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Vigilância Ambiental do Guará promove vacinação itinerante contra a raiva

O Núcleo Regional de Vigilância Ambiental em Saúde (Nuval) do Guará vacinou 63 animais contra raiva em um lar temporário em Vicente Pires. A imunização itinerante, feita na terça-feira (12), integra o trabalho dos Núcleos de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). Os vacinados foram nove cães, seis cadelas, 27 gatos e 21 gatas. Todos eles aguardam adoção.  Segundo a chefe do Nuval do Guará, Roberta Ferreira, ações como essa são feitas sempre que solicitadas, seguindo alguns requisitos. "Nossa equipe faz essa vacinação itinerante quando são muitos animais e quando o proprietário não tem condições de se deslocar com os pets até o nosso núcleo", explica. Além do Guará, o Nuval atende as seguintes regiões administrativas: SCIA/Estrutural, Vicente Pires, Águas Claras, Arniqueiras e Colônia Agrícola 26 de Setembro, Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Setor de Oficinas (SOF) Sul e Norte e Setor de Armazenagem e Abastecimento (SAAN) Norte. As solicitações de vacinação itinerante, que atendam os pré-requisitos, podem ser feitas por meio do WhatsApp (61) 3449-4466. As ações itinerantes de vacinação desenvolvidas pelos Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde são realizadas quando há muitos animais para serem vacinados ou quando o proprietário não tem condições de se deslocar ao Nuval mais próximo | Foto: Divulgação/SES-DF Antirrábica  A campanha de vacinação antirrábica, voltada para imunização de cães e gatos, é feita todos os anos no mês de setembro, quando são intensificadas as ações de mobilização. Mas, durante o ano todo, a SES-DF oferta o imunizante em seus 15 Núcleos Regionais de Vigilância Ambiental em Saúde, incluindo a Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde. O serviço está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A população pode se direcionar até o núcleo mais próximo da sua residência. Confira aqui os locais. [LEIA_TAMBEM]A Secretaria de Saúde promove ainda parcerias esporádicas com outras instituições do DF, em ações extramuros, facilitando o acesso às doses da vacina. Neste fim de semana, haverá vacinação em pontos espalhados pelo DF.  "A vacinação contra a raiva é crucial tanto para a saúde pública quanto para a proteção individual de animais e humanos. A raiva é uma doença grave e fatal, transmitida principalmente pela saliva de animais infectados", alerta a gerente do Nuval do Guará. Requisitos para vacinação: Animal saudável, com mais de três meses; Levar o animal ao posto fixo; Tutor ser maior de idade; Levar documento de identidade. Fêmeas prenhas ou que estejam amamentando também podem ser vacinadas. Além disso, os tutores devem levar os animais com coleira, focinheira ou caixa de transporte, de acordo com o porte. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Conheça as orientações para o recolhimento de animais mortos com segurança

Encontrou um morcego em casa? Viu um macaco morto no jardim? A Secretaria de Saúde (SES-DF) alerta sobre a importância de comunicar imediatamente ocorrências desse tipo à Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) – parte da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival). Os avisos ajudam a pasta a adotar medidas preventivas contra doenças, como a raiva e a febre amarela, pois subsidiam ações dos Programas Nacionais de Vigilância. Há uma semana, Daniela Salim, 46, recebeu um presente inusitado do Geleia, seu gato de estimação. Aos seus pés, um morcego morto. Na época, Daniela lembrou de uma reportagem sobre uma família que enfrentou situação semelhante e agiu depressa: pesquisou o contato da Vigilância Ambiental pela internet e telefonou para o órgão. O gato Geleia levou um morcego morto à tutora dele e precisou ser vacinado contra a raiva novamente | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde DF “Eles me explicaram sobre os procedimentos que seriam adotados, como a coleta do morcego para exames e testagem, bem como a necessidade de vacinar [contra raiva] novamente o Geleia, mesmo já imunizado”, disse. Após o contato, a equipe da Zoonose foi à residência de Daniela e recolheu o animal morto. “Imunizaram tanto o meu gatinho como os meus cachorros, que são inseparáveis. Agora, estamos aguardando pelo resultado da testagem”, relata a dona do Geleia. Quando animais domésticos entram em contato com morcegos, é aplicado o protocolo de pós-exposição para raiva. Isto é, o bicho é vacinado contra a doença e segue em observação. Na rede pública, a vacina é gratuita e está disponível em diversos pontos do DF. Aumento na coleta Arte: Agência Saúde-DF Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos. Em janeiro do ano passado, 15 morcegos foram coletados. Já no mesmo período de 2025, o número aumentou para 28, representando um crescimento de aproximadamente 87%. A bióloga da SES-DF Gabriela Toledo explica que é importante recolher os animais assim que encontrados: “As amostras são coletadas e encaminhadas ao laboratório de diagnóstico correspondente. Analisamos os resultados e, se necessário, desencadeamos ações para minimizar os riscos à saúde humana”, detalha. Em 2024, foram recolhidos 288 morcegos no Distrito Federal e realizados 475 atendimentos para orientar a população sobre como lidar com esses e outros animais mortos Nesse sentido, ao encontrar, por exemplo, um morcego morto, caído ou pendurado em local baixo e exposto à claridade, recomenda-se colocar uma caixa ou balde sobre o animal e isolar o local, a fim de evitar o contato com crianças e pets. Mesmo que o animal esteja morto, não se deve pegá-lo com as mãos desprotegidas. A dica é utilizar uma pá de lixo. Em seguida, é fundamental entrar em contato com o setor de Zoonoses, por meio dos números (61) 3449-4434 ou (61) 3449-4432. A Vigilância Ambiental de Zoonoses é responsável somente pelo recolhimento de macacos, micos e morcegos. Em regra, a coleta de outros animais é realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Capivaras só são recolhidas pelo órgão da SES-DF se apresentarem vínculo epidemiológico – em outras situações, como atropelamentos, o SLU continua sendo o responsável. Doenças Toledo esclarece que a raiva e a febre amarela são doenças transmitidas por animais ainda vivos. “Os sintomas de raiva incluem dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida, podendo evoluir para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição. Já a febre amarela apresenta febre, dor de cabeça, icterícia [condição que deixa a pele e os olhos amarelos], dores musculares, náusea, vômitos e fadiga”, descreve. Ambas as doenças são imunopreveníveis, com imunizantes disponíveis de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A de febre amarela está, inclusive, no calendário de rotina. Em caso de dúvidas, o usuário pode buscar orientações nas 176 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). No que diz respeito à raiva, o esquema vacinal é diferente: pré-exposição ー para os profissionais que lidam com situações de risco ー e pós-exposição, indicado quando há mordeduras ou arranhaduras. Nestes últimos casos, a pessoa deve lavar o local com água e sabão imediatamente e procurar assistência médica. Somente o SUS oferece a vacina e soro antirrábicos. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Saúde adota estratégia complementar para combate à dengue

