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Saiba como obter o Certificado Internacional de Vacinação para viagens internacionais

Para quem está de viagem marcada, conferir a Carteira de Vacinação é um passo essencial. A dose contra a febre amarela é um exemplo que merece atenção redobrada, pois, além de integrar o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e ser recomendada em todo o Brasil, é exigida por diversos países para a entrada em seu território.  A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), documento que comprova a imunização contra a febre amarela. No calendário de rotina, a vacina é indicada a partir dos 9 meses de idade e está disponível nas unidades básicas de saúde (UBSs). A aplicação é em dose única e confere proteção por toda a vida, sem a necessidade de reforço.  O certificado pode ser emitido diretamente no aplicativo Meu SUS Digital ou em uma UBS | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF Quem recebeu a vacina a partir de 30 de dezembro de 2022 pode emitir o certificado diretamente no aplicativo Meu SUS Digital, utilizando o mesmo login do Gov.br. O documento é gerado automaticamente, não possui prazo de validade e só precisa ser emitido uma única vez. Brasileiros e estrangeiros vacinados no país e que irão realizar uma viagem internacional podem emitir o CIVP. Crianças a partir de 9 meses também precisam do certificado.  Já quem foi vacinado antes dessa data e não possui registro no sistema deve procurar uma UBS para a atualização ou seguir as orientações disponíveis no site da SES-DF. Isenção Aqueles que têm o registro da dose, mas sem identificação do lote, deverão receber o imunizante novamente. Quem não puder tomar a vacina por contraindicação médica, deve buscar o ambulatório do viajante para solicitar o Atestado de Isenção de Vacinação, emitido em português e em inglês, com validade internacional. O serviço também acolhe pessoas que vão para territórios nacionais, especialmente com destino à região amazônica. O atendimento ocorre no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), às terças e quintas-feiras, das 14h às 17h, mediante agendamento pelo telefone 3449-4733 ou pelo e-mail agendamentocriehran@gmail.com.  O casal Francisco Nascimento, 68 anos, e Cristina Sayuri, 62, se prepara para viajar ao exterior com escala na Colômbia, onde o certificado é obrigatório. Embora tenham tomado a vacina há muito tempo, eles não guardam nenhum registro da imunização. “Como temos mais de 60 anos, a vacina foi contraindicada na UBS, então fomos orientados a vir ao ambulatório do viajante”, conta o economista. Francisco Nascimento e Cristina Sayuri vão passar pela Colômbia e procuraram o ambulatório do viajante para tirar dúvidas e pegar dicas de saúde para a viagem | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde O médico responsável pelo serviço, Fernando Moraes, reforça a importância da documentação: “Nossa abordagem é preventiva e o certificado é obrigatório para alguns destinos. A ausência dele pode impedir o embarque”. Prevenção  [LEIA_TAMBEM]O ambulatório do viajante tem como foco principal minimizar os riscos de doenças que podem ser adquiridas em viagens, especialmente em países tropicais e subtropicais, onde enfermidades como febre amarela são mais frequentes. Durante a consulta, os usuários recebem orientações sobre as vacinas que precisam ser atualizadas tanto na rede pública quanto na rede particular. Segundo Moraes, o serviço vai além de recomendações de vacina. “Orientamos sobre os medicamentos importantes para levar nas viagens, medidas para evitar trombose durante o voo, cuidados com a alimentação e até a escolha do assento. Por isso, é fundamental que os usuários que fazem viagem internacional agendem uma consulta conosco", sugere. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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Campanha antirrábica: Saúde vacina 53 mil animais em outubro

As equipes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) aplicaram, ao longo de outubro, 53 mil doses antirrábicas em gatos e cachorros. Nos últimos quatro sábados, a pasta abriu 462 postos de vacinação contra a raiva em espaços como o estádio Bezerrão do Gama, a Biblioteca Pública da Estrutural e em uma espécie de drive-thru montado ao lado da Administração Regional do Guará. As ações realizadas pela SES-DF no mês anterior integraram a campanha antirrábica, momento no qual os profissionais da rede pública intensificam o acesso e a busca ativa. Estima-se que a capital federal tenha uma população total de 400 mil cães e gatos. A expectativa era de que 40% (160 mil) desses animais recebessem o imunizante em outubro. Até o momento, desde de janeiro de 2025, a pasta vacinou cerca de 125 mil cães e gatos. Estratégia de vigilância A campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos é um período estratégico para a atuação da Vigilância Ambiental em Saúde. Nela, centenas de profissionais, entre servidores da SES-DF e voluntários capacitados, são envolvidos em ações que se alternam entre espaços urbanos e áreas rurais. Nos últimos quatro sábados, a Secretaria de Saúde abriu 462 postos de vacinação antirrábica | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Isso porque o vírus da raiva é capaz de infectar todas as espécies de mamíferos. Uma vez instalada a doença, o óbito ocorre em praticamente todos os casos — no Brasil, apenas duas pessoas sobreviveram à raiva, com sequelas graves e permanentes. Apesar da gravidade, a servidora da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) e área técnica da campanha, Marcelle de Oliveira afirma que tem se observado uma tendência à diminuição no número de animais domésticos levados aos postos da SES-DF. “Por isso, convidamos a todos que cuidam de cães ou gatos que venham vaciná-los contra a raiva. A melhor forma de prevenção é a imunização do seu pet, e os postos fixos estão todos abertos no meio da semana", incentiva a profissional.  Em alguns casos, é possível agendar para que a equipe da Vigilância Ambiental vá até o animal — quando este é de difícil deslocamento, quando são muitos animais na residência ou quando a pessoa tem algum problema de mobilidade. Em caso de dúvidas, o cidadão pode se informar pelo número 3449-4434. Campanha de vacinação de cães e gatos contra a raiva é um período estratégico para as ações de Vigilância Ambiental em Saúde Vacinação prossegue A vacina antirrábica é gratuita e destinada a cães e gatos saudáveis, a partir dos três meses de idade, incluindo fêmeas gestantes ou em fase de amamentação. Mesmo após a campanha, o imunizante continua sendo aplicado, durante todo o ano, pelos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval). As unidades de saúde funcionam de segunda a sexta-feira, durante o horário comercial. Clique aqui e encontre o serviço mais próximo. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Sábado (1º) é dia de vacinar cães e gatos contra a raiva

