Segurança do paciente: profissionais de saúde passam por capacitação
A comunicação efetiva e o trabalho em equipe na saúde são determinantes na qualidade da assistência ao paciente. Com esse objetivo e na melhoria contínua do serviço, a Gerência de Risco em Serviços de Saúde da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) promoveu, nessa segunda-feira (1º), uma reunião com os Núcleos de Segurança do Paciente das unidades hospitalares da capital. O encontro foi realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). “A capacitação impacta positivamente, pois ao organizar as etapas de identificação de riscos, bem como seu gerenciamento, buscamos que nenhuma medida de segurança seja negligenciada. Nosso objetivo é promover capacitação dos profissionais, visando à adoção de um plano de ação e medidas eficazes para proteção aos pacientes”, destacou a gerente de Riscos em Serviços de Saúde da SES-DF, Maria do Socorro Xavier Félix. De acordo com a gerente, a troca de experiências entre os profissionais, bem como o esclarecimento sobre a legislação sanitária são importantes para que os serviços sejam cada vez mais eficazes. "A investigação desses eventos não busca culpados ou responsáveis, mas encontrar falhas no processo assistencial e a partir da identificação desses erros, desenvolver processos assistenciais mais seguros”, acrescentou. "As unidades estão cada vez mais preocupadas em olhar os seus processos de qualidade, segurança e transparência”, destacou Paulo Lisbão | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Qualidade e segurança Para o especialista em Qualidade e Segurança do Paciente da Diretoria da Vigilância Sanitária do DF, Paulo Lisbão, os encontros, realizados regularmente, são muito importantes para garantir a qualidade do atendimento. “É muito importante trazer demandas da qualidade de segurança que surgem da própria Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] para distribuir às unidades e, ao mesmo tempo, ouvir os hospitais que estão cada vez mais preocupados em olhar seus processos de qualidade, segurança e transparência”, disse o especialista. Serviço Na SES-DF, a atuação é realizada pela Gerência de Risco em Serviços de Saúde. A equipe técnica realiza visita aos núcleos de segurança do paciente de hospitais públicos, privados e militares, periodicamente, com o objetivo de monitorar o funcionamento dos serviços de saúde quanto ao cumprimento legal dos requisitos necessários para a segurança do paciente no âmbito do Distrito Federal.[LEIA_TAMBEM] Participante da reunião, a enfermeira da Vigilância Sanitária, Solange Regina Schwingel, reforçou que a atuação conjunta dos profissionais é fundamental. “É por meio da notificação que conseguimos desenvolver políticas para prevenir e evitar que ocorra novamente algum risco ou erro, além de melhorar a qualidade da assistência, reduzindo todo e qualquer dano possível. É essencial tanto para o gestor, quanto para a assistência e para o paciente”, relata. Para a coordenadora do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), Liliana Cristina de Castro, as ações visam garantir a segurança dos usuários, minimizando riscos e danos no cuidado à saúde. “Quando evidenciamos uma ocorrência com falha, usamos como um aprendizado para a criação de processos melhores para os próximos pacientes. Hoje, conseguimos mapear melhor esses eventos, saber onde há erros de processos e trabalhar para que não ocorra novamente. Temos visto essa preocupação de notificar. Isso se traduz em transparência para o hospital, para a equipe que trabalha e para as famílias”, concluiu. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Dia do Pediatra: uma carreira dedicada ao amor e ao cuidado integral às crianças
Amor, cuidado, dedicação, entrega e empatia estão presentes diariamente na rotina de quem escolheu a profissão de cuidar de um ser humano desde seus primeiros segundos de vida. Hoje, 27 de julho, é celebrado o Dia do Pediatra, médico responsável pelo cuidado integral das crianças desde o nascimento até a adolescência. “Muitos conseguem se recuperar plenamente e recebem alta médica, indo para casa sem nenhuma sequela. Casos assim me motivam a ser um ser humano melhor, é uma área que me transformou”, afirma o pediatra neonatologista André Simões, que atua no HRSM | Foto: Divulgação/IgesDF Atualmente, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) possui atendimento de Pediatria no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Sobradinho, São Sebastião, Ceilândia I e Recanto das Emas, além dos cuidados em UTI Pediátrica no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). Ao todo, são 251 pediatras que fazem parte do quadro de pessoal do Instituto. A atuação desses profissionais é marcada por desafios, mas também por histórias de superação e cuidado humanizado. É o que relata Adriana Rodrigues de Melo, mãe de Desmond Samuel Dourado, de 9 anos, internado no HRSM com um quadro de bronquiolite. “Ele tem paralisia cerebral, causada por kernicterus, aquela icterícia intensa que atinge o sistema nervoso. Recentemente, pegou gripe, teve rinovírus, que evoluiu para pneumonia, com atelectasia nos dois pulmões. A internação aqui já dura 10 dias, mas estou muito feliz com o atendimento. Os pediatras demonstram um cuidado que meu filho merece. Ele está evoluindo melhor do que eu imaginava”, conta. Adriana Rodrigues de Melo, mãe de Desmond Samuel Dourado, elogia o atendimento no HRSM No pronto-socorro infantil do HRSM, a médica Maria Fernanda Spigolon acompanha de perto casos como o de Desmond e descreve a intensidade emocional da profissão. “Escolhi a pediatria sabendo que seria difícil, mas nunca imaginei o quanto seria transformador. Ser pediatra é conviver com extremos. É ver a leveza de um sorriso em meio ao caos, a força de um corpo tão pequeno lutando pela vida”. Segundo ela, é preciso saber ouvir um choro, interpretar um silêncio, acolher uma mãe em pânico e um pai exausto, enquanto se mantém a serenidade para cuidar da criança. “Dói ver uma criança sofrer. Não importa quantos plantões venham, nunca é fácil, mas tudo se torna uma grande recompensa quando um quadro grave é revertido, ver o alívio voltar ao rosto de uma família e sentir o abraço apertado e emocionado de uma mãe”, relata Fernanda. Na UPA de Ceilândia, a médica Andrezza de Mattos Aguiar também vive diariamente os desafios e recompensas de atuar na linha de frente do atendimento pediátrico. Com pouco mais de um ano na unidade, ela destaca o quanto a profissão vai além do cuidado clínico. "Na emergência, sei o quanto é desesperador ver um filho doente. Poder ajudar a criança dando conforto a ela e à família é um desafio maravilhoso e reconfortante", afirma a médica Andrezza de Mattos Aguiar, que trabalha na UPA da Ceilândia “Eu costumo dizer que não escolhi a pediatria, mas o contrário. Não se trata simplesmente de gostar de cuidar de crianças, mas de ajudar a decifrar um ser humano em formação. Ajudar os pais a entender e formar uma pessoa é incrível. Na emergência, sei o quanto é desesperador ver um filho doente. Poder ajudar a criança dando conforto a ela e à família é um desafio maravilhoso e reconfortante”, conta. Cuidado desde os primeiros minutos de vida O pediatra neonatologista André Simões atua no Centro Obstétrico (CO) e na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do HRSM. No início da faculdade ele não tinha intenção de se especializar em pediatria, mas no último ano de medicina percebeu que era uma área desafiadora. Além disso, optou pela subespecialidade de neonatologia porque viu que os recém-nascidos, principalmente os prematuros, precisam de alguém que oferece além do cuidado. [LEIA_TAMBEM]“Eu vi que eles eram pacientes, bebês inocentes, que precisavam de alguém para cuidar deles. Conseguimos estar presentes no momento do nascimento e percebi o quanto eles são extremamente guerreiros, e se recuperam de uma maneira surreal”, explica. Na sua percepção, o maior desafio da área se refere ao acolhimento das famílias, pois a expectativa que se cria é a de levar o recém-nascido para casa logo após o nascimento, o que não ocorre em casos de partos prematuros. “Temos que acolher os pais durante um longo período de internação, com possíveis intercorrências e, a pior parte é quando ocorre um desfecho desfavorável resultando em óbito. Ao informar os pais, buscamos acolhê-los com empatia, de forma carinhosa e efetiva”, descreve. No entanto, as vitórias em casos complexos motivam o médico, principalmente quando há prematuros extremos, como por exemplo, os nascidos de 23 semanas e com cerca de 500 gramas. “Muitos conseguem se recuperar plenamente e recebem alta médica, indo para casa sem nenhuma sequela. Casos assim me motivam a ser um ser humano melhor, é uma área que me transformou”, afirma. *Com informações do IgesDF