Como uma estratégia complementar de combate ao Aedes aegypti – mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya –, a Secretaria de Saúde (SES-DF) começou a utilizar um novo inseticida: o BRI-Aedes, que  possui maior potencial de eficácia após a aplicação e pode ser utilizado dentro das residências. Nesta quarta-feira (26), a equipe de Vigilância Ambiental do Paranoá e Itapoã aplicou o insumo em moradias da região. Uma vez aplicado o produto, moradores precisam aguardar pelo menos 90 minutos para voltar à residência | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A casa da empresária Juliana Cardozo, 37, foi uma das protegidas com o novo produto. A aplicação veio após sua filha, Maria Eduarda Cardozo, 13, ter sido diagnosticada com dengue do tipo 3. “Ela ficou empolada, apresentou febre alta, coceira pelo corpo e tornou-se apática”, conta a empresária. “Diante disso, a equipe me explicou que a conduta de combate mais incisiva foi necessária por conta do tipo mais agressivo da doença”. Por conta do crescimento de casos na região, os agentes de Vigilância Ambiental (Avas) da SES-DF precisaram ir três vezes à residência de Juliana para borrifar inseticida. Na última, utilizaram o BRI-Aedes. A substância é aplicada apenas uma vez e possui eficácia de 90 dias.  Como funciona “O novo inseticida busca reduzir o contato entre vetor e humano, criando uma barreira química dentro das casas, e isso mantém um controle efetivo por um período prolongado” Zeneide Alves Duarte, chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental (Nuval) do Paranoá/Itapoã Durante a aplicação, os moradores precisam cobrir os móveis e aguardar uma hora após o procedimento para entrar novamente na residência. O BRI-Aedes é capaz de eliminar os mosquitos adultos que pousam nas superfícies onde foi aplicado e repelir a entrada de outros.  A estratégia é usada de forma complementar ao trabalho de rotina dos Avas – eliminação de possíveis criadouros, como recipientes que acumulam água (pneus, garrafas, vasos de plantas, piscinas sem uso, entre outros), monitoramento e orientações de prevenção durante as visitas. “O novo inseticida busca reduzir o contato entre vetor e humano, criando uma barreira química dentro das casas, e isso mantém um controle efetivo por um período prolongado”, explica a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental (Nuval) do Paranoá/Itapoã, Zeneide Alves Duarte.  Critérios para aplicação Do ponto de vista epidemiológico, são priorizados os locais com histórico recente e ou persistente de casos de arboviroses, alta concentração de população vulnerável e áreas com elevado risco de transmissão. Já do ponto de vista entomológico (estudo de insetos), são levados em consideração a presença de criadouros ativos, elevados índices de infestação predial e locais que favorecem a manutenção ou proliferação de vetores, como depósitos fixos de água e imóveis de difícil acesso. Ação conjunta A Secretaria de Saúde reforça a importância do trabalho conjunto com a população para combater os criadouros do Aedes aegypti e doenças transmitidas pelo mosquito. Principais dicas ⇒ Evite o acúmulo de água em pneus, latas, vasos de plantas e garrafas vazias ⇒  Limpe regularmente a caixa-d’água e mantenha-a fechada ⇒  Verifique as calhas, retirando folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr por elas ⇒ Tampe os ralos e verifique se existem larvas do mosquito transmissor em sua residência.  *Com informações da Secretaria de Saúde

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Armadilhas contra o Aedes aegypti ajudam equipes da Vigilância Ambiental no combate à dengue

Equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF) percorreram, nesta quarta-feira (29), as ruas do Núcleo Bandeirante em mais uma ação de prevenção à dengue. Na ocasião, foram instaladas armadilhas contra o mosquito Aedes aegypti – vetor da doença e transmissor de zika, chikungunya e febre amarela (urbana). As armadilhas contêm um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do mosquito Aedes aegypti | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Ao todo, 83 armadilhas estão em operação na região administrativa. O dispositivo consiste em um pote preto contendo uma paleta de madeira, onde o mosquito deposita seus ovos, atraído por uma solução de levedo de cerveja que torna o ambiente mais propício do que outros criadouros naturais. Além disso, a armadilha contém um larvicida que impede o desenvolvimento das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do vetor da dengue. Apesar do nome, a função primária dos aparatos é o recolhimento de ovos para municiar os vigilantes ambientais com informações sobre a mancha de proliferação do mosquito ao longo da cidade. “A armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”, destaca Israel Moreira, biólogo da SES-DF “Ela não é necessariamente uma medida de controle, mas uma forma de mostrarmos a infestação de dengue”, enfatiza o biólogo Israel Moreira, da SES-DF. “Com a informação que coletamos através dela, ou seja, pela quantidade de ovos coletados em cada ponto, é possível fazer um mapa com a mancha de ovos;  assim, a gente sabe onde tem a maior infestação, conseguindo direcionar nossos agentes para as ações de prevenção e controle”, prossegue. Moreira explica que as armadilhas são instaladas em imóveis a 300 metros de distância, seja uma residência, comércio ou sedes de órgãos públicos. “É importante deixar claro ao morador ou comerciante que a armadilha não gera um criadouro do mosquito, ou seja, não vai atrair mais insetos, apenas aqueles que já estão no ambiente”. “Hoje a gente se sente mais seguro”, diz Mateus Gameleira, chefe administrativo do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante Um dos locais onde a Vigilância Ambiental instalou o dispositivo é a sede do Conselho Tutelar do Núcleo Bandeirante. “Duas ou três vezes na semana o pessoal vem aqui dar uma olhada nas armadilhas, fazer a limpeza. Eles estão sempre falando da importância das armadilhas e medidas de prevenção”, relata Mateus Gameleira, chefe administrativo do órgão. Segundo o servidor, a armadilha, aliada ao trabalho de conscientização, tem trazido resultados para a região, no controle epidemiológico da doença. “Antes dessas ações tivemos vários casos de dengue, teve gente pegando duas vezes a doença em coisa de dois meses. Hoje a gente se sente mais seguro”, afirma. Dengue em números Nas quatro primeiras semanas epidemiológicas de 2025, a Secretaria de Saúde registrou 1.424 notificações de dengue, sendo 1.323 prováveis da doença e dois óbitos em investigação. Trata-se de uma redução de 97,3% nos casos prováveis no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando a pasta contabilizou 54.851 casos, sendo 48.411 prováveis. Para que os casos continuem em queda, a população deve manter o hábito de eliminar criadouros do Aedes aegypti, evitando o acúmulo de água parada em vasos de plantas, garrafas, calhas, pneus e outros recipientes. Medidas simples, como tampar caixas-d’água, limpar ralos e manter lixeiras bem fechadas, são essenciais para impedir a proliferação do mosquito. Além disso, o uso de telas em janelas, mosquiteiros e repelentes contribui para reduzir o risco de picadas. A colaboração da comunidade também faz a diferença, denunciando focos do mosquito ou permitindo a entrada de agentes de saúde para vistorias e orientações.

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Estações de metrô têm ação de borrifação de inseticida contra o mosquito transmissor da dengue

Sete estações do Metrô DF receberam neste sábado (25) uma ação da Secretaria de Saúde (SES-DF) para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Seis agentes de vigilância ambiental realizaram a aplicação de 133 litros de inseticida por meio da técnica chamada de borrifação residual intradomiciliar. A ação de borrifação de inseticida contra o Aedes aegypti ocorreu, neste sábado (25), nas estações Central, Galeria, 102, 106, 108, 110 e 112 | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF “O produto cria uma camada protetora e irá afetar o mosquito quando pousar no local”, explica o chefe do Núcleo de Controle Químico e Biológico da SES-DF, Anderson Leocadio. A aplicação ocorre nas paredes, locais onde os insetos costumam pousar. O produto não é perigoso para humanos nem animais de estimação – os agentes utilizam roupas de proteção porque fazem a diluição do produto. A ação de hoje ocorreu nas estações Central, Galeria, 102, 106, 108, 110 e 112. Até o fim de fevereiro, as equipes da SES-DF vão realizar o trabalho em todas as estações, sempre nos fins de semana. A Rodoviária do Plano Piloto e a Rodoviária Interestadual receberam a borrifação residual intradomiciliar. “São selecionados locais de grande circulação de pessoas e a proteção também se estende a quem mora ou trabalha nas proximidades”, explica o servidor. Ele ressalta, porém, ser necessário manter os demais cuidados para a prevenção da dengue, como a eliminação de possíveis locais de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Resultados Produto é letal contra o mosquito transmissor da dengue, mas não afeta humanos nem animais domésticos Além das visitas diárias dos agentes de vigilância ambiental em residências de todo o DF, a SES-DF adotou novas estratégias de combate ao mosquito transmissor da dengue, como instalações de estações disseminadoras de larvicidas e de armadilhas – chamadas de ovitrampas. “Trabalhamos diariamente em diversas frentes para combater o mosquito Aedes aegypti. Lembrando que se trata do mesmo vetor da zika e da chikungunya. O governador Ibaneis Rocha tem nos dado todo o apoio para realizarmos as ações necessárias”, afirma a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Desde janeiro do ano passado, por exemplo, foram convocados 495 novos agentes de vigilância ambiental. Medidas preventivas O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Confira as principais ações de cuidados que se deve ter para evitar a proliferação do mosquito: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde. De acordo com o mais recente boletim epidemiológico, o Distrito Federal registrou 1.421 casos prováveis de dengue. No mesmo período de 2024, foram registrados 29.510 casos prováveis da doença, uma redução de 95,4%. *Com informações da SES-DF

