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Beneficiários do Prato Cheio começam a retirar os cartões nesta segunda (27)

Nesta segunda-feira (27), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) começa a entregar 1.808 cartões destinados aos novos beneficiários de fevereiro do programa Cartão Prato Cheio. Esses documentos devem ser retirados nas agências do Banco de Brasília (BRB).  Cartões podem ser retirados nas agências do BRB | Foto: Divulgação/BRB São nove parcelas de pagamento do benefício emergencial. “Ao término desse ciclo, as famílias beneficiadas deixam o programa, permitindo que novas famílias ingressem para receber o auxílio”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.  O programa Cartão Prato Cheio atende 100 mil famílias, garantindo um crédito mensal de R$ 250 para a compra de alimentos. Este ano, a Sedes-DF incluiu 8.725 novas famílias no programa, entre pessoas que receberão o auxílio pela primeira vez e outras que já participaram de ciclos anteriores. Para se inscrever, o cidadão deve agendar atendimento em alguma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou em outros postos públicos de assistência social. Para verificar se foi contemplada, a pessoa precisa acessar o site do GDF Social. Já aos beneficiários de ciclos anteriores, basta continuar utilizando o mesmo cartão para receber o auxílio. Os novos cartões serão entregues seguindo a ordem alfabética do nome dos beneficiários; veja, abaixo, o cronograma de distribuição.  – Iniciais de A a C: segunda(27) – Iniciais de D a H: terça (28) – Iniciais de I a L : quarta (29) – Iniciais de M a Q: quinta (30) – Iniciais de R a Z: sexta (31).   *Com informações da Sedes-DF

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Divulgado o resultado final da seleção de bolsa de estudos para estudante

Na edição desta quinta (23) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), a Escola do Governo (Egov), da Secretaria de Economia (Seec-DF), divulgou o resultado final da apuração das vagas destinadas aos ex-alunos das escolas públicas no programa de bolsas de estudo do Centro de Ensino Unificado do DF (UDF). Todos eles garantiram boas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Aulas começam em 14 de fevereiro | Foto: Divulgação/ UDF Agora, os 32 candidatos contemplados já podem entrar no processo para ingresso no ensino superior, como o vestibular tradicional ou agendado, e em seguida fazer matrícula em cursos como ciências econômicas, gestão pública, recursos humanos e sistemas de informação. Também foram contempladas vagas para cursos na área de saúde, como biomedicina, radiologia, fisioterapia e fonoaudiologia. O curso de direito foi o mais concorrido entre os ex-alunos da educação pública nessa edição do programa, repetindo a disputa acirrada em anos anteriores. Dos 26 candidatos aptos às vagas, três foram contemplados – dois para o turno matutino e um para no período noturno. Os candidatos que concorrem como servidores e empregados públicos terão o resultado preliminar da apuração de pontos divulgada no DODF de sexta-feira (24) e terão o prazo de três dias para recorrer da contagem de pontos.  As aulas para alunos calouros no UDF começam em 14 de fevereiro. “Estamos felizes com mais uma etapa desse projeto que a Egov gerencia”, afirma a presidente do programa de seleção, Raquel Aben-Athar. “Tenho certeza de que essa oportunidade de fazer um curso superior de forma gratuita poderá mudar a vida de todos os contemplados.” Bolsas  O programa de concessão de bolsas de estudo junto ao UDF existe desde 1968 e garante oportunidade de acesso totalmente gratuito ao ensino superior. A gestão é da Seec-DF. No primeiro semestre deste ano, as bolsas foram destinadas a servidores públicos efetivos, empregados públicos do DF e à sociedade civil. Para esse último grupo, é necessário ter cursado os três anos de ensino médio na rede pública de ensino, ter feito o Enem de 2022 ou 2023 com média mínima de 400 pontos e ter comprovada hipossuficiência de renda. Confira o resultado final do processo seletivo dos candidatos da sociedade civil. Mais informações sobre o programa podem ser acessadas no site da Egov.  *Com informações da Egov

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Programa Novo Horizonte investe em inclusão social e acesso à justiça

O programa Novo Horizonte, da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) , integrará e fortalecerá 30 projetos e ações em andamento, além de novas iniciativas institucionais a serem desenvolvidas para implementar a Política de Atendimento Integrado, criada pela Lei Complementar nº 980, de 30 de dezembro de 2020. A proposta foi publicada nesta segunda-feira (13) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF). Com o programa, Defensoria aprimora mecanismos que ampliam acesso à Justiça, especialmente a pessoas em situação de vulnerabilidade | Foto: Divulgação/DPDF Crianças, adolescentes, pessoas com deficiência, idosos, negros e povos indígenas são o foco da iniciativa O intuito é promover o acesso à Justiça, a cidadania plena e a inclusão social às pessoas em situação de vulnerabilidade do DF por meio da otimização dos benefícios, evitando a sobreposição de esforços, maximizando impactos positivos, racionalizando recursos e ampliando a transparência. O foco é priorizar a garantia e o fortalecimento dos direitos humanos, a proteção integral de crianças e adolescentes, a inclusão da comunidade LGBTQIA+, da população negra, das pessoas com deficiência, dos idosos e dos povos indígenas, além do enfrentamento da violência de gênero e da promoção da cidadania ativa e inclusiva. “Com o programa Novo Horizonte, garantimos que nenhum cidadão fique invisibilizado, oferecendo apoio integral a diversos grupos em situação de vulnerabilidade”, resume o defensor público-geral, Celestino Chupel. Princípios e diretrizes A iniciativa tem como princípios o atendimento integral e prioritário às pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica, a promoção da igualdade de direitos, o respeito à diversidade e aos direitos humanos, além da garantia de inclusão e da promoção dos direitos das minorias, com ações voltadas à igualdade e ao combate à discriminação. As diretrizes do programa reforçam a articulação de esforços entre instituições públicas e privadas para a oferta de serviços públicos e gratuitos de qualidade com foco na ampliação da garantia de acesso aos direitos, no aumento do alcance da instituição por meio da otimização dos serviços oferecidos e na priorização de atividades que atendem às demandas da população em situação de vulnerabilidade socioeconômica do DF. Eixos de atuação O programa Novo Horizonte terá como eixos Direitos Humanos, com iniciativas para proteger e promover direitos, e Acesso à Justiça, focado na promoção e na ampliação da assistência jurídica gratuita, além de Educação e Cidadania, com ações de conscientização sobre direitos e exercício da cidadania, e Saúde e Bem-Estar, com iniciativas para ampliar o acesso a tratamentos e serviços de saúde, promovendo o bem-estar físico, mental e social das pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica. O programa contará com uma unidade específica, sob a coordenação direta do defensor público-geral, responsável por supervisionar a coleta e a estruturação de dados, utilizando ferramentas tecnológicas e metodologias inovadoras, com base em levantamentos abrangentes junto à população, identificando demandas e mapeando vulnerabilidades socioeconômicas. Os dados coletados serão utilizados para aprimorar os serviços públicos prestados pela instituição e para o desenvolvimento de estratégias específicas ao enfrentamento das vulnerabilidades, com foco na ressignificação do sistema de Justiça. O relatório de resultados será elaborado e divulgado anualmente, contendo o levantamento dos projetos, das ações e das iniciativas, com informações planejadas sobre objetivos, público-alvo, recursos envolvidos e resultados alcançados. O documento garantirá a transparência das atividades da DPDF, promovendo maior controle social. *Com informações da DPDF

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Saúde Mais Perto do Cidadão atendeu mais de 2 mil pessoas no Sol Nascente

Realizado no Sol Nascente entre os dias 16 e 19 deste mês, o programa Saúde Mais Perto do Cidadão, da Secretaria de Saúde (SES-DF), reuniu moradores da região que receberam diversos tipos de atendimento. Nas unidades móveis instaladas na cidade, foram oferecidos serviços com clínicos gerais, cardiologistas, ginecologistas, oftalmologistas, nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem e em saúde bucal. As pessoas também tiveram acesso a vacinas durante a ação | Foto: Divulgação/Agência Saúde Houve ainda a oferta de ultrassonografias, eletrocardiogramas (ECG), mamografias e exames preventivos de Papanicolau (PCCU), para a prevenção do câncer do colo do útero, além da distribuição de 4.000 kits odontológicos. “Estamos comprometidos em fazer com que os serviços de saúde cheguem cada vez mais perto da população, reduzindo barreiras e ampliando o alcance” Sandra Araújo de França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde “Isso representa o exercício pleno do SUS [Sistema Único de Saúde]”, comemora a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. “O Distrito Federal desponta como uma unidade que vem intensificando esse modelo de assistência, como o Carro da Vacina, o Movimento Rápido de Vacinação [MRV] e o fortalecimento da Estratégia Saúde da Família. A execução desses recursos por meio de emendas parlamentares é importante, porque diminuímos as demandas reprimidas da população pelo vínculo das equipes de saúde com a comunidade.” Imunização O Carro da Vacina também esteve presente ao longo desses quatro dias para imunizar a população – exceto com vacinas para dengue e BCG, oferecidas apenas em unidades básicas de saúde (UBSs). Foram aplicadas 1.020 doses contra gripe e covid-19. As duas equipes de saúde da SES-DF, compostas por mais de 20 profissionais, também atuaram para administrar vacinas em crianças e adultos e aplicaram 1.225 testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), hepatite B e C e sífilis. “A iniciativa busca aproximar os serviços de saúde dos cidadãos, garantindo que mais pessoas tenham acesso a cuidados médicos de qualidade, independentemente de sua localização”, ressalta a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Sandra Araújo de França. “Estamos comprometidos em fazer com que os serviços de saúde cheguem cada vez mais perto da população, reduzindo barreiras e ampliando o alcance.” Esse serviço itinerante leva atendimento médico especializado e exames complementares diretamente às regiões administrativas. A próxima região a receber o Saúde Mais Perto do Cidadão será Samambaia. A orientação é que os interessados levem consigo documentos para o cadastro no sistema (carteira de identidade, CPF e cartão do SUS) e disponibilizem um número de telefone para contato. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Novo programa vai atuar para garantir 100% de alfabetização no ensino fundamental 

