Atendimento a gestantes na rede pública do DF é reforçado com 947 detectores fetais
Gestantes de todo o Distrito Federal terão atendimento mais qualificado na rede da Secretaria de Saúde (SES-DF). A pasta iniciou o recebimento de 947 detectores fetais, equipamentos necessários para monitorar a saúde dos bebês ainda no útero das mães. Hospitais, casas de parto, policlínicas e Unidades Básicas de Saúde (UBSs) receberão a tecnologia. Com investimento de mais de R$ 1 milhão, os equipamentos serão usados nos acompanhamentos, desde o pré-natal até o nascimento dos bebês. De acordo com a ginecologista Fernanda Cristina Salum, da equipe de referência técnica distrital (RTD) da área, os detectores fetais são importantes para todas as consultas com gestantes. “Eles detectam e registram os batimentos cardíacos do bebê, sendo possível avaliar a vitalidade”, explica. Tanto médicos quanto enfermeiros podem utilizar o detector fetal durante as consultas. O detector fetal registra os batimentos cardíacos do bebê ainda no útero da mãe | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF [LEIA_TAMBEM]Coordenador da Atenção Primária à Saúde (APS) da SES-DF, Fernando Erick Damasceno destaca o aprimoramento do pré-natal realizado na rede de UBSs. “A APS, hoje, é responsável pela qualidade do pré-natal e o detector fetal compõe esse apoio para mantermos um nível elevado dos serviços, impactando os índices de saúde materno-infantil no DF. Todas as unidades serão contempladas com o aparelho”, comemora. O processo de aquisição realizado pela SES-DF foi firmado com duas empresas distintas, com entregas entre 30 de junho e 30 de julho. O Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e os hospitais regionais foram os primeiros a receber os detectores. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Saúde cria manual para melhorar a distribuição de profissionais em unidades
A Secretaria de Saúde (SES-DF) lançou uma nova edição do Manual de Parâmetros para o Dimensionamento da Força de Trabalho, que estabelece critérios para a distribuição de profissionais nas unidades de saúde. O objetivo é garantir um atendimento mais eficiente, evitando a sobrecarga de equipes em algumas unidades e a ociosidade em outras. Atualmente, a SES-DF conta com mais de 32 mil servidores em cerca de 200 unidades de saúde. Com o novo manual, será possível definir a quantidade ideal de profissionais em cada local, considerando o tipo de atendimento, a demanda da população e a complexidade dos serviços prestados. Secretaria de Saúde conta atualmente com mais de 32 mil servidores em cerca de 300 unidades espalhadas pelo DF | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O documento atualiza diretrizes estabelecidas em 2018 e inclui melhorias, como a definição do Índice de Segurança Técnica, que determina a necessidade de uma equipe reserva para cobrir ausências programadas, como férias e afastamentos para capacitação. Dependendo da unidade, será necessário manter entre 19% e 22% a mais de profissionais para evitar desassistência. Para o subsecretário de Gestão de Pessoas da SES-DF, João Eudes Filho, a iniciativa é essencial para aprimorar a qualidade do atendimento. “Com um dimensionamento mais preciso da força de trabalho, conseguimos garantir um serviço mais eficiente e atender melhor a população”, afirma. Carreiras da Secretaria de Saúde são contempladas no manual | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A coordenadora de Inovação e Gestão do Conhecimento da SES-DF, Mabelle Roque, destacou que o manual considera realidades específicas, como unidades localizadas em áreas rurais, onde o atendimento pode ter características diferentes. “O dimensionamento é baseado em parâmetros objetivos, como tipo de serviço, carga horária, complexidade dos atendimentos e capacidade das unidades de saúde. Esses critérios possibilitam a definição de diretrizes assertivas para a força de trabalho, contribuindo para a melhoria da assistência”, detalha. Além de melhorar a organização das equipes, o manual também servirá de referência para planejamento de concursos públicos, novas contratações e criação de unidades de saúde. Ele abrange todos os níveis de atendimento, incluindo hospitais, unidades de pronto atendimento (UPAs), unidades básicas de saúde (UBSs), centros de atenção psicossocial (CAPs) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
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DF tem 13 UPAs com funcionamento 24h; saiba quando procurar uma unidade
O Sistema Único de Saúde (SUS) é organizado para atender as diferentes necessidades da população, distribuindo os serviços em níveis de complexidade. Entre eles, as unidades de pronto atendimento (UPAs), geridas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), desempenham um papel fundamental na assistência imediata a pacientes que não apresentam condições que ameacem suas vidas. As UPAs são uma boa opção para tratar casos de pressão e febre alta, fraturas, cortes, infartos e derrames. Para garantir um atendimento rápido e eficaz, as UPAs realizam uma triagem inicial das lesões e sintomas | Fotos: Divulgação/IgesDF Para garantir um atendimento rápido e eficaz, as UPAs realizam uma triagem inicial das lesões e sintomas apresentados pelos pacientes. A classificação de risco é feita por um profissional de enfermagem e utiliza um sistema de cores que indicam a condição do paciente e a ordem do atendimento. Assim, cada caso é encaminhado conforme a gravidade, priorizando aqueles que necessitam de atenção mais imediata. “As UPAs são estruturas de complexidade intermediária entre as unidades básicas de saúde e as portas de urgência hospitalares, desempenhando um papel estratégico no atendimento eficaz”, explica o superintendente das UPAs do DF, Francivaldo Soares. “Entender como as UPAs funcionam e saber em quais casos procurar atendimento é um passo importante para fortalecer o sistema e garantir um cuidado mais efetivo para todos”, complementa Francivaldo. Dessa forma, buscar o atendimento correto ajuda a otimizar o fluxo de pacientes e assegura que cada pessoa receba o tratamento necessário, no local apropriado e no momento certo. Quando procurar a UPA – Parada cardiorrespiratória; – Dor no peito ou dor cardíaca; – Falta de ar ou dificuldade para respirar; – Convulsão; – Vômitos ou diarreias que não cessam; – Vômitos com sangue; – Dor abdominal, de moderada a grave; – Dor de cabeça intensa; – Rigidez na nuca; – Queda súbita de pressão; – Elevação de pressão arterial, a partir de 160×100 MMHG; – Dor aguda; – Alergia severa (coceira e vermelhidão intensa pelo corpo); – Envenenamento; – Dor e inflamação nos dentes. *Com informações do IgesDF
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Campanha de vacinação antirrábica oferece mais de 160 locais neste sábado (21)
O segundo sábado (21) da Campanha de Vacinação Antirrábica vai oferecer 166 locais para que os tutores levem seus animais para receber a vacina. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) amplia essa campanha como parte de um esforço para assegurar que os pets sejam protegidos, bem como as pessoas que podem ser contaminadas pela raiva animal. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Entre os locais de atendimento estão escolas, petshops, condomínios, praças, administrações regionais, feiras e unidades de saúde e outros ambientes. A lista completa com os endereços e horários está disponível no site da pasta. O serviço é oferecido gratuitamente. Devem ser levados animais com idade a partir dos três meses de vida, com exceção de fêmeas prenhas ou que estão amamentando. “Essa campanha de vacinação visa manter o Distrito Federal livre da raiva. Por isso é tão importante que a população leve seus pets, cães e gatos, para se vacinar anualmente”, afirma o subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos Martins. A doença pode ser transmitida de animais infectados para humanos, atingindo um índice de óbito de quase 100%. Desde o início do ano, já foram aplicadas mais de 31 mil doses de vacina antirrábica em cães e gatos no DF. A vacinação é realizada o ano inteiro nos núcleos regionais de vigilância epidemiológica, mas o reforço de cobertura acontece durante a campanha: no sábado passado foi intensificado o trabalho em áreas rurais e, agora, serão dois fins de semana com foco em zonas urbanas. No próximo sábado (28), a campanha prossegue em áreas urbanas. A lista dos locais de atendimento também já está disponível. *Com informações da SES-DF
