Motoristas de ônibus participam de treinamento no Dia Nacional do Ciclista
No Distrito Federal, o Dia Nacional do Ciclista foi celebrado de maneira diferente: no lugar de ciclistas, motoristas. Neste 19 de agosto, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) promoveu a 4ª edição do treinamento Motorista Amigo do Ciclista, em parceria com o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest Senat) e com o jornalista e ciclista Afonso Morais. O evento reuniu motoristas das cinco operadoras do Sistema de Transporte Público Coletivo do DF para vivenciar, na prática, a realidade dos ciclistas no trânsito. O treinamento, que ocorreu na sede do Sest Senat, em Samambaia, teve como objetivo aproximar motoristas e ciclistas, incentivando a empatia e o respeito nas vias. “A proposta é que cada participante se coloque no lugar do outro e perceba a importância de manter distância e velocidade seguras. Essa conscientização contribui diretamente para a redução de acidentes e para um trânsito mais humano”, destacou o secretário executivo da Semob, Alex Carreiro, durante a abertura do evento. Treinamento teve como objetivo aproximar motoristas e ciclistas, incentivando a empatia e o respeito nas vias | Fotos: Divulgação/Semob Formação teórica e prática A programação começou com uma palestra do ciclista Afonso Morais, conhecido como Bikerrepórter, que abordou os desafios enfrentados por quem pedala no trânsito e explicou o que diz a legislação sobre a convivência entre veículos e bicicletas. De acordo com Morais, os ciclistas têm sentido no dia a dia o resultado desse tipo de treinamento. "Hoje não nos assustamos quando um ônibus se aproxima, pelo contrário, até nos sentimos seguros, pois, na maioria das vezes, eles nos protegem de outros perigos no trânsito. Já ouvi vários relatos de ciclistas afirmando o quanto melhorou a relação com os motoristas de ônibus. Retrato disso é que não temos registros de sinistros envolvendo esses dois veículos juntos há bastante tempo”, expôs. Programação contou com palestras e workshops Nesse momento, os rodoviários puderam tirar suas dúvidas e também fazer o relato de suas vivências no trânsito. Em seguida, o Sest Senat ministrou um minicurso reforçando boas práticas para os rodoviários. Após a formação teórica, os motoristas foram para a área externa e participaram de oficinas práticas. Uma delas abordou situações diversas em um simulador, com o objetivo de preparar os profissionais para enfrentar, com mais equilíbrio, os desafios do dia a dia no transporte coletivo. Outra oficina de destaque veio com a proposta de colocar o motorista no lugar do ciclista. No exercício, os rodoviários pedalaram na margem da pista, enquanto os ônibus passavam em alta velocidade a poucos metros. Uma das oficinas práticas contou com uso de simulador [LEIA_TAMBEM]A importância do treinamento Genival Gonzaga é motorista de ônibus há 11 anos, mas iniciou o trabalho nas operadoras como serviços gerais há mais de 25 anos. Para ele, o cuidado com o ciclista precisa ser permanente. "É muito diferente quando a gente está lá no segundo andar de quando a gente está embaixo. É mais vulnerável e pequeno e aí é que a gente vê que o negócio é complicado”, analisou o motorista. O secretário executivo da Semob ressaltou que ações de conscientização devem ser contínuas. “Quando os motoristas entendem os riscos e vivenciam a realidade do ciclista, passam a dirigir com mais cuidado, beneficiando a todos no trânsito”, arrematou. *Com informações da Secretaria de Transporte e Mobilidade
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Treinamento lúdico com luz negra conscientiza equipes de saúde sobre a técnica correta de lavagem das mãos
Uma ação educativa e interativa no centro obstétrico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) mostrou que a prevenção começa com um gesto simples, mas essencial para proteger pacientes e equipes: lavar as mãos. Nesta quinta-feira (7), uma capacitação promovida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) reuniu profissionais de diversas áreas. A limpeza adequada das mãos é uma das principais medidas para evitar infecções dentro das unidades de saúde. Além de proteger os pacientes, ela também garante a segurança dos colaboradores, impedindo a disseminação de micro-organismos. Por isso, essa prática deve ser constantemente reforçada e atualizada. Na técnica, a tinta fluorescente indica os pontos onde há falhas na lavagem das mãos | Fotos: Divulgação/IgesDF Para facilitar o aprendizado, a oficina utilizou uma dinâmica lúdica, com luz negra e tinta fluorescente. Os participantes aplicaram a tinta nas mãos, simularam a lavagem com água e sabão e, em seguida, inseriram as mãos em uma caixa com luz negra. As áreas onde a tinta permanecia visível indicavam falhas na técnica, como falta de fricção, tempo insuficiente ou movimentos incorretos. A atividade foi conduzida pela enfermeira obstétrica Bruna Carolina Neves Ferreira, que ressaltou a importância do exercício prático. “Essa é uma simulação realística da nossa rotina. A ausência da higienização adequada facilita a proliferação de micro-organismos, o que pode aumentar o risco de infecções para nós, colegas de trabalho e pacientes”, explica. [LEIA_TAMBEM]Após a primeira aplicação da tinta, os profissionais repetiram o processo, seguindo o passo a passo recomendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Por fim, voltavam à caixa com luz negra para verificar se ainda havia resíduos, confirmando se a limpeza estava completa. A fisioterapeuta Marianna Barbosa destacou como a capacitação impacta diretamente a rotina de quem cuida dos pacientes. “Na minha área, atendemos muitas gestantes. Vamos de um leito a outro fazendo massagem, acolhendo, segurando na mão. Então, mesmo usando luvas, é fundamental saber limpar corretamente as mãos”, afirma. Já a técnica de enfermagem Patrícia Borges da Silva reforçou a importância de manter o conhecimento sempre atualizado. “A higienização salva vidas. Muita gente acha que é só lavar, mas existe uma técnica. Por isso, é preciso revisar constantemente”. *Com informações do IgesDF
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Reforma de canil marca nova fase de projeto com cães-guia no DF
Entre latidos curiosos e passos animados, o clima é de entusiasmo no canil do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), no Setor Policial Sul. Com capacidade para acolher cerca de 40 cães, o espaço foi totalmente revitalizado para impulsionar uma iniciativa que alia cuidado, educação e inclusão. Trata-se do projeto da corporação voltado à formação de cães-guia e ao apoio a estudantes da rede pública do DF. O canil do Corpo de Bombeiros foi reformado para impulsionar o projeto da corporação voltado à formação de cães-guia e ao apoio a estudantes da rede pública do DF | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília O canil já abriga oito filhotes da pastora alemã Gamboa, que serão preparados para atuar como cães-guia de pessoas com deficiência visual. Eles serão entregues em agosto a famílias cuidadoras voluntárias, atualmente selecionadas por meio de chamamento público. A triagem envolve entrevistas e visitas domiciliares conduzidas por dois especialistas em treinamento e uma psicóloga. Outra frente do projeto, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Educação (SEEDF), envolve a atuação de cães em escolas cívico-militar do CBMDF em duas áreas: o apoio a crianças com transtorno do espectro autista (TEA), com projeto-piloto no Centro de Ensino Fundamental 01 do Lago Norte (Celan), e a formação técnica em cinotecnia – área que envolve manejo e treinamento de cães –, com alunos do CEF 01 do Núcleo Bandeirante. Cada ação tem uma rotina própria de treinamento. “Os filhotes que nascem no canil vão para as famílias socializadoras, com quem passam cerca de dez meses. Depois retornam para o treinamento específico como cães-guia”, explica o coordenador do projeto, major João Gilberto Silva Cavalcanti. Já os cães voltados ao acolhimento de crianças com autismo integrarão o dia a dia escolar em atividades de socialização. “Durante o mês de agosto vamos estruturar a atuação dos cães também nas escolas cívico-militares. Alunos do 9 ano