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No DF, Zoonoses é referência para receber animais com doenças transmissíveis aos humanos

Localizada no Noroeste, próximo ao Hospital da Criança, a Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (Gvaz) é a unidade da Secretaria de Saúde (SES-DF) especializada no acolhimento de cães, gatos e outros animais que representem risco à saúde pública, como leishmaniose e raiva. “Nosso foco é atuar com animais para a proteção da saúde humana”, explica a gerente de Zoonoses, Camila Rodrigues.   A Zoonoses também oferece vacinação contra raiva para cães e gatos | Foto: Sandro Araújo/Arquivo Agência Saúde Tutores de cães e gatos com sintomas de leishmaniose ou raiva, ou com laudo médico veterinário que registre suspeita ou confirmação para essas doenças, podem levar seus pets à Zoonoses para acolhimento ou, se necessário, ao procedimento de eutanásia. “É um momento ruim, mas pensamos que estamos diminuindo o sofrimento daquele animal”, afirma a gerente. Exames e testagem As duas veterinárias da equipe também são responsáveis por macacos, micos ou morcegos mortos recolhidos pela Zoonoses. Nesses casos, são feitos exames para avaliação laboratorial para confirmar raiva ou febre amarela. No local, podem ser deixados cães e gatos que estejam com suspeita de raiva ou que tenham tido contato com morcegos, por exemplo. Nessas situações, os animais são acolhidos para observação por até dez dias e, caso se mantenham saudáveis, são devolvidos aos seus tutores. A Zoonoses também é uma das unidades da SES-DF que oferecem vacinação contra a raiva para cães e gatos ao longo de todo o ano, serviço também disponível nos núcleos regionais de vigilância ambiental. No caso da leishmaniose, a unidade faz a testagem de animais. Transmitida pelo mosquito-palha, a doença atinge tanto seres humanos quanto cachorros e, assim como a raiva, pode levar à morte de ambos. Não é acolhimento O subsecretário de Vigilância à Saúde da SES-DF, Fabiano dos Anjos, ressalta que o papel da Zoonoses é a prevenção de doenças. “Não são oferecidos serviços como recolhimento de cães agressivos ou acolhimento de animais em situação de rua, abandonados, machucados ou em situação de maus-tratos”, orienta. “Todo o nosso foco é voltado para assegurar a saúde humana”. A Zoonoses também não faz eutanásia em animais por conta de outras doenças, não efetua castração de pets nem a contenção de animais em ações da polícia. *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Agentes de Vigilância Ambiental fazem ação de combate à dengue no Arapoanga

Mesmo no dia da faxina, a dona de casa Kênia Viana, 53, não hesitou em deixar os agentes de Vigilância Ambiental (Avas) entrarem em sua residência, no Arapoanga. Durante a visita desta quinta-feira (28), os profissionais buscaram por focos do mosquito da dengue, além de repassar orientações preventivas. A atividade é rotina para a equipe, intensificada durante o período de chuvas e de calor, quando os casos da doença aumentam. Há oito meses como Avas, Delvando Francisco de Araújo (centro) reforça a participação das pessoas: “Se um vizinho tiver foco, a rua inteira fica vulnerável”, diz | Fotos: Ualisson Noronha/Agência Saúde-DF O agente Delvando Francisco de Araújo, 45, foi quem passou as informações para Kênia. O servidor se tornou Avas há oito meses, apesar de a trajetória na saúde ser mais longa. Ele já atuou como técnico de nutrição no Hospital da Região Leste (HRL) por 13 anos, quando descobriu a paixão pelo trabalho nas ruas. “Gosto muito do que faço hoje. Há pessoas que nos recebe, quer conversar e até oferecem café. Há também aquelas mais desconfiadas, afinal, entramos em sua privacidade”, conta. Embora, às vezes, seja visto como um estranho dentro das casas, Delvando reforça que as vistorias e as atividades preventivas são cruciais para eliminar o Aedes aegypti, evitando aumento de ocorrências e de hospitalizações. “A maior parte da população é consciente, porém, há uma pequena parcela que é mais resistente. Isso acaba prejudicando o coletivo”, diz. “Por exemplo, se o vizinho tiver um foco, o mosquito nasce. Como é um inseto que pode voar até 300 metros, em várias direções, é capaz também de transmitir a doença para uma rua inteira”, detalha. Kênia assegura que faz a parte dela, principalmente após toda a família pegar dengue no ano anterior. “Tenho algum entulho de obra, mas todos estão virados para baixo. Não tenho mais plantas que acumulam água e todos os meus vasos ou estão sempre virados ou sem água”, revela. “Depois que todo mundo da casa pegou dengue, fiquei mais atenta”, conta Kênia Viana, moradora do Arapoanga Dentro das casas Para Rosângela Pereira Paula, Avas há mais de 20 anos, o cargo envolve muitos desafios, mas reforça a importância dos agentes, em especial na prevenção da dengue. “Não somos superiores a ninguém, mas percebemos detalhes de uma maneira que os próprios donos não conseguem ver. Somos treinados para fazer o trabalho”, enfatiza. José Moraes, 76, abriu as portas de casa para Rosângela. Com diversos cômodos em obra, ele garante que vai se esforçar para deixar tudo limpo: “Vamos tirar todo o entulho amanhã, não vai ficar nada”, promete. Atuação Os Avas trabalham no combate a doenças utilizando medidas de controle químico e biológico e de manejo ambiental. Além disso, estão envolvidos em ações voltadas a possíveis agentes transmissores, incluindo a vacinação de cães e gatos. Esses profissionais são também essenciais na prevenção de acidentes com animais peçonhentos e controle de pragas. Nas visitas domiciliares, os agentes vistoriam o ambiente em busca de focos do mosquito da dengue e repassam orientações Reconhecer um Avas é fácil: são agentes que usam um colete e um chapéu com abas, os dois da cor marrom-cáqui. Vestem camiseta branca e estão sempre acompanhados de uma bolsa amarela para guardar seu material de trabalho. No portal da Secretaria de Saúde (SES-DF), é possível acessar uma lista completa dos serviços prestados pela Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde (Dival), podendo ser acionados pelo número (61) 3449-4427 ou pelo Disque-Saúde 160. No rol, está, por exemplo, o recolhimento de morcegos, macacos e micos mortos em residências, entre outros. *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)

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Ação de acolhimento atende 19 pessoas em situação de rua no DF nesta semana

Nesta semana, as ações de acolhimento que integram o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atenderam 19 pessoas em oito diferentes pontos do Distrito Federal. Coordenado pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou pelas regiões administrativas do Gama, Taguatinga e Sobradinho oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento. Cinco cães também foram assistidos por equipes da vigilância ambiental. As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF | Foto: Vinicius Saiki/Agência Brasília No total, foram desconstruídas cinco estruturas precárias e utilizados seis caminhões para recolher os materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Somente nesta sexta-feira (25), as equipes passaram em dois pontos na região de Sobradinho, onde atenderam três pessoas e retiraram um caminhão de entulho dos locais. Durante as abordagens, as equipes do GDF oferecem diversos serviços públicos que incluem saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual – além de um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Também são disponibilizadas vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e cadastro para unidades habitacionais. Capital pioneira As ações de acolhimento seguem as diretrizes do Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua do DF. Participam das abordagens profissionais das secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes), Saúde (SES), Educação (SEE), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), Segurança Pública (SSP), Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e Justiça e Cidadania (Sejus), além do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (Codhab), do Departamento de Trânsito (Detran), das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros Militar e do Conselho Tutelar. O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão, pelo Supremo Tribunal Federal, das ações de abordagem à população de rua no último ano. Os trabalhos de acolhimento começaram a ser implementados após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.