A Secretaria de Educação (SEEDF) lançou, nesta terça (16), o programa Alfaletrando, que tem como objetivo promover a alfabetização e o letramento de crianças, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica em todo o DF. Participaram do lançamento, além de equipes da secretaria, representantes do Ministério da Educação (MEC). Programa Alfaletrando é inclusivo e foca a importância de motivar a criança a aprender a ler para obter boa formação | Foto: Divulgação/SEEDF “Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o Alfaletrando é um dos programas pedagógicos mais importantes da pasta. “Vamos implementar um programa voltado para a alfabetização na idade certa”, afirmou. “A criança que é alfabetizada no tempo certo segue adiante, sem reprovação, sem distorção, e não abandona a escola, porque ela está motivada, sabe ler, já está lá na frente”. A gestora ressaltou que o Alfaletrando é, sobretudo, um programa de inclusão: “Vamos trabalhar também com as crianças que têm necessidades especiais. Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização, e eu tenho muito orgulho disso”. Formação Saber ler e escrever são passos essenciais para a compreensão de outras disciplinas, estimulando o pensamento crítico, a comunicação eficaz e a autoconfiança. É com essa premissa que a professora Maria Elena Tavares, articuladora da Unidade de Educação Básica (Unieb) da SEEDF, reforçou a importância da alfabetização e do letramento no tempo adequado. “Ainda existem crianças que estão no 5º ano, por exemplo, e têm dificuldades com a leitura e a escrita”, comentou a gestora. “O programa também ampara essas crianças, por meio do reforço de aprendizagens. Nós temos a formação aqui na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape) com os articuladores locais e, juntamente com ele [o programa], formamos os cursistas, que são os professores que estão nas turmas de alfabetização.” Alfaletrando DF O programa foi instituído por meio do Decreto nº 45.495/2024, que tem como eixo garantir o direito à alfabetização de crianças até os sete anos de idade, como forma de colaborar para a construção de trajetórias escolares bem-sucedidas. O decreto especifica que são dois os objetivos do programa. O primeiro é garantir que 100% das crianças matriculadas na rede pública de ensino estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental. O segundo é recompor as aprendizagens, com foco na alfabetização, de 100% das crianças matriculadas nos 3º, 4º e 5º anos da rede pública de ensino, em vista do impacto da pandemia de covid-19 para esse público. Foto: Mary Leal/SEEDF A expectativa é de que o programa seja implementado em todas as unidades escolares que oferecem o 1º e 2º ano do ensino fundamental, concentrando esforços no processo inicial de alfabetização. *Com informações da SEEDF  

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RenovaDF recupera ginásio e quadra de esportes no Recanto das Emas

‌Boa notícia para a população do Recanto das Emas: mais de 50 participantes do RenovaDF estão atuando em melhorias nos espaços públicos da região administrativa desde novembro. Duas quadras esportivas, nas quadras 802 e 110, estão sendo reformadas, e está em andamento a recuperação do ginásio Tatuzão, um dos espaços mais utilizados da cidade. Trabalhos no ginásio Tatuzão estão dando nova cara ao espaço esportivo; equipes do RenovaDF se dividem em duas turmas para a execução do serviço | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O time do sexto ciclo de 2023 do programa foi dividido em duas turmas, nos períodos matutino e vespertino. As ações nos espaços incluem limpeza, substituição e pintura dos alambrados e reparos no piso, além de troca e pintura das traves. No ginásio também haverá pintura externa, reparos e pintura da arquibancada e melhorias nos banheiros. Esporte e integração [Olho texto=”“O esporte agrega em todas as áreas da vida, principalmente na saúde e no bem-estar. Um espaço arrumado, com certeza, vai atrair mais crianças para cá” ” assinatura=”Jeferson Casimiro, professor de futebol” esquerda_direita_centro=”direita”] Situado na Quadra 300, o ginásio é o ponto de encontro da comunidade para prática de esportes e momentos de lazer. O administrador regional do Recanto das Emas, Carlos Dalvan, afirma que a recuperação busca atender a um pedido antigo da população. “Esse é o principal ginásio da cidade e recebe uma série de modalidades esportivas”, reforça. “O nosso objetivo é proporcionar as condições adequadas a quem usa o local para se exercitar e se divertir”. Palco de campeonatos e muito aprendizado. É assim que o professor de futebol Jeferson Casimiro, 34 anos, define o Tatuzão. Em 2023, ele começou um projeto social em que treina cerca de 60 meninos e meninas de 6 a 12 anos gratuitamente, uma vez por semana. “Essa manutenção era realmente uma necessidade; o ginásio faz parte da história da nossa cidade”, diz ele. “O esporte agrega em todas as áreas da vida, principalmente na saúde e no bem-estar. Um espaço arrumado, com certeza, vai atrair mais crianças para cá”. Outro frequentador assíduo do ginásio é o padre Felipe Souza, 30. Ele e outros moradores do Recanto das Emas jogam vôlei no espaço há mais de três anos. As partidas são organizadas pela Paróquia São Miguel Arcanjo e ocorrem semanalmente – todas as segundas, das 18h às 22h. O último encontro foi em dezembro, devido às manutenções. “Os jogos reuniam de 20 a 30 pessoas, e vinha gente até de Samambaia”, conta o padre. “Nas condições adequadas, acho que deve aumentar ainda mais o número de jogadores, porque as pessoas vão ficar motivadas a participar”. O programa Matheus Quaresma tem se qualificado pelo RenovaDF: “Aprendi jardinagem, pintura profissional e, principalmente, a trabalhar em equipe” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Gerido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), o RenovaDF oferta qualificação profissional na área de construção civil, em convênio com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do DF (Senai-DF). Enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos da cidade. Em 2023, o programa registrou a participação de 15 mil pessoas e ajudou a dar vida nova a mais de 2,6 mil equipamentos, marcando presença em 19 RAs. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O titular da Sedet, Thales Mendes, salienta que o RenovaDF abre portas para novas oportunidades na vida dos participantes por meio da qualificação profissional. “O programa prepara pessoas para o mercado de trabalho e revitaliza espaços públicos, mas também oferece atendimento social aos mais vulneráveis, e essa é nossa meta: ser um agente transformador de vidas”, afirma. A recuperação dos espaços já entrou no currículo do aluno Matheus Quaresma, 28. Desempregado desde 2021, ele conta que adquiriu novos conhecimentos e a possibilidade de reinserção no mercado de trabalho. “Aprendi jardinagem, pintura profissional e, principalmente, a trabalhar em equipe”, celebra o jovem. “Sempre quis entrar para o RenovaDF. Tentei umas cinco vezes e, enquanto não dava certo, fiz o Qualifica DF, que é ótimo também. São oportunidades de crescimento. Espero conseguir meu emprego logo e mudar de vida.” O programa tem carga horária de quatro horas diárias distribuídas de segunda a sexta-feira, totalizando 240 horas (três meses), e abrange noções básicas de carpintaria, jardinagem, serralheria e hidráulica, entre outras especialidades. Os alunos recebem bolsa equivalente a um salário mínimo, auxílio-transporte, alimentação e seguro contra acidentes pessoais, além de um kit de uniforme completo, composto por camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné e equipamentos de proteção individual (EPIs). As inscrições para novos ciclos são divulgadas no site da Sedet. 

