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Conheça a importância do angico-farinha-seca para a arborização do DF

Símbolo da resistência do Cerrado e peça-chave nas ações de arborização promovidas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), o angico-farinha-seca (Albizia niopoides) tem ganhado cada vez mais espaço em áreas urbanas do Distrito Federal. Com altura que pode chegar a 12 metros, a espécie é utilizada em projetos de paisagismo, recuperação ambiental e ampliação de áreas verdes nas regiões administrativas da capital. Árvore, que floresce entre julho e setembro e frutifica entre agosto e outubro, pode chegar a 12 metros de altura | Fotos: Carlos Vilaça/Novacap Para a chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Nitli Galdino Siqueira, a escolha do angico representa mais do que uma ação paisagística. “A cada muda que sai do nosso viveiro, plantamos esperança”, resume. “O angico-farinha-seca é uma espécie que representa muito bem o que buscamos: resiliência, resistência, e proporciona um sombreamento eficiente com elevado valor estético, configura-se como um importante abrigo para a fauna. É o Cerrado vivo em plena cidade”. Também conhecido como farinha-seca, camisa-fina ou angico-branco, essa árvore tem tronco reto e casca amarelada que se desfaz em pó fino, característica que inspira seu nome popular. Suas folhas verdes intensas e a copa em formato de V contribuem para um sombreamento eficiente e visual elegante, com flores brancas melíferas que se destacam entre os galhos. A espécie floresce entre julho e setembro e frutifica entre agosto e outubro. Benefícios à natureza Além do valor paisagístico, o angico-farinha oferece sombra, abrigo à fauna, melhora a qualidade do ar e contribui para a regulação térmica das cidades. Outro diferencial é o seu sistema radicular: as raízes não comprometem calçadas ou vias urbanas, o que torna a espécie uma excelente opção para arborização em áreas públicas. Desde a fundação de Brasília, em 1960, a Novacap atua na produção de mudas nativas e na arborização urbana. Hoje, estima-se que a cidade tenha cerca de 5,5 milhões de árvores, sendo o angico-farinha uma das mais de 200 espécies cultivadas nos viveiros da companhia. A árvore faz parte do cotidiano dos moradores da capital federal. A estudante de comunicação Ester Delfino Oliveira, de 18 anos, costuma parar em frente a um angico na 214 Sul durante o trajeto para a universidade. “É impossível não reparar”, conta. “Os saguis ficam ali, pulando de galho em galho. E a sombra dessa árvore faz toda diferença no calor que faz em Brasília. Essas árvores não só refrescam o caminho, como também acolhem vidas. É um carinho da natureza no meio da cidade”. Estratégia ambiental [LEIA_TAMBEM]Ainda não há dados precisos acerca da quantidade total da espécie. Recentemente, porém, a Novacap plantou 100 mudas no Bosque dos Constituintes, próximo ao STF, e mais seis unidades ao longo da ligação W3 Norte e Sul, ambas no Plano Piloto. Também há registros expressivos na Quadra 108, no Eixo Rodoviário Sul (entre as superquadras 202, 203, 206 e 216), na Estrada Parque Guará (próximo ao Zoológico) e em áreas de Ceilândia, Samambaia e no Parque Gatumé (em Samambaia). O trabalho é conduzido pelo Departamento de Parques e Jardins da Diretoria das Cidades da Novacap, que mantém os dois viveiros de plantas ornamentais – Viveiro I (desde 1960) e o Viveiro II (desde 1971). Nesses espaços é que o angico-farinha-seca é cultivado a partir de sementes, com taxa de germinação superior a 80%. Em campo definitivo, a espécie se desenvolve rapidamente, podendo atingir até quatro metros em apenas dois anos. De acordo com o presidente da Novacap, Fernando Leite, o plantio de espécies como o angico-farinha-seca é mais que um cuidado estético: é uma estratégia ambiental com benefícios de longo prazo, que fortalece a identidade do Cerrado e ajuda a construir uma cidade mais sustentável e acolhedora. “O angico-farinha deixa de ser apenas parte da paisagem para se tornar um símbolo da resistência ecológica e do esforço constante para fazer de Brasília uma capital cada vez mais verde, integrada à biodiversidade do Cerrado, e trabalhamos para fornecer o melhor à nossa capital”, enfatiza o gestor. *Com informações da Novacap

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Celina Leão anuncia licitação para o Pôr do Sol durante visita às obras no Sol Nascente

A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, visitou, nesta quinta-feira (3), a obra de pavimentação asfáltica na Avenida 3, na descida do Trem Bão, no Sol Nascente/Pôr do Sol. Enquanto acompanhava os trabalhos, Celina Leão anunciou que a urbanização vai chegar ao setor do Pôr do Sol. O serviço de infraestrutura do Trecho 3 integra o compromisso do Governo do Distrito Federal (GDF) de melhorar a cidade, que tem recebido atenção especial desde a criação em 2019. Ao todo, serão mais de R$ 500 milhões só em obras de infraestrutura e urbanização, sendo R$ 180 milhões no Trecho 3, R$ 80 milhões no Trecho 1 (ainda em execução) e R$ 70 milhões no Trecho 2 (concluído) – todos no Sol Nascente –, além de mais aproximadamente R$ 200 milhões nos dois trechos do Pôr do Sol. Os trabalhos geram mais de 200 empregos diretos e indiretos. Celina Leão: "Nós vamos entregar a cidade pronta, um brinco para a população daqui que merece todo o nosso respeito e trabalho" | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília  “Nós estamos finalizando essa obra [do Trecho 3], estamos com 80% de todas as obras concluídas. Terminando a obra de infraestrutura começa a urbanização, com o plantio de mudas”, explicou Celina Leão. “Nós vamos entregar a cidade pronta, um brinco para a população daqui que merece todo o nosso respeito e trabalho. Tenho muito orgulho de participar de um governo que cuida de quem mais precisa”, acrescentou. Atualmente, o GDF conduz três frentes de trabalho no Trecho 3. Além do pavimento na Avenida 3 e da instalação de uma rotatória no início da descida do Trem Bão, estão em execução terraplanagem e pavimentação na Chácara 75 e construção de calçadas, meios-fios e bocas de lobo na Chácara 73. O pacote de obras inclui, ainda, instalação de piso intertravado, rede de captação de águas pluviais e bacias de detenção, além de sinalização vertical e horizontal.  O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro ressaltou que a obra vai deixar a região do Sol Nascente novinha em folha “No ano passado, ainda vimos um certo transtorno aqui, porque não tínhamos ligado o sistema de drenagem. Ele tinha sido implantado o principal, mas não tinha ligado os ramais. Agora, tudo ligado, já estamos colocando as bocas de lobo, que são o sistema de captação dessa área. Com tudo isso urbanizado, vamos começar a parte do paisagismo para deixar aqui novinho em folha para a comunidade do Sol Nascente”, contextualizou o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro.   Após acompanhar o andamento das obras, Celina Leão deu detalhes sobre o edital de licitação das obras de infraestrutura no Pôr do Sol, previsto para ser lançado nos próximos dias. “Será feita a primeira etapa em um trecho para que a gente não tenha a cidade paralisada, como aconteceu quando assumimos o governo e pegamos Vicente Pires sem planejamento. Ou seja, toda essa região será transformada e, em breve, essa cidade estará com toda a infraestrutura pronta”, revelou.  A governadora em exercício ainda citou que o governo tem planos para começar obras semelhantes no bairro Santa Luzia, na Estrutural; e no Morro da Cruz, em São Sebastião. Pôr do Sol  A urbanização do Pôr do Sol contempla a pavimentação de 150 vias urbanas O projeto de urbanização do Pôr do Sol será executado em dois lotes, com a licitação do primeiro prevista para julho e a do segundo, em outubro. A iniciativa contempla a pavimentação de 150 vias urbanas, totalizando 27 quilômetros de novo pavimento. O tipo de revestimento será definido conforme a largura das ruas: asfalto para vias com mais de seis metros e blocos intertravados para as mais estreitas. “Na semana que vem a gente já publica o edital de licitação do Pôr do Sol. E ele será feito em duas etapas. A primeira etapa é um trecho, para que a gente não tenha toda a cidade paralisada. Ou seja, toda essa região aqui será transformada e, em breve, essa cidade estará com toda a infraestrutura pronta”, detalhou Celina Leão.  Além da pavimentação, as intervenções incluem 22 quilômetros de redes de drenagem pluvial, 5 quilômetros de ciclovias e a construção de 93 mil metros quadrados de calçadas em concreto, com foco na segurança e acessibilidade de pedestres e ciclistas. O projeto é o primeiro do DF elaborado integralmente com tecnologia BIM (Building Information Modeling) “Fizemos a apresentação do projeto para a comunidade, conforme tínhamos nos comprometido. Esperamos que, no menor tempo possível, a gente consiga ter uma empresa contratada para iniciar as obras esse ano. É uma promessa do governador Ibaneis deixar toda essa região urbanizada, com drenagem, pavimentação e urbanização”, informou o secretário de Obras e Infraestrutura. “A ideia é replicar no Pôr do Sol tudo que tem sido feito no Sol Nascente, para que todo esse conjunto fique urbanizado e dê qualidade de vida para os moradores dessa região.” O projeto é o primeiro do DF elaborado integralmente com tecnologia BIM (Building Information Modeling), uma inovação que permite a criação de modelos tridimensionais inteligentes e integrados. A metodologia, adotada pela Secretaria de Obras e Infraestrutura, aprimora o planejamento, orçamento e execução das obras, reunindo todas as informações em uma única base de dados. Sol Nascente em transformação Raimundo Carlos de Aguiar comemora: "Foram feitas muitas bocas de lobo, mudaram o escoamento de águas. Então quando chover, agora, vai ficar tranquilo" O GDF já investiu aproximadamente R$ 630 milhões para melhorar a qualidade de vida dos cerca de 95 mil moradores da cidade. Só em obras de infraestrutura e urbanização nos trechos 1, 2 e 3 foram destinados R$ 330 milhões. O restante dos recursos foram investidos em saneamento básico, fornecimento de água e de energia, moradia, educação e a criação de novos equipamentos públicos. [LEIA_TAMBEM]Morador do Sol Nascente há 18 anos, o aposentado Raimundo Carlos de Aguiar, 76 anos, vive às margens da Avenida 3, rua que ficou muitos anos conhecida pelos alagamentos. “Estava muito ruim aqui. A gente vinha sofrendo muito com a interdição. Mas estou vendo que vai ficar melhor ainda. O serviço está muito bem preparado. Foram feitas muitas bocas de lobo, mudaram o escoamento de águas. Então quando chover, agora, vai ficar tranquilo”, disse. O aposentado Antônio Braz da Silva, 77, lembra que a região não tinha nenhuma infraestrutura quando chegou há mais de 20 anos. Para ele, só agora, a cidade passou a ter melhores condições. “Isso aqui era o pior lugar que tinha para morar. Era muito difícil. Faltava tudo. Água para banhar, asfalto. Agora esse foi o único governo que olhou para nós. Melhorou muito e tem melhorado cada vez mais”, comemorou.