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Com investimento de R$ 17,8 milhões, GDF adquire 62 novas ambulâncias
A frota de ambulâncias da rede pública será ampliada e modernizada. O Governo do Distrito Federal (GDF) adquiriu 62 novos veículos para compor os hospitais regionais, a área de infraestrutura da Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Trinta das novas viaturas foram entregues na manhã desta terça-feira (30) em solenidade na Praça do Buriti. Foram investidos R$ 17.888.530 com recursos da Fonte 138 (Sistema Único de Saúde) e de emendas parlamentares para a aquisição dos veículos, sendo 50 ambulâncias de suporte básico tipo B para transporte intra-hospitalar e 12 ambulâncias padrão para serem utilizadas pelo Samu. O primeiro modelo beneficiará os hospitais da Asa Norte (Hran), do Guará (HRGU), Leste (HRL), de Sobradinho (HRS), de Planaltina (HRP), de Brazlândia (HRBZ), do Gama (HRG), de Apoio de Brasília (HAB) e Materno Infantil de Brasília (Hmib). Todas as ambulâncias vão passar pelos processos de conferência de equipamentos, documentação e emplacamento junto ao Departamento de Trânsito (Detran-DF) e de elaboração do seguro. Celina Leão: “A Saúde é estratégica e tem que ser vista com outro olhar, o olhar do cuidado, das necessidades dos servidores” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Durante a entrega dos equipamentos, a vice-governadora Celina Leão destacou o trabalho pela Saúde em todas as áreas. “Fomos eleitos a melhor cidade para se viver e um desses quesitos foi a Saúde. Sabemos que temos problemas, mas esse governo não se esconde, ele assume as responsabilidades. A Saúde é estratégica e tem que ser vista com outro olhar, o olhar do cuidado, das necessidades dos servidores. Estamos investindo nas UBSs, contratando pessoal, somos a unidade da Federação que faz mais transplantes. Estamos cuidando da tecnologia também para dar conforto aos usuários”, enumerou. Para a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, as novas viaturas vão aliviar o trabalho prestado pelo Samu e dentro dos hospitais. “Todas as nossas regiões de saúde e hospitais serão contemplados. São 50 ambulâncias brancas (tipo B) e 12 para o Samu. Essas ambulâncias brancas têm mais equipamentos e suporte e são tripuladas com mais servidores. As do Samu são para o atendimento pré-hospitalar, para as emergências nas ruas. Nosso desejo é que o Samu tenha o melhor tempo de atendimento de resposta do país e que essas ambulâncias brancas fiquem concentradas no transporte intra-hospitalar”, detalhou. As novas viaturas vão aliviar o trabalho prestado pelo Samu e dentro dos hospitais Presente na cerimônia, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, endossou a fala da vice-governadora. “Nós temos que estruturar a Saúde em todos os sentidos. Estamos fazendo, como já fizemos, várias UBSs, as UPAs, já estamos licitando os novos hospitais, reformando os hospitais que precisavam ser reformados e equipando os hospitais. Isso é muito importante. Além disso, é preciso que tenha um socorro mais rápido, um atendimento mais rápido ao cidadão quando é preciso deslocar de um local para outro. Isso é muito importante. Essas ambulâncias vêm exatamente para isso, para dar maior condições de que o cidadão possa ser socorrido e atendido na hora que precisa”, complementa o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. Transformação na Saúde Essa é mais uma medida do governo para equipar e modernizar as unidades de saúde. Em 16 de julho, o GDF iniciou a instalação de aparelhos de ar-condicionado de um total de 1.100 adquiridos com investimento de R$ 2,48 milhões. A meta é cobrir toda a rede pública de saúde com climatização adequada. A distribuição da primeira remessa começou pelo Hmib, onde foram instalados 130 novos aparelhos. Este GDF também reformou a cozinha de diversas unidades e nomeou milhares de servidores públicos. Desde 2019, o governo já destinou mais de R$ 48,4 bilhões para ampliar o acesso da população e melhorar a qualidade dos serviços públicos de saúde. Esses recursos foram usados na construção e reforma de hospitais e unidades de pronto atendimento (UPAs) e básicas de saúde (UBSs), aquisição de equipamentos e contratação de profissionais.
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Hospitais passam a contar com guinchos para transferência de pessoas acamadas
Para garantir mais conforto e segurança aos pacientes e profissionais de saúde, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) adquiriu 17 guinchos utilizados na transferência de pessoas acamadas ou com a mobilidade reduzida nas unidades de saúde. Para isso, foram investidos R$ 127,5 mil para a aquisição dos equipamentos que já estão em uso em 10 unidades hospitalares. Internada para tratar um acidente vascular cerebral (AVC) e um câncer no ovário, a massoterapeuta Sônia Márcia Lucena Zuikeiran aprovou o uso do guincho | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A massoterapeuta Sônia Márcia Lucena Zuikeiran, de 60 anos, internada no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) para tratar um acidente vascular cerebral (AVC) e um câncer no ovário, aprovou o uso do guincho. “É muito bom porque a gente sabe que pode se movimentar. Eu me sinto segura”, garante Sônia. De acordo com responsável pela Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional do Hran, Laura Cristina Romano Arcuri, reforça que o equipamento ajuda a prevenir trombose, escaras e até pneumonia A referência técnica distrital (RTD) da Secretaria de Saúde do DF, Raquel Andrade, explica que o equipamento é utilizado para deslocamentos dos pacientes nas unidades de saúde e durante a fisioterapia. A aquisição, detalha, foi pensada para usar durante a fisioterapia de quem está internado, mas futuramente também poderá ser usada pela enfermagem. “Facilita o manuseio do paciente, que pode sair do leito ou se sentar na cadeira, o que ajuda a melhorar a condição geral e até a diminuir o tempo de internação”, explica a RTD. “Também facilita o trabalho e protege os profissionais da saúde.” São 17 guinchos elétricos que suportam até 180 quilos. Eles foram adquiridos por meio de licitação com custo unitário de R$ 7,5 mil. Além do Hran, os equipamentos foram distribuídos três para o Hospital Regional de Samambaia (HRSAM), dois para o Hospital Regional do Guará (HRGU), dois para o Hospital Regional de Ceilândia (HRC), dois para o Hospital Regional do Paranoá (HRL), um para o Hospital de Apoio de Brasília (HAB), um para o Hospital Regional de Planaltina (HRPL), dois para o Hospital Regional do Gama (HRG) e um para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). A responsável pela Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional do Hran, Laura Cristina Romano Arcuri, completa que o equipamento ajuda a prevenir trombose, escaras e até pneumonia, já que é possível manter os pacientes sentados e em pé por mais tempo, o que melhora a respiração. “Em alguns casos, também é possível reduzir a equipe de profissionais da saúde mobilizada para atender a um paciente”, afirma.
