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programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa)

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Estudantes do Entorno têm dia especial na Embaixada da Malásia

Desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter), o Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa) rompeu as barreiras do DF e chegou ao Entorno. Nesta sexta-feira (6), a Embaixada da Malásia foi a primeira a receber uma turma de estudantes de Planaltina de Goiás que tiveram a chance de conhecer mais sobre o país asiático e vivenciar toda a experiência oferecida pelo programa, graças ao Memorando de Entendimento assinado pela Serinter e a Secretaria do Entorno de Goiás (SEDF-GO). A Embaixada da Malásia foi a primeira a receber uma turma de estudantes de Planaltina de Goiás que tiveram a chance de conhecer mais sobre o país asiático e vivenciar toda a experiência oferecida pelo Pepa, graças ao Memorando de Entendimento assinado pela Serinter-DF e a Secretaria do Entorno de Goiás (SEDF-GO) | Fotos: Divulgação/Serinter-DF Trinta estudantes dos 2º e 3º anos do ensino médio do Colégio Estadual de Planaltina chegaram logo cedo à sede da embaixada, no Lago Sul. Com o passaporte simbólico nas mãos para entrarem em território internacional, não escondiam a expectativa e a ansiedade – que só aumentou quando foram recebidos pela própria embaixadora da Malásia no Brasil, Gloria Corina Anak Peter Tiwet. “Sejam bem-vindos à Malásia. Me sinto muito honrada em sermos a primeira embaixada a receber uma turma do Entorno”, destacou a diplomata que já participou do Pepa com escolas do DF em 2023 e 2024. “Foi um choque cultural muito grande. Quando falamos de Ásia, imaginamos a China, por falta de informação mesmo. Mas, chegando aqui, vi que é bem diferente, embora seja da mesma região. E com uma gastronomia surpreendente”, avaliou o estudante Arthur Araújo Matos Além de um bate-papo com a equipe da embaixada sobre os trabalhos desenvolvidos em uma missão diplomática, os estudantes também assistiram a um vídeo sobre a história, a cultura, os costumes e as curiosidades sobre a Malásia. Depois, a embaixadora fez questão de abrir o espaço para responder às perguntas dos alunos. “A gente tem acesso à cultura de outros países em filmes ou novelas, mas estar aqui tem sido uma experiência muito boa”, afirmou a estudante de 18 anos, Maria Julia Alves da Silva. “Sou de uma cidade longe de Brasília e longe de Goiânia, que é a nossa capital. Então, essa oportunidade está sendo muito relevante. Não teria como entrar em uma embaixada e viver tudo isso se não fosse pelo Pepa”, completou. Para a diretora do colégio, Sandra de Sousa Guirra, a oportunidade oferecida aos estudantes do Entorno é muito importante, tanto pela experiência, quanto pela possibilidade de ajudar na escolha dos alunos para uma profissão. “Muitos deles ainda sequer sabem o que querem fazer no futuro, qual profissão escolher. Então, além de ser uma aula, uma experiência vivida pessoalmente em outro país, já vi muitos deles conversando sobre possibilidades de estudar fora ou mesmo de serem diplomatas”, destacou. “Sabemos que nem todo mundo terá a oportunidade de viajar e conhecer mais sobre a Malásia. Então, o Pepa promove essa viagem, essa aproximação entre os brasileiros e a cultura de países acreditados no Brasil” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais E foi exatamente o que aconteceu com o estudante Mateus Santana da Silva, de 18 anos, que após duas horas e meia conhecendo mais sobre a Malásia, despertou o desejo de buscar uma oportunidade para estudar e até morar em outro país. “Eu cheguei aqui com uma expectativa e me surpreendeu de forma muito positiva e diferente; me interessei pelo país e até pretendo conhecer a Malásia, estudar lá, quem sabe?”, adiantou. Uma das atividades promovida pela embaixada com os estudantes foi a de apresentar as vestimentas típicas do país, explicadas, uma a uma, pela embaixadora Glória. Depois de conhecerem cada peça, eles tiveram a oportunidade de se vestirem com os trajes e tirarem fotos. “As roupas são muito características, são bonitas e bem diferentes do que temos aqui no Brasil. A religião também é muito forte lá. Tudo isso me chamou muito a atenção”, afirmou Mateus. Sabor e picância Já estava perto do meio-dia, quando um almoço, preparado na própria embaixada, foi servido aos