Segunda dose da vacina contra a dengue está disponível para crianças do DF
As crianças que iniciaram o ciclo de vacinação para a proteção contra a dengue já podem receber a segunda dose da vacina, que será aplicada nos próximos dias seguindo o esquema preconizado pelo Ministério da Saúde – três meses após a primeira dose, de forma a garantir a máxima proteção a ser ofertada pelo imunizante Qdenga. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação. O público-alvo da rede pública são as crianças entre 10 e 14 anos. A vacinação contra a dengue tem como objetivo reduzir hospitalizações e óbitos decorrentes das infecções pela doença e mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) já estão aplicando a segunda dose. Confira neste link os locais de atendimento para imunização. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, há 20 mil doses nos estoques da rede pública e a vacinação para quem tomou a primeira dose é garantida, com reposição dos imunizantes quando acabarem. “É uma vacina que tem uma boa eficácia, desde que completado o esquema vacinal. É importante a aplicação da segunda dose dentro do prazo para que a vacina cumpra o papel de proteger”, afirma. Baixa procura A especialista destaca, ainda, que tão importante quanto tomar a segunda dose é iniciar o ciclo vacinal contra a dengue. Das 170 mil crianças e adolescentes registrados no DF, cerca de 61 mil foram imunizados contra a doença. A corretora de imóveis Patrícia Campos, 44, já levou a filha de 11 anos para tomar as duas doses contra a dengue “Faltam 33% dessa população ainda para tomar a primeira dose. É essencial que os pais procurem levar os filhos o quanto antes, para somar às outras estratégias de prevenção utilizadas para combater a dengue, especialmente com as chuvas se aproximando”, reforça Tereza. Proteção aos pequenos A corretora de imóveis Patrícia Campos, 44, já levou a filha de 11 anos para tomar as duas doses contra a dengue. Para ela, a vacina é de extrema importância na proteção contra a doença e para evitar o agravamento dos sintomas. “Como é uma faixa etária que tem um risco maior de morte, a gente tem que proteger nossos pequenos. Vamos trazer nossas crianças para vacinar porque é uma oportunidade sendo oferecida para eles, a vacina é cara no privado. É muito importante ter esse acesso pelo SUS, eu mesma gostaria de tomar a vacina e no momento não posso investir. Mas pelo menos minha filha está protegida”, afirma a corretora. Helena Cristina, a filha de Patrícia, reforça a importância de se proteger contra a dengue. “A vacina é muito importante pra gente. Quando fui tomar a primeira dose, entrei chorando e saí rindo. A segunda também chorei, mas foi tudo tranquilo. Ela dói até menos do que as outras vacinas”, declara. Para todos os casos, a orientação é comparecer a um local de vacinação com documento de identidade e a caderneta onde esteja registrada a primeira dose. Se no período de 90 dias tiver ocorrido diagnóstico de dengue, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a próxima vacina.
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É hora de tomar a segunda dose da vacina contra dengue
Mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) já estão aplicando a segunda dose da vacina contra a dengue. Jovens que receberam a primeira dose precisam completar o ciclo vacinal 90 dias depois, de forma a garantir a máxima proteção a ser ofertada pelo imunizante Qdenga, conforme os protocolos de aplicação. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação. Mais de 57 mil crianças e adolescentes já foram vacinados nos postos da Secretaria de Saúde | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Pessoas de 10 a 14 anos que tenham tomado uma dose da vacina contra a dengue, inclusive na rede complementar, podem receber a nova leva. Entretanto, quem estiver fora dessa faixa etária e tiver tomado a primeira dose na rede privada não terá acesso, neste momento, à segunda dose na rede pública. A exceção é para as cerca de 3,5 mil crianças de 6 a 9 anos e adolescentes de 15 e 16 anos que se vacinaram na rede pública em 18 e 19 de abril, quando houve ampliação da faixa etária determinada pelo Ministério da Saúde. Esse público tomará a segunda vacina apenas no fim de julho, após o intervalo previsto de 90 dias. Para todos os casos, a orientação é comparecer a um local de vacinação com documento de identidade e a caderneta onde esteja registrada a primeira dose. Se no período de 90 dias tiver ocorrido diagnóstico de dengue, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a próxima vacina. A Secretaria de Saúde (SES-DF) já aplicou mais de 57 mil doses contra a dengue. Os locais de atendimento continuam a administrar a primeira dose em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos que ainda não tenham iniciado o ciclo vacinal. Veja a lista dos locais de atendimento para imunização contra a dengue. *Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF convoca 5.419 crianças para segunda dose da CoronaVac
A Secretaria de Saúde está com 26 unidades básicas de saúde abastecidas com CoronaVac para aplicação da segunda dose para 5.419 crianças de 3 e 4 anos que iniciaram o ciclo de vacinação contra a covid-19 com esse imunizante. Os pais ou responsáveis devem comparecer a um desses locais com cartão de vacina da criança e documento de identificação. A reabertura da oferta de primeira dose para crianças dessa faixa etária ocorre a partir do envio de um lote de 6.740 imunizantes CoronaVac pelo Ministério da Saúde | Foto: Breno Esaki / Arquivo Agência Saúde-DF A lista completa dos endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde. [Olho texto=”“É muito importante vacinar. Mas é imperativo estar imunizado, e isso só ocorre com a segunda dose, que já está disponível para essa população”” assinatura=”Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerdo”] O recebimento de um lote de 6.740 imunizantes CoronaVac enviados pelo Ministério da Saúde também permitiu a reabertura da oferta de primeira dose para crianças dessa faixa etária. Neste caso, serão duas unidades básicas de saúde com a oferta: a UBS 1 de Taguatinga (QNG AE 18/19) e a UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612). “Nosso objetivo é garantir o maior número possível de crianças imunizadas e, principalmente, concluir o ciclo vacinal das mais de cinco mil que precisam receber a segunda dose”, afirma a coordenadora de Atenção Primária à Saúde, Ramá Celani. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É muito importante vacinar. Mas é imperativo estar imunizado, e isso só ocorre com a segunda dose, que já está disponível para essa população”, completa o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. A Secretaria de Saúde também oferece a vacinação de segunda dose da Pfizer Baby para crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses. *Com informações da Secretaria de Saúde