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Unidades de saúde adotam revista visual como medida de segurança complementar
Após passar por alguns casos de transtornos na segurança de suas unidades, como furtos de aparelhos essenciais para realização de exames, enxovais da internação e, em um único caso extremo, uma tentativa de assassinato, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF) vem implementando a revista visual desde o ano de 2020, de forma gradativa. Além da revista visual, unidades como o Hospital de Base possuem câmeras de segurança em pontos estratégicos que ajudam a identificar possíveis problemas | Fotos: Davidyson Damasceno/IgesDF A diretoria da instituição solicitou que fossem realizados diversos estudos, consultas jurídicas, conversas com representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), além de treinamento de equipes e orientação de colaboradores, pacientes e acompanhantes para a necessidade de se implementar a revista visual de forma definitiva. “Como ainda não temos um detector de metais em nossas unidades, a alternativa ainda é a revista visual, prática realizada já há muito tempo em unidades de saúde da rede particular e o qual estamos espelhando para minimizar não somente os danos financeiros, mas também qualquer prejuízos à população, que sofre com a suspensão de exames quando um equipamento importante é furtado da unidade”, explica Gustavo Magno, gerente-geral de Engenharia Clínica, Hotelaria e Segurança do IgesDF. “Os membros da nossa equipe de segurança são orientados a não colocarem a mão em nada, a não ser que identifiquem alguma irregularidade” Gustavo Magno, gerente-geral de Engenharia Clínica, Hotelaria e Segurança do IgesDF Em 2021, a revista foi implementada para pacientes e acompanhantes no Hospital Regional de Santa Maria. Em meados de 2022, o Hospital de Base passou a realizar o mesmo tipo de medida de segurança, ainda de forma educativa e não obrigatória. No dia 9 de abril deste ano, a revista visual foi implementada de forma definitiva, aleatória, porém obrigatória a todos os usuários e colaboradores do instituto, sem discriminação de cargo ou profissão. Nos principais pontos de acesso das unidades do IgesDF, a equipe de segurança solicita aos usuários e colaboradores, de forma gentil e nada vexatória, que mostrem o conteúdo interno de bolsas, sacolas e mochilas. “Os membros da nossa equipe de segurança são orientados a não colocarem a mão em nada, a não ser que identifiquem alguma irregularidade” explica Gustavo. Resultados Diariamente, a equipe de segurança apresenta um relatório sobre o que foi encontrado de objetos irregulares que tentavam entrar nas unidades. “Já foram achadas e retidas diversas armas brancas como facas e facões, tesouras e outros objetos de corte e perfuração, que podem colocar em risco a vida e a segurança de usuários e colaboradores”, afirma Gustavo. Medidas de segurança adotadas em unidades de saúde garantem não apenas a proteção de pacientes e colaboradores, mas também dos recursos usados pelos próprios hospitais, como enxovais e equipamentos médicos Na saída das unidades já foram retidos vários enxovais como toalhas, cobertores, lençóis e outros itens, inclusive equipamentos médicos. “Em 19 de abril de 2023, tivemos o notório e amplamente divulgado caso de endoscópios que foram roubados do Hospital de Base, no valor de R$480 mil reais. Esses aparelhos são necessários para realizar exames importantes e o seu furto trouxe um prejuízo enorme para a população, tanto financeiro como assistencial. Acreditamos que se a revista visual estivesse sendo realizada de forma permanente na época, talvez tivéssemos impedido ou coibido esse furto”, explica Gustavo. Além dos vigilantes, o Hospital de Base possui câmeras de segurança em pontos estratégicos que ajudam a identificar possíveis problemas. “Contamos com sistemas de vigilância por vídeo e controle de acesso”, lembra Gustavo. “A prática da revista visual é uma iniciativa para garantir a segurança de todos” Radam Nakai, chefe da Assessoria Jurídica do IgesDF As imagens do circuito de TV mostram a efetividade das revistas, com o registro dos itens recuperados ou retidos e também a maneira como a equipe de segurança aborda os usuários ou colaboradores revistados. “A medida de revista visual, juntamente com outros planos de segurança, recentemente ajudaram a prender colaboradores que estavam desviando medicamentos no centro de distribuição do IgesDF”, lembra Gustavo. Segundo o chefe da Assessoria Jurídica do IgesDF, Radam Nakai, “a prática da revista visual é uma iniciativa para garantir a segurança de todos. Estamos também dedicados a conscientizar e treinar nossos colaboradores para promover uma cultura de segurança em nossas unidades”. De acordo com o Juracy Cavalcante Lacerda Júnior, diretor-presidente do IgesDF, “ao adotar estas medidas, buscamos proteger nossos recursos e garantir não só o atendimento dos usuários, como a proteção de todos os envolvidos em nossas atividades, contribuindo para um ambiente mais seguro e acolhedor para colaboradores e pacientes”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF)
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Verticalização de estoques aperfeiçoa gestão de insumos hospitalares
Com a meta de melhorar a distribuição dos insumos hospitalares e administrativos enviados para as unidades de saúde sob sua responsabilidade, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) investiu em uma solução para aumentar a produtividade e a eficiência logística. “A verticalização do nosso estoque é uma estratégia que visa utilizar o espaço físico disponível na nossa Central Logística no SIA em sua integralidade, do chão ao teto, para melhor organização e otimização dos recursos”, explica a superintendente de Administração e Logística, Bárbara Santos. Com a implementação da verticalização dos estoques do IgesDF, a estimativa é de que serão economizados R$ 2 milhões de reais no ano | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF “Quando cheguei, percebi a necessidade de melhorias em toda a cadeia de suprimentos do instituto. O cumprimento das boas práticas de armazenamento, distribuição e transporte é fundamental para assegurar a qualidade em todo o nosso processo” Bárbara Santos, superintendente de Administração e Logística O objetivo final é melhorar a qualidade e a gestão dos insumos que são distribuídos diariamente para as unidades de pronto atendimento (UPAs), o Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e para o Hospital Cidade do Sol (HCS). A estimativa é que, com a implementação da verticalização, haverá uma economia de, no mínimo, R$ 2 milhões no ano. Mudança Anteriormente, a organização do estoque estava sendo realizada de maneira linear, as caixas eram empilhadas. Com a verticalização, foram montadas estruturas de aço, porta-pallets e prateleiras, que permitem aplicação do sistema de mapeamento como o endereçamento logístico, em que todos os insumos possuem um endereço no Centro de Distribuição. “Dessa forma, no momento de atender uma solicitação de reposição do estoque das unidades, o colaborador consegue localizar pelo endereço onde o item está armazenado”, explica a superintendente. A nova estrutura já está toda montada. A mudança trará benefício direto para os pacientes que irão receber esses insumos no tempo, quantidade e qualidade adequados De acordo com Bárbara, a verticalização do estoque aumenta a capacidade de armazenamento, sem precisar expandir fisicamente. “Podemos implementar sistemas de movimentação, como FIFO, a sigla para ‘First In, First Out’, ou seja, o primeiro a entrar é o primeiro a sair e o PVPS (Primeiro que Vence, Primeiro que Sai) para redução de desperdícios.” Em outras palavras, com a verticalização, será mais eficiente o recebimento, o armazenamento e a expedição dos insumos, de forma a sempre priorizar que sejam distribuídos aqueles elementos que chegaram primeiro. “Isso vai reduzir consideravelmente perdas de medicamentos por prazo de validade, aumentar a nossa capacidade de controle de estoque, além de permitir uma melhor distribuição com menor custo”, ilustra Bárbara. Outra vantagem dessa forma de organização dos insumos é o manuseio de equipamentos como empilhadeiras e transpaleteiras elétricas que promovem melhores condições de trabalho para os colaboradores do setor. A nova estrutura já está toda montada e o armazenamento dos insumos será concluído até o mês de junho. A mudança trará benefício direto para os pacientes que irão receber esses insumos no tempo, quantidade e qualidade adequados. De acordo com Bárbara, “com a verticalização teremos mais segurança, redução de risco de falta de itens e melhor agilidade na distribuição entre estoques.” A superintendente já havia liderado um projeto de otimização em um centro de distribuição durante sua passagem por outra empresa. Percebendo a necessidade de implementação de projetos dessa natureza no instituto, o diretor de Administração e Logística, Antônio Carlos Garcia Martins Chaves, a convidou para levar essa experiência para o IgesDF. “Quando cheguei, percebi a necessidade de melhorias em toda a cadeia de suprimentos do instituto. O cumprimento das boas práticas de armazenamento, distribuição e transporte é fundamental para assegurar a qualidade em todo o nosso processo”, finaliza Bárbara. *Com informações do IgesDF
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Divulgada seleção para preceptoria médica em unidades de saúde