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Com rede de captação da chuva pronta, Avenida da Misericórdia, em Vicente Pires, recebe pavimentação asfáltica

A urbanização de Vicente Pires entra em uma nova etapa importante: o início da pavimentação asfáltica da Avenida da Misericórdia, uma das principais vias que cortam a Colônia Agrícola Samambaia. O trecho, que interliga ruas e condomínios, já teve o sistema de drenagem concluído e agora recebe as primeiras camadas de asfalto novo. As obras integram o lote 2 do cronograma de infraestrutura da região e fazem parte do investimento de cerca de R$ 60 milhões destinados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) para modernizar a região. “Essa é uma avenida muito demandada aqui em Vicente Pires. Ela já tinha um pavimento feito de forma improvisada, mas não contava com drenagem adequada. Implantamos toda a rede principal de captação de águas pluviais e a ligação com as ruas adjacentes. Agora, iniciamos a pavimentação definitiva”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro. Após a conclusão do asfalto, o projeto prevê a construção de calçadas, estacionamentos e sinalização. Após a conclusão do asfalto, o projeto prevê a construção de calçadas, estacionamentos e sinalização | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A obra na Avenida da Misericórdia também encerra o ciclo de obras de infraestrutura em toda Vicente Pires. “Com essa frente, finalizamos o último lote de intervenções na cidade, que agora passa a contar com um sistema completo de drenagem e pavimentação. É um ganho importante para a qualidade de vida e para o desenvolvimento da região”, afirma o secretário. A Avenida da Misericórdia é estratégica para o tráfego local, por conectar áreas residenciais a polos comerciais e serviços. Durante o período de chuvas, a via era um dos pontos mais críticos de alagamento. “Tinha um fluxo de água muito forte, que alagava casas e deteriorava o que os próprios moradores haviam construído ao longo dos anos. Agora, com o sistema de captação, a gente resolve esse problema em definitivo”, completa Casimiro. O secretário Valter Casimiro afirma que a obra representa "um ganho importante para a qualidade de vida e para o desenvolvimento da região" [LEIA_TAMBEM]Dividida em cinco trechos de aproximadamente 300 metros, a obra vem sendo executada de forma progressiva. A meta é reduzir os impactos no trânsito e na rotina dos moradores. “Essa é uma demanda antiga. A comunidade fez paliativos no passado, o governo também. Mas agora estamos resolvendo de verdade. O governador está focado em entregar essa obra e isso significa mais tranquilidade, mais qualidade de vida, valorização dos imóveis e crescimento para o comércio local”, afirma o administrador regional de Vicente Pires, Anchieta Coimbra. Para quem vive ali há décadas, o asfalto novo é sinônimo de dignidade, como é o caso do mecânico Revandelo Rodrigues da Rocha, 56 anos. “Eu moro aqui desde 1991. No começo nem estrada tinha. A gente mesmo pagou um carnê e fez um asfalto por conta própria só pra sair da poeira”, lembra. “Hoje, vejo esse transtorno da obra como algo necessário. Vai melhorar muito. Nunca vi tantas obras assim aqui em Vicente Pires. O governo está mesmo trazendo melhorias para a gente.”  

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Podas de árvores são intensificadas para garantir segurança e urbanização no DF

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) atua para intensificar os serviços de poda de árvores em todo o Distrito Federal com o objetivo de garantir a segurança da população, preservar a arborização urbana e melhorar a mobilidade nas vias públicas. As ações atendem, principalmente, a demandas encaminhadas pelo cidadão ou pelas administrações regionais, por meio do site participa.df.gov.br, do telefone 162 ou diretamente nas sedes regionais. Com a assinatura de novos contratos de licitação, a Novacap ampliou o número de equipes em campo, que hoje atendem às 35 regiões administrativas do DF, divididas em nove lotes de atuação. As equipes atuam de segunda a sexta-feira, com plantões para emergências, como quedas de árvores ou galhos após chuvas intensas. “O serviço emergencial está sendo feito pela Diretoria das Cidades da Novacap. Nós triplicamos o número de equipes nessa frente e tivemos uma ampliação de 150% dos grupos de trabalho no Plano Piloto para atendimento às demandas”, detalha o diretor das Cidades da Novacap, Raimundo Silva. As ações atendem, principalmente, a demandas encaminhadas pelo cidadão ou pelas administrações regionais, por meio do site participa.df.gov.br, do telefone 162 ou diretamente nas sedes regionais | Fotos: Divulgação/Novacap A estimativa é de que existam cerca de 5,5 milhões de árvores em todo o território do DF e as intervenções são realizadas sempre com foco na interferência mínima. “A arborização deve crescer livremente com intervenções necessárias e previamente avaliadas por um especialista”, explica o gestor. Entre janeiro e junho deste ano, a companhia fez 63.544 intervenções arbóreas, superando o total do mesmo período de 2024 , quando foram 57.874 ações . O crescimento no ritmo de atendimento representa uma resposta direta ao aumento da capacidade operacional, com novas equipes em campo e modernização da logística. Ao longo de 2024, a Novacap recebeu 180.367 solicitações relacionadas a serviços arbóreos e executou 107.615 atendimentos. O balanço revela o desafio contínuo de lidar com a alta demanda da população em todas as regiões administrativas, especialmente nas áreas com maior adensamento urbano e vegetação densa. “Montamos uma força-tarefa para atender todos esses chamados arbóreos e, se precisar, vamos trabalhar também no final de semana para que tudo volte à normalidade o quanto antes”, afirma o engenheiro da Novacap, Leonardo Rangel da Costa. Regiões como Plano Piloto, Sudoeste/Cruzeiro, Taguatinga, Samambaia, Planaltina e Brazlândia estão entre as mais atendidas pelas ações. Recentemente, áreas como Guará, Águas Claras e Ceilândia também receberam frentes de trabalho. Vias como L1 Norte, W1 Sul, W3 Sul, Eixinhos e principais avenidas foram contempladas. Ao longo de 2024, a Novacap recebeu 180.367 solicitações relacionadas a serviços arbóreos e executou 107.615 atendimentos Avaliação técnica Antes de qualquer intervenção, técnicos e engenheiros agrônomos realizam vistorias obrigatórias para avaliar a necessidade do serviço. A supressão de árvores apenas ocorre em casos de risco, como inclinação acentuada, podridão, doenças ou interferência com obras públicas, sempre com justificativa técnica e respaldo legal. Todo o material vegetal recolhido nas podas é reaproveitado. Galhos e folhas são triturados e transformados em composto orgânico para os viveiros da Novacap, enquanto a madeira de maior porte é destinada a leilões públicos. A companhia também alerta que o plantio de árvores em áreas públicas é de responsabilidade exclusiva da Novacap. Iniciativas isoladas, feitas por moradores sem orientação técnica, podem comprometer o crescimento saudável das espécies e prejudicar o equilíbrio do ecossistema urbano. “É importante frisar que fazemos a manutenção de todas as regiões durante todo o ano, mas, quando chega o período de seca, intensificamos as podas e as erradicações de árvores que oferecem qualquer risco devido à podridão para evitar que, no período das chuvas, venham a cair e gerem qualquer tipo de evento com vítima ou danos a veículos”, explica Raimundo Silva. Além de sua função ambiental, as podas também promovem segurança pública. Ao melhorar a visibilidade nas ruas e calçadas, contribuem para a prevenção de acidentes e aumentam a sensação de segurança de pedestres, ciclistas e motoristas. “O trabalho das equipes de poda é essencial não apenas para a segurança da população, mas também para a saúde da nossa arborização. Quando realizamos esse tipo de ação, evitamos que galhos caiam sobre veículos, pedestres ou sobre a rede elétrica. É uma atuação técnica e responsável, feita por profissionais treinados e com equipamentos adequados”, finaliza o diretor.