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Médico vai além do plantão e percorre 20 km para garantir atendimento vital a recém-nascido
No auge da sazonalidade das doenças respiratórias, um bebê de apenas dois meses de vida mobilizou a equipe da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. No dia 9 de julho, Pedro Lucas dos Santos Oliveira deu entrada na unidade com um quadro grave de bronquiolite. Moradora da região, a mãe, Janaína Francisca dos Santos, procurava atendimento urgente para salvar o filho. Após um histórico de internações por bronquiolite, o bebê precisou ser transferido para a UTI pediátrica do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Mas havia uma condição: o bebê só poderia ser recebido dentro de um horário específico, enquanto ainda houvesse um profissional especializado para realizar o acesso venoso, procedimento essencial para o atendimento. Sem isso, a transferência seria inviável, mesmo diante da gravidade do quadro clínico. "A situação era grave, mas conseguimos vencer juntos. Isso dá sentido ao que fazemos todos os dias", diz o médico Isaac Azevedo Silva, com Pedro Lucas no colo e ao lado de profissionais da UPA do Recanto das Emas | Foto: Divulgação/IgesDF Diante do impasse, o coordenador médico do Instituto de Gestão Estratégica do DF (IgesDF), o cirurgião cardiovascular Isaac Azevedo Silva, se dispôs a ir até o HRSM para realizar o acesso e garantir o acolhimento do bebê na unidade. “Combinei com a equipe do hospital que, se eles recebessem o Pedro Lucas, eu iria até lá realizar o procedimento. E foi o que aconteceu. Quando o bebê chegou, já passava das 21h. Me acionaram e fui imediatamente”, conta o médico. [LEIA_TAMBEM]A atitude foi essencial para viabilizar a continuidade do atendimento e garantir os cuidados adequados ao bebê. Dias depois, com o filho saudável, a mãe, Janaína dos Santos, retornou à UPA para agradecer pessoalmente. “O doutor Isaac foi um anjo de Deus pra mim e pro meu filho. Já estavam tentando furar a veia dele, e nada funcionava. Ele precisava ser sedado e não conseguiam pegar o acesso. Foi então que o doutor se prontificou a ir até o hospital para fazer o procedimento. Se não fosse por ele, meu filho não teria sido transferido”, relata a mãe. A história sensibilizou os profissionais da unidade e destaca o valor da atuação humanizada. “A técnica médica é fundamental, mas, muitas vezes, o que transforma o cuidado é algo que não se aprende nos livros. A formação técnica é a base profissional, mas é a empatia que constrói a ponte entre quem cuida e quem precisa de cuidado. É nessa conexão que a verdadeira medicina acontece”, destaca a gerente da Unidade, Ingrid Borges. O reencontro com o bebê emocionou o médico. “Ver o Pedro bem, no colo da mãe, me deixou profundamente tocado. Ela fez questão de voltar para agradecer. Fiquei muito feliz e grato. A situação era grave, mas conseguimos vencer juntos. Isso dá sentido ao que fazemos todos os dias”, finaliza o médico. “O doutor Isaac sempre vai ter minha admiração e meu respeito. Ele não só cuidou do meu filho no momento mais difícil, ele foi até o meu bebê e o salvou, isso eu nunca vou esquecer”, relembra Janaína. *Com informações do IgesDF
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Comitiva de Angola faz visita técnica a unidades da rede pública de saúde do DF
Representantes do Ministério da Saúde de Angola (Minsa) estiveram no Distrito Federal para uma visita técnica às unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada nessa quarta-feira (16), é parte de uma cooperação entre os governos de Angola, na África, e do Brasil. O foco é apoiar a formação de trabalhadores da saúde angolana em diversas áreas, fortalecendo sua capacidade de atendimento. A programação incluiu visita à UBS 17 de Ceilândia, para mostrar à comitiva angolana como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No roteiro, visitas à Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, UBS 17 de Ceilândia, ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga e ao Centro de Atenção Psicossocial para tratamento de Álcool e outras Drogas (Caps AD) de Ceilândia. O objetivo é compreender como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde (APS), sua articulação com o bem-estar mental, regulação de serviços e formação de profissionais na rede pública. “Apresentamos a estrutura das UBSs, os serviços ofertados, como vacinação e grupos terapêuticos, além do trabalho das equipes multiprofissionais. A ideia é demonstrar como a APS coordena cuidados e educação, já que essas unidades também recebem residentes", ressalta a médica sanitarista da Coordenação da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Gabriela Villar. Cooperação internacional Angola tem cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados A visita integra o termo de cooperação internacional firmado entre Brasil e Angola, mediado pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a participação do Ministério da Saúde e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). “Essa cooperação permite que Angola amplie a capacidade de assistência à população, com formação de profissionais em áreas médicas, de enfermagem, diagnóstico e gestão. O Brasil tem sido nosso parceiro principal nesse processo e tem contribuído de forma pioneira na formação de quadros especializados”, avalia o diretor-geral do Instituto de Especialização em Saúde (IES) de Angola, Mateus Guilherme Miguel. A meta é qualificar 38 mil profissionais da saúde angolanos. Atualmente, o país africano possui cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados. De acordo com a assessora da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Lívia Melo, o termo de cooperação entre os dois países segue até 2027. “A ideia é ampliar a oferta de vagas para os angolanos em programas como residência, mestrado, doutorado e estágios”, afirma. *Com informações da SES-DF
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Paciente do HRSM sobrevive a três paradas cardíacas durante o parto e se recupera sem sequelas
O que era para ser um dos momentos mais felizes da vida de Luana Vitória Ribeiro, 29 anos, se transformou em emergência. No dia 21 de junho, logo após o nascimento do filho Asafe, no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), Luana sofreu três paradas cardiorrespiratórias e precisou ser reanimada. Para conter uma hemorragia grave e salvar a vida dela, a equipe médica decidiu pela retirada do útero. A gestação era acompanhada com atenção desde o início, pois no primeiro mês, em Luziânia (GO), cidade onde a paciente mora, Luana apresentou episódios de sangramento e coágulos. Sem diagnóstico conclusivo, os sintomas foram inicialmente tratados como comuns da gravidez. Em seguida veio um quadro de diabetes gestacional, o que transformou a gestação em alto risco. Luana Vitória Ribeiro (de amarelo): "Lembro da anestesia, da presença do meu marido e do choro do meu filho... depois, só escuro" | Foto: Divulgação/IgesDF “Minha maior preocupação sempre foi com o bebê. Assim que descobri, comecei a me cuidar e mudei minha alimentação”, lembra Luana. Com o avanço da gravidez, ela decidiu fazer o parto no HRSM, administrado pelo Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). Os exames de imagem indicavam que o bebê era maior do que o esperado para a idade gestacional, sinal comum em casos de diabetes. Apesar disso, não havia suspeitas