O ano está quase chegando ao fim, mas as chances de novas possibilidades na carreira continuam. Na próxima semana, candidatos à preceptoria médica em unidades de saúde do Distrito Federal já podem começar a se inscrever no processo seletivo da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), que oferta 891 vagas para diversas especialidades em diferentes regiões de saúde. Processo seletivo da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) abre quase 900 vagas para preceptores em unidades de saúde do DF | Foto: Divulgação/Fepecs A atividade de preceptoria foi regulamentada pelo Governo do Distrito Federal (GDF) por meio da Lei 6.455/2019, que define o papel do preceptor, além de conferir a este profissional a reserva de quatro horas semanais da sua carga horária para dedicação à tarefa, e o pagamento de uma gratificação pela atividade de preceptoria (GAP). [Olho texto=”Responsável por ensinar tanto a prática como a teoria aos residentes nos cenários de ensino assistenciais da Secretaria de Saúde, o preceptor supervisiona os médicos residentes que estão em treinamento nos programas de residência, com o objetivo de formar especialistas para o SUS” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Com duas missões, o preceptor é o profissional de saúde educador, que cuida da saúde da população e também tem o compromisso da formação em saúde. Responsável por ensinar tanto a prática como a teoria aos residentes nos cenários de ensino assistenciais da Secretaria de Saúde (SES), o preceptor supervisiona os médicos residentes que estão em treinamento nos programas de residência, com o objetivo de formar especialistas para o Sistema Único de Saúde (SUS). A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e a Escs são as instituições formadoras responsáveis pelos programas de residência, custeados pela SES. Atualmente, cerca de 2 mil residentes estão nos programas, sendo 1.200 deles médicos residentes. A coordenadora dos cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da Escs, Vanessa Dalva Guimarães Campos afirma que “o papel do preceptor é essencial para a formação de recursos humanos para o SUS”. De acordo com a coordenadora, hoje há 12 comissões de Residência Médica (Coreme), com atuação em diversos hospitais do DF. “Também temos a residência em rede, em que os residentes realizam a sua formação em um itinerário de aprendizado que inclui hospitais e a atenção primária à saúde”. Sobre a atividade de preceptoria, ela ressalta que a duração é de três anos. “Estamos fazendo esse processo para selecionar os preceptores que vão acompanhar os residentes no próximo triênio”. Inscrição e etapas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Candidatos à atividade de preceptoria devem observar as regras e exigências do edital para se inscrever. As vagas são destinadas aos servidores efetivos da SES que estejam em exercício assistencial, preferencialmente com carga horária de 40h. Além disso, para concorrer às vagas, o servidor interessado deve estar lotado em uma unidade que seja cenário de prática do programa de residência médica. As vagas disponíveis podem ser consultadas no Anexo I do Edital. No ato de inscrição, o servidor deve preencher corretamente as informações solicitadas e anexar documentos obrigatórios como certificado de residência médica; classificação funcional atualizada; escala mensal de serviço oficial da unidade; formulário de pontuação, dentre outros. Após ter sua inscrição confirmada, o candidato é submetido à prova de títulos, de caráter classificatório e eliminatório, de acordo com pontos somados a partir do formulário de pontuação, que consta no Anexo II do Edital. Lá, o servidor pode comprovar sua experiência, seu conhecimento e demais fatores que influenciem em sua nota e classificação. Cronograma As inscrições começam na próxima quarta-feira (27) e seguem abertas até o dia 21 de janeiro de 2024. A data provável para homologação do resultado final é 12 de fevereiro de 2024. Já a designação para o exercício da atividade de preceptoria está prevista para 29 de fevereiro. A duração da atividade é de três anos, com previsão de vigência até 28 de fevereiro de 2027. O DF é uma das poucas entidades da Federação a reconhecer o trabalho do preceptor, e inclusive, remunerar como forma de incentivo. *Com informações da Fepecs
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Saúde terá R$ 74 milhões para compra de insumos e mobiliário até 2024
O Governo do Distrito Federal (GDF) vai repassar R$ 74,25 milhões para unidades de saúde comprarem insumos, medicamentos, equipamentos e mobiliário. O valor faz parte do orçamento do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), que foi alterado este ano para trazer mais modernidade e agilidade nas compras essenciais para o funcionamento de hospitais e unidades básicas de saúde. [Olho texto=”“O decreto do Pdpas foi regulamentado pela Secretaria de Saúde, que vai descentralizar o recurso para os hospitais e postos de saúde. Isso significa que aquele pequeno equipamento, um estetoscópio, uma cadeira, poderá ser comprada diretamente pelos gestores, para que o usuário tenha um atendimento mais rápido e de qualidade”” assinatura=”Governadora em exercício Celina Leão” esquerda_direita_centro=”direita”] O Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia e foi modificado para que bens permanentes também pudessem ser adquiridos, o que não era permitido desde que ele foi lançado, em 2010. O programa é considerado essencial para situações emergenciais dos hospitais, permitindo o acesso rápido a recursos e a fornecedores para resolver problemas. “O decreto do Pdpas foi regulamentado pela Secretaria de Saúde, que vai descentralizar o recurso para os hospitais e postos de saúde. Isso significa que aquele pequeno equipamento, um estetoscópio, uma cadeira, poderá ser comprada diretamente pelos gestores, para que o usuário tenha um atendimento mais rápido e de qualidade”, explica a governadora em exercício Celina Leão. Em 2023, o DF terá R$ 27,7 milhões para o Pdpas, somando o investimento em custeio (insumos e medicamentos) e capital (equipamentos e mobiliários), a grande novidade. No ano que vem, o valor previsto é de R$ 46,5 milhões, totalizando os mais de R$ 74,25 milhões. Os valores previstos superam os investidos nos últimos anos, quando a média de repasses anual foi de R$ 13,8 milhões. Em reunião no Palácio do Buriti, a governadora em exercício Celina Leão reforçou a importância da regulamentação do decreto do Pdpas para garantir atendimento ágil e de qualidade | Foto: Paulo H Carvalho/Agência Brasília “A senhora (Celina Leão) abraçou a causa do Pdpas, imprimiu ritmo acelerado e pediu que fosse encaminhado o decreto, e assim foi feito. Estamos alinhados pelo bem da população e pelos avanços na saúde junto do nosso governador Ibaneis Rocha. Até então, o recurso chegava na região e dependia do superintendente direcionar ou não, e agora será um processo mais ágil”, complementou a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Outra novidade no programa é o valor de R$ 2,85 milhões em recursos de custeio exclusivos para as unidades básicas de saúde (UBSs), totalizando 176 unidades atendidas nas sete regiões de saúde. Vale lembrar que os recursos do Cartão Pdpas não poderão ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal; gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O valor de cada cota transferida às unidades de saúde, que são administradas pelas superintendências das regiões de saúde, passou de R$ 50 mil para R$ 100 mil. Este valor poderá ser suplementado com emendas parlamentares. As aquisições e contratações com recursos do Pdpas serão submetidas à nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, a Lei Federal nº 14.133/2021. O decreto também define que os valores serão liberados em seis quotas bimestrais em conta bancária aberta junto ao BRB e movimentados pelo Cartão Pdpas. A liberação dos valores está condicionada à apresentação de contas e à adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores.
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GDF moderniza compra de materiais e contratação de serviços na Saúde
A compra de materiais e medicamentos, a contratação de serviços e de pequenos reparos na Saúde será mais ágil e menos burocrática. É o que define o novo decreto do Programa de Descentralização Progressiva de Ações de Saúde (Pdpas), publicado nesta quinta-feira (16) no Diário Oficial do DF (DODF). [Olho texto=”“O Cartão Pdpas vai desburocratizar o acesso a recursos e permitir que os gestores dos hospitais façam pequenos reparos e comprem medicamentos e itens para as unidades que administram de forma mais célere”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] O Pdpas é utilizado principalmente nas compras de farmácia, almoxarifado e consertos de equipamentos não previstos em contratos de manutenção. Ele é considerado essencial para situações emergenciais dos hospitais e será desburocratizado com o uso de um cartão pelos gestores da saúde. Vai representar mais autonomia e acesso rápido a recursos e a fornecedores para resolver problemas. “O Cartão Pdpas vai desburocratizar o acesso a recursos e permitir que os gestores dos hospitais façam pequenos reparos e comprem medicamentos e itens para as unidades que administram de forma mais célere. Esse decreto vinha sendo construído no passado e foi finalizado pela então governadora em exercício Celina Leão, Casa Civil e Secretaria de Saúde. A população vai sentir as melhorias”, destaca o governador Ibaneis Rocha. Os recursos do Cartão Pdpas poderão ser utilizados para a compra de materiais e medicamentos, a contratação de serviços e de pequenos reparos | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF Essa modernização será feita com esse cartão, em parceria com o Banco de Brasília (BRB), e funcionará de forma semelhante ao que ocorre hoje na Educação, que dispõe do Cartão Pdaf para melhorias nas escolas. “Esse decreto vem na esteira de ações para um novo rumo na saúde. Ele é justamente o que temos buscado, dar celeridade e trazer mais inteligência e eficácia nos serviços prestados à população”, acrescenta a vice-governadora Celina Leão. Os recursos do Cartão Pdpas não poderão ser utilizados no pagamento de despesas com pessoal; gratificações, bônus e auxílios; festas e recepções; viagens e hospedagens; obras de infraestrutura, exceto pequenos reparos; aquisição de veículos; pesquisas e publicidade. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O valor de cada cota transferida às unidades de saúde, que são administradas pelas superintendências das regiões de saúde, não será inferior a R$ 100 mil e poderá ser suplementado com emendas parlamentares. As aquisições e contratações com recursos do Pdpas serão submetidas à nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, a Lei Federal nº 14.133/2021. O decreto também define que os valores serão liberados em seis quotas bimestrais em conta bancária aberta no BRB e movimentada pelo Cartão Pdpas. A liberação dos valores está condicionada à apresentação de contas e a adimplência na prestação e aprovação de contas de recursos recebidos em anos anteriores. A norma entrou em vigor nesta quinta-feira (16). Agora, a Secretaria de Saúde trabalha na publicação de norma complementar com as orientações necessárias à execução do Pdpas.
