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Campanha antirrábica: Saúde vacina 53 mil animais em outubro

As equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) aplicaram, ao longo de outubro, 53 mil doses antirrábicas em gatos e cachorros. Nos últimos quatro sábados, a pasta abriu 462 postos de vacinação contra a raiva em espaços como o estádio Bezerrão do Gama, a Biblioteca Pública da Estrutural e em uma espécie de drive-thru montado ao lado da Administração Regional do Guará. As ações realizadas pela SES-DF no mês anterior integraram a campanha antirrábica, momento no qual os profissionais da rede pública intensificam o acesso e a busca ativa. Estima-se que a capital federal tenha uma população total de 400 mil cães e gatos. A expectativa era de que 40% (160 mil) desses animais recebessem o imunizante em outubro. Até o momento, desde de janeiro de 2025, a pasta vacinou cerca de 125 mil cães e gatos. Estratégia de vigilância A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos é um período estratégico para a atuação da Vigilância Ambiental em Saúde. Nela, centenas de profissionais, entre servidores da SES-DF e voluntários capacitados, são envolvidos em ações que se alternam entre espaços urbanos e áreas rurais. Nos últimos quatro sábados, a Secretaria de Saúde abriu 462 postos de vacinação antirrábica | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Isso porque o vírus da raiva é capaz de infectar todas as espécies de mamíferos. Uma vez instalada a doença, o óbito ocorre em praticamente todos os casos — no Brasil, apenas duas pessoas sobreviveram à raiva, com sequelas graves e permanentes. Apesar da gravidade, a servidora da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) e área técnica da campanha, Marcelle de Oliveira afirma que tem se observado uma tendência à diminuição no número de animais domésticos levados aos postos da SES-DF. “Por isso, convidamos a todos que cuidam de cães ou gatos que venham vaciná-los contra a raiva. A melhor forma de prevenção é a imunização do seu pet, e os postos fixos estão todos abertos no meio da semana", incentiva a profissional.  Em alguns casos, é possível agendar para que a equipe da Vigilância Ambiental vá até o animal — quando este é de difícil deslocamento, quando são muitos animais na residência ou quando a pessoa tem algum problema de mobilidade. Em caso de dúvidas, o cidadão pode se informar pelo número 3449-4434. Campanha de vacinação de cães e gatos contra a raiva é um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde Vacinação prossegue A vacina antirrábica é gratuita e destinada a cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, incluindo fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. Mesmo após a campanha, o imunizante continua sendo aplicado, durante todo o ano, pelos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval). As unidades de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, durante o horário comercial. Clique aqui e encontre o serviço mais próximo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Sábado (1º) é dia de vacinar cães e gatos contra a raiva

Cães e gatos saudáveis com mais de 3 meses de idade poderão ser vacinados contra a raiva neste sábado (1º/11). A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá mais de 70 locais de atendimento, tanto em áreas urbanas quanto rurais.  [LEIA_TAMBEM]Na lista, destaque para locais de grande circulação de pessoas, como o evento GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre na Praça dos Direitos, em Ceilândia, e os shoppings CasaPark e Pier 21. Na área rural, o atendimento também será feito em escritórios da Emater-DF. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. Para levar um cão ou gato para vacinação, é necessário ser maior de idade e apresentar documento de identidade. O animal deve estar com coleira, guia, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Não é necessário fazer agendamento. A aplicação da vacina deve ser anual — cães e gatos vacinados em 2024 devem ser imunizados mais uma vez. Isso também vale para fêmeas prenhas ou em período de amamentação, que podem receber a vacina normalmente. Qualquer dúvida adicional pode ser tirada com as equipes da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Sábado é dia de vacinar cães e gatos contra a raiva no DF

Cães e gatos saudáveis e com mais de 3 meses de idade poderão ser vacinados contra a raiva neste sábado (4). A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 25 locais de atendimento, espalhados por Santa Maria, Recanto das Emas, Varjão, Lago Norte, Lago Sul, Cruzeiro e São Sebastião. A lista completa com endereços e horários está disponível no site da pasta.  O tutor do pet deve ter mais de 18 anos e apresentar documento de identidade; não é necessário agendar | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As ações ocorrem, ainda, em pontos de grande circulação como Recanto Shopping, Feira Permanente de São Sebastião e Administração Regional do Cruzeiro. As áreas rurais também estão na lista, com vacinação nos núcleos rurais Córrego do Urubu e Capoeira do Bálsamo.  O dono do cão ou do gato deve ter mais de 18 anos e apresentar documento de identidade. A depender do porte, o animal precisa estar com coleira, guia, focinheira ou caixa de transporte. Não é necessário fazer agendamento. [LEIA_TAMBEM]Periodicidade A aplicação da dose antirrábica é anual: isto é, cães e gatos vacinados em 2024 devem ser imunizados novamente neste ano. O mesmo vale para fêmeas prenhas ou em período de amamentação. Qualquer dúvida adicional pode ser tirada com as equipes da SES-DF presentes nos locais.  Para quem não conseguir comparecer, os Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental fazem o atendimento ao longo do ano, de segunda a sexta-feira. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Planaltina tem ação de prevenção à raiva com inspeção em cavernas

Uma ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) em parceria com a Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF) realizou o monitoramento de morcegos no Núcleo Rural Sarandi, em Planaltina, na quarta-feira (24). A iniciativa integra as estratégias de prevenção da raiva e de vigilância na região, onde já foram registrados casos da doença em herbívoros. As equipes estiveram na caverna Furado Grande e identificaram uma colônia de morcegos da espécie Desmodus rotundus, conhecida como morcego-vampiro. A estimativa é de que o abrigo tenha entre 50 e 100 animais. Ação realizada na caverna Furado Grande, em Planaltina, fez parte de uma campanha em alusão ao Dia Mundial de Prevenção da Raiva, celebrado no dia 28 de setembro | Fotos: Divulgação/SES-DF “A vigilância da raiva é uma ação integrada dos órgãos. A Saúde faz a vigilância, principalmente, da parte humana, de animais domésticos e daqueles que têm mais contato direto com o ser humano, que vivem na área urbana. Já a vigilância da raiva nos herbívoros, nos animais de produção, é feita pela Secretaria de Agricultura”, explica a bióloga da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz), Gabriela Toledo. Segundo ela, essa integração é essencial para proteger a saúde da população, dos animais e garantir maior segurança sanitária no Distrito Federal. Na ação, 13 morcegos Desmodus rotundus foram capturados e enviados para análises laboratoriais ou tratados com substância vampiricida, medida prevista no Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH) e regulamentada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Outras espécies de morcego capturadas foram apenas vistoriadas e devolvidas ao abrigo. Foram capturados 13 morcegos da espécie Desmodus rotundus; alguns foram enviados para análises laboratoriais e outros receberam tratamento com substância vampiricida Cuidados essenciais A raiva é uma doença infecciosa viral aguda que acomete mamíferos, incluindo seres humanos, e tem evolução fatal. Na área rural, a infecção em animais de produção ocorre principalmente pela mordedura de morcegos hematófagos contaminados. A forma mais eficaz de prevenção é a vacinação. Para cães e gatos, a vacina está disponível gratuitamente o ano todo em diversos pontos do DF. [LEIA_TAMBEM]A bióloga da SES-DF reforça que os morcegos desempenham papel fundamental no equilíbrio ecológico e não devem ser alvo de caça, manipulação ou controle. “Caso seja encontrado algum animal com comportamento anormal, caído no chão ou entrando em residências, é preciso acionar a Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) para o recolhimento e encaminhamento adequado para diagnóstico”, conclui. A solicitação pode ser feita pelos telefones (61) 3449-4432 / 3449-4434 (WhatsApp) ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Quatro regiões administrativas terão vacinação antirrábica neste sábado (6)

Tutores de cães e gatos poderão contar com doze locais de vacinação com atendimento neste sábado (6). A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá equipes em Arniqueira, Riacho Fundo II, Samambaia e Sobradinho. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da pasta.  [LEIA_TAMBEM]Poderão ser vacinados os animais que têm mais de 3 meses de idade, inclusive fêmeas prenhas ou em período de amamentação. É importante levar os pets com coleira, focinheira ou em caixa de transporte, conforme o porte. O tutor também precisa ter mais de 18 anos e estar com documento de identidade. Não há cobrança pelo serviço. Ao longo dos próximos finais de semana, a SES-DF vai intensificar a vacinação antirrábica para cães e gatos. Nos dias úteis, de segunda a sexta-feira, também há aplicação nos Núcleos de Vigilância Ambiental.  A aplicação dos imunizantes previne a ocorrência da raiva tanto nos animais quanto nos humanos. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Vigilância Ambiental vacina 542 animais contra a raiva em Vicente Pires