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Animais de grande porte resgatados das vias do DF ganham um novo lar

A Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) encerrou o ano de 2023 com 252 animais de grande porte recolhidos das vias urbanas e rurais do Distrito Federal, uma média de 21 apreensões por mês. Entre cavalos e bois, há atualmente 69 animais prontos para adoção | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília [Olho texto=”“As pessoas estão procurando um animal que sirva para atividades rotineiras, para interagir ou apenas para criação” ” assinatura=”Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Desse total, 134 bichos puderam ganhar um novo lar, por meio do projeto Adote um Animal. O montante representa um crescimento de 41% nas adoções no comparativo com o registrado em 2022 – ocasião em que 95 bovinos e equinos foram adotados. Atualmente, 69 animais – 64 cavalos e cinco bois – aguardam para serem adotados. O secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno, explica que o aumento no percentual de adoções está diretamente relacionado à maior procura da população por animais para fins de locomoção e lazer. “As pessoas estão procurando um animal que sirva para atividades rotineiras, para interagir ou apenas para criação”, aponta. Segundo Bueno, qualquer pessoa pode adotar um dos animais do projeto, desde que forneça as garantias de que o indivíduo estará bem-cuidado. “Também não há limitação para o número de animais adotados por pessoa; isso varia de acordo com a capacidade de criação e da área que o interessado possui para a finalidade”, explica. “No último semestre, tivemos o caso curioso de uma senhora que adotou sete animais para sua chácara.” O projeto [Olho texto=”Animais que não tiverem a posse reivindicada pelos proprietários em um prazo de 30 dias serão direcionados à Gerência de Apreensão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Criado em 2020, o projeto Adote um Animal busca dar uma destinação aos equinos e bovinos apreendidos no âmbito das ações de fiscalização desenvolvidas pela Seagri, garantindo o bem-estar e a segurança dos animais recolhidos. A população desempenha papel importante nas apreensões ao denunciar eventuais casos de abandono envolvendo animais de grande porte. Uma vez demandada, a pasta envia equipes ao local com maquinário adequado e servidores qualificados para fazer o recolhimento dos bichos. Os proprietários têm até 30 dias para reivindicar a posse dos animais. Caso não o façam, o bicho é direcionado à Gerência de Apreensão. Nessa fase, eles passam por inspeções veterinárias detalhadas e por períodos de quarentena, a fim de monitorar possíveis manifestações clínicas de doenças. Saiba como adotar [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem tiver interesse em adotar um dos animais apreendidos deve comparecer à sede da pasta – Setor Terminal Norte (STN), s/nº, Asa Norte – com comprovante de residência, identidade (RG) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF). É preciso, também, preencher formulários de responsabilidade, juntamente com informações detalhadas sobre a propriedade e finalidade da adoção. A relação documental completa está disponível no site da pasta. Todos os dados fornecidos serão checados por servidores. Caso o cadastro seja aprovado, a adoção é autorizada e o adotante terá direito a três visitas de veterinários da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para garantir que o animal esteja recebendo os cuidados adequados em seu novo lar.

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GDF seleciona 300 jovens para programa Jovem Candango

O Governo do Distrito Federal (GDF) contratou, na manhã desta quarta-feira (23), 300 meninos e meninas de 14 a 18 anos entre os 1,8 mil selecionados na segunda edição do programa Jovem Candango de 2023. A iniciativa visa a formação técnico-profissional de adolescentes que estejam cursando o ensino fundamental ou médio, pertençam a famílias de baixa renda, sejam oriundos de programas governamentais ou estejam em situações de vulnerabilidade dentro dos órgãos do governo. Na solenidade realizada no Palácio do Buriti, a vice-governadora Celina Leão disse que “nós acreditamos na capacitação e queremos que eles integrem o Governo do Distrito Federal como uma vitrine mesmo, mostrando que, se o poder público faz o seu papel, a sociedade civil também pode fazer dando aquela chance de aprendizagem para esses jovens” | Fotos: George Gianni/VGDF A convocação contou com uma solenidade no Salão Branco, do Palácio do Buriti, em que foram feitas as entregas dos kits para os candidatos. “Temos um olhar muito especial sobre os nossos jovens. Nós acreditamos na capacitação e queremos que eles integrem o Governo do Distrito Federal como uma vitrine mesmo, mostrando que, se o poder público faz o seu papel, a sociedade civil também pode fazer dando aquela chance de aprendizagem para esses jovens”, destacou a vice-governadora Celina Leão. Celina definiu a contratação como uma oportunidade de mudança de vida para os jovens, por isso o governo tem investido no programa. “É a aprendizagem que nos capacita para enfrentar o dia a dia. Não só ampliamos a quantidade de jovens, mas também a integração de pessoas em vulnerabilidade. Muitas vezes, a única coisa que esses jovens precisam é de uma oportunidade”, completou. Para o secretário de Família e Juventude, Rodrigo Delmasso, o programa tem o papel de melhorar economicamente a situação das famílias. “Esses jovens vão poder ajudar em casa. Sabemos que a situação financeira não está fácil para diversas famílias e, acima de tudo, queremos dar autoestima aos jovens, recuperando as condições e contribuindo dentro de casa e na sociedade”, afirmou. A pasta é responsável pela gestão do Jovem Candango. Na edição deste ano, o programa passou a garantir percentuais de vagas para órfãos do feminicídio, filhos e filhas de catadores de recicláveis e adolescentes em situação de rua. Cada uma das vulnerabilidades contou com 10% das vagas, ou seja, um total de 180 oportunidades. “Acredito que esse é um programa muito importante, onde o jovem estuda, trabalha e tem sua renda. É o principal programa para incentivar esses jovens que estão desamparados. É o governo tendo um olhar diferenciado dos órfãos do feminicídio”, defendeu a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. O programa Jovem Candango visa a formação técnico-profissional de adolescentes que estejam cursando o ensino fundamental ou médio, pertençam a famílias de baixa renda, sejam oriundos de programas governamentais ou estejam em situações de vulnerabilidade Também tiveram prioridade egressos do sistema socioeducativo, jovens acolhidos por medida protetiva, adolescentes com deficiência, remanescentes do programa Bombeiro Mirim, residentes da área rural há no mínimo 5 anos e participantes de projetos executados pelos Centros de Juventude. Primeira oportunidade Os novos contratados trabalharão quatro horas por dia, durante o contraturno escolar, no apoio administrativo aos órgãos do GDF. Os jovens contarão com a Carteira de Trabalho assinada e receberão uniforme, bolsa de R$ 619 (meio salário mínimo), auxílio alimentação de R$ 220, vale-transporte de R$ 173, seguro de vida, 13° e férias. Além disso, participarão de um curso que complementa a formação profissional. “Sabemos que hoje a grande dificuldade de um jovem entrar no mercado de trabalho é a falta de experiência. Então, o programa Jovem Candango dá essa experiência para eles durante dois anos para que possam continuar sua trilha profissional”, ressaltou Delmasso. A jovem Aline dos Santos Silva, 15 anos, disse que acredita que o programa fará a diferença em sua trajetória profissional exatamente por colocá-la no mercado de trabalho de forma prévia. “Acho que vai ser uma ótima oportunidade para quando a gente realmente for entrar no mercado de trabalho e já ter uma ciência do que vamos conseguir fazer quando começarmos a trabalhar”, afirmou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ela foi inscrita no programa pela mãe, a dona de casa Lúcia Silva, que foi até o Centro da Juventude de Samambaia para tentar garantir a vaga e viu a filha ser contemplada com a chance. “Todos os pais querem que os filhos sejam responsáveis e tenha uma oportunidade que vai somar na vida deles. Isso me deixa aflita e feliz ao mesmo tempo, porque vejo que minha filha está evoluindo e crescendo num caminho correto”, analisou. A estudante Esther Cruz, 16 anos, contou que se surpreendeu quando foi selecionada no programa devido a ampla concorrência. “Fiz as provas no site e, logo em seguida, fui chamada. Estou amando essa nova oportunidade e a chance de ter conhecimento em novas áreas”, ressaltou. A expectativa é de que, até o ano que vem, os 1.800 candidatos sejam contratados pelo GDF. Sendo mais mil até o final do ano e, os demais, ao longo do próximo ano.