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‘DEVEMOS CUIDAR DE QUEM CUIDA’
À frente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF) desde maio de 2022, a advogada Mariela Souza de Jesus ressalta a importância da gestão em saúde na manutenção de equipamentos para garantir o melhor atendimento à população do DF. Em entrevista à Agência Brasília, Mariela fala sobre o compromisso do IgesDF em garantir a melhor assistência aos pacientes, o que reforça a credibilidade do instituto. Ela destaca que os colaboradores do instituto estão constantemente em busca de atualização e capacitação. Acompanhe, abaixo, a entrevista. Coordenado pelo IgesDF, o Hospital de Base é uma referência nacional | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF AGÊNCIA BRASÍLIA – A sua formação é em direito. Por que aceitou a missão de dirigir o IgesDF? Para contribuir com um dos maiores desafios do governo local: melhorar a saúde do DF, que atende não só os moradores da nossa cidade, mas também é referência para estados vizinhos e para o nosso país. MARIELA SOUZA DE JESUS – Quais os maiores desafios da sua gestão? Gerimos as 13 unidades de pronto atendimento [UPAs] do DF, além de dois gigantes, que são o Hospital de Base [HB] e o Hospital Regional de Santa Maria [HRSM]. Lidamos com casos graves e de urgência. Nossos maiores desafios são manter essas 15 unidades funcionando com excelência, com as contas em dia, os insumos necessários e os melhores colaboradores, capacitados e motivados para oferecer todos os dias o melhor possível aos pacientes. AB – Qual a marca da sua gestão? MSJ – Desde o início de minha gestão, me empenhei em realizar o pagamento dos fornecedores em dia e em sanar débitos do instituto, de acordo com nosso plano estratégico para negociação e quitação de dívidas. O objetivo foi não apenas resgatar a credibilidade do IgesDF, mas também garantir a melhor assistência aos pacientes. A presidente do IgesDF, Mariela Souza de Jesus, reforça: “Os retornos que recebemos de quem é atendido são emocionantes”| Foto: Divulgação AB – A senhora sempre fala em capacitação. O IgesDF busca incentivar a constante capacitação de seus colaboradores? MSJ – Sem dúvida. Este é um dos pilares da minha gestão: fazer com que os colaboradores busquem constante atualização e capacitação. E também promover a educação e a inovação internamente, com palestras, cursos, seminários, além de diversas atividades. Em agosto, por exemplo, recebemos a visita do pesquisador Carlos Castillo-Salgado, professor doutor da Universidade Johns Hopkins, que também foi conhecer o Hospital de Base. Além da troca de experiências, conversamos sobre possíveis intercâmbios entre especialistas para fortalecer nossa atenção primária e nossos atendimentos hospitalares. Em novembro, promovemos o II Congresso de Inovação, Ensino e Pesquisa do IgesDF, que contou com quase três mil inscrições, entre participações presenciais e online. [Olho texto=”“Nossos colaboradores estão sempre dedicados a oferecer o melhor atendimento às pessoas que buscam nossas unidades. Precisamos incentivá-los a olhar para si mesmos e se cuidarem também”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] AB – O IgesDF promove campanhas internas para os colaboradores? MSJ – Sim. Desde pequenas atividades até campanhas internas de comunicação e conscientização em datas como o Outubro Rosa e o Novembro Azul. Digo sempre que devemos cuidar de quem cuida. Nossos colaboradores estão sempre dedicados a oferecer o melhor atendimento às pessoas que buscam nossas unidades. Precisamos incentivá-los a olhar para si mesmos e se cuidarem também. Isso é importantíssimo, e nós, gestores, temos o papel de promover e incentivar este autocuidado. AB – Além disso, o IgesDF desenvolveu um programa chamado Acolher. Pode falar sobre essa iniciativa? MSJ – Sim, me envolvi pessoalmente na concepção e implementação deste projeto, antes mesmo de assumir a presidência do instituto. O projeto Acolher, como o nome já diz, tem como objetivo receber o colaborador e cuidar de sua saúde mental e de sua qualidade de vida. Lidamos com profissões que trabalham sob forte pressão todos os dias – condições que foram agravadas pela pandemia. Precisamos, mais do que nunca, olhar, acolher e cuidar dos nossos colaboradores no dia a dia, fazendo o possível para melhorar suas condições de trabalho e de vida. Com o projeto, oferecemos atendimento psicológico e psiquiátrico, além de acupuntura e reiki. Os retornos que recebemos de quem é atendido são emocionantes. Queremos ampliar a atuação do programa e expandir a capacidade de atendimento. Hospital Regional de Santa Maria é o segundo maior do DF | Foto: Davidyson Damasceno/IgesDF AB – O IgesDF atua na gestão de unidades importantes quando se fala da saúde pública do Distrito Federal, certo? MSJ – Sem dúvida. A começar pelas nossas 13 UPAs. São as unidades que funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, recebendo casos de urgência, emergência e de maior complexidade. Nossos profissionais fazem a triagem, estabilizam o paciente e buscam a transferência para os hospitais. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – E o Hospital de Base e o HRSM? MSJ – Eles são dois gigantes da saúde pública do DF. O Hospital de Base recebe casos de altíssima complexidade, é referência em politraumas, emergências cardiovasculares, neurocirurgia, cirurgia cardiovascular, ortopedia, oftalmologia, reumatologia, transplantes e oncologia. São 62 anos de história, com profissionais renomados, que fizeram do hospital uma referência para o DF, o Centro-Oeste e o país. Já o Hospital Regional de Santa Maria é o segundo maior do Distrito Federal, com 22 especialidades, e recebe pacientes de toda a Região Sul [de Saúde], muitos vindos de Goiás. O hospital, que é referência também em cuidados de crianças e recém-nascidos, tem uma UTI neonatal e uma Unidade de Cuidados Intermediários para Recém-Nascidos (Ucin). Como consequência, temos também um banco de leite que desenvolve um trabalho ininterrupto e importantíssimo para todas as moradoras da região. Lá desenvolvemos sempre campanhas de conscientização que são bastante relevantes. Como exemplo, posso citar duas recentes, como a de doação de leite materno e a de prevenção de câncer de boca. [Olho texto=”“ O maior benefício do Programa de Uso Racional de Microbianos é a prescrição correta de antibióticos, algo tão fundamental para os pacientes e também para a saúde pública como um todo”” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] AB – O Hospital de Base já é referência quando se fala em trauma, mas os profissionais de lá são pioneiros em diversas áreas. A senhora pode falar sobre o Programa de Uso Racional de Microbianos? MSJ – Nossos profissionais desenvolveram este programa devido a uma preocupação mundial sobre um dos dez maiores problemas de saúde pública atualmente: a resistência bacteriana. O alerta foi feito pela Organização Mundial da Saúde [OMS]. Ela ocorre quando bactérias, vírus, fungos e parasitas mudam com o tempo e não respondem mais aos medicamentos. O maior benefício do programa é a prescrição correta de antibióticos, algo tão fundamental para os pacientes e também para a saúde pública como um todo. Mais um exemplo de ação do Hospital de Base que poderá servir de exemplo para outras unidades de saúde do país. *Colaboração: Assessoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF)
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Vacinação no DF prossegue mesmo na véspera de Natal
O Natal está chegando e a melhor forma de comemorar com a família e amigos é esbanjando saúde. Por isso, quem ainda não se vacinou contra covid-19, influenza ou qualquer outra doença pode aproveitar para atualizar a caderneta de vacina. Os pontos de vacinação podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde | Foto: Tony Winston/Ascom SES-DF A Secretaria de Saúde disponibilizará 15 pontos de vacinação neste sábado (24), inclusive na Torre de TV e em dois supermercados em Ceilândia. “Nosso objetivo é tornar a vacina o mais acessível possível para a população do Distrito Federal. “Nada melhor do que celebrar as festividades de fim de ano com saúde”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Os pontos de vacinação podem ser consultados no site da Secretaria de Saúde. No domingo, feriado de Natal, não haverá vacinação. O horário de atendimento de algumas unidades de saúde também muda neste final de semana. Confira: Samu – Atendimento 24 horas, pelo telefone 192. Emergências – As emergências dos hospitais regionais, as unidades de pronto atendimento (UPAs) e a Casa de Parto de São Sebastião atendem de forma ininterrupta, em plantão 24 horas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Emergência odontológica – A emergência odontológica do Hospital Regional da Asa Norte funciona em plantão 24 horas, de forma ininterrupta. Caps – Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) do tipo III e os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III (Caps AD III) funcionarão de forma ininterrupta. Já os dos tipos I e II, inclusive Caps AD II e Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (Capsi), não abrem nos fins de semana, retornando nas segundas-feiras (26/12 e 02/01). UBS – As unidades básicas de saúde (UBSs) não abrem nos fins de semana para consultas, mas algumas funcionarão para a vacinação. Confira a lista das UBSs que terão vacina no sábado (24). Os demais atendimentos retornam na segunda-feira (26). Farmácias de Alto Custo – As Farmácias de Alto Custo não abrem nos fins de semana, retornando nas segundas-feiras (26/12 e 02/01). Hemocentro – A Fundação Hemocentro fará atendimento das 7h às 12h, nos dias 24 e 31 de dezembro. Ambulatórios e policlínicas – Os ambulatórios e policlínicas não abrem nos fins de semana, retornando nas segundas-feiras (26/12 e 02/01). Testagem de covid-19 – Serão 11 UBSs que farão a testagem neste sábado (24) das 7h às 12h. Confira abaixo a lista completa dos locais: UBS 2 Brazlândia UBS 1 de Ceilândia UBS 5 de Ceilândia UBS 6 de Ceilândia UBS 8 de Ceilândia UBS 10 de Ceilândia UBS 11 de Ceilândia UBS 12 de Ceilândia UBS 15 de Ceilândia UBS 16 de Ceilândia UBS 17 de Ceilândia *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Reforma na UTI do Hospital Regional de Taguatinga começa nesta quinta (27)
