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Unaids visita rede de cuidado a pessoas com HIV da Secretaria de Saúde

Integrantes da Junta de Coordenação do Programa (PCB, sigla em inglês para Programme Coordinating Board), o colegiado de governança do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), visitaram, no início desta semana, o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), na Asa Sul, e a Policlínica 2 de Ceilândia. A expectativa é que as experiências observadas contribuam para a replicação de boas práticas nos países respectivos.  Reunião da Junta de Coordenação do Unaids está sendo realizada no DF | Foto: Matheus Oliveira/Agência Saúde-DF  O colegiado está no Distrito Federal para a 57ª reunião do PCB, que foi aberta na terça-feira (16) e segue até esta quinta (18). As visitas de campo são sempre feitas na cidade-sede do encontro. O objetivo é apresentar a resposta nacional ao vírus da imunodeficiência humana (HIV) e à Aids, destacando as especificidades do modelo de atenção à saúde adotado pelo país anfitrião, bem como os aprendizados que podem ser compartilhados no cenário internacional. “Explicamos como passamos aos pacientes com HIV todo o fluxo de atendimento e os serviços disponíveis na Secretaria de Saúde [SES-DF]”, detalhou o infectologista Lino Neves, da Policlínica II Ceilândia, que recepcionou o grupo para apresentar a resposta ao HIV/Aids na Regional Oeste de Saúde.  [LEIA_TAMBEM]Assistência e cuidado no DF Durante todo o ano, a SES-DF oferece testes rápidos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), além das profilaxias pré (PrEP) e pós (PEP) exposição ao HIV/Aids — métodos para evitar que novas pessoas se infectem pelo vírus. Esses tratamentos são encontrados em algumas unidades básicas de saúde (UBSs), no Cedin e na Unidade de Testagem, Aconselhamento e Imunização (Utai). No âmbito da pasta, foi criado, ainda, um grupo de trabalho interinstitucional para desenvolver o protocolo de fluxo da PrEP ao HIV às UBSs que atuam no sistema prisional do DF, iniciativa pioneira no Brasil. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Equipe da Senasp faz visita técnica à Polícia Militar do DF

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para visita técnica destinada à fiscalização dos bens adquiridos com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública. Foram inspecionados o vídeo wall, lunetas de precisão, munições de menor potencial ofensivo (IMPO), a unidade móvel de saúde e viaturas, todos fundamentais para o fortalecimento da atuação operacional da corporação. Equipe da Senasp percorreu todas as instalações da PMDF | Foto: Mateus Cândido/PMDF O comandante-geral substituto da PMDF, coronel Fabrício Boechat de Camargos, lembrou que investimentos como esse impactam diretamente a preservação da vida dos policiais e da população. “Enquanto o Brasil registra médias elevadas de mortes de policiais, o Distrito Federal reduziu significativamente esses índices”, enfatizou. “Esse resultado não se mede apenas por equipamentos, mas pela proteção à vida que eles proporcionam. O trabalho realizado hoje será refletido nos próximos anos, e a Senasp tem papel essencial nesse avanço”.   *Com informações da Polícia Militar do Distrito Federal

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Representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública fazem visita técnica à SSP-DF

A Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) recebeu, nesta segunda-feira (24), representantes do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em uma visita técnica para acompanhamento, monitoramento e avaliação dos projetos financiados com recursos federais, por meio do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O grupo visitou diversos espaços da Secretaria de Segurança Pública, como o Centro de Atendimento Biopsicossocial | Foto: Divulgação/SSP-DF A agenda incluiu uma visita à nova sede da SSP-DF — que está em fase de construção — e as instalações do Centro de Atendimento Biopsicossocial (CAB), além de apresentações de projetos que estão sendo executados pela pasta. No período da tarde, a comitiva conheceu instalações das forças de segurança. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade” Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública O objetivo da visita foi verificar a aplicação dos investimentos, avaliar o andamento das obras e conhecer de perto os equipamentos adquiridos e as estruturas voltadas ao acolhimento, treinamento e valorização dos profissionais da segurança pública. “É imprescindível que o DF e o governo federal estejam alinhados, para que possamos entregar estruturas de qualidade, modernas, que valorizem o profissional de segurança pública e sirvam à sociedade”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.  O gestor também enfatizou que a atual gestão do FNSP tem contribuído para destravar processos históricos e permitir que obras e projetos avancem de forma célere e eficiente. “Vemos uma equipe técnica comprometida em fazer acontecer, e isso tem garantido que os recursos se transformem em entregas concretas”, disse. Durante a visita ao CAB, o secretário lembrou que o espaço já é utilizado por servidores e representa um marco na política de acolhimento e qualidade de vida do policial e do agente de segurança pública.  Fundo Nacional A diretora de Gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública, Camila Pintarelli, reforçou que a visita faz parte das ações permanentes de monitoramento técnico conduzidas pelo Ministério da Justiça para assegurar a correta utilização dos recursos federais destinados à segurança pública. Ela afirmou que o Distrito Federal tem se consolidado como referência nacional na execução de projetos financiados pelo FNSP: [LEIA_TAMBEM]“No espaço de um ano, o que era apenas terra se transformou em um prédio moderno e acolhedor, alinhado ao projeto de pertencimento do profissional de segurança pública”, elogiou. “É uma alegria ver o recurso do Fundo tão bem aplicado, beneficiando pessoas que colocam sua vida em risco para proteger a nossa. Este prédio não é apenas uma obra; é uma política pública que reconhece o papel essencial das forças de segurança para o país” Para o secretário-executivo de Gestão Integrada, Thiago Costa, a visita técnica fortalece o trabalho conjunto entre as instituições. “Receber a equipe técnica do MJSP é fundamental para fortalecer o ciclo de gestão dos investimentos”, avaliou. “Cada visita nos permite apresentar resultados, alinhar etapas futuras e assegurar que os recursos federais continuem sendo transformados em estruturas modernas, funcionais e voltadas ao acolhimento dos servidores. O acompanhamento técnico evidencia a qualidade dessa parceria”.  *Com informações da Secretaria de Segurança Pública  

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Ações para eliminar transmissão vertical de sífilis e HIV no DF passam por certificação federal