Cães e gatos saudáveis com mais de 3 meses de idade poderão ser vacinados contra a raiva neste sábado (1º/11). A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá mais de 70 locais de atendimento, tanto em áreas urbanas quanto rurais.  [LEIA_TAMBEM]Na lista, destaque para locais de grande circulação de pessoas, como o evento GDF Mais Perto do Cidadão, que ocorre na Praça dos Direitos, em Ceilândia, e os shoppings CasaPark e Pier 21. Na área rural, o atendimento também será feito em escritórios da Emater-DF. A lista completa com endereços e horários de atendimento está disponível no site da SES-DF. Para levar um cão ou gato para vacinação, é necessário ser maior de idade e apresentar documento de identidade. O animal deve estar com coleira, guia, focinheira ou caixa de transporte, conforme o porte. Não é necessário fazer agendamento. A aplicação da vacina deve ser anual — cães e gatos vacinados em 2024 devem ser imunizados mais uma vez. Isso também vale para fêmeas prenhas ou em período de amamentação, que podem receber a vacina normalmente. Qualquer dúvida adicional pode ser tirada com as equipes da SES-DF. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Vacina é a única forma de prevenção da poliomielite

No Dia Mundial de Combate à Poliomielite, celebrado nesta sexta-feira (24), a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) alerta para a baixa cobertura vacinal contra a doença. Entre janeiro e abril deste ano, o índice chegou a 85,1%, abaixo da meta de 95% estabelecida pelo Ministério da Saúde. A poliomielite é uma doença grave, capaz de causar paralisia permanente e a vacinação é a única forma de prevenção. Todas as crianças menores de 5 anos devem receber as doses de acordo com o calendário de rotina. Desde novembro de 2024, o Brasil adotou o esquema exclusivo com a vacina inativada poliomielite (VIP), em consonância com orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). O esquema prevê três doses aos 2, 4 e 6 meses de idade, além de um reforço aos 15 meses. A cobertura vacinal contra a poliomielite está abaixo da meta no DF | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF  “Mesmo uma pequena queda na cobertura vacinal é suficiente para permitir a reintrodução de doenças como varicela, difteria, tétano, coqueluche, poliomielite e sarampo”, alerta a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Ela reforça que manter os índices de vacinação elevados é essencial para evitar o retorno de enfermidades que já estavam controladas no país. Para Tereza, a desinformação tem sido um dos principais entraves. “De uns anos para cá, muitas informações falsas começaram a circular e acabaram afastando as pessoas da vacinação. Na minha geração, o Zé Gotinha era um símbolo e a gente cresceu entendendo a importância da vacina. Hoje, é preciso mudar a estratégia, usar redes sociais, televisão e escolas. As vacinas estão disponíveis e são gratuitas, mas falta a cultura de buscar a imunização”, afirma. [LEIA_TAMBEM]Além da vacina contra a pólio, o calendário nacional de vacinação oferece outros 18 imunizantes que garantem proteção desde o nascimento até a terceira idade. A Secretaria de Saúde reforça a importância de que pais e responsáveis mantenham em dia a carteira de vacinação das crianças. Os imunizantes estão disponíveis gratuitamente nas salas de vacinação da rede pública em todo o Distrito Federal.  A situação da pólio reflete um cenário mais amplo. Outras vacinas importantes também ficaram abaixo do recomendado no DF no primeiro quadrimestre do ano: Covid-19 (3ª dose da Pfizer Baby) | 16,5% de cobertura (meta: 90%) Febre amarela | 81,8% (meta: 95%) Pneumocócica 10-valente | 82,3% (meta: 95%) *Com informações da Secretaria de Saúde do DF  

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Com inauguração de nova rede de frio, HRT amplia capacidade de armazenar vacinas

Foi reinaugurada, nesta segunda-feira (6), a Rede de Frio da Região de Saúde Sudoeste, localizada no ambulatório do Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O espaço é responsável por armazenar e distribuir imunobiológicos para unidades de saúde de Águas Claras, Recanto das Emas, Samambaia, Taguatinga, Vicente Pires e Água Quente. O objetivo é fortalecer a logística de imunização e assegurar que as vacinas cheguem às unidades com qualidade e segurança.  “A região Sudoeste atende uma das maiores parcelas de moradores do Distrito Federal e, com o novo espaço, mais moderno, ampliamos a capacidade de armazenamento e distribuição das vacinas, assegurando maior agilidade e eficiência na imunização”, explica a gerente da Rede de Frio Central da Secretaria de Saúde, Tereza Luiza Pereira.  O número de refrigeradores aumentou de 12 para 16 unidades de 400 litros cada, ampliando a capacidade de armazenamento e distribuição de imunobiológicos | Fotos: Matheus Oliveira/Agência Saúde DF Mudanças O espaço está adaptado às normas de vigilância sanitária e exigências do Ministério da Saúde. O número de refrigeradores aumentou de 12 para 16 unidades de 400 litros cada. Além disso, foram instalados novos pisos, bancadas e aparelhos de ar-condicionado.  Mesas de madeira deram lugar a superfícies em aço inoxidável, que facilitam a limpeza e a higienização. A área administrativa, onde atuam cerca de 25 servidores responsáveis pela imunização e pelo monitoramento de doenças de notificação compulsória, ganhou novas bancadas de trabalho e uma sala de reunião para profissionais que atuam no Comitê de Transmissão Vertical. "As melhorias garantem o cumprimento das normas sanitárias e a manutenção adequada da temperatura dos imunobiológicos, o que é essencial para a qualidade das vacinas" Kelly Coelho, chefe do Núcleo de Vigilância Epidemológica e Imunização “As melhorias garantem o cumprimento das normas sanitárias e a manutenção adequada da temperatura dos imunobiológicos, o que é essencial para a qualidade das vacinas. Com a nova estrutura, conseguimos oferecer uma distribuição ainda mais segura e eficiente para toda a região”, avalia a chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e Imunização da Região Sudoeste, Kelly Coelho. Depois da Rede de Frio Central, que atende todo o DF, a unidade da Região Sudoeste é a maior entre as regionais, alcançando uma população superior a 800 mil habitantes. No espaço, são armazenadas vacinas do calendário básico e imunobiológicos especiais, como imunoglobulinas e soros utilizados em situações de emergência, a exemplo de acidentes com cobras e escorpiões. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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DF está em alerta para aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