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DF começa busca para aplicar a segunda dose da vacina Pfizer Baby
Equipes das unidades básicas de saúde (UBSs) do Distrito Federal iniciaram nesta semana o trabalho de busca ativa pelas famílias das crianças que receberam a primeira dose do imunizante Pfizer Baby contra a covid-19, mas ainda não retornaram para a segunda dose. Mais de 2.700 crianças iniciaram o esquema vacinal, mas até o momento 440 receberam a segunda dose. Cerca de 600 já estão com atraso no esquema vacinal. No fim de janeiro deve ser iniciada a segunda dose das crianças sem comorbidades, que puderam se vacinar a partir de 28 de dezembro. Mais de 2.700 crianças iniciaram o esquema vacinal, mas até o momento 440 receberam a segunda dose | Foto: Tony Winston/Secretaria de Saúde Agora, com base nos dados disponibilizados de registro, cada unidade básica de saúde mobiliza suas equipes para tentar identificar as áreas onde vivem crianças com a vacinação em atraso. “Nós vamos em busca dessas crianças e, se for possível, levaremos a vacina até suas casas”, afirma a diretora substituta de atenção primária da região centro-sul de saúde, Carine Rodrigues. [Olho texto=”“Nós vamos em busca dessas crianças e, se for possível, levaremos a vacina até suas casas”” assinatura=”Carine Rodrigues, diretora substituta de atenção primária da região centro-sul de saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] A gerente da UBS 5 de Planaltina, Rosemare Araújo Santos, informa que a conferência dos cartões de vacina passou a ser realizada durante qualquer visita à unidade, seja para emergências, consultas ou procedimentos eletivos. “Aproveitamos todos os momentos que temos com a população”, conta. A conferência faz parte da rotina das equipes de Estratégia Saúde da Família e dos agentes comunitários. A equipe da UBS também aguarda o início do ano letivo para fortalecer o contato com as instituições de ensino. Serão realizadas ações de conferência dos cartões de vacina das crianças e contato com os pais para orientar sobre a importância da imunização. “Tivemos uma adesão muito boa das outras vacinas, das crianças maiores”, completa. A rede de atendimento também conta com estoque para o calendário de vacinação de rotina | Foto: Breno Esaki/Arquivo Agência Saúde DF Atenção ao prazo A gerente de Vigilância das Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Saúde, Renata Brandão, lembra que o esquema vacinal é composto por três doses, com intervalo de quatro semanas entre as duas primeiras e de oito semanas entre a segunda e a terceira. “Na vacina Pfizer Baby há uma quantidade menor de antígeno e, segundo os estudos, há a necessidade de se realizar uma terceira dose para obter uma resposta imunológica adequada”, afirma. A orientação para as famílias é estar atento ao cartão de vacina das crianças para não perder os prazos. Atualmente, 12 unidades básicas de saúde oferecem a segunda dose do imunizante Pfizer Baby. É necessário levar documento de identificação da criança e cartão de vacina. A lista completa com os endereços e horários de funcionamento está disponível no site da Secretaria de Saúde. Mais vacinas Nesta terça-feira (17), a Secretaria de Saúde iniciou a distribuição para unidades básicas de saúde de 6.740 imunizantes da CoronaVac que serão usados como segunda dose para o público infantil. A rede de atendimento também conta com estoque para o calendário de vacinação de rotina, a ser tomado de acordo com a faixa etária. A lista completa dos locais, com horário de funcionamento, está disponível no site da Secretaria de Saúde.
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Feriado terá ponto de vacinação contra covid-19 na Rodoviária até as 16h
Brasília, 6 de setembro de 2022 – A Secretaria de Saúde do Distrito Federal informa que, nesta quarta-feira (7 de setembro), vai oferecer vacinação contra covid-19 na Rodoviária do Plano Piloto. O local é de fácil acesso aos participantes do evento na Esplanada dos Ministérios e demais usuários de transporte público de Brasília. O espaço, montado em parceria com o Sistema S, fica no térreo e estará em funcionamento das 9h às 16h. O foco da Secretaria de Saúde é facilitar, durante o feriado, o acesso à vacinação em um local de grande fluxo de pessoas. Estarão disponíveis imunizantes contra a covid-19 para primeira dose, segunda dose, dose de reforço e segunda dose de reforço. Para se vacinar será necessário levar documento de identidade e CPF. Serviço Vacinação contra covid-19 – Local: Rodoviária do Plano Piloto – Horário: das 9h às 16h *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Vacinação no carnaval amplia a proteção contra a covid-19
A Secretaria de Saúde colocou dois carros para percorrerem áreas isoladas de Brazlândia, iniciativa que está incentivando trabalhadores e a própria comunidade a colocarem a caderneta de vacinação em dia | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“O carro chegou aqui e todos que estavam na obra vieram”, revelou o trabalhador Josevaldo dos Santos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O sábado de carnaval não teve festa para Kelma Torres, 28 anos, mas vai ficar marcado como o dia em que ela finalmente recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19. “Eu não tinha tempo. Agora deu certo porque foi perto de casa”, conta. Ela foi vacinada na Unidade Básica de Saúde localizada na comunidade Incra 8, em Brazlândia. Desde 9 horas da manhã e até 17h, foram quatro locais em funcionamento no DF, para atender crianças de 5 a 11 anos, e seis para pessoas acima de 12 anos. A abertura dos locais de vacinação em pleno carnaval também ajudou quem precisava levar as crianças para receber o imunizante contra a covid-19. Priscila Monteiro levou a filha Larissa Vitória, 6 anos, para receber a primeira dose na Unidade Básica de Saúde 5 de Taguatinga. “Foi ótimo, tudo vazio, muito tranquilo”, garantiu. [Olho texto=”“Facilitamos o acesso à vacina para quem, por algum motivo, não foi imunizada”, afirmou a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Vacinação