Diversas unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF) receberam, nos dias 23 e 24, uma equipe de especialistas do Ministério da Saúde (MS). O objetivo foi conferir os esforços da pasta distrital para evitar a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da sífilis. Esses tipos de infecções podem passar de mãe para filho na gestação, no trabalho de parto ou durante a amamentação. Equipe do MS acompanhou as ações da SES-DF para frear a transmissão vertical do HIV e da sífilis | Foto: Yuri Freitas/Agência Saúde-DF Os profissionais visitaram a Unidade Básica de Saúde (UBS) 17, a Policlínica 2 de Ceilândia e o Hospital Regional de Ceilândia (HRC). Também foram visitados o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), o Consultório na Rua (CnaR) de Taguatinga e a Gerência de Vigilância de Infecções Sexualmente Transmissíveis (Gevist) da SES-DF. [LEIA_TAMBEM]A secretaria busca o certificado de eliminação da sífilis congênita — selo bronze —  e a recertificação (a primeira ocorreu em 2023) pelo fim da transmissão vertical do HIV, selo prata. “Os selos demonstram que nossas metas vêm sendo atingidas e que temos detectado precocemente essas doenças, tratado quem vive com elas e evitado os efeitos desfavoráveis da transmissão vertical”, explica a titular da Gevist, Beatriz Maciel. Referência técnica distrital (RTD) em sífilis da Gevist, Daniela Magalhães ressalta a importância do fornecimento da fórmula láctea a crianças expostas ao HIV que não podem ser amamentadas, além da oferta de testes diagnósticos e do tratamento adequado a pacientes infectados por infecções sexualmente transmissíveis (IST).  “Ainda precisamos, contudo, avançar no acesso ao pré-natal oportuno”, pontua. “Ainda temos o desafio de reduzir o número de abortos por sífilis congênita, assim como o de natimortos. Somente testando mulheres em idade fértil e a população geral é que vamos manter em zero a transmissão vertical do HIV, assim como reduzir os casos de sífilis congênita”. *Com informações da Secretaria de Saúde      

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Via Estrutural recebe vistoria de técnicos do GDF e de executores da obra

Nesta sexta-feira (17), foi realizada uma visita técnica na Estrada Parque Ceilândia (DF-095), conhecida como Via Estrutural; com a presença do presidente do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Fauzi Nacfur Júnior; do superintendente de Obras do órgão, Cristiano Cavalcante; do engenheiro e diretor do 3° Distrito Rodoviário, Jarbas da Silva; e de representantes do consórcio responsável pela execução da obra de pavimentação rígida de concreto na rodovia.  O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra. Após relatos e constatação de fissuras em alguns trechos, o DER-DF monitora e realiza intervenções técnicas previstas para manter sua integridade estrutural. A recuperação é realizada sem custos e os serviços são realizados no período noturno, após as 22h, para causar menos impacto no trânsito. A DF-095, por onde trafegam aproximadamente 100 mil veículos por dia, foi a primeira rodovia do Distrito Federal pavimentada integralmente em concreto, é considerada um símbolo de modernidade e segurança viária. O objetivo da visita foi avaliar pessoalmente as patologias encontradas e eliminá-las junto ao consórcio que executou a obra | Foto: Divulgação/DER-DF Durante a visita, o presidente Fauzi Nacfur explicou que pequenas fissuras superficiais são esperadas no comportamento natural do concreto sob variações climáticas e uso contínuo, e que tais falhas são prontamente identificadas e tratadas. "O concreto tem um comportamento diferente da massa asfáltica. Com o passar do tempo e as variações climáticas, podem aparecer pequenas fissuras superficiais, que são prontamente tratadas. O importante é que a estrutura permanece sólida, segura e com excelente trafegabilidade, vale lembrar que é uma estrutura com a durabilidade para 20 anos", afirma o presidente.  Inaugurada em 2023, a nova Estrutural transformou a mobilidade entre Brasília, Taguatinga e outras regiões, com mais de 26 km de extensão e sinalização moderna. A via tornou-se referência nacional em infraestrutura urbana, oferecendo fluidez no trânsito e redução de acidentes. O DER-DF ressalta que grandes obras exigem atenção contínua, e que manutenções corretivas fazem parte do protocolo técnico para pavimento de concreto. Ainda que ocorram fissuras superficiais, a estrutura principal permanece segura e confiável para os usuários. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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Universitários visitam a Controladoria-Geral do DF e aprendem sobre cultura da integridade

A Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) recebeu, nesta quarta-feira (27), alunos dos cursos de contabilidade e direito da faculdade Estácio Brasília para uma visita técnica à instituição. A iniciativa teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma experiência enriquecedora, aproximando-os da realidade da administração pública e das práticas de controle, transparência e integridade desenvolvidas pela CGDF. Controladoria-Geral do DF recebe estudantes da Estácio Brasília para promover a cultura da integridade desde a universidade | Foto: Divulgação/CGDF A abertura do encontro foi conduzida pelo controlador-geral do DF, Daniel Lima, que deu as boas-vindas aos participantes e apresentou a missão institucional da CGDF, destacando seu papel estratégico na promoção da boa governança e na defesa do interesse público. “Estamos unindo o ambiente universitário com aquilo que nós realizamos como Controladoria-Geral do DF. Os estudantes podem ter, na prática, uma visão de como o orçamento público é executado, como fiscalizamos e o que temos planejado para tornar isso mais célere, eficiente e que traga bons resultados para a população do DF”. [LEIA_TAMBEM]Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer as principais áreas de atuação da controladoria e puderam entender como funciona o trabalho desenvolvido em cada setor, incluindo ações voltadas à correição, auditoria, governança, transparência e controle social. A estudante de direito Cibelle Vernay destacou que, entre os programas promovidos pela Controladoria-Geral, o EnCena e o Prêmio Essencial foram os grandes destaques: “Geralmente, os órgãos públicos ficam muito afastados da realidade das escolas; então, o pessoal não tem muita ideia de como funcionam as coisas e como podem resolver, e isso ajuda bastante a mudar a mentalidade da juventude”. Já Thaiane Garrido, estudante de ciências contábeis, comentou: “A visita trouxe uma visão para a gente, como estudantes, para saber em qual área vamos querer atuar, seja dentro da controladoria ou da auditoria, por exemplo”. O professor Murilo Borsio Bataglia, pró-reitor de Pesquisa, Extensão e Internacionalização da Estácio Brasília, agradeceu a recepção: “É um papel fundamental da universidade estar em contato com a prática e, com esse órgão tão importante que é a CGDF, que cuida de tantos processos de implementação da política pública que envolvem a área do direito e das ciências contábeis, esse diálogo é fundamental para a formação do estudante e para a formação como cidadão também”. *Com informações da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF)

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Obras do GDF recebem visita técnica do TCDF