de complicações graves para a mãe. Na última consulta, a obstetra solicitou novos exames e, conforme o protocolo, Luana foi internada com 37 semanas e dois dias. “Cheguei preparada, com minhas bolsas prontas, em jejum, achando que tudo correria bem. Lembro da anestesia, da presença do meu marido e do choro do meu filho... depois, só escuro”, relata. Três paradas e uma equipe pronta A médica obstetra Camila Coelho, que conduziu o início do procedimento, contou que a cesariana parecia ocorrer normalmente, até que a equipe identificou múltiplas aderências abdominais inesperadas. O que se seguiu foi uma intensa corrida contra o tempo. “Ela recebeu todo o suporte de forma imediata. É o nosso milagre. A prova de que técnica, preparo e fé caminham juntos”, afirma a médica. O anestesista Frederico Parreira explica que o monitoramento contínuo dos sinais vitais durante a cesárea foi essencial para detectar rapidamente a parada cardíaca e iniciar o suporte avançado de vida. “Esse monitoramento permite identificar uma parada durante a cirurgia, o que acelera o prognóstico”, destaca. Devido à hemorragia intensa e à falência dos medicamentos convencionais, a equipe optou pela histerectomia, que é a retirada do útero. “Sem circulação adequada, os medicamentos não faziam efeito. A retirada do útero foi essencial para salvar a vida da paciente”, explica a obstetra Leise Santana, responsável por essa conduta. Segundo ela, a recuperação de Luana surpreendeu. “Nem mesmo a medicina consegue explicar completamente como ela voltou tão bem”. Enquanto a equipe lutava pela vida de Luana, o marido dela, Matheus Alves, vivia momentos de angústia do lado de fora. “Estava ao lado dela quando tudo começou. Vi os monitores apitarem e os profissionais correndo. Sabia que ela tinha parado. Só chorava e orava”, conta. Depois de quase quatro horas de cirurgia, veio o alívio. Hoje, mãe e filho passam bem. “Fomos acolhidos por cada pessoa da equipe. A dedicação deles é algo que nunca vou esquecer”, acrescenta Matheus. Equipe de enfermagem foi peça-chave Profissionais da enfermagem do Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO) atuaram em cada etapa, da identificação precoce da instabilidade à assistência direta à equipe médica. Para a chefe do serviço, Vanúcia Sancho, foi a junção de preparo técnico, agilidade e sensibilidade que fez toda a diferença. “Não é só aplicar protocolos. É saber agir sob pressão, com precisão, e estar emocionalmente preparado para decisões que salvam vidas”, pontua. Apesar de todo o esforço da equipe, os médicos ainda não conseguiram determinar a causa exata do que provocou o agravamento repentino do quadro de Luana. As suspeitas incluem uma possível reação à anestesia, entre outras situações que podem causar parada cardíaca e exigir intervenção imediata. Capacitação salva vidas O caso reacendeu entre os profissionais da unidade a importância da formação continuada. Para a obstetra Leise, investir em treinamentos como os de reanimação e assistência avançada é essencial. “Saber como agir faz toda a diferença entre a vida e a morte”, destaca. *Com informações do IgesDF
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Servidores são capacitados sobre tratamento da tuberculose em crianças e adolescentes
Servidores da Secretaria de Saúde (SES-DF) participaram, nesta semana (8 e 9), de uma oficina voltada ao manejo da tuberculose em crianças e adolescentes. O curso se destina a profissionais atuantes, preferencialmente, na Atenção Primária à Saúde (APS), entre enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos e farmacêuticos de todas as regiões de Saúde da pasta. A iniciativa foi organizada pela SES-DF junto ao Ministério da Saúde (MS). A tuberculose pode ser tratada e curada; medicamentos são ofertados exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) | Fotos: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Segundo o gerente substituto de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist), Sérgio D’Ávila, há forte correlação entre a tuberculose e as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), em função dos riscos que representam à saúde e por afetarem pessoas em situação de vulnerabilidade. “A tuberculose é uma doença extremamente negligenciada, na perspectiva de que ela tem determinantes sociais importantes. Desse modo, é fundamental montarmos uma rede de atenção integrada e articulada para solucionar as dificuldades de acesso ao tratamento", avalia D'Ávila. A principal maneira de prevenir as formas graves da doença na infância e juventude se dá pela vacina BCG, disponibilizada pela Secretaria de Saúde logo nos primeiros dias de vida Consideradas as vulnerabilidades das pessoas mais afetadas, é crucial, de acordo com o gerente, que os serviços de saúde fortaleçam ações de acolhimento, busca ativa, investigação de possíveis contatos e oferta de tratamento adequado. A tuberculose pode ser tratada e curada, ao passo que os medicamentos são ofertados exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). [LEIA_TAMBEM]Crianças e adolescentes Segundo o Boletim Epidemiológico da Tuberculose 2025, publicado pelo MS, crianças e adolescentes representam 12% dos casos de infecção no mundo. A principal maneira de prevenir as formas graves da doença se dá pela aplicação da vacina BCG. O imunizante é disponibilizado gratuitamente pelo SUS em dose única e deve ser aplicado em recém-nascidos com mais de 2 kg, de preferência nas primeiras 12 horas após o nascimento. Caso não seja possível a vacinação ainda na maternidade, a dose pode ser administrada até os 4 anos de idade, com horários específicos definidos por cada unidade básica de saúde (UBS). Confira os locais de vacinação no site da SES-DF. Além da vacina BCG, a prevenção da tuberculose pode ser feita com o tratamento profilático, a partir de busca ativa e avaliação de contatos, mediante teste da prova tuberculínica e exame de sangue IGRA (sigla em inglês para Ensaio de Liberação de Interferon Gama), ambos disponibilizados pela SES-DF. *Com informações da SES-DF
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GDF repudia ato de agressão contra profissionais da rede pública de saúde
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) repudia veementemente qualquer ato de agressão contra os profissionais que atuam nas unidades da rede pública de saúde. Nossos servidores dedicam-se diariamente ao atendimento da população com responsabilidade, comprometimento e empatia, mesmo diante de desafios estruturais e da alta demanda por serviços. No episódio mais recente, além da agressão a uma servidora, houve depredação do patrimônio público, comprometendo o funcionamento do consultório e impactando diretamente o atendimento à comunidade. A violência contra esses trabalhadores não apenas atinge sua integridade física e emocional, como também compromete o funcionamento dos serviços de saúde. Agressões físicas ou verbais resultam em afastamentos, desestruturam equipes e prejudicam milhares de usuários que dependem do atendimento público. Ressaltamos que essa não foi uma ocorrência isolada. Nos últimos dias, outras ameaças e episódios de hostilidade foram registrados na mesma unidade, a UBS 11 de Samambaia, afetando diretamente a segurança dos profissionais. A Secretaria reforça que qualquer forma de agressão contra servidores públicos é inaceitável e será tratada com o máximo rigor. Esse tipo de violência enfraquece o ambiente de cuidado, afasta profissionais e compromete o serviço prestado à população. *Com informações da SES-DF
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Simpósio inédito no DF discute avanços e desafios na gestão do sistema de transplantes