Embora o inverno esteja chegando ao fim, as doenças respiratórias continuam representando risco à saúde da população. Nas últimas semanas, de acordo com último Boletim Infogripe da Fiocruz, o Distrito Federal registrou aumento nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A doença é uma condição respiratória grave causada por diversos vírus e bactérias, incluindo o vírus da gripe (Influenza), o SARS-CoV-2 (covid-19) e o vírus sincicial respiratório (VSR). Dados do Infosaúde da Secretaria de Saúde (SES-DF) mostram 6.377 casos confirmados da SRAG no DF até 6 de setembro (semana epidemiológica nº 36). “O aumento no número de casos de SRAG por Influenza é de 65%, registrando 949 casos, superando o número de casos de todo o ano passado, que somaram 574”, afirma a diretora de Vigilância Epidemiológica da SES-DF, Juliane Malta. A vacinação é a forma de prevenção contra a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). DF tem mais de 100 salas de imunização abertas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF  Ainda de acordo com o Infosaúde, a maioria dos casos relacionados à Influenza ocorreu em pessoas acima de 60 anos, seguida por crianças menores de 2 anos e pessoas com comorbidades. Entre essas, as doenças cardiovasculares foram as mais prevalentes, seguidas por doenças respiratórias e diabetes. Quanto aos óbitos registrados em 2025, o grupo de 60 anos ou mais, especialmente os com 80 anos ou mais, predominou. Nos casos fatais, as comorbidades cardiovasculares também foram frequentes. Prevenção com vacinação A vacinação permanece como a principal medida de proteção contra as doenças respiratórias. No Distrito Federal, a vacina contra a Influenza está disponível em mais de cem Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Também está disponível a vacina pneumocócica, recomendada para idosos institucionalizados e pessoas com doenças pulmonares crônicas, asma grave, infecções respiratórias frequentes ou sistema imunológico comprometido. Os grupos prioritários para vacinação contra a gripe incluem bebês, idosos com 60 anos ou mais, profissionais de saúde e educação, sistema prisional, trabalhadores portuários e de transportes coletivos, povos indígenas e quilombolas, pessoas em situação de rua, gestantes e puérperas. As grávidas devem ter atenção especial com a imunização contra influenza. A vacinação é segura para mãe e bebê e pode ser aplicada em qualquer fase da gestação. Este mês, o Ministério da Saúde anunciou que a partir de novembro iniciará a distribuição da vacina para gestantes contra o VSR em todo o Brasil, protegendo gestantes e bebês contra complicações da bronquiolite. Arte: Agência Saúde-DF Neste ano, o DF foi a primeira unidade da federação a aplicar o Nirsevimabe, anticorpo de ação prolongada que protege bebês contra infecções graves causadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), principal responsável por casos de bronquiolite e pneumonia nos primeiros meses de vida. A SES-DF disponibiliza o medicamento fosfato de oseltamivir para todos os casos de síndrome gripal que tenham condições e fatores de risco para complicações, independentemente da situação vacinal, mesmo em atendimento ambulatorial. É indicada para pacientes com condições e fatores de risco para complicações como gestantes, maiores de 60 anos, crianças menores de 5 anos e pessoas com comorbidades. Procure ajuda Muitas pessoas subestimam sintomas gripais, mas isso pode ser perigoso. A Síndrome Respiratória Aguda Grave compromete seriamente a capacidade respiratória e pode evoluir para insuficiência respiratória e até levar à morte. A SES-DF orienta a população a procurar a UBS de referência assim que os sintomas aparecerem. Para sintomas mais graves, o atendimento hospitalar imediato é fundamental. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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DF terá mais de 50 locais de vacinação neste sábado

Sábado (13) é dia de colocar a vacinação em dia. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) terá 54 locais de atendimento para pessoas de todas as idades. Destaque para Ceilândia, onde haverá equipes na Feira da Guariroba e no Centro Comunitário da Criança. O Shopping JK, em Taguatinga, e a Feira do Produtor de Vicente Pires também estão entre as opções para quem quer colocar a vacinação em dia. A lista completa com endereços e horários está disponível no site. No domingo (14), a SES-DF vai oferecer vacinação contra o HPV para crianças e adolescentes de 9 a 19 anos, das 9h às 17h, no Parque da Cidade. A ação faz parte da caminhada de conscientização de cânceres ginecológicos da campanha Setembro em Flor. Vacinas são aplicadas conforme o calendário de vacinação para cada idade. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Também haverá vacinas contra dengue, covid-19, febre amarela, meningite, gripe e outras doenças — todas sendo aplicadas conforme previsto no calendário de vacinação. Destaque para o imunizante contra o HPV, que até dezembro está disponível para adolescentes de até 19 anos. Não estará disponível a vacina BCG. A orientação, em todos os locais, é levar documento de identificação válido e caderneta de vacinação. Caso tenha perdido este documento, é preciso procurar a sala onde recebeu as vacinas e tentar resgatar o histórico de vacinação. Caso não seja possível, o paciente será vacinado de acordo com as vacinas preconizadas para cada faixa etária e será feito novo cartão. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um impeditivo para vacinar. Ressalta-se que o cartão de vacinação é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. Na segunda-feira (15), as mais de 100 salas de vacinação da SES-DF voltam a atender a partir das 7h. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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GDF intensifica vacinação contra o sarampo