Uma equipe do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) percorreu as obras do Hospital Clinico Ortopédico, no Guará II, e dos viadutos 10 e 11 da Asa Norte. A visita técnica ocorreu na tarde desta sexta-feira (8) e teve o objetivo acompanhar o andamento e vistoriar os canteiros. Encabeçada pelo desembargador Renato Rainha, a comitiva conheceu os projetos, ouviu especialistas e observou de perto os serviços. As estruturas dos viadutos estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas | Fotos: Adriano Teixeira/Novacap “Nós vimos que, nesses viadutos, se a intervenção não ocorresse imediatamente, haveria o risco de um desabamento e não conseguimos ter ideia de quantas vidas iríamos perder aqui, pois o fluxo de carros sobre e embaixo deles é muito grande. Dessa forma, o Tribunal de Contas acompanha e estimula o governo a fazer todas as manutenções nas obras públicas que precisam ser feitas”, enfatizou o desembarcador Renato Rainha. Com a terraplanagem concluída, a construção da unidade hospitalar caminha dentro do cronograma de execução. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A área externa contará com anfiteatro, auditório, capela e estacionamento para funcionários e pacientes. Este hospital será uma referência em ortopedia e pediatria, atendendo exclusivamente pacientes encaminhados por outras unidades da rede pública. O HCO vai ser dividido em quatro blocos interligados, oferecendo 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório Em relação aos viadutos da Asa Norte, após problemas estruturais identificados durante inspeções que apenas poderiam ocorrer durante essa interdição dos trechos, o cronograma original precisou ser revisado e alterado, pois as avarias nas estruturas com cerca de 70 anos estavam em níveis alarmantes e com risco de colapso. Viadutos 10 e 11 As intervenções começaram em setembro do ano passado, com a fase inicial envolvendo a demolição de partes comprometidas e a retirada do pavimento asfáltico dos viadutos. Durante esse processo, foram abertas janelas de inspeção que permitiram uma análise mais detalhada das estruturas. Os serviços incluem abertura de fissuras por perfuração do concreto, aplicação de argamassa epóxi e posterior injeção de resina epóxi em vigas e lajes, visando restaurar e reforçar a estrutura. “É importante destacar que se trata de uma obra dos anos 1950 e 1960, ela foi construída com caixões perdidos, sem acesso interno adequado para verificação na época. Ao abrir as janelas, foi verificado que as vigas longarinas estavam rompidas, inclusive com o aço danificado”, explicou o presidente da Novacap, o engenheiro Fernando Leite. [LEIA_TAMBEM]Por segurança, a empresa antecipou o escoramento do viaduto, o que causou transtornos no trânsito local, já que as alças ainda não estavam prontas para receber o desvio de veículos. Por essa razão, um novo projeto de reforço estrutural foi apresentado e já aprovado pela equipe técnica. No momento, está em fase de análise de aprovação do aditivo, com previsão de assinatura para os próximos 15 dias, quando serão autorizados os demais serviços para a finalização da obra. As estruturas estão passando por um processo de modernização para suportar o tráfego de caminhões de até 45 toneladas, em vez do limite antigo de 36 toneladas. Vale ressaltar que a obra tem sido realizada em área de difícil acesso, o que exige procedimentos técnicos específicos e pode dar a impressão de paralisação para quem passa pelo local, o que não ocorre. Nesta fase, os trabalhos estão sendo realizados de forma manual e artesanal, no reparo das fissuras e das vigas longarinas, por isso não há movimento de máquinas pesadas na obra, para evitar qualquer tipo de vibração na estrutura. As atividades são realizadas de segunda a sábado, das 7h às 17h. Para minimizar os impactos no tráfego, foram implantados desvios provisórios nas faixas de gramado lateral, reduzindo de três para duas as faixas de rolamento em cada sentido. *Com informações da Novacap

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Secretaria de Meio Ambiente de Valparaíso conhece modelo de apreensão de animais no DF

O secretário de Meio Ambiente de Valparaíso de Goiás, Tadeu Ferreira, realizou nesta quinta-feira (31) uma visita técnica à Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF), com o objetivo de conhecer de perto o trabalho desenvolvido na apreensão e destinação de animais de grande porte soltos em vias públicas. Acompanhado do subsecretário de Proteção aos Animais de Produção do DF, Walter Roriz, Tadeu destacou a importância da troca de experiências. “É um prazer imenso fazer essa visita aos nossos vizinhos do Distrito Federal, especialmente na presença do Walter, que está aqui compartilhando todo o conhecimento que tem na área veterinária e na apreensão de animais. Isso é uma novidade que estamos levando para o nosso município”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente de Valparaíso de Goiás, Tadeu Ferreira, foi apresentado pelo subsecretário de Proteção aos Animais de Produção do DF, Walter Roriz, ao modelo de atuação do DF em relação à apreensão de animais | Fotos: Divulgação Seagri-DF Segundo o secretário, a iniciativa deve inspirar medidas semelhantes em Valparaíso, com suporte técnico do DF. “Estamos em conversa para trazer esse conhecimento e expertise para a nossa cidade. O aprendizado que tivemos aqui será fundamental para estruturarmos um sistema eficaz de apreensão e cuidado com os animais em nossa região”, disse Tadeu Ferreira. [LEIA_TAMBEM]Durante a visita, o secretário teve acesso a informações técnicas sobre os protocolos utilizados pelo DF na atuação em áreas rurais e urbanas, além de conhecer a estrutura oferecida para o manejo seguro dos animais recolhidos. Para o secretário de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF, Rafael Bueno, a visita fortalece o compromisso da Seagri-DF com a integração regional e o compartilhamento de boas práticas. “A integração entre os entes federativos é essencial para enfrentarmos desafios comuns. Ficamos muito satisfeitos em poder compartilhar nossa experiência com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Valparaíso e, juntos, avançarmos na proteção e no bem-estar dos animais”, afirmou. Protocolos utilizados pelo DF na apreensão de animais em áreas rurais e urbanas foram apresentados, além da estrutura oferecida para o manejo seguro dos animais recolhidos O subsecretário Walter Roriz reforçou a importância de ações integradas entre as cidades. “Esse tipo de cooperação é fundamental para reduzir riscos de acidentes com animais soltos, promover o bem-estar animal e garantir segurança à população. Estamos à disposição para contribuir com os municípios vizinhos nessa missão”, declarou. *Com informações da Seagri-DF

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Representantes de escolas de Saúde Pública de Mato Grosso e do Amazonas visitam a ESP-DF 