estudantes. Comida malaia – muito próxima à comida brasileira, porém com mais especiarias e picância. Corn rice (arroz com milho castanhas); spicy tomato chicken (frango ao molho de tomate picante); papadom (pão fino e folhado típico no país); potato curry puffs (pastel assado recheado com batatas); salada com cebolas, abacaxi e pepinos.e o golden crispy sesame bail (bolinhos de gergelim com doce de coco). Tudo isso acompanhado do rose syrup cordial (suco com xarope de rosas com leite). Uma das atividades promovida pela embaixada com os estudantes foi a de apresentar as vestimentas típicas do país, explicadas, uma a uma, pela embaixadora Glória. Depois de conhecerem cada peça, eles tiveram a oportunidade de se vestirem com os trajes e tirarem fotos Um dos estudantes que fez questão de provar de todos os sabores foi Arthur Araújo Matos, de 17 anos. “Sofri um pouco com a picância, mas adorei a comida. Comeria todos os dias”, afirmou. “Foi um choque cultural muito grande. Quando falamos de Ásia, imaginamos a China, por falta de informação mesmo. Mas, chegando aqui, vi que é bem diferente, embora seja da mesma região. E com uma gastronomia surpreendente”, disse ao ser interrompido por Vitória Rodrigues Ribeiro, de 17 anos: “A gente imagina espetinho de escorpião, mas chega aqui e vê que é bem diferente, com pratos e sabores bem interessantes”, concluiu. Ao final das atividades, a embaixadora fez questão de agradecer a visita dos estudantes. “O Pepa é bastante especial para a embaixada e vocês são nossos amigos, afinal, Malásia e Brasil mantêm relações desde 1959, tanto culturais quanto comerciais. Importamos muitos produtos brasileiros e temos um carinho enorme pelo Brasil”, disse a embaixadora Glória. “Por Brasília, um carinho especial, pelo tratamento e atenção que recebemos do GDF, por meio da Serinter”, frisou. O secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, e a secretária do Entorno do DF de Goiás, Maria Caroline Fleury, assinaram o documento que estende o programa às escolas do Entorno do DF Memorando de Entendimento Pouco antes do início das atividades do Pepa na embaixada, o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, e a secretária do Entorno do DF de Goiás, Maria Caroline Fleury, assinaram o documento que estende o programa às escolas do Entorno do DF. “A região do Entorno é única, muito próxima do Distrito Federal. Agradeço ao GDF pela oportunidade dada aos nossos estudantes de oferecer conhecimento e cultura a eles e de participarmos deste programa que aproxima a comunidade diplomática da comunidade escolar que, muitas vezes, vão conhecer outras culturas e outros países por meio do Pepa”, pontuou Caroline. De acordo com o secretário Paco Britto, o Pepa é, muitas vezes, a primeira oportunidade de um aluno de escola pública ter acesso à cultura, história e costumes de outro país. “Sabemos que nem todo mundo terá a oportunidade de viajar e conhecer mais sobre a Malásia. Então, o Pepa promove essa viagem, essa aproximação entre os brasileiros e a cultura de países acreditados no Brasil”, explicou. Paco aproveitou o momento para agradecer aos governadores Ibaneis Rocha (DF) e Ronaldo Caiado (GO) pela atenção dada ao Entorno nos últimos anos. “Antes, o Entorno era esquecido. Mas, graças à atuação desses dois governadores, tem recebido atenção tanto do governo de Goiás, quanto do governo do DF”, afirmou. O Pepa é uma ação alinhada com a política do governo de melhorar a educação primária do Distrito Federal, possibilitando aos estudantes o aprendizado acerca de história, geografia, cultura e línguas estrangeiras, assim como sobre carreiras e rotinas diplomáticas e consulares de diversos países. Somente neste ano, mais de três escolas do Entorno serão beneficiadas com o Pepa em 2024, a partir da assinatura do documento. No DF, cerca de 25 instituições participam do programa durante o ano. “É uma experiência enriquecedora tanto para nossos estudantes, quanto para as embaixadas que estão em Brasília. Uma troca, um intercâmbio valioso”, explicou Paco. “O programa também abre espaço para que os embaixadores conheçam um pouco mais sobre a educação brasileira, especialmente a aplicada nas escolas do Distrito Federal e, agora, do Entorno”, concluiu. *Com informações da Serinter-DF

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Programa do GDF promove visitas de alunos de escolas públicas a embaixadas