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Lixão irregular é erradicado e vira espaço comunitário no Riacho Fundo II após ação conjunta do GDF

O que antes era um ponto de descarte irregular de lixo e entulho virou um espaço de convivência e lazer para a comunidade do Riacho Fundo II. Situado na entrada da Avenida Sucupira, onde mais de 20 toneladas de resíduos foram retiradas e destinadas a um local apropriado, o espaço foi cercado com pneus coloridos reutilizados e em breve receberá mudas de plantas nativas do Cerrado e um novo equipamento de Ponto de Encontro Comunitário (PEC). “É gratificante ver como ações simples, quando bem planejadas e executadas com responsabilidade, geram impactos positivos na vida das pessoas. O projeto De Cara Nova mostra que cuidar do espaço público também é cuidar da dignidade dos moradores. Estamos construindo um legado de respeito ao meio ambiente e à vida das pessoas, e isso só é possível com o engajamento da população e o trabalho conjunto das nossas equipes”, disse a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão. Restaurado, o lugar já tem grama plantada e mesas com banquinhos; em breve, ganhará um ponto de encontro comunitário (PEC) | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A nova área verde já tem grama-esmeralda plantada, bloquetes de concreto e mesa com banquinhos. A ação foi executada por meio do programa De Cara Nova, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Administração Regional do Riacho Fundo II e a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). [LEIA_TAMBEM]A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, lembra que o antigo ponto de descarte irregular de lixo, próximo ao Instituto de Saúde Mental (ISM), oferecia riscos à saúde pública - e que a população pode ajudar a manter o novo espaço, totalmente aberto ao público, com fiscalização e até na rega das novas mudas plantadas no local.    “Além de deixar a cidade poluída, o lixão trazia ameaças de doenças para quem estivesse próximo, atraindo ratos e baratas”, relata. “A população reclamava muito, era uma demanda antiga. Essa parceria entre os órgãos de governo funciona para deixar nossos espaços bonitos e organizados, levando bem-estar para todos os moradores.” Comunidade aprova Morador da região há dez anos, o borracheiro Ronaldo Ferreira comemora: “Isso traz qualidade de vida para a população, os clientes veem um novo ambiente” No Riacho Fundo II, o Governo do Distrito Federal (GDF) já eliminou mais de dez pontos de descarte irregular, quatro dos quais foram transformados pelo projeto De Cara Nova e outros dois estão em processo de reforma para a mesma destinação. O borracheiro Ronaldo Gomes Ferreira, de 56 anos, mora na região há dez anos e conta que o antigo lixão ficava muito próximo do local de trabalho. “Os carroceiros e caminhões jogavam muito lixo nessa área, e hoje essa pracinha realmente se transformou em um lugar bem aconchegante”, elogia. “Isso traz qualidade de vida para a população, os clientes veem um novo ambiente. A população toda ficou feliz com esse trabalho do GDF”. Reginaldo Silva, mestre de obras, está entusiasmado: “Com essa forma de cuidado, acredito muito que as pessoas vão evitar jogar lixo. Cada um precisa fazer sua parte”  Já o mestre de obras Reginaldo Melo de Silva, 50, está construindo em um lote bem em frente ao espaço comunitário e já se imagina levando a família para usufruir do novo cantinho: “Com essa praça, as pessoas vão respeitar mais o local, que traz qualidade e tira a gente daquela imagem ruim que havia para algo que evoluiu e cresceu. Isso é ótimo para nós, para as crianças, valoriza a região. Sinto que o governo está olhando para essa comunidade, foi algo bem-planejado e executado de forma bacana”. O empresário William Rodrigues, 40, é síndico de dois condomínios no Riacho Fundo II e reforça a valorização que as obras promovem no local: “Ficou uma paisagem legal, as pessoas estão admirando esse trabalho. E, com a área de musculação que vai ter, a população só agradece, o pessoal elogia bastante. Com essa forma de cuidado, acredito muito que as pessoas vão evitar jogar lixo. Cada um precisa fazer sua parte”. De Cara Nova Everaldo Araújo, subdiretor de Limpeza Urbana do SLU: “A importância de renovar é justamente evitar uma série de doenças como dengue, zika, chikungunya e outras” Criado em 2023, o programa De Cara Nova tem como objetivo resgatar espaços antes degradados e transformá-los em ambientes verdes e agradáveis. Além disso, promove a conscientização ambiental por meio do descarte consciente de lixo e entulho, contribuindo para a saúde pública, uma vez que pontos de descarte de lixo oferecem riscos de acúmulo de água e proliferação do mosquito Aedes aegypti, além de atrair pragas urbanas. O subdiretor de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo, recorda que a cada 15 dias eram retiradas em torno de 35 toneladas de entulho da área recém-transformada. “A importância de renovar é justamente evitar uma série de doenças como dengue, zika, chikungunya e outras”, pontua. “Estamos entregando esse espaço para a população e pedimos que as pessoas conservem esse local, que é um benefício e um ganho para a cidade”.  

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Obras de infraestrutura em Vicente Pires aumentam qualidade de vida e incentivam expansão comercial

Quando o professor Marcelo Lima, 33, se mudou para Vicente Pires há 18 anos com os pais, ainda nem era possível chamar o Setor de Chácaras de região administrativa. A oficialização veio com a publicação da lei nº 4.327, em maio de 2009, quando a área foi desmembrada de Taguatinga. “Quando cheguei aqui, não era uma cidade; Vicente Pires era uma zona praticamente rural, só tinha mato”, conta. Foram anos de espera para que a nova região administrativa, de fato, se tornasse uma cidade com infraestrutura básica. “Hoje nós temos vida própria, comércio, lojas, postos de gasolina, ônibus e unidades de saúde. Vejo um desenvolvimento na cidade não só econômico, mas social também”, avalia ele. Só na urbanização da região administrativa de Vicente Pires, GDF investiu R$ 420 milhões, desde 2019 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Desde 2019, este Governo do Distrito Federal (GDF) investiu cerca de R$ 500 milhões na cidade, sendo R$ 420 milhões apenas para a urbanização da região administrativa, resultando em 300 km de vias e calçadas pavimentadas, 185 km de redes de drenagem, 460 km de meios-fios e 13 lagoas de detenção. Além disso, estão em execução o calçamento da Avenida da Misericórdia, com investimento de R$ 58 milhões, e a finalização de mais uma bacia de contenção. Também foram entregues duas pontes na cidade – uma sobre o Córrego Vicente Pires, na DF-095, e outra sobre a Rua 4. Cada uma delas beneficia cerca de 20 mil motoristas diariamente. A ponte sobre o Córrego Vicente Pires DF-095, construída no trecho entre a DF-001/EPCT e a DF-087/EPVL, e a ponte que liga a Rua 4 à Avenida da Misericórdia foram inauguradas em 2021, com um investimento total de R$ 6,3 milhões. A urbanização de Vicente Pires é uma das ações e obras que a Agência Brasília vai mostrar na série de reportagens Esta é a Nossa História, que levará o cidadão a uma viagem pelo Distrito Federal para conhecer como os projetos do governo mudaram a realidade de pessoas e comunidades inteiras nestes últimos seis anos. Transformação A demora na consolidação da infraestrutura de Vicente Pires causou, por anos, empecilhos e estragos à população. A família do professor Marcelo Lima viu a casa ser inundada pelas águas das chuvas algumas vezes. Isso porque a Rua 3, onde eles vivem desde então, virava um rio durante o período de chuvas, lembra ele: “Antigamente, toda vez que chovia a rua alagava. Era aquele transtorno, com as casas sendo invadidas pela água”. Morador de Vicente Pires há 18 anos, o professor Marcelo Lima lembra que, antes desta gestão do GDF, a situação era caótica: “Em março de 2017, o condomínio onde moramos foi alagado e uma das casas afetadas foi a minha” Em uma das ocasiões, a família chegou a perder bens materiais e até a própria tranquilidade. “Em março de 2017, o condomínio onde moramos foi alagado e uma das casas afetadas foi a minha”, lembra o professor. “Na época, perdemos alguns móveis, e o nosso psicológico ficou bastante abalado. No começo, pensei até em sair. Mas hoje em dia não tenho mais esse problema. A qualidade de vida que tenho aqui não vou ter em nenhuma outra cidade”. “Quando assumimos o governo, Vicente Pires era uma cratera geral e generalizada. Hoje é uma cidade desejada pelos empresários porque está urbanizada, e isso quer dizer mais emprego e renda para todo mundo” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Mais do que a chegada do asfalto, Marcelo Lima celebra outras melhorias na região, como a instalação de uma unidade de pronto atendimento (UPA), situada na Rua 10, com investimento de R$ 7 milhões e capacidade para 4,5 mil procedimentos mensais, e a circulação do Zebrinha na área interna. “A cidade foi melhorando com o passar dos anos”, avalia o morador. “Temos uma UPA que foi um pedido da população. O transporte público chegou. Quando eu vim para cá, só havia uma linha de ônibus, e hoje são seis para circular pela cidade. O GDF tem olhado para gente e tem nos dado condições e fortalecimento.” Expansão comercial O programador Maurete Cerqueira centrou seu trabalho em Vicente Pires, onde mora desde 2008:  “Para mim, é uma felicidade estar na minha cidade, e o ato de trazer uma empresa para cá traz mais emprego e oportunidades” O secretário de Governo do DF, José Humberto Pires de Araújo, destaca que o investimento em urbanização refletiu na expansão comercial da cidade: “Quando assumimos o governo, Vicente Pires era uma cratera geral e generalizada. A cidade toda estava numa situação muito difícil. Hoje é a menina dos olhos dos investidores. Todas as atividades comerciais estão lá. Todas as grandes marcas estão lá. Todos os dias surgem novas empresas. É uma cidade desejada pelos empresários porque está urbanizada, e isso quer dizer mais emprego e renda para todo mundo”. O empresário e programador Maurete Alves Cerqueira, 40, mora em Vicente Pires desde 2008 e sempre quis transferir o negócio de tecnologia para mais perto de casa. “Tenho uma empresa desde 2007, e ela ficava no Guará”, relata. “Eu e meu sócio sempre tivemos essa vontade de trazer para cá, para ficar mais próximo de casa e dar mais conforto para quem trabalha com a gente. Só que era inviável, porque não dava para receber um cliente, porque a pessoa tinha que passar por uma lama e, talvez, estragar um carro, então inviabilizava”. Em 2023, com o fim das obras de pavimentação na Rua 3, ele finalmente levou a Garra Tecnologia para Vicente Pires, a poucos metros do condomínio onde vive. “Depois que aconteceram as obras, não temos mais esse problema. É possível chegar, estacionar e estar no horário”, afirma. “Para mim, é uma felicidade estar na minha cidade, e o ato de trazer uma empresa para cá traz mais emprego e oportunidades, além de prestigiar a própria cidade”.  