A equipe do Núcleo Regional de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval) do Guará esteve no sábado (16) em Vicente Pires, onde vacinou 542 animais contra a raiva em um pet shop da região. A ação itinerante faz parte do trabalho dos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES) e integra a campanha anual de vacinação antirrábica, voltada para cães e gatos.  “O objetivo é garantir a imunização dos pets, reduzindo a circulação do vírus da raiva. Embora não haja registros recentes em cães, o vírus ainda pode estar presente em animais silvestres. Queremos alcançar pelo menos 80% de cobertura da população animal do DF”, explicou a agente de Vigilância Ambiental (AVA) do Nuval do Guará, Lidiane Pires. Vacina antirrábica deve ser aplicada anualmente em cães e gatos a partir dos três meses de idade | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Entre os tutores que compareceram à ação estava o servidor público Heanes Medeiros, 49 anos, que levou a gatinha Juma, 10 meses, para vacinar. “Essa iniciativa é muito importante para a proteção dos nossos pets. A gente cria como se fossem filhos, então precisamos ter esse cuidado não só com a saúde deles, mas também com a dos nossos familiares”, disse. [LEIA_TAMBEM]Além de Vicente Pires, a SES também levou a vacinação antirrábica a pontos estratégicos de Santa Maria e Sobradinho. Ao longo do ano, o imunizante segue disponível nos 15 Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde e na Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde. Os endereços e horários podem ser consultados no site da pasta. Prevenção A vacina antirrábica deve ser aplicada, anualmente, em cães e gatos a partir dos três meses de idade, inclusive em fêmeas prenhas ou em período de amamentação. O intervalo de 12 meses deve ser respeitado tanto para a primeira dose quanto para as demais aplicações. Não é necessário agendamento, basta que o tutor, maior de idade e com documento de identidade, leve o animal com coleira, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Pepita, 12 anos, também recebeu a dose de proteção. Para o tutor, Leonardo Martins, 52 anos, o cuidado deve ser contínuo. “Ela está comigo há muitos anos e é parte da família. Manter a vacinação em dia é essencial e ações como essa precisam acontecer com mais frequência.” Heanes Medeiros levou a gatinha Juma, de 10 meses, para vacinar Doença A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos pela mordedura, lambedura ou arranhadura de animais infectados com o vírus. A vacinação de cães e gatos continua sendo a forma mais eficaz de prevenir a circulação do vírus e proteger a saúde de todos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Conheça as orientações para o recolhimento de animais mortos com segurança

Encontrou um morcego em casa? Viu um macaco morto no jardim? A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a importância de comunicar imediatamente ocorrências desse tipo à Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) – parte da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival). Os avisos ajudam a pasta a adotar medidas preventivas contra doenças, como a raiva e a febre amarela, pois subsidiam ações dos Programas Nacionais de Vigilância. Há uma semana, Daniela Salim, 46, recebeu um presente inusitado do Geleia, seu gato de estimação. Aos seus pés, um morcego morto. Na época, Daniela lembrou de uma reportagem sobre uma família que enfrentou situação semelhante e agiu depressa: pesquisou o contato da Vigilância Ambiental pela internet e telefonou para o órgão. O gato Geleia levou um morcego morto à tutora dele e precisou ser vacinado contra a raiva novamente | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF “Eles me explicaram sobre os procedimentos que seriam adotados, como a coleta do morcego para exames e testagem, bem como a necessidade de vacinar [contra raiva] novamente o Geleia, mesmo já imunizado”, disse. Após o contato, a equipe da Zoonose foi à residência de Daniela e recolheu o animal morto. “Imunizaram tanto o meu gatinho como os meus cachorros, que são inseparáveis. Agora, estamos aguardando pelo resultado da testagem”, relata a dona do Geleia. Quando animais domésticos entram em contato com morcegos, é aplicado o protocolo de pós-exposição para raiva. Isto é, o bicho é vacinado contra a doença e segue em observação. Na rede pública, a vacina é gratuita e está disponível em diversos pontos do DF. Aumento na coleta Arte: Agência Saúde-DF Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos. Em janeiro do ano passado, 15 morcegos foram coletados. Já no mesmo período de 2025, o número aumentou para 28, representando um crescimento de aproximadamente 87%. A bióloga da SES-DF Gabriela Toledo explica que é importante recolher os animais assim que encontrados: “As amostras são coletadas e encaminhadas ao laboratório de diagnóstico correspondente. Analisamos os resultados e, se necessário, desencadeamos ações para minimizar os riscos à saúde humana”, detalha. Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos Nesse sentido, ao encontrar, por exemplo, um morcego morto, caído ou pendurado em local baixo e exposto à claridade, recomenda-se colocar uma caixa ou balde sobre o animal e isolar o local, a fim de evitar o contato com crianças e pets. Mesmo que o animal esteja morto, não se deve pegá-lo com as mãos desprotegidas. A dica é utilizar uma pá de lixo. Em seguida, é fundamental entrar em contato com o setor de Zoonoses, por meio dos números (61) 3449-4434 ou (61) 3449-4432. A Vigilância Ambiental de Zoonoses é responsável somente pelo recolhimento de macacos, micos e morcegos. Em regra, a coleta de outros animais é realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Capivaras só são recolhidas pelo órgão da SES-DF se apresentarem vínculo epidemiológico – em outras situações, como atropelamentos, o SLU continua sendo o responsável. Doenças Toledo esclarece que a raiva e a febre amarela são doenças transmitidas por animais ainda vivos. “Os sintomas de raiva incluem dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida, podendo evoluir para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição. Já a febre amarela apresenta febre, dor de cabeça, icterícia [condição que deixa a pele e os olhos amarelos], dores musculares, náusea, vômitos e fadiga”, descreve. Ambas as doenças são imunopreveníveis, com imunizantes disponíveis de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A de febre amarela está, inclusive, no calendário de rotina. Em caso de dúvidas, o usuário pode buscar orientações nas 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). No que diz respeito à raiva, o esquema vacinal é diferente: pré-exposição ー para os profissionais que lidam com situações de risco ー e pós-exposição, indicado quando há mordeduras ou arranhaduras. Nestes últimos casos, a pessoa deve lavar o local com água e sabão imediatamente e procurar assistência médica. Somente o SUS oferece a vacina e soro antirrábicos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Campanha antirrábica vacinou mais de 112 mil cães e gatos no DF

De janeiro a setembro, mais de 112 mil cães e gatos foram imunizados contra a raiva no Distrito Federal. A doença, que pode ser transmitida para humanos por meio de mordidas, arranhões e lambidas de animais infectados, possui letalidade próxima a 100%. Com o objetivo de manter a enfermidade sob controle, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) realizou, ao longo de setembro, uma intensa campanha de vacinação antirrábica, com equipes em mais de 500 locais. A raiva é uma doença grave que atinge animais e humanos. O vírus se multiplica no local da lesão e migra para o sistema nervoso central, podendo causar encefalite aguda, que é fatal em quase todos os casos | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins, afirma que são disponibilizados postos de vacinação em vários locais do DF: “Temos levado o serviço a locais públicos de forma rotineira, inclusive aos sábados, para aumentar a adesão dos tutores de animais. Precisamos manter o DF livre da raiva, por isso é tão importante que a população leve seus pets para a vacinação anual”. A SES-DF realizou, ao longo de setembro, uma intensa campanha de vacinação antirrábica, com equipes em mais de 500 locais Mesmo após a campanha, o imunizante contra a raiva continua sendo aplicado gratuitamente ao longo de todo o ano, nos 15 núcleos regionais de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval). Em alguns núcleos, a vacina está disponível inclusive aos sábados. A médica veterinária da Subsecretaria de Vigilância em Saúde, Marcelle Farias, explica que as vacinas aplicadas em cães e gatos são seguras e passam por avaliação técnica. “A dose é a mesma para as duas espécies, independentemente do porte ou do peso do animal”, ressalta. Sobre a raiva A raiva é uma doença grave que atinge animais e humanos. O vírus se multiplica no local da lesão e migra para o sistema nervoso central, podendo causar encefalite aguda, que é fatal em quase todos os casos. No mundo, estima-se que cerca de 60 mil pessoas morram anualmente devido à raiva, sendo crianças 40% dessas vítimas. A eliminação da raiva humana é possível, mas depende da vacinação em massa de cães e gatos domésticos, além de evitar o contato com animais silvestres. O que fazer? Em caso de mordida ou arranhão por animal suspeito, é fundamental lavar imediatamente o ferimento com água e sabão e procurar os serviços de saúde. Não existe tratamento específico para a raiva após o início dos sintomas, mas há um protocolo de prevenção pós-exposição que deve ser seguido rigorosamente. Para mais informações sobre a doença e o protocolo pós-exposição, acesse o site da SES-DF, no qual é possível consultar também a lista de postos de vacinação para cães e gatos, bem como os horários de funcionamento. *Com informações da SES-DF