No dia 24 de outubro, a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) vai sediar o I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes. O evento é organizado pela Central de Transplantes do Distrito Federal e pela Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) e tem como objetivo a discussão da gestão da política pública brasileira de doação e transplantes de órgãos e tecidos entre profissionais, executores e gestores dos serviços. O I Simpósio Brasileiro de Gestão do Sistema de Transplantes será realizado na Fepecs, em outubro | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde-DF O presidente do simpósio e da comissão organizadora do evento, Anderson Galante, destaca que a política pública brasileira de doação e transplantes de órgãos e tecidos é uma das mais bem-sucedidas do mundo e explica que “o Sistema Nacional de Transplantes (SNT), tendo o Sistema Único de Saúde como metassistema, é composto pelos subsistemas de doação, captação e de transplantes, com inputs, process e outputs específicos, através dos quais se relaciona com a sociedade”. [LEIA_TAMBEM]Galante destaca que, diante da complexidade da estrutura, os profissionais da gestão exercem um papel essencial: “É o corpo técnico que planeja estratégias, gerencia equipes, viabiliza ações operacionais, acompanha a prestação dos serviços e avalia constantemente os resultados obtidos”. Neste contexto, a programação do simpósio está dividida em três painéis: Inserção do sistema de transplantes no ensino, Gestão da política pública e Gestão de serviços dos subsistemas. Cada um deles conta com a participação de palestrantes de diversas regiões do país, promovendo um intercâmbio de experiências e boas práticas na gestão do setor. As inscrições para o simpósio já estão abertas e podem ser feitas até o preenchimento das vagas, por meio deste link. A participação é gratuita e voltada a profissionais da saúde, gestores públicos, pesquisadores, estudantes e interessados em aprofundar o debate sobre o tema. Mais informações podem ser obtidas no site do evento. *Com informações da Fepecs
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Aberto processo seletivo na área de saúde com salário de até R$ 17 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu, nesta terça-feira (24), três novos processos seletivos para formação de cadastro reserva em diferentes áreas da instituição. Processos seletivos para médico cirurgião do trauma, médico anestesiologista e analista de departamento pessoal têm inscrições abertas até o dia 30 | Foto: Alberto Ruy/IgesDF As vagas são para médico cirurgião do trauma, médico médico anestesiologista para o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), - ambas com carga horária mínima de 24 horas semanais —, e para analista de departamento pessoal, com jornada de 40 horas semanais. As inscrições estão abertas até o dia 30 de junho e devem ser realizadas no site oficial do IgesDF. Os cargos oferecem benefícios como auxílio-transporte, alimentação (de acordo com a jornada e a unidade), clube de vantagens, abono semestral e folga no dia do aniversário. [LEIA_TAMBEM]Confira os detalhes das vagas: Analista de Departamento Pessoal Carga horária: 40 horas semanais Salário bruto: R$ 4.246,26 Requisitos: diploma de curso superior ou declaração de conclusão; curso na área com carga mínima de 40 horas; experiência mínima de seis meses na função; conhecimento em Pacote Office. Médico Anestesiologista – HRSM Carga horária: 24 horas semanais Salário bruto: R$ 17.281,01 Requisitos: diploma de medicina; residência médica com RQE ou título de especialista em anestesiologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Anestesiologia; registro no CRM; experiência mínima de seis meses na área. Médico Cirurgião do Trauma Carga horária: 24 horas semanais Salário bruto: R$ 15.292,32 Requisitos: diploma de medicina; residência médica com RQE ou título de especialista em cirurgia geral; registro no CRM; experiência mínima de seis meses na área. *Com informações do IgesDF
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Aberta seleção para 12 especialidades da saúde com salários de até R$ 17 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) lançou nesta segunda-feira (16), um novo processo seletivo com 12 especialidades em áreas distintas da saúde. Os cargos são para formação de cadastro reserva, com salários que chegam a R$ 17.281,01, além de benefícios como auxílio-transporte, alimentação, clube de vantagens, abono semestral e folga no aniversário. As inscrições seguem até 22 de junho e devem ser feitas exclusivamente pelo site do IgesDF. Especialidades, salários e requisitos A vaga de enfermeiro para a Central de Material e Esterilização (CME) (Edital nº 086/2025) oferece salário de R$ 4.669,05, com jornada de 36 horas semanais. É necessário ter diploma em Enfermagem, registro no Coren, seis meses de experiência na área de CME e conhecimento intermediário em pacote Office. É desejável familiaridade com bandejas e instrumentais cirúrgicos. Os cargos são para formação de cadastro reserva, com salários que chegam a R$ 17.281,01, além de benefícios como auxílio-transporte, alimentação, clube de vantagens, abono semestral e folga no aniversário | Fotos: Divulgação/IgesDF Para enfermeiro do trabalho (Edital nº 087/2025), o salário também é de R$ 4.669,05, com carga horária de 36 horas. O profissional deve ter graduação em Enfermagem, especialização em Enfermagem do Trabalho, registro no Coren e seis meses de atuação em SESMT. Conhecimento em ambiente hospitalar e nos sistemas Office, SEI, MV e Trackcare são diferenciais. A função de médico plantonista em urgência e emergência (Edital nº 088/2025) oferece salário de R$ 12.744,02, com jornada de 24 horas. Exige-se diploma, CRM ativo, seis meses de experiência na área e certificação em ACLS. Pós-graduação e domínio de sistemas como MV, Trackcare e SEI são diferenciais. A vaga de médico neurologista (Edital nº 089/2025) prevê remuneração de R$ 15.292,32, com jornada de 24 horas. Os requisitos incluem diploma em Medicina, residência com RQE ou título da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), CRM ativo e seis meses de experiência como neurologista. Experiência em neurologia de alta complexidade, atendimento emergencial, AVC ou subespecialidades como vascular e epilepsia são diferenciais. Para médico cardiologista em UTI coronariana (Edital nº 090/2025), o salário é de R$ 15.292,32, com jornada de 24 horas. São exigidos diploma em medicina, residência médica com RQE ou título da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), CRM ativo, seis meses de experiência em UTI coronariana e vivência com cuidados pré e pós-operatórios de cirurgia cardíaca, incluindo transplantes. Conhecimento dos sistemas MV e Trackcare é desejável. A função de fisioterapeuta adulto (Edital nº 095/2025) tem salário de R$ 5.017,62, com jornada de 30 horas A função de médico pediatra (Edital nº 091/2025) oferece salário de R$ 17.281,01, com jornada de 24 horas. São exigidos diploma, residência médica com RQE ou título da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), CRM ativo e seis meses de experiência em urgência e emergência pediátrica. É desejável possuir certificado PALS e conhecimento em sistemas eletrônicos. A oportunidade de médico cirurgião pediátrico (Edital nº 092/2025) também oferece salário de R$ 17.281,01, com jornada de 24 horas. O candidato deve possuir diploma em medicina, residência médica com RQE ou título de especialista, CRM ativo e seis meses de experiência na área. Conhecimento nos sistemas MV e Trackcare é um diferencial. A vaga de médico paliativista (Edital nº 093/2025) oferece salário de R$ 12.744,02, com jornada de 24 horas. Os requisitos incluem diploma em Medicina, residência médica ou certificação conforme a Resolução CFM nº 2.380/2024, CRM ativo e seis meses de experiência. É desejável domínio dos sistemas MV e Trackcare. [LEIA_TAMBEM]Para analista de laboratório – microbiologia (Edital nº 094/2025), o salário é de R$ 4.105,76, com jornada de 36 horas. Aceita-se formação em biologia, biomedicina ou farmácia, com pós-graduação em microbiologia clínica e seis meses de atuação na área. Conhecimento em pacote Office, sistemas de automação laboratorial e nos sistemas MV e Trackcare são diferenciais. A função de fisioterapeuta adulto (Edital nº 095/2025) tem salário de R$ 5.017,62, com jornada de 30 horas. Exige-se diploma em fisioterapia, especialização ou residência em áreas como terapia intensiva, cardiorrespiratória, oncologia, urgência e emergência ou saúde do