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GDF intensifica ações de zeladoria no Setor Comercial Sul

O Governo do Distrito Federal (GDF) intensificou os trabalhos de zeladoria no Setor Comercial Sul (SCS). Por meio do programa GDF Presente, foram feitos serviços como recolhimento de entulho, limpeza de ruas, pintura de meios-fios e troca de iluminação. Os trabalhos se concentraram, principalmente, entre as quadras 4 e 5, onde, nesta segunda-feira (24), foi marcada a inauguração do Centro de Educação Profissional Miguel Setembrino, do Senac-DF. GDF Presente em ação: limpeza geral, iluminação trocada e recolhimento de entulho dão outra feição ao SCS | Fotos: GDF Presente “Após vistoria no local e conversas com comerciantes e com a própria equipe do Senac, nossa equipe identificou várias situações”, explica o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro Cesar. “A principal era a sujeira, havia muito entulho. A gente fez um trabalho de zeladoria gigante, em unidade com vários órgãos, como SLU [Serviço de Limpeza Urbana] e Novacap [Companhia Urbanizadora da Nova Capital].” Segundo o coordenador, foram recolhidos 15 caminhões de materiais conhecidos como inservíveis — itens volumosos ou danificados, a exemplo de móveis e eletrodomésticos. “Depois, viemos lavando toda a área, fazendo desobstrução de bocas de lobo, podas de árvores, manutenção asfáltica em algumas áreas e pintura de meio-fio”, detalha.  “Primeiramente, é uma ação de saúde pública. A dengue está aí, e a gente precisa trabalhar para que ela não cresça e para proteger a comunidade que está aqui” Alexandro Cesar, coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente Para aumentar a segurança, a CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB Ipes) fez a troca de 15 luminárias. “As equipes da CEB Ipes intensificaram as correções da iluminação pública no Setor Comercial Sul”, avalia o diretor de Manutenção da companhia, Paulo Afonso Machado. “Até o momento, normalizamos a iluminação em alguns equipamentos, com luminárias em LED, o que vai oferecer muito mais segurança para os estudantes da nova unidade Senac. O serviço continuará nos próximos dias”. Os trabalhos, que começaram no dia 20 deste mês, já foram concluídos. Mesmo assim, a atuação na área vai seguir intensificada para manter os resultados. “Primeiramente, é uma ação de saúde pública”, pontua Alexandro Cesar. “A dengue está aí, e a gente precisa trabalhar para que ela não cresça e para proteger a comunidade que está aqui. Também estamos recebendo o Senac — precisamos receber da melhor forma — e preparando tudo para as pessoas que trabalham aqui, que empreendem aqui, que geram empregos, para que elas se sintam bem e sintam que seus impostos estão sendo bem-aplicados”. Reforma Além do trabalho de zeladoria nas quadras 4 e 5, o Setor Comercial Sul também receberá a reforma das quadras 1 e 2. O projeto, elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do DF  (Conplan) na semana passada. Entre os destaques, a proposta inclui a requalificação da calçada da rota acessível que liga a Quadra 1 à Quadra 2, com a implantação de mobiliário urbano e vegetação. Na mesma área, também foi sugerida a readequação do estacionamento para a criação de uma praça com mirante voltado para o Plano Piloto.

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GDF finaliza barreira de contenção e inicia urbanização em pontes que ligam Vila Cauhy

Desde as primeiras enchentes na Vila Cauhy, no Núcleo Bandeirante, os moradores têm percebido a presença cada vez mais forte do Governo do Distrito Federal (GDF) na região. Além da instalação de barreiras de contenção (gabiões) em passarelas na Vila Cauhy, que garantiram o fim das enchentes, os moradores se sentem ainda mais seguros com o processo de urbanização no local onde fica a Ponte Liverpool, por meio de iluminação pública, de paisagismo e finalização de calçadas. Os avanços trouxeram mais segurança e tranquilidade para a moradora Vitória dos Santos, 30 anos, durante o trajeto de ida ao trabalho. “Além da nova estrutura, que ficou muito melhor de passar porque agora tem proteção na lateral e é mais larga, a instalação de postes de luz trouxe mais segurança para os pedestres”, aponta a cabeleireira. “O uso da passarela agiliza demais o percurso. Em poucos minutos já estamos no centro do Núcleo Bandeirante, então para os pedestres é muito importante ter qualidade e segurança nesse percurso”, destaca. Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Para Warley de Souza, 50, o paisagismo na área da ponte valorizou ainda mais a região, trazendo qualidade aos moradores. “Eu fiquei satisfeito. A ponte está ótima e o gramado ficou muito bonito”, opina. Após ter a casa alagada duas vezes no ano passado, a questão das chuvas não é mais motivo de preocupação do morador. “Mesmo com as chuvas intensas dos últimos dias, eu sabia que não ia alagar, porque como o córrego ficou mais largo, tinha para onde a água escoar”, acrescenta Warley. A Ponte Liverpool foi arrastada por chuvas torrenciais no início do ano passado. A ligação passa por cima do Córrego Riacho Fundo e conecta a comunidade ao Setor de Oficinas da região administrativa. Após as enchentes, outras passagens na região também receberam reforço na estrutura, como as pontes Canarinho, Azulão e Divinéia. Esta, após a instalação de muros de gabiões e alargamento do leito do córrego, também se prepara para o processo de urbanização (paisagismo, iluminação e construção de calçadas). Já a Ponte Canarinho, bastante afetada durante a enchente, passou por reforma, como novas laterais e pintura na estrutura, além da instalação de novas ferragens de sustentação. Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos: “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos” “O governo vem investindo cada vez mais na Vila Cauhy, sempre buscando melhorias, visando o conforto e segurança da comunidade. Com o paisagismo a gente melhora essa questão de lama e a iluminação traz mais sensação de segurança aos moradores”, destaca o administrador do Núcleo Bandeirante, Márcio Oliveira. Segundo o representante, o período chuvoso também é uma questão de atenção. “Estamos acompanhando de perto o nível do córrego, sempre atentos a possibilidade de alagamentos. Com o trabalho que foi feito na região, houve o alargamento e proteção do córrego para proteger as passarelas”, reforça Márcio. Os gabiões são grandes caixas de arame recobertas com PVC, montados manualmente. Cada um é preenchido por pedras e, em seguida, são enfileirados um em cima do outro. Já o alargamento do leito foi feito com apoio de maquinário, para manter o volume de água dentro dos limites do córrego mesmo em caso de chuvas intensas. As estratégias visam levar mais segurança aos moradores e evitar novos registros de erosões, desmoronamentos e alagamentos, sobretudo no período das chuvas. Avanços Os investimentos na Vila Cauhy trazem mais qualidade durante a mobilidade dos pedestres. É o que percebe Vânia Alves, 43, moradora da região há mais de 30 anos. “Quando ficamos sem a Ponte Liverpool, a mobilidade era muito difícil. A gente tinha que dar a volta por fora ou passar por um lado que era mais perigoso para atravessar. Agora está bem mais fácil, economiza tempo, porque a gente levaria em torno de meia hora o que podemos fazer em cerca de 10 a 15 minutos”, analisa. Ao longo dos anos, ela tem percebido mais atenção do governo na região onde mora e comemora os resultados. “O primeiro já foi dado e é assim que começa: passo a passo. Ninguém começa da noite para o dia. Mas a região já evoluiu bastante”, aponta Vânia.

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Mais verde e urbanizado, Sol Nascente/Pôr do Sol recebe mudas de árvores em diferentes pontos da cidade

O Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado nos últimos anos. Com mais infraestrutura e urbanização, a região ganha, desde o início do ano, áreas mais verdes por meio do plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3. Com constante levantamento de áreas que podem receber mais mudas, o objetivo é melhorar ainda mais a qualidade de vida dos mais de 95 mil moradores da região. O Sol Nascente/Pôr do Sol ganha mais áreas verdes, com o plantio de cerca de 1,7 mil mudas de árvores em diferentes endereços nos trechos 1, 2 e 3 | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília As plantações ocorrem no período chuvoso, entre novembro e fevereiro, garantindo as melhores condições para o crescimento das mudas e atende ao Programa Anual de Arborização do Governo do Distrito Federal (GDF), que busca padronizar as áreas verdes em todo o DF e reforçar a sustentabilidade ambiental na capital. Segundo o diretor das Cidades da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), Raimundo Silva, a iniciativa marca uma fase de avanço na infraestrutura do Sol Nascente/Pôr do Sol. “A evolução de uma cidade passa por etapas. Não é possível plantar árvores enquanto não for feita a drenagem, calçadas, energia das quadras. A última etapa de todos esses serviços é justamente o paisagismo, a ser feito quando calçadas, rede elétrica, drenagem e asfalto estiverem concluídos. A urbanização de áreas verdes é o toque final de uma região administrativa”, diz Silva, comemorando o estágio que a RA alcançou. O assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Matheus Marques Dy Lá Fuente, diz que o plantio da muda conta com inserção de hidrogel na terra para amenizar os impactos no período da seca Entre as plantas escolhidas para compor o cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol estão ipê-rosa, ipê-branco, nêspera, bauhinia, conhecida por pata-de-vaca, mutamba e saboneteira. Além da escolha de espécies adaptadas ao clima e ao solo do Distrito Federal, como as do Cerrado, todo o plantio é pensado de forma estratégica para garantir a sua efetividade. “A gente começa desde a identificação das áreas, e após todos os trâmites da licitação, iniciamos a abertura dos berços e adubação”, aponta Matheus Marques Dy Lá Fuente, assessor da Diretoria de Cidades no Departamento de Parques e Jardins da Novacap. A Novacap é responsável pelo plantio, manutenção das árvores e ações posteriores, como podas preventivas Durante a instalação da muda, também é feita a inserção de hidrogel na terra, a fim de amenizar os impactos no período da seca. “O hidrogel é uma molécula que serve para concentrar a água e que mantém o solo úmido por mais tempo. Então no período chuvoso ele se enche de água para dar uma sobrevida na umidade do solo depois”, explica Matheus. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais” Francisca Santos, moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol Junto às mudas, são colocados tutores feitos de galhos de eucalipto com pelo menos 4 centímetros de diâmetro e 2 metros de comprimento, que ajudam no crescimento e na estruturação da planta até o enraizamento. As mudas são colocadas com um espaçamento mínimo de seis metros entre elas, respeitando a variação entre as espécies. Com condições favoráveis, três meses de chuva são suficientes para garantir a fixação da planta. Urbanização O cenário do Sol Nascente/Pôr do Sol tem se transformado desde 2019, quando o local virou oficialmente uma região administrativa. Dotada de infraestrutura de esgotamento sanitário, fornecimento de água, energia, asfalto e equipamentos públicos, como escolas, creches, hospital, centro olímpico, transporte coletivo e limpeza urbana, a Região Administrativa de Sol Nascente/Pôr do Sol, ao longo desses anos, o governo tem investido mais de R$ 600 milhões para levar infraestrutura à RA. Darcy Neves elogia o trabalho para a arborização da região administrativa: “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora” Moradora há 10 anos, Francisca Santos, 50, testemunhou de perto as mudanças na cidade. “Quando eu cheguei aqui, não tinha nada. Agora já temos infraestrutura, como asfalto e calçamento. Cada vez mais se torna um lugar bom para morar”, opina a dona de casa, animada também com o paisagismo na região: “Quando as novas árvores começarem a crescer, vai ficar lindo demais”. Darcy Neves, 56, também está satisfeita com a arborização da RA. “É bom demais porque traz mais frescor e vida para onde a gente mora”, diz. As novas mudas foram plantadas próximas ao percurso que a operadora de caixa caminha para ir até a Vila Olímpica, onde faz atividade física. “Não vejo a hora de tudo crescer e poder fazer essa caminhada na sombra”, conta, animada. Arborização no DF Brasília é uma das capitais mais arborizadas do Brasil — o índice de área verde é quatro vezes maior que o mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde, de 12 m² por habitante. Atualmente o GDF trabalha para padronizar o verde na capital, visando à melhor qualidade de vida para todos os moradores da região. São plantadas, sobretudo, mudas nativas do Cerrado e exóticas adaptadas ao clima, dentro do escopo de produção dos viveiros da Novacap. As árvores são desenvolvidas no Viveiro 2 da Novacap, no Setor de Oficinas Norte, e passam por pesquisas e experimentos agronômicos. Mais de 200 espécies, das quais cerca de 60% são nativas do Cerrado. É o caso do ingá-mirim e do ingá-colar, que despontam logo em janeiro, bem como dos ipês, do jatobá-da-mata e do jatobá-do-cerrado, que florescem em junho. A Novacap é responsável pelo plantio e manutenção das árvores, coordenando desde a coleta de sementes à implantação das mudas nas cidades e ações posteriores, como podas preventivas. A plantação feita pela população deve ser orientada por equipes técnicas do órgão para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, por meio do telefone 162 ou pelo site.  