da escola do Núcleo Bandeirante participarão da formação inicial em cinotecnia, com apoio de organizações não governamentais [ongs] parceiras”, completa Gilberto. Segundo o coordenador-geral das escolas cívico-militares do CBMDF, coronel Luciano Paz, a ideia é ampliar os benefícios do projeto tanto para os estudantes atendidos quanto para a formação de novos profissionais. “Os cães atuam de forma muito positiva. A ideia é que fiquem disponíveis nas escolas, inclusive em salas de recursos, para auxiliar alunos durante crises ou dificuldades de interação”, detalha. “Também queremos formar mais instrutores, garantindo a continuidade e expansão do projeto”. Os filhotes da pastora alemã Gamboa serão preparados para atuar como cães-guia de pessoas com deficiência visual Famílias cuidadoras Na nova etapa do programa, oito famílias serão selecionadas para acolher os filhotes. Elas contarão com todo o suporte do CBMDF, incluindo assistência veterinária, alimentação, acompanhamento técnico e orientações para o desenvolvimento físico e emocional dos cães. A psicóloga voluntária Fernanda Debattisti destaca a importância do papel dessas famílias: “Além de acolherem o filhote, elas o apresentam a diferentes experiências – caminhar na rua, frequentar parques, metrô, ônibus, supermercados – tudo isso é essencial para a socialização do cão”. [LEIA_TAMBEM]A profissional de saúde já foi cuidadora três vezes e agora participa da seleção dos voluntários. “Durante esse período, a família recebe acompanhamento técnico dos treinadores e suporte psicológico para lidar com os desafios e garantir bem-estar ao animal, com alimentação adequada, higiene, passeios e acesso a diferentes ambientes”, explica. A previsão é que, em maio do próximo ano, os cães retornem ao canil para iniciar o treinamento oficial como cães-guia – processo que pode levar até dois anos e envolve comandos específicos, ambientação urbana e adaptação ao futuro tutor, pessoa com deficiência visual cadastrada na lista nacional de espera. A partir de agosto, uma nova cadela da raça labrador deve cruzar, iniciando uma nova geração de filhotes. O objetivo é tornar o projeto permanente, consolidando o DF como referência nacional na formação de cães-guia. O aposentado Justino Bastos conta com a ajuda do cão-guia Forró há sete meses: "Recomendo muito o cão-guia para outras pessoas com deficiência visual. É maravilhoso” Transformando vidas Há sete meses com o cão-guia Forró, o aposentado Justino Bastos, 53 anos, relata o impacto positivo do animal em sua vida: “Ele me dá mais mobilidade e segurança para andar pelas ruas, enfrentar calçadas irregulares, obstáculos. Recomendo muito o cão-guia para outras pessoas com deficiência visual. É maravilhoso”. Justino recebeu o cão pelo Programa Cão-Guia do Instituto Federal Goiano e comemora o retorno do DF à formação. “É muito importante ver esse projeto se fortalecer aqui. Dá esperança de que, em breve, mais pessoas terão acesso a um cão-guia vindo do nosso próprio Distrito Federal”.
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Projeto Samuzinho leva orientações sobre primeiros-socorros às escolas do Distrito Federal
O que fazer com uma vítima de parada cardiorrespiratória? Como agir em casos de engasgo? Essas situações podem ocorrer a qualquer momento e de forma inesperada. Na última terça-feira (1º), mais de 80 crianças da Escola Classe 01 do Paranoá aprenderam a lidar com ocorrências desse tipo por meio do projeto Samuzinho, uma iniciativa do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (Samu) que promove a capacitação em primeiros-socorros em escolas públicas e privadas do Distrito Federal. Equipes do Samu desenvolvem trabalho de conscientização e ensino de práticas de primeiros-socorros nas escolas do DF | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde O projeto Samuzinho percorre as instituições de ensino do DF oferecendo treinamento básico em como atuar em situações de parada cardiorrespiratória, engasgo, identificação de sinais de um acidente vascular cerebral (AVC) e como acionar o Samu-DF em casos de urgências. A diretora da EC 1 do Paranoá, Patrícia Fonseca, elogiou a iniciativa: “Me surpreendi muito. Achei legal e muito importante ensinar isso para as crianças”. Os ensinamentos unem teoria à prática e possibilitam que as crianças treinem manobras de desengasgo e de reanimação cardiopulmonar em bonecos. Desde a implantação, o projeto já instruiu mais de 25 mil pessoas em instituições públicas e privadas, principalmente em escolas. Segundo a coordenadora do Samuzinho, Melline Resende, o programa tem a finalidade de ensinar e estimular a disseminação do conhecimento, levando-o para o interior dos lares: “Sempre quando terminamos as estações, perguntamos se eles conseguem ensinar aos pais ou avós, para que eles mostrem também o que aprenderam nas aulas”. Conscientização Estudantes aprendem a identificar situações de perigo e agir em tempo hábil; escolas interessadas devem agendar o trabalho A proposta surgiu da necessidade de conscientizar as crianças sobre a importância do serviço do Samu-DF. “Tínhamos uma grande porcentagem de trotes, de ligações indevidas, e percebemos que a maioria ocorria no horário de intervalo e das saídas das escolas; então, percebemos a necessidade de conscientizar essas crianças”, relembra Melline. Desde então, o projeto se tornou uma das principais estratégias de atuação em casos de urgência e emergência com as instituições de ensino. Apesar de o principal público ser de crianças e adolescentes, empresas também podem solicitar o treinamento. “Hoje, trabalhamos com qualquer população que não seja da área da saúde, mostrando estratégias de como atuar até o serviço de urgência e emergência chegar, para que a gente consiga salvar mais vidas e diminuir as sequelas desses pacientes”, pontua a coordenadora do projeto. As aulas são ministradas sempre às terças-feiras. No caso de treinamento nas escolas, é necessário que as crianças tenham a idade mínima de sete anos, e o público deve ter acima de 30 pessoas. Programe-se A agenda para 2025 já foi encerrada, mas as inscrições para as atividades do próximo ano estarão abertas a partir de novembro. Para as instituições que possuem acesso ao Sistema Eletrônico de Informações (SEI), basta elaborar um ofício, preencher o formulário modelo 81525374 e encaminhar para SES/CRDF/Samu – Diretoria do Samu 192. Já as instituições que não possuam acesso ao sistema podem enviar ofício aos cuidados do diretor do Samu-DF, Victor Leonardo Arimatea Queiroz, preenchendo e anexando o formulário disponível neste link e encaminhando para o e-mail df.samu192@gmail.com, ou pessoalmente, no endereço: SIA Trecho 3 lotes 2090/2100 – Brasília/DF – CEP: 71.200-033. Mais informações podem ser conferidas no site do Projeto Samuzinho. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Curso prepara profissionais da saúde dedicados ao cuidado materno-infantil
O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) abriu inscrições para o curso Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), capacitação essencial para profissionais de saúde que buscam aprimorar o atendimento materno-infantil. O treinamento é uma iniciativa do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF). Mães interagem com profissionais do HRSM; hospital é referência em acompanhamento de bebês e mães | Fotos: Divulgação/IgesDF O selo Ihac reconhece hospitais que adotam práticas voltadas ao bem-estar da mãe e do bebê, com foco especial no aleitamento materno. “Nós já atuamos com todo o cuidado, e agora queremos essa validação”, explica a coordenadora da Iniciativa Hospital Amigo da Criança do HRSM, Geisielle Cavalcante. [LEIA_TAMBEM]O curso é direcionado às equipes multiprofissionais que atuam direta ou indiretamente no atendimento de mães e bebês. Entre os temas abordados estão os dez passos para o sucesso do aleitamento materno, cuidado amigo da mulher, Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância e a importância da presença do acompanhante com o recém-nascido durante 24 horas por dia. A capacitação será ministrada em duas etapas. A primeira, teórica, terá formato na configuração Ensino a Distância (EaD), com previsão de ser concluída até 24 de julho. A segunda etapa será prática, com data e local a serem definidos em breve. Com carga horária total de 20 horas, o curso exige participação integral nas duas fases para a emissão do certificado. As inscrições podem ser feitas por este link. Rumo ao selo O curso integra os esforços institucionais para que o HRSM conquiste o selo Hospital Amigo da Criança, concedido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). “Essa preparação é fundamental para que o hospital atenda a todos os critérios da Ihac e seja reconhecido como referência no cuidado humanizado e seguro”, reforça Geisielle Cavalcante. “Essa certificação reforçará a qualidade assistencial, o desenvolvimento institucional e, ainda, reafirmará nosso compromisso com a segurança, a equidade no cuidado e a defesa dos direitos das pacientes e de seus filhos”, reforça a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “Somos uma referência, e é justo que esse reconhecimento seja oficializado.”