idoso, além de registro no Crefito e seis meses de experiência na área. É necessário domínio em pacote Office. A vaga de fisioterapeuta neonatal e pediátrico (Edital nº 096/2025) também oferece salário de R$ 5.017,62, com jornada de 30 horas. O profissional deve ter graduação em Fisioterapia, pós-graduação ou residência na área específica, registro no Crefito -11 e seis meses de experiência com pacientes neonatais e pediátricos. É desejável formação no método Reequilíbrio Toracoabdominal (RTA). Já a vaga de médico nefrologista (Edital nº 097/2025) oferece salário de R$ 12.744,02, com jornada de 24 horas. O candidato deve possuir diploma em medicina, residência médica com RQE ou título reconhecido pela Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), CRM ativo e seis meses de experiência na área. Conhecimento em MV e Trackcare é um diferencial. Oportunidade de fazer a diferença O IgesDF reforça que, com este processo seletivo, busca não apenas ampliar seu banco de talentos, mas também garantir a qualidade e a continuidade no atendimento à população do Distrito Federal. A seleção de profissionais especializados reflete o compromisso da instituição com uma saúde pública mais eficiente e acolhedora. Fique atento As inscrições ficam abertas de 16 de junho até 22 de junho de 2025, no site do IgesDF, na seção “Seleções em Andamento”. Todos os detalhes, documentos necessários e etapas estão disponíveis nos editais nº 086, 087, 088, 089, 090, 091, 092, 093, 094, 095, 096 e 097/2025, já publicados no portal. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Campanha de vacinação contra influenza para profissionais de saúde chega à UPA Ceilândia I e ao HSol
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) iniciou, na manhã desta terça-feira (10) uma campanha interna de vacinação contra a Influenza para os profissionais da UPA Ceilândia I e do Hospital Cidade do Sol (HSol). Por conta da proximidade entre as unidades, os colaboradores do HSol também foram convidados a participar. A ação, organizada pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), ocorre até as 19h e segue até esta quarta-feira (11). A ação de vacinação faz parte das atividades mensais promovidas pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e Assédio (Cipa), com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho | Foto: Divulgação/IgesDF A iniciativa tem como objetivo proteger os trabalhadores da linha de frente contra doenças respiratórias, facilitar o acesso à vacina e reduzir afastamentos por gripe. Segundo a supervisora de enfermagem da UPA Ceilândia I, Leny Cátia Xavier, a campanha reforça o cuidado com os colaboradores. “Oferecer a vacinação no próprio ambiente de trabalho aumenta a adesão e demonstra nosso compromisso com a saúde da equipe”, destaca Leny. A gerente da UPA, Graziele Faria, reforça a importância da participação dos profissionais. “A doença está circulando, e precisamos garantir que nossos trabalhadores estejam protegidos”, destaca. [LEIA_TAMBEM]A campanha conta com 100 doses da vacina, fornecidas pela Secretaria de Saúde do DF, por meio do Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NVEP) da Região Oeste. A aplicação é feita por integrantes da Cipa com capacitação técnica. Para receber a dose, é necessário apresentar o cartão de vacinação. Caso a demanda ultrapasse o número inicial de doses, há possibilidade de reforço no estoque. A ação faz parte das atividades mensais promovidas pela Cipa, com foco na segurança e saúde no ambiente de trabalho. “Trabalhamos constantemente com ações preventivas. A vacinação é mais um passo nesse compromisso com o bem-estar da equipe”, destaca Leny. Em abril, o IgesDF realizou duas campanhas, uma no Hospital de Base e a outra no Hospital Regional de Santa Maria. Juntas, as duas unidades imunizaram 3,5 mil colaboradores. Foram disponibilizadas as vacinas contra influenza nos dois hospitais e no Hospital de Base também houve vacinação contra sarampo, com a tríplice viral. *Com informações do IgesDF
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Abertos novos processos seletivos na área de saúde com salários de até R$ 12,7 mil
A semana começou com boas notícias para quem busca oportunidades na área da saúde. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu nesta segunda-feira (9) novos processos seletivos com salários que chegam a R$ 12.744,02. As vagas são para formação de cadastro reserva e contemplam diferentes perfis profissionais. O IgesDF é responsável pela administração do Hospital de Base, Hospital Regional de Santa Maria, Hospital Cidade do Sol e 13 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Os selecionados atuarão em uma dessas unidades, conforme necessidade da rede. IgesDF abriu processos seletivos para profissionais em diversas áreas da saúde | Foto: Divulgação/IgesDF Entre as oportunidades disponíveis estão cargos para técnico de enfermagem do trabalho, técnico de enfermagem em hemodinâmica, cirurgião-dentista intensivista e periodontista, enfermeiros especializados e médico ortopedista. Há também vaga para analista na área de ensino. Todos os cargos oferecem benefícios como auxílio-transporte, alimentação (de acordo com a jornada e o local de trabalho), clube de descontos, abono semestral e folga no dia do aniversário. As inscrições já estão abertas e os candidatos devem ler atentamente os editais disponíveis no site do IgesDF. Os documentos detalham os requisitos obrigatórios e desejáveis, a jornada de trabalho, o tipo de vínculo e os critérios de pontuação. A experiência mínima exigida é, em geral, de seis meses na área de atuação, com comprovação formal. Confira alguns destaques: Técnico de Enfermagem do Trabalho → Carga horária: 40h semanais → Salário: R$ 3.131,49 → Exige formação técnica, especialização em enfermagem do trabalho, registro no Conselho Regional de Enfermagem (Coren) e experiência mínima de seis meses na área. Cirurgião-dentista – Periodontia → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 6.162,00 → Necessária graduação em odontologia, especialização em periodontia, registro no Conselho Regional de Odontologia (CRO) e experiência na área. Cirurgião-dentista – Intensivista → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 6.162,00 → Exige residência multiprofissional ou pós em odontologia hospitalar/intensiva, registro no CRO e experiência específica. Técnico de Enfermagem – Hemodinâmica → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 2.818,34 → Necessária formação técnica, registro no Coren e experiência de seis meses na área. Enfermeiro – Hemodinâmica → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 4.669,05 → Requer graduação em enfermagem, registro profissional e experiência em hemodinâmica. Enfermeiro – Estomoterapeuta → Carga horária: 36h semanais → Salário: R$ 4.669,05 → Exige especialização na área e comprovação de atuação. Analista II – Ensino → Carga horária: 40h semanais → Salário: R$ 4.883,20 → Exige diploma do curso superior completo de pedagogia, letras ou administração, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Médico ortopedista → Carga horária: 24h semanais → Salário: R$ 12.744,02 → Necessário ensino superior completo em medicina com especialização em ortopedia e traumatologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), e experiência na área. O processo seletivo visa ampliar o banco de profissionais qualificados que podem ser convocados conforme a demanda assistencial. Para participar, os interessados devem acompanhar o portal oficial do IgesDF e seguir as orientações específicas de cada edital. Mais informações e editais completos estão disponíveis neste link. *Com informações do IgesDF
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PMDF reforça quadro de saúde com promoção de 25 novos médicos ao posto de 2º tenente