da Região Oeste, Zildene Bittencourt” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Carro da Vacina A vacinação chegou até a quem nem planejava se imunizar neste sábado. Isso porque dois carros da Secretaria de Saúde percorrem áreas isoladas de Brazlândia. A bordo, além de uma equipe multiprofissional e das vacinas, vai todo o material necessário para aplicar primeira dose, segunda dose ou dose de reforço. Só assim para o Josevaldo dos Santos, 55 anos, colocar o cartão de vacinação em dia. Ele trabalhava em uma construção quando foi surpreendido com o chamado pelo megafone do veículo. “O carro chegou aqui e todos que estavam na obra vieram”, disse. A chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Vacinação da Região Oeste, que abrange Ceilândia e Brazlândia, Zildene Bittencourt, explicou que ação leva os imunizantes para população com dificuldade de ter acesso às unidades de saúde, localizadas nos centros urbanos do Distrito Federal. “Facilitamos o acesso à vacina para quem, por algum motivo, não foi imunizada”, afirmou. Em sete sábados, os carros da vacina já aplicaram 3 mil doses. Funcionamento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além deste sábado, na segunda-feira (28), a UBS 1 da Asa Sul vai atender crianças e adultos, das 9h às 17h. Já o ponto de vacinação da Rodoviária do Plano Piloto, que também funcionará das 9h às 17h, fará atendimento exclusivo para pessoas a partir de 12 anos. Na quarta (2), a partir das 14h, a maioria dos locais de vacinação estarão em funcionamento. Confira no site da Secretaria de Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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População do DF pode escolher o imunizante contra a covid-19
A partir desta quarta-feira (8), os cerca de 230 mil moradores do Distrito Federal que ainda não receberam a primeira dose (D1) da vacina contra a covid-19 poderão escolher qual imunizante tomar. A decisão ocorre no momento em que a Secretaria de Saúde possui mais de um milhão de doses das vacinas AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer-BioNTech para aplicação da D1, segunda dose e dose de reforço. Aproximadamente 211 mil moradores do DF já poderiam ter recebido a segunda dose, mas ainda não compareceram a um local de vacinação | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF “O nosso intuito é vacinar ao máximo a população para que a gente tenha uma cobertura vacinal destaque no Brasil”, afirmou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. O gestor lembrou que grávidas, puérperas e adolescentes de 12 a 17 devem obrigatoriamente receber a vacina da Pfizer-BioNTech, a única aprovada no Brasil para esses públicos. Na última semana, e nesta segunda-feira (6), o DF recebeu imunizantes da AstraZeneca e Pfizer para primeira dose em adultos somados ao quantitativo de CoronaVac já existente na Rede de Frio Central. “O DF tem vacinas suficientes para atender a todos os grupos com primeira dose, segunda dose e dose de reforço. Portanto, pedimos à população que procure as nossas unidades de vacinação”, completou o subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero. [Olho texto=”“O nosso intuito é vacinar ao máximo a população para que a gente tenha uma cobertura vacinal destaque no Brasil”” assinatura=”Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a chefe do Núcleo da Rede de Frio, Tereza Luiza Pereira, já foi definida a logística necessária para garantir o abastecimento dos pontos de vacinação, com diretrizes para minimizar as perdas técnicas. “A gente tem que ter um planejamento muito bem estruturado para não perder a vacina no posto”, destacou. Tereza explicou, ainda, que um frasco de vacinas da Pfizer-BioNTech, após aberto, deve ter suas seis doses utilizadas em até seis horas. No caso da CoronaVac, são dez doses para serem aplicadas em até oito horas. Já a AstraZeneca vem em um frasco de cinco doses com tempo útil de 48 horas. “Quanto maior a procura, menor a perda técnica. A gente só precisa que as pessoas tomem as vacinas”, completou a chefe do Núcleo da Rede de Frio. Confira no site da Secretaria de Saúde a lista com os pontos de vacinação. Segunda dose Aproximadamente 211 mil moradores do DF já poderiam ter recebido a segunda dose, mas ainda não compareceram a um local de vacinação. Uma das explicações para o atraso é o novo prazo para a segunda dose: 28 dias após a primeira aplicação, no caso da CoronaVac; e de 56 dias ou oito semanas para AstraZeneca ou Pfizer-BioNTech, não importa a data prevista no cartão. Assim, pode tomar a segunda dose quem recebeu a CoronaVac em 9 de novembro, e quem tomou a AstraZeneca ou Pfizer em 12 de outubro. Em caso de atraso, ainda é possível se vacinar. Dose de reforço Já a dose de reforço está disponível para todo o público acima de 18 anos que tenha completado o ciclo vacinal há, pelo menos, cinco meses. Conforme as recomendações do Programa Nacional de Imunização (PNI), para a dose de reforço é preferencialmente aplicado o imunizante da Pfizer-BioNTech, porém há disponibilidade de CoronaVac para pessoas com relatório médico com essa indicação. Quanto à vacina da Janssen, o Distrito Federal receberá, ainda, novas unidades do Ministério da Saúde para aplicação, como dose de reforço, para a população que recebeu esse imunizante. Vale ressaltar que não se trata de uma segunda dose e, sim, do reforço vacinal. Vacinômetro A partir desta terça-feira (7), o vacinômetro, no site da pasta, recebe uma pequena alteração. O leitor confere com maior clareza o percentual da população apta a ser vacinada, a partir de 12 anos, que recebeu a primeira dose ou dose única. Para crianças de zero a 11 anos não há vacinas contra a covid-19 autorizadas para uso no Brasil. Com a mudança, o vacinômetro apresenta quadro mais fidedigno do percentual de moradores do Distrito Federal imunizados contra a covid-19 e o número real de quantas pessoas ainda não se vacinaram no DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Hoje, 2.289.225 pessoas tomaram a primeira dose e 58.362, a dose única; o que soma 2.347.587. O público apto a ser vacinado é de 2.578.418 pessoas. Com isso, nesta terça (7), o DF tem 230.831 pessoas que ainda não tomaram a primeira dose ou a dose única. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Dia D terá 28 pontos de vacinação abertos
