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Vandalismo em placas de endereçamento gera prejuízo ao patrimônio público em Ceilândia

A Administração Regional de Ceilândia alerta para o aumento no número de casos de vandalismo, furto e depredação de placas de endereçamento em diversas ruas e conjuntos da maior cidade do Distrito Federal. A prática, além de ilegal, provoca prejuízos financeiros ao GDF e compromete a organização urbana, afetando diretamente a vida da população. Placas amassadas, pichadas ou arrancadas têm sido vistas com frequência em Ceilândia; administração adverte que depredação leva prejuízo a toda a sociedade | Foto: Divulgação/Administração Regional de Ceilândia “As placas de endereçamento são fundamentais para o bom funcionamento da cidade. Precisamos da colaboração da população para denunciar e evitar esse tipo de vandalismo” Dilson Resende, administrador de Ceilândia  Atualmente, é possível observar placas pichadas, adesivadas, amassadas ou até mesmo arrancadas à força, impedindo que cumpram sua função essencial de orientar moradores, visitantes, serviços de entrega, Correios, motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Outro ponto que tem chamado a atenção é o crescimento do vandalismo por meio de adesivos colados sobre informações importantes das placas, dificultando a identificação correta dos endereços e comprometendo a mobilidade urbana. “As placas de endereçamento são fundamentais para o bom funcionamento da cidade”, lembra o administrador de Ceilândia, Dilson Resende. “Quando alguém depreda ou arranca uma placa, prejudica milhares de pessoas. Além disso, gera custos desnecessários ao Estado. Precisamos da colaboração da população para denunciar e evitar esse tipo de vandalismo.” Prática criminosa [LEIA_TAMBEM]Além da depredação, a compra, venda ou receptação de placas de endereçamento também constitui crime, conforme o Código Penal, podendo enquadrar os envolvidos no delito de receptação. Quem comercializa esse tipo de item ou o adquire sabendo de sua procedência irregular também está sujeito a pena de detenção e multa. O vandalismo contra placas de endereçamento é crime conforme o artigo 163 do Código Penal Brasileiro, onde está escrito que “destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia” pode resultar em pena de detenção de um a seis meses ou multa. Quando o dano é cometido contra o patrimônio da União, do Estado, de municípios, de autarquias, fundações públicas ou empresas concessionárias de serviço público, a pena aumenta para detenção de seis meses a três anos, além de multa. A Administração Regional de Ceilândia reforça que fiscalizações continuarão sendo feitas e destaca a importância da denúncia pela população, contribuindo para a preservação de um espaço urbano mais organizado, seguro e acessível a todos.   *Com informações da Administração de Ceilândia

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Vandalismo no Parque Urbano do Setor O causa prejuízos

O Parque Urbano do Setor O, em Ceilândia, foi alvo de vandalismo. Torneiras do bebedouro e parte das estruturas dos sanitários foram danificadas, comprometendo o uso dos equipamentos públicos e gerando prejuízos à manutenção e ao conforto dos frequentadores. Novas torneiras já foram instaladas pela equipe da Administração Regional de Ceilândia, restabelecendo o funcionamento do bebedouro. Torneiras do bebedouro e parte das estruturas dos sanitários do Parque Urbano do Setor O foram danificadas | Foto: Divulgação/Administração de Ceilândia Frequentadora assídua do parque, Luzinete de Freitas Souza, 36 anos, lamentou o ocorrido. “É triste ver esse tipo de atitude, porque o parque é um espaço que todos nós usamos. É importante que cada um faça a sua parte para conservar o que é de todos”, afirmou. [LEIA_TAMBEM]O chefe de gabinete da administração regional, João Marcelo Ferreira, reforçou a importância de preservar o patrimônio público. “Esses espaços são mantidos com recursos de todos nós, e quando há depredação, toda a comunidade é prejudicada. Pedimos que os usuários do parque denunciem qualquer ato de vandalismo para que possamos agir rapidamente”, destacou. A administração regional pede o apoio da população para conservar os espaços públicos e denunciar atos de depredação pelo número 162 ou pelos canais oficiais do GDF. *Com informações da Administração Regional de Ceilândia

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GDF já instalou mais de 26 mil lixeiras desde 2020; vandalismo compromete parte do serviço

Mais de 26 mil lixeiras foram instaladas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2020 em diferentes regiões administrativas. O trabalho, executado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é fundamental para manter as ruas e áreas públicas limpas. Só em 2025, foram 4.929 novas unidades colocadas à disposição da população. Mas, ao mesmo tempo em que a rede de lixeiras se expande, a depredação e o mau uso desses equipamentos têm gerado prejuízos ao erário e impactos diretos na limpeza e infraestrutura urbana. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos. “Já instalamos mais de 26 mil, mas hoje não temos nem 20 mil nas ruas. Muitas são quebradas, levadas para casa ou usadas de forma inadequada”, explica a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida. De acordo com a gestora, as consequências vão além da perda financeira. Quando não há lixeiras disponíveis, resíduos acabam descartados de forma inadequada, chegando a bueiros e bocas de lobo, o que agrava situações de alagamentos em épocas de chuva. “O cidadão precisa entender que a lixeira é um bem público, feita para minimizar o impacto do descarte de pequenos volumes. Só com serviços de catação e varrição, o SLU destina R$ 16 milhões por mês. O objetivo das lixeiras é também minimizar esse custo”, reforça Andrea. Segundo o SLU, cerca de seis mil lixeiras já foram destruídas ou furtadas nos últimos cinco anos, o que representa um prejuízo de aproximadamente R$ 600 mil aos cofres públicos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Para tentar reduzir os danos, novos modelos de lixeiras vêm sendo implantados desde 2024, incluindo estruturas mais robustas de metal e suportes próprios para áreas de maior circulação. Além disso, está em fase final uma nova licitação para a instalação de mais 10 mil unidades entre este ano e o próximo. A população pode contribuir e solicitar a instalação de novas lixeiras pelo aplicativo Coleta DF, pela Ouvidoria no telefone 162 ou no site do Participa DF. Crime Casos de depredação de lixeira pública são considerados crime de dano ao patrimônio público, previstos no artigo 163 do Código Penal. A pena é de detenção de 1 a 6 meses ou multa. Tratando-se de bem público, incide a forma qualificada do mesmo artigo. Nesse caso, a pena sobe para detenção de 6 meses a 3 anos e multa, além da pena correspondente à violência, se houver. Para quem presenciar alguma situação de depredação, denúncias podem ser feitas anonimamente pelo telefone 197.