Tirando as doses de vacina contra a covid-19, você se lembra da última vez em que foi vacinado? No caso específico do sarampo, como está a sua situação? Você sabia que essa vacina não é só para crianças, sendo indicada para adultos de até 59 anos? Com muita gente sem saber ao certo essas respostas, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) intensificou a oferta de vacinas contra o sarampo. Pessoas de 12 meses a 29 anos, além de profissionais de saúde de qualquer idade, devem receber duas doses da vacina tríplice viral. Já os demais adultos de 30 a 59 anos precisam tomar uma dose. Atualmente, a cobertura de duas doses está em 88,3%, quase 10% abaixo da meta, de 95%. Para os leigos, esses 10% de diferença podem parecer pouco, mas, no caso do sarampo, isso quer dizer muito. O sarampo é extremamente contagioso: uma única pessoa doente pode infectar até 18 pessoas não vacinadas. Outro detalhe vale ser lembrado: a transmissão pode começar até seis dias antes do início do sintoma mais conhecido, as manchas vermelhas no corpo. A vacinação é a principal estratégia para prevenir o sarampo, doença altamente contagiosa | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF Caso importado Quem está no Distrito Federal também tem um motivo a mais para ficar em alerta. "Além de ser um centro de poder político, o DF tem uma grande circulação de pessoas", explica o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos Martins. A pasta acompanha com atenção os mais de 200 casos confirmados em 2025 no Brasil. O município com maior número de confirmações fica no Tocantins, não muito distante da capital. O coordenador da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Fernando Erick Damasceno, explica que o único caso confirmado por aqui, em 2025, foi "importado", isso é, de um viajante com residência em outro local. Por este motivo, uma das ações adotadas na semana passada foi a vacinação no aeroporto internacional de Brasília, que movimentou mais de 1,4 milhão de passageiros só em julho de 2025. A ideia foi proteger esse público e, principalmente, os trabalhadores do local. "Isso é o que chamamos de bloqueio vacinal", afirma. De acordo com o coordenador, além das cem salas de vacina abertas nos dias úteis, a pasta planeja intensificar as chamadas ações extramuros, quando equipes se deslocam para locais de grande circulação de pessoas, se possível, com base em dados que mostrem as áreas de baixa cobertura. "É um esforço contínuo. Nós estamos em um momento oportuno de agir. É agora. Precisamos da consciência de todos", finaliza Damasceno. Arte: SES-DF Sintomas O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil em todo o mundo. Apesar dos avanços significativos no controle e prevenção por meio da vacinação, a doença ainda representa um desafio para a saúde pública, especialmente em regiões com baixas taxas de imunização. Caracterizado por sintomas que podem ser confundidos com os de outras doenças virais, o sarampo exige atenção e conhecimento para ser identificado e tratado adequadamente. Caso você apresente estes sinais e sintomas, procure um serviço de saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Vacina contra a gripe: conheça os mitos e verdades

A vacina contra a gripe já está liberada no Distrito Federal. São 164 salas de vacina nas unidades básicas de saúde (UBSs) disponíveis para o público acima dos seis meses de idade. A Secretaria de Saúde (SES-DF) chama a atenção para a importância das vacinas como forma de reduzir a mortalidade e as internações causadas por inúmeras doenças, além de proteger a população coletivamente. “A imunização representa um salto civilizatório. A partir da descoberta das vacinas, houve um aumento na expectativa de vida da população. Ao longo da vida da pessoa, há necessidade de diferentes vacinas devido à suscetibilidade de cada uma dessas fases”, explica o médico infectologista e Referência Técnica Distrital (RTD) em infectologia da SES-DF, José David Urbaez. Para esclarecer possíveis dúvidas, a Secretaria de Saúde do DF separou uma lista de mitos e verdades. Confira abaixo:      “A vacina influenza é um grande exemplo. Sabemos que ela é importante do início da vida da criança até cinco anos. É muito importante em adultas gestantes, porque a gestação cria uma suscetibilidade para casos graves. E notadamente para pessoas acima de 60 anos. Ou seja, a vacinação é um instrumento que se usa ao longo da vida”, destaca. O vírus influenza é atualmente a principal causa do aumento de óbitos por doenças respiratórias no Brasil. A vacina, atualizada anualmente, oferece proteção contra os vírus H1N1, H3N2 e B, e pode ser aplicada simultaneamente a outras vacinas do calendário básico de imunização. A lista completa dos locais disponíveis para vacinação pode ser consultada no site da secretaria. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Mais de 150 mil pessoas receberam vacina contra a gripe na rede pública após ampliação da campanha

Desde que o Governo do Distrito Federal (GDF) abriu a vacinação contra a gripe para todas as pessoas acima de seis meses de idade, em 19 de maio, 154.384 doses do imunizante foram aplicadas no DF. Antes, apenas o grupo prioritário podia se vacinar. O objetivo da ampliação é expandir ainda mais as coberturas vacinais e reduzir significativamente a circulação do vírus, além de diminuir casos graves da doença, inclusive os óbitos causados pela Influenza. Ao todo, do início da campanha de vacinação, em 4 de abril, até o último dia 29, 478.252 doses da vacina haviam sido aplicadas, sendo que cerca de 12 mil foram no Dia D de mobilização, em 10 de maio. Atualmente, a cobertura vacinal contra a gripe no DF está em 41,58% para idosos (166.948 mil doses); 25,76% para crianças (52.684 mil doses); e 4,62% para gestantes (1.232 mil doses). Os estoques ainda contam com 206 mil doses disponíveis. À medida que as vacinas forem aplicadas, a SES poderá solicitar novas remessas ao Ministério da Saúde. Ao todo, do início da campanha de vacinação, em 4 de abril, até o último dia 29, 478.252 doses da vacina haviam sido aplicadas, sendo que cerca de 12 mil foram no Dia D de mobilização, em 10 de maio | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Após a ampliação, a gente percebeu um aumento da procura, principalmente daquelas pessoas que não eram do grupo prioritário. Mas, mesmo com essa ampliação, é de extrema importância que o grupo prioritário — principalmente crianças, idosos e gestantes, que são os grupos mais vulneráveis — continue buscando a vacina, porque são exatamente esses grupos que têm a maior prevalência dessa doença, que podem vir a ficar mais graves se hospitalizar e, infelizmente, também virar óbito. Então, é importante que todo mundo procure, mas esses grupos prioritários nós temos que ter uma maior atenção”, enfatiza Tereza Luiza, gerente da Rede de Frio da Secretaria de Saúde do DF. Procura Na Unidade de Saúde Básica (UBS) 2 do Guará, a procura após a ampliação foi tão grande que se fez necessária a abertura de mais duas salas de vacina para atender à demanda. "Só na semana passada, foram cerca de 1,2 mil doses aplicadas de vacina da influenza", aponta a gerente da UBS 2 do Guará, Valdiane Dutra. "São pessoas que vêm e acabam atualizando o cartão de vacina. Às vezes vem com criança e faz as vacinas dela também. Então, além de a expansão ter sido muito boa para essa vacina, da influenza, nós conseguimos agregar nosso público nas vacinas de rotina também", acrescenta. Manuella, 11 anos, foi levada pela mãe, a autônoma Karina Soares, 48 anos, para tomar vacina A autônoma Karina Soares, 48 anos, foi uma das pacientes que esteve no local com a família: o marido Júlio, 55, e a filha, Manuella, 11. "Decidimos vir tomar devido ao momento que está chegando agora, do inverno, é importante a população se vacinar para que não pegue uma gripe e haja a piora. Meu marido, inclusive, devido a uma gripe forte, já pegou uma pneumonia e teve que ser operado. Então a família toda vai se prevenir", conta. [LEIA_TAMBEM]O servidor público André Brito, 51, também procurou a UBS 2 do Guará para garantir a imunização. "É importante você se imunizar, já que tem surto de tudo quanto é tipo de virose. O filho de um amigo meu acabou de sair da UTI por conta do H1N1. Ainda não estava na minha faixa, mas, já que ampliaram as idades, eu achei que era o momento exato para vir tomar." Prevenção O vírus influenza é atualmente a principal causa do aumento de óbitos por doenças respiratórias no Brasil. De acordo com estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), a vacinação contra a gripe reduz em até 35% o risco de hospitalizações entre pessoas dos grupos de alto risco. A vacina, atualizada anualmente, oferece proteção contra os vírus H1N1, H3N2 e B, e pode ser aplicada simultaneamente a outras vacinas do calendário básico de imunização. Os imunizantes estão disponíveis nas 164 salas de vacina nas unidades básicas de saúde (UBSs) do DF. A lista completa dos locais pode ser consultada no site da SES-DF. Para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação e, se possível, a caderneta de vacinação.