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF) recebeu, entre os dias 23 e 25 deste mês, representantes da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso e da Escola de Saúde Pública de Manaus (Esap). Durante três dias, as equipes participaram de uma visita técnica à sede da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e conheceram de perto o trabalho desenvolvido pela ESP-DF. Visita técnica foi proveitosa pelo compartilhamento de experiências das instituições envolvidas | Foto: Divulgação/Fepecs Ao longo do encontro, os participantes acompanharam detalhamentos sobre a gestão institucional, os projetos em andamento e as práticas exitosas implementadas pela ESP-DF. A superintendente da Escola de Saúde Pública de Mato Grosso, Sílvia Tomaz, ressaltou que a atividade contribuiu para alinhar os processos educacionais entre as instituições. “A Escola de Saúde Pública de Mato Grosso está visitando todas as escolas da região Centro-Oeste com o objetivo de alinhar nossos processos educacionais”, lembrou a gestora. “Iniciamos esse movimento a partir do Encontro das Escolas do Centro-Oeste, realizado aqui na Fepecs, no ano passado.” Um dos principais encaminhamentos da visita foi a elaboração de um termo de cooperação técnica entre as instituições, com foco na implementação conjunta de atividades e no intercâmbio de projetos já desenvolvidos nas escolas, fortalecendo uma rede de trocas e boas práticas. Intercâmbio [LEIA_TAMBEM]Davi Cunha, psicólogo e um dos três servidores da Secretaria de Saúde do Amazonas (SES-AM), também destacou a importância da experiência: “Conhecer a trajetória, o momento atual, as atividades e o planejamento da ESP-DF foi fundamental para fortalecer e ampliar as ações de educação em saúde na SES-AM. Saímos com a impressão de que a ESP-DF está comprometida com a formação e o desenvolvimento dos profissionais de saúde, sendo um agente potente de integração entre os setores indissociáveis de saúde e educação”. A programação da visita incluiu ainda um encontro no Ministério da Saúde, com o objetivo de levar os principais encaminhamentos gerados a partir do diálogo entre as escolas e reforçar a articulação entre as esferas federais e estaduais na formação em saúde. “Tivemos a oportunidade de apresentar a nossa experiência na implantação do Protec [Programa de Ensino Técnico Associado às Residências em Saúde], e a pasta deseja compartilhar com os outros estados essa formação integrada”, afirmou a diretora da ESP-DF, Fernanda Monteiro. *Com informações da Fepecs

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Hospital de Santa Maria é referência em atenção materno-infantil e regulação de leitos

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu, nessa quarta-feira (23), representantes da Secretaria de Saúde (SES-DF) para uma visita técnica voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil. O objetivo foi compartilhar experiências bem-sucedidas que possam servir de modelo para outras unidades da rede pública do Distrito Federal. O HRSM recebeu uma visita técnica da SES-DF voltada à centralização da gestão de leitos e aos fluxos do setor materno-infantil | Fotos: Divulgação/IgesDF A comitiva foi recepcionada pelas gerências de Regulação e da Maternidade do hospital. Após uma apresentação detalhada sobre os processos assistenciais e operacionais, os visitantes percorreram setores estratégicos e puderam observar, na prática, a rotina da unidade, que se destaca pela organização, eficiência e cuidado humanizado. “Estamos sempre de portas abertas para trocar experiências que estimulem o trabalho em rede. Nosso compromisso é contribuir com a melhoria contínua dos processos e garantir práticas seguras aos usuários do SUS”, afirma a superintendente do HRSM, Eliane Abreu. “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes” Ivonete Rodrigues, gerente da maternidade do HRSM Maternidade referência A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos. Conta com estrutura completa e atuação multiprofissional integrada – entre os destaques estão os 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), exclusivos para estabilização materna e recuperação pós-anestésica no Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO), que possui três salas cirúrgicas. A equipe é treinada para atuar de forma humanizada e centrada na paciente. A unidade também oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez deles destinados a gestantes de alto risco e um leito de isolamento. Outro serviço de excelência é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe especializada e estrutura moderna de apoio à amamentação. Para a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, a visita representa o reconhecimento de um trabalho construído com dedicação: “É gratificante ver o crescimento da linha materno-infantil e poder compartilhar essas conquistas em benefício das nossas pacientes”. Regulação de leitos Outro ponto de destaque da visita foi o modelo de gestão centralizada de leitos, que tem melhorado significativamente a dinâmica de internações no HRSM. A iniciativa permite uma visão global da ocupação em tempo real, o que garante mais controle, agilidade e segurança na alocação de pacientes. [LEIA_TAMBEM]“Antes, cada setor fazia a própria gestão. Agora, com a centralização, conseguimos prever altas, planejar admissões e apoiar melhor as equipes. O fluxo se tornou mais organizado, inteligente e seguro”, explica o gerente de Regulação do HRSM, Jonatham Henrique Pereira. O hospital também se prepara para implantar sua própria torre de controle – uma sala de monitoramento equipada com painéis que acompanharão, em tempo real, toda a movimentação interna da unidade. “A ideia é transformar dados em ações. Com essa visão ampliada, conseguimos tomar decisões mais ágeis e oferecer uma assistência ainda mais eficiente e segura para quem mais precisa: o paciente”, destaca Jonatham. A maternidade do HRSM é referência no atendimento a gestantes e recém-nascidos, oferecendo estrutura completa e equipe multiprofissional integrada Avaliação A assessora especial do Comitê de Planejamento da SES, Michelline Pedrosa, destacou o profissionalismo e a clareza na apresentação da regulação de leitos: “A apresentação foi bem estruturada e conduzida com domínio técnico. Sem dúvida, um exemplo de excelência”. Larissa Miriam, também assessora do comitê, classificou a experiência como uma grata surpresa com os serviços da área materno-infantil: “Ficamos encantadas com a estrutura, o cuidado com os detalhes e o trabalho coletivo das equipes. A presença de profissionais de diversas áreas em todas as etapas do atendimento faz toda a diferença”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Comitiva de Angola faz visita técnica a unidades da rede pública de saúde do DF