. Parto humanizado Práticas que asseguram todo conforto e autonomia à mulher antes, durante e depois do parto fazem parte das diretrizes do curso Um dos pilares da certificação é o Critério Global Cuidado Amigo da Mulher, que contempla um conjunto de práticas respeitosas e baseadas em evidências para o atendimento durante os períodos de pré-parto, parto e pós-parto. Entre as diretrizes, destacam-se práticas que garantem acolhimento, conforto e autonomia à mulher durante o trabalho de parto. Ela tem direito à presença de um acompanhante de sua escolha, à oferta de líquidos e alimentos leves e à liberdade para se movimentar e escolher a posição que preferir, salvo contraindicações médicas. O ambiente também deve ser acolhedor, com privacidade e iluminação suave, promovendo um clima tranquilo e respeitoso. Outro ponto fundamental é o acesso a métodos não farmacológicos de alívio da dor, como o uso do chuveiro, massagens, bola de Pilates e compressas. Devem-se evitar intervenções desnecessárias, como episiotomia, indução ou cesariana, exceto quando houver real necessidade clínica. Caso deseje, a parturiente também pode contar com o apoio de doulas comunitárias ou voluntárias, o que contribui para uma experiência mais positiva e humanizada. *Com informações do IgesDF
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Servidores do Samu se capacitam em preservação de cenas de crime
Cerca de 80 profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) participaram do Curso de Preservação de Cena de Crime. A capacitação – realizada na terça-feira (27), no auditório da Fundação Hemocentro de Brasília, em parceria com a Polícia Civil –reuniu enfermeiros, técnicos de enfermagem, condutores socorristas e gestores da rede. Profissionais do participaram de curso sobre preservação de cena de crime, realizado em parceria com a Polícia Civil | Foto: Divulgação/SES-DF O objetivo é preparar as equipes para atuar de forma técnica em situações com indícios de violência. “A atuação do Samu em cenas de crime é pautada tanto pela necessidade de prestar um atendimento adequado à vítima quanto pela responsabilidade de preservar o local para investigações futuras", explica a chefe do Núcleo de Educação em Urgências (NEU) do Samu-DF, Carolina Cunha. Com carga horária de 10 horas, o curso abordou temas como local de crime, exame pericial, conceitos básicos de legislação, cadeia de custódia de vestígios e procedimentos de isolamento. [LEIA_TAMBEM]Atuação do Samu Na prática, ao chegarem ao local da ocorrência, as equipes do Samu-DF já são treinadas para identificar sinais que possam indicar a prática de um crime – como lesões por arma branca ou de fogo, agressões físicas, quedas suspeitas ou tentativa de autoextermínio. Quando há suspeita de violência, é solicitado o apoio policial e a Central de Regulação de Urgências é imediatamente acionada. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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Técnicos das administrações regionais se preparam para a 6ª Conferência Distrital das Cidades
Técnicos das administrações regionais e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) participaram, nessa quarta-feira (28), de um treinamento na sede da pasta. A capacitação foi voltada aos profissionais que atuarão como moderadores e relatores nas reuniões preparatórias da 6ª Conferência Distrital das Cidades (CDC). Técnicos participam de treinamento para atuar como mediadores e relatores nas quatro reuniões preparatórias para a 6ª Conferência Distrital das Cidades | Foto: Divulgação/Seduh-DF “Além de mediar e relatar os debates, os técnicos vão auxiliar os participantes na formulação de propostas. Ou seja, vão traduzir os desejos da população em linguagem técnica, para serem encaminhados à Conferência Nacional das Cidades”, explicou a coordenadora-executiva da comissão organizadora da 6ª CDC e secretária adjunta de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Tereza Lodder. As reuniões preparatórias contarão com a participação de técnicos das administrações regionais, da Seduh e de outros integrantes da comissão organizadora, composta por representantes do poder público e da sociedade civil. O objetivo é garantir que a população possa discutir, de forma ampla e democrática, questões centrais das políticas de desenvolvimento urbano do Distrito Federal e do país. “Esse foi um treinamento geral, para os técnicos entenderem os temas e a dinâmica dos encontros. O próximo será mais específico, voltado para os debates em sala, formulação e votação das propostas prioritárias, além do processo de indicação dos delegados”, informou a assessora da Coordenação de Gestão Urbana da Seduh, Juliana Lucas. O segundo treinamento será nesta sexta-feira (30), às 14h30, no auditório da Seduh, no 18º andar do edifício Number One, na Asa Norte. [LEIA_TAMBEM]Reuniões preparatórias Os encontros começam neste sábado (31), no Gama, e seguem em 7 e 14 de junho, em Taguatinga e Planaltina, respectivamente. A última reunião será em 5 de julho, no Plano Piloto. Todas ocorrerão das 8h às 13h. As regiões foram escolhidas com base em critérios como localização geográfica, estrutura do espaço e acessibilidade. Por isso, a população foi agrupada conforme a área de abrangência de cada local. Os encontros são abertos ao público. Durante as reuniões, serão aprovadas propostas e eleitos os delegados e delegadas que participarão da 6ª CDC, marcada para os dias 29, 30 e 31 de agosto, em local ainda a ser definido. Na conferência, serão eleitos os representantes do DF para a etapa nacional, prevista para outubro. Calendário das reuniões preparatórias Sábado (31) – Gama · Local: Auditório do Campus da UnB – Setor Leste, Projeção A · Abrangência: Gama, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Água Quente 7/6 – Taguatinga · Local: Auditório do Colégio Projeção – Área Especial nº 5 e nº 6, Setor C Norte, Samdu · Abrangência: Taguatinga, Samambaia, Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Brazlândia, Núcleo Bandeirante, Guará, Riacho Fundo, Águas Claras, SCIA/Estrutural, SIA, Vicente Pires e Arniqueira 14/6 – Planaltina · Local: Auditório do Centro Educacional Delta – Quadra 1, Conjunto F, lotes 21 a 31, Buritis I, Setor Residencial Leste · Abrangência: Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II, Fercal e Arapoanga 5/7 – Plano Piloto · Local: Auditório da ADUnB – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Casa do Professor · Abrangência: Plano Piloto, Candangolândia, Cruzeiro, Sudoeste/Octogonal, Lago Sul, Lago Norte, Park Way, Varjão, Paranoá, São Sebastião, Jardim Botânico e Itapoã. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF)
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Motoristas de ônibus do DF recebem treinamento sobre comunicação não violenta e conduta profissional