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Mais de 150 produtores rurais apresentam cartões de vacina de rebanhos contra raiva

A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) percorreu nove regiões rurais do DF para receber as declarações de atualizações de rebanho, dados cadastrais e comprovação da vacinação contra raiva em bovinos e equídeos. Ao todo, 166 pessoas entregaram os cartões de vacina dos animais. A medida é fundamental para o controle sanitário dos rebanhos e evitar a entrada e disseminação de doenças que representam risco para a saúde pública e para a economia. A ação itinerante é realizada no DF desde 2021. Além do cartão, os produtores tiveram de apresentar as notas fiscais de compra das vacinas e a relação dos animais da propriedade | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A van da Defesa Itinerante da Seagri foi aos núcleos rurais Lago Oeste, Taquara, PAD-DF, Pipiripau, Tabatinga, Rio Preto e Jardim. O intuito era facilitar o acesso ao atendimento presencial para os produtores rurais que residem em localidades mais afastadas dos escritórios da Seagri-DF e contou com apoio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). O produtor rural Eudes Brito, de 43 anos, morador do Café Sem Troco, buscou o auxílio da van no PAD-DF para atualizar seus dados e entregar o cartão de vacina dos animais de sua propriedade. Ele produz leite e queijo e cria gado, cavalos e galinhas. “Quanto mais completo for é melhor para a gente trabalhar certo e tranquilo. Fiz um curso de transporte de animais. Então, quero deixar tudo certo na minha propriedade e comprar uma carretinha para levar os animais”, planeja. Além do cartão, os produtores tiveram de apresentar as notas fiscais de compra das vacinas e a relação dos animais da propriedade. A entrega da documentação e atualização cadastral também poderiam ter sido feitas pela internet, mas, com a ação, a Seagri pretendeu alcançar o maior número possível de produtores, inclusive, para auxiliar os que por diversos motivos não conseguiram resolver online. O prazo para a apresentação dos documentos foi do dia 1º de maio a 15 de junho. A entrega da documentação e atualização cadastral também poderiam ter sido feitas pela internet, mas, com a ação, a Seagri pretendeu alcançar o maior número possível de produtores, inclusive, para auxiliar os que por diversos motivos não conseguiram resolver online. O prazo para a apresentação dos documentos foi do dia 1º de maio a 15 de junho Técnico da Seagri, Gilson Alves explica que manter a documentação em dia é fundamental para o controle dos rebanhos. “Trabalhamos com levantamento epidemiológico. Temos o rastreio da produção e o controle da sanidade dos rebanhos do DF, sejam comercializáveis ou não”, explica. De acordo com ele, o produtor também precisa estar com essa documentação atualizada para fazer movimentação dos animais, como levar de uma propriedade à outra. “Caso ocorra qualquer problema, conseguimos fazer os vínculos epidemiológicos”, detalha o técnico. A medida é fundamental para conter qualquer problema sanitário que possa surgir. A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral foi escolhida em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa – suspensa em 2023 – em cumprimento às novas diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNEFA). As propriedades localizadas em regiões com ocorrência de focos recentes de raiva passam a ter vacinação obrigatória contra a doença. Entre as áreas com ocorrência recente estão Ceilândia, Brazlândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Água Quente e Padre Bernardo (GO). Já a vacina contra brucelose é obrigatória para bezerras entre 3 e 8 meses de idade, e deve ser declarada semestralmente com atestado emitido pelo médico veterinário vacinador.

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Rede de saúde do DF orienta sobre o que fazer ao ser mordido por um cachorro de rua

A mordida de um cachorro pode ser uma experiência assustadora e até perigosa, principalmente se vier de um animal que vive nas ruas. A situação não é rara, sobretudo, entre pessoas que se dedicam a resgatar animais abandonados. Mordida por um cãozinho que resgatou, Giulia Pascoal, voluntária em um projeto de adoção, imediatamente procurou uma UBS para se vacinar | Foto: Arquivo pessoal Foi o que aconteceu com a estudante Giulia Pascoal, voluntária no projeto Adoção São Francisco há quatro anos. Durante o resgate de um cão, ela acabou sendo mordida pelo animal. “Encontrei o cachorro na passarela, bem encolhido”, lembra. “Fiz um carinho e ele chorou. Falaram que ele já estava ali há um tempo, com dor e sem conseguir andar”. Giulia pegou o animal no colo e desceu a passarela. Mas o cachorro sentiu dor e, por instinto, mordeu o braço da voluntária. “Foi um susto, sangrou”, relata. Ela buscou atendimento imediato na Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 de Vicente Pires, onde recebeu uma dose da vacina antirrábica e foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT) para administração do soro pós-exposição. Procedimentos essenciais Em situações nas quais a pessoa possa ter sido exposta ao vírus da raiva, é recomendado limpar bem o ferimento com água corrente e sabão. A medida é comprovadamente eficaz na redução do risco de infecção. Em seguida, deve-se procurar uma UBS. O profissional de saúde avaliará se há a necessidade de profilaxia antirrábica humana. “Quando é um animal comunitário, ainda conseguimos acompanhá-lo no espaço em que vive, para avaliação, monitoramento e controle de possíveis zoonoses, assim como administração de vacina antirrábica” Vanessa Patrício, gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses Nos casos em que não for possível acompanhar o animal de perto, o médico pode indicar o tratamento pós-exposição, que inclui duas doses da vacina antirrábica e a administração do soro. É importante seguir as recomendações do médico, que podem incluir a troca de curativos, uso de antibióticos e a verificação de sinais de infecção. “Quando é um animal comunitário, ainda conseguimos acompanhá-lo no espaço em que vive, para avaliação, monitoramento e controle de possíveis zoonoses, assim como administração de vacina antirrábica”, explica a gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde do DF (SES), Vanessa Patrício. A equipe faz a avaliação in loco, mediante solicitação ou notificação. É preciso informar a localização e as características do animal envolvido e anexar o comprovante de atendimento recebido na UBS. A orientação é sempre procurar atendimento médico, ainda que a mordida pareça leve. Mordeduras, arranhaduras, lambeduras e contatos indiretos devem ser avaliadas de acordo com as características do ferimento e do animal envolvido No DF, a população conta com nove unidades que administram soro/imunoglobulina e vacina antirrábica pós-exposição: hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Brazlândia (HRBz), de Ceilândia (HRC), de Planaltina (HRPI), de Sobradinho (HRS), de Santa Maria (HRSM), Gama (HRG), de Taguatinga (HRT) e o Hospital da Região Leste (HRL), no Paranoá. Raiva A raiva é uma zoonose – doença que passa dos animais ao homem e vice-versa – transmitida por um vírus, potencialmente mortal para ambos. Acomete principalmente o sistema nervoso central, levando a óbito após rápida evolução. A transmissão ocorre quando o vírus da raiva, presente na saliva do animal infectado, penetra no organismo através da pele ou de mucosas, por meio de mordidas, arranhões ou lambidas. Centro de Controle de Zoonoses tem cães e gatos, em boas condições de saúde, à espera de adoção | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No DF, foram registrados apenas dois casos de raiva humana desde 1978. O número reduzido de incidências reflete o trabalho ampliado de prevenção instituído pela SES, como a vacinação anual de cães e gatos, a profilaxia de pessoas agredidas por animais suspeitos, a pesquisa de raiva em animais suspeitos e a prevenção em pessoas que exercem profissão de risco. Desde 1973, é realizada uma campanha anual contra a doença em cães e gatos, com equipes mobilizadas e postos de imunização espalhados por todo o DF. São 15 pontos fixos nas regiões de saúde, que atendem diariamente, sem agendamento prévio. Na unidade da Gerência de Vigilância Ambiental Zoonoses (Gvaz) também é disponibilizada a vacinação antirrábica para os animais em demanda espontânea.  Adote um animal Atualmente, 17 cães e 11 gatos estão no Centro de Controle de Zoonoses à espera de um lar. São animais em boas condições de saúde, prontos para ganharem uma família. “A maioria desses animais adentra a unidade por condição de abandono ou maus tratos”, ressalta Vanessa Patrício. Para adotar um dos animais, é necessário apresentar documento de identificação com foto, ter mais de 18 anos e assinar um termo de posse responsável. No ato da adoção, são passadas orientações sobre a possibilidade de castração gratuita pelo  Instituto Brasília Ambiental. As visitas ao Centro de Zoonoses podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 16h. Confira aqui as salas fixas de vacinação para cães e gatos. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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Ação de vigilância protege servidores de contaminação com a raiva