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reforça seu compromisso com a saúde e o bem-estar da tropa e da população com a promoção de 25 aspirantes a oficial médico ao posto de 2º tenente, além da formação de cadastro reserva para futuras nomeações. [LEIA_TAMBEM]Com esse reforço, a corporação passa a contar com 69 médicos militares, distribuídos em diversas áreas estratégicas, o que amplia a capacidade de atendimento e cobertura dos serviços de saúde oferecidos pela PMDF. As especialidades presentes na corporação são cardiologia, clínica médica, cirurgia geral, cirurgia vascular, coloproctologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ginecologia, hematologia, nefrologia, neurologia, oftalmologia, oncologia, ortopedia, otorrinolaringologia, pediatria, psiquiatria e urologia. A integração de profissionais altamente qualificados e especializados demonstra o compromisso contínuo da PMDF com a valorização da saúde do policial militar e com o fortalecimento da estrutura de atendimento médico da corporação. *Com informações da PMDF
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Aberto processo seletivo de profissionais de saúde com salários de até R$ 21,6 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu, nesta segunda-feira (26), um novo processo seletivo para formação de cadastro reserva em diversas áreas da saúde. Os salários chegam a R$ 21.601,26, além de benefícios. As oportunidades são para as funções de médico rotineiro na atenção pré-hospitalar, médico anestesiologista, médico intensivista adulto e técnico em nutrição clínica. A contratação pode ser em regime determinado, indeterminado ou intermitente, conforme a necessidade da instituição. Inscrições para processo seletivo do IgesDF ficam abertas de 26 de maio até 2 de junho | Foto: Divulgação/IgesDF Além dos salários, os contratados terão direito a auxílio transporte, alimentação (dependendo da unidade e jornada), clube de benefícios, abono semestral e folga no dia do aniversário. As inscrições são exclusivas no site oficial do IgesDF. Confira os detalhes das vagas Para o cargo de médico anestesiologista, para atuação no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), o salário oferecido é de R$ 17.281,01, com carga horária de 24 horas semanais. É exigido diploma em medicina, registro ativo no CRM/DF, residência ou título na especialidade de Anestesiologia e experiência mínima de um mês na área, de acordo com o edital nº 073/2025. Já a vaga de médico intensivista adulto, oferece remuneração de R$ 14.617,01 para uma jornada de 24 horas semanais. Os interessados devem possuir graduação em medicina, registro no CRM/DF, residência médica ou título em medicina intensiva e, no mínimo, seis meses de experiência na função, segundo o edital nº 074/2025. [LEIA_TAMBEM] Para quem deseja concorrer ao cargo de médico rotineiro na atenção pré-hospitalar, o salário é de R$ 21.601,26, com carga horária de 30 horas semanais. Os requisitos para a vaga são: diploma de graduação em medicina, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), com envio do documento (frente e verso) ou declaração de conclusão de curso, devidamente assinada e carimbada, válida por até seis meses após a conclusão do grau; residência médica (com RQE) ou título de especialista em terapia intensiva ou clínica médica, emitido pela AMB, pela Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva ou pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica, comprovado por meio de diploma, certificado de residência ou título de especialista; registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF), comprovado por meio da carteira profissional, declaração ou protocolo que contenha o número do registro; além de experiência mínima de seis meses como médico em Unidade de Terapia Intensiva Adulto ou em Clínica Médica, atuando no cuidado de pacientes de alta complexidade, conforme o edital nº 076/2025. Por fim, há oportunidade para o cargo de técnico em nutrição clínica, com salário de R$ 2.675,28 para jornada de 36 horas semanais. Para se candidatar, é necessário ter curso técnico em nutrição, registro ativo no Conselho Regional de Nutrição (CRN), experiência mínima de seis meses na área clínica, além de conhecimentos em Pacote Office e na produção de dietas hospitalares, segundo o edital nº 075/2025. As inscrições ficam abertas de 26 de maio até 2 de junho, no site do IgesDF. Todos os detalhes, documentos necessários e etapas estão disponíveis nos editais nº 073, 074, 075 e 076/2025, já publicados no portal. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde são capacitados para manejo de crises convulsivas
Na manhã desta quinta-feira (22), profissionais da saúde participaram de um treinamento teórico sobre o manejo de crises convulsivas, promovido pelo Núcleo de Educação Permanente (Nudep) do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF). A capacitação ocorreu no auditório da Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) e reuniu médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e estudantes da área. Profissionais da área de saúde e estudantes participaram de capacitação sobre atendimento em crises convulsivas | Foto: Divulgação/IgesDF Conduzido pelo enfermeiro Gustavo Rios, o curso abordou desde os tipos de crises convulsivas até o passo a passo do atendimento inicial, com foco na diferenciação entre crise convulsiva e epilepsia, manejo farmacológico e condutas de segurança para pacientes em situação de emergência. [LEIA_TAMBEM] “A crise convulsiva é um evento que pode gerar muita apreensão entre os profissionais de saúde, por isso é fundamental discutir os procedimentos adequados para reduzir riscos e evitar complicações secundárias, como traumas e obstrução das vias aéreas”, explicou Gustavo. Os participantes puderam trocar experiências e discutir casos clínicos. Um dos objetivos é preparar os profissionais para atuar com mais segurança tanto no ambiente hospitalar quanto em situações do cotidiano, como ocorrências em transporte público ou espaços públicos. Além do aspecto técnico, o treinamento também reforça a função dos profissionais de saúde como multiplicadores de conhecimento. “A ideia é que quem participa do curso esteja capacitado a orientar familiares e pessoas próximas sobre os primeiros cuidados básicos em casos de crise convulsiva, como proteger a cabeça da vítima, afastar objetos perigosos, lateralizar o corpo e acionar o socorro”, acrescentou o enfermeiro. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde debatem implementação de Rede de Vigilância Epidemiológica Hospitalar
Cerca de 40 profissionais de saúde do Distrito Federal se reuniram nestas quarta (9) e quinta-feiras (10), para avaliar a implementação da Rede de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (Reveh) na capital. No encontro, representantes da vigilância epidemiológica de unidades públicas e privadas – inclusive do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-DF) e dos hospitais militares – debateram a elaboração de uma estratégia distrital sobre o assunto. Oficina para elaboração da avaliação da implantação da Reveh-DF; objetivo é fortalecer a vigilância epidemiológica local e proporcionar aos gestores elementos para apoiar a tomada de decisão | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O objetivo é promover o intercâmbio de desafios e soluções entre os diferentes agentes de saúde. “A oficina é uma das ferramentas apresentadas nas estratégias de planejamento, voltada à melhoria do nível de implantação da Reveh no DF, para que ela funcione da forma como está prevista na legislação”, explica a gerente de Epidemiologia de Campo da Secretaria de Saúde (SES-DF), Priscilleyne Ouverney. No encontro, os participantes desenvolveram um protótipo da rede, refletindo sobre insumos, atividades, produtos e resultados desejados na Vigilância Epidemiológica Hospitalar. A ideia é que os pontos em comum sejam consolidados, ainda no primeiro semestre, em um documento, que servirá como modelo oficial. Sobre a Reveh-DF Definido pela Portaria nº 527/2022, a Reveh possibilita o conhecimento, detecção, preparação e resposta imediata às emergências em saúde pública que ocorram no âmbito hospitalar. O intuito é fortalecer a vigilância epidemiológica local e proporcionar aos gestores elementos para apoiar a tomada de decisão. Com a rede, é possível descentralizar as ações de vigilância em saúde, tornando-as mais próximas das unidades. Os Núcleos de Vigilância Hospitalar (NVH) são os responsáveis por fornecer as informações essenciais para auxiliar na organização, preparação e resposta dos hospitais diante dos eventos de interesse público. No DF, a Reveh é composta por hospitais da rede pública – serviços hospitalares no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo as unidades de Pronto Atendimento (UPAs), institutos, hospitais militares e universitários – e por hospitais da rede suplementar – atendimentos hospitalares particulares que prestem ou não serviços de saúde no âmbito do SUS. *Com informações da SES-DF