Nesta terça-feira (20), mais de 200 motoristas da Viação Marechal participam de um treinamento focado na melhoria da qualidade do atendimento ao público e no fortalecimento da postura profissional. A iniciativa inclui palestras sobre conduta ética e técnicas de comunicação não violenta, com o objetivo de preparar os rodoviários para enfrentar, com mais equilíbrio, os desafios do dia a dia no transporte coletivo. Auditores orientam os motoristas de ônibus sobre a importância da prestação de um serviço eficiente e humanizado | Foto: Divulgação/Semob-DF “A qualificação constante dos rodoviários é essencial para melhorar a experiência dos usuários. Sabemos que esses profissionais estão na linha de frente, lidando com horários apertados e diferentes perfis de passageiros. Ao oferecer esse tipo de treinamento, promovemos um serviço mais humano e acolhedor”, afirma o secretário de Mobilidade, Zeno Gonçalves. [LEIA_TAMBEM] Com turmas nos períodos da manhã e da tarde, o treinamento é realizado no auditório da garagem da Marechal e conta com a participação da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, por meio da Subsecretaria de Fiscalização, Auditoria e Controle (Sufisa). Os auditores da Sufisa estão orientando os profissionais sobre as regras de conduta dos prepostos e o papel dos motoristas na prestação de um serviço eficiente e humanizado. Na segunda parte da programação, o relações públicas César Franco conduz a palestra “Qualidade no Atendimento”, abordando a importância da comunicação não violenta, do cuidado nas relações interpessoais e da postura profissional frente aos usuários do transporte público. A proposta é oferecer ferramentas práticas para que os motoristas saibam como agir em situações de estresse ou conflito, comuns na rotina do transporte coletivo. A expectativa do diretor executivo da Marechal, Igor Taques, é que ações como essa se repitam ao longo do ano. "Queremos contemplar a maior quantidade de colaboradores e contribuir para um ambiente mais respeitoso, seguro e eficiente dentro dos ônibus do DF", finaliza. *Com informações da Semob-DF
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Brigadistas e técnicos de segurança da área de saúde são capacitados para resgate em áreas de alto risco
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, nessa quinta-feira (15), um treinamento intensivo voltado ao aprimoramento das técnicas de resgate em áreas quentes — ambientes críticos, como aqueles afetados por incêndios ou explosões. Realizada no auditório do Hospital de Base (HBDF), a capacitação reuniu técnicos de segurança do trabalho e brigadistas de incêndio que atuam em unidades do instituto, incluindo o próprio HBDF e as unidades de pronto atendimento (UPAs). Técnicos de segurança do trabalho e brigadistas de incêndio que atuam em UPAs e em hospitais geridos pelo IgesDF participaram de treinamento para resgate em situações de emergência | Foto: Divulgação/IgesDF Com foco em situações de eventos inesperados e com grande potencial destrutivo, o treinamento teve como principal objetivo garantir uma resposta rápida, segura e eficaz durante esse tipo de emergência. Os participantes foram desafiados em simulações realistas, que exigiram aplicação prática das técnicas de resgate e trabalho em equipe. [LEIA_TAMBEM] “Essa preparação é fundamental para proteger a integridade física dos profissionais, dos pacientes e de terceiros. Saber agir no momento certo pode ser decisivo para salvar vidas. A aplicação correta das técnicas garante que ninguém fique desamparado em uma situação crítica”, destacou o engenheiro de segurança do trabalho, José Lucas, também coordenador do curso. A capacitação foi conduzida pelo líder da brigada de incêndio, Renato Gomes, com supervisão do técnico de segurança, Guilherme Campanella, e do próprio coordenador José Lucas. Juntos, eles acompanharam o desempenho dos participantes e orientaram a execução das etapas do protocolo de resgate em áreas de risco elevado. O treinamento contou com o apoio do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), ligado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), que colaborou na organização da atividade e na adaptação dos conteúdos para a realidade das unidades do IgesDF. *Com informações do IgesDF
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Motoristas de ônibus participam de treinamento para melhorar o atendimento aos passageiros
A formação permanente é uma das premissas para qualificar o atendimento aos passageiros nos ônibus do Distrito Federal. Com esse objetivo, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob-DF) participa dos treinamentos de motoristas, apontando os principais pontos a serem melhorados na relação dos rodoviários com os usuários. No período de 5 a 14 de maio, o treinamento está sendo com motoristas da Piracicabana. Motoristas da Piracicabana participam de treinamento promovido pela Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF para aumentar a segurança no transporte de passageiros e no trânsito | Fotos: Divulgação/Semob-DF Desde 2024, mais de 3.200 rodoviários participaram dos treinamentos oferecidos pela equipe de fiscalização da Semob. O curso é ministrado nas garagens das empresas, que montam pequenas turmas por dia para que, nos intervalos da operação dos ônibus, esses profissionais possam participar da formação. “Nós temos o cuidado de verificar quais são as principais reclamações dos passageiros para criar palestras e debates com os motoristas e cobradores, buscando melhorar esse atendimento. Esse trabalho de esclarecer certas situações e quais são as regras ajuda na experiência dos rodoviários, para que saibam como agir diante dos passageiros”, ressaltou o titular da Semob, Zeno Gonçalves. Fábio Sales diz que o curso ajuda os motoristas a corrigir eventuais falhas Há 18 anos atuando como motorista, Fábio Sales destacou a importância de ter acesso a essas informações para conseguir prestar melhor serviço na prática. “A gente tem sempre que aprender. Muitas vezes a gente comete algum erro sem saber e esse curso aqui é maravilhoso para isso, para ver onde falhamos no dia a dia”, refletiu Sales. O motorista José Marcolino da Silva Filho diz que os treinamentos são importantes para se atualizar sobre regras de transporte no DF Com 40 anos de experiência,o motorista José Marcolino da Silva Filho vê os treinamentos como oportunidade de atualizar os conhecimentos de legislação e regras do transporte no Distrito Federal. Como exemplos de atualizações recentes, ele destacou normas como o desembarque fora de pontos de parada, entre 21h e 6h, para qualquer pessoa, bem como as regras para o transporte de animais domésticos. “É um atrito que você vai evitar com o usuário, por desconhecimento referente a essas regras”, explicou o motorista. [LEIA_TAMBEM] Durante o treinamento, os participantes também tiram dúvidas quanto ao embarque fora das baias e como proceder com os passageiros que reclamam se o motorista não permitir o acesso ao ônibus. Neste caso, foi esclarecido que, após o motorista fechar a porta para iniciar a manobra de saída do box, não é permitido reabrir a porta, por questões de segurança para os próprios passageiros. Além do treinamento oferecido pela Semob, as próprias operadoras realizam formações periódicas com seus colaboradores e promovem ações de reconhecimento pela boa conduta de seus profissionais. Um exemplo é a divulgação da imagem desses rodoviários na parte traseira dos veículos (busdoor) enaltecendo suas boas atuações. Os passageiros que desejarem elogiar a boa conduta de motoristas podem fazer um registro na ouvidoria, ligando no 162 ou pelo site do Participa DF, que são os mesmos canais para as reclamações. *Com informações da Semob-DF
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Simulado de emergência com participação do Corpo de Bombeiros é realizado no HRSM