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Saúde do DF reforça vigilância para conter transmissão do sarampo

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) apresentou ao Ministério da Saúde, nesta sexta-feira (21), as medidas adotadas diante do primeiro caso de sarampo registrado na capital desde 2020. A atuação rápida da SES-DF foi elogiada. “Brasília respondeu rapidamente ao caso, garantindo o diagnóstico precoce, a busca ativa e o bloqueio vacinal. Essa atuação exemplar deve servir de modelo para outros estados e municípios”, destacou Éder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. A diretora substituta da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) da SES-DF, Aline Duarte Folle, esclarece que, em casos de suspeita de sarampo, todas as pessoas que estiveram próximas ao paciente são avaliadas, seja no trabalho, seja na escola, seja entre vizinhos ou até mesmo em meios de transporte, como aviões e veículos de aplicativo. “Vamos manter o monitoramento desse grupo de 278 pessoas que tiveram contato com essa paciente até o dia 26 de março”, garante. A cobertura vacinal contra o sarampo no Distrito Federal, em crianças menores de dois anos, é de 97,2% para a primeira dose e de 88,3% para a segunda dose | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Durante esse processo de varredura, a vigilância forneceu orientações sobre a doença e todos os investigados, identificou sinais de alerta e verificou a situação vacinal. “Nós implementamos o bloqueio vacinal seletivo — medida que deve ser adotada até 72 horas após a exposição ao vírus para interromper a propagação”, explica a chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis. Vacinação Dados da Secretaria de Saúde indicam que a cobertura vacinal contra o sarampo no Distrito Federal, em crianças menores de dois anos, é de 97,2% para a primeira dose e de 88,3% para a segunda dose. Pessoas de até 29 anos devem ter duas doses da tríplice viral, enquanto adultos de 30 a 59 anos precisam comprovar pelo menos uma dose. Profissionais de saúde devem apresentar duas doses, independentemente da idade. Em situações de surto, crianças de 6 a 11 meses podem receber uma dose extra, chamada de “dose zero”. A Secretaria de Saúde apresentou o plano de contingência para o primeiro caso de sarampo registrado em Brasília desde 2020 ao Ministério da Saúde | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde A rede de frio da SES-DF conta com mais de 40 mil doses da vacina contra o sarampo. A gerente da área, Tereza Pereira, reforça a importância da imunização e orienta que aqueles com a caderneta de vacinação desatualizada procurem uma Unidade Básica de Saúde (UBS). “A vacina contra o sarampo é extremamente segura e pode ser aplicada junto com outras. Essa é uma responsabilidade coletiva e, ao receber a tríplice viral, protegemos não apenas a nossa saúde, mas também a de toda a comunidade”, destaca. Primeiro caso A paciente, uma mulher entre 30 e 39 anos com histórico de viagens internacionais, teve os primeiros sintomas em 27 de fevereiro e, no dia 1º de março, apresentou manchas vermelhas características da doença. A confirmação ocorreu após exames laboratoriais realizados no Laboratório Central do Distrito Federal (Lacen-DF) e na Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro (Fiocruz-RJ). A paciente não precisou ser hospitalizada, e a doença evoluiu sem complicações. O sarampo é uma doença infecciosa altamente contagiosa, que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no mundo. Os sintomas incluem tosse seca, irritação nos olhos e mal-estar. Três a cinco dias após o início dos sintomas, surgem manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas, que depois se espalham pelo corpo. A persistência da febre após o aparecimento das manchas pode indicar gravidade, especialmente em crianças menores de cinco anos. A Vigilância Epidemiológica monitora surtos e epidemias em outros países e estados brasileiros. O Distrito Federal conta com um serviço de monitoramento 24 horas para resposta a possíveis eventos de importância para a saúde pública. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Poliomielite: Entenda o novo esquema vacinal contra a paralisia infantil