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Após novo ato de vandalismo, passagem subterrânea na Quadra Lúcio Costa é recuperada

A CEB Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes) finaliza, nesta semana, a recuperação da passagem subterrânea que liga a Quadra Lúcio Costa ao Guará I. O local, que permite a travessia segura de pedestres sob a EPTG, ficou totalmente às escuras após ter sido alvo de vandalismo. Local já foi alvo de furto e vandalismo, situação que pode ser denunciada pela população | Foto: Divulgação/CEB IPes Criminosos destruíram luminárias, arrancaram cabos e danificaram postes de iluminação. O prejuízo estimado pela companhia é de aproximadamente R$ 15 mil. Não é a primeira vez que a região sofre com esse tipo de ataque. [LEIA_TAMBEM]Para restabelecer a iluminação, a CEB precisou fazer manutenção em postes e instalar luminárias antifurto. Também foram executados serviços de reposição de cabos e dutos, garantindo o pleno funcionamento da iluminação no local. A companhia orienta a população: em caso de flagrante ou movimentação suspeita, a denúncia deve ser feita imediatamente à Polícia Militar, pelo telefone 190. *Com informações da CEB IPes

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Ações de vandalismo causam prejuízo em unidades de saúde, que reforçam medidas de segurança

Nos últimos meses, as unidades de saúde do Distrito Federal têm enfrentado ações de vandalismo que depredam o patrimônio público e causam prejuízo aos cofres do Governo do Distrito Federal (GDF). As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Recanto das Emas e Ceilândia I e o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foram recentemente alvos desse tipo de crime. O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF), que administra as UPAs e o HRSM, ressalta que os episódios de vandalismo não apenas colocam em risco a integridade de todos os frequentadores, como também atrasam os atendimentos e exigem o redirecionamento de investimentos que seriam usados para melhorias na saúde pública. Vandalismo atrasa o atendimento a pacientes e causa prejuízo aos cofres públicos | Fotos: Divulgação/IgesDF “Recursos que poderiam ser direcionados para compra de medicamentos, ampliação de leitos ou contratação de profissionais de saúde acabam sendo realocados para reparos e reforço da segurança patrimonial”, afirma o diretor de Administração e Logística do IgesDF, Marcos Dutra. Uma medida adotada recentemente pelo IgesDF para coibir essas ações de violência foi a instalação de câmeras de segurança nas 13 UPAs do DF. “Segurança também é cuidado em saúde. O sistema de vigilância nos ajuda a agir com mais agilidade em situações críticas”, explica o diretor-presidente do instituto, Cleber Monteiro. O investimento previsto é de R$ 13 mil mensais por unidade para manutenção do sistema.  Amsha Lima: "A violência gera medo, insegurança e desânimo, podendo afetar diretamente a qualidade e o tempo do atendimento prestado" “A violência gera medo, insegurança e desânimo, podendo afetar diretamente a qualidade e o tempo do atendimento prestado”, alerta a psicóloga Amsha Lima, do Programa Acolher, que atua com suporte psicológico aos colaboradores do IgesDF. [LEIA_TAMBEM]Rondas e diálogo A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) atua de forma imediata sempre que acionada para esse tipo de ocorrência. Além das rondas em áreas sensíveis, a corporação mantém diálogo constante com os gestores das unidades para alinhar estratégias de prevenção. “Depredar não acelera o atendimento. Pelo contrário, agrava a situação e prejudica toda a comunidade”, alerta a PMDF, por meio de nota. Os autores de vandalismo podem responder por crime de dano qualificado, com pena de até três anos de detenção, além de multa. Se houver agressão a servidores ou tumulto generalizado, os envolvidos também podem ser enquadrados por desacato ou lesão corporal.  A corporação reforça a importância da participação da população com denúncias pelo 190, o que contribui para respostas mais rápidas e eficazes. *Com informações do IgesDF

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Casos de furtos e danos a equipamentos públicos levam prejuízo ao GDF e à população

No fim do mês passado, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) registrou o furto de um rolo de grama sintética que seria usado na construção de um campo de futebol público, em Santa Maria. O caso não é isolado. Diferentes órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) têm que lidar com ocorrências de furto e de vandalismo contra equipamentos públicos, o que leva a prejuízos aos cofres do governo e, consequentemente, à população. O principal alvo dos furtos são os cabos. Apenas no ano passado, a PCDF registrou 3.079 ocorrências envolvendo o roubo de cabos de diversos tipos — dados, telefonia e energia. Houve ainda o furto de duas placas de trânsito e de 500 mudas de plantas da Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri-DF). Apenas no ano passado, a PCDF registrou 3.079 ocorrências envolvendo o roubo de cabos de diversos tipos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “A PCDF atua com rigor para identificar e prender os autores de furtos e danos ao patrimônio público. Esses crimes afetam diretamente a população, prejudicando serviços essenciais e a qualidade de vida no DF. A legislação é clara: quem furta ou vandaliza equipamentos públicos pode responder por furto qualificado ou crime de dano qualificado, ambos com penas mais severas quando cometidos contra bens de uso comum do povo”, apontou a corporação, em nota. “Nosso trabalho é contínuo, técnico e comprometido com a responsabilização dos envolvidos e com a proteção dos recursos públicos”, acrescentou a PCDF. Do total de casos de furto de cabos, 652 foram especificamente de cabos de energia. De acordo com a Companhia Energética de Brasília Iluminação Pública e Serviços (CEB IPes), foram 75 quilômetros de fios roubados no ano passado, resultando em um prejuízo de R$ 1,5 milhão para a companhia. “A CEB IPes tem enfrentado, de forma recorrente, casos de furto de cabos em diversas regiões do Distrito Federal, o que compromete diretamente a qualidade da prestação de serviços e impõe desafios significativos à operação. São ações criminosas que afetam toda a população com a interrupção do serviço, que é essencial”, enfatizou Fabricio Abrahan, assessor da Diretoria de Operação e Manutenção da CEB IPes. Como forma de combater o vandalismo, a CEB IPes está substituindo cabos de cobre por de alumínio | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília “Para tentar coibir estes casos, a CEB IPes tem substituído os cabos de cobre pelos de alumínio, sem valor no mercado paralelo, além de instalar postes sem janelas de inspeção, que facilitavam o acesso indevido à rede. A companhia confia no trabalho da Secretaria de Segurança Pública do DF para identificar e desarticular as quadrilhas que vêm atuando de maneira sistemática em várias regiões administrativas", completou Abrahan. Danos Além dos furtos, há os casos de dano ao patrimônio público. O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) contabilizou, no ano passado, 986 placas furtadas ou vandalizadas, o que acarretou em um prejuízo de R$ 500 mil. Já a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) enfrenta o vandalismo ao mobiliário urbano, como são chamados os equipamentos públicos de esporte e lazer, a exemplo de parquinhos infantis, quadras poliesportivas e Pontos de Encontro Comunitários (PECs). A autarquia tem feito a manutenção desses equipamentos desde o início deste ano. O investimento previsto é de ao menos R$ 58 milhões. O investimento na manutenção das passagens subterrâneas de janeiro de 2022 a setembro de 2023 foi superior a R$ 800 mil | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília [LEIA_TAMBEM]Também cabe à Novacap a manutenção das passagens subterrâneas no Eixo Rodoviário. De janeiro de 2022 a setembro de 2023, foram feitas a limpeza dos revestimentos, a substituição de grelhas de água pluvial danificadas e a pintura de tetos, paredes e pisos. O investimento nessas intervenções ultrapassou R$ 800 mil. “A gente pede à população que nos ajude a prestar uma vigilância contínua desses equipamentos: se vir alguma ação de vandalismo, chame a polícia, faça uma denúncia, que pode ser até anônima, para a ouvidoria, porque essa denúncia é muito importante. Ela vai chegar à Novacap, que vai acionar uma equipe para que vá ao local e faça a recuperação daquele mobiliário. A sensibilidade da população é fundamental para nos ajudar a coibir esses danos a equipamentos que tanto prestam serviço à comunidade”, enfatizou o diretor de Cidades da companhia, Raimundo Oliveira Silva.