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GDF investe R$ 4 milhões para reformar 157 casas de famílias de baixa renda

Nos últimos quatro anos, o Governo do Distrito Federal (GDF) investiu R$ 4.049.727,71 para reformar 157 casas de famílias de baixa renda em regiões como Estrutural, São Sebastião e Sol Nascente/Pôr do Sol. As obras fazem parte do programa Melhorias Habitacionais, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab). Os recursos são da Fonte 100 e de emendas parlamentares. Como define a assistente social da Codhab Marilurde Lago, o Melhorias Habitacionais “é um programa fundamental, porque muda totalmente a realidade da família. Melhora as condições de locais insalubres e muda até a autoestima dos moradores” | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Voltado para pessoas que vivem em moradias em situação de vulnerabilidade, o programa promove melhorias estruturais nas residências, garantindo qualidade de vida e segurança. O projeto tem base na Lei Federal n° 11.888/2008, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica, pública e gratuita de arquitetos e engenheiros para reforma de habitação. [Olho texto=”“A minha casa estava muito ruim, com o piso batido. Não tinha os cômodos. Era uma sala com cozinha e camas. Também não tinha ventilação. O banheiro não tinha chuveiro nem descarga. Era tudo com balde d’água”” assinatura=”Maria dos Santos Elias, moradora da Estrutural” esquerda_direita_centro=”direita”] “É um programa fundamental, porque muda totalmente a realidade da família. Melhora as condições de locais insalubres e muda até a autoestima dos moradores”, define a assistente social da Codhab Marilurde Lago. As intervenções nas habitações costumam ter média de 70 a 80 metros quadrados, com readequação e reforma da estrutura, construção de cômodos, substituição da parte elétrica e até criação de área de ventilação. Casa praticamente nova Tudo isso foi feito na casa de Maria dos Santos Elias, 52 anos, moradora da Estrutural. Ela se inscreveu no programa em 2019 e foi beneficiada com a reforma, finalizada no ano passado. A casa de Maria dos Santos Elias, onde ela vive com três filhos, foi reformada no ano passado “A minha casa estava muito ruim, com o piso batido. Não tinha os cômodos. Era uma sala com cozinha e camas. Também não tinha ventilação. O banheiro não tinha chuveiro nem descarga. Era tudo com balde d’água”, lembra. A dona de casa diz que sonhava em melhorar as condições da habitação em que vive com os três filhos, mas que não tinha recursos para a obra. “Eu queria arrumar a casa, mas não sei quando eu conseguiria ter dinheiro para fazer isso sem o programa. Então foi muito bom. É como ter uma casa nova”, define. A residência de Maria teve que ter a estrutura completamente refeita. “Não existia viga. A parte elétrica estava comprometida. Era uma casa insalubre, muito quente e sem ventilação. Tivemos que refazer a casa”, explica o arquiteto da Codhab Leandro Fernandes. Também foram construídos os cômodos. Hoje, a moradia tem uma sala conjugada com cozinha, três quartos, um banheiro e uma área de ventilação. Critérios do programa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Devido à repressão da demanda durante a pandemia de covid-19, o programa atende os beneficiários inscritos nos anos anteriores. Por isso, as inscrições para novos participantes em 2023 ainda estão suspensas. O Melhorias Habitacionais é voltado para famílias com renda mensal de até três salários mínimos e moradoras do DF há pelo menos cinco anos em áreas próprias de interesse social regularizadas ou passíveis de regularização. Também são critérios não possuir outro imóvel e apresentar problemas de salubridade ou segurança na casa.

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RenovaDF, programa de qualificação profissional, abre novas inscrições

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Setrab), abre inscrições para o 8º ciclo do programa RenovaDF. Os interessados devem se inscrever, a partir desta sexta-feira (13), no site da pasta. [Numeralha titulo_grande=”15 cidades” texto=”já foram contempladas pelo programa: Ceilândia, Samambaia, Guará, Riacho Fundo, Estrutural, Águas Claras, São Sebastião, Itapoã, Vargem Bonita, Arniqueira, Varjão, Planaltina Gama, Sobradinho e Plano Piloto” esquerda_direita_centro=”direita”] O RenovaDF é um programa de qualificação profissional, realizado pela Setrab em parceria com as administrações regionais. Os cursos são de iniciação profissional e aplicados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Distrito Federal – Senai/DF, com duração de 240 horas (três meses), com 4h diárias. Os alunos do RenovaDF recebem capacitação profissional, com noção básica na área de construção civil, com aulas de forma presencial e, enquanto se qualificam, os próprios alunos recuperam os espaços públicos de nossa cidade, como praças, parquinhos, quadras poliesportivas, campos sintéticos de futebol e Vilas Olímpicas. Eles recebem kit uniforme, com camiseta, bota, capa de chuva, garrafa d’água, boné, equipamento de proteção individual, lanche e, mais, Bolsa Benefício no valor de um salário mínimo, além de auxílio transporte e seguro contra acidentes pessoais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A sétima formatura do programa RenovaDF aconteceu em no dia 23 de dezembro de 2022, onde 1.710 alunos receberam os certificados de conclusão do curso. No primeiro ciclo, foram formados 802 alunos; no segundo ciclo foram 776 formados; no terceiro ciclo foram 1.444 formados; no quarto ciclo foram 1.289 formados. No 5º ciclo a foram 1.637; no 5º ciclo foram 1.198; no sexto ciclo foram 1.946. Ou seja, um total de 11.171 alunos formados, dentre eles, mais de 400 imigrantes e mais de 300 pessoas em situação de rua. Até o momento, quase 1.200 equipamentos públicos foram recuperados pelo RenovaDF e 15 cidades já foram contempladas pelo programa: Ceilândia, Samambaia, Guará, Riacho Fundo, Estrutural, Águas Claras, São Sebastião, Itapoã, Vargem Bonita, Arniqueira, Varjão, Planaltina Gama, Sobradinho e Plano Piloto. *Com informações da Setrab

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Policlínica de Ceilândia oferece tratamento ao atraso de fala

Cerca de 360 meninos e meninas entre 3 e 4 anos participaram do programa Emília para Crianças com Atraso de Fala, iniciativa da Secretaria de Saúde (SES) que ensina aos pais e responsáveis técnicas para auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral. O projeto está disponível no Ambulatório da Policlínica de Ceilândia. Podem participar pacientes encaminhados por pediatras e médicos de família por meio do Sistema de Regulação. Disponível desde 2017 no Ambulatório da Policlínica de Ceilândia, o Programa Emília para Crianças com Atraso de Fala já atendeu a cerca de 360 meninos e meninas entre 3 e 4 anos | Foto: Joel Rodrigues / Agência Brasília A proposta surgiu a partir da grande demanda por tratamentos na Policlínica de Ceilândia, que atende a Região Oeste (Ceilândia, Brazlândia e Sol Nascente/Pôr do Sol), para crianças com dificuldade de desenvolvimento de linguagem, de acordo com os marcos do instrumento de vigilância do desenvolvimento infantil, a Caderneta de Saúde da Criança. [Olho texto=”“Não dava para atender toda a demanda de atraso de fala e linguagem em atendimento individual. Então, elaborei um programa baseado em evidências científicas de intervenção de pais e criança”” assinatura=”Renata Monteiro, fonoaudióloga idealizadora do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Criei por causa do fluxo. Não dava para atender toda a demanda de atraso de fala e linguagem em atendimento individual. Então, elaborei um programa baseado em evidências científicas de intervenção de pais e criança”, explica a idealizadora do projeto, a fonoaudióloga Renata Monteiro Teixeira, da SES. O projeto consiste em 12 sessões de atendimento coletivo de 40 minutos a uma hora, com participação de até quatro famílias. O objetivo é que os responsáveis aprendam formas de estimular a evolução da linguagem oral das crianças no dia a dia. Entre as práticas, estão músicas, rimas, brincadeiras, brinquedos, leitura de história e até estímulos durante as refeições. “É um trabalho de intervenção dos pais com as crianças. Ensinamos formas deles educarem brincando, com brinquedos simples e leitura de histórias para os filhos, por exemplo”, afirma Renata. Na primeira sessão é feita uma entrevista com os pais, para entender a situação da criança. Muitos casos de atraso de fala e linguagem não têm uma causa definida. O problema pode estar relacionado a transtorno do espectro autista (TEA), prematuridade, desnutrição, falta de convívio com outras crianças, saúde instável, intercorrência no nascimento, na gestação e no parto (falta de oxigenação, permanência em UTI, diabetes gestacional, uso de drogas e álcool), além de questões associadas ao desenvolvimento psíquico, bem como à situação socioeconômica da família. A fonoaudióloga Renata Monteiro explica que o trabalho consiste na intervenção dos pais com as crianças: “Ensinamos formas deles educarem brincando, com brinquedos simples e leitura de histórias para os filhos, por exemplo” A cada quatro sessões, a criança deve ser levada até a consulta para ser analisada pela fonoaudióloga. As progressões também são avaliadas por meio de vídeos e fotos. Após a 12ª sessão, a criança recebe alta e passa a ser acompanhada pela Unidade Básica de Saúde (UBS). Resultado positivo Entre abril e outubro de 2020, a atendente comercial Aline Almeida dos Santos, 35 anos, participou do projeto ao lado do filho Arthur Santos Nascimento, hoje com 5 anos. “Conheci o programa durante a pandemia com o acompanhamento da fonoaudióloga Renata. Ela nos dava folhetos com exercícios a serem realizados em casa e nos orientava como fazer cada um deles todos os dias, com tempo de duração de no mínimo 20 minutos”, lembra. As atividades deram resultado para o pequeno Arthur. “Foi muito bom. Ele melhorou a interação com outras pessoas e a capacidade de observação”, revela a mãe. Responsável pela área de fonoaudiologia na Gerência de Serviço de Saúde Funcional, Ocânia da Costa Vale, diz que o programa tem sido muito positivo para dar vazão à demanda. “Foi uma solução para atender mais crianças. Esse programa é muito importante e funciona como se fosse uma clínica ampliada. É uma iniciativa que atende os três pilares: fazer com o paciente, fazer pelo paciente e deixar o paciente fazer”, avalia. “Muitas vezes, os pais não sabem o que fazer por causa da falta de informação, mas eles podem fazer muito pelas crianças. A participação dos pais potencializa as estratégias terapêuticas, porque a criança é imersa nas práticas 24 horas por dia”, acrescenta. Atualmente, a Policlínica de Ceilândia conta com seis fonoaudiólogos, sendo um direcionado especificamente para o Programa Emília. Além disso, há fonoaudiólogas nas UBSs 8 e 16 de Ceilândia, que fazem os acompanhamentos necessários dos pacientes após a alta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Disseminação O sucesso do Programa Emília em Ceilândia já chama atenção de outras áreas da Secretaria de Saúde. Existe uma intenção de que o projeto possa ser levado em um formato adaptado a uma unidade básica de saúde em Taguatinga. Para difundir ainda mais o programa e outras iniciativas da fonoaudiologia pública do DF, a Gerência de Serviço de Saúde Funcional criou o Boletim Fonoaudiologia. A primeira edição, publicada em 9 de dezembro do ano passado, explora o Programa Emília. “Queremos transmitir esse tema para a população, para os fonoaudiólogos e para outros profissionais da saúde para que possam levantar essa demanda. Muitas vezes, a criança é atendida por um psicólogo, médico, agente de saúde e no próprio banco de leite, onde pode ser encaminhada”, explica Ocânia. Mensalmente, o boletim vai abordar temas da fonoaudiologia que integram as atenções primária e secundária. Leia aqui a primeira edição.