[Olho texto=”“Esperamos aplicar 200 mil doses no sábado (20) para reduzir esse abismo que ainda existe e avançar nas liberações que estão sendo feitas. E também para proteger a população, o mais importante”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia de D de vacinação contra a covid-19 será no próximo sábado (20) em 28 pontos do Distrito Federal. A iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) é para levar a vacina até a população maior de 18 anos que ainda não tomou a primeira dose em locais movimentados como feiras, espaços culturais e igrejas. Além disso, com o Ministério da Saúde, o GDF oferecerá a segunda dose e a dose de reforço em várias unidades básicas de saúde (UBSs) e na Feira dos Importados do SIA. A maioria dos postos vai funcionar das 9h às 17h. “O que preparamos é para quem está precisando da segunda dose e para aqueles que, por algum motivo, não se vacinaram com a primeira. Esperamos aplicar 200 mil doses no sábado (20) para reduzir esse abismo que ainda existe e avançar nas liberações que estão sendo feitas. E também para proteger a população, o mais importante. A gente aguarda, do Ministério da Saúde, novas remessas para reduzir as idades e garantir mais imunização e segurança para a população do DF”, afirma o governador do DF, Ibaneis Rocha. O principal objetivo do Dia D é levar a vacina até a população maior de 18 anos que ainda não tomou a primeira dose, nos locais mais movimentados do DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache, destaca que a ação é uma forma de a Secretaria de Saúde aumentar a cobertura vacinal, levando a vacina para mais perto da população. “Muitas pessoas não têm tempo de ir até o ponto de vacinação, pois trabalham durante todo o dia e, à noite, acabam tendo alguma dificuldade em procurar nossos pontos que estão abertos. No Dia D, queremos alcançar essas pessoas, levando a proteção contra a covid-19 até elas, seja enquanto tiverem fazendo suas compras nas feiras, passando pela rodoviária, ou para aqueles que trabalham nesses locais e ainda não foram vacinados”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante a ação nas áreas movimentadas, uma busca ativa será realizada de modo a conferir com os frequentadores desses espaços se eles já receberam a primeira dose ou se estão no prazo para a segunda ou reforço. Caso o cidadão não tenha recebido a primeira dose, essa será oferecida. Se ele estiver no prazo para a segunda ou reforço e ainda não tiver tomado, os profissionais vão encaminhá-lo às unidades básicas de saúde mais próximas. A primeira dose dos adolescentes será oferecida nas UBSs. Confira os locais de vacinação e quais imunizantes para D2 serão oferecidos em cada unidade: Artes: Secretaria de Saúde do DF *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Saiba onde você pode se vacinar nesta segunda (11)
*Com informações da Secretaria de Saúde
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DF está em 4º lugar na vacinação de primeira dose
Em mais um final de semana de vacinação ininterrupta no Distrito Federal, a Secretaria de Saúde aplicou mais 10.743 doses de vacina contra a covid-19. Segundo dados do consórcio de veículos de comunicação, o DF se consolida no 4º lugar em vacinação de primeira dose e subiu para 6º lugar no ranking nacional de vacinação completa. Neste final de semana, a vacinação ocorreu em todas as regiões de saúde do DF | Foto: Geovana Albuquerque / Agência Saúde DF Neste sábado, a pasta aplicou 2.270 vacinas de primeira dose e 4.438 segundas doses, totalizando 6.708 doses aplicadas. Já neste domingo, 1.060 primeiras doses e 2.975 pessoas completaram o seu ciclo de imunização com a segunda dose. Um total de 4.035 doses. [Olho texto=”Nesta segunda-feira (13), mais de 50 pontos atendem o público que buscar a vacinação, tanto para a primeira quanto para segunda dose” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A vacinação ocorreu em todas as regiões de saúde do DF. Nenhuma dose da vacina da Janssen, de dose única (DU), foi aplicada neste final de semana. Nesta segunda-feira (13), mais de 50 pontos atendem o público que buscar a vacinação, tanto para a primeira quanto para segunda dose dos imunizantes CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer. Podem se vacinar pessoas acima de 16 anos, gestantes e puérperas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A vacinação ocorrerá em Unidades Básicas de Saúde (UBSs), salas de vacina e na modalidade drive-thru a partir das 8h e das 9h, conforme horário de funcionamento de cada local. A relação completa dos pontos de vacinação está disponível no site da Secretaria de Saúde . *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Saúde faz mutirão no fim de semana para aplicar segunda dose
Neste fim de semana, e na próxima segunda-feira (23), a Secretaria de Saúde vai concentrar os esforços das equipes de vacinação para aplicação da segunda dose da vacina contra a covid-19. Além das pessoas que estão dentro do prazo para tomar o reforço do imunizante, poderão vacinar, de forma antecipada, aquelas que estão com a vacina marcada no cartão para segunda dose, exclusivamente da AstraZeneca, até o dia 31 de agosto. Não haverá aplicação de primeira dose da vacina Pfizer-BioNTech até terça-feira (24), bem como não ocorrerá aplicação de doses remanescentes desta vacina, neste período | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF A aplicação da primeira dose será retomada na próxima terça-feira (24), dia em que começa a vacinação para adolescentes de 17 anos, sem comorbidades. Veja onde se vacinar no sábado: Confira os pontos de vacinação que funcionarão no domingo: Mais doses A Secretaria de Saúde recebeu, nesta sexta-feira (20), 37,8 mil doses da CoronaVac (divididas entre primeira dose, segunda dose e 10% de perda técnica – para vacinar adultos) e vai receber outras 28.068 doses da vacina Pfizer-BioNTech (essas serão utilizadas para vacinar adolescentes de 17 anos). Desta forma, não haverá aplicação de primeira dose da vacina Pfizer-BioNTech até terça-feira, bem como não ocorrerá aplicação de doses remanescentes desta vacina, neste período. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Vários postos de vacinação já não dispõem de vacinas Pfizer (único imunizante atualmente autorizado para ser aplicado em adolescentes) e CoronaVac para primeira dose. As Regiões de Saúde orientaram as respectivas unidades a informar os cidadãos que as doses estão chegando ao fim, ou que acabaram. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Confira os pontos de vacinação disponíveis neste domingo (8)