Começa nesta quinta-feira (27) o processo de renovação da ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). Ao longo de 40 dias, será feita a troca do piso, das portas, do forro de gesso e dos dutos de ar-condicionado, de água quente, de esgoto e de vácuo. Os serviços de manutenção são possíveis graças ao novo contrato regular assinado pela Secretaria de Saúde e publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quarta-feira (26). Construído no início dos anos 1970, o Hospital Regional de Taguatinga terá serviços de renovação da ala de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF A diretora administrativa da Região Sudoeste de Saúde, Loyani Katrina Ipac, lembra que o HRT foi construído no início dos anos 1970 e suas estruturas são muito antigas, com dutos ainda em cobre. “A tubulação será trocada porque a antiga apresentava vazamentos”, conta. [Olho texto=”“Vamos entregar uma nova ala, com qualidade para prestar o melhor atendimento aos pacientes e com infraestrutura completa para os servidores trabalharem”” assinatura=”Loyani Katrina Ipac, diretora administrativa da Região Sudoeste de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Ao longo dos 40 dias do serviço de manutenção, os pacientes que necessitarem de leitos de UTI serão transferidos para outras unidades, como o Hospital Regional de Samambaia ou o Hospital Regional de Ceilândia. No período, também será realizada a manutenção dos equipamentos de apoio aos oito leitos de UTI adulta e cinco de UTI pediátrica, com recursos do Programa de Descentralização de Aquisições de Saúde. “Vamos entregar uma nova ala, com qualidade para prestar o melhor atendimento aos pacientes e com infraestrutura completa para os servidores trabalharem”, conclui Loyani Katrina Ipac. Novos contratos A manutenção da UTI do HRT é a primeira grande ação prevista no âmbito dos novos contratos regulares de manutenção assinados pela Secretaria de Saúde. A publicação no DODF desta quarta é referente a 19 lotes da contratação, do total de 28. Ao todo, em um ano, serão investidos R$ 74 milhões para melhorar as condições físicas de 297 unidades de saúde. Os contratos podem ser prorrogados por até cinco anos. “Esses novos contratos vão ajudar os gestores a melhorar a infraestrutura dos espaços. Vão servir para conserto de infiltrações em telhados, pintura, arrumar banheiros, reparar pisos em centros cirúrgicos e ambulatórios. Estamos comemorando muito essa contratação”, enumera a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A licitação foi dividida em 28 lotes, negociados separadamente em pregões online, com participação de empresas de todo o Brasil. A ampla concorrência permitiu fechar os contratos com uma economia de 27% frente ao valor total estimado. Oito companhias foram vencedoras, ficando responsáveis por serviços em todas as sete regiões de saúde. Os diretores administrativos das regiões de saúde foram orientados previamente a fazer um levantamento dos reparos necessários. “A prioridade é focar na cobertura, teto e telhado, por causa do período chuvoso. Estamos, ainda, orientando ações voltadas à manutenção elétrica e hidráulica, para dar mais conforto e segurança para a comunidade. Também é prioridade número um a manutenção voltada à infraestrutura das maternidades do DF”, destaca o subsecretário de Infraestrutura em Saúde, Mário Furtado. Os contratos cobrem reparos e manutenção em todas as unidades de saúde, passando por policlínicas, laboratórios, hospitais, unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de atenção psicossocial. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Farmácias e unidades de saúde são pontos de descarte de remédios vencidos
Diferentemente do que se imagina, remédios que passaram da data de validade ou que sobraram de algum tratamento não podem ser descartados no lixo comum. Os medicamentos devem ser levados a um ponto de coleta, disponível em farmácias e nas unidades de saúde, para que sejam recolhidos por empresa especializada e, então, incinerados. Os medicamentos com data de utilização vencida devem ser descartados na própria embalagem | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília O Governo do Distrito Federal (GDF) mantém contrato com uma companhia para recolher e dar o fim correto ao material que chega às unidades de saúde. Para ter acesso ao serviço, basta perguntar a algum servidor onde descartar os itens. Já as farmácias, obrigadas pela Lei Distrital nº 5092/2013 a receber os medicamentos vencidos, devem contratar uma companhia especializada para concluir o descarte com a queima dos insumos. [Olho texto=”“Separar os resíduos da forma certa é uma decisão de cada um, pensando no bem coletivo”” assinatura=”Glauco Amorim Cruz, coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o diretor da Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde (Divisa/SES), André Godoy, a orientação serve para pílulas, comprimidos, frascos de xarope, tubos de pomada, seringas e agulhas. Ele acrescenta que, no caso dos comprimidos, não se deve tirá-los da cartela para fazer o descarte. “São as embalagens primárias, então não é recomendado que o consumidor descaracterize o medicamento mesmo que esteja vencido, porque pode afetar a visibilidade da data de fabricação e validade, dados importantes na hora do descarte correto”, alega. Já agulhas, seringas e outros itens perfurantes devem ser armazenados em recipientes resistentes, como latas ou potes, para que não haja descaracterização da própria embalagem ou acidentes. Equipamentos próprios recebem o descarte de produtos considerados tóxicos e fazem com que menos materiais sejam enviados para os aterros e lixões, reduzindo o impacto ambiental negativo | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Quando vazios, os frascos, as cartelas, ampolas, tubos e outras formas de embalagens podem ser jogados no lixo comum. O mesmo vale para as caixas de papel e bulas, que não têm contato direto com o medicamento. Perigo ao meio ambiente O descarte desses itens no lixo comum, para o recolhimento pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), pode causar prejuízos ao meio ambiente, com a contaminação do solo e água. O mesmo pode acontecer com remédios jogados no vaso sanitário. Segundo o programa Descarte Consciente, que monitora a prática positiva em São Paulo (SP), cada quilograma de medicamento descartado incorretamente pode contaminar até 450 mil litros de água. O coordenador de Implementação da Política de Resíduos Sólidos da Secretaria de Meio Ambiente (Sema), Glauco Amorim da Cruz, alerta que a contaminação causada pelo descarte incorreto pode atingir o lençol freático e corpos d’água, como rios, lagos e oceanos, além do próprio aterro sanitário, para onde é levado o lixo comum. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Medicamentos vencidos, ao chegar a um aterro sanitário, podem provocar contaminação do chorume produzido pelos resíduos, devido a substâncias que podem ser tóxicas ou se tornar tóxicas após a decomposição”, explica Cruz, acrescentando que pessoas que entram em contato direto com o resíduo, como garis e catadores, também podem ser prejudicadas. A Sema é responsável pela logística reversa dos resíduos gerados no DF, conceito que visa ao direcionamento dos itens pós-consumo para a reciclagem, obtenção de energia e para o tratamento correto, caso dos medicamentos inaptos para uso, que devem ser incinerados. Com isso, menos materiais são enviados para os aterros e lixões e é reduzido o impacto ambiental negativo. “O simples gesto de fazer o correto, em vez do mais simples, pode causar diversos benefícios. Separar os resíduos da forma certa é uma decisão de cada um, pensando no bem coletivo”, salienta o coordenador. A Sema mapeou pontos de descarte de medicamentos vencidos, pilhas, garrafas de vidro e radiografias, para facilitar a destinação dos resíduos de forma ambientalmente correta. Confira neste link.