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Nova regra propõe a inclusão de animais de rua em programa de castração

Em quatro anos, as castrações de cães e gatos no Distrito Federal saltaram de 5.509 anuais para 13.596 no mesmo período. O secretário Executivo do Instituto Brasília Ambiental, órgão que na primeira gestão do governo Ibaneis Rocha ficou à frente do programa de castração, classificou a iniciativa como um desafio. “Hoje a população criou a consciência da importância da castração de animais. As vagas, quando são abertas, se esgotam rapidamente”, destacou Túlio Moraes. Os hospitais contratados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para realizar as cirurgias são em Ceilândia, Samambaia, Gama e Paranoá. De acordo com a proposta do novo secretário Daniel Donizet, a regulamentação da Lei 7.001/2021 facilitará a inclusão dos animais em situação de rua no programa | Foto: Arquivo / Agência Saúde [Olho texto=”“A ideia é triplicar o número de castrações e buscar incluir também os animais abandonados”” assinatura=”Daniel Donizet, secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O novo secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), Daniel Donizet, estabelecerá nos próximos anos metas ainda mais ambiciosas para o programa de castração. “A ideia é triplicar o número de castrações e buscar incluir também os animais abandonados”, destacou o novo gestor. Donizet é conhecido no DF pela defesa da causa animal. Ele foi o primeiro parlamentar eleito no DF usando como bandeira a defesa dos bichos. A possibilidade de castrar animais que não tenham tutores é um projeto em fase de estudo. Para isso, será necessário construir um abrigo onde gatos e cachorros possam permanecer e serem cuidados após as cirurgias. “A construção de um abrigo é um tema a ser tratado com o governador Ibaneis Rocha”, disse o secretário. Outro objetivo do novo secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal é a regulamentação da Lei 7.001/2021, de sua autoria, que facilitará a inclusão dos animais em situação de rua no programa. O novo regramento estabelece a Política de Castração de Cães e Gatos do DF para animais vítimas de maus tratos e em situação de risco, que moram nas ruas ou estão sob a tutela de abrigos protetores e organizações não governamentais (ONG). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando entrei no mandato não existia política de castração animal no DF. Eram apenas os castramóveis. Hoje já existe. A ideia é que o Distrito Federal seja referência no Brasil em bem-estar animal”, disse o novo secretário, que pretende, ainda, construir uma nova unidade no Hospital Veterinário Público. De acordo com o Brasília Ambiental o trabalho de castração não apenas evita os problemas presentes, mas também os nascimentos futuros, que poderiam ser gerados caso as castrações não fossem executadas. Entre os gatos, por exemplo, o aumento da população é exponencial, devido à quantidade de animais gerados a cada gestação.

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Em 2022, dez mil pessoas foram atendidas por programas habitacionais no DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) vai encerrar 2022 com cerca de 2,5 mil imóveis entregues à população, o que significa que dez mil pessoas passaram a ter moradia própria. Ao longo da gestão Ibaneis Rocha, o número de novas unidades habitacionais chegará a aproximadamente cinco mil, abrangendo quase 20 mil pessoas. Sol Nascente foi uma das regiões beneficiadas com o programa habitacional do GDF | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília [Olho texto=”“Temos sementes importantes para os próximos anos ao superar questões de terrenos, projetos e editais”” assinatura=”Júnia Salomão Federman, diretora de Produção Habitacional da Codhab” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste ano, a população recebeu as chaves de imóveis localizados em São Sebastião, Itapoã Parque, Sol Nascente e Samambaia. As maiores entregas ocorreram no Itapoã Parque, totalizando 2.048 moradias. São unidades que fazem parte dos programas da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab) e atendem à política de regularização fundiária e cidadania. A atual gestão deu sequência a projetos que tinham algum tipo de entrave com infraestrutura e recursos para as infraestruturas. Também fez um trabalho de gestão junto aos órgãos de controle para o esclarecimento de questões em editais de programas habitacionais. Segundo a Codhab, esse trabalho permitiu a entrega de moradias e, mais do que isso, a projeção de novas unidades. A meta é entregar 43 mil unidades habitacionais e deixar outras 37 mil projetadas, atendendo 80 mil famílias e 320 mil pessoas com as novas obras. “Temos sementes importantes para os próximos anos ao superar questões de terrenos, projetos e editais”, afirma a diretora de Produção Habitacional da Codhab, Júnia Salomão Federman. “Acredito que conseguiremos colocar uma quantidade bem maior na próxima gestão”. Um novo lar A publicitária Ana Clélia Oliveira é uma das 2.446 pessoas que passaram a ter a casa própria. Em novembro, ela esteve no Itapoã Parque para buscar a chave do apartamento onde vai morar com a filha Yasmin e construir uma nova história. “Há 12 anos estou esperando no cadastro da Codhab e há dois vinha na esperança de receber a convocação na lista”, comemora. “Moro em casa cedida e vou sair dessa zona de conforto para ter o que é meu. É a realização de um sonho para mim e minha filha Yasmin, que tem expectativa de uma escola nova e um apartamento novo. A virada de ano e de vida prometem!” Para 2023, o GDF tem no cronograma entregas no Sol Nascente e no Itapoã Parque, com 800 e 4.160 moradias, respectivamente. “Temos quase 800 unidades na Quadra 105 do Sol Nascente e entregas no Itapoã Parque a partir de março”, enumera Júlia Federman. “Há também vários empreendimentos em obras, como no Alto Mangueiral, terceira etapa do Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Samambaia e Sobradinho”. Também no decorrer do próximo ano, a Codhab vai trabalhar com o lançamento de editais no Recanto das Emas, no Sol Nascente e em Sobradinho. Arte: Agência Brasília  

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Inclusão de imigrantes e refugiados leva São Sebastião ao Vale do Silício