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Vandalismo em parquinhos e PECs já custou mais de R$ 740 mil aos cofres do GDF desde 2021

Assim como jogar lixo na rua é errado, o vandalismo nos parquinhos e pontos de encontro comunitários (PECs) também é. Nos últimos anos, os gastos com a conservação têm aumentado gradativamente. Em 2021, foram R$ 151 mil, frente a R$ 210 mil em 2022 e R$ 251 mil no ano passado. Nos seis primeiros meses deste ano, já foram empregados mais de R$ 112 mil. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) é a responsável pela manutenção desses espaços, mas a população pode contribuir para a conservação aproveitando de maneira correta e informando sobre o mau uso e os locais que necessitam de manutenção por meio do participa.df.gov.br. A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) é a responsável pela manutenção desses espaços | Foto: Divulgação/Novacap Entre os principais problemas constatados pelas equipes de manutenção, estão adultos em equipamentos exclusivo para crianças (frágeis), excesso de pessoas ao mesmo tempo em um brinquedo e vandalismo criminoso (peças arrancadas, retorcidas e danificadas propositalmente). “A preservação desses espaços é um dever coletivo, e a conscientização sobre seu uso adequado é o primeiro passo para haver um ambiente saudável e seguro para todos”, ressalta o presidente da Novacap, Fernando Leite. O Distrito Federal conta com cerca de 500 parquinhos e 600 PECs. O custo médio para a instalação de uma base de PEC varia, mas fica na casa dos R$ 120 mil. Além disso, um conjunto com 10 equipamentos básicos para uma base de PEC custa cerca de R$ 26 mil. Esse valor inclui os equipamentos básicos, como balanço duplo, escorregador, gira-gira, gangorra cruzada e escalada. A legislação brasileira, especificamente a lei nº 2.848/40, artigo 163, classifica o vandalismo como crime contra o patrimônio público. As penalidades para esses atos podem incluir detenção de seis meses a três anos, além de multa. Essa legislação visa coibir ações que danificam ou destroem bens públicos. *Com informações da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap)

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Mais de R$ 700 mil foram investidos na manutenção de parquinhos desde 2021

Pinturas, trocas de correntes, parafusos, grades e demais estruturas. Esses são alguns dos serviços realizados frequentemente pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) em parquinhos infantis das regiões administrativas do Distrito Federal. Ao longo dos últimos cinco anos, a empresa investiu cerca de R$ 720 mil na manutenção desses equipamentos. Somente em 2024, foram R$ 112 mil. Novacap atua na manutenção de parquinhos infantis nas regiões administrativas do DF | Foto: Divulgação/Novacap Os trabalhos contemplam estruturas desgastadas devido à ação do tempo e a intempéries, mas também devido a problemas ocasionados por mau uso e vandalismo. As equipes que atuam nesse serviço, comumente, relatam casos de brinquedos em bom estado, mas que tiveram peças arrancadas, quebradas, roubadas ou, simplesmente, destruídas e deixadas nas proximidades. “É muito importante o cidadão ter a consciência de que vandalizar esses equipamentos gera custo para o próprio bolso”, destaca o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Além disso, parquinhos degradados prejudicam um direito fundamental das crianças, que é o lazer”, complementa o gestor ao citar, entre outros documentos, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Para seguir com esse trabalho, a Novacap encaminha licitação para substituição de parquinhos infantis em todo o Distrito Federal. O principal objetivo é trocar estruturas degradadas, que coloquem a população em risco e demandem frequentes manutenções. Os equipamentos existentes nas regiões administrativas não seguem um padrão, uma vez que foram instalados por meio de contratações diretas das administrações das cidades. Dessa forma, reparos e manutenções tornam-se mais difíceis, já que há peças específicas para cada caso. Paralelamente a isso, as próprias administrações também fazem reparos por meio de atuações próprias; uma vez que têm autonomia para execução dessas atividades no âmbito das cidades. *Com informações da Novacap  

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GDF faz reparos em passarela próxima à Rodoviária do Plano Piloto após ato de vandalismo

O Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da administração regional do Plano Piloto, fez reparos em uma das passarelas que ligam a Rodoviária do Plano Piloto ao Setor Bancário Norte, nesta quarta-feira (26). A ação ocorreu após o trecho ter sido alvo de vândalos que, na segunda-feira (24), quebraram placas de concreto para furtar cabos de energia. “Eu passo por aqui todos os dias e cheguei a atravessar a via enquanto ela estava quebrada. Fico feliz que já arrumaram, estava com medo de me machucar”, diz a estudante Bruna Carneiro | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Segundo o administrador do Plano Piloto, Bruno Olímpio, atos de vandalismo como esse geram custos para a administração pública, que precisa arcar com gastos não previstos com pessoal e material. “Pedimos para que a população ajude na preservação do bem público, afinal é um espaço para todos usufruírem e que precisa ser cuidado por todos”, disse Olímpio. “É complicado eles quebrarem o chão de uma via pública, ainda mais aqui, que passa muita gente. Se fosse um cadeirante, uma pessoa com deficiência visual, como que ia passar aqui com tudo quebrado?” Alef Beckman, brigadista O ato de vandalismo prejudica a travessia diária de milhares de pedestres, inclusive pessoas com deficiência visual ou com mobilidade reduzida. “É complicado eles quebrarem o chão de uma via pública, ainda mais aqui, que passa muita gente. Se fosse um cadeirante, uma pessoa com deficiência visual, como que ia passar aqui com tudo quebrado?”, indagou o brigadista Alef Beckman. Luciano da Silva Pereira Ramalho, analista administrativo, passa pelo local diariamente e considera que a ação do GDF foi rápida para resolver o problema. “O conserto ocorreu em um tempo ótimo. A gente não está acostumado com essa presteza toda. Quando a gente fala de ação pública, é sempre bem mais demorado. Então, eu parabenizo e agradeço ao GDF”, afirmou. “Considero que o reparo foi rápido. Até porque foram cabos de energia e aqui é uma área estratégica, então a ação precisa ser mais rápida mesmo”, complementou Gonçalo Rodrigues, que é servidor público. A estudante Bruna Carneiro disse ter ficado apreensiva com o vandalismo, já que viu muitas pessoas optarem por usar a pista para atravessar o trecho. “Eu passo por aqui todos os dias e cheguei a atravessar a via enquanto ela estava quebrada. Fico feliz que já arrumaram, estava com medo de me machucar. Vi muita gente passar pela pista, é muito perigoso”, alertou. Furto de cabos O analista administrativo Luciano Ramalho elogiou a rapidez na solução do problema Segundo a Companhia Energética de Brasília (CEB), de janeiro a maio deste ano, foi registrado o furto de quase 25 quilômetros de cabos, resultando em um prejuízo de mais de R$ 503 mil. No ano passado, mais de 89 km de cabos foram furtados. O prejuízo foi de R$ 1,8 milhão. De acordo com a CEB, o Plano Piloto é a região com o maior número de ocorrências de furtos de cabos no Distrito Federal. Em 2023, foram 270 casos. Neste ano, o número já ultrapassa 90. Dados sobre vandalismo Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), foram registradas 2.555 ocorrências de vandalismo na capital federal entre janeiro e maio deste ano. Em relação ao mesmo período do ano passado, foram 2.363 registros. Do total de casos ocorridos neste ano, 179 foram cometidos contra patrimônio público. De janeiro a maio do ano passado, houve 137 registros com essa qualificadora. Para combater esse e outros crimes, a SSP-DF lançou o programa DF Mais Seguro, que tem como um de seus eixos o Cidade Mais Segura, que conta com ações voltadas à construção de espaços seguros, priorizando questões relacionadas a desordens, medo e insegurança da população. Canais de denúncia Caso alguém presencie algum tipo de vandalismo, a orientação é acionar a Polícia Militar (PMDF) pelo número 190. A Polícia Civil (PCDF) também disponibiliza quatro canais de atendimento para registro de ocorrências: – Denúncia online – E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br – Telefone: 197, opção 0 (zero) – WhatsApp: (61) 98626-1197.