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Profissionais da rede pública de saúde são capacitados em emergências obstétricas
Com o objetivo de aprimorar o atendimento a gestantes e reduzir riscos para mães e bebês, profissionais da rede pública de saúde do Distrito Federal participaram, nesta segunda-feira (31/3), de um curso de capacitação em emergências obstétricas. As aulas foram ministradas no Centro de Treinamentos do Núcleo de Educação e Urgências do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), com uso da metodologia de simulação realística para treinar habilidades essenciais no enfrentamento de complicações maternas e neonatais. Profissionais da rede pública do DF passam por treinamento em emergências obstétricas para garantir um atendimento mais seguro e eficaz a gestantes e bebês | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Para o enfermeiro Renato Lopes Santos, que trabalha na Secretaria de Saúde (SES-DF) há seis anos e participou do curso, a iniciativa é fundamental para garantir um atendimento mais seguro e eficaz. “Essa é uma oportunidade fantástica de atualização. A secretaria nos oferece essa capacitação, que está diretamente alinhada com nossa prática diária. O treinamento nos prepara para situações em que uma intervenção rápida pode salvar vidas”, afirma. Nesta edição, 30 médicos e enfermeiros de diversos centros obstétricos da rede pública participaram da capacitação. De acordo com a gerente de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF, Gabrielle Oliveira de Mendonça, mais de 250 profissionais foram treinados desde 2019. Para o enfermeiro Renato Lopes Santos, que participou do curso, a iniciativa é fundamental para garantir um atendimento mais seguro e eficaz Ela detalha que a capacitação busca atuar diretamente sobre as chamadas “três demoras”, apontadas como principais causas de óbito materno: a demora em perceber a necessidade de atendimento, a dificuldade de acesso à assistência e a tardia intervenção hospitalar. “Nosso objetivo é preparar os profissionais para agir no momento correto, garantindo uma resposta rápida e eficaz dentro das unidades de saúde”, enfatiza. “Fui voluntária para dar aulas nesse curso pela primeira vez em 2019, quando a mortalidade materna estava alta no DF. A capacitação teve um impacto significativo”, relata a voluntária e ginecologista Lucila Nagata Foco na prevenção A formação abordou temas críticos, como hemorragia pós-parto, hipertensão gestacional e sepse materna. A ginecologista aposentada Lucila Nagata, voluntária no curso, ressalta a importância da reciclagem profissional. “Fui voluntária para dar aulas nesse curso pela primeira vez em 2019, quando a mortalidade materna estava alta no Distrito Federal. A capacitação teve um impacto significativo, reduzindo os óbitos no ano seguinte. Desde então, seguimos aprimorando o curso para garantir mais segurança a gestantes e bebês”, explica. Para a voluntária e médica intensivista Samara Godelho, a informação é um dos pilares essenciais para a prevenção. Segundo a profissional, as gestantes devem estar atentas à própria saúde, buscar acompanhamento pré-natal adequado e se manter informadas sobre os sinais de alerta que indicam a necessidade de atendimento imediato. “O mais importante é que as gestantes estejam bem informadas e engajadas no próprio pré-natal. Elas devem conversar com seus médicos para entender sua condição de saúde, conhecer os sinais de alerta. Ter essa consciência e acesso às informações corretas pode salvar vidas”, conclui. *Com informações da SES-DF
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Profissionais de saúde debatem desafios em assistência à população vulnerável
Em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília, a Secretaria de Saúde (SES-DF) abriu, nesta quinta (27), o 1º Encontro Distrital das Equipes de Consultório na Rua. O objetivo é fortalecer e aprimorar o atendimento à população em situação de rua, promovendo a troca de experiências entre os profissionais da área. Participantes do encontro assistiram a debates e apresentações sobre as equipes de consultório de rua (eCRs) | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde O diretor de Áreas Estratégicas da Atenção Primária da SES-DF, Afonso Mendes, lembrou que a iniciativa reforça o compromisso da pasta com a ampliação e melhoria do serviço: “Atualmente, o DF conta com oito eCRs [equipes de consultório de rua]. A ideia é expandir esse número para 12. O encontro permite a troca de saberes e a construção de um planejamento mais eficiente”. Debates “Precisamos conhecer as diferentes realidades. Dessa forma, poderemos oferecer um atendimento verdadeiramente integral, tanto físico quanto mental” Léa Melo, enfermeira da eCR da UBS 5 de Taguatinga Durante o encontro, os participantes tiveram acesso a um levantamento dos temas prioritários para a qualificação do trabalho das eCRs. Foram definidos os principais desafios enfrentados no atendimento, que servirão como base para futuras capacitações. O evento também contou com um espaço para discussão sobre os próximos passos dessa iniciativa e formas de fortalecer a integração entre diferentes setores no atendimento a essa população. Uma das participantes, a enfermeira Léa Graziela Melo, da eCR da Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, resumiu o aprendizado: “Precisamos conhecer as diferentes realidades. Dessa forma, poderemos oferecer um atendimento verdadeiramente integral, tanto físico quanto mental”. As atividades foram conduzidas pela equipe do Polo Descentralizado do DF, do Colaboratório Nacional Pop Rua – um projeto do Núcleo de Populações em Situações de Vulnerabilidade e Saúde Mental na Atenção Básica (NuPop) da Fiocruz Brasília. O grupo atua no desenvolvimento de estratégias para qualificação dos serviços voltados às pessoas em situação de rua, além de incentivar o controle social e a inclusão desses indivíduos nos debates sobre políticas públicas. Busca ativa O Consultório na Rua é composto por equipes multiprofissionais que incluem médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, técnicos em saúde bucal e cirurgiões-dentistas. Esses profissionais desenvolvem ações itinerantes para garantir atendimento à população em situação de rua. Quando necessário, o trabalho é executado em parceria com as equipes das UBSs, ampliando o alcance e a efetividade do serviço. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Aberta seleção para 10 áreas da saúde com salários de até R$ 15 mil