Responsável por mapear, identificar problemas e propor políticas públicas de melhoria da qualidade de vida de estrangeiros e refugiados residentes em São Sebastião, o programa ImigraSS levou a região administrativa ao Vale do Silício. De 5 a 11 de novembro, uma comitiva de nove servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) faz uma imersão no polo onde estão as principais empresas e startups de tecnologia do mundo, nos Estados Unidos. [Olho texto=”“Levamos representantes de todas as categorias do prêmio para que eles possam aprender durante esta semana de imersão e trazer esses ensinamentos para serem aplicados aqui no Distrito Federal”” assinatura=”Rose Rainha, diretora técnica do Sebrae-DF” esquerda_direita_centro=”direita”] A viagem – que tem status de missão com palestras e visitas técnicas, e não se designa como um passeio – é a gratificação do Prêmio Cidade Empreendedora, onde o ImigraSS levou o 1º lugar geral e o 1º lugar na categoria Inclusão Produtiva. A ação foi elaborada e desenvolvida pela Administração Regional de São Sebastião. “Levamos representantes de todas as categorias do prêmio para que eles possam aprender durante esta semana de imersão e trazer esses ensinamentos para serem aplicados aqui no Distrito Federal”, afirma a diretora técnica do Sebrae-DF, Rose Rainha. Gerente de Estratégia e Políticas Públicas da instituição, Jorge Adriano Soares da Silva destaca o potencial  humano e a estrutura oferecida por Brasília. “Nós temos bons empreendedores e todas as demais condições de fazer Brasília se tornar um polo de empreendedorismo e inovação”. A ideia de traçar um perfil das pessoas que deixaram seus países e fixaram residência em São Sebastião surgiu logo no começo da gestão, em 2019. Recém-empossado no cargo, o então administrador Alan Valim pediu à equipe um relatório com os principais desafios dos 100 primeiros dias de governo e o que a administração regional poderia fazer para resolvê-los. A Administração Regional de São Sebastião foi a primeira do DF a emitir autorização para empreendedores de rua estrangeiros, situação até então impossibilitada | Foto: Arquivo Agência Brasília Uma das principais questões apontadas pelo documento foi a grande quantidade de imigrantes e refugiados venezuelanos vivendo na cidade – o que, em segundo momento, se mostrou bem maior com a presença também de pessoas de outras nacionalidades, como haitianos, nigerianos e colombianos. Iniciou-se ali um trabalho de campo com visitas às entidades que faziam esse acolhimento e em busca de tratativas para proporcionar o mínimo de dignidade a esses cidadãos – além de entender os impactos que isso traria a rede de serviços públicos de São Sebastião. “Importante ressaltar a alta vulnerabilidade dessas pessoas que estavam sem documentos, recursos financeiros, família, amigos, vestuário e, longe de suas pátrias, ainda enfrentam a barreira do idioma e de outras problemas inerentes às suas situações de imigrante e/ou refugiado”, explica o ex-administrador Valim. Tratativas foram realizadas com a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), Ministério dos Direitos Humanos, Sesc, Senai, Universidade de Brasília (UnB), Associação Comercial de São Sebastião, Embaixada da Venezuela, Cáritas e Associação de Pastores. A partir daí foram instituídas políticas públicas de inclusão desses estrangeiros com a disponibilização de vagas de emprego, cursos profissionalizantes, aulas de português, cestas básicas e convênio com a embaixada para acolhimento e emissão de documentos. Já a Administração Regional de São Sebastião foi a primeira do DF a emitir autorização para empreendedores de rua estrangeiros, situação até então impossibilitada. “Esse é mais um reconhecimento do trabalho social desenvolvido pela Administração Regional de São Sebastião”, diz o administrador regional Ataliba Rodrigues.

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Jornada Zero Violência contra Mulheres e Meninas faz caminhada em Ceilândia

Uma caminhada pelo comércio de Ceilândia encerrou, na manhã desta quinta-feira (23), a edição do programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas na cidade. Integrantes e voluntários da Secretaria da Mulher, pasta idealizadora do projeto, distribuíram cartazes para serem afixados nos comércios, com os endereços e telefones dos equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero. Participantes do programa distribuíram cartazes no comércio de Ceilândia com informações sobre os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero | Fotos: Tony Oliveira / Agência Brasília De acordo com a secretária da Mulher, Vandercy Camargos, a ação é um chamamento para que a sociedade saiba que a mulher tem condições de buscar equipamentos públicos para atendimento e acolhimento dentro da própria região administrativa. “A mulher tem que se sentir segura e amparada na sua cidade e o GDF, que inclui a Secretaria da Mulher, e parceiros trabalham em prol disso. Nosso objetivo, de fato, é zerar a violência”, destaca Vandercy Camargos. Ceilândia é a quinta cidade a receber uma edição do programa e possui 20 equipamentos públicos que prestam atendimento à mulher: três centros de referência em assistência social (Cras), Casa da Mulher Brasileira, Administração Regional de Ceilândia, Centro de Especialidade para Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual, Familiar e Doméstica (Cepav) Flor de Lótus, Pró-Vítima, Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), cinco delegacias, sendo uma especializada em atendimento à mulher, dois batalhões da PM com Policiamento de Prevenção Orientada à Violência Doméstica (Provid), quatro conselhos tutelares e o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). A subsecretária Irani Storni reforça: “Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar” A subsecretária de Enfrentamento à Violência, Irina Storni, explica que a população não tem conhecimento desses equipamentos, por isso, em parceria com o Fundo de Populações da ONU (Unfpa), foi criado o programa Jornada Zero Violência Contra Mulheres e Meninas. “Afixamos cartazes no comércio para que toda a população tenha conhecimento de onde encontrar esse apoio. Caminhamos de comércio em comércio para fazer esse trabalho de conscientização. Não queremos negociar e diminuir a violência, queremos zerar”, ressalta Irina Storni. Fátima Ribeiro, feirante do local, colocou um cartaz na banca em que trabalha e disse: “Com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar e saber que tem um local perto dela” A feirante Fátima Ribeiro, 40 anos, trabalha em uma banca na Feira de Ceilândia há três anos e achou a iniciativa muito importante. Ela colocou o cartaz de forma bem visível em sua loja. “Muita mulher tem medo de pedir ajuda, de conversar com alguém. Então, com esse cartaz, a mulher que vem aqui e precisa de apoio pode olhar o cartaz e saber que tem um local perto dela. Na semana passada, minha filha de 15 anos presenciou uma mulher espancada aqui na feira. Ela correu e chamou uma viatura. Ela tem pouca idade e já tem essa consciência. Todos nós precisamos ter”, comenta. O gerente Ademar de Moraes considera que a luta contra a violência é dos homens e mulheres: “O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência” Ademar de Moraes, 37 anos, é gerente de uma loja de calçados no centro de Ceilândia e recebeu a comitiva de forma acolhedora. “Violência contra a mulher é algo que nunca deveria existir. Na verdade, homem e mulher têm que entrar nessa luta. O ser humano tem que se conscientizar e acabar com a violência”, defendeu o gerente. Jucemar do Nascimento já teve problemas resolvidos na Casa da Mulher Brasileira e, por gratidão, trabalha como voluntária nas campanhas O exemplo arrasta Jucemar Penha do Nascimento, 58 anos, era uma das voluntárias que estava distribuindo cartazes pelo comércio em apoio à ação organizada pela Secretaria da Mulher. A pensionista faz cursos na Casa da Mulher Brasileira, conseguiu resolver problemas pessoais e, como gratidão, é voluntária em ações que envolvam a casa. “Uma vez fui lá em busca de ajuda e consegui resolver meu problema. Eu cuido de três netos e, quando tenho curso e preciso leva-los, eles são bem cuidados e ficam na brinquedoteca. Fico tão feliz lá que tenho como minha segunda casa”, celebra Jucemar. Jonelice Vieira, que chegou à casa com depressão, hoje se considera outra pessoa e participa das campanhas com muita animação A doméstica Jonelice Vieira, 63 anos, também é frequentadora da Casa da Mulher Brasileira e estava entregando os cartazes pela rua com muita animação. “Minha vizinha conseguiu resolver o problema dela lá na casa e me levou para tentar me ajudar a resolver os meus. Gosto muito do trabalho que é oferecido lá. Cheguei com depressão e hoje já sou outra pessoa. Agora ajudo com muito carinho”, informa Jonelice Vieira. Semana de ações Nesta semana, Ceilândia recebeu diversas atividades do programa Jornada Zero. O primeiro encontro foi na segunda-feira, (20), na Casa da Mulher Brasileira, com a apresentação do projeto. Na terça-feira (21), equipe da Secretaria da Mulher caminhou pela região para apresentar os equipamentos da rede de enfrentamento à violência de gênero à comunidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na quarta-feira (22), representantes da regional de ensino de Ceilândia participaram das atividades em um bate papo na Casa da Mulher Brasileira. O encontro, conduzido pela psicóloga Iêda Santana, foi feito para destacar a importância do engajamento da comunidade no combate à violência de gênero. A ideia foi de reforçar o papel das escolas e dos educadores para a identificação e para a prevenção da violência doméstica e familiar, para que sejam multiplicadores de informações sobre a rede de apoio e de enfrentamento a este tipo de crime, além de orientar a comunidade sobre onde encontrar ajuda, denunciar e buscar ajuda. Ainda na quarta, servidores da administração regional se reuniram para falar sobre masculinidade tóxica, sobre a responsabilidade dos homens quando o assunto é violência de gênero e para discutir soluções para o machismo. Eles assistiram à palestra do psicólogo Luiz Henrique Aguiar, coordenador do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam) da 102 Sul.