A Secretaria de Saúde (SES-DF) realizou, nesta segunda-feira (10), a 1ª Ação de Vigilância em Saúde do Servidor com vacinação antirrábica e coleta de sorologia de profissionais da Diretoria de Vigilância em Saúde Ambiental (Dival). A iniciativa teve como objetivo a proteção de servidores que atuam em atividades de risco, como a captura de morcegos e análises laboratoriais relacionadas à raiva. No dia 17 de junho será feita a segunda e última dose da vacina para os participantes. A profilaxia pré-exposição à raiva é indicada para profissionais com risco permanente de exposição ao vírus, incluindo médicos veterinários, biólogos, funcionários de zoológicos, zootecnistas e agrônomos | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Essa ação é importante para avaliarmos o risco de exposição dos trabalhadores, especialmente aqueles que fazem capturas de morcego e que atuam no laboratório da raiva, pois estão expostos a um maior risco de exposição ao vírus rábico”, explica a chefe do Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), Glauce Ideiao. Há 20 anos como agente de vigilância ambiental, Fábio Freitas foi um dos servidores que participou da iniciativa. “Tomei a vacina há algum tempo e hoje vim fazer a sorologia para verificar minha resposta imunológica. Trabalho diretamente com morcegos e esses animais às vezes testam positivo para a raiva. Por isso, é fundamental cuidarmos da nossa saúde e monitorarmos nossos anticorpos”, diz. O agente de vigilância ambiental Fábio Freitas participou da iniciativa. “É fundamental cuidarmos da nossa saúde e monitorarmos nossos anticorpos” A atividade foi promovida pelo Núcleo de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho do Lacen-DF, em parceria com a Gerência de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis e de Transmissão Hídrica e Alimentar (Gevitha) e com a Gerência de Rede de Frio (GRF), além da Diretoria de Atenção Primária à Saúde da Região de Saúde Central e a Unidade Básica de Saúde (UBS) 2 do Cruzeiro. Servidor protegido A ação seguiu as diretrizes da Norma Regulamentadora nº 7, que rege o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). Este programa visa rastrear e detectar precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho, acompanhar os profissionais mais expostos aos riscos ocupacionais e controlar sua imunização ativa, conforme recomendação do Ministério da Saúde. Segundo a pasta, a profilaxia pré-exposição à raiva é indicada para profissionais com risco permanente de exposição ao vírus, incluindo médicos veterinários, biólogos, funcionários de zoológicos, zootecnistas, agrônomos, espeleólogos e profissionais de laboratórios de virologia e anatomopatologia para a raiva. O esquema vacinal para a profilaxia pré-exposição à raiva inclui duas doses, com intervalo de sete dias entre elas. A sorologia é realizada a partir do 14º dia após a última dose. Profissionais em situação de alto risco, como os que atuam na captura de morcegos ou em laboratórios de virologia, devem repetir a titulação de anticorpos a cada seis meses. *Com informações da SES-DF

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Vacinação de cães e gatos é prevenção fundamental contra vírus da raiva

No Dia Mundial contra a Raiva, instituído como 28 de setembro, o DF reforça a conscientização sobre o combate à doença, cujo vírus, que pode ser transmitido para humanos por meio de mordidas, arranhões e lambidas, tem letalidade de quase 100%. Até o dia 30, o DF está em campanha pela vacinação antirrábica.  Desde maio, além de oferecer a imunização em postos fixos em dias úteis, a Secretaria de Saúde do DF (SES) tem levado o serviço a locais públicos aos sábados, para aumentar a comodidade e a adesão dos tutores de animais. Campanha de vacinação antirrábica no DF vai até sábado (30); tutores devem imunizar seus pets | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“Se a pessoa for mordida, é necessário que lave o ferimento com água e sabão e procure imediatamente os serviços de saúde, porque não existe um tratamento, mas um protocolo de pós-exposição” ” assinatura=”Isaías Chianca, gerente de Zoonoses da Secretaria de Saúde do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há quatro meses, ao sair da casa de uma amiga, o jornalista Helder Felipe Souza Ferreira, 28, foi seguido por dois cachorros na rua e mordido por um deles. Imediatamente, ele procurou um atendimento médico. “Fui orientado a tomar a vacina [antirrábica humana] em uma unidade básica de saúde [UBS]”, lembra. Sabendo dos riscos de contrair a doença, ele seguiu todas as recomendações. “Foi meio desesperador, porque me contaram que é muito perigoso mesmo, mas deu tudo certo”, explica. Helder recebeu orientações sobre o protocolo da profilaxia pós-exposição. Após ser avaliado por profissionais da saúde, tomou quatro doses da vacina antirrábica em datas diferentes. Como foi mordido por um animal de rua, não era possível saber se o cachorro havia sido exposto ao vírus da raiva. “Se a pessoa for mordida, é necessário que lave o ferimento com água e sabão e procure imediatamente os serviços de saúde, porque não existe um tratamento, mas um protocolo de pós-exposição”, reforça o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Isaías Chianca. “Quando o animal é conhecido, não há necessidade de fazer a aplicação da vacina, pois você já sabe se ele está vacinado.” Por isso, a SES ressalta que é importante evitar o contato com animais de rua e com os silvestres, como macacos e morcegos, que são os principais causadores de acidentes. Vacinação Vacinar os cães e gatos é a medida mais importante para evitar a contaminação de seres humanos com o vírus da raiva. “Embora a gente tenha eliminado as variantes do vírus mais comuns nos cães e gatos, existe o risco deles se contaminarem ao morderem um morcego”, exemplifica o gerente de Zoonose.? [Numeralha titulo_grande=”14.438 ” texto=”Número de casos de atendimento antirrábico notificados no DF em 2022″ esquerda_direita_centro=”direita”] Até o momento, a campanha no DF soma mais de 121 mil cães e gatos vacinados. Um dos animais que está protegido graças à iniciativa é a vira-lata Mia. A cadela foi levada por sua tutora, Nidia Serafini, para ser vacinada logo no início da campanha, em maio.? “A campanha é muito importante para um maior alcance, porque, assim, mais pessoas podem ter acesso à vacinação; se não tivesse a campanha do GDF, acho que muitos deixariam de vacinar os cachorros e os gatos por causa do custo”, afirma. Sobre a raiva A doença é caracterizada por sintomas neurológicos em animais e seres humanos. O vírus multiplica-se no local da lesão, migra para o sistema nervoso e, a partir daí, para diferentes órgãos, gerando uma encefalite aguda capaz de levar as vítimas ao óbito em praticamente todos os casos. Em nível global, estima-se que, a cada ano, cerca 60 mil pessoas, das quais 40% são crianças, morram devido à infecção causada pelo vírus da raiva. A eliminação da raiva humana é possível, mas, para isso, é necessário manter os gatos e cachorros domésticos vacinados, além de evitar o contato com animais silvestres. ?No Distrito Federal, de acordo com dados da SES, foram notificados 14.438 casos de atendimento antirrábico humano em 2022, sendo a maioria das agressões causadas por cães (74,4%) e gatos (18,9%). Já entre os animais silvestres, Já entre os animais silvestres, o morcego foi o principal agente causador dos acidentes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até a primeira semana deste mês, foram notificados 9.935 casos de atendimento antirrábico. Desse total, 6.883 das agressões foram causadas por cães e 1.758 por gatos.? Esses dados reforçam a importância de manter a vacinação anual dos animais para o controle da raiva no ciclo urbano e, consequentemente, a prevenção da raiva humana.? Instituído pela Aliança Global para o Controle da Raiva (Garc) e reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Dia Mundial contra a Raiva evidencia a necessidade de uma abordagem multidisciplinar com a intervenção e colaboração de equipes profissionais dos setores da saúde humana, animal e ambiental. O site da Secretaria de Saúde possui informações sobre a raiva e sobre o protocolo pós-exposição. Acesse também a lista com todos os postos de vacinação para cães e gatos e os horários de funcionamento. *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Ações de prevenção mantêm alerta contra a raiva no DF