Quando o ônibus para na porta da representação de um país, todos os estudantes que estão dentro do coletivo sabem que chegou a hora de desembarcar em outra nação. Sim, a área em que está a missão diplomática é considerada território internacional. Começa aí a experiência única que alunos da rede pública do DF terão com o Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), do Governo do Distrito Federal (GDF), desenvolvido pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter). “Quando retornamos com o corpo diplomático às escolas que elas receberam na representação, conseguimos mostrar para eles a realidade das nossas escolas, o funcionamento das instituições. E, o melhor, é que essa experiência tem sido muito positiva, sinal de que a educação do Distrito Federal está no caminho certo” Paco Britto, secretário de Relações Internacionais Somente no primeiro semestre deste ano, 14 escolas de todas as regionais de ensino do DF, foram contempladas para participar do programa. O Pepa, dividido em duas partes, é considerado um projeto pedagógico e envolve as instituições de ensino e as embaixadas em meses de planejamento. No primeiro momento, os estudantes participam da visita à embaixada. Posteriormente, é o corpo diplomático quem vai até a escola para mais troca de experiências. “Este projeto é muito importante justamente por proporcionar aos estudantes a possibilidade de um intercâmbio cultural”, explicou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. De acordo com ele, o Pepa é, muitas vezes, a primeira oportunidade de um aluno de escola pública ter acesso à cultura, história e costumes de outro país. “Além disso, quando retornamos com o corpo diplomático às escolas que elas receberam na representação, conseguimos mostrar para eles a realidade das nossas escolas, o funcionamento das instituições”, completou. “E, o melhor, é que essa experiência tem sido muito positiva, sinal de que a educação do Distrito Federal está no caminho certo”, finalizou Paco. Os estudantes tiveram a oportunidade de aprenderem, na prática, sobre a culinária e o esporte dos países que formam o Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte | Foto: Divulgação/Serinter O Pepa acontece, neste semestre, nas embaixadas da Sérvia, Barbados, Bélgica, Malásia, Colômbia, Romênia, Egito, Canadá, Países Baixos, Eslovênia e México. Croquet e gaita de fole no Reino Unido Trinta estudantes do Centro Educacional 06, de Ceilândia, estiveram na Embaixada do Reino Unido, no Setor de Embaixadas Sul, para mais uma edição do Pepa em 2024. “Foi uma experiência muito bonita, ainda mais porque eu sempre tive o sonho de morar fora. O Pepa me fez acreditar ainda mais de que é possível”, afirmou a estudante Maria Luisa Tavares Vieira, do 3º ano do ensino médio. “Para mim, que estava na dúvida se realmente deveria fazer o curso de Relações Internacionais, essa experiência clareou tudo na minha cabeça e me deu mais certeza do que eu quero para o meu futuro”, completou a estudante Emanuely Santos Silva, também do 3º ano do ensino médio. Entre as atividades propostas pela embaixadora Stephanie Al-Qaq, os alunos colocaram as mãos na massa, literalmente, e foram para a cozinha preparar os shortbread e os scones para o lanche que foi saboreado em um piquenique com direito a jogo de croquet ao som de uma apresentação de gaita de fole Para garantir a experiência de adentrar em um outro país, logo na entrada os estudantes recebem um passaporte fictício que é carimbado na entrada. Esta é a “autorização” para que “sigam viagem”. Na embaixada, eles foram recebidos pelos diplomatas que, além de falarem sobre a história e a cultura do seu país, explicam como é realizado o trabalho na embaixada, além de pontuar programas existentes para estudantes brasileiros. Os estudantes tiveram, ainda, a oportunidade de aprenderem, na prática, sobre a culinária e o esporte dos países que formam o Reino Unido – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Entre as atividades propostas pela embaixadora Stephanie Al-Qaq, os alunos colocaram as mãos na massa, literalmente, e foram para a cozinha preparar os shortbread e os scones para o lanche que foi saboreado em um piquenique com direito a jogo de croquet ao som de uma apresentação de gaita de fole. Conexão entre África e Brasil “É com muita alegria que recebemos hoje na Residência Oficial da África do Sul estudantes do Programa Embaixada de Portas Abertas. É importante reduzir a distância entre a África do Sul e o Brasil, e é nossa responsabilidade construir um relacionamento com a comunidade local. Isso é possível por meio desse importante projeto”, disse o embaixador da África do Sul, Vusi Mavimbela aos estudantes do Centro de Ensino Médio 01, de Planaltina. O “Dia na África” enfatizou aos estudantes a importância do continente africano e enfatizou a necessidade de uma “conexão” que aproxime ainda mais o Brasil e a África do Sul. “Viemos do mesmo lugar e, por isso, é necessário que estejamos cada vez mais próximos”, completou o embaixador. Para a estudante Amanda Menezes, de 16 anos, o Pepa foi uma oportunidade de contato mais direto com a cultura e história de outro país. “Foi a minha grande chance de uma aproximação maior, que não seja apenas o que estudamos na escola”, disse. Opinião que foi reforçada pela colega de visita, a estudante Ana Letícia. “Aprendi muito, principalmente no que diz respeito à diversidade e respeito. As duas culturas são muito próximas”, finalizou. *Com informações da Serinter