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GDF entrega obras estratégicas e chega à marca de R$ 4,5 bi investidos

O ano foi marcado por avanços promovidos pelo Governo do Distrito Federal, que encerra 2024 com a marca de investimentos em torno de R$ 4,5 bilhões em licitações, projetos e mais de 100 obras estruturantes concluídas. A Secretaria de Governo (Segov) acompanhou de perto a evolução de projetos e obras para melhoria da infraestrutura, coordenando ações estratégicas e apoiando o trabalho das pastas para obter resultados favoráveis à transformação da capital em um local cada vez melhor para se viver. Na Penitenciária Feminina do DF, unidade básica de saúde foi ampliada | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O GDF fez grandes entregas na mobilidade, entre as quais dois complexos viários, do Itapoã/Paranoá e do Riacho Fundo, além do viaduto do Jardim Botânico, permitindo que o trânsito tenha fluidez e segurança. Na Educação, a população recebeu cinco novas unidades de ensino e oito módulos escolares. Já a Saúde foi beneficiada com reformas na hemodinâmica, radiologia e sala de infusão do Hospital de Base, além da renovação e ampliação da Unidade Básica de Saúde (UBS) 15 da Penitenciária Feminina. Sete novas unidades de pronto atendimento (UPAs) foram lançadas. “A nossa proposta é ter uma ferramenta de gestão integrada, isto é, alimentada pelos órgãos executores” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Projetos de urbanização levaram saneamento, iluminação e água potável ao Sol Nascente e Pôr do Sol, e à Comunidade Dorothy Stang, em Sobradinho. A segurança pública e a área social foram contempladas com novos equipamentos públicos. O ano fecha coroado com a conclusão das obras da Sala Martins Pena do Teatro Nacional.  “Todas essas entregas foram acompanhadas pela Secretaria de Governo, que faz o monitoramento dos projetos, licitações e execução das médias e grandes obras do GDF, com o objetivo de acompanhar a evolução de cada um e agir, se necessário, caso haja algum entrave na execução”, afirma o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo.  O gestor explica que a partir desse trabalho foi constatada a necessidade de desenvolver um sistema de acompanhamento e monitoramento, em nível estratégico, das obras públicas. A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com a Secretaria de Economia (Seec-DF). “A nossa proposta é ter uma ferramenta de gestão integrada, isto é, alimentada pelos órgãos executores”, pontua o secretário. “O foco é ter informações atualizadas e fidedignas, usando um sistema com foco na transparência e na melhoria da administração”. Equipes do GDF Presente atuaram na limpeza urbana e recuperação de vias de várias cidades do DF | Foto: Divulgação/GDF Presente Outro avanço foi a reformulação da Administração Regional Digital 24h. Com perspectiva inovadora, está em fase final de implementação uma ferramenta com mais transparência na prestação de serviços. Também para o aperfeiçoamento da gestão, Segov e Seec-DF estiveram juntas em todas as administrações regionais para capacitar as equipes a elaborarem seus planos estratégicos institucionais. Quanto aos mobiliários urbanos, foram regularizadas mais de 2.500 unidades, entre boxes de feiras permanentes e shoppings populares, e autorizações de uso de quiosques. Nas cidades, o GDF Presente seguiu como braço essencial das administrações para manter a zeladoria em dia. Vias foram recuperadas, a limpeza retirou lixo das ruas e espaços públicos, enquanto o verde da capital foi cuidado com a poda de quase 90 mil árvores. Em todas as áreas, o GDF avança para um DF melhor. *Com informações da Segov

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Comunidade do Sol Nascente/Pôr do Sol celebra a chegada da pavimentação nas ruas

As obras de urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol promovidas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) continuam com diversas frentes de trabalho por toda a região administrativa. Diversas áreas das chácaras 17, 21, 34, 36 e 57 recebem a aguardada pavimentação, dando fim à poeira na seca e à lama nos períodos chuvosos. Serviços incluem colocação de asfalto, instalação de redes de drenagem e construção de meios-fios e bocas de lobo | Fotos: Divulgação/Agência Brasília Só no Trecho 1, o GDF investe R$ 79 milhões em obras que incluem, além do asfalto, a instalação de redes de drenagem e a construção de meios-fios e bocas de lobo. Esse valor integra os R$ 330 milhões que estão sendo empenhados em obras nos três trechos da cidade, nas quais R$ 252 milhões já foram aplicados. Antônio Marco do Nascimento, morador da Chácara 21, comemora: “Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa” Entre os moradores que comemoram a obra há muito aguardada, está o camelô Antônio Marco do Nascimento, 44, que mora na Chácara 21 há três anos. Lá as equipes trabalham na pavimentação asfáltica, drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas, sinalização horizontal e vertical, além de bacias de detenção. “Mudou tudo”, aponta. “Antigamente era lama e poeira, agora está só a bênção de Deus, e agradeço ao GDF por isso. Essa é a maior obra que vi por aqui, e as crianças estão achando bom demais, dá para jogar bola aqui, brincar… Estão rindo à toa”. População aprova A pequena Luiza Bernardo, 6, confirma que vai aproveitar a mudança positiva feita na Chácara 57, onde mora com a mãe Jeane Bernardo, 29. No trecho, a pavimentação é executada em blocos intertravados. “Eu vou brincar muito nessa rua quando estiver pronta, de bicicleta e patinete”, conta a menina, animada. Morando na mesma rua, o aposentado Eduardo Ferreira, 53, lembra que antes das obras a situação era precária, especialmente no decorrer da chuva, pela quantidade de buracos. “Deram uma ajuda para gente com essas obras aqui”, comemora. “Essas duas semanas foram muito boas, as equipes deram a vida para trabalhar aqui, estão andando muito rápido. Vai ser outra coisa com a casa limpa e as crianças brincando na rua”. Iraide Araújo, cabeleireira, lembra que as obras beneficiam seu trabalho e atraem mais clientes:  “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada” A cabeleireira Iraide Araújo, 49, mora na região e atende clientes em casa. Ela destaca a facilidade que a pavimentação trará para o trabalho: “Vai ser muito mais fácil elas chegarem aqui, e eu vou estar mais confortável para atendê-las com a rua toda pavimentada e organizada. Penso até em puxar um quartinho para fazer meu salão”. Ela conta que o marido, o filho e o neto possuem rinite alérgica – agravada pela poeira que atingia a região antes da chegada do pavimento. “Era muita poeira mesmo. Agora vai melhorar muito, principalmente a saúde respiratória. Sem falar que as casas vão ficar mais limpas”. O administrador regional do Sol Nascente/Pôr do Sol, Claudio Ferreira, reforça o quanto o serviço de infraestrutura é importante para a população: “Melhora a mobilidade e a dignidade dos moradores, uma vez que é uma obra esperada há muito tempo. Foram vários governos sem fazer esse trabalho, e agora essas obras estão entrando nos trechos 1, 2, 3 e em todo Sol Nascente”, afirma. “A região sofre muito com a água da chuva, é uma cidade que está crescendo, então as obras estão acontecendo com a cidade em movimento”. Investimentos Os serviços previstos nos três trechos do Sol Nascente também englobam a construção de meios-fios e bocas de lobo. No Trecho 1 está em andamento a instalação das redes de drenagem nas vias laterais à ponte recém-inaugurada, que faz a ligação do Trecho 1 com o Trecho 2 – que, por sua vez, já está completamente concluído e contou com um investimento de R$ 70 milhões. Também há obras de pavimentação em andamento no Trecho 3, que já recebeu R$ 117 milhões dos R$ 181 milhões destinados aos serviços. R$ 117 milhões Recursos já investidos nas obras de pavimentação no Trecho 3 Veja abaixo os principais serviços já concluídos ou em andamento no Sol Nascente. ⇒ Cerca de 20 km de redes de drenagem em galerias pré-moldadas ⇒ Sete lagoas de detenção funcionando e outras cinco em construção ⇒ Aproximadamente de 50 km de ruas pavimentadas ⇒ Uma ponte interligando o Trecho 1 ao Trecho 2 ⇒ Pavimentação da Avenida Principal da Chácara 2 ⇒ Pavimentação da via de acesso ao Córrego das Corujas ⇒ Duplicação da Avenida Principal entre o Setor QNQ da Ceilândia e o Trecho 3 ⇒ Urbanização dos setores Acácias e Cachoeirinha e dos condomínios Pedra Verde, Virgem da Vitória, Santa Rosa, Gênesis, Vencedor e 5 Estrelas, além das chácaras 2, 6, 73, 74, 75, 81, 84, 112, 113, 114, 115 (rua 6), 115A (condomínios A, B, C, D e E), 117, 118, 119, 123 e 124.