A luta contra a paralisia infantil ganhou um novo esquema vacinal. Não se trata de uma nova vacina, mas sim de uma outra forma de promover a imunização de bebês e crianças. A partir de hoje, 2 de novembro, as populares gotinhas deixarão de existir e a vacinação será exclusivamente injetável. No DF, a Secretaria de Saúde já iniciou o recolhimento das gotinhas. Desde 28 de outubro a pasta não disponibiliza mais a dose oral | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF As duas doses em gotas da vacina oral poliomielite bivalente (VOPb) foram substituídas pela injeção, chamada de vacina inativada poliomielite (VIP). O novo esquema tem a seguinte ordem: crianças de 2 meses: 1ª dose; 4 meses: 2ª dose; 6 meses: 3ª dose; 15 meses – dose de reforço. “A gotinha deixa de existir, mas a proteção para as nossas crianças continua e de forma ainda mais segura. O Zé Gotinha, no entanto, segue trabalhando como símbolo de vacinação para alertar sobre a prevenção de outras doenças e ajudando a salvar vidas”, ressalta a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. A mudança realizada pelo Ministério da Saúde é baseada em evidências científicas e recomendações internacionais. No DF, desde 28 de setembro, a Secretaria de Saúde (SES-DF) não aplica mais as doses de reforço VOPb. O Zé Gotinha segue trabalhando como símbolo de vacinação para alertar sobre a prevenção de outras doenças e ajudando a salvar vidas | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF “Não foi introduzida uma nova vacina. O que temos é um novo esquema vacinal. Ou seja, deixamos de oferecer o formato híbrido entre as gotas e a vacina injetável para ficar apenas a injetável. Temos estoque suficiente para atender o novo esquema. A vacina oral contra a poliomielite já foi retirada das salas de vacina e está em processo de logística reversa para o Ministério da Saúde”, explica a gerente da Rede de Frio Central da SES-DF, Tereza Luiza Pereira. Após a aplicação das três primeiras doses, o imunizante injetável confere quase 100% de proteção, com altos títulos de anticorpos. Já para as doses de reforço em crianças de 15 meses e menores de 5 anos, a orientação é comparecer às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para definir as datas de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Ação leva vacina à Rodoviária do Plano Piloto

Quem passava pela Rodoviária do Plano Piloto nesta sexta-feira (30) pôde participar de ação da Secretaria de Saúde (SES-DF). Das 8h às 12h, foram oferecidas doses de vacina do calendário adulto e distribuídos preservativos, com o objetivo de reforçar a importância da saúde preventiva e proteger contra diversas doenças. A ação fez parte do evento promovido pela empresa Viação Pioneira em alusão ao Agosto Lilás, mês de conscientização e combate à violência contra a mulher. O motorista de ônibus Edivaldo dos Santos, 72 anos, elogiou a iniciativa: “Trazer a vacinação para cá foi uma excelente ideia, pois facilita muito o nosso acesso”. Ângela Melo não se vacinava “há muito tempo” e aproveitou para tomar cinco imunizantes | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF A servidora pública Ângela Melo, 35 anos, que passava pelo local, também aproveitou para se imunizar: “É muito importante ter esses eventos em locais acessíveis e movimentados como a Rodoviária. Mesmo quem não viu a divulgação tem a oportunidade de se vacinar. Para mim, foi ótimo, pois há muito tempo eu não me vacinava e hoje pude atualizar meu cartão com cinco imunizantes diferentes”, contou. Segundo o enfermeiro de família e comunidade Stanlei Almeida, a Rodoviária é um ponto estratégico para promoção da saúde “Por aqui passam muitas pessoas durante todo o dia. Muitas vezes, elas não têm tempo de ir até uma Unidade Básica de Saúde, então quanto mais oportunidades de vacinação oferecermos, mais pessoas conseguiremos alcançar”, explicou. Além de vacinação, quem passava pelo embarque do BRT, podia desfrutar de serviços de aferição de pressão arterial e glicemia, massagem, alongamento, consultoria de beleza, maquiagem, limpeza de pele, orientações sobre a Lei Maria da Penha com a Polícia Civil do DF (PCDF) e dicas de educação no trânsito com o Detran-DF. A engenheira de segurança da Viação Pioneira, Jéssika Banker, ressaltou a importância da ação conjunta com a SES-DF: “Essa colaboração é fundamental para alcançar tanto a população que depende diariamente do transporte público quanto os colaboradores da nossa empresa, que puderam se imunizar graças a essa parceria”. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Vacinação antirrábica gratuita estará disponível neste sábado (31)

Tutores de cães e gatos com pelo menos 3 meses de vida terão a oportunidade de vacinar os animais de estimação neste sábado (31). A Secretaria de Saúde (SES-DF) terá seis locais de atendimento no Guará, em Taguatinga, em Sobradinho e no Gama. A lista completa dos locais, com endereços e horários, está disponível no site da SES-DF. O serviço não é cobrado e a orientação é levar os animais com coleira, focinheira ou caixa de transporte. Nos dias úteis, a vacinação antirrábica está disponível ao longo de todo o ano nos núcleos regionais de vigilância ambiental. Prevenção A raiva é uma doença viral que pode ser transmitida aos humanos por meio de mordidas, lambidas ou arranhões de animais infectados. Por isso, a imunização de cães e gatos é essencial para impedir a propagação da doença e evitar a contaminação de pessoas. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rubéola: vacinação é medida principal para evitar retorno da doença

A vacinação é a principal estratégia para prevenir a rubéola, doença altamente contagiosa causada por vírus. No Distrito Federal, foram aplicadas 13.642 doses da primeira dose da vacina tríplice viral de janeiro a maio deste ano. Dados do relatório gerencial de vacinação do e-SUS em 2024 indicam que a segunda dose atingiu 11.412 pessoas. Implementado em 1992, o imunizante foi fundamental para a eliminação da rubéola no país, além de proteger também contra caxumba e sarampo. “O esquema vacinal da tríplice viral é composto por duas doses. O DF alcançou uma cobertura vacinal de 96% para a primeira dose e 81% para a segunda. É de grande importância cumprir todo o esquema para atingir níveis satisfatórios de imunidade”, defende a gerente substituta da Rede de Frio da Secretaria de Saúde (SES-DF), Karine Castro. Vacinação é principal estratégia para prevenir a rubéola, doença altamente contagiosa causada por vírus | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a especialista, a primeira dose da tríplice viral deve ser aplicada com um ano, e a segunda, com 15 meses. Adolescentes e adultos também devem se vacinar. “Está com o esquema vacinal incompleto? Procure uma sala de vacinação e atualize seu cartão”, alerta. Tainane Martins, 28 anos, recebeu o reforço da tríplice viral. “São doenças pesadas, né? Eu nunca tive sarampo, caxumba ou rubéola, mas sei que é coisa muito séria. Agora estou protegida”, conta, aliviada. A responsável técnica da sala de vacina da Unidade Básica de Saúde (UBS) 1 da Estrutural, Eslaine de Carvalho, foi quem completou o esquema vacinal de Tainane. A servidora explica que a paciente não tinha cartão de vacina da infância, só o de pré-natal. “Ela só tem de hepatite e tétano no cartão, então a gente fez tríplice viral, febre amarela e gripe hoje”, relata. Tainane saiu da UBS segura. Tainane saiu da UBS 1 da Estrutural segura: “São doenças pesadas, né? Eu nunca tive sarampo, caxumba ou rubéola, mas sei que é coisa muito séria. Agora estou protegida” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF Embora a maioria dos casos não cause sintomas graves, a doença pode ser particularmente perigosa para crianças e mulheres grávidas, pois pode causar malformações congênitas no feto, entre outros problemas. De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), antes da vacinação ser implementada globalmente, na década de 1980, a rubéola causava 2,6 milhões de mortes por ano no mundo. A transmissão do vírus ocorre pelo contato com secreções do nariz e garganta de pessoas infectadas, que espalham a doença ao tossir, falar, respirar ou espirrar. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Campanha Julho Amarelo alerta para a prevenção das hepatites virais