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Estudante apresenta ao governador projeto de recuperação das passagens subterrâneas

Morador de Brasília há quatro anos, o jovem Bernardo Henrique Ribeiro de Freitas, 11, se encantou com a capital planejada, mas também sabe reconhecer os problemas de qualquer cidade grande. Nesta terça-feira (18), o jovem, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), teve a oportunidade de encontrar o governador Ibaneis Rocha para fazer um pedido: a reforma das passagens subterrâneas do Plano Piloto.  Bernardo com o governador Ibaneis Rocha: “Espero que esse projeto seja bom para todo mundo e espero que os vândalos também tenham mais empatia com a população, para que entendam que faz mal tanto para a saúde quanto visualmente” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília R$ 2,5 milhões Investimentos já feitos pelo GDF em obras nas passagens subterrâneas da Asa Norte e da Asa Sul Acompanhado pelos pais, Aline Ribeiro, 44, e Flávio Freitas, 44, Bernardo apresentou uma ilustração ao governador na qual sugere intervenções nas passagens, desde a recuperação do acabamento das paredes, fiscalização com câmeras, instalação de lixeiras e melhorias no sistema de drenagem. Outro pedido apresentado pelo estudante é que o governo adote medidas para diminuir o trabalho informal nesses espaços.  O governador agradeceu o projeto, elogiou a iniciativa e explicou que as passagens subterrâneas sofrem com vandalismo. Para se ter uma ideia, entre 2022 e 2023, foram reformadas 12 passagens no Plano Piloto (Asa Sul e Asa Norte). O investimento, de R$ 2,5 milhões, incluiu obras da rede de drenagem e do piso e a substituição das lajotas danificadas, de corrimões e da iluminação convencional por lâmpadas de LED. As intervenções foram feitas nos túneis da 102, 103, 105, 107, 109, 111, 113 e 115 Norte e das quadras 101, 103, 105 e 107 Sul. “Às vezes o pessoal não cuida direito [das passagens]”, disse Bernardo Freitas. “Normalmente quando eu vou para o Eixão, eu pego as passagens, só que o problema é que geralmente elas estão pichadas, sujas e com mau cheiro. Espero que esse projeto seja bom para todo mundo e espero que os vândalos também tenham mais empatia com a população, para que entendam que faz mal tanto para a saúde quanto visualmente.”

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Vandalismo desfigura equipamentos públicos e gera custo adicional para o bolso do cidadão