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda. Apesar de o Distrito Federal ter registrado apenas duas confirmações da doença — em 1978 e em 2022 —, a raiva chama atenção para a letalidade, que ocorre em aproximadamente 100% dos casos. O GDF promove ações profiláticas que podem evitar a evolução da doença, quando diagnosticada precocemente em humanos | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde Em nível nacional, o Brasil registrou cinco casos de raiva humana em 2022, segundo o Ministério da Saúde. Até maio deste ano, já são dois casos notificados — um em Minas Gerais, transmitido por um bovino infectado com variante de morcego, e o outro no interior do Ceará, onde um homem de 34 anos foi agredido por um macaco. [Olho texto=”“O mais importante é a prevenção contra a raiva, que é uma doença sem cura e letal. A única forma de conviver com os pets é mantendo-os vacinados, porque, se o animal tiver algum contato com o vírus, ele pode transmitir para o ser humano”” assinatura=”Isaias Chianca, gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF), em atenção à alta taxa de letalidade de vítimas acometidas pela doença, promove ações profiláticas que podem evitar a evolução da doença, quando diagnosticada precocemente em humanos. A primeira iniciativa é a campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos, que, se contaminados, podem ser os transmissores da doença. “O mais importante é a prevenção contra a raiva, que é uma doença sem cura e letal. A única forma de conviver com os pets é mantendo-os vacinados, porque, se o animal tiver algum contato com o vírus, ele pode transmitir para o ser humano”, defendeu o gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses, Isaias Chianca. Somente neste mês, durante a campanha anual de vacinação contra raiva em cães e gatos, mais de 40 mil animais já foram vacinados. A previsão é que, ao fim da campanha, em 30 de setembro, 250 mil animais estejam imunes ao vírus. Entre as ações promovidas pelo GDF, em junho, durante a campanha anual de imunização contra raiva em cães e gatos, mais de 40 mil animais já foram vacinados | Foto: Vinicius de Melo/Agência Brasília Em casos de contato com o vírus, surgem os sinais e sintomas clínicos da doença, que duram de dois a dez dias. Nesse período, o paciente apresenta mal-estar geral, dores de cabeça, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia. Para a suspeição, esses sintomas precisam estar associados a algum episódio de arranhadura, mordedura ou lambedura por animais infectados. “Com esses sintomas, e existindo algum caso em que pode ter ocorrido a contaminação, já levanta-se a suspeita. E essa simples suspeição já exige, de maneira imediata, a utilização da vacina pós-exposição, que vai gerar estímulos no organismo para a produção das células que vão combater o vírus. Dependendo da situação, aplica-se também o soro, que são células já produzidas que vão neutralizar a ação do vírus no organismo”, afirmou o diretor da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde (SES), Fabiano dos Anjos.[Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tanto a vacina quanto o soro estão disponíveis na rede pública de saúde. Confira aqui a lista de salas de vacinas e horário de atendimento em que se realiza a profilaxia da raiva humana pós-exposição e as unidades hospitalares que fazem aplicação de vacina e/ou soro e imunoglobulina antirrábica humana. Os profissionais que têm risco de exposição permanente ao vírus da raiva durante as atividades ocupacionais — como biólogos, médicos veterinários, zootecnistas e pesquisadores de campo — devem manter o acompanhamento regular da titulação de anticorpos. – Confira aqui a lista de locais, dias e horário de atendimento em que se realiza a profilaxia pré-exposição antirrábica humana – Confira aqui os locais de coleta de sorologia para controle sorológico pós esquema pré-exposição antirrábica humana

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DF amplia locais para vacinação antirrábica de cães e gatos

Desde o início da campanha de vacinação antirrábica no Distrito Federal, 24.393 animais – entre cães e gatos – foram imunizados contra a doença. Segundo a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival) da Secretaria de Saúde (SES), o percentual ainda é muito aquém do esperado, representando apenas 5,47% da população desses tipos de pets na capital. A meta é chegar a 80%, ou quase 450 mil cães e gatos. “O objetivo da campanha de vacinação antirrábica é evitar a transmissão da raiva para os seres humanos. A doença é, na maioria das vezes, fatal. Por isso, é fundamental que os nossos animais domésticos estejam vacinados. Também é importante lembrar que existe a circulação do vírus em animais de produção, como bovinos e equinos, assim como em morcegos. Então, a imunização de cães e gatos torna-se cada vez mais necessária para que eles não possam ser infectados e, consequentemente, entrar em contato conosco”, explica Jadir Filho, diretor da Dival. A iniciativa da SES começou no início de junho e segue até o dia 30 de setembro. Inicialmente, o foco eram as comunidades rurais do DF. Mas, a partir deste sábado (17), serão disponibilizados mais postos de vacinação nas áreas urbanas. Os Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental oferecem os imunizantes de forma ininterrupta e anualmente é realizada a campanha para promover a vacinação do maior número possível de cães e gatos. Confira a lista completa dos locais de vacinação antirrábica. Raiva Apenas 5,47% da população de cães e gatos do DF foram imunizados desde o início da campanha | Foto: Sandro Araújo/ Agência Saúde A raiva é uma zoonose – doença que passa dos animais ao homem e vice-versa – transmitida por um vírus mortal tanto para o homem quanto para o animal. Envolve o sistema nervoso central, levando ao óbito após curta evolução. A transmissão ocorre quando o vírus da raiva, existente na saliva do animal infectado, penetra no organismo através da pele ou de mucosas, por meio de mordedura, arranhadura ou lambedura. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os principais sintomas nos animais são: dificuldade para engolir, salivação abundante; mudança de comportamento, paralisia das patas traseiras. Nos cães, o latido torna-se diferente do normal, parecendo um “uivo rouco”. Saiba mais sobre a doença aqui. Campanha de vacinação A vacinação ocorre de segunda a sábado. No fim de semana, a ação é promovida em diversos pontos das regiões administrativas e, até o fim de setembro, terá percorrido todos os bairros. Haverá pontos de vacinação em pets shop, agropecuárias, supermercados, administrações e feiras. *Com informações da SES

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DF terá declaração de vacinação de animais de interesse pecuário

De 1º de maio a 12 de junho deste ano, todos os produtores rurais do DF devem declarar a vacinação do seu rebanho e atualizar o cadastro de suas propriedades e explorações pecuárias. A orientação é da Portaria nº 11, publicada pela Secretaria da Agricultura (Seagri) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).  Garantir o controle sanitário dos rebanhos é o objetivo da campanha | Foto: Arquivo/Agência Brasília A campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral é uma medida a ser adotada em substituição à campanha de vacinação contra febre aftosa, atendendo as novas diretrizes do Programa Nacional de Vigilância para Febre Aftosa (PNFA).  Segundo o diretor de Sanidade e Fiscalização Agropecuária da Seagri, Vinícius Campos, com a decisão do Ministério da Agricultura de suspender a vacinação contra febre aftosa no DF a partir de 2023, a atualização de cadastro e a vacinação dos animais contra doenças como raiva e brucelose ganham peso determinante na vigilância para doenças em animais de interesse pecuário.  “O objetivo é garantir o controle sanitário dos rebanhos, evitando a entrada e disseminação de doenças que possam trazer impactos para a saúde pública ou para a economia brasileira”, afirma o gestor. Raiva A portaria publicada recomenda a vacinação anual contra raiva dos bovinos, bubalinos e equídeos no DF na campanha de declaração de vacinação e atualização cadastral, além da imunização das fêmeas bovinas e bubalinas contra brucelose.  “Apesar de não ser obrigatória a vacinação contra raiva no DF, exceto quando há focos da doença, a vacinação anual é uma forte recomendação, porque mais de 90% dos casos de raiva em animais de interesse pecuário no DF nos últimos dez anos estavam relacionados a falhas no esquema de vacinação”, explica a gerente de Saúde Animal da Seagri. “Muitos casos ocorrem em animais jovens, o que evidencia a necessidade do reforço vacinal após 30 dias da primeira vacinação contra raiva nos bovinos, bubalinos e equídeos.” Controle de doenças Já a atualização cadastral será feita por meio da conferência e alteração dos dados pessoais dos proprietários dos animais, além dos dados da propriedade e das explorações pecuárias, como número de animais por espécie, gênero e faixa etária.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Essas informações são essenciais para o controle de doenças nos rebanhos”, explica Vinícius Campos. “Além de nortear o planejamento das ações de sanidade animal, o cadastro atualizado permite que o Serviço de Defesa Agropecuária consiga comunicar rapidamente aos produtores as medidas a serem adotadas na ocorrência das doenças, assim como investigar outros animais passíveis de serem contaminados.” Os produtores rurais que descumprirem o prazo para atualização cadastral ficam sujeitos às sanções administrativas. “Além das sanções, enquanto não regularizar a situação cadastral junto à Defesa Agropecuária da Seagri, o produtor não poderá emitir a GTA [Guia de Trânsito Animal] para entrada ou saída de qualquer animal da sua propriedade”, adverte Janaína Licurgo. *Com informações da Secretaria de Agricultura