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Benefício completa dois anos com alimentos para mais de 125 mil famílias

Criado em maio de 2020 para garantir a segurança alimentar das famílias afetadas pela crise econômica advinda da pandemia da covid-19, o Cartão Prato Cheio já beneficiou 125.690 pessoas em dois anos. O foco do programa é conceder um cartão com crédito de R$ 250 para dar poder de compra de alimentos às famílias. O Cartão Prato Cheio, que permite às mães escolherem os alimentos e a marca dos produtos que querem comprar, também auxilia aos pequenos comerciantes a superarem o momento de crise | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília Esse, aliás, é um diferencial do Prato Cheio: as famílias têm autonomia de compra e escolha dos produtos. Diferentemente de quando recebem uma cesta básica fechada. Com isso, as mães podem selecionar os alimentos e as marcas, por exemplo. O programa auxilia as famílias e, ao mesmo tempo, o comércio local porque o crédito é liberado para uso nesses estabelecimentos, o que também ajuda aos pequenos comerciantes a superarem o momento de crise. [Olho texto=”“É sempre bom reforçar que o Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. Foi criado para apoiar as famílias em um momento pontual de vulnerabilidade”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), gestora do programa, o crédito foi concedido às mais de 125 mil famílias beneficiárias, das quais 29.265 foram inseridas no benefício mais de uma vez. “É sempre bom reforçar que o Prato Cheio não é um programa de transferência de renda. Foi criado para apoiar as famílias em um momento pontual de vulnerabilidade”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Considerando que muitas pessoas faziam o pedido para receber novamente o Prato Cheio e que é necessário um período maior para a família se reerguer, recentemente o Governo do Distrito Federal (GDF) ampliou o período de concessão de seis para nove meses. [Olho texto=”“Recebi por seis meses no ano passado. Passei por uma nova avaliação da equipe socioassistencial e, agora, estou recebendo novamente. Foi o primeiro benefício social que eu recebi do governo Ibaneis e que me ajudou bastante”” assinatura=”Joane da Silva Gomes, moradora do Paranoá” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Desde que foi criado, há dois anos, o programa vem sendo aprimorado. No começo, eram três meses de crédito para quase 40 mil famílias. Depois, foi ampliado para seis. Hoje, as 35.241 famílias cadastradas recebem o Prato Cheio por nove meses. Esse é um benefício criado, inicialmente, para auxiliar a população vulnerável no momento crítico da pandemia. Após articulação do governador Ibaneis Rocha, agora se tornou política de estado, prevista em lei”, enfatiza a secretária da pasta. As mães chefes de família com filhos pequenos têm prioridade para receber o Prato Cheio. Uma delas é Joane da Silva Gomes, de 37 anos. Moradora do Paranoá, ela cria sozinha os três filhos: dois adolescentes e um menina de sete anos. Ela recebeu o Prato Cheio em 2021 e, em março, foi incluída novamente. Agora, por nove meses. “Recebi por seis meses no ano passado. Passei por uma nova avaliação da equipe socioassistencial e, agora, estou recebendo novamente. Foi o primeiro benefício social que eu recebi do governo Ibaneis e que me ajudou bastante”, conta. Referência nacional [Olho texto=”“O objetivo é criar esse espírito na administração pública de utilizar, desde o começo, evidências científicas para melhor gerir políticas públicas. Reconhecer as iniciativas que valorizam o conhecimento científico”” assinatura=”Giovanna Ribeiro, coordenadora de Projetos do IMDS” esquerda_direita_centro=”direita”] O Cartão Prato Cheio completa dois anos de existência e, mesmo sendo um programa novo, já é considerado uma referência nacional. Foi reconhecido nacionalmente como uma das 30 políticas mais bem-sucedidas do país que promovem o desenvolvimento social, com base em evidências científicas coletadas em informações e dados da Sedes, e uma das iniciativas habilitadas para concorrer na 1ª edição do Prêmio Evidência e ao Troféu IMDS de Mobilidade Social. O prêmio foi criado para dar visibilidade, fortalecer e apoiar programas governamentais fundamentados em pesquisas com sólidas evidências e boas práticas nacionais e internacionais. A premiação é uma parceria entre o Centro de Aprendizagem em Avaliação e Resultados para a África Lusófona e o Brasil (FGV EESP Clear), o Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap). “O objetivo é criar esse espírito na administração pública de utilizar, desde o começo, evidências científicas para melhor gerir políticas públicas. Reconhecer as iniciativas que valorizam o conhecimento científico”, explica a coordenadora de Projetos do IMDS, Giovanna Ribeiro, representante do Comitê Gestor do Prêmio Evidência e do Troféu IMDS de Mobilidade Social. Foram 53 iniciativas habilitadas, no total. O Cartão Prato Cheio ficou entre os 30 de maior destaque, sendo que alguns deles têm mais de 10 anos de existência. O resultado foi divulgado no endereço eletrônico https://eventos.fgv.br/premioevidencia/resultados. Em um período de 12 meses, entre os meses de maio de 2020 e 2021, | Foto: Divulgação / Ascom – Sedes “O fato de um programa tão novo, como Prato Cheio, criado em 2020, estar entre as 30 políticas públicas de destaque em todo o Brasil, concorrendo com iniciativas implementadas há muitos anos, com ampla base científica, é muito gratificante para a Sedes. Significa que, mesmo com resultados tão recentes, o benefício merece destaque”, ressalta Mayara Noronha Rocha. De acordo com os dados enviados pela Sedes para concorrer ao Prêmio Evidência e ao Troféu IMDS de Mobilidade Social, em um intervalo de 12 meses, de maio de 2020 a maio de 2021, foram realizados 152.258 atendimentos. Destes, 76.047 (49,9%) correspondem ao número de famílias que solicitaram e foram incluídas no programa Cartão Prato Cheio. O perfil da população atendida mostra que a maior parte corresponde ao grupo prioritário, formado por famílias monoparentais, chefiadas por mulheres com crianças de zero a seis anos de idade e famílias com pessoas idosas. Prêmio Evidência e Troféu IMDS [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O Prêmio Evidência é voltado a órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, das três esferas de governo, responsáveis por programas governamentais em andamento ou finalizados. Foram premiadas até três políticas públicas em território nacional que se destacaram pelo uso de evidências cientificamente fundamentadas, já finalizadas nos últimos 24 meses ou em andamento, tendo como base a data de publicação do edital. Já o Troféu IMDS – Mobilidade Social valoriza políticas que promovem o desenvolvimento social, mediante uso de informações sistematizadas e aplicação do conhecimento científico. Os programas contemplados têm como objetivo o aumento da mobilidade social e a redução da desigualdade de oportunidades, com prioridade para o uso de ferramentas e tecnologias sociais que tenham potencial para transformar de maneira permanente a vida dos beneficiários. *Com informações da Sedes

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Boas-vindas aos 266 esportistas do Bolsa Atleta 2022

[Olho texto=”“Esse é um momento de esperança. O esporte é a ponte para um mundo melhor” ” assinatura=”- Giselle Ferreira, secretária de Esporte e Lazer” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em evento realizado na noite de quinta-feira (31) no Teatro da Caesb, em Águas Claras, 266 esportistas passaram a integrar o programa Bolsa Atleta 2022, que, coordenado pela Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), conta com investimento de cerca de R$ 2,7 milhões. A cerimônia teve homenagens aos atletas, apresentação musical e da equipe Brasília Xtreme Cheerleading. Entre os convidados, estava o saltador brasileiro classificado entre os dez melhores nas últimas olimpíadas, Kawan Pereira. A secretária de Esporte e Lazer, Giselle Ferreira, recepcionou os novos beneficiados. “Esse é um momento de esperança”, disse. “O esporte é a ponte para um mundo melhor. Queremos estar próximos dos nossos atletas, entender as dificuldades e trabalhar em conjunto para aprimorar os programas e projetos voltados para eles.” Novos integrantes do programa foram recebidos em evento no Teatro da Caesb | Foto: Divulgação/SEL Criado a partir da Lei nº 2.402, de 15 de janeiro de 1999, o Bolsa Atleta garante recursos para a manutenção pessoal de atletas e paratletas em plena atividade esportiva de alto rendimento que não possuam patrocínio. O valor mensal de cada bolsa muda de acordo com a classificação dos esportistas e dos níveis da modalidade, conforme a legislação vigente. “Tenho prazer em dizer que o nosso esporte está evoluindo e sendo respeitado dentro de Brasília”, afirmou o presidente da Federação Metropolitana de Judô, Luiz Gonzaga Filho. “Lá atrás, quando comecei, não existiam programas como o Bolsa Atleta, e hoje os atletas podem contar com estrutura e continuar seguindo na carreira.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Benefício Em 2022, são 146 vagas olímpicas e 120 paralímpicas. Os esportistas de alto rendimento que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais de sua modalidade são indicados por suas respectivas federações ou confederações para receber o auxílio, que tem validade mínima de 12 meses. O nadador Witor Hugo Lima, beneficiado na categoria internacional do programa, comemorou: “Tenho certeza que, sem o Bolsa Atleta, eu não teria conquistado tantas vitórias e me destacado na natação. É graças ao programa que eu continuo na minha modalidade. Esse apoio é excepcional”. Também participaram da recepção aos atletas o administrador de Águas Claras, André Queiroz; o secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, e a deputada federal Celina Leão. “Os avanços que estamos conquistando no esporte são feitos continuamente”, disse Celina. “Conheço a realidade dos atletas e sei como é difícil custear os gastos e superar essa barreira. O Bolsa Atleta dá condições necessárias para os nossos atletas treinarem e seguirem os seus objetivos.” *Com informações da Secretaria de Esporte e Lazer