Representantes do Ministério da Saúde de Angola (Minsa) estiveram no Distrito Federal para uma visita técnica às unidades da Secretaria de Saúde (SES-DF). A ação, realizada nessa quarta-feira (16), é parte de uma cooperação entre os governos de Angola, na África, e do Brasil. O foco é apoiar a formação de trabalhadores da saúde angolana em diversas áreas, fortalecendo sua capacidade de atendimento. A programação incluiu visita à UBS 17 de Ceilândia, para mostrar à comitiva angolana como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde | Fotos: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF No roteiro, visitas à Unidade Básica de Saúde (UBS) 5 de Taguatinga, UBS 17 de Ceilândia, ao Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (Capsi) de Taguatinga e ao Centro de Atenção Psicossocial para tratamento de Álcool e outras Drogas (Caps AD) de Ceilândia. O objetivo é compreender como o atendimento é organizado a partir da Atenção Primária à Saúde (APS), sua articulação com o bem-estar mental, regulação de serviços e formação de profissionais na rede pública. “Apresentamos a estrutura das UBSs, os serviços ofertados, como vacinação e grupos terapêuticos, além do trabalho das equipes multiprofissionais. A ideia é demonstrar como a APS coordena cuidados e educação, já que essas unidades também recebem residentes", ressalta a médica sanitarista da Coordenação da Atenção Primária à Saúde da SES-DF, Gabriela Villar. Cooperação internacional Angola tem cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados A visita integra o termo de cooperação internacional firmado entre Brasil e Angola, mediado pelo Ministério das Relações Exteriores, por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), com a participação do Ministério da Saúde e da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).  “Essa cooperação permite que Angola amplie a capacidade de assistência à população, com formação de profissionais em áreas médicas, de enfermagem, diagnóstico e gestão. O Brasil tem sido nosso parceiro principal nesse processo e tem contribuído de forma pioneira na formação de quadros especializados”, avalia o diretor-geral do Instituto de Especialização em Saúde (IES) de Angola, Mateus Guilherme Miguel.  A meta é qualificar 38 mil profissionais da saúde angolanos. Atualmente, o país africano possui cerca de mil trabalhadores em formação no exterior. Desse total, mais de 400 estão no Brasil, distribuídos em unidades de saúde de diferentes estados. De acordo com a assessora da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Lívia Melo, o termo de cooperação entre os dois países segue até 2027. “A ideia é ampliar a oferta de vagas para os angolanos em programas como residência, mestrado, doutorado e estágios”, afirma.  *Com informações da SES-DF

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Hospital da Criança recebe especialistas em técnica cirúrgica delicada

O Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB) recebeu recentemente o Grupo Cooperativo Brasileiro Multi-Institucional para o Tratamento de Extrofia de Bexiga pela técnica de Kelley. São médicos que trabalham em hospitais de diversos estados brasileiros e que se reúnem para operar as crianças nascidas com extrofia de bexiga – malformação congênita na qual a parede abdominal inferior, os ossos da bacia e o aparelho genital não se fecham. A primeira reunião realizada no HCB foi em 2019, ano a partir do qual mais de dez pacientes já passaram pelo procedimento em Brasília. Considerada complexa, a cirurgia pela técnica de Kelley foi desenvolvida na década de 1970 e passou a ser implantada no Brasil em 2019 | Foto: Maria Clara Oliveira/HCB  A técnica utilizada pelo grupo para corrigir a malformação foi desenvolvida pelo urologista pediátrico australiano Justin Kelley na década de 1970 e começou a ser empregada no Brasil em 2019, quando o médico Nicanor Macedo, do Hospital Estadual da Criança (Rio de Janeiro), reuniu outros profissionais para especializarem-se no procedimento. “Essa é uma cirurgia difícil, não é para principiantes; é a mais complexa que temos, porque vai reconstruir o que a natureza começou e não finalizou”, explica o médico. “Essa técnica tem uma preocupação muito grande em preservar o grande maestro disso, que é o nervo que conecta nossos músculos, nossa pele, nossos tecidos ao cérebro; ele dá toda a sensibilidade e as sensações da região urogenital, além da parte motora: é quem segura nosso esfíncter retal, nosso esfíncter urinário e assim por diante.” Cuidados intensivos [LEIA_TAMBEM]Incluindo os dois pacientes operados no HCB, o grupo já atendeu 143 crianças em todo o país. O médico coordenador da Cirurgia Urológica Pediátrica do HCB, Hélio Buson, explica que um fator essencial na definição dos hospitais onde os procedimentos são executados é a estrutura de cuidados intensivos pós-cirúrgicos, devido à complexidade do quadro. Depois da cirurgia, os pacientes passam cerca de 15 dias na UTI e, na primeira semana, não podem se movimentar.  “Essas crianças precisam ficar completamente paralisadas, e chamamos isso de curarização; elas ficam em um estado de relaxamento completo da sua musculatura”, detalha Buson. “Isso ajuda a cicatrização e ajuda a não ter ruptura de pontos, especialmente do fechamento da parede abdominal.” Buson ressalta que o HCB já é preparado para esse tipo de atendimento: “O Hospital da Criança de Brasília, do jeito que foi concebido, é um hospital que, desde o princípio, tem essa estrutura pós-operatória. As primeiras cirurgias de Kelley aqui em Brasília foram feitas bem no início da experiência do grupo”.  Após as cirurgias, realizadas, em 28 de junho, a equipe do HCB segue acompanhando os pacientes e monitorando, especialmente, a produção de urina de cada criança, parâmetro de boa evolução do quadro de saúde de cada uma. *Com informações do Hospital da Criança de Brasília

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Estudantes de engenharia visitam obras do Aldeias do Cerrado e conhecem de perto os diferenciais de um bairro planejado