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Estudantes do Paranoá fazem visita à Embaixada da Sérvia

A manhã desta sexta-feira (12) teve gosto de viagem para 26 estudantes da Escola Classe Natureza, do Paranoá. Aliás, viagem internacional. Com direito a carimbar o passaporte, provar comidas típicas e escrever o nome em outra língua. Toda essa experiência aconteceu na Embaixada da Sérvia, no Setor de Embaixadas Sul, pelo Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa). Desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-DF) e apoio da Secretaria de Educação, o Pepa leva estudantes para uma visita guiada à embaixada e, depois, acompanha o corpo diplomático em visita à escola. Esta foi a primeira visita do Pepa de 2024 que passará, até o fim do semestre, por mais 13 embaixadas | Fotos: Maria Luíza Lourenço/Serinter Para ambos, uma experiência única que proporciona aos alunos uma imersão na cultura e história de outro país e aos diplomatas, a oportunidade de conhecerem a realidade e o projeto educacional aplicado nas escolas da capital. “De tudo, o que eu mais gostei foi aprender a escrever o meu nome em sérvio”, contou o estudante Antônio Elias César da Silva, de 9 anos. “Achei bem fácil e vou ensinar minha mãe e meu irmão de 12 anos quando chegar em casa”, gabou-se. Todos os alunos receberam o abecedário sérvio e a orientação do próprio embaixador Aleksandar Ristić, que fez questão de auxiliar os estudantes na grafia certa dos nomes. “Hoje é um dia especial, mas peço a compreensão de todos porque sou estudante como vocês: estudo português, não sou fluente na língua ainda”, brincou o diplomata. Desta vez, a experiência ocorreu na Embaixada da Sérvia, no Setor de Embaixadas Sul, pelo Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa) Esta foi a primeira visita do Pepa de 2024 que passará, até o fim do semestre, por mais 13 embaixadas. Ao longo do ano, o programa visitará 30 missões diplomáticas e levará embaixadores e diplomatas desses países a 30 escolas diferentes em todo o Distrito Federal. Neste ano, pela primeira vez, o programa será estendido, ainda, para escolas do Entorno do DF. Viagem internacional Logo quando chegaram à embaixada, os estudantes desceram do ônibus eufóricos para conhecerem o país europeu – afinal, a embaixada é a representação do país no Brasil e o local em que está sediada é considerado “território internacional”. Por isso, logo que chegaram, todos tinham em mãos um “passaporte” confeccionado pela Serinter para que pudesse ser carimbado, “autorizando” a entrada dos alunos à embaixada. “As embaixadas representam seus países na capital”, explicou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. De acordo com ele, o programa promove a educação e o intercâmbio cultural, além de ser uma oportunidade única aos estudantes de conhecerem, de perto, outros países. “Muitos deles nunca, sequer, saíram da cidade e o Pepa acaba sendo uma viagem para todos”, comparou. Os estudantes puderam ver de perto a exposição sobre a vida e obra do sérvio Nikola Tesla, inventor da bobina de Tesla, um dispositivo que emite fluxos de energia elétrica para tentar transmitir eletricidade sem fio A chefe-adjunta de missão da embaixada, Jelena Blazevic, também acompanhou a visita de perto e coube a ela muitas das explicações aos estudantes, já que, por estar mais tempo no Brasil, tem maior domínio da língua portuguesa. E assim que adentraram ao prédio da embaixada, ela fez questão de falar dos tapetes sérvios, famosos no mundo inteiro. “Antes do casamento, as noivas recebem um tapete desses, que demora cinco meses para ficarem prontos, porque são feitos à mão”, explicou. “Cada estampa da tapeçaria tem um simbolismo diferente”, completou. Os estudantes puderam ver de perto, ainda, a exposição sobre a vida e obra do sérvio Nikola Tesla, inventor da bobina de Tesla, um dispositivo que emite belos fluxos de energia elétrica para tentar transmitir eletricidade sem fio. A invenção também é usada ainda hoje em aparelhos de rádio e televisão e outros equipamentos eletrônicos. “É graças a ela que temos a energia como usamos hoje no mundo todo”, frisou Jelena. Aula de cultura sérvia A Embaixada da antiga Iugoslávia – hoje Sérvia – foi a primeira a ser construída e inaugurada em Brasília, em 1963. “O projeto da embaixada é de Slavko Brezovski, com o prédio tendo formas ortogonais típicas do modernismo, alinhado ao estilo arquitetônico de Brasília”, contou o embaixador aos estudantes. Outros pontos da cultura sérvia também foram destaque durante o Pepa com os alunos da Escola da Natureza, como a produção de ameixas e do queijo mais caro do mundo – feito a partir de leite de burra -, do vinho famoso no mundo todo, das comidas saudáveis e prática de esportes – que fazem da Sérvia um dos países com maior expectativa de vida do globo. “Nosso esporte mais popular é o tênis e temos o orgulho de ter o tenista Novak Djokovic considerado como o melhor de todos os tempos”, afirmou Jelena. Antes de irem embora, os estudantes puderam saborear diversas guloseimas sérvias como o enroladinho de queijo, a torta de maçã e o croissant de marmelada, presunto e cenoura. “Eu adorei e realmente é tudo muito gostoso e saudável”, confirmou Jonatha Mendes, de 9 anos, estudante do 4º ano na escola do Paranoá. “Agradeço muito por terem recebido nossos alunos. Para eles, está sendo um dia muito especial”, finalizou a coordenadora da Gerência de Acompanhamento de Programas e Projetos Educacionais da Secretaria de Educação, Adriana Motta Souto Maior. *Com informações da Secretaria de Relações Internacionais do Distrito Federal (Serinter-DF) 