Sirenes, fumaça, explosão, gritos, desespero, vítimas machucadas e muita correria. Esse é o cenário de situações de acidentes, explosões, incêndios e catástrofes que podem ocorrer em qualquer hora e lugar. Foi tudo fictício e encenado, mas poderia ser real. Nesta sexta-feira (9), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi palco de um simulado de emergência, conduzido pela brigada de incêndio da unidade e pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), com o apoio da brigada voluntária e do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). A finalidade é avaliar e aperfeiçoar a resposta da equipe diante de situações de emergências, tendo em vista que no hospital estão não só colaboradores, mas pacientes, acompanhantes, crianças e bebês, inclusive recém-nascidos e prematuros. A simulação de incêndio não envolveu pacientes, priorizando o treinamento das equipes | Fotos: Alberto Ruy/IgesDF “É uma simulação muito importante, para que todos estejam preparados e, no caso de alguma emergência, que consigam salvar vidas e evacuar o prédio rapidamente, acionando o Corpo de Bombeiros e salvando vidas de pessoas que trabalham aqui, acompanhantes, pacientes. No ano passado, fizemos o treinamento da brigada voluntária em todos os setores visando capacitar todos os colaboradores para saberem as rotas de fuga em casos de princípio de incêndio, como atuar, como evacuar as pessoas do local e salvar vidas que ali estão”, explica a engenheira de segurança do SESMT, Aléssia Silva. A simulação no HRSM foi de um incêndio no 4º andar do hospital, na ala da Maternidade, na Farmácia, Almoxarifado e no prédio anexo do hospital. Além de fumaça em todo o prédio. Com isso, todos os colaboradores dos setores tiveram que deixar rapidamente o prédio. A simulação não envolveu pacientes, ocorreu de forma parcial, priorizando o treinamento das equipes. A brigada de incêndio garante a evacuação segura de pacientes e funcionários O chefe de plantão da brigada de incêndio do HRSM, Lázaro Chaves, destaca que hospitais de grande porte apresentam riscos elevados, como vazamentos de gases medicinais, produtos químicos inflamáveis, curtos-circuitos e possibilidade de explosões em áreas técnicas. A brigada atua na prevenção e resposta rápida a emergências, realizando inspeções, treinamentos e simulados com apoio da brigada voluntária. “Nosso foco é garantir a evacuação segura de pacientes, principalmente os mais vulneráveis, e manter a segurança da edificação”, afirma. [LEIA_TAMBEM] No simulado, as vítimas foram resgatadas pela brigada de incêndio, brigada voluntária e Corpo de Bombeiros. “Para nós, a brigada voluntária é 50% do nosso serviço enquanto brigada, porque eles retiram toda a população. A gente fica bem tranquilo com a brigada voluntária do HRSM treinada hoje, pois eles levaram menos de dois minutos para evacuar os três pavimentos, o quarto andar, o almoxarifado e a farmácia, um tempo ótimo”, informa. Para o subtenente Juliano Souza, do 18º Grupamento de Bombeiro Militar do DF, o simulado foi muito positivo e tem melhorado a cada ano que acontece, apresentando equipes cada vez mais aprimoradas. “O mais importante é que a gente chegue aqui e salve o máximo de pessoas. Então, o treinamento é para qualificar cada vez mais o pessoal da Brigada e haver esse conjunto de atuação entre a Brigada e o Corpo de Bombeiros em prol da população. A cada ano a gente está fazendo esse treinamento e a cada dia está bem melhor, eles estão se aperfeiçoando e foi notória a melhora comparada com os simulados dos anos anteriores”, destaca. *Com informações do IgesDF
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Vigilantes do Hospital de Base são treinados sobre revista visual e uso de detector de metais
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) promoveu, na terça (29) e quarta-feira (30), workshops sobre revista visual e uso de detector de metais para os vigilantes da unidade. Os participantes receberam as orientações sobre a importância da implementação da revista visual para a unidade, bem como treinamento sobre limites legais, técnicas de abordagem, procedimentos no caso de recusa, além de exemplos práticos. O supervisor de segurança, Silvio da Silva, apresentou a nova aparelhagem de detectores de metais e o seu uso por parte dos vigilantes | Foto: Divulgação/IgesDF O treinamento foi realizado por meio do Núcleo de Segurança Institucional (NUSHP) do Hospital de Base, com o apoio do Núcleo de Educação Corporativa (Nudec) vinculado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep). [LEIA_TAMBEM]O chefe do Núcleo de Segurança Institucional, Daniel Rabelo Santos, ressaltou todo o protocolo necessário para a abordagem tanto de colaboradores quanto do público em geral, além de repassar os itens permitidos e proibidos de entrada no Hospital. “A revista visual se torna necessária para garantir a segurança de todas as pessoas presentes dentro da unidade”, disse Daniel. Já o supervisor de segurança, Silvio da Silva, apresentou a nova aparelhagem de detectores de metais e o seu uso por parte dos vigilantes. “O uso do detector é para o caso de suspeita de porte de armas brancas ou de fogo”, ressaltou. Os vigilantes presentes no treinamento puderam treinar o uso correto do aparelho detector e tiraram suas dúvidas a respeito do uso do mesmo no dia a dia. Daniel destacou a importância do uso do detector de metais para a segurança de todos. “Com essa ferramenta será possível localizar de forma mais segura qualquer material perfurocortante ou arma de fogo que possa colocar em risco a integridade dos nossos colaboradores e pacientes”, contou. Segundo ele, o equipamento poderá ser utilizado pelos vigilantes nas portarias do ambulatório, pronto-socorro e internação. O workshop foi finalizado com a apresentação de vídeos captados por câmeras de segurança do Hospital de Base. Os casos foram repassados e analisados junto aos profissionais, que puderam tirar dúvidas. *Com informações do IgesDF
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Profissionais de saúde participam de capacitação em projeto-piloto de segurança para serviços de hemodiálise
Com o objetivo de fortalecer a segurança dos pacientes que realizam diálise e hemodiálise no Distrito Federal (DF), a Secretaria de Saúde (SES-DF), em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), promoveu, nesta semana (28), uma capacitação para profissionais da área que atuam tanto nos serviços públicos quanto nos privados que possuem convênio com o Sistema Único de Saúde (SUS). O treinamento integra um projeto-piloto da Anvisa que pretende apresentar o checklist de hemodiálise segura aos profissionais do DF para depois expandi-lo em todo o país. Treinamento abordou a lista de verificação para uma hemodiálise segura, um checklist inspirado em protocolos da aviação civil | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “Estamos tendo acesso, em primeira mão, a um material que será usado em todo o Brasil. Além de receberem o conteúdo, os profissionais vão avaliar a ferramenta e sugerir possíveis melhorias”, destacou a gerente de Riscos em Serviços de Saúde da SES-DF, Maria do Socorro Félix. Segurança do paciente Ministrado pela Anvisa no auditório do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF), o treinamento abordou a lista de verificação para uma hemodiálise segura, um checklist inspirado em protocolos da aviação civil, em que procedimentos rigorosos são aplicados para garantir mais segurança ao usuário. De acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, encontros como esse são fundamentais para aprimorar a qualidade dos serviços prestados à população. “A RDC11 de 2014, entre outras normas, orienta o nosso trabalho para que possamos assegurar a conformidade com os padrões sanitários, promovendo a prevenção de riscos, o controle de infecções e a melhoria contínua da assistência prestada. O encontro é uma excelente oportunidade para fortalecermos esses princípios na prática e nos apropriarmos do checklist como ferramenta estratégica para a segurança do paciente”, explicou. A gerente substituta de Vigilância e Monitoramento de Serviços de Saúde da Anvisa e ministrante da palestra, Maria Dolores Nogueira, reforçou a importância de implementar barreiras de segurança nos serviços de saúde. “Errar é humano. Por isso, práticas como o uso de checklists ajudam a reduzir a ocorrência de erros e eventos adversos, garantindo uma assistência mais segura”, afirmou. Como parte do público-alvo, a chefe da unidade do Sistema Urinário do Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB), Camila Ximenes, acredita que a capacitação vai impactar positivamente o cotidiano das unidades. “O checklist ajuda a organizar as etapas do nosso atendimento e garante que nenhuma medida de segurança seja negligenciada, o que é fundamental em procedimentos tão sensíveis quanto a hemodiálise”, concluiu. *Com informações da SES-DF
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Profissionais do HRSM passam por treinamento sobre técnicas de atendimento humanizado