Alunos do primeiro semestre do curso de engenharia civil da Universidade de Brasília (UnB) participaram, na tarde da última sexta-feira (4), de uma visita técnica ao Aldeias do Cerrado, novo empreendimento da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), em obras na região do Jardim Botânico. A atividade integrou o cronograma de uma aula especial sobre obras públicas, ministrada no início da semana, que contou com a presença do diretor técnico da Terracap, Hamilton Lourenço Filho. Acompanhados por representantes da Terracap, estudantes de engenharia puderam complementar ensinamentos com observações da prática profissional | Foto: Divulgação/Terracap  Durante a visita, os estudantes puderam ver de perto o andamento da infraestrutura do projeto, que contempla obras de pavimentação, drenagem, rede elétrica, muros, portarias e áreas de lazer. Nos primeiros condomínios em obras — os residenciais dos Jacarandás e das Sucupiras —, estão sendo implantados campo de futebol, quadra de tênis e quadra esportiva, além de guarita, espaço gourmet, salão de festas, quiosque com churrasqueira e salão de jogos e academia. Os alunos também aproveitaram a oportunidade para tirar dúvidas técnicas sobre as soluções adotadas no canteiro de obras. Questionaram engenheiros e técnicos sobre a metodologia construtiva utilizada, a escolha dos maquinários, o uso de água no processo de compactação da terraplanagem, a aplicação do piso intertravado e os detalhes do sistema de drenagem. A interação permitiu que compreendessem, na prática, a importância de cada etapa na qualidade e durabilidade da infraestrutura urbana. Desenvolvimento urbano “Quando os alunos enxergam a complexidade de uma obra no campo, compreendem com mais clareza os desafios e a responsabilidade técnica envolvida”, afirmou Lourenço  Filho. “Além disso, é uma oportunidade de apresentar o papel da Terracap no desenvolvimento urbano do DF e como cada etapa da obra é pensada para garantir qualidade de vida e sustentabilidade à população.” [LEIA_TAMBEM]Localizado em uma das áreas de maior potencial de expansão urbana de Brasília, o Aldeias do Cerrado foi concebido para oferecer qualidade de vida, integração com a natureza e segurança. O acesso é facilitado pelas rodovias BR-251 e DF-140, a poucos minutos da ponte JK e do Lago Sul. O projeto prevê 15 quadras residenciais com mais de 4.300 lotes voltados para habitações unifamiliares de baixa densidade, além de áreas comerciais e espaços reservados para equipamentos públicos. Os primeiros residenciais lançados contam com lotes amplos, variando entre 420 m² e 656 m², e são ofertados por meio de licitação pública. O cronograma das obras segue dentro do previsto, pontua o diretor técnico da Terracap:  “Estamos com um ritmo forte de execução, respeitando todas as etapas técnicas”. A visita despertou o interesse dos estudantes pelo impacto prático da profissão. “É muito bom adquirir essas experiências logo no começo”, disse Thiago Naves, calouro da UnB. "A gente estuda teoria, mas ver como tudo funciona de verdade faz toda a diferença. Estou conhecendo um futuro que pode ser o meu”. A estudante Sarah Cristina Novaes reforçou: “Ter esse contato com a obra logo no início do curso é muito motivador. A gente começa a entender a importância do que está estudando e ganha mais vontade de seguir em frente”. *Com informações da Terracap

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Visita técnica reconhece atuação na área materno-infantil do Hospital Regional de Santa Maria

O Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu o reconhecimento da Secretaria de Saúde (SES-DF) pela excelência nos cuidados voltados à saúde materno-infantil. Durante visita técnica realizada na última quinta-feira (3), representantes da pasta acompanharam de perto a rotina do centro obstétrico e de outras áreas que compõem a linha de cuidado a gestantes e recém-nascidos. O setor materno-infantil do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu visita técnica da Secretaria de Saúde (SES-DF), na quinta (3) | Fotos: Divulgação/IgesDF Na ocasião, a superintendente Eliane Abreu apresentou a exposição “Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento – Hospital Regional de Santa Maria”, destacando os resultados, avanços e a vocação da unidade para atendimentos de alto risco, com foco na segurança, acolhimento e bem-estar de mães e bebês. “Durante muito tempo, fomos vistos como um hospital de perfil geral, mas temos uma linha materno-infantil robusta, que agora ganha identidade própria. Nosso foco é entregar um cuidado especializado, estruturado e sensível às gestantes e seus filhos. E isso só é possível com um time engajado e boas práticas consolidadas”, reforçou Eliane. Estrutura completa e atendimento especializado Com 410 leitos, o HRSM oferece diversas especialidades, mas o Pronto Atendimento Obstétrico (Paco) se destaca pela complexidade e alto volume de casos. A unidade dispõe de 12 leitos PPP (pré-parto, parto e pós-parto), além de espaços para observação e estabilização materna. Já o Centro Cirúrgico Obstétrico (CCO) conta com três salas cirúrgicas e leitos de recuperação pós-anestésica. [LEIA_TAMBEM]A maternidade, localizada no quarto andar do hospital, oferece 40 leitos de alojamento conjunto, dez para gestantes de alto risco e um de isolamento. A equipe multiprofissional da linha materno-infantil é formada por ginecologistas, neonatologistas, anestesistas, enfermeiros obstetras, fisioterapeutas, emergencistas, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas e outros especialistas. Um dos diferenciais da unidade é a atuação dos fisioterapeutas 24 horas por dia, especialmente durante o trabalho de parto normal. Priscila Pinheiro, chefe do Serviço do Centro Obstétrico, destacou a importância desse suporte: “Eles estão presentes para amenizar a dor, humanizar o acolhimento e oferecer técnicas de analgesia não farmacológica, adaptadas a cada fase do trabalho de parto. Já tivemos casos em que intervenções fisioterapêuticas evitaram cesáreas, corrigindo assimetrias e favorecendo o posicionamento do bebê”. Outro destaque da estrutura é o Banco de Leite Humano (BLH), que funciona com equipe qualificada e estrutura completa. A unidade está em busca do selo Iniciativa Hospital Amigo da Criança (Ihac), reconhecimento nacional pelas boas práticas no incentivo à amamentação. “Essa conquista vai ser só uma formalização, pois as ações já vêm ocorrendo há algum tempo”, afirma Geisielle Cavalcante, coordenadora da Ihac no HRSM. Números que demonstram avanço Entre o primeiro semestre de 2024 e o mesmo período de 2025, os atendimentos obstétricos aumentaram 10,64%, somando 12.574 registros. Apesar do crescimento da demanda, a taxa de internação caiu, indicando maior resolutividade nos atendimentos. Outro dado relevante foi a redução de 41% no tempo de espera entre a chegada da paciente e o primeiro atendimento médico, mesmo com um aumento de 30% no número de pacientes. De janeiro a junho de 2025, o hospital realizou 1.906 partos, 51% normais e 49% cesáreas. A taxa de infecção pós-cesárea permaneceu baixa, e houve ampliação do protagonismo das enfermeiras obstetras, além de melhorias estruturais no Centro Cirúrgico Obstétrico. “Oferecemos um atendimento seguro e de qualidade às mulheres, mesmo em casos de alto risco. É importante desmistificar a ideia de que o SUS não oferece bom atendimento, mostrando que nossa equipe trabalha com práticas eficientes e humanizadas”, afirma a gerente de Enfermagem, Jussara Bolandim. Exposição 'Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento – Hospital Regional de Santa Maria' destacou resultados e avanços da unidade para atendimentos de alto risco Reconhecimento consolidado Já a gerente da maternidade, Ivonete Rodrigues, destacou o fortalecimento da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (Utin), que hoje conta com 20 leitos. Recentemente, o HRSM passou a apoiar demandas de outras unidades, como o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e o Hospital Regional de Taguatinga (HRT). “Conseguimos cumprir essa missão com louvor, absorvendo as demandas de ambos os hospitais”, destacou. Ao final da visita, a gerente de Enfermagem Obstétrica e Neonatal da SES-DF, Raquel Antunes Campos Lima, elogiou a atuação da equipe: “A apresentação foi completa. Vemos um time comprometido, preparado e engajado com o que está fazendo. Isso é o que realmente faz a diferença no SUS”. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)