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GDF investe cerca de R$ 59 milhões no Setor Industrial de Ceilândia e garante mais infraestrutura à região

Mais segurança, acessibilidade e urbanização para a população de Ceilândia. Desde 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) já investiu R$ 58,8 milhões no Setor Industrial da região administrativa (SIC), o que tornou o comércio local mais atrativo tanto para os empresários quanto para os moradores. Investimento de R$ 58,8 milhões tem transformado o Setor Industrial de Ceilândia em um polo de desenvolvimento econômico | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Os serviços de infraestrutura têm transformado a área em um polo de desenvolvimento econômico. Estão sendo feitos serviços como implantação de uma rotatória na Quadra 20, urbanização e mobilidade do espaço, pavimentação asfáltica do setor e a rede de drenagem da Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) do SIC. “O Setor Industrial de Ceilândia é um ponto de geração de empregos, e a cidade precisa de novos empregos. Essa é uma região que, graças aos investimentos do GDF, tem sido ocupada por moradores e empresários. É um setor que está pronto para receber indústrias e alavancar a economia local”, ressalta o administrador de Ceilândia, Dilson Resende de Almeida. Além dos R$ 58,8 milhões, foi investido R$ 1,6 milhão na construção de 2 km de calçadas e ciclovias que vão desde o Balão do Sol Nascente, após o terminal da QNR, até a BR-070. Também houve a substituição das luminárias convencionais por lâmpadas de LED, o que reforçou a segurança na região. Os serviços realizados no setor impactaram diretamente o comércio do empresário Leonardo Caetano Ferreira, 41, que atua na região há mais de duas décadas. Ele conta que, antes das obras, a realidade do Setor Industrial de Ceilândia era outra. “Aqui tinha um problema muito grave com a falta de estrutura. Não tinha calçada, asfalto. Era só terra. Não tinha sistema de drenagem, então, quando chovia, alagava tudo”, lembra. “Depois que as obras começaram e este GDF começou a instalar equipamentos, melhorou muito. Foi muito bom para o Setor Industrial, porque aumentou muito o fluxo, a acessibilidade e a segurança de todos que transitam por aqui.” O empresário Leonardo Caetano Ferreira elogia as obras feitas na região: “Foi muito bom para o Setor Industrial, porque aumentou muito o fluxo, a acessibilidade e a segurança de todos que transitam por aqui” Segundo Eduardo Lima, presidente da Associação Comercial de Ceilândia, a região administrativa tem mais de 20 mil empresas e reforça o potencial do polo no desenvolvimento econômico do DF. “Essas obras são muito importantes porque, além de possibilitar a chegada do cliente ao balcão da empresa, possibilitam também o escoamento da mercadoria. Dá fluidez, proporciona um acesso melhor tanto do lado do empresário quanto do lado do cliente”, ressalta. O empresário Maxmilhiany Rodrigues Braga, 38, viu o setor ganhar mais infraestrutura e se tornar mais atraente para os clientes. Graças a isso, ele conseguiu dobrar o faturamento do seu negócio. “Para o comércio melhorar tem que melhorar também a acessibilidade das pessoas, né? Com as vias asfaltadas e a implantação de calçadas, melhorou bastante. Hoje os clientes se sentem mais confortáveis para vir até aqui”, observa.

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Investimento de R$ 30 milhões melhora urbanização, mobilidade e infraestrutura de Arniqueira

Um pacote de obras de urbanização vai transformar a realidade dos mais de 47 mil habitantes de Arniqueira. Nesta segunda-feira (2), o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às obras de recuperação da principal avenida da cidade, ampliação da malha viária e de construção de novas galerias de águas pluviais. São investidos mais de R$ 30 milhões a fim de transformar o sonho dos moradores da região administrativa em realidade. Com mais de R$ 30 milhões de investimentos, o GDF deu início às obras de recuperação da principal avenida de Arniqueira, ampliação da malha viária e de construção de novas galerias de águas pluviais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O projeto, executado pela Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF e pela Administração Regional de Arniqueira, teve início com a substituição do asfalto da Avenida Principal. A obra começou na altura do antigo Supermercado Floresta e se estenderá até o balão de entrada de Arniqueira pelo Park Way (DF-079), cobrindo um percurso de quase 4 km. “Estamos tirando o asfalto velho por completo. O pavimento não estava nas melhores condições e, por isso, acabava danificando os carros, caminhões e ônibus, e iremos colocar um asfalto novo compatível com o fluxo de veículos da região”     Telma Rufino, administradora regional de Arniqueira A obra se fez necessária uma vez que o pavimento da via não suportava os reparos frequentes feitos pelas equipes da administração regional. “Estamos tirando o asfalto velho por completo. O pavimento não estava nas melhores condições e, por isso, acabava danificando os carros, caminhões e ônibus, e iremos colocar um asfalto novo compatível com o fluxo de veículos da região”, detalha a administradora regional Telma Rufino. Segundo a gestora, as intervenções na mobilidade urbana da cidade terão impacto direto no desenvolvimento econômico da RA. “Tudo que o governo faz em prol da população tem resultados positivos. Queremos facilitar o acesso aos comércios locais, atrair novas empresas e indústrias, como as já instaladas aqui e que hoje empregam mais de mil funcionários. O resultado disso é geração de mais empregos e renda, trazendo qualidade de vida para a nossa cidade”. Morador da cidade há 22 anos, o servidor público Givaldo Guerreiro, 53 anos, concorda com a previsão otimista da administradora e também se mostra entusiasmado com a recuperação da principal via de ligação da RA. Para o morador de Arniqueira, a obra é a garantia de um deslocamento mais seguro e confortável para motoristas e pedestres. “Esse asfalto já esteve em bom estado, mas com o desgaste e as fortes chuvas, acabou ficando bastante esburacado e cheio de ondulações. É preciso ter um asfalto realmente bom, com boa manutenção, para durar bastante porque a gente necessita disso aqui na comunidade. Por isso, a gente agradece bastante”, defendeu o residente. O servidor público Givaldo Guerreiro concorda com a previsão otimista da administradora e também se mostra entusiasmado com a recuperação da principal via de ligação da RA Drenagem Os problemas crônicos de alagamentos, enxurradas e enchentes em Arniqueira também têm prazo de validade. Para isso, o GDF trabalha na instalação de novas galerias de águas pluviais, que irão atacar diretamente os pontos mais críticos da cidade, começando pelo Conjunto 5 do SHA, na rua da Mansão Imperial, onde alagamentos severos durante o período chuvoso comprometem o trânsito e a segurança dos moradores. “Estamos correndo com a execução das redes de drenagem e, especificamente nesse caso, é necessário fazer alguns serviços paliativos antes do início das chuvas para evitar eventuais transtornos. Em breve, iremos iniciar a construção de bacias de detenção para captação das águas pluviais”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro. Outro foco de intervenção é a descida do Mirante, no SHA 5, próximo ao Parque Ecológico de Arniqueira. Essa região sofre com a erosão do asfalto causada pelas fortes enxurradas devido ao declive acentuado. Já na Avenida Vereda Cruz, uma caixa de contenção será construída para controlar o volume das águas, trazendo alívio para a população e segurança para os motoristas. “Estava precisando realmente; é um serviço fantástico. Era um verdadeiro caos nos tempos de chuva, o tanto que a gente sofria aqui, com os buracos e a água levando tudo. Com certeza, a espera vai valer a pena”, avalia a moradora Cleidejane Macedo Alves A moradora Cleidejane Macedo Alves, 37, afirma que a obra chega em boa hora. “Estava precisando realmente; é um serviço fantástico. Era um verdadeiro caos nos tempos de chuva, o tanto que a gente sofria aqui, com os buracos e a água levando tudo. Com certeza, a espera vai valer a pena”. Mobilidade O pacote de obras também prevê a criação de um trecho viário adicional na Avenida Vereda da Cruz, conhecido como “Binário”, no trajeto do Linhão de Furnas até o balão das avenidas Águas Claras e Sibipiruna. Com o novo trecho, os motoristas que trafegam pela Vereda da Cruz ou em Águas Claras, em direção ao Areal ou ao Pistão Sul, não precisarão mais passar pelo SHA, evitando congestionamentos causados por veículos pesados envolvidos em operações de carga e descarga nos comércios locais. “Estamos correndo com a execução das redes de drenagem e, especificamente nesse caso, é necessário fazer alguns serviços paliativos antes do início das chuvas para evitar eventuais transtornos. Em breve, iremos iniciar a construção de bacias de detenção para captação das águas pluviais”, explica o secretário de Obras e Infraestrutura do DF, Valter Casimiro “Essa obra era realmente necessária para melhorar o fluxo de veículos na região. Estamos falando de uma avenida com enorme tráfego de carros e ônibus, provenientes dos vários condomínios e comércios nas proximidades da via”, acrescenta Casimiro. Investimento Criada pela Lei Distrital n° 594/2019 e sancionada pelo governador Ibaneis Rocha em 1º de outubro do mesmo ano, a Região Administrativa de Arniqueira abrange o antigo Areal (exceto as quadras das QS 1, 3 e 5, ainda pertencentes à região de Taguatinga), a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE) e o próprio Setor Habitacional de Arniqueira. Desde que se tornou RA, a cidade acumula investimentos em urbanização, regularização e na ampliação de serviços essenciais, incluindo a entrega de equipamentos públicos, a exemplo do Restaurante Comunitário, inaugurado pelo GDF em novembro. A unidade, localizada na QS 9, Lote 3 do Areal, serve diariamente cerca de 3,6 mil refeições, incluindo café da manhã, almoço e jantar, todos os dias da semana, tudo por apenas R$ 2. Em breve, a região também terá um Centro Educacional (CED) para atender cerca de 1,3 mil crianças e adolescentes dos ensinos fundamental e médio. A nova escola será suficiente para atender os alunos da região, que atualmente se deslocam para outras cidades para estudar.

