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prevenção de crimes

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Criada a Subsecretaria dos Conselhos de Segurança Comunitária

Foi publicado no Diário Oficial do DF (DODF) desta sexta-feira (24), a criação de uma nova estrutura que fortalecerá ainda mais os conselhos de Segurança Comunitários (Consegs) – a Subsecretaria dos Conselhos Comunitários de Segurança (Subconsegs). Em 2024, foram realizadas 231 reuniões dos Consegs, com a participação de 6.513 pessoas; conselhos são canais de participação popular de caráter consultivo e deliberativo para auxiliar os órgãos de segurança pública | Foto: Divulgação/SSP-DF “A medida representa um passo significativo para reconhecer e impulsionar os Conselhos, que são fundamentais para a aplicação das políticas de segurança e representam uma verdadeira mudança na cultura participativa, com responsabilidade compartilhada e uma oportunidade para a comunidade, efetivamente, fazer parte da prevenção criminal e contribuir com a qualidade de vida das regiões”, destaca o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. No último ano, além da criação de três novos Consegs rurais em Ceilândia, Estrutural e JK – região entre Samambaia e Taguatinga, foram realizadas 231 reuniões, com a participação de 6.513 pessoas. Ao todo, 2.193 demandas foram cadastradas no sistema de devolutivas. Além disso, durante todo o ano passado, os conselheiros passaram por capacitações e participaram ativamente da I Conferência Distrital de Segurança Pública (Confedisp). “Para fazer segurança pública é preciso que a sociedade participe e os Consegs possibilitam essa oportunidade. Cada vez mais temos visto a participação da população nesses encontros. A estrutura também precisava crescer e por isso transformamos a coordenação em uma subsecretaria”, destaca Avelar. Os Consegs são canais de participação popular de caráter consultivo e deliberativo pelos quais a população pode auxiliar os órgãos de segurança pública, encaminhando as demandas de cada região às autoridades governamentais. A participação é voluntária e sem fins lucrativos e objetiva estimular a participação da comunidade no processo político que impacta diretamente na segurança da região do conselho. “Essas pessoas são especiais. Atuam de forma voluntária, foram escolhidas por meio de processo eleitoral e, unidos com a SSP-DF, se dedicam a resolver questões que envolvem suas regiões. São pessoas idôneas, focadas num bem maior”, reforça o subsecretário dos Conselhos Comunitários de Segurança e que já coordenava os Consegs, Paulo André. Além dos três Consegs Rurais, existem outros 39 Consegs em funcionamento nas regiões administrativas. Para saber mais sobre os dias e horários das reuniões em sua cidade, acesse este link. *Com informações da SSP-DF

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Curso de prevenção de crimes por meio de design ambiental forma mais uma turma

Dezenove alunos, entre policiais militares, administradores regionais e membros dos conselhos comunitários de segurança, finalizaram mais uma edição do curso Prevenção de Crimes por meio do Design Ambiental (Cpted), desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF). A apresentação dos trabalhos finais foi marcada por sessão solene no auditório da Escola de Governo (Egov), em Brasília. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, participou da formatura e ressaltou a importância da ampliação do público-alvo no curso: “Não vejo como reduzir crimes e garantir a segurança pública sem o apoio dos Consegs” | Foto: Rodrigo de Castro/SSP-DF “O modelo de gestão do programa DF Mais Seguro – Segurança Integral promove políticas transversais que consideram todos os fatores que afetam a segurança pública”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, durante a cerimônia. “Por isso, ampliamos o público-alvo para incluir outras instituições, especialmente os conselhos de segurança pública, que têm uma visão única sobre o ambiente. Não vejo como reduzir crimes e garantir a segurança pública sem o apoio dos Consegs. Como resultado, mais cidadãos estão se envolvendo no tema, há maior acesso ao conhecimento técnico, o senso de comunidade é fortalecido e o mapeamento dos locais que precisam de intervenção será mais eficiente”, explicou. Após um curso teórico intensivo, os alunos apresentaram trabalho final com as análises e alterações a serem implantadas na região da Estrutural, no DF. O levantamento das situações é baseado no recebimento de demandas das polícias, dos conselhos de segurança e da própria população. “Para a finalização do curso é obrigatória a aula presencial, que permite, após uma análise minuciosa das equipes, transformar todos os dados em um documento diagramado para implantação imediata por órgãos competentes a fim de solução de problemas e prevenção do crime”, finalizou o coordenador do curso e chefe do Núcleo de Monitoramento de Desordens, Luiz Carlos Bedendo. Com aulas iniciadas no dia 5 deste mês, a quarta turma do Cpted – sigla em inglês para Crime Prevention Through Environmental Design – desenvolve uma técnica preventiva de observação e intervenção integral em espaços que aumentam a sensação de medo entre os cidadãos, como locais escuros, sem podas de árvores e com pichações. Uma nova turma, com 29 alunos, iniciou as aulas nesta segunda-feira (19). Desta vez, as ações promovem análises e alterações na região do Guará. *Com informações da SSP-DF  