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GDF intensifica instalação de estações disseminadoras de larvicida contra a dengue

Com a chegada do período chuvoso, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Saúde, tem reforçado a instalação de estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) nas residências para prevenir os vetores de transmissão da dengue, doença transmitida pelo Aedes Aegypti. O trabalho de prevenção é feito de maneira contínua, mas está sendo reforçado com o fim da estiagem. O agente André Gomes Pereira pede apoio da população para a instalação de armadilhas com larvicida nas residências, reforçando a proteção de todos contra a dengue | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Atualmente, equipes da Vigilância Ambiental da Subsecretaria de Vigilância à Saúde estão fazendo o trabalho de instalação nos Trechos 2 e 3 do Sol Nascente. Em novembro, a estrutura será oferecida aos moradores do Trecho 1. Segundo o Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia, mais de 720 armadilhas já foram instaladas desde setembro. Ao todo, cerca de 4 mil armadilhas contra a dengue estão aptas para serem usadas. Cabe ao morador aceitar a instalação. “Os moradores, às vezes, têm resistência de receber o agente de vigilância ambiental por não conhecer o trabalho ou por medo de assalto, medo de ter uma pessoa estranha entrando na sua residência. Nós, da Vigilância Ambiental, sempre estamos devidamente uniformizados e identificados”, ressalta André Gomes Pereira, agente da Vigilância Ambiental da Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Segundo ele, os maiores depósitos com foco do mosquito ainda são encontrados dentro das residências. “Se o morador não der esse apoio para nós, não conseguimos combater o mosquito de forma eficaz. Nós precisamos e pedimos ao morador, encarecidamente, para que nos auxilie nesse sentido.” Como funciona a armadilha O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó e um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó, chamada Pyripraxyfen, e um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas. Quando o mosquito transmissor da dengue, atraído pela água para depositar os seus ovos, entra na armadilha, ele entra em contato com o produto e, ao voar para outros criadouros, contamina esses locais, disseminando o larvicida e impedindo que as larvas se desenvolvam. A instalação é feita por um agente de combate às endemias (ACE), que visita a residência e solicita a instalação da armadilha. O profissional avalia o ambiente e identifica o melhor local. O ideal é que a armadilha fique nas áreas externas da residência como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas. “É uma iniciativa boa para combater o mosquito da dengue. Eu não estou protegendo só a minha família, mas todo mundo”, diz o comerciário Ênio Rocha A equipe de saúde local é responsável pelos cuidados e pelo manejo adequado durante a instalação e manutenção das armadilhas. Uma vez por mês o ACE visita o imóvel para verificar o nível de água e aplicar mais larvicida no tecido ou fazer a limpeza da tela impregnada, caso seja necessário. População deve eliminar focos de água parada no combate ao Aedes aegypti. É necessário verificar semanalmente a casa e o quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água Quem recebeu um equipamento de combate à dengue foi o aposentado Daniel Barbosa de Oliveira, de 66 anos. Ele, que já teve dengue, conta que recebeu todas as orientações sobre a armadilha, como repor a água sempre que necessário. Nesse caso, é recomendado que a água seja colocada no centro do pote, e não no tecido, até a marcação interior do vasilhame. “Eu acho que é importante não só para mim e minha família, mas para toda a vizinhança. É um trabalho coletivo. É muito importante ajudar, colaborar”, ressalta Daniel. O comerciário Ênio Rocha, de 54 anos, também abriu as portas de casa para receber os agentes. “É uma iniciativa boa para combater o mosquito da dengue, uma vez que tivemos muitos casos e óbitos recentes. Se combatermos ao máximo, melhor será para a população. É bom para todos. Eu não estou protegendo só a minha família, mas todo mundo”, afirma. Como se proteger O Aedes aegypti é um mosquito pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas de garrafas são locais ideais para o inseto depositar seus ovos. Para se proteger, siga algumas dicas: → Elimine focos de água parada. Verifique semanalmente sua casa e quintal para eliminar qualquer recipiente que possa acumular água. Mantenha caixas d’água, tonéis e barris bem tampados. → Use repelentes. Aplicar repelente nas partes expostas do corpo ajuda a evitar picadas. Reaplique conforme as instruções do fabricante, especialmente se estiver ao ar livre. → Proteja a casa. Instale telas em janelas e portas para impedir a entrada de mosquitos. Mosquiteiros sobre as camas também são uma boa opção. → Mantenha-se informado. Acompanhe as campanhas de conscientização e siga as orientações das autoridades de saúde.

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Rodoviária do Plano Piloto passa por desratização

A Rodoviária do Plano Piloto passou, nesta quinta-feira (25), por desratização realizada por equipes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). O objetivo é proteger a saúde das 650 mil pessoas, tanto de Brasília quanto do Entorno, que diariamente circulam pelo espaço. Uma equipe com dez servidores aplicou blocos extrusados (tipo de raticida) e pó de contato em espaços como bocas de lobo, acessos a redes de água, energia e esgoto, galerias subterrâneas e área de gramado. Esses métodos são certificados para eliminação de roedores como ratazanas, mais comuns no local, ratos e camundongos. Esses animais podem transmitir doenças como leptospirose, além de serem vetores de intoxicações alimentares. A equipe da Vigilância Ambiental aplicou raticida em pontos estratégicos como bocas de lobo e acessos a redes de água e esgoto | Fotos: Jhonatan Cantarelle/ Agência Saúde A chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental Norte, Ozenilde Miranda, destaca que, antes da ação, são identificados prováveis locais de concentração dos roedores, por meio de tocas, trilhas e marcas deixadas pelos animais. Durante a aplicação dos raticidas, os profissionais de saúde evitam qualquer contaminação. “A equipe tem muito cuidado para evitar problemas com humanos ou com outros animais”, detalha. O serviço foi bem recebido por quem frequenta a rodoviária. O comerciante Stefânio Vasconcelos, 39 anos, elogia a ação. “Dentro da loja a gente cuida. Mas é importante que o poder público também faça sua parte”, diz. Cerca de três mil clientes são atendidos na lanchonete dele diariamente e, seguindo orientações da Vigilância Sanitária, são tomados cuidados com os alimentos e com os resíduos. Comerciante Stefânio Vasconcelos: “Dentro da loja a gente cuida. Mas é importante que o poder público também faça sua parte” O administrador da Rodoviária do Plano Piloto, Josué Martins de Oliveira, destaca o impacto positivo da ação. “É um apoio importantíssimo que beneficia a população, os usuários e os trabalhadores aqui da rodoviária”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Mais de 40 toneladas de lixo são removidas de casa no Cruzeiro