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Investimento de R$ 17 milhões leva infraestrutura urbana a novas quadras do Guará II

Durante muito tempo, a servidora pública Poliana Ferreira, 34 anos, teve vergonha de convidar amigos e parentes para conhecer a casa dela na QE 56 do Guará II. A falta de urbanização era o motivo do receio. Como a quadra não tinha asfalto, os convidados teriam problemas para acessar a residência, tendo que enfrentar a terra e o matagal que se acumulavam. “O risco de acidente era muito grande. Não tinha delimitação, a visibilidade era baixa e havia uma lama insuportável na época da chuva que atolava os carros. Então, eu não tinha coragem de convidar ninguém aqui para a pessoa ter que sair com a poeira até o joelho ou ter risco de algum acidente ou causar algum dano”, lembrou. “A gente está dando retorno a todos os moradores desse local e eu tenho certeza que nós ainda temos muitas entregas para fazer aqui”, disse o governador Ibaneis Rocha, ao inaugurar, nesta quinta (25), obras de infraestrutura urbana no Guará II | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Mas, essa situação mudou com as obras de infraestrutura urbana executadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “Agora que a urbanização chegou a gente consegue convidar as pessoas sem risco. Recebemos em quatro meses visitas que não recebemos nos quatro anos que moramos aqui”, diz, animada. Para a mulher que vive na região com o marido, o engenheiro civil Gustavo Henrique Gontijo, 46, e o filho Benício Ferreira Gontijo, 3, a chegada do pavimento e da drenagem trouxe dignidade para os moradores. “Estávamos comendo poeira, escorregando na lama. A urbanização trouxe qualidade de vida, coisa que no começo era impossível. Agora eu sinto que tenho dignidade”, definiu. Quadras do Guará II receberam investimentos de R$ 17 milhões em obras de infraestrutura urbana, que incluíram pavimentação, estacionamentos e drenagem pluvial | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Nos últimos meses, o Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu as obras de infraestrutura urbana das oito novas quadras do Guará II: as QEs 38, 44, 48, 50, 52, 54, 56 e 58. Com investimento de R$ 17 milhões foram feitos os serviços de drenagem pluvial com a construção de mais de 11 mil metros de rede e de 116 bocas de lobo, de pavimentação de 8,6 km, de implantação de mais de 70 vagas de estacionamentos e de assentamento de 24,9 mil metros meio-fio, além da sinalização. Ao inaugurar as obras, o governador Ibaneis Rocha destacou as ações na região. “São R$ 360 milhões de investimentos numa cidade onde as pessoas diziam que não precisavam de nada e aí não faziam nada pela cidade. Agora, não, a gente está dando retorno a todos os moradores desse local e eu tenho certeza que nós ainda temos muitas entregas para fazer aqui”, pontuou. “A urbanização trouxe qualidade de vida, coisa que no começo era impossível. Agora eu sinto que tenho dignidade”, diz Poliana Ferreira, com o marido Gustavo Henrique e o filho Benício | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília Os serviços foram realizados pela empreiteira Artec, que venceu a licitação promovida pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). O órgão foi responsável por toda a atualização do orçamento e pelo procedimento licitatório, que foi analisado pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O destravamento da obra foi um trabalho conjunto entre GDF e Poder Judiciário após mais de uma década de espera. “Essas quadras aguardavam há muitos anos essa finalização da infraestrutura. Aqui tem investimentos em drenagem e pavimentação, cada quadra tinha alguma demanda. Entregamos todas essas quadras à população, dando dignidade e melhoria de qualidade de vida. E vamos entregar praças também”, reforça o presidente da Terracap, Izídio Santos. Urbanização aguardada “Acho que esse governo tem um olhar humano, um olhar para esse bairro que é habitado por pessoas. A maior transformação dessas obras de infraestrutura é garantir qualidade de vida para essas pessoas”, afirma Thulio Moraes, que mora com a esposa Maiara Borges no Guará II | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília O casal de servidores públicos Thulio Moraes, 33, e Maiara Borges, 39, mora em uma casa na QE 50 que foi adquirida em uma licitação da Terracap em 2019. Dois anos após a compra, eles decidiram se mudar para o local. No entanto, ao chegar na área encontraram uma situação precária. “Aqui era muito carente de infraestrutura. Até a iluminação pública era muito deficitária. Não havia tampa de bueiro, placa de sinalização”, contou Thulio. Os dois viram nos últimos anos a transformação do setor, que está se consolidando. “A conclusão das obras de drenagem e da requalificação deram um alívio muito grande para os moradores. Tudo isso tem deixado a população daqui bem feliz e satisfeita”, disse o morador. “A urbanização é importante porque é um estímulo a mais para o morador construir. Quanto mais urbanizado e consolidado o setor, mais moradores, mais comércio e mais desenvolvimento local”, avaliou. Thulio Moraes destacou que a infraestrutura era uma demanda antiga dos moradores que enfrentava entraves há anos, então ver a conclusão do planejamento urbanístico ressalta o compromisso do governo com a qualidade de vida da população da área. “Acho que esse governo tem um olhar humano, um olhar para esse bairro que é habitado por pessoas. A maior transformação dessas obras de infraestrutura é garantir qualidade de vida para essas pessoas”, defendeu. Investimentos na região Habitada por 134 mil pessoas, a região administrativa do Guará tem recebido investimentos do GDF em obras de modernização. São mais de R$ 354 milhões em construções em andamento, como o Hospital Clínico Ortopédico (HCO), a duplicação da via de ligação entre a Avenida Contorno e a Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e a urbanização do Park Sul.

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Sol Nascente/Pôr do Sol ganham mais de 31 km de pavimentação

Dando continuidade ao trabalho de urbanização do Sol Nascente/Pôr do Sol, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, já entregou mais de 31 quilômetros de pavimento novo para os mais de 95 mil moradores da região. Desde 2019, o GDF investiu cerca de R$ 187,7 milhões em obras de drenagem e pavimentação de ruas no Sol Nascente/Pôr do Sol | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Dos 47 endereços do Setor Habitacional Sol Nascente nos trechos 1 e 3, aptos a receber obras de infraestrutura, 13 foram totalmente pavimentados. Segundo a pasta, outros 14 pontos estão com o trabalho em andamento. A previsão é que os outros 20 endereços estejam com essa etapa concluída até o fim de 2025. Nesta quinta-feira (18), o secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, acompanhou o andamento das obras de pavimentação, que devem ser concluídas em vias das chácaras 31 e 87 até o fim desta semana. Além de drenagem e pavimentação, os trabalhos no Sol Nascente/Pôr do Sol incluem a instalação de meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção “Várias ruas estão nesse trabalho de pavimentação. É todo um trabalho conjunto, em várias frentes, que faz parte do processo de urbanização do Sol Nascente, de rebaixar as ruas, pavimentar, para trazer um pouco mais de conforto para a comunidade”, afirmou o secretário. As obras representam um grande avanço na qualidade de vida da população, que sofria com os períodos de chuva e seca na região. Conforto é com o que a dona de casa Beth Soares, de 51 anos, tem sonhado. Moradora da Chácara 31 há 18 anos, ela conta que quando chegou na região só havia lama e muita poeira; cenário que está mudando desde 2019. “Este GDF tem feito várias melhorias aqui na região. A gente sente que tem bastante apoio do governador Ibaneis. A população aqui sofria muito durante a época das chuvas, com lama, e durante a seca, com poeira. Agora a realidade está mudando”, garante Beth. Moradora da região há 18 anos, a dona de casa Beth Soares comemora: “A população aqui sofria muito durante a época das chuvas, com lama, e durante a seca, com poeira. Agora a realidade está mudando” Também morador do Sol Nascente há quase duas décadas, Rogério Barbosa, 48, lembra que a região era esquecida em gestões anteriores. “Este GDF olhou para nós. Essas melhorias vêm somar com a comunidade e trazer qualidade de vida. É algo que a gente esperou por muito tempo e agora está vendo se tornar realidade”, relata. Infraestrutura Desde 2019, quando o Sol Nascente/Pôr do Sol foi transformado em região administrativa, o GDF tem investido mais de R$ 630 milhões para levar saneamento básico, água, luz e equipamentos públicos para a cidade. Desse total, R$ 187,7 milhões foram destinados à obras de drenagem e pavimentação de ruas. Os serviços no Sol Nascente têm como objetivo aumentar a trafegabilidade das vias e garantir conforto e segurança aos moradores. Além de drenagem e pavimentação, este trabalho inclui a instalação de meios-fios, calçadas e sinalização, além de bacias de detenção. Segundo o secretário de Obras, o governador Ibaneis Rocha determinou que as obras sejam aceleradas ao máximo durante o período de estiagem do DF. “A gente sabe que todo morador aqui está ansioso para a conclusão das obras. A gente vem fazendo isso com a maior celeridade possível. É uma ordem do nosso governador Ibaneis que a gente acelere esse trabalho para que, na próxima chuva, muitas outras ruas já estejam com essa infraestrutura”, pontua.