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Idosos acima de 80 anos podem tomar a quarta dose a partir desta sexta (1º)
Idosos a partir dos 80 anos poderão receber a quarta dose da vacina contra a covid-19 a partir desta sexta-feira (1º) em unidades de saúde do Distrito Federal. A vacinação estará aberta a partir das 8h e prossegue até às 22h em locais de atendimento noturno e no posto drive-thru, localizado na Quadra 612 da Asa Sul. [Olho texto=”“Grande parte desses idosos já estão aptos a receberem mais este reforço” – Fabiano dos Anjos, diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Clique aqui e acesse a lista completa dos locais para receber a dose de reforço no DF. Para receber a quarta dose, é necessário que os idosos tenham um intervalo mínimo de quatro meses da terceira dose ou dose de reforço. “Grande parte desses idosos já está apta a receber mais este reforço”, afirmou o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Fabiano dos Anjos, durante coletiva nesta quinta-feira (31). Com a chegada de 47.970 doses da Pfizer na manhã desta quinta-feira (31), a Secretaria de Saúde do DF definiu o início da vacinação para acima de 80 anos a partir desta sexta-feira (1º) | Foto: Tony Winston / Agência Saúde-DF Pela manhã, chegaram à Rede de Frio da Secretaria de Saúde 47.970 vacinas da Pfizer para a imunização desse público. Atualmente, o Distrito Federal tem cerca de 40 mil idosos com idade a partir dos 80 anos. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, ainda não há previsão para início da aplicação da quarta dose em outras faixas etárias. Número de atrasados A Secretaria de Saúde estima que 761 mil moradores do Distrito Federal estejam aptos a receber a terceira dose, chamada de dose de reforço, mas ainda não compareceram a um local de vacinação. Outros 45 mil estão com a segunda dose atrasada e aproximadamente 182 mil pessoas acima dos 12 anos não têm registro de início do ciclo vacinal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Esse número tem preocupado muito a Secretaria de Saúde, e a gente faz esse apelo para que as pessoas procurem a dose de reforço”, disse Fabiano dos Anjos. Além da vacinação de segunda a sexta-feira nas unidades de saúde, há locais com funcionamento noturno e iniciativas para fins de semana e feriados, como vacinação em feiras, praças e até o Carro da Vacina, que aos sábados percorre áreas da região administrativa do Pôr do Sol. No sábado (2), um dos locais de vacinação será o Caic Santa Paulina, no Paranoá. A iniciativa, realizada em parceria com a Secretaria de Educação, deve atender estudantes da escola e também a comunidade em geral, inclusive com vacinação de idosos. Nos dois últimos sábados, 1.957 pessoas se vacinaram em unidades escolares do DF. *Com informações da Secretaria de Saúde-DF
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Ceilândia faz 51 anos com muitas obras e R$ 120 milhões de investimentos
Maior cidade do Distrito Federal, Ceilândia completa 51 anos neste domingo (27). Uma programação variada já está acontecendo para celebrar o aniversário, após dois anos de pandemia e nada de homenagens. Os moradores também comemoram outros feitos: a cidade vem ganhando cada vez mais equipamentos públicos e melhorias do governo. Já são quase R$ 120 milhões investidos nas principais obras da região administrativa (RA). Arte: Ascom / Ceilândia Duas unidades de saúde e uma Casa da Mulher Brasileira foram algumas das recentes benfeitorias para os cerca de 500 mil moradores da cidade, segundo estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Unidade Básica de Saúde 15 (UBS 15) foi erguida no Setor ‘R’ e atende também à população do Sol Nascente/Pôr do Sol. Já a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Expansão do Setor ‘O’, nasceu moderna e com capacidade para receber até 4,5 mil pacientes por mês. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Expansão do Setor ‘O’, nasceu moderna e com capacidade para receber até 4,5 mil pacientes por mês| Fotos: Paulo H. Carvalho [Olho texto=”“Para quem não tinha nada, agora temos a 24ª delegacia de um lado, a UPA do outro, mais um quartel da PM. Tudo bem próximo” – Jackson de Souza, um dos prefeitos comunitários da Expansão” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A reivindicação é antiga, segundo conta um dos prefeitos comunitários da Expansão, Jackson de Souza, 50. “É uma felicidade muito grande, pois nossos moradores não precisam mais procurar o HRC. Nem todos ônibus passam pelo hospital regional e lá é muito cheio”, revela. “A UPA é mais vazia e está dando conta do recado”, avisa o comerciante. O posto para atendimentos de emergência é o segundo da RA e teve um investimento de R$ 6,6 milhões. Para Jackson, o equipamento público significa mais valorização para o bairro. “Para quem não tinha nada, agora temos a 24ª delegacia de um lado, a UPA do outro, mais um quartel da PM. Tudo bem próximo”, explica. “Ceilândia, como um todo, teve avanços muito grandes nos últimos anos”, complementa. A tradicional Avenida Hélio Prates – que liga a RA a Taguatinga – também passa por uma reforma completa, com direito à ampliação e remodelação de calçadas e estacionamentos, pavimentação, ciclovias e paisagismo A aposentada Meire Belo, 73 – a mais antiga moradora da QNQ (Ceilândia Norte) – é taxativa: ‘a cidade está bem cuidada’. Meire chegou a morar na antiga invasão do Iapi, que deu origem à Ceilândia no início dos anos 70. “Sou bem exigente, mas reconheço que a Administração tem trabalhado duro”, diz. “Aqui tem poda de árvores a toda hora, serviço de tapa-buracos, a CEB trocou todas as lâmpadas queimadas da QNQ. Somos a maior cidade-satélite do DF e ela hoje está bem amparada”, elogia a senhora. A tradicional Avenida Hélio Prates – que liga a RA a Taguatinga – também passa por uma reforma completa, com direito à ampliação e remodelação de calçadas e estacionamentos, pavimentação, ciclovias e paisagismo. Ali é onde pulsa o comércio ceilandense e a primeira das quatro etapas da obra está em execução pelo governo, com um custo de R$ 14,3 milhões. Arte: Agência Brasília Mas não só as grandes intervenções. Os espaços de lazer e esporte da RA também vêm sendo recuperados em ritmo acelerado, num trabalho conjunto com o projeto RENOVADF, da Secretaria de Trabalho, que oferece qualificação profissional e renova áreas públicas. “Nessa parceria, conseguimos reformar mais de ? dos parquinhos, quadras esportivas e Pontos de Encontro Comunitários (PECs)”, informa o administrador Fernando Fernandes. “Isso representa mais de 40 espaços públicos revitalizados, levando mais lazer e atividades para a nossa população”. Fernandes cita ainda o Setor de Indústria e Materiais de Construção que está sendo requalificado com obras de mobilidade, calçadas e infraestrutura. Programação cultural e corrida [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A comemoração do 51º aniversário já começou com uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, na Praça do Trabalhador, na última sexta-feira (25). Já o Centro de Cultura está oferecendo cursos de gestão e produção gratuitos. E, hoje, a partir das 19h, artistas locais se revezam com shows na Praça da Bíblia. Para os esportistas, segundo a Administração Regional, está prevista ainda uma corrida com os percursos de 5km e 10 km pelas ruas da cidade.