Na manhã desta quinta-feira (27), a Administração do Cruzeiro, em parceria com a Vigilância Ambiental em Saúde, empreendeu uma grande operação de limpeza na residência de uma moradora do bairro. A ação foi motivada pela condição do local, onde mais de 40 toneladas de lixo foram acumuladas ao longo dos anos. Segundo a Administração Regional do Cruzeiro, ação faz parte da dinâmica de garantir a saúde da população | Foto: Divulgação/Administração do Cruzeiro A operação contou com a participação de sete caminhões e uma pá mecânica. As  equipes trabalharam incansavelmente para remover os resíduos acumulados na casa da moradora. A intervenção foi necessária devido ao risco à saúde pública, já que o acúmulo de lixo pode atrair pragas, como ratos e insetos, além de gerar focos de doenças. O acúmulo compulsivo é uma condição psicológica que leva a pessoa a guardar objetos de forma excessiva, dificultando a manutenção de um ambiente saudável. “Tem 30 anos que ela mora na cidade e faz aproximadamente 25 anos que ela acumula coisas dentro de casa”, contou Herlei Meireles, filho da moradora. Segundo ele, esse processo se intensificou após o falecimento de outro filho dela.  A ação no Cruzeiro faz parte de um esforço contínuo para garantir a saúde e o bem-estar da população. “Nosso objetivo é assegurar que todos os moradores vivam em condições dignas e seguras, e estamos comprometidos em fornecer o apoio necessário para resolver situações como essa”, afirmou o administrador do Cruzeiro, Gustavo Aires. *Com informações da Administração do Cruzeiro 

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Veja a rota do fumacê nesta segunda-feira (13)

Arte: Agência Brasília

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Mutirão de combate à dengue em Arniqueira reúne 300 agentes

A região administrativa de Arniqueira recebeu, nesta sexta-feira (12), mais uma ação de combate à dengue. Desta vez, a iniciativa contou com apoio da Marinha do Brasil e da Cruz Vermelha Brasileira, além dos órgãos executores do Governo do Distrito Federal (GDF). Ao todo, foram mais de 300 agentes reunidos para fazer uma varredura na área em busca de focos do mosquito Aedes aegypti. Iniciativa contou com ampla parceria; secretário-executivo das Cidades, Cláudio Trinchão, ressaltou: “Estamos ganhando magnitude para que nenhuma área fique sem a nossa varredura” | Foto: Ualisson Noronha/Agência Saúde “É de suma importância que haja essa soma de esforços”, afirmou o secretário-executivo das Cidades, Cláudio Trinchão. “A gente precisa fazer volume para conseguir vistoriar o máximo de casas e comércios. Um órgão só não seria capaz. Estamos ganhando magnitude para que nenhuma área fique sem a nossa varredura.” Participaram da ação 120 fuzileiros navais e dez voluntários da Cruz Vermelha Brasileira, além de militares do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e equipes do Serviço de Limpeza Urbana, da DF Legal e da Vigilância Ambiental. Em grupos, as equipes percorreram as residências localizadas nos condomínios de Arniqueira e da Colônia Agrícola Vereda da Cruz. “Neste período, a temperatura está mais amena, e a chuva, daqui a pouco, vai cessar. Mas o mosquito ainda está vivo, voando e eliminando ovos. Então, o trabalho deve ser feito todos os dias” Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde “Nossos voluntários vão atuar de porta em porta e, caso aconteça alguma intercorrência, eles têm capacitação em primeiros socorros também”, lembrou a presidente da Cruz Vermelha filial Distrito Federal, Ágatha Brito. “Como a Cruz Vermelha tem uma alta confiança entre a população, é importante que estejamos junto aos poderes públicos neste momento.” Atendimento qualificado Esta é a segunda vez que o DF conta com o apoio dos fuzileiros navais no combate à dengue. Os 120 militares somaram esforços e se uniram às equipes da Vigilância Ambiental. “Na primeira vez, tivemos um retorno bastante positivo”, pontuou o capitão de corveta e fuzileiro naval da Marinha do Brasil, Thiago Zaniboni. “Foram identificados e combatidos dois grandes focos de dengue, e foi comprovado que houve realmente uma diminuição na incidência da doença aqui na região. A expectativa é que essa segunda fase tenha a mesma eficiência ou seja até mesmo melhor do que a primeira”. Durante a operação, o subsecretário de Vigilância à Saúde, Fabiano dos Anjos, lembrou a importância de manter os cuidados independente das condições climáticas: “É necessário combater a dengue o ano inteiro. Neste período, a temperatura está mais amena, e a chuva, daqui a pouco, vai cessar. Mas o mosquito ainda está vivo, voando e eliminando ovos. Então, o trabalho deve ser feito todos os dias”. Além das ações diárias traçadas pelas administrações regionais, semanalmente o GDF reúne inúmeros órgãos para promover o Dia D de combate à dengue. Neste fim de semana, o mutirão em busca de focos do mosquito será realizado em Arapoanga. Trabalho de porta em porta Essa é a primeira vez que os voluntários da Cruz Vermelha atuam diretamente no combate à dengue no DF. “Essa parceria está sendo muito boa, e os moradores de Arniqueira e Areal estão sendo muito receptivos com a equipe”, elogiou a administradora de Arniqueira, Telma Rufino. “Os grupos foram divididos por regiões e eles vão atuar com foco nos condomínios, para orientar e identificar eventuais focos da dengue”. O corretor de imóveis João Batista Soares, 55, foi um dos primeiros a receber as equipes dentro de casa. “É bom demais ver tanta gente assim, porque tem vizinho que só toma atitude na presença dos agentes”, disse. “Eu sou atento a tudo, viro as vasilhas e jogo fora qualquer água acumulada, mas é bom receber orientações”. A vendedora Izabel Neves, 58, também destacou a iniciativa: “O que mais me impressionou foi o atendimento. Todos foram muito educados e prestativos. Aqui em casa não tinha nenhum foco, mas eu também me esforço para que nada se torne atrativo para o mosquito”.  

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Armadilha contra a dengue mapeia áreas de maior incidência do Aedes aegypti

Para saber onde as ações de combate à dengue são mais urgentes, primeiro é necessário saber quais as áreas com mais incidência do Aedes aegypti. Nessa linha, os agentes de vigilância ambiental instalaram armadilhas em 15 pontos considerados estratégicos na captura de ovos do mosquito, as chamadas ovitrampas. As armadilhas servem principalmente para que seja possível um mapeamento das áreas mais frequentadas pelo mosquito da dengue, antes que os casos apareçam. Elas são colocadas nos quintais das casas, com distâncias específicas de 200 a 300 metros uma da outra, de acordo com o tamanho da população da cidade. Como funciona A armadilha é composta por um recipiente preto que contém uma mistura de levedo de cerveja, inseticida e água, além de um palete de madeira que funciona como anteparo e é exatamente onde o inseto pousa para colocar os ovos. Os mosquitos circulam em uma área média de 300 metros. Como o levedo torna a armadilha mais interessante para o Aedes aegypti, o criadouro simulado ganha a “disputa” contra os criadouros reais e isso impede que os insetos se multipliquem. De acordo com o biólogo da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), Israel Moreira, a armadilha é segura e eficiente, pois o inseticida impede que as larvas do mosquito se desenvolvam. “É uma ação fundamental porque, se nós sabemos onde estão os mosquitos, conseguimos agir antes de aparecer a doença, otimizando os recursos humanos e insumos. Sem contar que o controle fica mais preciso”, destaca o biólogo. Mapeamento O dispositivo fica durante uma semana nas casas. Depois dos sete dias, os ovos são coletados e a solução, trocada. Os ovos são encaminhados para o laboratório, onde são contados e é feito o registro do posicionamento da armadilha no mapa. A partir daí, é possível fazer um levantamento de áreas prioritárias, como se fosse um mapa de calor. Segundo Israel, nas áreas mais quentes, as ações são intensificadas. Até o momento, as armadilhas estão espalhadas por Sobradinho, Gama, Recanto das Emas, Água Quente, Riacho Fundo I e II, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Samambaia, Lago Sul, Cruzeiro, Brazlândia, Ceilândia, Guará, Taguatinga e Itapoã. Cerca de 2.700 armadilhas já foram colocadas em diversas regiões do DF de 2019 até este ano. A periodicidade – semanal ou mensal – das armadilhas varia de cidade para cidade. O biólogo ressalta, ainda, que, apesar de o material coletado ser destruído, as armadilhas não controlam a população do mosquito, mas mostram onde está a maior concentração. O gestor reforça a importância da colaboração da comunidade, tanto para receber os agentes de vigilância ambiental quanto para atitudes básicas de combate à proliferação do mosquito da dengue. “Cooperar com os agentes, não deixar água parada, resolver o que está ao alcance. Às vezes você não precisa chamar a vigilância para virar uma garrafa com água parada que tenham larvas, você mesmo pode jogar a água fora e não dar tempo para o mosquito eclodir”, observa.