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Alunos da rede pública aprendem sobre a cultura da República Dominicana

A Embaixada da República Dominicana abriu as portas, nesta quinta-feira (28), para 25 estudantes do Centro de Ensino Fundamental Jataí, de São Sebastião. O dia foi de diversão e muito aprendizado para a garotada que participou do Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), realizado pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter). Estudantes do Centro de Ensino Fundamental Jataí, de São Sebastião, visitaram a Embaixada da República Dominicana nesta quinta (28) | Fotos: Lívio Di Araújo/Serinter Na embaixada, os alunos foram recebidos pelo ministro conselheiro Marino Castillo Lacay, pela conselheira de Cultura e Turismo, Rosanna Polanco Charles, e pelos demais diplomatas que fizeram questão de trocar experiências com as crianças. Elas tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a cultura e gastronomia do país caribenho, além de conhecer o espaço da embaixada e o trabalho realizado pela missão diplomática. Os estudantes do 5º ano chegaram e tiveram o passaporte carimbado. Tudo para tornar a experiência de “visitar um outro país” mais real. Eles ficaram encantados com a arquitetura da embaixada, que lembra um castelo. Conheceram o hino nacional e assistiram a um vídeo que contou a história e apresentou as paisagens cotidianas do país. Os estudantes assistiram a um vídeo sobre a história do país caribenho “Gostei muito das imagens. As praias são lindas, com águas bem azuis. Nunca tinha visto praia assim”, encantou-se a estudante Sophia de Abreu Rodrigues, 10 anos. “E das baleias! Não sabia que lá tinha tantas baleias, achei muito legal saber disso”, completou Rafael Felipe Ferreira de Oliveira, 11 anos, que ouviu, atento, a explicação sobre a época de acasalamento das baleias jubarte que se reúnem, todos os anos, na baía de Samaná, e é uma atração turística das mais famosas da ilha. Para o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto, experiências como estas é que tornam o Pepa um projeto de sucesso. “As crianças têm a oportunidade de conhecer costumes e lugares que talvez não fosse possível no decorrer da vida, então, é muito gratificante poder aproximar os estudantes do DF com a cultura e história dos outros países”, destacou. Os alunos brincaram com o Diablo Cojuelo, personagem popular da República Dominicana Antes do lanche – com guloseimas bastante apreciadas no Brasil, afinal, de acordo com os diplomatas, a gastronomia da República Dominicana é muito parecida com a brasileira – a garotada teve a oportunidade de alimentar cabras e bodes que moram na embaixada, aprenderam mais sobre o beisebol, esporte nacional do país, e brincaram com o Diablo Cojuelo, um personagem popular das festas e do carnaval dominicano. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta foi uma experiência incrível e uma grande oportunidade de expressar quem somos”, afirmou a conselheira de Cultura e Turismo da Embaixada. O Pepa é uma ação que possibilitando aos estudantes o aprendizado acerca de história, geografia, cultura e línguas estrangeiras, assim como de carreiras e rotinas diplomáticas e consulares de diversos países, ao mesmo tempo que oferece às representações diplomáticas a oportunidade de conhecer e se aproximar das comunidades escolares das diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. A segunda fase do programa levará os diplomatas à escola, onde conhecerão mais sobre a cultura brasiliense, por meio dos estudantes. *Com informações da Serinter