O Governo do Distrito Federal (GDF) tem intensificado esforços e recursos na manutenção de espaços públicos, mas o vandalismo continua sendo um dos principais obstáculos para manter a capital do país limpa e organizada. Por inúmeros pontos onde equipes de governo trabalham, pichações e depredações tomam conta dos equipamentos públicos recém-recuperados. Enquadrados como crime pela Lei nº 6.094/2020, atos de vandalismo geram custos adicionais ao governo, além de desfigurar as áreas públicas da cidade. A quadra de tênis na QR 116, um antigo pedido da população, foi construída pelo GDF com um investimento de R$ 344 mil e levou 60 dias para ficar pronta. No dia 9 ela foi inaugurada pela manhã e, à noite, sofreu a ação dos vândalos | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Um caso recente foi em Santa Maria. Com investimento de R$ 344 mil, o GDF atendeu ao pedido da população e construiu uma quadra de tênis na QR 116. O equipamento levou 60 dias para ficar pronto e, em apenas algumas horas, estava parcialmente destruído. A inauguração do espaço foi no último dia 9, pela manhã. À noite, o espaço já havia sido alvo de vândalos. O aposentado Vicente de Paulo ficou decepcionado ao ver que a quadra de tênis na QR 116 estava parcialmente destruída apenas algumas horas depois de ser entregue à comunidade “Ninguém conseguiu aproveitar a quadra, porque em poucas horas já estava depredada. O que vimos, quando chegamos, era que as barras de aço que sustentam a rede foram chutadas, prejudicando a pintura e o contrapiso”, relatou a diretora de Aprovação e Licenciamento da administração regional de Santa Maria, Maria Elisa Pimenta. Para quem aguardava por anos a construção da quadra, a frustração foi ainda maior de ver que o espaço já estava inutilizado em menos de 24h. “Eu participei do abaixo-assinado para termos a quadra aqui. Demorou muito para conseguir e, quando finalmente deu certo, acontece isso. Me senti muito triste porque foi uma conquista para nós que enobrece a região. Nada disso era necessário”, disse o aposentado Vicente de Paulo, 64 anos. A diretora da Administração Regional de Santa Maria, Maria Elisa Pimenta, lamentou: “É uma pena porque essa quadra deveria ficar aberta para a população, é um bem público. Depois do ocorrido, quem quiser utilizar precisará ir até à administração para pegar as chaves e a rede” A administração solicitou que a empresa responsável pela obra fizesse os reparos, sem custos adicionais. Para que a quadra não seja alvo de vândalos novamente, a estrutura de aço será reforçada, passando de 30 cm de profundidade para 70 cm, e a quadra ficará trancada, com cadeados. “Infelizmente teremos de adicionar esse fator de segurança para que isso não volte a acontecer. É uma pena porque essa quadra deveria ficar aberta para a população, é um bem público. Depois do ocorrido, quem quiser utilizar precisará ir até à administração para pegar as chaves e a rede”, afirmou Maria Elisa. A administração regional registrou um boletim de ocorrência e a 33ª Delegacia de Polícia segue com as investigações. Os suspeitos envolvidos no ato poderão cumprir a pena de detenção de um a seis meses ou multa de um a seis salários mínimos – no caso de danos simples. As consequências de vandalismo em monumento ou bem tombado no Distrito Federal são piores: quem for flagrado receberá uma multa de R$ 100 mil, conforme determina a Lei nº 6.094/2020. Entre 2022 e 2023 foram reformadas 12 passagens subterrâneas no Plano Piloto, espaços que frequentemente são depredados e pichados Esse não é o único caso de vandalismo no Distrito Federal. As passagens subterrâneas das asas Sul e Norte são frequentemente depredadas e pichadas. Entre 2022 e 2023 foram reformadas 12 passagens subterrâneas no Plano Piloto. O investimento ultrapassa os R$ 2,5 milhões e incluiu obras da rede de drenagem e do piso e a substituição das lajotas danificadas, de corrimões e da iluminação convencional por lâmpadas de LED. Recentemente, os espaços passaram por uma nova manutenção pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) com o objetivo de melhorar o aspecto e colaborar para a segurança do cidadão que frequenta o local. Em poucos dias, os vândalos já haviam deixado suas marcas por lá. A dona de casa Laena Martins diz que as depredações diminuem a sensação de segurança: “Eu uso todos os dias a passagem da 107 Sul. Quando aparenta estar bem-cuidado, eu me sinto mais segura de atravessar, mas não dura muito tempo e logo o ambiente fica feio e poluído” “Não durou nem quatro dias”, compartilhou a dona de casa Laena Martins, 31 anos. Ela revela que as depredações diminuem a sensação de segurança. “Eu uso todos os dias a passagem da 107 Sul. Estava tudo limpinho e depois já começaram a aparecer pichações e sujeiras. Quando aparenta estar bem-cuidado, eu me sinto mais segura de atravessar, mas não dura muito tempo e logo o ambiente fica feio e poluído”, compartilhou. Os abrigos para passageiros de ônibus e as sinalizações de endereçamento nas regiões administrativas também são alvos de criminosos. Em 2023, 1.880 placas foram recuperadas ou substituídas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) por sofrerem ações de vandalismo, como pichações, adesivações ou sofrerem impactos de veículos. Cada placa tem um custo médio de R$ 2,7 mil aos cofres públicos. Já com relação ao vandalismo nas paradas de ônibus, em 2023, 848 abrigos foram alvos de pichações e depredações, sendo 286 no período de janeiro a maio. No mesmo período deste ano, há registros de 203 abrigos que precisaram de manutenção devido ao vandalismo. Policiamento A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) direciona investimentos para a capacitação das forças de segurança pública do DF, a melhoria dos equipamentos utilizados e a adoção de tecnologias avançadas para otimizar o trabalho policial e o fortalecimento dos processos de gestão. Relatórios semanais são compartilhados com a pasta, apontando as chamadas “manchas criminais”, que permitem detectar dias, horários e locais de maior incidência de crimes, garantindo um policiamento efetivo. O Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) realiza o monitoramento integrado entre as forças de segurança e outros 31 órgãos, bem como instituições e agências do governo local e federal, atendendo a 29 das 35 regiões administrativas do DF, com 1.190 câmeras instaladas. Dados sobre vandalismo Em relação aos índices sobre a prática, dados da SSP apontam que, entre janeiro e maio deste ano, houve 2.555 ocorrências de dano no DF. Nos primeiros cinco meses do ano passado, foram 2.363 registros dessa modalidade delituosa. O ano passado fechou com 6.110 ocorrências em todo o DF. Do total de casos ocorridos entre janeiro e maio deste ano, 179 foram cometidos contra patrimônio público. Durante o mesmo intervalo do ano passado, houve 137 registros com essa qualificadora. O ano passado fechou com 363 ocorrências dessa modalidade. Para combater esse e outros crimes, a SSP-DF lançou o programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, que tem entre seus eixos o Cidade Mais Segura, criado para desenvolver ações voltadas à construção de espaços seguros, priorizando questões relacionadas a desordens, medo e insegurança. Canais de denúncia Caso alguém presencie esse tipo de crime, a orientação é acionar a Polícia Militar (PMDF) pelo número 190. A Polícia Civil (PCDF) também disponibiliza quatro canais de atendimento para registro de ocorrências: – Denúncia online – E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br – Telefone: 197, opção 0 (zero) – WhatsApp: (61) 98626-1197

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Passagens subterrâneas da Asa Sul sofrem com vandalismo

As passagens subterrâneas da Asa Sul sofrem com o vandalismo. As estruturas foram revitalizadas recentemente em um esforço do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), com o objetivo de melhorar o aspecto e colaborar para a segurança do cidadão que frequenta a região. Entre janeiro de 2022 e setembro de 2023, a Novacap fez a limpeza dos revestimentos, a substituição de grelhas de água pluvial danificadas e a pintura de tetos, paredes e pisos. O custo dessas manutenções ultrapassou R$ 800 mil. Algumas passagens subterrâneas foram reformadas em um dia e vandalizadas na manhã seguinte | Foto: Divulgação/Novacap Apesar dos consideráveis investimentos financeiros e dos esforços contínuos, esses espaços públicos têm sido alvos frequentes de degradação, levantando questões sobre a responsabilidade e o papel da comunidade na preservação do patrimônio coletivo. “Em alguns casos, finalizávamos um serviço durante a tarde com uma passagem totalmente renovada e, já na manhã seguinte, encontrávamos pichações”, relata Daiane de Andrade, engenheira da Novacap e uma das responsáveis pelo projeto. Esse ciclo de revitalização seguido de vandalismo não apenas aumenta os custos de manutenção, como também menospreza os esforços para melhorar a qualidade de vida urbana. A passagem subterrânea da quadra 101 Sul, por exemplo, foi objeto de uma intervenção entre setembro e novembro de 2022, com um custo de aproximadamente R$ 158 mil. O local sofreu com vandalismo intensivo poucos dias após a conclusão dos trabalhos. Situações similares ocorreram nas passagens das quadras 103, 105 e 107 Sul. “É fundamental que todos os cidadãos compreendam que esses espaços são de uso comum e devem ser cuidados e preservados por todos” Carlos Alberto Spies, diretor de Edificações Diante deste cenário, surge um questionamento: como a comunidade pode contribuir para a preservação desses espaços? A resposta passa por uma combinação de vigilância, educação e engajamento cívico. “É fundamental que todos os cidadãos compreendam que esses espaços são de uso comum e devem ser cuidados e preservados por todos”, afirma o diretor de Edificações da Novacap, Carlos Alberto Spies. A Novacap prepara a realização de um novo procedimento licitatório para os próximos meses, com o intuito de fazer uma nova manutenção dessas áreas, mas ressalta que sem a colaboração efetiva da população, os desafios persistirão. Obras Entre 2022 e 2023 foram reformadas 12 passagens subterrâneas no Plano Piloto (Asa Sul e Asa Norte). O investimento passa dos R$ 2,5 milhões, e incluiu obras da rede de drenagem e do piso e a substituição das lajotas danificadas, de corrimões e da iluminação convencional por lâmpadas de LED. Passaram pela reforma os túneis da 102, 103,105,107,109,111,113 e 115 Norte, e das quadras 101, 103, 105 e 107 Sul. Arte urbana Quando é necessário, a Novacap avalia a situação e define a melhor metodologia para manter as passagens seguras e confortáveis A Novacap apoia o grafite, uma forma de expressão artística de suma importância. Mais que isso, tem entre seus parceiros o artista Elon, de Ceilândia, que estampa grafites nas paredes da sede da companhia e no Viveiro I, entre outros órgãos públicos. No entanto, quando se trata de degradação ou depredação do patrimônio, a empresa atua sob demanda das administrações regionais sempre que há a necessidade de alguma ação de urbanização ou de zeladoria. Assim que é acionada, a companhia encaminha uma equipe técnica ao local para avaliar a situação, definir a melhor metodologia e colocar o serviço no cronograma de atendimentos. *Com informações da Novacap