Neste domingo (8), oito pontos de vacinação contra a covid-19 estarão abertos das 9h às 17h, tanto para atendimento a pedestres quanto na modalidade drive-thru. Todos esses locais oferecem a aplicação da primeira dose para pessoas com 30 anos ou mais, gestantes e puérperas; e para quem se encontra no período devidamente indicado no cartão, a segunda dose. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para se imunizar, é necessário levar o cartão de vacinação e documento de identidade com foto. Para quem vai tomará a primeira dose, não será possível escolher a vacina. Veja, abaixo, os pontos de vacinação de domingo. Artes: Divulgação/Agência Saúde * Com informações da Secretaria de Saúde
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GDF faz mutirão para aplicação da segunda dose contra a covid
Quem recebeu a primeira dose da vacina AstraZeneca em abril ou da CoronaVac em junho deve voltar aos pontos de vacinação neste mês para completar o esquema vacinal contra a covid-19. A procura pela dose de reforço do imunizante foi baixa nos primeiros dias do mês; e, com o objetivo de alcançar esse público, a Secretaria de Saúde (SES) promove um esquema de mutirão para reforçar a importância da segunda dose. Maria da Glória Amaral de Castro, 65 anos, completou o ciclo vacinal e revela que estava ansiosa para receber a segunda dose| Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde Todos os pontos de vacinação estarão abertos para receber esse público. Basta levar o cartão de vacina, que traz indicada a data da aplicação da dose de reforço. A SES esclarece que a ação não se trata de uma antecipação de doses: é para vacinar quem perdeu a data e as pessoas que devem ser imunizadas nesta semana. [Olho texto=”Cerca de 14 mil pessoas devem voltar aos pontos de vacinação, conforme a programação da Diretoria de Vigilância Epidemiológica” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, recomenda a procura pela vacina. “Peço que observe no cartãozinho de vacinação se já chegou a sua data; desta forma, você poderá procurar uma base de vacinação para efetuar sua imunização”, afirma. “A segunda dose é muito importante, porque imuniza. É muito segura, pois todos os estudos clínicos foram realizados por cada fabricante de vacina e, dessa forma, não há qualquer risco de que as pessoas que tomem vacina tenham qualquer tipo de complicação”. Cerca de 14 mil pessoas devem voltar aos pontos de vacinação, conforme a programação da Diretoria de Vigilância Epidemiológica. A Secretaria de Saúde também orienta que aqueles que deveriam ter recebido a segunda dose desde o primeiro dia do mês também compareçam nos pontos. Rafael Gonçalves Costa, 38 anos, tem esclerose múltipla, e tomar a segunda dose significou esperança Ciclo de imunização completo Até o final deste mês, a Secretaria de Saúde espera vacinar 224.946 mil pessoas com a segunda dose da CoronaVac e da AstraZeneca. O cenário de baixa procura dos últimos dias preocupa, tendo em vista que é preciso completar o ciclo vacinal para aumentar a eficácia dos imunizantes que são administrados em duas doses. “É de fundamental importância que estejamos imunizados e não apenas vacinados com a primeira dose. Assim, para que se esteja imunizado, é essencial o retorno para tomar a segunda dose da vacina e finalizar o ciclo”, pontua a secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua. A gestora reforça ainda a necessidade de, mesmo com a vacina, manter os cuidados preventivos, como o uso de máscara, higienização constante das mãos e distanciamento social. “Lembramos que o atraso da segunda dose pode contribuir com um novo aumento da taxa de internação hospitalar”, alerta. Para muitos, a chegada do dia de finalizar a imunização é sinônimo de alegria e alívio. Valéria Dutra, de 44 anos, tomou na última quinta-feira (8), na Unidade Básica de Saúde 1 (UBS) da Asa Sul, a segunda dose da AstraZeneca. Feliz, ela conta que, enquanto aguardava sua vez na fila, pôde perceber a sensação de alívio que as pessoas próximas sentiam ao deixar o local. “E é assim que estou me sentindo: aliviada, realizada, mais tranquila”, comemora. Maria da Glória Amaral de Castro, 65 anos, também completou o ciclo vacinal na quinta-feira passada e revela que estava ansiosa para receber a segunda dose. “Tomou a primeira, tem que tomar a segunda”, enfatiza. Ela ainda deixa um recado para a população: “Temos que fazer nossa parte, tomar a vacina e continuar com os cuidados necessários”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Rafael Gonçalves Costa, 38 anos, tem esclerose múltipla; para ele, especialmente, tomar a segunda dose significou esperança. “É importante tomar a vacina, pois tantas pessoas foram afetadas e não conseguiram suportar. Então, ter essa chance traz esperança e uma alegria de ter sido contemplado”, diz. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Quase 70 mil pessoas de outros estados receberam a primeira dose no DF
Em quatro meses da campanha de vacinação contra a covid-19, a Secretaria de Saúde já aplicou 110.137 doses da vacina anticovid em pessoas residentes em outras unidades da federação. Do total, 69.618 foram para iniciar o esquema vacinal e 40.519 para a segunda dose. Há registro de pessoas de todos os estados brasileiros que vieram ao DF receber a vacina | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde A maioria dos vacinados de outros estados veio de Goiás. Da unidade federativa vizinha ao DF, foram vacinadas 32.604 pessoas com a D1 e 18.983 com a D2. Do estado de Minas Gerais, 8.142 pessoas receberam a D1 e 4.836 a D2. Há registro de pessoas de todos os estados brasileiros que vieram ao DF receber a vacina. Dos residentes de São Paulo, foram 4.373 D1 aplicadas e 2.433 D2. Do Rio de Janeiro, foram 3.946 D1 e 2.345 D2. Da Bahia, vieram 3.276 para receber a D1 e 1.963 a D2. Veja o gráfico a seguir Os dados são do último informativo da campanha divulgado pela pasta nesta terça-feira (25). Os registros estão de acordo com os dados inseridos no novo SI-PNI, plataforma digital do Ministério da Saúde. [Olho texto=”O DF já recebeu 1.149.530 doses, sendo 612.960 Coronavac, 508.4 mil AstraZeneca e 28.170 Pfizer/Biontech” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Segunda dose garantida Quem recebeu a primeira dose no Distrito Federal tem garantida a aplicação do reforço e sem qualquer atraso por falta de doses – situação diferente de vários municípios brasileiros, que não reservaram as doses de reforço para aplicação nas datas determinadas. Graças ao planejamento da pasta em garantir a guarda dessas vacinas, a população do DF não sofrerá com tais problemas. Até o momento, 902.278 doses de vacina foram administradas, sendo 596.340 como primeira dose e 305.938 como segunda. A campanha de vacinação contra a covid-19 começou no dia 19 de janeiro. O DF já recebeu 1.149.530 doses, sendo 612.960 Coronavac, 508.4 mil AstraZeneca e 28.170 Pfizer/Biontech. Hoje, 72.530 doses para aplicação da D1 e 49.722 para D2 estão distribuídas nas regiões de saúde. Na Rede de Frio Central, há 10.908 doses para primeira aplicação e 115.010 para reforço. A pasta reforça que não irá aplicar D2 como D1 para garantir a imunização completa da população. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os quantitativos de doses distribuídas e armazenadas (Rede de Frio Central e distribuídas nas regiões) consideram 10% de perda técnica. Durante a campanha de vacinação, foram relatadas 6.663 perdas de doses. O principal motivo foi volume inferior de doses previstas no frasco, que acumula 6.106 queixas. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde aplica mais de 100 mil vacinas em pessoas de fora do DF
Em quatro meses de campanha de vacinação contra a covid-19, a Secretaria de Saúde (SES) contabiliza a aplicação de 100.943 doses de vacina em pessoas que residem em outros estados. Ao todo, 63.836 receberam a primeira dose e 37.107, a segunda. Os dados são do último informativo da campanha divulgado pela pasta. Quem recebeu a primeira dose no DF tem garantida a aplicação da segunda | Foto: Breno Esaki/ Agencia Saúde-DF Os registros estão de acordo com os dados inseridos no novo SI-PNI, plataforma digital do Ministério da Saúde. Segundo os dados compilados, foram vacinadas pessoas de todos os estados brasileiros. A maioria vem de Goiás – 30. 139 (D1) e 17.618 (D2). Em moradores de Minas Gerais, a Saúde do DF vacinou 7.476 pessoas com a primeira dose e 4.385 com o reforço. Dos residentes de São Paulo, foram 3.884 D1 aplicadas e 2.191 D2. Do Rio de Janeiro, foram 3.568 D1 e 2.098 D2. Veja o gráfico a seguir: Segunda dose garantida Quem recebeu a primeira dose no Distrito Federal tem garantida a aplicação da segunda dose e sem qualquer atraso por falta de doses – situação diferente de vários municípios brasileiros, que não reservaram as doses de reforço para aplicação nas datas determinadas. Graças ao planejamento da pasta em garantir a guarda dessas vacinas, a população do DF não sofrerá com tais problemas. Até o momento, 853.524 doses de vacina foram administradas, sendo 559.773 como primeira dose e 293.751 como segunda. A campanha de vacinação contra a covid-19 começou em 19 de janeiro. O DF já recebeu 22 remessas dos imunizantes, totalizando 1.141.340 doses, sendo 612.960 Coronavac, 508.4 mil AstraZeneca e 19.980 Pfizer/Biontech. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Hoje, 65.001 doses para aplicação da D1 e 43.609 para D2 estão distribuídas nas regiões de Saúde. Na Rede de Frio Central há 46.814 doses para primeira aplicação e 133.310 para reforço. A pasta reforça que não vai aplicar D2 como D1 para garantir a imunização completa da população. Os quantitativos de doses distribuídas e armazenadas (Rede de Frio Central e distribuídas nas regiões) consideram 10% de perda técnica. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Coronavac disponível em 16 locais no Distrito Federal
A Secretaria de Saúde (SES), a partir desta sexta-feira (30), passa a aplicar a segunda dose da Coronavac em 16 pontos de vacinação. A medida, segundo a pasta, é necessária para otimizar a imunização e organizar o serviço de forma a garantir a aplicação das duas doses (D1 e D2) com o intervalo preconizado. A mudança é temporária e válida até que novas remessas do imunizante, desenvolvido pela farmacêutica chinesa Sinovac e produzido no Brasil pelo Instituto Butantan, cheguem à capital federal. Ainda de acordo com a pasta, a distribuição dos novos pontos evita possíveis perdas com a abertura de frascos no caso de não haver público suficiente no final do dia para administração das doses. A aplicação da segunda dose da CoronaVac será feita até as 15h, nos pontos de vacinação definidos. Arte: Divulgação/SES *Com informações da SES
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2ª dose da vacina garantida para quem já tomou a 1ª
O secretário Gustavo Rocha lembrou que o GDF chegou a ser criticado pela postura de reservar as doses de D2, que fez o DF cair de 1º para 14º no ranking nacional de imunização| Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Graças a uma determinação do governador Ibaneis Rocha, a Secretaria de Saúde guardou doses de vacina contra covid-19 para ser aplicada na segunda etapa da imunização, que só é garantida com a aplicação de duas doses do imunizante. Assim, não corre o risco de faltar doses de D2 para quem já tomou a D1, como acontece em vários estados brasileiros. A garantia foi dada nesta segunda-feira (26) pelo secretário da Casa Civil, Gustavo Rocha, e pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto, em coletiva de imprensa no Palácio do Buriti. [Olho texto=”“Ao longo das duas últimas semanas, fomos muito questionados por que a gente não fazia como os outros estados e usávamos as D2 para acelerar a vacinação. Hoje, o ministro da Saúde falou em audiência no Senado Federal que os estados que usaram D2 como D1 cometeram um erro grave”” assinatura=”Gustavo Rocha, secretário da Casa Civil” esquerda_direita_centro=”direita”] Gustavo Rocha lembrou que o GDF chegou a ser criticado pela postura, que fez o DF cair de 1º para 14º posição no ranking nacional de imunização. “Ao longo das duas últimas semanas, fomos muito questionados, até aqui nas coletivas várias perguntas foram feitas por que a gente não fazia como os outros estados e usávamos as D2 para acelerar a vacinação”, relatou o secretário. “Hoje, o ministro da Saúde falou em audiência no Senado Federal que os estados que usaram D2 como D1 cometeram um erro grave”, completou. Segundo o secretário, as doses que vêm marcadas como D2 do Ministério da Saúde, continuam a ser destinadas para D2 no DF. “Não estamos aplicando D2 como D1. Assim, a gente pode dizer para todo mundo que tomou a primeira dose que a segunda está assegurada”, disse. O secretário ressaltou que, por isso, o GDF passou a exigir o cartão de vacinação para comprovar onde a primeira dose da vacina foi aplicada. “A Secretaria de Saúde não procederá a vacinação para quem tomou a primeira dose em