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Embaixada da Noruega abre as portas para alunos da rede pública

O embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Ruud, recebeu um grupo de 23 estudantes, nesta quinta-feira (14), na embaixada do país, na Asa Sul. Os alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 206 do Recanto das Emas tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre o país escandinavo por meio de diversas atividades interativas. A visita dos estudantes faz parte do Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), desenvolvido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Relações Internacionais (Serinter-DF), que possibilita aos estudantes o aprendizado acerca de história, geografia, cultura e línguas estrangeiras, assim como sobre carreiras e rotinas diplomáticas e consulares de diversos países. Os alunos do CEF 206 do Recanto das Emas conheceram mais sobre o país escandinavo por meio de diversas atividades interativas | Fotos: Divulgação/Serinter-DF Durante as quase três horas em que permaneceram na embaixada, os estudantes conheceram detalhes e curiosidades da Noruega, conversaram – em inglês – com o embaixador, participaram de um quiz com perguntas sobre o país, visitaram o espaço da embaixada e ainda provaram o waffle tradicional da gastronomia norueguesa. “Já tinha visto fotos, mas nunca havia comido. Achei uma delícia, melhor do que eu imaginava”, garantiu Rihana Araújo, 12 anos, estudante do 7º ano. “Foi muito bom receber as crianças aqui, uma experiência incrível para eles e para nós”, ressaltou o embaixador. A garotada também aprovou a experiência. “Agora posso falar para minha mãe que pisei em outro país”, disse o estudante João Victor da Silva Mendes, 14 anos, que cursa o 8º ano. “Entramos aqui e é outro mundo”, frisou. Discurso que foi complementado pelo colega Aleandro Pereira, 14 anos, estudante da mesma turma: “É um país diferente do nosso, bem mais antigo, com muitas diferenças, então é bom conhecer e ver tudo de perto”. Viagem para todos O Pepa começa com a chegada dos estudantes à embaixada com a intenção de transportá-los para outro país. “E é assim, afinal, as embaixadas representam seus países na capital”, explica o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. De acordo com ele, o programa promove a educação e o intercâmbio cultural, além de ser uma oportunidade única aos estudantes de conhecerem, de perto, outros países. “Muitos deles nunca, sequer, saíram da cidade e o Pepa acaba sendo uma viagem para todos”, comparou. O passeio começa com a chegada dos estudantes à embaixada com a promessa de transportá-los para outro país | Foto: Divulgação/Serinter-DF Logo na entrada, eles “carimbam o passaporte” para ter acesso ao espaço da missão diplomática. Hoje, foram recebidos por funcionários e, especialmente, pelo embaixador Odd e a embaixatriz Hege Solheim Ruud. O embaixador passeou com os estudantes pelos jardins da embaixada, depois de explicar o quanto seu país é ligado ao meio ambiente e à sustentabilidade. “Somos muito conectados e respeitamos muito a natureza”, destacou Odd. Os alunos conheceram a criação de abelhas da embaixada, o primeiro carro 100% elétrico de uma embaixada de Brasília – usado pelo diplomata -, curiosidades sobre o clima, a economia, os hábitos nórdicos e até participaram do “batizado” da máquina elétrica de cortar gramas: a Freya. “Esse acesso às novas culturas, à língua que eles estão aprendendo nas salas de aula, toda essa experiência é muito valiosa porque é inclusiva para os estudantes”, destacou o professor de língua estrangeira do CEF 206, Reysan Tavares, que acompanhou os alunos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dentre os 23 estudantes sorteados para participarem do Pepa na Embaixada da Noruega, dois deles são estudantes da educação inclusiva da escola: um com transtorno do espectro autista (TEA) e outra com deficiência intelectual (DI). “Para eles, especificamente, é uma oportunidade de saírem da fronteira da escola, além de esses passeios se transformarem em memória afetiva para eles, que lembrarão da experiência positiva vinda da escola pública”, explicou o professor. No próximo mês, o Pepa fará o caminho inverso: levará o embaixador e o staff da embaixada para conhecer o CEF 206, espaço onde os estudantes têm suas atividades educacionais. Lá, eles também provarão pratos típicos do Brasil, assistirão a apresentações dos estudantes e participarão de atividades preparadas pela escola. “Agradeço por terem aberto as portas da embaixada para essas crianças terem acesso a esse conhecimento que, certamente, levarão para sempre em suas vidas”, disse o secretário-executivo da Serinter, Paulo Cesar Chaves, que acompanhou a visita juntamente com os estudantes e professores. *Com informações da Serinter-DF