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Mais de 97% dos participantes apoiam requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 em Sobradinho

Em consulta pública online, 97,2% dos participantes se mostraram favoráveis à proposta de requalificação do Setor Comercial da Quadra 8 de Sobradinho, elaborada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). O questionário virtual foi finalizado no dia 27 de abril, contando com 323 respostas dos participantes. Para a maioria da população participante, o mais importante a ser realizado na área do projeto é a melhoria das calçadas com pavimentação acessível (85,4%). Em seguida, aparecem como prioridade de mudança a instalação de mais postes de iluminação pública (81,4%); a instalação de sistema de segurança (79,6%); a implantação de bancos e lixeiras (75,2%); e a implantação de estrutura cicloviária (67,5%). Para a maioria da população participante, o mais importante a ser realizado na área do projeto é a melhoria das calçadas com pavimentação acessível (85,4%) | Artes: Divulgação/Seduh-DF Com relação à área específica da Praça Teodoro Freire, parte do projeto em questão, além das demandas por iluminação, melhora das calçadas e arborização, se destaca o pedido de recuperação do parquinho infantil (77,4%) e a implantação de banheiro público (72,4%). Também a respeito da praça, foram apuradas quais as atividades que os participantes gostariam que fossem ofertadas no local. Dentre as possibilidades, as mais votadas foram: feiras livres (80,8%); pergolados e áreas de permanência (79,9%); eventos culturais (78%) e quiosques (76,8%). O questionário ainda investigou os principais problemas identificados pela população no local. Liderando as opções estão as calçadas danificadas (86,1%), a ausência de iluminação adequada (77,7%) e os mobiliários urbanos danificados (72,8%). Na sequência, aparecem como problemas a falta de acessibilidade (65,9%) e a ausência de ciclovia (63,2%). Como sugestões, opiniões ou críticas livres, foram recebidas 148 respostas. Algumas questões pontuadas foram as solicitações de atenção à acessibilidade, maior arborização e pedidos de ciclovia. Como sugestões, opiniões ou críticas livres, foram recebidas 148 respostas. Algumas questões pontuadas foram as solicitações de atenção à acessibilidade, maior arborização e pedidos de ciclovia Vale ressaltar que o perfil dos participantes da consulta pública foi em sua maioria feminino, representando 54,5% do total. Com relação à idade, 53,3% têm entre 36 e 60 anos, 35,9% entre 19 e 35 anos e 6,5% acima de 60 anos. Além disso, a maioria dos participantes (90,7%) mora em Sobradinho. “Ter recebido a contribuição da população nesta consulta é de extrema importância, pois o olhar de quem frequenta o espaço é o melhor diagnóstico que podemos ter para elaborar nossos projetos”, afirmou subsecretário de Projetos e Licenciamento de Infraestrutura da Seduh, Vitor Recondo. Próximos passos A área técnica da Seduh avaliará as sugestões pertinentes da população e fará as alterações necessárias. Em seguida, o projeto deverá ser aprovado por portaria. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal (Seduh-DF)

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Água, urbanização e Cerrado são temas de evento no auditório do DER 

Profissionais ligados ao meio ambiente se reúnem, na próxima quarta-feira (22), durante o XV Encontro de Educadores Ambientais, no auditório do Departamento de Estradas e Rodagem do DF (DER-DF). O evento deste ano tem como tema “Água, Urbanização e Cerrado: Perspectivas da Educação Ambiental”, conduzido por equipes do Instituto Brasília Ambiental. O encontro é organizado pela Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental do Distrito Federal (Ciea-DF), colegiado que reúne instituições governamentais e da sociedade civil para promover a implementação, acompanhamento e avaliação do Plano Distrital de Educação Ambiental (Pdea). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O XV Encontro de Educadores Ambientais do DF tem como propósito apresentar compartilhamento de conhecimentos e experiências. O evento também visa incentivar políticas públicas para a promoção da educação ambiental no DF por meio dos educadores ambientais, que desempenham um papel crucial como agentes de transformação. A Ciea-DF é composta por um conjunto de instituições governamentais, como Universidade de Brasília (UnB), Brasília Ambiental, Caesb, Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra-DF), Fórum das ONGs Ambientalistas do Distrito Federal e Entorno, Instituto Federal de Brasília (IFB), Sebrae-DF e as secretarias locais de Saúde (SES), de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Seagri), de Educação (SEE), do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema) e de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal (Secti). *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Avenida Paranoá se transforma com calçadas acessíveis e asfalto novo

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Maior controle de rotas e segurança com monitoramento de frota

A tecnologia tem se mostrado fundamental para o acompanhamento de atividades em diversos setores, principalmente em companhias que executam serviços complexos de infraestrutura e urbanização. Em mais uma ação rumo a uma Novacap mais moderna e eficiente, a Diretoria Administrativa (DA) iniciou o processo de contratação de uma empresa especializada para monitoramento de veículos, máquinas e equipamentos. [Olho texto=”“Isso contribui para uma gestão mais eficiente, possibilitando tomadas de decisões mais embasadas e aprimorando a produtividade e qualidade dos resultados. É isso que nós queremos para a Novacap, um avanço no uso de novas ferramentas e tecnologia para tornar as atividades mais eficazes”,” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Por meio desse sistema, será possível rastrear e acompanhar integralmente, via GPS, caminhões, tratores e carros próprios e terceirizados da companhia, facilitando o desenvolvimento de um Diário de Operações para controlar as atividades e rotas realizadas pelos veículos. O contrato terá uma duração inicial de um ano, com a possibilidade de renovação com a mesma empresa. O serviço de monitoramento oferece a proteção contra furtos e roubos, evita possíveis prejuízos financeiros para a empresa, agiliza o boletim de ocorrência e proporciona segurança para os funcionários. Além disso, com o Diário de Operações, pode-se prever possíveis falhas mecânicas ou outros problemas e providenciar rápida resolução. “Isso contribui para uma gestão mais eficiente, possibilitando tomadas de decisões mais embasadas e aprimorando a produtividade e qualidade dos resultados. É isso que nós queremos para a Novacap, um avanço no uso de novas ferramentas e tecnologia para tornar as atividades mais eficazes”, declarou o presidente da Novacap, Fernando Leite. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O diretor administrativo da Novacap, Elie Chidiac, explicou sobre a importância dessa ferramenta para o monitoramento das atividades.”Com essa tecnologia, seremos mais assertivos no planejamento diário das demandas do Departamento de Transporte da companhia, além de otimizar o uso das máquinas, aumentar a produtividade, garantir mais segurança dos colaboradores e do patrimônio da empresa. Assim, certamente trará uma melhoria na prestação do serviço à população e, consequentemente, um zelo maior no gasto do erário público”, afirmou. Com essa iniciativa, a Novacap mostra-se comprometida em aprimorar seus processos, acompanhando as tendências do mercado e a evolução tecnológica. A utilização de sistemas de rastreamento por GPS é uma ferramenta valiosa para o monitoramento de atividades e rotas, proporcionando maior segurança, eficiência e transparência. *Com informações da Novacap

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Fórum debate impactos da ocupação ilegal do solo do DF

O fórum A Grilagem de terra no DF e suas consequências ambientais, realizado na manhã desta quinta-feira (11) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon), discutiu os impactos do parcelamento irregular do solo no Distrito Federal. O presidente do Sinduscon, Dionyzio Klavdianos, destacou a cooperação dos órgãos do governo e instituições do setor produtivo, a fim de tratar de tema que tem reflexos na vida dos brasilienses. “Se não tiver áreas legais para a construção, toda a mão de obra fica sem emprego, sendo que 52% do PIB do DF é do ramo da construção civil, reforçando a importância de sermos parceiros e buscarmos uma Brasília legalizada, que proteja o meio ambiente” afirmou Klavdianos. [Olho texto=”“Nosso objetivo é tornar a cidade sustentável analisando o que pode ser feito para a população que precisa de moradia em conjunto com o desenvolvimento da cidade de forma equilibrada” ” assinatura=”Antonio Gutemberg, secretário de Meio Ambiente e Proteção Animal,” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ele participou da mesa de abertura, que também contou com o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer; o secretário do Meio Ambiente e Proteção Animal, Antônio Gutemberg; o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Vaz; o subsecretário de Regularização e Fiscalização Fundiária da Seagri/DF, Antônio Barreto; o presidente da Terracap, Izídio Santos; e o juiz da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário, Carlos Maroja. O titular da Seduh, Marcelo Vaz, destacou que o combate à grilagem é feito por meio da fiscalização e da oferta de lotes regulares e acessíveis à população de baixa renda. “Primeiro verificamos as dificuldades que o setor produtivo tem de ofertar os lotes. Nesse sentido, temos trabalhado em construir normas mais claras e objetivas, que consigam produzir efeitos jurídicos e dar segurança para aqueles que estão investindo no parcelamento do solo. Neste segundo mandato do governador Ibaneis Rocha, estamos trabalhando ainda mais na oferta de habitação de interesse social”, explicou Vaz. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Nos últimos quatro anos e meio, a Seduh conseguiu avançar na aprovação de diversos projetos de novas unidades habitacionais. De acordo com o secretário, para possibilitar a ampliação de moradias, o empreendedor precisa de segurança jurídica, tempo reduzido e barateamento dos custos. “Quanto mais tempo demora, mais esse empreendedor está gastando recursos e mais vai demorar para repassar a habitação ao beneficiário”, problematiza Marcelo Vaz. O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, evidenciou a importância do olhar para o setor rural do DF e para a preservação do meio ambiente. “Em várias reuniões que o Brasília Ambiental tem feito, o maior problema identificado no DF é a saída do homem do campo para dar lugar ao grileiro. O desafio é fixá-lo em suas terras, facilitando o licenciamento ambiental e linhas de crédito para que, assim, não aceitem vender as propriedades a terceiros que parcelam, assoreiam e prejudicam o meio ambiente”, enfatizou o presidente do Brasília Ambiental. Já o secretário do Meio Ambiente reforçou a observância do trabalho integrado dos órgãos do sistema ambiental e dos conselhos compostos pela sociedade civil na relação com o meio ambiente “Nosso objetivo é tornar a cidade sustentável analisando o que pode ser feito para a população que precisa de moradia em conjunto com o desenvolvimento da cidade de forma equilibrada, buscando minimizar os impactos, ouvindo a sociedade, os conselhos e as leis” disse Gutemberg. O subsecretário de Fiscalização de Obras da DF Legal, Dimas Junior, participou do segundo debate, sobre perspectivas de fiscalização da grilagem de terras. Para ele, “a participação foi muito importante, pois são iniciativas como essa que despertam a sociedade e os órgãos governamentais para esse problema sério e grave. É um tema que assola e deixa um legado do mal, pois o governo precisa correr atrás do prejuízo depois.” *Com informações do Brasília Ambiental e da Seduh

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