outro estado e vier para o DF tomar a segunda, para não quebrar a paridade e acabar prejudicando a população do DF”, explicou. [Olho texto=”“Hoje eu acordei com ligações de amigos de outros estados falando da dificuldade que estão tendo sem a D2. Aqui nós estamos muito tranquilos. Seguimos uma orientação do governador Ibaneis de guardar a D2 para atender os pacientes que já tinham recebido a D1”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Há grande possibilidade de as doses da CoronaVac atrasarem, o que vai fazer com que aqueles estados que não asseguraram a segunda dose vão continuar sem vacinar porque não vai ter vacina ”, afirmou Gustavo Rocha. “Hoje eu acordei com ligações de amigos de outros estados falando da dificuldade que estão tendo sem a D2. Aqui nós estamos muito tranquilos”, completou Osnei Okumoto. Desde 19 de janeiro A vacinação contra a covid-19, no Distrito Federal, começou no dia 19 de janeiro. Até o momento, o DF já recebeu quatorze remessas de vacinas, totalizando 758.860 doses de imunizantes: sendo 548.360 doses de CoronaVac e 210,5 mil doses da vacina AstraZeneca. Confira a entrevista coletiva: Dessas vacinas, 449.380 foram utilizadas como primeira dose, o que equivale a 13% da população. A Secretaria de Saúde já recebeu 309.480 doses que estão reservadas para a segunda dose e há uma expectativa de chegar mais doses, que também serão guardadas para D2. Um total de 214.412 delas já foram aplicadas na segunda etapa da vacinação, o que equivale a 7% da população. “Seguimos uma orientação do governador Ibaneis de guardar a D2 para atender os pacientes que já tinham recebido a D1”, disse. De acordo com Gustavo Rocha, o DF já aplicou a primeira dose em 123.9% da população com 80 anos ou mais, 111,2% nas pessoas entre 75 e 79 anos, 99,1% do público-alvo entre 71 e 74 anos, 89,1% entre a população de 65 a 69 anos e 60% entre 62 e 64 anos, o último grupo que passou a ser vacinado (considerando pessoas que vieram de fora do DF). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os secretários também destacaram a faixa etária de pacientes hospitalizados com covid-19 no DF nos últimos 30 dias. Entre os jovens de 15 e 29 anos, a internação cresceu 62,5%. Entre as pessoas de 30 e 39 anos, o aumento foi de 27,3% e o crescimento foi de 18,5% de 40 a 49 anos. A ocupação de leitos entre pessoas de 50 a 59 anos também cresceu 16%, mas na faixa etária de 70 a 74 anos, a internação caiu 13,2% e 26,9% entre as pessoas com mais de 75 anos; “Isso mostra o resultado da aplicação da vacina. Quem já estiver apto para receber a segunda dose, por favor, procure um posto de vacinação”, pediu Gustavo Rocha.
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Mais de 100 mil já tomaram a 2ª dose da vacina no DF
Infectologista avalia a marca como positiva, mas lembra que é preciso ter a imunidade de rebanho| Foto: Breno Esaki/Agência Saúde Pouco mais de dois meses após iniciar a campanha de vacinação contra a covid-19, o Distrito Federal alcançou a marca de 100.284 vacinados com a segunda dose (D2) da vacina. De acordo com o Vacinômetro da Secretaria de Saúde, a marca foi atingida no último domingo (11). Estudos indicam que somente após a aplicação da segunda dose o ciclo de imunização é finalizado e a eficácia global da vacina está assegurada. No caso da vacina Covishield (Oxford/Astrazeneca), a eficácia global é de 76%; já para a CoronaVac (Instituto Butantan), a eficácia global é de 50,38%, podendo prevenir em até 78% os casos de internação hospitalar. [Olho texto=”“As pessoas vacinadas têm de manter alguns cuidados para não servirem como vetor da doença, porque, mesmo imunizada, em algumas circunstâncias, a pessoa pode ir a algum ambiente e acabar sendo infectada pelo vírus” ” assinatura=”Joana d’Arc Gonçalves, infectologista” esquerda_direita_centro=”direita”] A infectologista da rede de saúde pública Joana d’Arc Gonçalves afirma que o marco na vacinação do DF é um bom motivo para comemorar, mas reforça que ainda há um longo caminho a ser percorrido. “Essa é uma marca interessante”, diz. “Ainda não é o suficiente, porque a gente precisa de uma imunidade de rebanho, mas demonstra uma disposição da população em se vacinar e um esforço da própria rede em manter e ampliar a vacinação”. Para os vacinados com a CoronaVac, o prazo para receber a segunda dose varia entre 14 e 28 dias. Já os que receberam a Covishield devem retornar à unidade de saúde em até três meses após a administração da primeira dose. Atualmente, estão sendo vacinados os idosos acima de 66 anos e os profissionais de saúde de consultórios, clínicas, laboratórios, farmácias, funerárias e do Instituto Médico Legal (IML). Membros das forças de segurança começaram a ser vacinados na semana passada e continuam nesta semana. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A infectologista, no entanto, adverte que o fato de ter recebido as duas doses não significa que se pode relaxar. “Mesmo as pessoas vacinadas têm de manter alguns cuidados para não servirem como vetor da doença, porque, mesmo imunizada, em algumas circunstâncias, a pessoa pode ir a algum ambiente e acabar sendo infectada pelo vírus”, alerta. “Você pode não desenvolver a doença, mas você pode transmitir, mesmo estando vacinado. Então, até as pessoas vacinadas devem manter o mesmo cuidado.” *Com informações da Secretaria de Saúde
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Covid-19: cuidados após tomar segunda dose da vacina
Uso de máscaras e respeito às medidas de proteção continuam valendo, mesmo após a vacinação | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde [Numeralha titulo_grande=” 28.240 ” texto=”pessoas do grupo prioritário já receberam a segunda dose da vacina” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Até a última terça-feira (23), o Distrito Federal já havia imunizado 28.240 pessoas do grupo prioritário com as duas doses da vacina que previne a Covid-19. Os cuidados, porém, não devem ser ignorados, mesmo por quem já completou o ciclo de vacinação. De acordo com estudos sobre a viabilidade das vacinas contra a doença, a imunização contra o vírus estará completa em cerca de 15 dias após a administração da segunda dose. Uso de máscara de proteção, higiene constante das mãos e manutenção do isolamento social – especialmente no sentido de evitar aglomerações – continuam sendo fortes aliados no combate à Covid-19, pois ainda não é possível promover a vacinação em massa no DF, em função do baixo quantitativo de