Nesta sexta-feira (4), os colaboradores do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram do treinamento “Experiência do Paciente – O Impacto da Comunicação em Cada Interação”, que ocorreu durante todo o dia no auditório da unidade hospitalar. O curso foi promovido pelo Núcleo de Experiência do Paciente em parceria com o Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), ambos do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) e visa aprimorar a comunicação dos profissionais que fazem o primeiro contato com o paciente, tornando o atendimento mais humano, empático e acolhedor. “A comunicação se torna imprescindível para o atendimento com o paciente, para o traquejo, para a tranquilidade deste paciente que, por vezes, chega aflito até o hospital. Então, a gente fortalece nesse curso a comunicação afetiva, a comunicação efetiva, clara, objetiva e reta, demonstrando que o paciente é o protagonista e está no centro do cuidado, que todos se importam com ele em cada momento, em cada detalhe, em cada interação”, explica o chefe do Núcleo de Experiência do Paciente, Leonardo Maciel. O treinamento foi voltado para os auxiliares do Humanizar, colaboradores da limpeza, camareiras, equipes da recepção e da vigilância, responsáveis pela primeira impressão dos pacientes ao chegarem ao hospital e pela percepção de alguns durante o período de internação, como as camareiras. O curso foi promovido pelo Núcleo de Experiência do Paciente em parceria com o Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), ambos do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo Leonardo, o paciente observa nos mínimos detalhes as atenções voltadas para ele ou não. Então, por meio disso, é que ele se sente satisfeito. “A gente tem que colocar uma máxima de que a cortesia tem que estar acima da eficiência no atendimento, porque a eficiência já é esperada pelo paciente. Quando a gente coloca essa cortesia, essa gentileza, esse encantamento nos detalhes, na comunicação, esse paciente se sente muito mais ouvido e muito mais acolhido. Isso reflete diretamente na satisfação, assim como na experiência dele, reduzindo eventos adversos de reclamações, de queixas, de ouvidorias”, enfatiza. A capacitação faz parte de um projeto em implementação chamado “Paciente em Primeiro Lugar”, que tem o objetivo de aprimorar a comunicação por meio de técnicas de abordagem e acolhimento. Além disso, o impacto na experiência do paciente deverá ser medido pelo Net Promoter Score (NPS), ferramenta que hoje já avalia a satisfação em unidades administradas pelo IgesDF e que consegue apontar para os gestores quais os pontos de melhoria. A analista do Núcleo de Educação Corporativa, Grasielle Bezerra, abordou a comunicação como fator essencial tanto no atendimento ao público quanto no ambiente corporativo. De acordo com ela, a falta de empatia e a dificuldade de escuta ativa são problemas que precisam ser enfrentados no dia a dia numa unidade hospitalar. “Nós percebemos que hoje existe muita falha na comunicação no ambiente interno. E havendo essa falha na comunicação interna, afeta o paciente, que é o nosso foco principal dentro do hospital. Então, o motivo de trazer esse treinamento é exatamente para facilitar, para orientar sobre a comunicação interna. Foi para cada um perceber o seu papel dentro da comunicação no ambiente corporativo, que não deve haver entre os setores divergências, ruídos, problemas que deixem afetar o atendimento com o colaborador. Não adianta ter uma comunicação efetiva só em um núcleo, todos eles precisam estar integrados”, destaca. Para a vigilante Andreia Oliveira, o treinamento foi muito positivo e chamou a atenção de como faz a diferença a cordialidade, gentileza, o olho no olho, pois são formas de demonstrar respeito e atenção ao paciente. “A comunicação é a base de tudo e temos visto que hoje, com a informatização do celular, houve uma queda na comunicação. Não podemos deixar de olhar no olho, de cumprimentar, de ser cortês e humano com as pessoas, na hora de repassar uma informação, isso faz toda a diferença”, afirma. Para a atendente do Humanizar, Jarlete Lira, o curso foi enriquecedor e serviu para atualizar seus conhecimentos. “Achei o tema bastante interessante e serviu para reforçar como abordar o paciente, comunicação com outros colegas e pacientes”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Servidores recebem treinamento para otimizar processos e reduzir desperdícios em unidades de saúde
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) deu mais um passo na busca por eficiência e qualidade nos serviços de saúde. Na manhã desta sexta-feira (28), o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) sediou um treinamento sobre a metodologia Lean, voltado para gestores e colaboradores interessados em aprimorar processos, minimizar desperdícios e melhorar o fluxo de trabalho nas unidades de saúde. O evento foi organizado pelo Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), vinculado à Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), e transmitido ao vivo pelo canal do IgesDF no YouTube, com suporte do Núcleo de Tecnologias Educacionais (Nuted). A iniciativa contou com o apoio da Superintendência de Qualidade e Melhoria Contínua de Processos (Sumec), responsável pela participação da palestrante Isabel Lima, coordenadora de Melhoria Contínua e especialista no tema. Na manhã desta sexta-feira (28), o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) sediou um treinamento sobre a metodologia Lean | Foto: Divulgação/IgesDF A recepção dos participantes foi conduzida por Erik Cardoso, chefe do Núcleo de Educação Corporativa, que ressaltou a importância da capacitação na formação de líderes e no desenvolvimento institucional. “Nosso objetivo é qualificar os gestores, pois a educação é essencial para o aprimoramento contínuo da gestão hospitalar. A Diep tem um papel fundamental na promoção desses treinamentos, impulsionando o desenvolvimento dos colaboradores dentro do Instituto”, afirmou. Ele também destacou que essa é a segunda grande iniciativa do Núcleo neste ano, reforçando o compromisso com a formação contínua dos profissionais. “Já realizamos um evento sobre liderança eficaz em fevereiro e temos um planejamento anual para novas capacitações ao longo de 2025”, completou. Metodologia A palestrante Isabel Lima apresentou os principais conceitos da metodologia Lean, enfatizando a eliminação de desperdícios e o aumento da eficiência operacional. “Nosso foco hoje é compreender os tipos de desperdícios, a metodologia DMAIC e como aplicar essa visão à gestão hospitalar. A ideia é que os participantes tenham um primeiro contato com o Lean e, futuramente, aprofundem o aprendizado”, explicou. Ela destacou que o Hospital de Base e o Hospital Regional de Santa Maria já adotam a metodologia e que a meta é expandi-la para outras unidades. “Gerir recursos de forma eficiente é essencial em aparelhos públicos. Reduzir desperdícios significa realocar investimentos para áreas que realmente impactam o paciente”, ressaltou. O vice-presidente do IgesDF, Túllio Nogueira, enfatizou a relevância da iniciativa para a administração hospitalar. “A metodologia Lean tem um impacto direto na gestão pública, pois permite identificar desperdícios e otimizar fluxos de trabalho. Isso se traduz em mais qualidade no atendimento e maior agilidade para os usuários do SUS”, afirmou. Ele também lembrou que a adoção de modelos de governança clínica tem sido incentivada há anos no Instituto. “Desde a gestão do doutor Juracy, o IgesDF tem promovido práticas inovadoras para aprimorar a administração hospitalar. Capacitar nossos gestores fortalece essa cultura de eficiência e sustentabilidade, contribuindo para a melhoria contínua da saúde pública no DF”, pontuou. A gerente de Gestão do Conhecimento (GGCON), Mariana Marques, reforçou que esse treinamento marca o início de um programa mais amplo de capacitação. “Nosso objetivo é dar continuidade ao curso e aprofundar os conteúdos para que os participantes adquiram um domínio completo da metodologia Lean”, explicou. “Esses eventos despertam o interesse dos gestores e ajudam a consolidar uma cultura de eficiência que já está em prática nos hospitais do IgesDF”, completou. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Profissionais do Hospital de Base são treinados para oferecer atendimento humanizado