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DF tem monitoramento de morcegos para prevenção da raiva

A Secretaria da Agricultura (Seagri), em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e o Centro Universitário de Brasília (UniCeub), realiza visitas a cavernas localizadas em propriedades rurais para manutenção de um banco cadastral e monitoramento de morcegos abrigados nestes locais. [Olho texto=”A Gerência de Saúde Animal orienta o contato com a Seagri nos seguintes casos: animais no rebanho apresentando sinais de doença compatível com raiva, com dificuldades de locomoção ou paralisia; rebanhos com feridas após mordeduras por morcegos hematófagos e se o produtor tiver ciência da presença de cavernas em sua propriedade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Essas visitas foram feitas no ano passado e seguem em 2023 com as ações do Programa de Controle de Raiva dos Herbívoros, que servirão para compilação de dados e divulgação de um relatório com o mapeamento das áreas de maior risco de ocorrência da raiva no DF. “As ações acontecem durante todo o ano e se intensificarão nos períodos de menos chuva”, afirma a subsecretária de Defesa Agropecuária da Seagri, Daniele Araújo. As visitas possuem uma logística complexa e exigem preparação e planejamento intensos, que vão desde o mapeamento dos locais até a descoberta da melhor forma de entrar nas cavernas. “Uma vez, nosso servidor teve até que fazer rapel para conseguir entrar”, conta a gerente de Saúde Animal da Seagri, Janaína Licurgo. O foco principal das visitas às cavernas é a identificação da espécie de morcego hematófago | Fotos: Divulgação/Seagri O objetivo para este ano é completar a lista das 17 principais cavernas do DF com todas elas visitadas, monitoradas, cadastradas e atualizadas, segundo Janaína. “Todos os servidores, tanto da Seagri quanto das universidades, têm que estar com vacinação e sorologia em dia para participar das ações”, afirma. Controle O foco principal das visitas é a identificação da presença do Desmodus rotundus, espécie de morcego hematófago (que se alimenta de sangue) que é o principal transmissor do vírus da raiva para bovídeos e equídeos no DF. Outras espécies de morcegos encontradas também são catalogadas para fins de pesquisa. A Seagri ressalta a importância das funções ambientais dos morcegos, que em sua maioria não transmitem raiva, e alerta para sinais de possível contaminação O controle da raiva feito pela Secretaria da Agricultura segue um plano com uma série de ações preventivas: vacinação de herbívoros, atendimento clínico de animais doentes e suspeitos, colheita e análise laboratorial de amostras animais, monitoramento de mordeduras por morcegos nos rebanhos, cadastramento e controle de abrigos de morcegos e atividades de educação sanitária com os produtores. Em maio do ano passado, o primeiro caso de raiva humana foi registrado na capital em 44 anos. “O trabalho realizado pela Seagri é muito importante para evitar que essas zoonoses cheguem ao ser humano. Por isso, estamos sempre trabalhando bem próximos aos produtores rurais, em suas propriedades, e também em conjunto com a Secretaria de Saúde, que ajuda na prevenção com animais de companhia e também na orientação da população sobre o tema”, explica Daniele Araújo. [Olho texto=”“Ressalta-se que no DF existem diversas espécies de morcegos e que todos desempenham importantes funções ambientais, sendo que a maioria se alimenta de frutos, insetos, e não está contaminada com o vírus da raiva”” assinatura=”Daniele Araújo, subsecretária de Defesa Agropecuária” esquerda_direita_centro=”direita”] A subsecretária destaca também a importância da cooperação dos produtores para a identificação de casos suspeitos. “Quando recebemos alguma notificação de produtor de algum sinal que possa ser compatível com raiva, prontamente fazemos o atendimento e tomamos as medidas para contenção de possíveis focos”, relata. A Gerência de Saúde Animal orienta o contato com a Seagri pelos canais disponíveis para atendimento nos seguintes casos: animais no rebanho apresentando sinais de doença compatível com raiva, com dificuldades de locomoção ou paralisia; rebanhos com feridas após mordeduras por morcegos hematófagos; e se o produtor tem ciência da presença de cavernas em sua propriedade rural. A Secretaria de Saúde (SES) também destaca algumas recomendações como medidas de prevenção: ? Leve cães e gatos todos os anos para receber a vacina contra raiva; ? Em caso de mordedura, arranhadura ou lambedura por mamíferos (morcegos, gatos, cachorros, macacos, raposa, saruês, bois, ovelhas, cavalos, entre outros), procure uma unidade de saúde e informe detalhadamente o ocorrido para avaliação da necessidade de iniciar vacinação; ? Evite mexer ou tocar em morcegos ou outros animais silvestres, principalmente quando estiverem caídos no chão; ? Não leve animais silvestres para casa. Cuidados “Ressalta-se que no DF existem diversas espécies de morcegos e que todos desempenham importantes funções ambientais, sendo que a maioria se alimenta de frutos, insetos, e não está contaminada com o vírus da raiva. O maior cuidado em relação a morcegos deve se dar quando se observam morcegos mortos, caídos, voando de dia, ou com outros comportamentos anormais. Nesse caso, deve-se entrar em contato com a Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde”, lembra a subsecretária de Defesa Agropecuária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O trabalho realizado pela Seagri é muito importante para evitar que essa zoonose chegue ao ser humano. Por isso estamos sempre trabalhando bem próximo aos produtores rurais, em suas propriedades, e também em conjunto com a Secretaria de Saúde, que ajuda na prevenção com animais de companhia e também na orientação da população sobre o tema”, explica Daniele Araújo. A parceria entre a Seagri e a SES envolve o compartilhamento de informações referentes a casos de raiva em animais de interesse para a saúde pública, como cães, gatos e espécies silvestres, incluindo morcegos não hematófagos e hematófagos, além de animais de produção, como bovinos e equinos. “Essas informações auxiliam na organização das ações de controle e monitoramento frente aos casos de raiva em animais, buscando a prevenção de casos humanos e o bloqueio vacinal, se necessário, para impedir a disseminação do vírus entre as diferentes espécies”, pontua a técnica de vigilância contra raiva humana da SES, Geila Marcia. Contatos – Gerência de Saúde Animal: falecomadefesa@seagri.df.gov.br Telefone: 3340-3862 – Coordenação de Controle da Raiva e Encefalopatias: raiva.eeb@seagri.df.gov.br Núcleo Operacional Leste: 3389-3738 (WhatsApp e telefone) Núcleo Operacional Oeste: 3484-3484 (WhatsApp e telefone) *Com informações da Seagri  

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180 mil doses estão disponíveis para vacinar cães e gatos no DF

O registro de um novo caso de raiva humana após 44 anos sem ocorrências em Brasília fez com que o Governo do Distrito Federal (GDF) reforçasse as barreiras contra o vírus rábico nas sete Regiões de Saúde do DF. A antecipação da campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos em 6 de julho se soma aos trabalhos de monitoramento da doença no Laboratório da Raiva, em atividade na Vigilância Ambiental de Zoonoses desde 1979. O Laboratório da Raiva faz análise de materiais pós-morte colhidos de animais com suspeita de raiva | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Tanto em áreas urbanas quanto em rurais, a orientação é que todos os animais saudáveis de estimação sejam imunizados gratuitamente nos postos de vacinação (Vacinação Antirrábica 2021 – Secretaria de Saúde), mesmo os que já tenham sido vacinados há menos de um ano – período de proteção do antídoto. Atualmente há disponíveis 180 mil doses da antirrábica na Rede de Frio da Secretaria de Saúde, sendo outras 300 mil já solicitadas ao Ministério da Saúde para a campanha. [Olho texto=”“Dado o risco de mortalidade pelo vírus da raiva, todo acidente ou contato suspeito com animais deve ser imediatamente tratado e comunicado às autoridades sanitárias para acompanhamento do caso”” assinatura=”Laurício Monteiro Cruz, diretor substituto da Vigilância Ambiental em Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Letal em 99,9% dos casos, a raiva é uma doença infecciosa de origem viral que acomete mamíferos, o que inclui cães, gatos, bovinos, equinos, suínos e animais silvestres, como macacos. Aves não transmitem raiva. O vírus fica presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordeduras e, eventualmente, pela arranhadura e lambedura de mucosas ou pele lesionada. “Dado o risco de mortalidade pelo vírus da raiva, todo acidente ou contato suspeito com animais deve ser imediatamente tratado e comunicado às autoridades sanitárias para acompanhamento do caso, tanto da parte humana quanto da animal”, orienta o diretor substituto da Vigilância Ambiental em Saúde, Laurício Monteiro Cruz. O tratamento humano a que se refere o sanitarista é lavar bem o ferimento com água e sabão para retirada das moléculas do vírus deixadas na superfície pelo animal. A pessoa atacada precisa procurar imediatamente atendimento médico para tomar a vacina antirrábica e/ou o soro. A vacina estimula a produção de anticorpos que vão combater a doença. O soro é o próprio anticorpo já produzido e aplicado em casos que necessitem uma ação mais rápida e emergente. [Olho texto=”O bloqueio vacinal e de análise de possíveis casos de doença no DF é feito por meio de um trabalho integrado de órgãos capitaneado pela Secretaria de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] É na Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses, no Setor Noroeste, que funciona o Laboratório da Raiva. O espaço faz análise de materiais – parte do encéfalo – pós-morte colhidos de animais com suspeita de raiva no monitoramento de casos, produção de estudos e pesquisas relacionadas ao tema. É muito importante procurar atendimento, por mais simples que possa parecer o ferimento e sem nenhum sintoma aparente, já que o vírus pode ficar incubado por meses até que se manifeste. “Todas as nossas atitudes (após o registro do caso de contaminação) foram rápidas e vacinar os animais é a principal delas, diante de tantas possibilidades de contágio”, explica Laurício Monteiro. O bloqueio vacinal e de análise de possíveis casos de doença no DF é feito por meio de um trabalho integrado de órgãos capitaneado pela Secretaria de Saúde, entre eles as secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente, a Emater e a Fundação Jardim Zoológico de Brasília, com apoio científico da Universidade de Brasília (UnB) e unidades particulares, além de médicos veterinários.