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Programa do GDF leva mais de 150 estudantes a visitas em embaixadas

A Embaixada do Bahrein – pequeno território localizado no Oriente Médio, próximo à Arábia Saudita e ao Catar – abriu suas portas, nesta terça-feira (9), para 21 estudantes da Escola Classe 111 Sul. A manhã foi de diversão e muito aprendizado para a garotada que participou do Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), realizado pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter). Na Embaixada do Bahrein, os estudantes conheceram as atividades de um diplomata. Para o conselheiro Fahad Alfaihani, a oportunidade criada pelo projeto foi muito importante para divulgar a história do país, que tem mais de 5 mil anos | Fotos: Maria Luiza Lourenço/Serinter-DF O conselheiro da embaixada, Fahad Alfaihani, responsável por receber os alunos, destacou a oportunidade criada pelo projeto de mostrar o país aos brasileiros e também de explicar aos estudantes o papel de um diplomata. “Uma grande oportunidade para apresentar meu país que, embora geograficamente pequeno, é grande em sua história, com uma civilização que se estende por mais de 5 mil anos”, contou. [Olho texto=”“O Pepa promove um intercâmbio importante com ganhos para todos: tanto os estudantes, que têm a oportunidade de conhecer outras culturas, quanto os embaixadores, que conhecerão mais sobre a educação brasileira, principalmente a aplicada no Distrito Federal”” assinatura=”Paco Britto, secretário de Relações Internacionais” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As crianças se divertiram, aprenderam sobre a história do Bahrein e até arriscaram algumas palavras ensinadas a eles durante a visita. Mas, certamente, a hora do lanche, repleto de comidas típicas como quibe, esfirra e falafel (bolinho de grão de bico), foi um dos momentos que mais fizeram sucesso com a garotada. A visita desta terça foi a última promovida, neste semestre, dentro da primeira fase do Pepa, que contemplou sete instituições de ensino em sete embaixadas, promovendo o intercâmbio cultural para cerca de 150 estudantes do DF. A segunda fase terá início em 11 de maio e fará o caminho inverso: levar os embaixadores das missões diplomáticas para visitar as escolas. Além de conhecerem o país africano, os alunos do CEF 4 de Sobradinho também provaram na Embaixada de Cabo Verde a tradicional sopa de milho e carnes, a cachupa rica “O Pepa promove um intercâmbio importante com ganhos para todos: tanto os estudantes, que têm a oportunidade de conhecer outras culturas, quanto os embaixadores, que conhecerão mais sobre a educação brasileira, principalmente a aplicada no Distrito Federal”, destacou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. Viagens em minutos Na semana passada, outras duas embaixadas foram visitadas. Na primeira, 22 estudantes do Centro de Ensino Fundamental 4, de Sobradinho, tiveram a oportunidade de aprender um pouco mais sobre Cabo Verde, país africano que também fala português, e até provar da tradicional sopa de milho e carnes, a cachupa rica. “É um momento único para a embaixada porque é muito importante ter essa troca com o país onde estamos inseridos, manter a conectividade, e fazer com que estudantes, mesmo sem entrar em um avião, estejam em Cabo Verde, ainda que por alguns minutos”, ressaltou a ministra da Missão Diplomática, Maria Goretti Santos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Centro de Ensino Fundamental 15, de Taguatinga, levou 22 alunos para aprender sobre a Indonésia, país que é considerado o maior arquipélago do mundo. “Sejam todos bem-vindos nesta viagem à Indonésia”, disse o embaixador Edi Yusup às crianças, antes da apresentação de um vídeo mostrando a história, os costumes e a cultura do país. A culinária – que foi servida aos alunos como o famoso bolinho de gergelim e o macarrão frito -, e as vestimentas tradicionais do país asiático foram o que mais chamaram a atenção dos estudantes. *Com informações da Serinter-DF

