação de bancos, lixeiras e demais mobiliários urbanos. A proposta contempla 14 mapas táteis – conjunto de técnicas construtivas para orientar as pessoas com as mais variadas necessidades visuais, a exemplo de pisos táteis, sinalizações conduzindo aos locais, rampas de acesso e placas com gravuras e endereços. Esses recursos , permitem que pessoas com deficiência visual, de baixa visão ou mobilidade reduzida, por exemplo, se movimentem com segurança nas rotas e possam se localizar com mais facilidade. A ideia é complementar o projeto idealizado por Lucio Costa, segundo a Seduh Próximo à chegada à Rodoviária do Plano Piloto também será consolidada uma rota acessível para melhorar a travessia perto do Teatro Nacional Cláudio Santoro. A ideia é readequar o calçamento do passeio que conduz ao terminal, para atender ao grande volume de pedestres nos períodos de pico diários. Além disso, os espaços entre os ministérios e pontos de ônibus na Esplanada serão destacados com o plantio de árvores na cor amarela, para funcionar como marcação para as paradas de ônibus. O objetivo é introduzir mais vegetação no percurso, para fortalecer a identidade dos espaços públicos centrais de Brasília com mais paisagismo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “A ideia é complementar o projeto idealizado por Lucio Costa, respeitando todas as diretrizes e avaliações dos órgãos envolvidos, sem descaracterizar a escala monumental de todo o conjunto urbanístico de Brasília”, afirmou o subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Duração A Novacap aguarda os ajustes técnicos com os órgãos envolvidos para mobilização e início do empreendimento. O projeto contou com a participação de equipes técnicas de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF). Passou ainda pela avaliação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan-DF), que aprovou a iniciativa por meio dos pareceres técnicos n° 59/2012 e n° 120/2013, sendo revalidada pelo órgão em 2020. *Com informações da Seduh e da Novacap
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Ação comunitária em Santa Maria realiza o plantio de mais de 200 árvores
Mais de 200 novas árvores foram cultivadas na 3ª edição da Ação de Plantio de Mudas em Santa Maria. Ipês, jatobás, aroeiras e outras espécies nativas do Cerrado foram plantadas no parque ecológico da região administrativa (RA), nesta quarta-feira (14), e no Ribeirão Santa Maria, no último sábado (10). O evento é realizado anualmente pela Administração Regional de Santa Maria, em parceria com o Instituto Brasília Ambiental e a organização sem fins lucrativos Serviço de Paz, Justiça e Não Violência do Pedregal (Serpajus). As ações foram acompanhadas por técnicos ambientais. As mudas foram doadas pela Serpajus e pela Novacap. A ação comunitária é feita anualmente pela Administração Regional de Santa Maria, em parceria com o Brasília Ambiental e a Serpajus | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O encontro no Ribeirão Santa Maria mobilizou dez voluntários, dispostos a lutar por uma cidade mais arborizada. Já no parque ecológico da cidade, quem fez a festa foram 40 estudantes de escolas públicas, acompanhados por técnicos ambientais, servidores da administração regional e voluntários da Serpajus. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito bonito ver tantas pessoas cuidando do nosso parque e, principalmente, do meio ambiente. Além disso, estamos trabalhando, em parceria com outros órgãos, para deixar o espaço ainda melhor, mais equipado e seguro para a população”, afirma a administradora de Santa Maria, Marileide Romão. O Serpajus realiza o plantio anual na região administrativa desde os anos 2000, com o objetivo de reflorestar a área. Vinte anos depois surgiu a parceria com a gestão local para aumentar o engajamento da população. “Durante todo o ano, nos preparamos para as ações de plantio anual, realizando outros trabalhos ambientais, que sempre têm um único foco, uma única missão: o reflorestamento da nascente do Ribeirão Santa Maria”, salienta a coordenadora do Serpajus, Rosário Ribeiro. Em janeiro devem haver mais ações de cultivo de mudas na RA. Amor pela natureza João Ricardo Araújo, do CEF Sargento Lima, diz: “Vou até escolher um nome para cada uma que plantei” O pequeno João Ricardo Araújo, 10 anos, foi um dos alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Sargento Lima que plantou árvores na ação comunitária. “A parte mais legal é que as mudas já são grandes, então, daqui a pouco, quando voltarmos aqui, elas estarão bem maiores. Vou até escolher um nome para cada uma que plantei”, conta. A professora de João, Nivian Paula Barros, afirma que o contato com a terra faz parte do escopo pedagógico da escola. “A educação ambiental é trabalhada com o projeto Caminho das Águas, em uma ação com a UnB, em que os alunos aprendem sobre a preservação das nascentes e a importância das árvores para todo o processo. Aqui, eles conseguiram ver na prática cada etapa do plantio”, explica. Alunos do ensino médio do Centro Educacional (CED) 310 também foram ao local para “colocar a mão na massa”. Segundo o diretor da unidade, Luis Cláudio Lopes, a experiência ambiental complementa a formação social da turma. Lopes espera que, no próximo ano, toda a comunidade escolar seja incluída no evento. “Em outros anos, conseguimos trazer a escola inteira. Desta vez, a turma foi reduzida, mas ainda assim é algo muito agregador para eles”, ressalta.