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Campo sintético no Recanto das Emas passa por reforma

Um novo lugar para esportes e atividades de lazer em breve fará parte do Recanto das Emas. A Administração Regional da cidade começou a reforma do campo de grama sintética da Quadra 307, um espaço que apresentava deterioração causada pela ação do tempo e de atos de vandalismo. Com investimento de R$ 194 mil, fruto de emenda parlamentar da deputada Jaqueline Silva, o campo da Quadra 307 terá toda a grama trocada e o alambrado será recuperado. O piso antigo já foi retirado e o terreno está sendo preparado para a colocação da nova grama sintética | Foto: Divulgação/Adm Recanto das Emas Toda a grama será trocada e o alambrado será recuperado. A grama antiga já foi retirada e o terreno está sendo preparado para a colocação da nova grama sintética. O investimento para a obra é de R$ 194 mil, fruto de uma emenda parlamentar da deputada Jaqueline Silva. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “É uma demanda antiga dos moradores. As práticas esportivas ali já estavam difíceis de se fazer, causando até lesões nos atletas. Nosso objetivo é sempre fortalecer os espaços públicos da cidade e contribuir para a qualidade de vida da população”, afirma o administrador do Recanto das Emas, Carlos Dalvan Soares de Oliveira. Ele destaca que a administração tem mais quatro campos de grama sintética no radar, mapeados para receberem reformas. O diretor de imagens Denis William mora na Quadra 307 e cresceu no Recanto das Emas. Ele diz que a reforma foi bastante esperada. “Quando a gente era criança, jogava bola na terra ali naquele espaço. Faz um tempo que havia aquelas erosões e não tínhamos mais um lugar de lazer nas horas vagas. Agora vai ficar para os nossos filhos e até para a gente, quando for bater uma bolinha. É uma área de lazer que fica bem mais perto”, declara.

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Pichações em espaços públicos geram prejuízos aos cofres do DF

Quem vê a pintura renovada em diversas tesourinhas das asas Sul e Norte, além de viadutos, monumentos e placas, pode não imaginar que o governo gasta (e muito!) para manter esses espaços sem marcas. A depender do local, a despesa não ocorre apenas uma vez, mas várias para combater as pichações e outros atos de vandalismo e deixar o patrimônio público novo mais uma vez. Três viadutos nas entrequadras 15/16 Norte foram vandalizados e precisaram ser limpos dois dias depois de entregues. A Novacap desembolsou mais de R$ 430 mil para aplicar tinta antipichação nos complexos de tesourinhas do Plano Piloto que costumam ser alvos dos vândalos | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Mensalmente, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) gasta, em média, R$ 50 mil para fazer a manutenção e a recuperação de placas de trânsito e informativas vandalizadas. Em um ano, o valor pode chegar a aproximadamente R$ 600 mil. “Esse é um valor médio, porque temos os custos do material, da equipe e do deslocamento. É um valor que poderíamos estar gastando com reformas, mas deixamos de utilizar para poder recuperar essas placas que foram danificadas pelo próprio cidadão”, afirma o superintendente de Operações do DER, Murilo de Melo Santos. O principal problema encontrado pelo órgão é a pichação, mas também há itens que precisam ser substituídos ou renovados por estarem amassados ou com cartazes e adesivos colados. [Olho texto=”“É crime, um prejuízo enorme. Além da questão financeira, há o fato da credibilidade. Uma placa pichada atrapalha todo o sistema de credibilidade da sinalização. Quem precisa encontrar um endereço ou uma informação de trânsito, pode não conseguir visualizar”” assinatura=”Murilo de Melo Santos, superintendente de Operações do DER” esquerda_direita_centro=”direita”] Mais do que uma questão estética, a recuperação das placas garante a preservação do patrimônio público. “É crime, um prejuízo enorme. Além da questão financeira, há o fato da credibilidade. Uma placa pichada atrapalha todo o sistema de credibilidade da sinalização. Quem precisa encontrar um endereço ou uma informação de trânsito, pode não conseguir visualizar”, destaca. Tesourinhas vandalizadas Entre janeiro de 2022 e abril de 2023, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) desembolsou mais de R$ 43o mil para pintar com tinta antipichação os complexos de tesourinhas do Plano Piloto que costumam ser alvos dos vândalos. Em alguns casos, o trabalho teve que ser refeito logo após a reabertura dos espaços que passaram por uma reforma nos últimos anos. Foi o que aconteceu nas entrequadras 15/16 Norte, quando os três viadutos foram vandalizados com símbolos de pichação e precisaram ser limpos por funcionários do órgão dois dias depois. A escolha pela tinta especial foi para evitar mais prejuízos. “É uma técnica de proteção para evitar que essas estruturas sejam alvo de vandalismo. Consiste em aplicar uma tinta especial que não permite a aderência de materiais, como tinta spray e marcadores, tornando mais fácil a remoção de pichações. É uma forma de manter a beleza desse patrimônio e reduzir gastos com manutenção”, declara o diretor de Edificações da Novacap, Rubens de Oliveira. O DER gasta cerca de R$ 50 mil por mês para fazer a manutenção e recuperação de placas de trânsito e informativas vandalizadas, uma média de R$ 600 mil por ano |  Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília Trabalho em dobro Desde que o programa de capacitação profissional e recuperação dos equipamentos públicos, RenovaDF, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Renda e Trabalho (Sedet), passou a atuar nos viadutos e monumentos da cidade, a pasta faz trabalho dobrado para conter as pichações. “Temos feito esse trabalho de pintura com os alunos do RenovaDF. Fizemos no Buraco do Tatu e na Rodoviária [de Brasília] e, em menos de dois meses que já concluímos, já está tudo pichado novamente”, lamenta a subsecretária de Qualificação Profissional da Sedet, Lucimar Pinheiro de Deus. Durante o curso, os aprendizes do RenovaDF aprendem sobre construção civil, mas também noções de pertencimento da cidade. “Quando você arruma e participa daquilo, você vê o equipamento público com outros olhos”, diz a subsecretária, ao citar que o programa destaca aos alunos a importância da manutenção do patrimônio público. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Lucimar acredita que a pichação é um ato que deve ser combatido pela população em geral denunciado pelo telefone 190. “Precisamos fazer com que as pessoas ao verem alguém pichando decidam denunciar. Porque são pessoas estragando o patrimônio de todos e gerando custos materiais”, completa. Pichação é crime O ato de pichar patrimônio público é considerado uma infração administrativa passível de multa. De acordo com a Lei nº 6.614, de 4 de junho de 2020, a punição pode variar entre R$ 25 mil e R$ 100 mil. Além disso, o infrator tem que ressarcir as despesas de restauração do bem pichado. A lei prevê também um programa educativo destinado ao infrator para incentivar a prática do grafite e até a indenização pelos danos de ordem material e moral porventura ocasionados.