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App reforça trabalho de vigilâncias Ambiental e Sanitária contra a dengue

O trabalho de combate à dengue no Distrito Federal fica ainda mais integrado a partir desta quarta-feira (14), com a Portaria nº 18, publicada no dia 10 deste mês. A partir de agora, as diretorias de Vigilância Sanitária e de Vigilância Ambiental também podem elaborar Termo de Constatação de Irregularidade (TCI) para envio à DF Legal por meio de sistema eletrônico ou aplicativo (app) da secretaria. Equipes das vigilâncias Ambiental e Sanitária poderão lavrar TCIs por aplicativo da DF Legal em caso de irregularidades como descarte irregular de lixo e entulho e lotes sujos | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Assim como já funciona para os servidores das administrações regionais, os agentes de saúde das duas diretorias têm autorização para lavrar o TCI ao verificarem irregularidades que podem contribuir com a proliferação da doença, como o descarte irregular ou de acúmulo de resíduos em espaços públicos ou lotes particulares. O servidor responsável deve orientar o infrator sobre as medidas a serem adotadas para a manutenção e conservação da limpeza urbana. O prazo a ser dado para a correção é de, no máximo, dois dias úteis. Todo termo é encaminhado para a DF Legal via processo SEI para que haja a continuidade da ação fiscal. Os auditores da pasta, já munidos da qualificação do infrator, vão lavrar notificações e multas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A capacitação dos agentes da Vigilância Ambiental e Vigilância Sanitária para o uso do aplicativo desenvolvido especificamente para gerar os termos ocorrerá ainda nesta semana. A DF Legal capacitou, no dia 7, servidores de todas as regiões administrativas (RAs) para uso do aplicativo. Simples, o app pede o cadastro do servidor que vai fazer a fiscalização e abre uma tela com informações básicas a serem repassadas. Entre elas estão endereço, foto da irregularidade e, sempre que possível, identificação do infrator. Até esta quarta (14), a pasta recebeu mais de 120 TCIs que estão sendo analisados pela Subsecretaria de Fiscalização de Resíduos Sólidos (Sufir) para posterior autuação. Desde que foi instituída, em 23 de janeiro, a força-tarefa de combate à dengue no âmbito da DF Legal já aplicou 532 notificações e 41 multas em fiscalizações relacionadas à dengue (descarte irregular de lixo e entulho, lotes sujos, acondicionamento inadequado de resíduos e água servida). O valor total das multas chega a R$ 635 mil. *Com informações da DF Legal  

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Ação recolhe 70 toneladas de resíduos nas proximidades de escolas do Itapoã

Equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) estão empenhadas na remoção de materiais volumosos, inservíveis e entulhos acumulados em endereços do Itapoã. O objetivo da ação é retirar das ruas ambientes propícios para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue. Até o momento, a força-tarefa já resultou na remoção de 70 toneladas de lixo depositadas nos arredores da Escola Classe 1, Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns e Centro Educacional 1. [Olho texto=”“A população do Distrito Federal está mais atenta e, como fizemos uma ostensiva campanha de sensibilização, as pessoas já sabem identificar potenciais focos da doença. O nosso objetivo é justamente fortalecer essa relação de confiança com a população para agirmos assertivamente onde são apontados os problemas”” assinatura=”Celina Leão, vice-governadora do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Essa é uma ação preventiva do GDF, uma vez que, em alguns pontos, já era possível ver a água se acumulando. O nosso objetivo, portanto, é debelar qualquer situação que possa, de certa forma, contribuir para que o mosquito se reproduza”, detalha o coordenador do Polo Leste do GDF Presente, Júnior Carvalho. Além das equipes do programa, a ação também conta com a participação ativa de servidores da Administração Regional do Itapoã, do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Vigilância Ambiental e da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A força-tarefa já resultou na remoção de 70 toneladas de lixo depositadas nos arredores da Escola Classe 1, do Centro de Ensino Fundamental Zilda Arns e do Centro Educacional 1, em Itapoã | Foto: Divulgação/GDF Presente O administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, explica que o trabalho foi priorizado nos endereços educacionais a fim de garantir um retorno seguro aos estudantes da rede pública, cujo ano letivo será retomado na próxima segunda-feira (19). “Essa ação que estamos fazendo é um desdobramento do decreto emergencial instaurado pelo GDF contra a dengue”, enfatiza. Segundo Bulhões, o próximo foco de atuação da força-tarefa será a remoção de resíduos de lotes abandonados. “Vamos atrás dos lotes vazios, que serão catalogados, limpos e, posteriormente, notificados. Iremos encaminhar esses endereços para a DF Legal para que possam tomar as medidas cabíveis”, prossegue. Engajamento no combate Entre 1º de janeiro e 13 de fevereiro deste ano, a Ouvidoria-Geral do Distrito Federal registrou 3.409 denúncias e demandas relacionadas à dengue. No mesmo período do ano passado, foram computadas apenas 253 ocorrências. Ou seja, na prática, houve um aumento de 1.247,4% nos registros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para a vice-governadora do DF, Celina Leão, o aumento expressivo na participação da população reflete o trabalho de conscientização realizado pelas equipes de governo. “A população do Distrito Federal está mais atenta e, como fizemos uma ostensiva campanha de sensibilização, as pessoas já sabem identificar potenciais focos da doença. O nosso objetivo é justamente fortalecer essa relação de confiança com a população para agirmos assertivamente onde são apontados os problemas”, destaca. É por meio das demandas computadas na Ouvidoria-Geral que o governo direciona e reforça o trabalho em locais com mais incidência de casos, concentrando a fiscalização nesses pontos. Ao registrar no canal, o órgão recebe imediatamente a solicitação e, nesse instante, começa a contar o prazo legal para que sejam tomadas as providências e, o cidadão, respondido.

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Projeto De Cara Nova une consciência ambiental e combate à dengue