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Encontro internacional discute design ambiental para prevenção de crimes

Interação com especialistas de diversas áreas de arquitetura e segurança pública para levar conhecimento das áreas específicas e experiências globais com as melhores práticas na prevenção do crime urbano. Essa foi a pauta do encontro internacional Safe Cities by People (Cidades Seguras Para Pessoas), em São Paulo (SP). “Cidades de todo o mundo estão inovando em busca de soluções sustentáveis, com a redução do crime e do medo do crime. No Distrito Federal não será diferente”, disse o subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes, em São Paulo | Foto: Divulgação/SSP-DF Entre os temas abordados no encontro estavam projetos de uso do solo, planejamento de transportes, sustentabilidade, segurança e política habitacional. O subsecretário de Integração de Políticas em Segurança Pública, Jasiel Fernandes e equipe participaram do evento, realizado no fim de outubro, para falar sobre a integração de políticas públicas de segurança pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) para a prevenção criminal do Distrito Federal. [Olho texto=”“Devemos sempre levar em consideração a territorialidade, que é a observação de espaços abandonados e que podem ser comprometidos”” assinatura=”Isângelo Senna, assessor especial da Subsecretaria de Gestão da Informação da SSP-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nosso principal papel é o de apresentar nossas conquistas e aprender com os outros países especialistas a fim de melhorar nosso conjunto de estratégias que, por meio do design apropriado e do uso efetivo dos espaços por usuários legítimos, reduziremos tanto o medo do crime quanto à possibilidade de eventos criminais em espaços públicos e privados. Cidades de todo o mundo estão inovando em busca de soluções sustentáveis, com a redução do crime e do medo do crime. No Distrito Federal não será diferente”, afirmou Jasiel. O encontro, em que participaram profissionais de segurança, arquitetos, urbanistas, estudantes de arquitetura e urbanismo, agentes de segurança, prefeitos e políticos, tem a proposta de promover a interação e integralidade de experiências, abordando possibilidades que podem efetivamente melhorar a qualidade de vida da população. “Debates inovadores como a prevenção criminal por meio do design do ambiente são extremamente relevantes para a segurança pública, pois impactam diretamente na segurança e percepção desta por parte da população. Em nossa nova política de integralidade na segurança pública, temos um eixo específico que desenvolve ações voltadas à criação de espaços seguros para, por meio do controle de desordens e outras medidas, desconstruir fatores de medo e insegurança”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o assessor especial da Subsecretaria de Gestão da Informação da SSP-DF, Isângelo Senna, referência internacional no assunto, a aplicação da estratégia Crime Prevention Through Environmental Design (CPTED) depende de três parâmetros. “Devemos sempre levar em consideração a territorialidade, que é a observação de espaços abandonados e que podem ser comprometidos; a manutenção, em relação a ambientes que acabam sendo atraídos pelo crime devido à sua condição física, como espaços com pichação, lixo e carcaça; e a vigilância natural, que é o conceito de ver e ser visto, como promover podas de árvore e melhorar a iluminação pública para aumentar a sensação de segurança”, definiu. No encontro em São Paulo estiveram presentes representantes da África do Sul, Chile, Austrália, França, Argentina, Índia e Brasil, que discutiram temas como urbanismo, arquitetura, projeto e desenho dos espaços urbanos, mobilidade e ação policial. Os especialistas puderam contribuir com suas experiências e contribuir para a ampliação do desenvolvimento de políticas públicas que aumentem a qualidade de vida da população. Crime Prevention Through Environmental Design (CPTED) é uma metodologia desenvolvida há mais de 40 anos na redução do crime e do medo do crime urbano, por meio de uma abordagem ligada a aspectos da natureza humana e suas manifestações no desenho e no uso das cidades pelas pessoas. O CPTED passa a ser utilizado pela SSP-DF para o mapeamento de desordens no Distrito Federal, se transformando na primeira secretaria no Brasil a implementar o CPTED como política pública de Estado. Os relatórios e inventários vão auxiliar no entendimento do problema e na proposição de medidas para maior segurança da população. *Com informações da SSP-DF  

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Centro de Monitoramento do 1º BPM é inaugurado