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Com fabricação própria, DER confecciona mais de 4 mil placas de sinalização

Com o objetivo de manter em dia a sinalização rodoviária e de endereçamento urbano, 35 funcionários do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estão atuando na fabricação de cerca de 500 placas para garantir a segurança viária do DF. A população pode solicitar sinalização ou conserto das que estejam danificadas por meio da Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF).  Produção local: equipes do DER desenvolvem trabalho minucioso de produção e conservação das placas; muitas vezes, esses serviços podem ser demandados pela população | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Ao acatar a solicitação, a equipe do DER dá início ao processo de produção das placas. Primeiro, são feitas a dobra e a solda das estruturas de aço das placas; em seguida, a pintura de fundo. Por fim, os designers gráficos do DER estruturam o modelo e a impressão dos adesivos que serão colados na estrutura. “São utilizados o vinil, o adesivo de alta intensidade e a película refletiva de grau técnico”, explica o  superintendente de operações do DER, Murilo de Melo Santos. “Todas as impressões estão de acordo com as normas previstas no Código de Trânsito Brasileiro.” Parque Rodoviário As placas de endereçamento urbano localizadas no Plano Piloto também são de responsabilidade do DER. As equipes do departamento atendem as demandas da população e das administrações regionais para produzir novas placas ou revitalizar as existentes. As placas chamadas de bandeirolas também passam pelo processo de fabricação no Parque Rodoviário. O DER atende as 34 administrações regionais para produzir ou consertar as placas de sinalização encontradas nas regiões administrativas do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?Vandalismo Em média, anualmente, 4,6 mil novas placas são fabricadas, enquanto outras 200 são restauradas por terem sido acidentadas ou por terem sofrido avarias. Aproximadamente 320 passam por reforma por conta de vandalismo (pichação, quebra ou depredação), e 80 são restauradas por danos naturais causados pelo tempo.  O GDF gasta, aproximadamente, R$ 52 mil por mês com o trabalho de restauração dessas placas com novas peças, cujo valor unitário pode chegar a R$ 2,5 mil.  Os atos de vandalismo são considerados crime passível de detenção de um a seis meses ou multa de um a seis salários mínimos – no caso de danos simples. 

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Vandalismo pode resultar em multa de até R$ 100 mil

Os atos de vandalismo são considerados crimes para os quais, de acordo com o Código Penal, a pena é de detenção de um a seis meses ou multa de um a seis salários mínimos – no caso de danos simples. As consequências para quem é flagrado pichando algum monumento ou bem tombado no Distrito Federal são ainda piores: multa de R$ 100 mil, conforme determina a Lei nº 6.094/2020, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha. Gastos com reparos são altos, mas a infração também custa caro a quem for flagrado pichando ou depredando a cidade| Foto: GDF Presente Recentemente, cerca de 100 estudantes do RenovaDF, em parceria com o GDF Presente, trabalharam na reforma de áreas adjacentes à Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, como as vias N2 e S2, que haviam sido alvos de pichação. Durante as obras nas tesourinhas da Asa Sul, nos últimos dez meses, a Novacap precisou desembolsar mais de R$ 430 mil em uma tinta antipichação para limpar os danos causados por vândalos. De janeiro a março deste ano, foram 29 ocorrências dessa natureza – número 6,5% menor que o registrado no mesmo período do ano passado – 31 casos. Se flagrados, os envolvidos em atos de vandalismo são detidos e encaminhados à delegacia mais próxima. Denúncias [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O nosso objetivo é preservar o patrimônio, privado ou público”, explica o porta-voz da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), major Michello Bueno. “É importante manter a cidade limpa. É muito feio quando a cidade está pichada, traz aspecto de sujeira. A gente está sempre fazendo rondas nas regiões, mas a gente pede que a população denuncie caso presencie algum suspeito cometendo os crimes.” O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, reforça o papel da população em denunciar. “Não podemos admitir que as pessoas depredem os espaços públicos, retirando o direito ao lazer de tantos”, defende. “Outro fator de suma importância é a fiscalização por parte da comunidade, que precisa denunciar os vândalos e contribuir para que todos desfrutem de equipamentos públicos de qualidade”. Caso você presencie algum suspeito cometendo crimes de dano ao patrimônio, basta ligar no 190 para registrar a denúncia, que pode ser feita de forma anônima.

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Homem é pego pichando viaduto da via N2

Durante uma operação da Polícia Militar (PMDF), um homem de 27 anos foi detido após ser encontrado iniciando uma pichação embaixo do viaduto da via N2. O fato aconteceu por volta das 22h, nas proximidades do Centro de Dança. O homem foi detido e, após assinar termo circunstanciado, foi liberado: punição pode variar entre R$ 25 mil e R$ 100 mil | Foto: Divulgação/GDF Presente O autor foi conduzido por um policial militar até a 5ª Delegacia de Polícia (Asa Norte) para instauração de termo circunstanciado. Os objetos usados para o delito foram apreendidos e, após assinar o termo, o homem foi liberado. A PMDF tem intensificado a fiscalização, tendo em vista os atos de vandalismo na área central de Brasília. O flagrante foi feito mediante monitoramento. O ato de pichar patrimônio público é considerado uma infração administrativa passível de multa. De acordo com a Lei nº 6.614, de 4 de junho de 2020, a punição pode variar entre R$ 25 mil e R$ 100 mil. Além disso, o infrator tem que ressarcir as despesas de restauração do bem pichado. A lei prevê também um programa educativo destinado ao infrator para incentivar a prática do grafite e até a indenização pelos danos de ordem material e moral porventura ocasionados.

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Vandalismo causa interrupção da circulação de trens no Metrô-DF

A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) informa que, na manhã desta terça-feira (28), identificou o rompimento de cabos de fibra ótica por ato de vandalismo. Em função disso, houve perda de sinalização no sistema e, consequentemente, interrupção da prestação de serviço à população.  Equipes da companhia atuam na manutenção dos locais para que o sistema seja restabelecido em tempo hábil | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Também foi verificado furto de cabos de energia. Neste momento, as equipes de manutenção estão trabalhando nos locais. Foi elaborada uma estratégia para restabelecimento do sistema e reparo das fibras rompidas para que os trens voltem a circular o mais breve possível. As estações permanecem fechadas. O Metrô-DF divulgará informações atualizadas assim que possível. A companhia lamenta o transtorno aos usuários. Tão logo foi identificado o problema, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) determinou reforço nas linhas de ônibus.  [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sistema de sinalização O sistema de sinalização e controle é responsável por enviar a informação da localização de cada trem na via para o Centro de Controle. O mecanismo impede a aproximação de trens e, por segurança, reduz a velocidade de tráfego em determinado trecho quando há falha.  As falhas podem ser provocadas por diversas ocorrências, como queda de energia, raios, curtos-circuitos, rompimento de cabo ou de fibra óptica, atos de vandalismo – conforme ocorreu nesta terça -, defeito em componentes dos diversos equipamentos espalhados pela via e falha nos computadores que compõem o sistema de sinalização ou no sistema de transmissão de dados.  *Com informações do Metrô-DF