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) realizou, nos dias 26 e 27 de março, o evento Experiência do Paciente – O Impacto da Comunicação em Cada Interação, no auditório do Hospital de Base (HBDF). A iniciativa, organizada pelo Núcleo de Experiência do Paciente em parceria com o Núcleo de Educação Corporativa (Nudec), busca aprimorar a comunicação dos profissionais que fazem o primeiro contato com o paciente, tornando o atendimento mais humanizado e acolhedor. Um dos principais desafios abordados na qualificação é como lidar com situações de grande fluxo de pessoas em atendimentos de emergência | Foto: Divulgação/IgesDF O público-alvo do treinamento incluiu auxiliares de humanização e colaboradores da limpeza, da recepção e da vigilância, responsáveis pela primeira impressão dos pacientes ao chegarem ao hospital. Leonardo Maciel, chefe do Núcleo de Experiência do Paciente, enfatizou que a comunicação eficaz pode transformar a jornada do paciente: “A primeira impressão é a que marca. Se ele recebe uma boa palavra, um bom direcionamento, um bom esclarecimento, a tendência é que tenha uma jornada muito melhor dentro do hospital”. Um dos principais desafios abordados na qualificação é como lidar com situações de grande fluxo de pessoas em atendimentos de emergência, o que normalmente acaba impactando a qualidade do acolhimento. Segundo Leonardo, a rotina intensa pode levar à automatização do atendimento, o que prejudica a experiência do paciente: “O paciente percebe cada palavra, cada gesto, o toque, o olhar, o sorriso. Precisamos garantir cortesia, respeito e gentileza para que ele tenha um tratamento adequado, tanto humanamente quanto clinicamente”. “Se colocar no lugar do outro é essencial para melhorar o atendimento” Grasielle Bezerra, analista do Núcleo de Educação Corporativa A capacitação faz parte do projeto Paciente em Primeiro Lugar, que tem o objetivo de aprimorar a comunicação por meio de técnicas de abordagem e acolhimento. Além disso, o impacto na experiência do paciente deverá ser medido pelo Net Promoter Score (NPS), ferramenta que já avalia a satisfação em unidades administradas pelo IgesDF e que consegue apontar para os gestores quais são os pontos de melhoria. A analista do Núcleo de Educação Corporativa, Grasielle Bezerra, abordou a comunicação como fator essencial tanto no atendimento ao público quanto no ambiente corporativo. Para ela, a falta de empatia e a dificuldade de escuta ativa são problemas que precisam ser enfrentados no dia a dia dentro de uma unidade hospitalar. “Às vezes, somos muito rápidos para julgar os outros. Mas quem está ali fora esperando atendimento não é qualquer pessoa, é alguém que está precisando. A mãe que chora desesperada poderia ser a sua mãe, poderia ser o seu filho. Se colocar no lugar do outro é essencial para melhorar o atendimento”, explicou a analista. Segundo Grasielle, os profissionais que realizam o primeiro atendimento, seja na recepção do paciente, seja na segurança, desempenham um papel crucial, pois a abordagem pode facilitar ou dificultar a assistência médica que virá a seguir: “Dependendo da maneira com que se desenrola a comunicação, a situação pode ser amenizada ou agravada. O primeiro atendimento é fundamental para toda a jornada do paciente”. O treinamento Experiência do Paciente – O Impacto da Comunicação em Cada Interação será replicado no Hospital Regional de Santa Maria, no dia 4 de abril, garantindo que mais profissionais sejam capacitados a oferecer um atendimento mais humanizado e eficiente nas unidades administradas pelo IgesDF. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Equipe do HBDF é treinada para realização de implante transcateter de válvula aórtica
Cerca de vinte membros da equipe de enfermagem da Hemodinâmica do Hospital de Base participaram, nessa terça-feira (18), de um treinamento para a realização do implante transcateter de válvula aórtica (Tavi). Em breve, o procedimento passará a ser utilizado na unidade. Nessa terça (18), a equipe de enfermagem da Hemodinâmica do Hospital de Base participou de um treinamento para a realização do Tavi | Foto: Divulgação/IgesDF Segundo a chefe de enfermagem do serviço, Ângela Aguiar, o treinamento é essencial para que todos fiquem alinhados quanto à execução do procedimento. “É uma técnica nova, na qual tanto médicos quanto a equipe de enfermagem precisam trabalhar em sintonia”, explicou. De acordo com a enfermeira, a equipe participou de treinamentos sobre anatomia, sinais e sintomas, revisou as principais características da válvula e analisou os principais pontos do procedimento, bem como os materiais a serem utilizados. “O Tavi é um dispositivo médico projetado para substituir uma válvula aórtica doente ou danificada que não esteja funcionando corretamente”, explica Gabriel Kanouche, chefe do Serviço de Hemodinâmica do HBDF. Segundo o médico, uma válvula doente está frequentemente associada à estenose aórtica, condição na qual a válvula se estreita, dificultando o fluxo sanguíneo do coração para o resto do corpo. Gabriel destaca que o Tavi é um procedimento menos invasivo para correção desse problema. “Ele é realizado sob sedação; e, na maioria dos casos, puncionamos a artéria, de preferência a artéria femoral. Através dela, a prótese é conduzida até o coração, no nível da válvula aórtica. Lá, abrimos a prótese biológica sobre a válvula nativa, corrigindo o problema”, explica. Nesse procedimento, não há necessidade de cirurgia para a remoção da válvula doente. “Com o Tavi, é possível implantar essa prótese biológica sobre a válvula existente, sem removê-la. O procedimento é indicado para pacientes idosos, acima de 75 anos, considerados de alto risco cirúrgico”, esclarece. Em breve, a Hemodinâmica do Hospital de Base realizará o procedimento, que transforma o tratamento da estenose aórtica | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Anteriormente, a única alternativa para esses pacientes era a cirurgia cardíaca aberta, que exigia um corte no peito e era bastante invasiva. “Essa nova técnica é fundamental para a cardiologia, pois não apenas melhora a qualidade de vida dos pacientes, mas também reduz o risco de complicações. Sendo menos invasivo, o Tavi oferece menores riscos e possibilita uma recuperação mais rápida”, destaca Gabriel. A fila para a realização do procedimento é organizada pela Central de Regulação da Secretaria de Saúde. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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Funcionários de empresa terceirizada de alimentação hospitalar fazem treinamento sobre boas práticas
Nesta segunda-feira (17), os funcionários terceirizados da empresa Máxima Facility, responsável pela alimentação produzida e fornecida em todas as unidades administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) participaram de um treinamento sobre boas práticas de manipulação. Os trabalhadores que atuam no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foram divididos em quatro turmas, sendo duas nesta segunda, uma na terça (18) e outra na quinta-feira (20). Durante o treinamento, foram abordados temas como boas práticas de manipulação, higiene do colaborado e atendimento ao cliente com foco no paciente | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo Ranyse Antunes, chefe substituta do Núcleo de Produção do IgesDF, destaca que o treinamento ofertado pela empresa Máxima Facility demonstra sua responsabilidade com seus funcionários e pelos pacientes e colaboradores que recebem o alimento diariamente. “A partir do momento que eu tenho o colaborador treinado para fazer esse serviço, isso me dá uma segurança em relação ao que vai ser servido para o paciente. São treinamentos obrigatórios que vão para a auditoria que é relatada em relatórios diários. O nosso objetivo é que esses colaboradores coloquem em prática tudo aquilo que foi ensinado, ofertando o melhor para o paciente”, explica. Trabalhadores que atuam no Hospital Regional de Santa Maria foram divididos em