Criado para recuperar pontos de descarte irregular de lixo no Distrito Federal, o projeto De Cara Nova teve êxito na missão: em 2023, mais de 8,3 mil toneladas de resíduos foram recolhidos em áreas públicas. Em apenas um ano de execução, a iniciativa transformou áreas de 11 regiões administrativas e se consolidou como mais uma estratégia do Governo do Distrito Federal (GDF) para o combate ao mosquito Aedes aegypti. As ações são executadas pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) e com as administrações regionais. Os locais já contemplados receberam o plantio de mudas e a instalação de placas informativas, bem como mobilização com ações educativas e de conscientização dos moradores da área | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Novos pontos de descarte irregular serão transformados este ano. Os locais serão escolhidos com base na dimensão e no risco apresentado para a saúde da população. “A força-tarefa do projeto De Cara Nova vai atuar em 64 pontos considerados críticos pela Secretaria de Saúde. Vamos transformar áreas contaminadas por resíduos em locais seguros, combatendo a propagação do mosquito. Essa iniciativa do GDF promove saúde pública e renova espaços antes negligenciados, fortalecendo a comunidade contra a dengue”, salienta o diretor-presidente do SLU, Silvio Vieira. [Olho texto=”“A força-tarefa do projeto De Cara Nova vai atuar em 64 pontos considerados críticos pela Secretaria de Saúde. Vamos transformar áreas contaminadas por resíduos em locais seguros, combatendo a propagação do mosquito”” assinatura=”Silvio Vieira, diretor-presidente do SLU” esquerda_direita_centro=”direita”] As cidades já contempladas com o projeto foram Paranoá, Santa Maria, Gama, Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas, Itapoã, Brazlândia, Riacho Fundo II, Varjão e Arapoanga. Além do recolhimento do lixo, as áreas receberam o plantio de mudas e a instalação de placas informativas, bem como mobilização com ações educativas e de conscientização dos moradores. O diretor de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF), Jadir Costa Filho, explica que, indiretamente, o plantio de mudas é um aliado na luta contra a doença. “Toda ação de cuidado e de zeladoria é importante para a população. O plantio faz com que as pessoas percam o hábito de jogar entulho e lixo na região, evitando a presença de depósitos do mosquito”, esclarece. O mosquito costuma se esconder em lugares sombreados e sem circulação de vento. Em casa, o inseto às vezes procura ficar atrás da cortina e do sofá. “O ideal é abrir as janelas e as portas, balançar as cortinas, sempre que passar o fumacê, para que o veneno entre na residência, justamente pelo hábito de o mosquito de gostar de locais sombreados e sem vento”, pontua o diretor. A última cidade atendida pelo projeto em 2023 foi um lixão em Arapoanga, próximo à via de acesso à cidade vizinha, Planaltina. O local acumulava lixo há mais de 30 anos – desde entulho, lixo verde a animais mortos – e tinha uma erosão de cerca de 20 cm. Mas, com o trabalho dos garis do SLU e dos servidores da Novacap, ficou irreconhecível. A equipe fez a limpeza completa do espaço, nivelou o terreno e plantou mudas de árvores e flores nativas do Cerrado. “Essa área era um dos maiores pontos de descarte ilegal, e foi transformada em um local de convivência da população”, defende o administrador regional do Arapoanga, Sérgio de Araújo. Cuide da sua cidade Paranoá, Santa Maria, Gama, Samambaia, Ceilândia, Recanto das Emas, Itapoã, Brazlândia, Riacho Fundo II, Varjão e Arapoanga receberam o projeto De Cara Nova Quem contribui com o descarte irregular de lixo e entulho em locais inadequados pode ser multado pelos agentes da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). As equipes fiscalizam pontos de despejo irregular, lotes sujos e até mesmo quem coloca lixo orgânico fora do dia e horário predeterminado pela coleta do SLU. As medidas fazem parte do escopo da pasta e estão sendo intensificadas para combater o mosquito da dengue. As punições variam de notificações a multas que vão de R$ 2.799 até dez vezes esse valor, ou seja, R$ 27.799. Para fazer o descarte correto, basta ir ao papa-entulho mais próximo de sua casa. O GDF oferece 23 equipamentos, que funcionam de segunda a sábado, das 7h às 18h. São aceitos restos de construção civil, móveis e outros volumosos (exceto eletrônicos), resíduos de podas e galhadas, materiais recicláveis e óleo de cozinha usado (acondicionado em garrafas PET). Cada pessoa pode descartar até 1 m³ de entulho por dia, o equivalente a uma caixa-d’água de mil litros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Todos os dias, as equipes de limpeza e remoção de entulhos do SLU rodam o DF para retirar das ruas o que a população descarta incorretamente. O trabalho segue um cronograma que indica pontos viciados. Esses locais são limpos sistematicamente, mas voltam a ser alvo desse crime ambiental, muitas vezes no mesmo dia da ação dos garis. O problema afeta tanto a saúde dos moradores, devido ao risco da proliferação de doenças, quanto os cofres públicos, já que o SLU gasta mais de R$ 18 milhões por mês com a coleta que deveria estar nas lixeiras e caçambas. Qualquer cidadão pode denunciar um lixão a céu aberto em sua comunidade. Para isso, basta contatar a Ouvidoria-Geral do DF pelo site ou telefone 162. É necessário incluir endereço completo e, se possível, fotos do local. Também é possível solicitar o recolhimento de entulho e resíduos vegetais, entre outras ações, como recapeamento, pinturas e instalações de equipamentos públicos. São recebidos, ainda, sugestões, reclamações e elogios.

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Em uma semana, força-tarefa aplica R$ 100 mil em multas no combate à dengue

Uma semana após a Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) instituir força-tarefa de combate à dengue, mais de 100 notificações e cerca de R$ 100 mil em multas foram aplicadas. Entre as irregularidades estão descarte irregular de lixo, acúmulo de inservíveis e o não cumprimento de notificações da Vigilância Ambiental em casas e lotes visitados pelos agentes. Ainda em busca de mais mecanismos para frear a proliferação do mosquito Aedes aegypti, serão formadas equipes para rodarem todas as regiões administrativas. “Teremos sete equipes para cobrir diariamente cinco cidades, com aproximadamente 30 agentes, entre auditores e assistentes operacionais para cobrir todo o DF em uma semana. Além disso, subiremos drones para identificar os grandes acumuladores”, destaca o secretário Cristiano Mangueira. Além de punir, as ações da DF Legal terão caráter de fiscalização | Foto: Divulgação/ DF Legal Os caminhões que fazem o descarte irregular de entulho também estarão sob acompanhamento. A pasta estuda a dinâmica para organizar blitzes que fiscalizem se o resíduo da construção civil está com a destinação correta. “Vamos dispor desses pontos para fiscalizar caminhões que fazem transbordo irregular. Em 10, 15 cidades, a gente tem essas caçambas estacionadas que são depositadas irregularmente em área pública”, explica Mangueira. O secretário da DF Legal lembrou, no entanto, que o caráter da pasta não é apenas punitivo. Há a realização de vistorias e aplicação de notificações antes que, por exemplo, um ferro-velho ou um acumulador sejam multados. “Precisamos que essas pessoas se conscientizem sob pena de doer no bolso”, comenta. As denúncias continuam podendo ser feitas pelo canal 162, site Participa DF e, desde essa quinta (1º), nos 16 Núcleos de Atendimento ao Cidadão da DF Legal. Confira os endereços: Arte: Divulgação/ DF Legal Força-tarefa de combate à dengue A Secretaria DF Legal tem em curso uma força-tarefa para auxiliar no combate à dengue. Instaurada em 23 de janeiro, ela foca na fiscalização de lotes sujos, descarte irregular de entulho e resíduos domésticos, além de água servida, que é a água suja usada em residência e despejada em via pública. Nos casos de lotes vazios, a pasta verifica se os espaços estão nas condições ideais, sem concentração de lixo, com a grama ou mato cortados, a fim de evitar proliferação de insetos peçonhentos e acúmulo de água parada A criação da força-tarefa é uma continuidade do trabalho já feito pela pasta em toda a capital. Em relação ao descarte irregular de resíduos da construção civil e volumosos, em 2023, por exemplo, foram efetuadas 11.940 vistorias, aplicadas 1.745 notificações e lavradas 216 multas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretaria fiscaliza também o descarte irregular de resíduos sólidos domiciliares. Em 2023, o órgão fez 5.782 vistorias desse tipo, aplicou 1.452 notificações e lavrou 24 multas. Nos casos de lotes vazios, a pasta verifica se os espaços estão nas condições ideais, sem concentração de lixo, com a grama ou mato cortados, a fim de evitar proliferação de insetos peçonhentos e acúmulo de água parada, bem como cercados e com a calçada em frente bem-cuidada. Nessa categoria, durante o ano passado foram feitas 2.058 vistorias, 275 notificações e 11 multas. *Com informações da DF Legal

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Ação conjunta retira lixo da casa de acumulador em Samambaia