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Campanha do GDF combate o vandalismo do transporte público no Carnaval

“Um veículo só te leva a algum lugar se estiver inteiro… Neste Carnaval, ajude a combater o vandalismo. Denuncie!”. É o que diz a peça publicitária das redes sociais do Governo do Distrito Federal (GDF) alertando contra a depredação do patrimônio público durante o período da folia momesca. O conteúdo faz parte do trabalho de conscientização promovido pelo GDF no retorno da festa popular intitulada Carnaval da Paz. O combate ao vandalismo do transporte público – ônibus e trens do metrô – é um dos vários temas que serão explorados na campanha a ser veiculada até o dia 22 deste mês nas mídias digitais do governo. O combate ao vandalismo do transporte público – ônibus e trens do metrô – é um dos vários temas que serão explorados na campanha a ser veiculada até o dia 22 nas mídias digitais do governo | Artes: GDF “Por uma orientação do Ministério Público [do Distrito Federal], vamos divulgar amplamente alguns temas na campanha de Carnaval. Um desses assuntos é a questão do vandalismo do transporte público, porque as pessoas bebem, acabam perdendo o controle e vandalizam os trens do metrôs e os ônibus”, define a coordenadora de redes sociais do GDF, Lorena Oliveira. Até o fim do Carnaval, serão veiculados mais conteúdos sobre a temática, distribuídos organicamente e por impulsionamento para pessoas com o perfil de curtir a folia, principalmente, o público mais jovem. “Vamos ter outras publicações nesse sentido para alertar as pessoas que não destruam os veículos e que denunciem os casos. Vamos desdobrar esse assunto para mostrar que isso não pode ser feito”, complementa a coordenadora. Denúncias de casos de vandalismo podem ser feitas pelos canais de Ouvidoria do GDF pelo telefone 162 ou pelo disque denúncia da Polícia Militar – 190 Um dos conteúdos será em parceria com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob), que também tem ações previstas para a própria rede social e para veiculação nos painéis dos coletivos e dos trens, que incluem o combate ao assédio e à importunação sexual. “A secretaria aumenta o efetivo de transporte para atender os foliões na saída dos blocos. Alguns fazem uma mistura de bebida alcoólica, ficam mais alegres e criam distúrbios”, analisa o secretário de Transporte e Mobilidade, Valter Casimiro. “Estamos fazendo um trabalho de conscientização e pedindo reforço da Polícia Militar nos pontos que a gente sabe que geram maior aglomeração para evitar a depredação e o vandalismo, para que todos cheguem em casa com segurança”, adianta. O secretário faz um alerta à população: “Quando um ônibus é quebrado, é menos um para atender no dia seguinte”. Casos de depredação Entre 2019 e 2020, a Semob registrou 75 coletivos danificados durante os quatro dias de Carnaval. Entre as ocorrências mais comuns, estão janelas arrancadas, vidros quebrados e tetos depredados. Em relação ao metrô, no mesmo período, foram identificados 33 trens com algum tipo de vandalismo. Os principais foram danos às janelas, portas, botões de emergência, extintores e luminárias, além de pichações. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os fatos resultaram na retirada dos veículos de circulação para execução de reparos, o que impacta a oferta para a população. Nos anos de 2021 e 2022, como não houve Carnaval no Distrito Federal devido às medidas de combate à covid-19, não ocorreu registro de casos semelhantes. Destruir, inutilizar ou deteriorar patrimônio da União, de Estado, do Distrito Federal, de município, de autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público é crime previsto no Artigo 163 do Código Penal Brasileiro. A pena vai de multa a detenção de um mês a três anos dependendo da tipificação do dano. Denúncias de casos de vandalismo podem ser feitas pelos canais de Ouvidoria do GDF pelo telefone 162 ou pelo disque denúncia da Polícia Militar – 190.

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Viaduto restaurado por alunos do RenovaDF é todo pichado

O trabalho feito por cerca de 100 alunos do RenovaDF – programa de qualificação profissional e recuperação de equipamentos públicos do GDF – foi manchado pelo vandalismo. Um dos viadutos da Asa Sul restaurados pela equipe de aprendizes foi todo pichado e rabiscado nos últimos dias. A reluzente pintura na cor cinza, esforço de duas semanas de serviços, foi perdida. O trabalho feito em duas semanas por cerca de 100 alunos do RenovaDF foi destruído pelas pichações e precisou ser refeito | Foto: Divulgação Setrab-DF Nos últimos dias, a limpeza e a pintura do local começaram a ser refeitas pelos alunos. “É complicado, pois os equipamentos públicos já se desgastam com o tempo. E ainda vem somada com o vandalismo, com a falta de apreço pela cidade”, reclama um dos coordenadores do RenovaDF pela Secretaria de Trabalho (Setrab), Claudio Mello. A passagem danificada é a que dá acesso ao final do Eixão Sul, na altura da quadra 216, na via chamada ERW Sul. [Olho texto=”“Temos um cronograma a ser cumprido, são três meses de curso. E, para os alunos seguirem para o próximo equipamento, precisam terminar a recuperação do atual, o que não ocorreu como previsto”” assinatura=” Claudio Mello, um dos coordenadores do RenovaDF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atraso no cronograma Os aprendizes das turmas do período noturno têm como tarefa a recuperação de viadutos e túneis do Plano Piloto. Com o ocorrido, o próximo viaduto terá de esperar. “Temos um cronograma a ser cumprido, são três meses de curso. E, para os alunos seguirem para o próximo equipamento, precisam terminar a recuperação do atual, o que não ocorreu como previsto”, explica Mello. Estas turmas do RenovaDF, inclusive, passaram pelo treinamento de trabalho em altura, chamado de NR 35, ministrado pelo Senai, para execução do serviço . Os aprendizes vêm realizando desde pinturas simples até aquelas com o auxílio do elevador (plataforma). De acordo com o coordenador do programa, algumas tesourinhas da Asa Sul e o Buraco do Tatu, túnel de ligação entre os Eixos Norte e Sul, estão no roteiro de serviços. Para amenizar o estrago, por enquanto, foi dada uma demão de tinta nas pichações | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O prejuízo também é outro fator lembrado. “Vamos ter de usar mais cerca de 30 latas de tinta acrílica para eliminar as pichações e finalizar o trabalho”, estima o supervisor do Senai, Pedro Dias. “Além disso, a chuva dos últimos dias já havia atrasado os nossos serviços”, acrescenta. O prejuízo financeiro estimado é de pelo menos R$ 5 mil. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Aluno protesta O aluno William Alves, 32 anos, morador de Santa Maria, frisa que não apenas o local das pichações mas as paredes inteiras terão de ser pintadas de novo. Segundo ele, o sentimento é de raiva. “Um serviço que gastamos uns 20 dias para fazer é destruído em cinco minutos”, protesta. “Mas, tudo bem. Vamos refazê-lo com todo o cuidado e seguir o nosso aprendizado”. Para amenizar o estrago, por enquanto, foi dada uma demão de tinta nas pichações.

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