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Plantio de árvores homenageia líder dos Emirados Árabes Unidos
A Embaixada dos Emirados Árabes Unidos (EAU) no Brasil realizou um plantio de árvores no Jardim Botânico de Brasília (JBB), nesta segunda-feira (27), para homenagear o falecido xeique Khalifa bin Zayed al Nahayan, ex-presidente dos EAU. A iniciativa teve o apoio do Escritório de Assuntos Internacionais (EAI) do Governo do Distrito Federal. Árvores plantadas no Jardim Botânico de Brasília simbolizam as cores da bandeira dos Emirados Árabes Unidos | Foto: William Borgmann Foram plantadas três árvores de cada uma das seguintes espécies: escova-de-garrafa (vermelha), ipê-branco (branco), aroeira-chorona (verde) e jacarandá-da-Bahia (preto), totalizando 12 árvores. As cores mais representativas dessas espécies, devido às flores, folhas ou madeira, simbolizam as da bandeira dos EAU. As árvores foram plantadas próximo ao Jardim Japonês e à administração do JBB. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Hoje plantamos estas árvores em saudação ao respeito do povo emiradense com a memória e os feitos de seus líderes. É na defesa desses valores que nos reunimos neste espaço para realizar um simples gesto que carrega um simbolismo profundo”, afirma a chefe do EAI, Renata Zuquim. O embaixador dos Emirados Árabes, Saleh Alsuwaidi, ressalta o legado deixado por Khalifa, responsável pelas políticas de modernização que contribuíram para que o país se tornasse uma potência econômica mundial. “O xeique Khalifa foi um dos grandes responsáveis pela finalização do conhecido Burj Khalifa, o maior arranha-céu do mundo, localizado em Dubai. É um legado deixado ao povo emiradense, para o qual Khalifa colaborou com recursos próprios na conclusão de sua construção”, lembra o embaixador. *Com informações do EAI
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Estudantes plantam árvores no Parque de Águas Claras
Estudantes do primeiro ano do Ensino Médio do Centro Educacional 4 do Guará participaram nesta terça-feira (22) – Dia Mundial da Água – do plantio de 50 mudas nativas no Parque Ecológico de Águas Claras. O evento contou com a presença do secretário do Meio Ambiente do Distrito Federal, Sarney Filho. A ação faz parte do Projeto CITinova de desenvolvimento urbano sustentável e tecnologias inovadoras, executado pela Secretaria do Meio Ambiente do DF | Foto: Brasília Ambiental “Cada vez mais, o mundo precisa se conscientizar de que as mudanças climáticas vieram para ficar. Então, não devemos apenas evitar as emissões de gases de efeito estufa, mas fazer adaptações”, disse o secretário. “Plantar árvores significa, hoje, plantar água. É por isso que estamos fazendo este evento com os jovens. O futuro pertence a eles”. [Olho texto=”“Aqui tem uma concentração muito grande de prédios e poucas árvores. O plantio de novas árvores ajuda no clima e até mesmo no córrego que passa aqui e faz parte da Bacia do Paranoá” – Letícia Lorraine Maia, 15, estudante” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A ação faz parte do Projeto CITinova de desenvolvimento urbano sustentável e tecnologias inovadoras, executado pela Secretaria do Meio Ambiente do DF. Participaram 55 alunos e integrantes do Instituto Voluntários do Parque de Águas Claras. “Aqui tem uma concentração muito grande de prédios e poucas árvores. O plantio de novas árvores ajuda no clima e até mesmo no córrego que passa aqui e faz parte da Bacia do Paranoá”, afirmou a estudante Letícia Lorraine Maia, de 15 anos. Já Maria Clara Vieira, 16, destacou o significado do plantio para ela: “Esta árvore aqui vai ajudar muitas pessoas no futuro”. Os alunos também assistiram à palestra Recuperação de Nascentes e Áreas de Preservação Permanente, abordando a manutenção, monitoramento e custos. A atividade fez parte da disciplina de Educação Ambiental e o plantio serviu de aula prática. Secretário de Meio Ambiente, Sarney Filho: “Plantar árvores significa, hoje, plantar água”| Foto: Brasília Ambiental “Foi maravilhoso”, disse o professor Roberto Rodrigues Luciano, que acompanhou a turma. “Nós, professores, ficamos muito em sala de aula, envolvidos com a burocracia. Então, quando temos uma oportunidade como esta, de vir a campo, acrescenta muito”, contou. O Instituto Brasília Ambiental, responsável pela gestão do parque, também estava presente, representado pela superintendente de Unidades de Conservação do DF, Rejane Pieratti. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O CITinova é um projeto multilateral executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Os recursos são do Global Environment Facility (GEF), com implementação a cargo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A execução no DF se dá por meio da Sema, em parceria com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental
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Plantio de árvores lembrará vidas salvas no trânsito em 2021
Para simbolizar vidas salvas no trânsito, o Departamento de Trânsito do DF (Detran) fará nesta sexta-feira (11), às 10h, o plantio de 58 mudas representando as 58 mortes a menos em 2021, no comparativo com 2020. O evento será no Parque Ecológico da Asa Sul (quadras 613/614), em um ato simbólico que une governo e sociedade no esforço comum de adotar medidas a curto, médio e longo prazo para promover a segurança viária. “Nada nos deixa mais realizados do que ver os números de óbitos no trânsito despencarem”, resume o diretor-geral do Detran, Zélio Maia. Serão quatro mudas de ipê-roxo, quatro de ipê-branco, cinco de pitanga, 15 de aroeira, dez de mutamba, dez de angico e dez de escumilha-africana. Os exemplares foram doados pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). A ação conta também com o apoio da Secretaria de Meio Ambiente (Sema) e do Instituto Brasília Ambiental, além de 27 alunos da Escola Classe 4 do Núcleo Bandeirante que vão participar do plantio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Redução de mortes Nos últimos três anos, o Distrito Federal teve uma redução consecutiva de acidentes fatais no trânsito, registrando uma queda de 26% no número de mortes entre 2021 e 2020. E o ano de 2020, por sua vez, já havia registrado 17% a menos de vítimas fatais, na comparação com 2019. *Com informações do Detran
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