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Programa do GDF marca presença no Parque da Asa Sul

Na manhã desta quinta (24), o Parque Ecológico da Asa Sul recebeu uma visita técnica com o objetivo de planejar as ações a serem executadas pelo programa Reviva Parques, do Instituto Brasília Ambiental. Participaram também representantes das secretarias do Meio Ambiente (Sema) e de Governo (Segov), bem como do Instituto Ipoema, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Novacap e Administração Regional da Asa Sul. Unidade vai receber uma série de ações empreendidas por meio de parcerias | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental [Olho texto=”“Estamos fazendo os últimos ajustes para começar o trabalho do Reviva Parques, que também conta com recursos de compensação ambiental, destinados para cá”, diz o secretário-executivo do Brasília Ambiental, Thulio Moraes” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] As intervenções serão coordenadas pelo Brasília Ambiental e pela Sema, com o apoio de vários órgãos do GDF. “O Parque da Asa Sul é um local muito querido pelos moradores da região, e por isso merece de nós toda atenção”, afirmou o secretário do Meio Ambiente, Sarney Filho. “Vamos fazer uma série de melhorias, assim como temos feito em outras 15 unidades, para dar mais conforto aos usuários”. Entre as atividades previstas para a unidade de conservação, estão sinalização da coopervia e do parque, manutenção do cercamento e reservatório, revisão da rede elétrica, implantação de acesso ao pedestre, reestruturação de acesso de veículos e estacionamento, conservação dos plantios, podas de árvores que apresentam risco de queda e remoção de árvores caídas, reformas do circuito inteligente e dos pontos de encontro comunitário (PECs), entre outras melhorias. “Estamos fazendo os últimos ajustes para começar o trabalho do Reviva Parques, que também conta com recursos de compensação ambiental, destinados para cá, e a ideia do governo é revitalizar esse espaço, entregá-lo de volta à comunidade para ter cada vez mais a frequência do público nessa unidade de conservação”, resumiu o secretário-executivo do Instituto, Thulio Moraes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Programa O Reviva Parques foi instituído pelo Decreto nº 41.865 e atua por forças-tarefas. Tem como objetivo estimular a formação de parcerias entre instituições públicas do DF, pessoas físicas, jurídicas e a sociedade civil organizada para a recuperação e manutenção das unidades de conservação (UCs) sob a gestão do Brasília Ambiental. O Parque Ecológico da Asa Sul foi criado pelo Decreto nº 24.036/2003. Conta com uma área de 21,73 hectares, quadras poliesportivas, parquinho infantil, pergolados para sombreamento natural, pista de caminhada, aparelhos de circuito inteligente de ginástica, PEC, playground e o Bosque Rio+20, no qual já foram plantadas mais de 30 mil mudas do cerrado. Recebe centenas de visitantes por semana e está aberto diariamente das 6h às 20h. *Com informações do Brasília Ambiental

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Programa especial incentiva qualificação de estudantes  

“Estou tendo uma experiência surreal. Não esperava isso tudo!” Assim se manifestou o estudante do segundo ano do ensino médio Eliomar Henrique Miranda Pontes, 16 anos sobre a sua participação no programa Empregado Aprendiz da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb). Programa promove a inserção no mercado de trabalho e é voltado a jovens de 14 a 22 anos | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb Destinado a jovens de 14 a 22 anos, o Emprego Aprendiz é um programa técnico-profissional que oferece atividades teóricas e práticas e promove a cidadania e a inserção no mercado de trabalho. Os estudantes precisam estar matriculados e frequentando a escola em cursos regulares do ensino público fundamental ou médio, ou ter concluído o ensino médio.  Os participantes trabalham presencialmente na Caesb de segunda a quarta-feira; no restante dos dias, têm aulas teóricas no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Henrique, que trabalha na Ouvidoria da Caesb, está no programa há quatro meses. “Eu participo de todas as atividades da área, não só preencho formulários, mas ajudo em tudo o que precisar”, conta. “Estou fazendo curso de programador e sinto que meu trabalho é reconhecido, tenho o respeito dos meus colegas.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Responsável pelo programa, o gerente de Inteligência Competitiva da Caesb, Jefferson Lucas R. da Silva, destaca as atividades desenvolvidas: “Desde que o Henrique chegou aqui, decidimos que não delegaríamos apenas tarefas triviais e maçantes, mas que proporcionaríamos um ambiente em que ele pudesse iniciar sua carreira profissional e evoluir como pessoa. Aqui ele não é o garoto que preenche planilhas, mas é realmente um aprendiz”. O gestor informa que o estudante participa de reuniões de alinhamento da equipe e de encontros externos, além de auxiliar no atendimento prestando o suporte ao que for solicitado e acolhendo o cliente de forma cortês. “Em quatro meses, o Henrique já conquistou cinco certificados, e cada um deles é comemorado como uma vitória alcançada”, conta. Responsabilidade social  [Olho texto=”“Para os jovens, o programa é a porta de entrada para o mercado de trabalho, uma vez que o estudante vivencia a experiência profissional, tão exigida nas vagas de emprego formal” ” assinatura=”Carlos Alberto dos Santos, gerente de Planejamento de Pessoal e Carreiras da Caesb” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, 65 jovens em situação de vulnerabilidade ou risco social participam do programa. Na última seleção pública do Empregado Aprendiz, em 2020, foram 1.721 inscritos. Entre 2013 e 2021, 629 estudantes tiveram acesso a essa oportunidade. Por ano, a Caesb investe cerca de R$ 1 milhão na qualificação técnico-profissional de aprendizes. Para aproveitar o investimento e reconhecer o desempenho de cada participante, 30% das vagas de estágio de nível médio foram reservadas para estudantes egressos do programa, dando continuidade ao trabalho que vem sendo desenvolvido. Em alguns casos, a criança participou do projeto Golfinho com boas notas, chegou ao Empregado Aprendiz e agora tem a chance de seguir como estagiário de nível médio. Isso se traduz em resultados positivos para a companhia, com os aprendizes mais assíduos e dedicados às tarefas diárias. Para o gerente de Planejamento de Pessoal e Carreiras da Caesb, Carlos Alberto dos Santos, o Empregado Aprendiz vai muito além de uma obrigação legal das empresas. “Para os jovens, o programa é a porta de entrada para o mercado de trabalho, uma vez que o estudante vivencia a experiência profissional, tão exigida nas vagas de emprego formal; por sua vez, a empresa desfruta, em suas equipes, de colaboradores com disposição para aprender e compartilhar novos conhecimentos, a um custo mais baixo”, elogia. *Com informações da Caesb

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Cesta básica para desempregados há seis meses

[Olho texto=”Para participar do programa será necessário comprovar a situação de desemprego por meio da ausência de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social. O programa contempla beneficiários do Cadastro Único com renda per capita de, no máximo, um salário mínimo mensal” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Profissionais do Distrito Federal que se encontram há seis meses sem ocupação formal vão ser amparados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) com a oferta de uma cesta básica pelo período de três meses. De iniciativa do Poder Executivo, o projeto de lei que cria o programa Cesta do Trabalhador foi aprovado em dois turnos pela Câmara Legislativa do DF (CLDF) nesta terça (14). Agora, o texto vai para sanção do governador Ibaneis Rocha. “Muitos chefes de famílias sofrem com a fome porque ainda não se encaixaram no mercado de trabalho e a função do Estado nesse momento é amparar. Por isso, vamos dar mais essa ajuda para que as pessoas tenham condições de buscar mudanças e viver com dignidade”, avalia o governador Ibaneis Rocha. A Cesta do Trabalhador, fruto do PL nº 2.445/2021, vai beneficiar um único membro por família por até três meses. Para participar do programa será necessário comprovar a situação de desemprego por meio da ausência de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social. O programa contempla beneficiários do Cadastro Único (CadÚnico) com renda per capita de, no máximo, um salário mínimo mensal. Os beneficiários do novo programa social do GDF não podem participar de qualquer programa federal ou distrital de natureza similar. A forma que se dará a distribuição e o cadastramento dos beneficiários será regulamentada após a sanção da lei e, em seguida, publicada no Diário Oficial do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A ideia do programa é ofertar condições de subsistência àqueles trabalhadores desempregados que ainda estão em processo de capacitação profissional.  O secretário do Trabalho, Thales Mendes, explica que a pasta vai atuar como uma espécie de intermediadora, já que segue ajudando o cidadão desempregado a se recolocar no mercado de trabalho. “Uma das regras do programa é que, caso ele seja encaminhado para uma vaga de emprego e não compareça, ele perde o benefício”, destaca Mendes.

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