A hepatite é uma doença silenciosa que pode ser muito perigosa. Com o intuito de prevenir, reforçar as ações de vigilância e fazer o controle das formas virais, foi instituída a campanha Julho Amarelo. A prevenção é sempre o melhor caminho. Para alguns tipos há vacina, e para todas as formas da doença os tratamentos estão disponíveis na rede pública de saúde do Distrito Federal. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus, que são o foco do Julho Amarelo, ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool ou drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas. Entre os sintomas estão cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. As hepatites virais são classificadas em A, B, C, D (Delta) e E. Apenas os tipos C e E não têm vacina. Elas podem ser transmitidas por contágio fecal-oral, principalmente, em locais com condições precárias de saneamento básico e água, alimentos contaminados e relações sexuais desprotegidas. Arte: Fábio Nascimento/Agência Brasília Também pode ocorrer contágio por meio de contato com sangue contaminado, agulhas, seringas, lâminas de barbear ou materiais de manicure infectados; por transfusão de sangue ou hemoderivados ou o vírus ser passado de mãe para filho durante a gravidez, caso não haja a profilaxia correta para evitar o contágio. As mais comuns são causadas pelos tipos A, B e C. De acordo com a médica infectologista da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) Sônia Maria Geraldes, a “grande meta do Julho Amarelo é ampliar as testagens” entre a população. “Todos deveriam fazer o teste ao menos uma vez na vida, inclusive na gestação. Quem nunca se vacinou deve se vacinar. Somente a hepatite C não tem vacina, mas o tratamento é efetivo e leva a 98% de cura. Para isso, temos que fazer o diagnóstico”, enfatiza. O Governo do Distrito Federal disponibiliza as vacinas, testes e tratamentos na rede pública de saúde. Por isso, a infectologista recomenda que a população procure a unidade básica de saúde (UBS) mais próxima. Entre 2014 e 2024, foram notificados 3.448 casos de hepatites virais entre os residentes do Distrito Federal, sendo 180 (4,7%) confirmados para hepatite A. No ano de 2020 não houve registro de casos confirmados. Desde 2019 há um aumento no número de casos de hepatite A; e, em 2024, foram registrados 24 casos da doença até o momento, mas nenhuma morte. A cobertura vacinal do DF é de 86,22% para hepatite A infantil. A vacina pentavalente, que protege contra hepatite B, além de difteria, tétano, coqueluche e meningite por Haemophilus influenzae tipo b, tem 85,56% de cobertura.

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Parceria com o GDF leva vacinação a servidores do Ministério do Trabalho e Emprego

Nesta terça-feira (25), a Secretaria de Saúde (SES-DF) promoveu campanha de vacinação para os servidores do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A iniciativa, fruto de parceria com o órgão federal, disponibilizou vacinas contra a covid-19, para os grupos prioritários, e contra a influenza, para o público em geral que ainda não se vacinou este ano. A campanha buscou reforçar a importância da saúde preventiva e favorecer o acesso às doses. Segundo a enfermeira da SES-DF, Luísa Siqueira, o inverno é o período do ano mais propenso à incidência das síndromes gripais, por isso é preciso realizar a imunização. “Estamos em uma época sazonal de gripe, por isso a importância da prevenção”, explica a responsável pela ação. Um dos objetivos da campanha foi promover a atualização do cartão de vacina dos profissionais do órgão federal. Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF A iniciativa fez sucesso entre os profissionais da pasta federal. Na primeira hora de campanha, cerca de 30 pessoas já haviam sido vacinadas. A servidora Bruna Carvalho era uma das primeiras da fila. “A iniciativa facilita bastante porque a gente não consegue sair durante o horário de trabalho para ir ao posto de saúde. Sendo aqui, já ficamos imunizados”, disse. “Ao trazer a imunização para o local de trabalho, conseguimos ampliar a cobertura vacinal e elevar o índice de imunização”, completa Luísa Siqueira. Vacinação itinerante A SES-DF tem promovido parcerias com órgãos públicos com o objetivo de intensificar a proteção da população contra doenças. Além do MTE, já foram realizadas ações no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Senado Federal. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Biotic promove campanha de vacinação no dia 19

O Parque Tecnológico Biotic, em parceria com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES), realizará uma ação de vacinação no dia 19 deste mês. O evento, voltado para os trabalhadores do parque e para a população próxima, como da Granja do Torto e do Lago Norte, será das 9h às 16h no auditório do Sebrae Lab, situado no térreo do Edifício de Governança do Biotic (Granja do Torto, Lote 4,  Bloco B, 2º andar). A campanha de vacinação incluirá vacinas contra influenza, covid-19 (apenas para grupos prioritários), antitetânica e hepatite B. É essencial que os participantes levem o cartão de vacinação para atualização e registro das vacinas recebidas. Segundo o presidente do Biotic, Gustavo Dias, a meta é garantir acesso de todos às vacinas necessárias | Foto: Divulgação/ Biotic Para a vacinação contra a covid-19, destinada aos grupos prioritários, será necessário apresentar um comprovante que ateste a condição de prioridade. Os grupos prioritários incluem pessoas de 60 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, imunocomprometidos a partir de 5 anos de idade, indígenas, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, população privada de liberdade e funcionários do sistema de privação de liberdade, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e pessoas com comorbidades. “A saúde de nossos colaboradores e da comunidade é uma prioridade. Promover campanhas de vacinação é uma forma concreta de demonstrar nosso compromisso com o bem-estar coletivo. Queremos garantir que todos tenham acesso fácil e conveniente às vacinas necessárias para uma vida saudável e segura”, declara o presidente do Biotic, Gustavo Dias. *Com informações do Biotic