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Associação de Produtores Rurais do Canal Capão Seco tem tarifas de água suspensas

Nesta sexta-feira (4), a Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) realizou uma visita técnica ao Núcleo Rural Capão Seco para anunciar oficialmente a suspensão da Tarifa de Fiscalização de Uso para Não prestadores (TFU-NP) e da cobrança pelo uso da água para a Associação de Produtores do Canal Capão Seco. A decisão foi comunicada pessoalmente pelo diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro, que explicou o contexto da medida e reforçou o compromisso da Adasa com a justiça tarifária e a gestão participativa dos recursos hídricos. Segundo Raimundo Ribeiro, apesar de a associação figurar como um grande consumidor de água, os produtores, individualmente, são de pequeno porte, com uso voltado, em grande parte, à subsistência e irrigação de pequenas áreas. “A inclusão do canal como pagante ocorreu porque a outorga de uso da água é unificada, em nome da associação, e não individualizada por produtor. Essa situação levou à cobrança como se fosse um único grande usuário. Mas, ao reconhecermos a realidade local e a diversidade dos usos, decidimos pela suspensão da TFU-NP e da cobrança, como forma de corrigir essa distorção e evitar prejuízos aos pequenos produtores”, explicou. A Adasa já notificou oficialmente a associação sobre a suspensão das cobranças, e segue atuando para revisar e ajustar casos semelhantes em outras regiões. O objetivo, segundo a agência, é garantir que cada usuário contribua de forma proporcional ao seu consumo, respeitando as particularidades de uso, porte e finalidade. A decisão foi comunicada pessoalmente pelo diretor-presidente da agência, Raimundo Ribeiro, que explicou o contexto da medida e reforçou o compromisso da Adasa com a justiça tarifária e a gestão participativa dos recursos hídricos | Foto: Divulgação/Adasa Outro ponto importante discutido durante a visita foi a necessidade de identificar o uso real da água por cada produtor. A instalação de medidores de vazão é uma medida prioritária, pois permitirá acompanhar o consumo individualizado, promover maior justiça no uso da água e identificar eventuais irregularidades, como desperdícios ou consumo excessivo por parte de usuários. [LEIA_TAMBEM]Também foi reforçada a importância de impermeabilizar os canais e tanques, para reduzir perdas e aumentar a eficiência do sistema. Embora essa intervenção exija investimento, a medida é considerada essencial para a preservação hídrica e o bom funcionamento do canal. A visita contou ainda com a presença de Gilmar Batistella, presidente do Comitê dos Afluentes Distritais do Rio Preto (CBH Preto-DF), órgão responsável por definir, de forma participativa, o destino dos recursos arrecadados com a cobrança pelo uso da água.  A equipe técnica da Adasa incentivou a participação ativa da associação de produtores nesse comitê, que funciona como um verdadeiro parlamento da bacia, com representantes eleitos da sociedade civil. “É nesse espaço que são decididas as ações prioritárias, como obras de infraestrutura, medição de consumo e fiscalização, além da mediação de conflitos entre os usuários”, acrescentou Israel Pinheiro Torres, assessor da Adasa. Ao fim do encontro, a Adasa reafirmou sua atuação técnica e colaborativa, colocando-se à disposição para orientar e apoiar os produtores do Capão Seco na construção de uma gestão hídrica mais eficiente, justa e sustentável. *Com informações da Adasa

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Hospital Regional de Santa Maria recebe visita de gestores

Com foco no diálogo direto com as equipes, a diretoria do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) visitou, na quinta-feira (3), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). A iniciativa marca uma nova fase de aproximação entre a gestão central e as unidades administradas pelo instituto. A exemplo desta visita, outras serão feitas em diferentes unidades de saúde pela diretoria do IgesDF | Foto: Divulgação/IgesDF “Nós vamos percorrer todas as nossas unidades de saúde”, anunciou o presidente do IgesDF, Cleber Monteiro. “Vamos ouvir nossos colaboradores que estão na linha de frente identificar oportunidades de melhorias que possam qualificar ainda mais os serviços oferecidos à população.” O grupo percorreu diversas áreas da unidade, como o Centro Obstétrico, o Setor de Odontologia e o anexo, espaço que concentra setores administrativos e assistenciais e representa um importante reforço na estrutura física do hospital. “Observamos algumas estruturas específicas para entender demandas de remanejamento de equipes, adequação de ambientes e  melhorias que beneficiem diretamente o bem-estar de quem trabalha e de quem é atendido”, relatou o vice-presidente do instituto, Rubens Pimentel. “Nosso papel é garantir os recursos e o suporte necessários para que as unidades funcionem com excelência.” Cuidado com quem cuida A iniciativa também foi valorizada pelos colaboradores do hospital. “Essa proximidade com a alta gestão fortalece os projetos que já estão em curso e abre caminho para novas iniciativas”, declarou o gerente- geral de Assistência do HRSM, Anderson Rodrigues. “A população desta região e de toda a região Sul [de Saúde] pode ter certeza de que o nosso compromisso com a qualidade da assistência permanece firme  e continuará avançando”. Para a superintendente do HRSM, Eliane Abreu, a gestão mais próxima ajuda a viabilizar soluções. “Isso é essencial para seguirmos oferecendo uma assistência cada vez mais resolutiva e humanizada”, avaliou. “O Hospital de Santa Maria é feito por profissionais comprometidos e por uma comunidade que confia no nosso trabalho. Com esse apoio, temos certeza de que iremos ainda mais longe”. *Com informações do IgesDF  

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Estrutura física e metodologia utilizada na Egov-DF serão replicadas em São Paulo