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Estudantes de Brazlândia aprendem sobre a cultura do Suriname

Esta quinta-feira (30) teve sabor especial para 20 estudantes de uma escola rural de Brazlândia. Acompanhados por dois professores, eles tiveram contato com a cultura, as curiosidades e a gastronomia do Suriname. A experiência – promovida pelo Programa Embaixada de Portas Abertas (Pepa), realizado pela Secretaria de Relações Internacionais (Serinter) –, levou os alunos do Centro de Ensino Fundamental Incra 7 para uma manhã na embaixada do país sul-americano, no Lago Sul. Vinte alunos do Centro de Ensino Fundamental Incra 7, da zona rural de Brazlândia, visitaram a Embaixada do Suriname nesta quinta (30) | Fotos: Maria Luiza Lourenço/Serinter A embaixadora Angeladebie Roshni Annie Ramkisoen recebeu as crianças que, logo na chegada, tiveram o “passaporte mirim” carimbado com “autorização” para a viagem, que começou com os estudantes ouvindo dos funcionários da Embaixada do Suriname um resumo sobre a história e os costumes do país. O primeiro deles, sobre o nome do território, que é uma homenagem aos índios surinen, habitantes originais da região. “Fico muito feliz em receber todos vocês aqui. Esta é a primeira vez que a embaixada abre suas portas para estudantes. Um caminho para que vocês conheçam um outro país, uma outra cultura”, afirmou a embaixadora. Os estudantes ajudaram a preparar dois pratos típicos Como aprender dá fome, os alunos também tiveram o momento do lanche. Já que haviam aprendido bastante sobre as comidas típicas do Suriname, eles mesmos colocaram a mão na massa e produziram dois pratos da gastronomia surinamesa: a saoto, uma sopa com arroz, frango, feijão e batata palha; e o bojo, um bolinho feito de mandioca com ameixa. “Poder proporcionar essa experiência aos nossos estudantes é muito gratificante e este é um programa muito considerável da secretaria”, destacou o secretário de Relações Internacionais, Paco Britto. “Mas, além disso, também é uma grande oportunidade para as embaixadas, que ganham com essa troca, esse intercâmbio cultural com nossos alunos, nosso povo”, frisou. Os jovens, junto com funcionários da Embaixada do Suriname, plantaram mudas de tomate, pimenta e jiló Acostumados com a convivência harmônica com o meio ambiente – já que a área rural de Brazlândia tem a produção de hortifrutigranjeiros como sua principal fonte econômica –, os estudantes participaram de outra atividade que agradou em cheio: o plantio de mudas de tomate, pimenta e jiló. Brasil e Suriname O Brasil e o Suriname têm 24 acordos bilaterais assinados, sendo 19 em vigor. Os dois países mantêm cooperações em diversos temas, incluindo o compartilhamento de dados gerados pelo Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam), investigação policial conjunta acerca do tráfico de pessoas e apoio técnico brasileiro para a exportação agrícola surinamesa a países caribenhos, entre outras iniciativas. No total, o Brasil conta com 70 projetos de cooperação bilateral com o Suriname. Apesar de ter relações diplomáticas com todos os países caribenhos, o Brasil mantém embaixadas em apenas nove Estados dos países que formam a Comunidade do Caribe (Caricom), entre eles o Suriname. Embaixada de Portas Abertas O Pepa é uma ação alinhada com a política do governo de melhorar a educação primária do Distrito Federal, possibilitando aos estudantes o aprendizado acerca de história, geografia, cultura e línguas estrangeiras, assim como sobre carreiras e rotinas diplomáticas e consulares de diversos países, ao mesmo tempo que oferece às representações diplomáticas a oportunidade de conhecer e se aproximar das comunidades escolares das diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. *Com informações da Secretaria de Relações Internacionais

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