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O que você precisa saber sobre a vacinação antirrábica

A campanha de vacinação antirrábica prossegue no Distrito Federal em 72 pontos, localizados em 16 regiões administrativas, e a Agência Brasília levantou algumas dúvidas mais comuns sobre a raiva e a vacinação contra a doença, tanto em animais quanto em seres humanos. Atualmente, estima-se que a população de cães e gatos em todo o Distrito Federal seja de 345.033, dos quais 89,4% são cães e 10,6%, gatos. A expectativa é vacinar pelo menos 80% da população animal. Confira abaixo perguntas e respostas sobre o tema. A vacina é aplicada em cães e gatos com mais de três meses, desde que o animal esteja saudável, e a imunização deve ser reforçada anualmente | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O que é raiva? A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos e pode ser transmitida aos humanos por meio de mordidas, lambidas e arranhões de animais infectados com o vírus. Como é a doença em humanos? O vírus multiplica-se no local da lesão, migra para o sistema nervoso e, a partir daí, para diferentes órgãos, principalmente para as glândulas salivares, sendo eliminado pela saliva. É uma doença que, se não tratada em tempo, pode ser fatal. Como o vírus circula? O vírus circula em ambientes domésticos, a exemplo dos cães e gatos (e outros mamíferos); silvestres, como raposas e macacos; aéreos, como morcegos; e rurais, como cavalos e vacas. Por que a vacinação dos pets é tão importante? A vacina antirrábica nos animais é o meio mais eficaz de garantir que seu cão ou gato não contraia raiva e, por sua vez, não infecte o ser humano. Qualquer pet pode tomar a vacina? A vacina é aplicada em cães e gatos com mais de três meses, desde que estejam saudáveis. É necessário que a imunização seja reforçada anualmente. A vacina antirrábica é gratuita e está disponível nos 13 núcleos de Vigilância Ambiental ou na Diretoria de Vigilância Ambiental. Confira aqui a lista dos pontos fixos de vacinação. Meu pet parece doente. Ele pode ser vacinado? Não. A vacina antirrábica só pode ser aplicada em animais saudáveis. Na dúvida, procure um dos 13 núcleos de Vigilância Ambiental ou a Diretoria de Vigilância Ambiental. Confira a lista aqui. Quais os sinais mais comuns da doença nos pets? O sinal mais evidente é a mudança repentina de comportamento. O cão ou gato pode apresentar agressividade, tristeza ou cansaço em excesso. Os animais infectados podem salivar mais do que o normal e apresentar paralisia. Além disso, podem recusar água e alimento. Onde posso vacinar meu pet? O GDF disponibiliza, ao longo de todo o ano, a vacinação nos 13 núcleos de Vigilância Ambiental e na Diretoria de Vigilância Ambiental para atender toda população do DF. Confira a lista aqui. Qual o horário de vacinação dos pets? Os núcleos e a Diretoria de Vigilância Ambiental funcionam de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h. Além dos locais acima, onde mais posso vacinar meu pet? A Secretaria de Saúde em breve ampliará o número de pontos de vacinação volante por meio de parcerias, disponibilizando assim pontos de vacinação gratuitos em todas as regiões administrativas. Até quando posso vacinar meu pet? É possível vacinar seu cão e/ou gato durante todo o ano em um dos 14 postos fixos de vacinação animal. Confira a lista aqui. Qual a meta de imunização da Secretaria de Saúde? A expectativa é vacinar pelo menos 80% da população animal. Atualmente, estima-se que a população de cães e gatos em todo o Distrito Federal seja de 345.033, dos quais 89,4% são cães e 10,6%, gatos. Como ocorre a transmissão do vírus da raiva para humanos? O vírus da raiva está presente na saliva de animais infectados e é transmitido principalmente por meio de mordidas e arranhões ou lambidas em mucosas e pele lesionada. O que devo fazer se um animal me morder ou arranhar? É imprescindível higienizar a área que pode ter sido contaminada. Lave a área com água corrente e sabão para reduzir a possibilidade de propagação do vírus. Procure a unidade básica de saúde mais próxima da sua casa para receber o primeiro atendimento e ser avaliado corretamente. O que fazer com o animal que me mordeu? Não mate ou maltrate o animal agressor. Ele deve ficar em observação durante dez dias, em local seguro, para não fugir nem atacar pessoas ou outros animais. Verifique se ele apresenta algum sinal suspeito de raiva. Caso não seja possível observar o animal em casa, encaminhe-o ao canil da Gerência de Vigilância Ambiental Zoonoses (Gvaz), da Secretaria de Saúde. Contato: pelo telefone (61) 2017-1342, pelo Disque Saúde (160) ou ainda pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. Como saber se peguei raiva? Em caso de agressão, procure a unidade de saúde mais próxima a você. Observe sinais como alteração de comportamento, com desorientação, agressividade e confusão mental; espasmos; e mal-estar geral. Como posso me prevenir? Além de vacinar seu cão e gato, é importante evitar mexer ou tocar em animais desconhecidos, sem donos, principalmente quando eles estiverem se alimentando, com cria ou dormindo. O que devo fazer se estiver com suspeita de ter contraído a doença? Em caso de suspeita de raiva, é fundamental a comunicação para acompanhamento e análise. Além disso, você pode dirigir-se a uma unidade básica de saúde (UBS) e procurar atendimento. Como devo proceder caso meu animal esteja com sintomas suspeitos? Procure a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde pelo telefone (61) 2017-1342, pelo Disque Saúde (160) ou ainda pelo e-mail: zoonosesdf@gmail.com. Tenho cachorro e/ou gato. Devo tomar a vacina antirrábica? Não. Caso haja uma suspeita ou confirmação de exposição ao vírus, deve-se procurar uma unidade de saúde e, de acordo com as características do ferimento e do animal envolvido, o médico vai indicar ou não a vacina. Existe um protocolo de vacinação para humanos? Sim. A pessoa que tenha sofrido mordida ou arranhadura de animal pode procurar a unidade de saúde mais próxima e não interromper o tratamento indicado. O profissional de saúde vai passar o esquema vacinal e ele deve ser seguido conforme orientação médica. Quem deve tomar o soro antirrábico? O soro antirrábico é indicado em casos de exposição grave (mordedura ou lambedura) ao vírus, provocada por um animal suspeito. Quem vai determinar a necessidade do uso do soro antirrábico é o profissional de saúde durante seu atendimento. É fundamental notificar a unidade de saúde caso o animal agressor morra, desapareça ou se torne raivoso, com o comportamento diferente do comum. A rede de saúde do DF está preparada para tratar casos de raiva em humanos? Toda a rede médica pública e particular do Distrito Federal recebeu o protocolo de profilaxia para caso de raiva e seguirá a conduta necessária, começando pela análise dos sintomas suspeitos e obedecendo toda situação de vigilância epidemiológica. A investigação ambiental está sendo realizada, assim como a vacinação em cães e gatos. Como medida de controle, diversos setores foram mobilizados, tais como a Secretaria de Agricultura do DF, o Instituto Brasília Ambiental e o Zoológico de Brasília. Existem protocolos do Ministério e da Secretaria de Saúde que estão disponíveis e utilizados por todos os profissionais de saúde no DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Combate às doenças transmitidas de animais para humanos não tem trégua