doses recebidas até o momento. Uma das grandes demandas da sociedade é saber quando a vida voltará ao normal. Para a infectologista do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) Joana Darc Gonçalves, alguns hábitos podem se estender aos tempos pós-pandemia. [Olho texto=”“A máscara previne não só contra Covid, mas contra outras doenças respiratórias” ” assinatura=”Joana Darc Gonçalves, infectologista do Hran” esquerda_direita_centro=”direita”] “Só poderemos deixar esses costumes para trás quando houver uma contenção de casos, que é atingida pela imunidade de rebanho – que, por sua vez, só é alcançada por meio da vacina”, alerta a médica. “Isso ainda vai demorar um pouco. A máscara previne não só contra Covid, mas contra outras doenças respiratórias. É algo que chegou para ficar, algo que vai ser incorporado à nossa cultura.” Segunda dose No Brasil, são utilizadas para a imunização contra a Covid-19 as vacinas CoronaVac (Sinovac/Butantan) e Covishield (Oxford/Astrazeneca). Neste momento, apenas os vacinados com a CoronaVac estão recebendo a segunda dose, pois o intervalo de aplicação da vacina Covishield é de até 90 dias. Quem recebeu a vacina de Oxford terá o reforço a partir do final de abril. A CoronaVac apresentou eficácia global de 50,3% contra a doença, prevenindo em até 78% os casos de internação hospitalar. Até a finalização dos estudos que garantiram o uso emergencial da vacina, nenhum dos pacientes imunizados foi a óbito por Covid-19. Ainda segundo os estudos, o intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose serve para estimular a produção de anticorpos no organismo humano e em tempos diferentes. Para a vacina chinesa (CoronaVac), esse intervalo foi calculado entre 14 e 28 dias após a aplicação da primeira dose. [Olho texto=”Intervalo entre a primeira e a segunda dose da Covonavac é de 14 a 28 dias” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Produção de anticorpos Após a administração do reforço vacinal, há um prazo de até duas semanas para que o corpo produza os anticorpos necessários à garantia da imunização. Evitar as aglomerações após esse período é fundamental para frear a transmissão do vírus. “Nós podemos estar verificando o que chamamos de ‘variantes de atenção’, o tipo de alteração que elas produzem podem levar a infecção por um vírus mais transmissível ou até mais agressivo”, explica Joana Darc. “Há o risco de a pessoa, mesmo imunizada, se infectar e ter sintomas. O contato com essas variantes pode levar à falha vacinal.” Por meio do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) e da Vigilância Epidemiológica, a Secretaria de Saúde (SES) monitora todos os casos de Covid-19 no DF. Até o momento, não há qualquer confirmação de casos de infecção por variante do novo coronavírus na região. Reação à vacina Até o dia 19 deste mês, a SES notificou 774 casos de Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) relacionados às vacinas contra a Covid-19. Até o momento nenhum evento adverso grave foi confirmado. Vermelhidão e dor no local de aplicação, dor de cabeça e febre são os principais efeitos relatados pelos pacientes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Apesar dos possíveis casos, ambas as vacinas adquiridas pelo DF têm segurança comprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Caso o indivíduo não tome a segunda dose, há o risco de não adquirir imunidade protetora contra o vírus”, adverte a infectologista do Hran. “O que os estudos mostram é a necessidade da segunda dose, conforme o prescrito em bula. Até o momento, não há evidência de que uma única dose seja suficiente”. Qualquer sintoma apresentado pelo paciente após a administração da dose da vacina deve ser notificado imediatamente no mesmo ponto de vacinação onde foi feita a imunização. *Com informações da SES
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Vamos agendar a segunda dose da vacina?
Agendamento para a segunda dose da CoronaVac pode ser feito até o dia 26 deste mês | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Saúde A Secretaria de Saúde (SES) iniciou, nesta segunda-feira (22), a aplicação da segunda dose da vacina CoronaVac para quem agendou pelo site de vacinação. São 20 mil vagas nos drive-thrus a serem preenchidas até o dia 26 deste mês. Até o momento, foram feitas 2,3 mil marcações do total de vagas disponíveis. [Numeralha titulo_grande=”20 mil” texto=”Número de vagas disponíveis nos drive-thrus” esquerda_direita_centro=”centro”] “Criamos a plataforma para facilitar o acesso da população ao serviço de vacinação e evitar filas”, explica o secretário adjunto de Assistência à Saúde, Petrus Sanchez. “No site da Secretaria de Saúde, é possível obter mais informações e ver o passo a passo de como fazer esse agendamento.” No sistema, o interessado deve preencher alguns dados, como nome completo, data de nascimento, CPF e o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS), além da data da primeira dose e a identificação do laboratório fabricante. [Olho texto=”A CoronaVac tem intervalo de 14 a 28 dias entre as doses aplicadas” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] É imprescindível levar o cartão de vacina para que o profissional de saúde possa checar as informações, como a marca da vacina que foi aplicada e a data para a segunda dose. Neste momento, apenas quem recebeu a vacina CoronaVac poderá ser imunizado com a segunda dose. O objetivo, futuramente, é abrir o agendamento para todas as etapas da vacina. Isso dependerá da chegada de novas doses ao Distrito Federal. Vacinas A vacina CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. A vacina Covishield é desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford com a farmacêutica sueco-britânica AstraZeneca. Cerca de 5% do total de doses recebidas são reservadas tecnicamente para repor eventuais perdas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A CoronaVac tem intervalo de 14 a 28 dias entre as doses aplicadas. Devido a isso, metade do quantitativo recebido é reservada para a segunda aplicação. Já com a vacina de Oxford, esse intervalo é de até 90 dias. Devido a esse tempo, o Ministério da Saúde recomenda que todas as doses dessa vacina sejam utilizadas na primeira aplicação. O Distrito Federal já recebeu 204.060 doses da CoronaVac e da Covishield. Desse total, 162.560 doses são da vacina chinesa, sendo 41,5 mil da vacina de Oxford. *Com informações da Secretaria de Saúde
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