Caixas, roupas, latas, vasilhas, móveis e outros itens em excesso foram retirados da casa de um acumulador na QR 615 de Samambaia, nesta quarta-feira (31). A ação era uma demanda antiga da vizinhança e, desde 2022, vinha sendo negociada com o morador por agentes da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Cerca de 2 toneladas de lixo foram recolhidas do espaço e encaminhadas para o Serviço de Limpeza Urbana (SLU). O trabalho foi realizado por servidores da Administração Regional de Samambaia, com apoio de dois caminhões trucados. Após a limpeza, os agentes da Vigilância Ambiental fizeram a desratização da casa e a borrifação de inseticida contra o mosquito da dengue com máquina costal. Após a limpeza, os agentes da Vigilância Ambiental fizeram a desratização da casa e a borrifação de inseticida contra o mosquito da dengue com máquina costal | Fotos: Divulgação/ Administração Regional da Samambaia “Estamos nas ruas verificando os locais e as pessoas que mais precisam de ajuda, para evitar prejuízos à saúde da nossa população”, defende o administrador da cidade, Marcos Leite. “A ação realizada representa apenas 1% do trabalho que estamos desenvolvendo no combate à dengue. Pedimos aos moradores que continuem denunciando, indicando os locais com possíveis focos da doença”, acrescenta. Segundo a chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Samambaia, Giselle Melo, o convencimento do morador foi feito em etapas e tratado como prioridade, tendo em vista os riscos que o acúmulo representava para a saúde pública. “Há anos que os agentes tentavam entrar na residência para fazer a limpeza. Antes, ele não os atendia e nem deixava que entrassem na casa. Até que finalmente conseguiram entrar e fazer o trabalho”, revela. A casa contribuía com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, devido ao tanto de local propício para o acúmulo de água parada “Naquelas condições, a casa contribuía com a proliferação do mosquito Aedes aegypti, devido ao tanto de local propício para o acúmulo de água parada, como também para o aparecimento de roedores e animais peçonhentos”, explica Melo. “O morador é um homem de 65 anos que não trabalha e, pelo que acreditamos, começou a acumular coisas pensando que poderia conseguir algum dinheiro com isso. Ele foi encaminhado ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da região”, completa. Busque ajuda [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] As pessoas com transtorno de acumulação podem buscar ajuda nas unidades básicas de saúde (UBSs) ou diretamente nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPs). Atualmente, o DF conta com 18 Caps de todas as modalidades distribuídos pelas regiões de saúde. Veja aqui o endereço das unidades. Todos os cidadãos podem denunciar residências com acúmulo de lixo pela ouvidoria da saúde, disponível no número 160 e no site da Secretaria de Saúde, ou diretamente em um dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental espalhados pelo DF. Também é possível registrar a reclamação pela Ouvidoria-Geral do DF, pelo número 162.

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Ação de militares nas ruas contra a dengue começa por Samambaia e Ceilândia

Depois de dois dias em treinamento pelas equipes especializadas da Secretaria de Saúde (SES-DF), os 247 militares do Exército Brasileiro se uniram aos agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (AVA) e foram às ruas de Samambaia e Ceilândia em busca de focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. A operação conjunta teve início, oficialmente, nesta quarta-feira (31) e os militares ficarão à disposição do Governo do Distrito Federal (GDF) até que seja decretado o fim da situação de emergência na saúde pública. [Olho texto=”“Nós teremos 92 militares por dia e, se houver necessidade, podemos aumentar esse efetivo. O objetivo é percorrer as regiões mais importantes de acordo com a SES e nós seguiremos os critérios passados por eles”” assinatura=”general Carmona, comandante militar do Planalto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a capital federal conta com aproximadamente 750 agentes empenhados em eliminar os focos do Aedes aegypti em todas as 35 regiões administrativas. Diante da alta dos casos de dengue, no entanto, a união de esforços entre GDF e Exército Brasileiro se fez mais uma vez necessária – nos primeiros 25 dias do ano, o Distrito Federal somou 16.570 casos notificados da doença. “Nesse momento, nós vamos intensificar as visitas aos domicílios visualizando locais que possam ser abrigos para as larvas. A programação do fumacê também continua e ganhará reforço com as equipes do Exército. O local de atuação das equipes será concentrado com base nas estatísticas. Ceilândia e Samambaia são as regiões que mais têm casos, então nossas atividades serão prioritariamente nesses pontos”, afirmou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. Nos primeiros 25 dias do ano, o DF somou 16.570 casos notificados da dengue | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os militares atuarão todos os dias da semana, das 8h às 17h, com pausa para almoço nas administrações regionais de cada cidade. Serão quatro frentes de trabalho essencial: reforço na aplicação de fumacê, que está previsto para percorrer as regiões na madrugada desta quinta-feira (1º); trabalho de campo, com visitas domiciliares e inspeções; fornecimento de ambulâncias para apoio no atendimento médico emergencial; e empréstimo de camas de campanha para as tendas de acolhimento. “Nós teremos 92 militares por dia e, se houver necessidade, podemos aumentar esse efetivo. O objetivo é percorrer as regiões mais importantes de acordo com a SES e nós seguiremos os critérios passados por eles. A nossa tropa atuará de maneira técnica e colaborativa e, caso algum proprietário não autorize a nossa entrada na residência, a recomendação é anotar para uma nova tentativa”, detalhou o comandante militar do Planalto, general Carmona. Trabalho conjunto Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio: “A programação do fumacê também continua e ganhará reforço com as equipes do Exército. O local de atuação das equipes será concentrado com base nas estatísticas. Ceilândia e Samambaia são as regiões que mais têm casos” A população desempenha um papel crucial no combate à dengue. Isso porque a maioria dos focos do mosquito são encontrados dentro das residências. Ciente da importância de manter a casa limpa, a aposentada Bárbara Cristina Amaral, 64 anos, recebeu a dupla de militares para se certificar de que nenhum foco passou despercebido. “Eu tive dengue no início do mês, foi horrível. Muita dor de cabeça, no corpo e náuseas. Eu lavo o quintal e a varanda todos os dias, não deixo acumular água. Mas todos os vizinhos estão com dengue. Alguma coisa está acontecendo. Nós temos que nos unir para melhorar a situação de todos. Então, abram a porta para os colegas e deixem eles que vistoriem tudo”, compartilhou. Fabiana Vilhena: “O pessoal tem que ajudar e fazer sua parte, fazer a limpeza e a manutenção das áreas externas” A artesã Fabiana Vilhena, 49 anos, ressaltou a importância de os agentes promoverem a educação durante as inspeções. “O pessoal tem que ajudar e fazer sua parte, fazer a limpeza e a manutenção das áreas externas. Tem que ter alguém para puxar orelha também, então que seja o Exército para fazer isso. Aqui em casa foi tudo muito tranquilo, eles olharam tudo e fizeram muito bem-feito”, elogiou. Onde buscar atendimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O GDF disponibiliza tendas de acolhimento ao lado das administrações regionais das cidades com maior incidência da doença. O serviço está disponível, das 7h às 19h, em Ceilândia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Samambaia, Sobradinho, São Sebastião, Estrutural, Recanto das Emas, Brazlândia e Santa Maria. A população tem acesso a testes rápidos de dengue, acolhimento de pessoas com sintomas e hidratação dos pacientes com a doença, além de informações sobre combate ao mosquito, descarte correto de lixo e espaço para denúncias de locais com possíveis focos. Todas as 176 unidades básicas de saúde (UBSs) estão preparadas para receber os cidadãos. Do total, 11 funcionam de segunda a sexta-feira em horário ampliado, das 7h às 22h; 52 abrem aos sábados, das 7h às 12h; e cinco estão em funcionamento aos sábados e domingos, das 7h às 19h. Veja a lista com endereços aqui.

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