quatro turmas, sendo duas nesta segunda, uma na terça (18) e outra na quinta-feira (20) Ranyse destaca que toda a alimentação do paciente é balanceada, preparada seguindo um acompanhamento nutricional e como fiscais do contrato com a empresa de alimentação, toda a comida só sai para entrega aos pacientes e funcionários após aprovação da equipe técnica nutricional, que faz essa fiscalização da qualidade. “Acompanhamos no dia a dia as refeições e os relatos dos colaboradores que se alimentam no nosso refeitório e houve uma melhora da comida produzida pela nova empresa, tendo recebido até elogios”. Durante o treinamento, foram abordados temas como boas práticas de manipulação, higiene do colaborador, o significado do trabalho individual e na cozinha hospitalar e atendimento ao cliente com foco no paciente. Em uma parte da apresentação foi destacado o impacto da alimentação para os pacientes, sendo eles: nutrição adequada, segurança alimentar, bem-estar emocional e colaboração com equipe multidisciplinar. Além disso, também foi tratado sobre as responsabilidades individuais de cada um no ambiente da cozinha. “Nosso objetivo como empresa é estar agregando novos conhecimentos para os nossos colaboradores, aproveitando o conhecimento das nossas nutricionistas que estão no quadro de pessoal da e repassando as devidas orientações. É uma maneira de melhorar cada vez mais e estreitar os laços com os nossos colaboradores. Os treinamentos frequentes são uma prática comum dentro da empresa a fim de ofertar serviço de qualidade focando na qualidade e segurança alimentar”, informa a preposta do contrato da empresa Máxima Facility com o IgesDF, Sandra Bueno. *Com informações do IgesDF
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Maqueiros são treinados para integrar a Brigada de Incêndio do Hospital de Base
Colaboradores do Núcleo de Mobilidade (Numob) do Hospital de Base participaram de uma série de treinamentos com a Brigada de Incêndio do hospital nos últimos dias. Os maqueiros puderam aprender a manusear o extintor de incêndio, enfrentando uma situação simulada onde precisavam apagar o fogo provocado dentro de um tonel de aço localizado na área do estacionamento do HBDF. Os colaboradores aprenderam sobre os diversos tipos de extintores que existem dentro da unidade e qual é adequado para determinado tipo de incêndio | Fotos: Divulgação/IgesDF As aulas foram ministradas pelo chefe da Brigada, bombeiro Renato Gomes, no período diurno. Já no período noturno, quem aplicou o treinamento foi o bombeiro Danylo Gomes. Os colaboradores do Numob são os profissionais que ajudam a transportar os pacientes dentro da unidade sempre que necessário. Por isso, estão dia e noite circulando por todos os andares do Hospital. Pronto-socorro, Internação, Ambulatório ou UTI, sempre há um maqueiro prestando ajuda aos nossos pacientes. Por conta disso, eles são pessoas ideais para fazer parte da Brigada Voluntária. Saber combater um princípio de incêndio, entender as diferentes características das chamas e seus tipos, além de contribuir de forma mais precisa em caso de necessidade de evacuação são as mais importantes. Treinamento setorial Segundo o Núcleo de Mobilidade do HBDF, 90% dos maqueiros já passaram pelo treinamento De acordo com a chefe do Núcleo de Mobilidade, Hermina Rosa, o treinamento faz parte do treinamento setorial, onde é realizada uma capacitação por mês com tema variado. “O objetivo do treinamento com a brigada é que os maqueiros tenham conhecimentos básicos e técnicas necessárias para lidar com situações emergenciais relacionadas com incêndio aqui no Hospital e, no caso de emergência, eles saberem quais as rotas de fuga e as técnicas de evacuação, possibilitando a execução rápida e eficiente de medidas para sanar o problema”, conta. Ainda segundo Hermina, 90% dos maqueiros do Numob já passaram pelo treinamento. O restante será capacitado à medida que forem retornando aqueles que estão de abono ou férias. “Começamos com o treinamento em janeiro, junto com a segurança do trabalho, abordando alguns temas de grande importância para a realização da função de forma correta e segura”, explicou. Os colaboradores aprenderam sobre os diversos tipos de extintores que existem dentro da unidade e qual é adequado para determinado tipo de incêndio. “Hoje, o principal tipo de extintor que temos é o de pó químico. Porém, em locais como o Centro Cirúrgico temos a opção do extintor de CO2, que pode ser usado até mesmo em uma situação com o paciente em operação, sem riscos de danos à saúde do paciente”, conta Renato. Renato orientou ainda sobre os procedimentos para evacuação dos prédios do Hospital, e explicou as diversas funções que cada um pode assumir nessas situações como o líder ou como o puxa-fila. “Em uma situação de emergência é importante saber quais são as prioridades e memorizar as rotas de fuga”, explicou. *Com informações do IgesDF
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Colaboradores do HRSM participam de treinamento sobre sepse em pediatria
Nesta quarta-feira (19), os profissionais de saúde que trabalham no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) participaram de um treinamento sobre sepse em pediatria, que ocorreu no centro de simulação realística do hospital. Foram cinco turmas ao longo de todo o dia. O treinamento é promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), que tem como papel gerar conhecimento aplicado para qualificar o cuidado em saúde de média e alta complexidade, alinhado com objetivos estratégicos do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). “O intuito do nosso treinamento é fazer com que os colaboradores estejam cada vez mais capacitados, para que eles possam saber e intervir melhor diante de um paciente pediátrico em quadro de sepse, choque séptico, para que eles tenham a maior segurança e prezem sempre pela qualidade do atendimento ao paciente”, explica a enfermeira do Núcleo de Educação Permanente da Diep, Gisele Bacelar. O treinamento é promovido pela Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep), que tem como papel gerar conhecimento aplicado para qualificar o cuidado em saúde de média e alta complexidade | Foto: Divulgação/IgesDF Durante o treinamento, foi realizado um estudo de caso hipotético, onde o paciente tinha um foco de infecção que era respiratório, apresentando sinais de hipoperfusão, hipotensão, taquicardia, sudorese, febre, entre outros. “São sinais de que a gente tem que, de fato, intervir e abrir precocemente o protocolo de sepse, que é um foco de infecção, onde essa infecção vai desregular o organismo e vai fazer com que o paciente fique mais letárgico, mais apático. Se não for iniciado o tratamento precocemente, essa infecção pode comprometer significativamente até o sistema nervoso central”, informa a enfermeira que ministrou o treinamento. Para Francisca Coelho, técnica de enfermagem da Unidade de Cuidados Prolongados Pediátricos (UCPPed), os treinamentos ofertados pelo IgesDF para os profissionais são de grande valia, pois é importante toda a equipe de assistência estar preparada e ter conhecimento de todas as técnicas para casos de emergência que possam acontecer em um momento inesperado. “Eu achei um curso interessante, ótimo. Atualmente estou fora dos atendimentos beira leito, mas gosto de me atualizar, pegar informações novas, aprender novos protocolos porque conhecimento nunca é demais. É muito válido ter momentos assim para nós que somos colaboradores”, avalia. Evolução e impacto da Diep Desde sua criação, há cinco anos, a Diretoria de Inovação, Ensino e Pesquisa (Diep) vem inovando na abordagem educacional. As capacitações evoluíram para incluir metodologias práticas, simulações realistas e temas que vão além do conhecimento técnico, como o desenvolvimento de competências corporativas. “O que mudou na estrutura da Diep desde sua criação foi a implementação de um planejamento estratégico alinhado às necessidades reais das equipes. A integração entre áreas e a busca por excelência tornaram esses números expressivos possíveis”, pontua a psicóloga e diretora da Diep, Emanuela Ferraz. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF)
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