A Secretaria de Saúde atua fortemente no controle de zoonoses, que são as doenças transmitidas pelos animais aos humanos, tanto no espaço urbano quanto no ambiente silvestre. Por meio da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (GVAZ), são desenvolvidos 14 programas de combate à raiva, leishmaniose, leptospirose e febre amarela, por exemplo. Além da vacinação contra a raiva, a GVAZ realiza outras ações, como busca por animais positivos para leishmaniose, recolhimento e testagem de primatas para febre amarela e manejo e educação ambiental para afastar morcegos e pombos| Foto: “Se hoje o Distrito Federal não tem casos de raiva em humanos e em animais é graças às nossas campanhas de vacinação antirrábica”, exemplifica Laurício Monteiro, veterinário da GVAZ. Aqui, o único caso registrado da doença em humanos ocorreu em 1979 e os últimos cães e gatos testaram positivo em 2000 e 2001, respectivamente. [Olho texto=”“Os animais apresentam comportamento próprio e nossa gerência se preocupa em conter as doenças para que não atinjam os seres humanos” – Isaias Chianca, gerente da GVAZ ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Além da vacinação contra a raiva, a GVAZ realiza outras ações, como busca por animais positivos para leishmaniose, recolhimento e testagem de primatas para febre amarela e manejo e educação ambiental para afastar morcegos e pombos. A competência da Zoonoses se restringe a monitorar o ambiente e os seres vivos que nele vivem, com foco nos animais, para evitar casos em humanos das doenças transmitidas por cães, gatos, morcegos, ratos, pombos e macacos. “Os animais apresentam comportamento próprio e nossa gerência se preocupa em conter as doenças para que não atinjam os seres humanos”, reforça Isaias Chianca, gerente da GVAZ. Assim, os animais recolhidos pela GVAZ apresentam, obrigatoriamente, algum vínculo epidemiológico. Cães agressores, por exemplo, após atendimento da pessoa mordida no sistema de saúde, são recolhidos pela Zoonoses para avaliação clínica diária e acompanhamento de possíveis sintomas neurológicos. Após o prazo mínimo de 10 dias de isolamento, não havendo sinais clínicos de raiva, o cachorro recebe a vacina antirrábica e pode ser retirado pelo tutor ou é colocado para adoção. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra possibilidade de recolhimento é quando o médico veterinário suspeita de raiva. Foi o caso, por exemplo, do pitbull Gringo, que apresentou sintomas como produção excessiva de saliva, dificuldade para andar, sensibilidade à luz e comportamento agressivo. Após consulta, o veterinário emitiu um laudo com encaminhamento para a Gerência de Zoonoses, para isolamento e avaliação do animal. Após 13 dias em observação e com diagnóstico negativo para a doença, Gringo foi vacinado e voltou para casa com o seu tutor. Como realiza trabalhos para o controle de doenças, a GVAZ não atua em situações de atropelamento, abandono, maus tratos, e tampouco funciona como abrigo de animais. “Quando o caso é judicializado e recebemos um mandado, contribuímos por decisão de juiz, mas nossa estrutura não é de abrigo de animais. Também não realizamos resgate de animais”, finaliza Laurício. A competência da Zoonoses se restringe a monitorar o ambiente e os seres vivos que nele vivem, com foco nos animais, para evitar casos em humanos das doenças transmitidas por cães, gatos, morcegos, ratos, pombos e macacos | Foto: Divulgação/Secretaria de Saúde Legislação O serviço de vigilância sanitária é previsto na Lei Federal 8.080 , de 1990, que institui o Sistema Único de Saúde (SUS). Em âmbito distrital, a Lei 2.095  e o Decreto 199.888, ambos de 1998, definem a atuação da Zoonoses no Distrito Federal. Veja também: Decreto 19988 de 30/12/1998 www.sinj.df.gov.br Regulamenta a Lei n° 2.095, de 29 Setembro de 1998, que “Estabelece diretrizes relativas à proteção e à defesa dos animais, bem como à prevenção e ao controle de zoonoses no Distrito Federal”. Lei 2095 de 29/09/1998 www.sinj.df.gov.br Estabelece diretrizes relativas a proteção e a defesa dos animais, bem como a prevenção e ao controle de zoonoses no Distrito Federal, DF. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Fim de semana de combate à dengue em São Sebastião

[Olho texto=”“Como as pessoas trabalham nos dias úteis, começamos a vir, também, aos sábados, para garantir que todas as residências sejam checadas” – Aline Cardoso, chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O Núcleo de Vigilância Ambiental de São Sebastião reservou o sábado (26) para intensificar o combate à dengue. Foram realizadas ações de manejo ambiental, fumacê e inspeção de imóveis em regiões com alto número de casos confirmados da doença. Além disso, a vacina contra raiva para cães e gatos estava disponível no Morro da Cruz. A região do Residencial Oeste, por exemplo, soma mais de mil pessoas diagnosticadas com dengue. Por isso, as quadras 101 a 104 receberam ações de manejo ambiental, que é a retirada de materiais considerados inservíveis, e todas as ruas serão percorridas pelo fumacê. “Muita gente tem tanquinho parado no fundo do quintal, ou pneus velhos e carcaças de TVs antigas e não tem onde descartar”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental, Aline Cardoso. Durante a operação do fim de semana também foram aplicadas vacinas antirrábicas para cães e gatos, no Galpão da Feira do Morro da Cruz. É importante ressaltar que o imunizante é oferecido durante todo o ano, nos 15 Núcleos de Vigilância Ambiental do Distrito Federal | Fotos: Sandro Araújo / Agência Saúde-DF Durante a semana, os agentes de vigilância ambiental (AVA) passaram de casa em casa pedindo que os moradores colocassem o material nas calçadas para serem recolhidos. A ação é feita em parceria com o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e com a Administração Regional de São Sebastião, que fornecem os caminhões e fazem o descarte apropriado dos itens. A partir das 17h, todas as ruas do Residencial Oeste também recebem o fumacê. [Olho texto=”“Como eles são grandes, o deslocamento é complicado. Estando aqui perto, facilita bastante para garantir a saúde deles e, consequentemente, a nossa”, Letícia, tutora de três cachorros” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já na Vila do Boa, 17 AVAs inspecionaram cerca de 250 imóveis. Um deles foi o do Gilson Queiroz, que comemora nunca ter tido dengue. “Eu sempre cuidei da casa para não ter focos do mosquito”, afirma. Na residência de Rosilene Oliveira, porém, a situação é diferente. A mãe e o filho foram diagnosticados há duas semanas e, agora, a irmã está com suspeita. “Ajuda muito quando os agentes vêm aqui, porque podemos corrigir o que estiver errado”, comenta. “É importante que a população colabore para nossa ação surtir efeito”, ressalta Aline. As visitas no fim de semana são importantes para vistoriar as casas que, durante a semana, ficam fechadas. “Como as pessoas trabalham nos dias úteis, começamos a vir, também, aos sábados, para garantir que todas as residências sejam checadas”, destaca a chefe da Vigilância Ambiental. E os animais de estimação também foram contemplados neste sábado. A vacina contra a raiva para cães e gatos estava sendo oferecida no Galpão da Feira do Morro da Cruz. Caio e Letícia têm três cachorros grandes e aproveitaram a oportunidade para imunizar os animais perto de casa. “Como eles são grandes, o deslocamento é complicado. Estando aqui perto, facilita bastante para garantir a saúde deles e, consequentemente, a nossa”, comenta a moça. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Foram levadas 250 doses de vacina antirrábica para o local e o público-alvo principal eram filhotes a partir dos 3 meses. “Muitas vezes as pessoas não sabem que, a partir dessa idade, eles já podem ser vacinados”, informa Aline. O gatinho Luke, de 7 meses, recebeu hoje sua primeira vacina contra a raiva. “Se é para a nossa saúde e para a dele, tem que fazer”, enfatiza a tutora do felino, Keliane Ramos. É importante ressaltar que a vacina antirrábica para cães e gatos é oferecida durante todo o ano, nos 15 Núcleos de Vigilância Ambiental do Distrito Federal. Em São Sebastião, a unidade funciona de segunda à sexta, das 9 às 11h e das 14 às 16h. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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