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Vacina contra covid-19 em parque, escola, praça e unidades de saúde
[Olho texto=”“As ações extramuros vêm para se somar a todos os esforços que fazemos para alcançar o maior número de pessoas possíveis” – general Manoel Pafiadache, secretário de Saúde” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Neste fim de semana, quem quiser se vacinar contra a covid-19 no Distrito Federal terá opções em várias regiões administrativas. Haverá dez pontos em funcionamento no sábado (26) e três no domingo (27). O destaque fica por conta das atividades fora das unidades de saúde. “As ações extramuros vêm para se somar a todos os esforços que fazemos para alcançar o maior número de pessoas possíveis”, afirma o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. O gestor estará neste sábado, a partir das 9h30, no Centro de Ensino Médio 01 no Guará (QE 7, Conjunto M – Área Especial), onde a ação ocorre em parceria com a Secretaria de Educação. Qualquer pessoa na faixa vacinável poderá receber o imunizante contra a covid-19 neste fim de semana. Haverá imunizante para a primeira e segunda doses ou dose de reforço. O horário de funcionamento será das 9h às 17h | Foto: Sandro Araújo / Agência Saúde-DF O objetivo é promover a vacinação dos estudantes a partir de 5 anos, mas qualquer pessoa da faixa vacinável poderá receber o imunizante. Não é preciso estudar na escola nem ser parente de aluno para receber a proteção contra a covid-19. Haverá imunizante para a primeira e segunda doses ou dose de reforço. O horário de funcionamento será das 9h às 17h. Ceilândia Pessoas acima de 12 anos que estiverem em Ceilândia poderão comparecer à Praça do Trabalhador (QNM 13), onde acontecerá a comemoração dos 51 anos da mais populosa região administrativa do DF. Também haverá vacinação no projeto “Cidade da Segurança Pública”, que conta com estrutura montada na quadra CNM 1, ao lado do Restaurante Comunitário, próximo à Avenida Hélio Prates. Ambos os locais terão disponíveis imunizantes para primeira e segunda doses, além da de reforço, com atendimento das 9h às 17h. No mesmo horário, haverá atendimento para pessoas acima de 12 anos em um ponto de vacinação, que funcionará em parceria com o SESC, no Taguaparque. No Sol Nascente, o Carro da Vacina vai percorrer as ruas do Trecho 1. Haverá ainda um ponto fixo de vacinação na Federação Habitacional do Sol Nascente. Nessa última ação, também serão vacinadas crianças de 5 a 11 anos. Unidades de Saúde Unidades Básica de Saúde (UBS) também funcionarão, neste sábado, para fazer a vacinação contra a covid-19. A UBS 1 de Sobradinho (Quadra 14 – Área Especial) e a UBS 2 da Ceilândia (QNN 15 Lote F) vão atender de crianças a partir de cinco anos até idosos, das 9h às 17h. No mesmo horário, a UBS 5 de Taguatinga (Setor D SUL AE 23) vai atender exclusivamente crianças de 5 a 11 anos. Já a UBS 12 de Samambaia (QR 210 Conjunto 22) atenderá pessoas a partir dos 12 anos de idade. Domingo [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No domingo (27), a UBS 1 de Santa Maria (QR 207/307) e a UBS 1 da Asa Sul (SGAS 612) vão atender todas as faixas etárias, a partir dos 5 anos. Já na UBS 12 de Samambaia (QR 210 Conjunto 22) será vacinado quem tiver mais de 12 anos. Em todos os locais haverá primeira dose, segunda dose e dose de reforço. Vacinação antirrábica Em São Sebastião, a vacina antirrábica será aplicada em cães e gatos. Das 8h às 12h, a Vigilância Ambiental estará no Galpão da Feira do Morro da Cruz. Vacinação no DF Sábado, 26 de março – Vacinação infantil – 5 a 11 anos Centro de Ensino Médio 1 – Guará – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QE 7, Conjunto M, Área Especial – Guará Federação Habitacional do Sol – Nascente – FEHSOLNA – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: Trecho 1 – Sol Nascente UBS 5 Taguatinga – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: Setor D SUL AE 23 – Taguatinga UBS 1 Sobradinho – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: Quadra 14 – Área Especial – Sobradinho UBS 2 Ceilândia – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QNN 15 Lote F – Ceilândia Vacinação a partir dos 12 anos – Praça do Trabalhador – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QNM 13 – Ceilândia Cidade da Segurança Pública – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: CNM 1 – Ceilândia Centro de Ensino Médio 1 – Guará – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QE 7, Conjunto M, Área Especial – Guará Taguaparque – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: Pistão Norte – Taguatinga Federação Habitacional do Sol Nascente – FEHSOLNA – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: Trecho 1 – Sol Nascente Carro da Vacina – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Irá percorrer ruas do Sol Nascente UBS 12 Samambaia – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QR 210, Conjunto 22 UBS 1 Sobradinho – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: Quadra 14 – Área Especial UBS 2 Ceilândia – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QNN 15 Lote F Domingo, 27 de março de 2022 – Vacinação infantil – 5 a 11 anos UBS 1 Asa Sul – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: SGAS 612 UBS 1 Santa Maria – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QR 207/307 Vacinação a partir dos 12 anos UBS 1 Asa Sul – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: SGAS 612 UBS 1 Santa Maria – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QR 207/307 UBS 12 Samambaia – Horário de vacinação: das 9h às 17h – Endereço: QR 210 Conjunto 22 *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Novo boletim sobre atendimento e procedimentos de saúde
O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) lançou, nesta segunda-feira (21), o boletim Iges-DF. A publicação é um relatório eletrônico com dados de atendimentos e procedimentos executados diariamente nas 15 unidades administradas pelo instituto, e ainda informações relativas à saúde dos colaboradores em situação de suspeita ou confirmação de infecção por covid-19. Procedimentos da saúde pública de unidades administradas pelo Iges-DF serão detalhados na publicação | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”Dados são retirados do sistema MV Soul, uma plataforma de gestão hospitalar” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O trabalho é resultado de reunião entre a diretora-presidente substituta do Iges-DF, Mariela de Souza Jesus, e o secretário de Comunicação, Weligton Moraes, com o objetivo de dar maior transparência aos dados e tornar mais acessíveis as ações realizadas pelo instituto. “O boletim vem como uma ferramenta de transparência”, explica Mariela. “Incluímos o número de profissionais da saúde que estão afastados por suspeita ou comprovação de covid-19 para que a população compreenda que esse momento pandêmico também atinge os colaboradores que tratam da saúde das pessoas”. O relatório, que será disponibilizado no portal do Iges-DF de segunda a sexta, sempre às 15h, com dados referentes ao dia anterior, é dividido em quatro seções: Hospital de Base (HBDF), Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), unidades de pronto atendimento (UPAs) – com subdivisões por unidade – e Covid-19. Os dados são retirados do sistema MV Soul, uma plataforma de gestão hospitalar. Atualização Em relação aos dois hospitais, será possível consultar a quantidade de consultas ambulatoriais, atendimentos emergenciais, cirurgias, exames laboratoriais, exames radiológicos, ultrassonografias, tomografias e testes rápidos para diagnóstico de covid-19 e dengue. Há ainda um quadro extra, no caso do HRSM, para consultar a quantidade de partos realizados. Na área destinada aos dados das UPAs, que são estruturas de média complexidade, será possível ter acesso ao número de atendimentos, exames laboratoriais e radiológicos e testes rápidos para diagnóstico de covid-19 e dengue. Na parte destinada à covid-19, constam as novas notificações de casos suspeitos, positivos e aguardando resultado. Há, também, o total de colaboradores afastados por unidade de saúde. “Incluímos no boletim diário uma visão macro de grandes indicadores de procedimentos e atendimentos realizados pela rede Iges-DF, e estamos estruturando os processos internos para aprimorar o boletim com mais informações e incluir novos dados”, informa o gerente de Planejamento do instituto, Matheus Campos. Acesse aqui o boletim. *Com informações do Iges-DF
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Em visita ao Gama, governador anuncia reforma da UBS 7
O governador Ibaneis Rocha visitou a cidade do Gama no início da tarde desta sexta-feira (4), acompanhado da ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Flávia Arruda; da administradora da cidade, Joseane Feitosa; do secretário de Governo do DF, José Humberto Pires; de deputados distritais e do diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior. Na ocasião, o chefe do Executivo local fez um grande anúncio para a comunidade local: a reconstrução de mais uma unidade de saúde com obras previstas para iniciar ainda neste mês. A reforma da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 foi licitada pela Novacap com prazo de execução de 10 meses. O novo posto vai custar R$ 5.685.000,00. As novas estruturas incluem troca de todo o revestimento, cobertura, alteração de layout, além de instalações elétricas e hidráulicas. O projeto prevê ainda a implantação de novo acesso e estacionamento. A unidade de saúde também contará com sala de acolhimento, consultórios de clínica médica, ginecologia, pediatria, acupuntura, centro de especialidade odontológica, serviço social e área administrativa, auditório, copa, chefia médica, chefia de enfermagem, almoxarifado, farmácia, marcação de consultas, sanitários. O GDF inaugurou, em outubro passado, a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Gama, que tem capacidade para atender 4.500 pacientes por mês | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Tenho uma ligação muito forte com o Gama desde quando era presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Trabalhamos para trazer melhorias para cá e é isso que queremos continuar fazendo, agindo pelo bem da população”, afirmou o governador. “Fico muito feliz em andar pela cidade e ver que as obras não param. A gente sabe que isso é bom para o desenvolvimento da cidade, mas principalmente para melhorar a qualidade de vida das pessoas. É para isso que a gente trabalha”, completou. A ministra Flávia Arruda também reafirmou o compromisso com as melhorias para aquela região administrativa. “Gostamos muito do Gama. Trabalhamos sempre para melhorar cada vez mais a cidade”, ressaltou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em outubro passado, o Governo do Distrito Federal inaugurou a Unidade de Pronto Atendimento do Gama (UPA) na QI 7 do Setor de Indústria. O local tem capacidade para atender 4.500 pacientes por mês, o que representa 54 mil pessoas ao ano. Obras por todos os lados O Gama tem recebido investimentos constantes do Governo do Distrito Federal (GDF), tanto em obras diárias de manutenção feitas pelo GDF Presente, quanto na construção de calçadas e na reforma da rodoviária, já em andamento. “Estamos trabalhando muito com as equipes tanto em obras de drenagem e manutenção das vias quanto para trazer melhorias em serviços de saúde e educação”, pontuou o secretário José Humberto, ao destacar que as 50 escolas públicas da região passaram por reformas.
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