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Segunda dose da vacina contra a dengue está disponível para crianças do DF

As crianças que iniciaram o ciclo de vacinação para a proteção contra a dengue já podem receber a segunda dose da vacina, que será aplicada nos próximos dias seguindo o esquema preconizado pelo Ministério da Saúde – três meses após a primeira dose, de forma a garantir a máxima proteção a ser ofertada pelo imunizante Qdenga. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação. O público-alvo da rede pública são as crianças entre 10 e 14 anos. A vacinação contra a dengue tem como objetivo reduzir hospitalizações e óbitos decorrentes das infecções pela doença e mais de cem unidades básicas de saúde (UBSs) já estão aplicando a segunda dose. Confira neste link os locais de atendimento para imunização. A data prevista para a segunda dose está registrada na caderneta de vacinação | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Segundo a gerente da Rede de Frio da SES-DF, Tereza Luiza Pereira, há 20 mil doses nos estoques da rede pública e a vacinação para quem tomou a primeira dose é garantida, com reposição dos imunizantes quando acabarem. “É uma vacina que tem uma boa eficácia, desde que completado o esquema vacinal. É importante a aplicação da segunda dose dentro do prazo para que a vacina cumpra o papel de proteger”, afirma. Baixa procura A especialista destaca, ainda, que tão importante quanto tomar a segunda dose é iniciar o ciclo vacinal contra a dengue. Das 170 mil crianças e adolescentes registrados no DF, cerca de 61 mil foram imunizados contra a doença. A corretora de imóveis Patrícia Campos, 44, já levou a filha de 11 anos para tomar as duas doses contra a dengue “Faltam 33% dessa população ainda para tomar a primeira dose. É essencial que os pais procurem levar os filhos o quanto antes, para somar às outras estratégias de prevenção utilizadas para combater a dengue, especialmente com as chuvas se aproximando”, reforça Tereza. Proteção aos pequenos A corretora de imóveis Patrícia Campos, 44, já levou a filha de 11 anos para tomar as duas doses contra a dengue. Para ela, a vacina é de extrema importância na proteção contra a doença e para evitar o agravamento dos sintomas. “Como é uma faixa etária que tem um risco maior de morte, a gente tem que proteger nossos pequenos. Vamos trazer nossas crianças para vacinar porque é uma oportunidade sendo oferecida para eles, a vacina é cara no privado. É muito importante ter esse acesso pelo SUS, eu mesma gostaria de tomar a vacina e no momento não posso investir. Mas pelo menos minha filha está protegida”, afirma a corretora. Helena Cristina, a filha de Patrícia, reforça a importância de se proteger contra a dengue. “A vacina é muito importante pra gente. Quando fui tomar a primeira dose, entrei chorando e saí rindo. A segunda também chorei, mas foi tudo tranquilo. Ela dói até menos do que as outras vacinas”, declara. Para todos os casos, a orientação é comparecer a um local de vacinação com documento de identidade e a caderneta onde esteja registrada a primeira dose. Se no período de 90 dias tiver ocorrido diagnóstico de dengue, deve-se manter a data prevista para a segunda dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a próxima vacina.

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Audiência pública debate padronização de veículos de vacinação da Secretaria de Saúde

Uma audiência pública debateu, nesta sexta-feira (26), a padronização dos veículos de vacinação. O objetivo é garantir a isonomia aos representantes de empresas interessadas, visando a análise das características do carro e a ampla concorrência. A discussão buscou auxiliar no processo de elaboração do documento descritivo que servirá de base para a contratação das empresas responsáveis pelo fornecimento dos carros de vacinação. A elaboração dos estudos e dos termos técnicos para a abertura do processo licitatório são o próximo passo. Objetivo da audiência foi auxiliar o processo de elaboração do documento que servirá de base para a contratação das empresas fornecedoras dos carros | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Estiveram presentes na reunião virtual representantes da área técnica da Secretaria de Saúde (SES-DF), de empresas interessadas e de profissionais de saúde. Os participantes manifestaram as dúvidas e outros pontos relativos aos veículos. Entre os assuntos mencionados, questões sobre a iluminação das vans, divisórias internas, presença de freezer, altura mínima de portas e capacidade de carga foram esclarecidas. “A audiência abre um espaço para ouvir as empresas. Assim, quando o descritivo padronizado for para o certame, todas elas conseguirão participar”, explicou a chefe da Assessoria de Incorporação de Tecnologia em Saúde (Assitec) e presidente da mesa diretora da audiência, Adriana Bueno. O encontro, ainda segundo Bueno, permitiu à gestão da SES-DF apresentar necessidades da rede, avaliando o que é possível atender ou não do descritivo, conforme exposição realizada pelas empresas ou pela sociedade. “É uma van adaptada onde há consultório para realizar triagem e registro da vacina, além da aplicação, com pia de lavagem de mãos, bancada para caixas térmicas, e uma câmara fria” Tereza Luiza Pereira, gerente da Rede de Frio De acordo com a gerente da Rede de Frio da SES-DF e parte da área técnica da audiência pública, Tereza Luiza Pereira, o veículo atuará como uma sala de vacina volante, levando a imunização a locais vulneráveis. “É uma van adaptada onde há consultório para realizar triagem e registro da vacina, além da aplicação, com pia de lavagem de mãos, bancada para caixas térmicas, e uma câmara fria”, detalhou. Carro da Vacina Projeto itinerante da SES-DF, o Carro da Vacina completou mais de 41 mil doses aplicadas desde a criação, em 2022. Desse total, mais de 17 mil foram contra a covid-19. Quando surgiu, a iniciativa apoiou a campanha na época da pandemia, em Ceilândia. Posteriormente, foi replicada em outras regiões administrativas, com ações em Planaltina, Gama, São Sebastião, Sol Nascente, Água Quente, Guará e Plano Piloto. *Com informações da Secretaria de Saúde

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