O Centro de Monitoramento e Supervisão Operacional (CSO), do 1º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal (1° BPM), foi inaugurado nesta sexta-feira (12). O CSO vai permitir o monitoramento de toda a Asa Sul, com a intenção dar maior celeridade ao processo de resposta à comunidade, relativa a identificações e prisões, além de contribuir para a prevenção de crimes. Foto: Divulgação/Administração Regional do Plano Piloto O sargento Michael explicou que o monitoramento vai servir de apoio para aprimorar os atendimentos nas áreas residenciais e comerciais de toda a Asa Sul. “O aplicativo utilizado nesse monitoramento foi desenvolvido no nosso próprio batalhão e engloba as buscas no Setor Comercial Sul (SCS), estacionamentos do Parque da Cidade, Setor Hoteleiro Sul, Banco Central e Assis Chateaubriand. A ideia é que a comunidade possa contatar a polícia e ter uma resposta com maior brevidade, por meio da análise dos profissionais. O que antes poderia ser feito em até 20 minutos passou a ser respondido em até dois minutos”, frisou o militar. Estiveram presentes na inauguração o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros; o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar; o comandante da unidade, tenente-coronel Rômulo Palhares; o subcomandante geral da PMDF, coronel Adão Teixeira de Macedo, e o deputado distrital Eduardo Pedrosa. “Ficamos muito felizes em ver essa sala de vigilância a todo vapor. Compreendemos a necessidade dessas atuações tecnológicas, que contribuem para que a insegurança na capital seja minimizada. Esse trabalho efetivo da polícia é de suma importância”, disse o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No início do programa Rede de Vizinhos Protegidos, 25 quadras eram contempladas, e atualmente são 80 quadras. A intenção é integrar a comunidade aos atendimentos da PMDF, por meio da corresponsabilidade, contribuindo para a redução dos casos de crimes na região. O comandante Palhares frisou que o Centro de Supervisão Operacional foi entregue completamente modernizado por meio de uma parceria público-privada. “Passamos a ter uma sala com estrutura adequada, o que significa ampliar a nossa capacidade de operacional e com uma resposta à comunidade mais vantajosa e eficiente”, disse. Outra novidade é que os porteiros da região já contam com um botão de pânico, que dispara um sinal sonoro na unidade do 1° Batalhão da PMDF, alertando os militares do plantão 24h, por meio do aplicativo Vizinhança. *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto

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Design ambiental vira estratégia de prevenção a crimes no DF

Brasília é pioneira na utilização das estratégias de Prevenção de Crimes por meio do Design Ambiental (CPTED) — traduzido do inglês Crime Prevention Through Environmental Design. Trata-se de uma técnica preventiva adotada por órgãos da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de observação e intervenção integral em espaços que aumentem a sensação de medo entre os cidadãos, como locais escuros, sem podas de árvores e pichações. Participantes do curso sobre design de ambiente aprenderam a observar características que aumentam a percepção de insegurança em locais públicos | Foto: Divulgação/SSP A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) é uma das únicas no país que conta com a disciplina de CPTED na grade curricular do curso de formação. Na primeira edição do curso em CPTED deste ano, o público-alvo foi expandido e a capacitação ocorreu também para outras instituições vinculadas à SSP, servidores e cidadãos interessados no tema. “Nós entendemos que havia a necessidade de abranger os outros órgãos da SSP. Então, a nível da secretaria, temos o envolvimento não só da PMDF, mas do Corpo de Bombeiros e do Detran, por exemplo, que aplicam a técnica para que a gente possa mapear os locais que precisam de intervenção e, então, aumentar a percepção de segurança”, explicou o subsecretário de Políticas Públicas da SSP, Jasiel Fernandes. Para aplicar a CPTED, três parâmetros são levados em consideração pelos agentes: a territorialidade, que é observar espaços que estão abandonados e podem ser utilizados para comportamentos atípicos; a manutenção, que é para aqueles ambientes que acabam sendo atraídos pelo crime devido a sua condição física, como espaços com pichação, lixo e carcaça; e a vigilância natural, que é o conceito de ver e ser visto, como promover podas de árvore e melhorar a iluminação pública para aumentar a sensação de segurança. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a capacitação, realizada na semana passada, os participantes contaram com uma fase prática. “Nós fomos até o estacionamento sul da Universidade de Brasília, estacionamento entre Conjunto Nacional e Teatro Nacional, Parque Bosque, Parque da Cidade e áreas adjacentes do Cruzeiro Center”, detalhou o assessor especial da Subsecretaria de Gestão da Informação da SSP, Isângelo Senna. “Os participantes puderam colocar os conceitos e a teoria em prática nesses locais, que foram observados e avaliados. Além disso, os relatórios feitos pelos agentes irão subsidiar as ações do governo para melhorar a sensação de segurança nesses espaços”, complementou Senna. O subsecretário de Escolas de Gestão Compartilhada da SSP, Alexandre Lima Ferro, participou do curso e, segundo ele, as estratégias serão adotadas para promover a segurança na comunidade escolar: “Nós queremos levar mais segurança para as escolas públicas do DF. Essa ação foi muito bem-vinda e a SSP está de parabéns pelo curso”.  

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