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) anunciou, nesta segunda-feira (10), a abertura de um novo processo seletivo para profissionais da saúde. As vagas são destinadas a nutricionistas, médicos de diversas especialidades, técnicos de enfermagem e analistas. A carga horária varia entre 24 e 40 horas semanais, com remuneração entre R$ 2.818,34 e R$ 15.292,32, conforme o cargo e o nível de escolaridade. As inscrições ficam abertas até o dia 16 deste mês. Inscrições para processo seletivo do IgesDF para profissionais da área de saúde podem ser feitas até o dia 16 | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Além da remuneração atrativa, os profissionais selecionados terão benefícios como auxílio-transporte, abono semestral, folga no aniversário e acesso a um clube de vantagens com descontos em estabelecimentos parceiros. Para mais informações sobre o processo seletivo e detalhes sobre como se inscrever, acesse o site oficial do IgesDF. Confira abaixo os requisitos para as vagas. Nutricionista clínico → Diploma do curso de nutrição reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação ou residência concluída em áreas correlatas à nutrição clínica ou terapia nutricional, comprovada por meio de diploma → Registro ativo no Conselho Regional de Nutricionista (CRN), comprovada por meio da carteira profissional → Experiência mínima de seis meses como Nutricionista, conforme área de atuação do cargo → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com terapia nutricional e parenteral, experiência mínima de seis meses com atuação em EMTN (Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional), conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV, Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 32/2025. Médico cardiologista → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em cardiologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Cardiologia → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico cardiologista em ambiente hospitalar → Experiência mínima de seis meses em emergência cardiológica → Experiência mínima de seis meses em atendimento de emergência a pronto-socorro e procedimentos invasivos → É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 033/2025. Técnico de enfermagem – Centro Cirúrgico → Diploma do curso técnico de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren/DF) → Experiência mínima de seis meses como técnico de enfermagem em centro cirúrgico → É desejável ainda que o candidato tenha curso de atendimento a parada cardiorrespiratória, curso de administração de medicamentos, curso de qualidade e segurança do paciente, conhecimento em Sistema de Gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 034/2025. Médico proctologista → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em coloproctologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Coloproctologia; → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico proctologista → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de proctologia. Experiência mínima de seis meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de proctologia, conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 035/2025. Médico nefrologista – Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em nefrologia emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Nefrologia → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico nefrologista → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de nefrologia. Experiência mínima de seis meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de nefrologia, conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 036/2025. Analista II – Contábil → Diploma do curso de ciências contábeis reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação cursando na área de contabilidade, como auditoria, controladoria, economia, finanças, perícia contábil, entre outras → Registro ativo no Conselho Regional de Contabilidade (CRC/DF) → Experiência mínima de seis meses como analista contábil → Conhecimento em Pacote Office → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com indicadores de resultados, conhecimento em processos de análise e classificação de documentos fiscais, registro dos fatos contábeis, conciliação contábil, elaboração de projeções contábeis e notas explicativas; conhecimento em desenvolvimento de relatórios corporativos; conhecimento em legislação fiscal e tributária (IR, CSL, ISS, Cofins, PIS) e conhecimento com calculadora financeira HP12C. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 037/2025. Analista II – Pesquisa Clínica → Diploma do curso de biomedicina, enfermagem, farmácia ou ciência biológicas reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Pós-graduação cursando na área da saúde → Experiência mínima de seis meses como analista em pesquisa clínica → Conhecimento avançado em boas práticas de pesquisas clínicas → Conhecimento e elaboração de textos técnicos → Conhecimento em inglês (capacidade de leitura e escrita em língua inglesa) → Conhecimento em Pacote Office → É desejável ainda que o candidato tenha experiência mínima de seis meses com submissão de protocolos à Plataforma Brasil e outras plataformas de aprovação, experiência mínima de seis meses com atividades regulatórias, éticas e monitorias em estudos clínicos. Experiência mínima de seis meses com epidemiologia e estudos observacionais, experiência mínima de seis meses com contas coletivas de amostras biológicas em ambiente ambulatorial e hospitalar e conhecimento em gerenciamento de dados aplicados à pesquisa clínica. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 038/2025. Médico psiquiatra → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em psiquiatria emitido pela AMB/Associação Brasileira de Psiquiatria → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico psiquiatra → É desejável ainda que o candidato tenha mestrado e/ou doutorado na área de proctologia. Experiência mínima de 06 meses com trabalhos científicos em áreas cirúrgicas de proctologia, conhecimento em sistemas de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 039/2025. Técnico de enfermagem – Nefrologia → Diploma do curso técnico de enfermagem reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal (Coren/DF) → Experiência mínima de seis meses como técnico de enfermagem em serviços de nefrologia → É desejável ainda que o candidato tenha curso na área de enfermagem em nefrologia. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital n.º 040/2025. Médico cirurgião-geral – Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) → Diploma de medicina reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso de até seis meses → Residência médica com RQE ou título de especialista em Cirurgia Geral emitido pela AMB/Colégio Brasileiro de Cirurgiões ou título de especialista em cirurgia do aparelho digestivo emitido pela AMB/Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva → Registro ativo no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM/DF) → Experiência mínima de seis meses como médico cirurgião-geral ou cirurgião do aparelho digestivo → É desejável ainda que o candidato tenha conhecimento em sistema de gestão e prontuário eletrônico, como MV ou Trackcare entre outros. Para mais informações e detalhes sobre o processo seletivo, acesse o site oficial do IgesDF e consulte o edital nº 041/2025. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde passam por capacitação sobre avaliação respiratória
Nesta terça-feira (21), os profissionais que atuam nas equipes multidisciplinares das unidades geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram de uma capacitação sobre avaliação respiratória. O curso ocorreu no auditório do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e foi promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). Profissionais de saúde do IgesDF participaram, nesta terça (21), de capacitação para uma correta avaliação respiratória dos pacientes, com orientações sobre os valores de referência para crianças e adultos | Foto: Divulgação/IgesDF O objetivo é capacitar os profissionais de saúde na avaliação e identificação de alterações respiratórias para a condução adequada dos pacientes na assistência. A fisioterapeuta Keite Costa foi a ministrante da capacitação e destacou que o treinamento é voltado para todos os profissionais que estão na linha de cuidado ao paciente. “O intuito é identificar alterações respiratórias que o paciente apresente para conseguir intervir no tempo certo e da melhor forma. Destacamos a avaliação da parte respiratória do paciente de maneira geral e as indicações de oxigenoterapia, o que entra em cada situação, de acordo com necessidade e o quadro clínico”, explica. Segundo Keite, foram levadas para a capacitação escalas variadas, voltadas para a Pediatria e para pacientes adultos. “Abordamos os valores de referência tanto para criança quanto para adulto. Desde a triagem, no primeiro contato com o paciente, internação até na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”, conclui. *Com informações do IgesDF
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