Representantes da Escola de Governo do Estado de São Paulo (Egesp) desembarcaram em Brasília com um objetivo especial: trocar experiências com a Escola de Governo do Distrito Federal (Egov-DF). A visita técnica, realizada na tarde desta quinta-feira (22), teve como foco conhecer as instalações, iniciativas e cursos de capacitação oferecidos aos servidores da capital da República. A diretora da Egov-DF, Juliana Tolentino, foi a responsável por apresentar o espaço ao coordenador da Egesp, Bruno Noroes de Magalhães, e à chefe de Capacitação Intersetorial da instituição paulista, Cláudia Antico. A diretora da Egov, Juliana Tolentino (terceira a partir da esquerda) já participou da Escola de Governo de São Paulo | Foto: Vinicius de Melo/Seec-DF   Juliana destacou a importância da troca de experiências entre as instituições e lembrou que, em 2023, também esteve na Escola de Governo de São Paulo. “Essas visitas são muito importantes porque nos permitem compartilhar ideias, inovar e aprender com as experiências de outras instituições. Muitas vezes, projetos que imaginamos aqui já estão sendo aplicados com sucesso em outros lugares — e isso nos inspira e encurta caminhos. Além disso, é uma oportunidade de pensar em soluções conjuntas para os desafios do serviço público”, afirmou. [LEIA_TAMBEM] Os representantes da Egesp elogiaram a estrutura da Egov DF e destacaram iniciativas que podem ser adaptadas à realidade paulista. "Me chamou a atenção a estrutura das salas, que é bem robusta, e também a alta adesão aos cursos presenciais aqui. Em São Paulo, a evasão nos cursos on-line é muito alta. A gente percebe que, no presencial, esse índice é bem menor", avaliou Bruno Noroes de Magalhães, coordenador da Escola de Governo de SP. "Provavelmente vamos levar várias ideias daqui. Uma delas é a metodologia usada na criação e apresentação dos cursos — com temas bem definidos e direcionamento claro sobre o público-alvo de cada capacitação", disse a chefe de Capacitação Intersetorial da Egesp, Cláudia Antico. Os cursos de qualificação dos servidores do Governo do Distrito Federal são oferecidos pela Escola de Governo. Até esta quinta-feira (22), 7.666 servidores já foram capacitados em 253 cursos e eventos promovidos pela instituição. *Com informações da Seec-DF  

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Parque Ecológico Areal recebe visita técnica nesta sexta (11)

O Parque Ecológico Areal recebeu, na manhã desta sexta-feira (11), uma visita acadêmica promovida pelo curso de arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Estácio, de Brasília. Participaram da atividade estudantes das turmas das disciplinas de Projeto e Território e de Paisagismo e Território. A iniciativa teve como objetivo proporcionar uma vivência prática aos alunos, com foco na análise de espaços públicos sob a perspectiva urbanística e paisagística. Durante a visita, os estudantes puderam conhecer a área de uso público do parque e observar algumas das espécies nativas do Cerrado que florescem na unidade de conservação. Alunos envolvidos em projetos ambientalistas visitaram a unidade de conservação para reforçar o aprendizado | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental A vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Distrito Federal é exemplo na conservação ambiental. “A visita é uma oportunidade de os estudantes participarem ativamente dos cuidados com a unidade. A parceria entre o poder público e a sociedade é fundamental para a preservação ambiental. Projetos que contribuam com melhorias nas áreas de conservação são sempre bem-vindos, especialmente quando ligados à educação. Os alunos ganham em aprendizado, e a população, com novas soluções voltadas ao meio ambiente”, afirmou. “Os alunos tiveram uma ótima experiência ao conhecer o parque e suas espécies vegetais, o que os ajuda a pensar em propostas de intervenção, zoneamento e paisagismo” Matías Pacheco, professor de Arquitetura Para o presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o contato do instituto com a comunidade acadêmica é extremamente relevante. “Temos, sob nossa gestão, 82 unidades de conservação e contamos com a colaboração de todos para uma gestão efetiva e a proteção do nosso Cerrado. Sugerimos que o projeto desenvolvido pelos alunos seja posteriormente encaminhado, para que possamos analisá-lo com vistas à possível aplicação no parque”, destacou o gestor. Entre os exemplares vegetais observados durante o percurso, está a Lobelia brasiliensis, planta rara e endêmica do Distrito Federal, encontrada em áreas específicas do parque. A espécie chamou a atenção dos alunos por sua delicadeza e por representar a riqueza da flora local. Segundo Matías Pacheco, professor de Arquitetura e coordenador do projeto de extensão que acompanhou a atividade, o contato direto com o ambiente natural contribui para o desenvolvimento de projetos mais conscientes e integrados ao território e à comunidade: “Os alunos tiveram uma ótima experiência ao conhecer o parque e suas espécies vegetais, o que os ajuda a pensar em propostas de intervenção, zoneamento e paisagismo, voltadas à melhoria da unidade de conservação”. O agente de Unidades de Conservação, Rêmulo Ornelas, também incentivou a participação: “O projeto será muito bem-vindo. Vamos disponibilizar o plano de manejo do parque para que vocês conheçam a destinação de cada área e o que é possível realizar. Temos uma grande área de uso público que ainda pode ser muito bem aproveitada por vocês”. O Parque Ecológico Areal é uma unidade de conservação administrada pelo Instituto Brasília Ambiental. Localizado na Região Administrativa de Águas Claras, o espaço possui áreas de convivência e rica biodiversidade, sendo frequentemente utilizado pela comunidade local para lazer e a prática de atividades físicas. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental

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Hospital de Base recebe visita de oncologista da USP para mapeamento nacional de centros especializados

O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu, na manhã de terça-feira (25), a visita do médico Edgard Engel, oncologista ortopédico e professor da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP). A visita faz parte de um projeto nacional que mapeia os principais centros especializados no tratamento de tumores ósseos e de partes moles no Brasil. “Nosso foco é garantir que os profissionais de saúde e a população saibam onde buscar tratamento especializado”, afirmou o oncologista Edgard Engel (E) | Foto: Alberto Ruy/IgesDF Engel, que já foi presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Ortopédica, está percorrendo unidades de saúde em todo o país para documentar e fortalecer a rede de especialistas na área. O objetivo é consolidar informações sobre os hospitais que realizam esse tipo de cirurgia e divulgar esses centros tanto para médicos quanto para pacientes. “Nosso foco é garantir que os profissionais de saúde e a população saibam onde buscar tratamento especializado”, apontou ele. “A oncologia ortopédica é uma área rara, e os procedimentos precisam ser feitos em hospitais com equipe qualificada e estrutura adequada.” A iniciativa começou em 2022 e já percorreu diversas regiões do Brasil. Durante as visitas, o oncologista coleta dados, entrevista especialistas e registra informações que farão parte de um livro sobre o panorama da oncologia ortopédica no país. A previsão é que a obra seja concluída até 2026. Durante a visita ao hospital, Engel conversou com os médicos especialistas Fabrício Lenzi Chiesa, Guilherme Haubert, Eduardo Capelletti, Fábio Carreira e Lucas Araújo Leite. Na entrevista, eles discutiram o perfil do paciente do HBDF, os recursos diagnósticos e a demanda de pacientes. Referência “O Hospital de Base tem uma equipe experiente e estrutura adequada para oferecer esse tratamento dentro do SUS” Edgard Engel, oncologista e professor da USP O Hospital de Base se destaca como um dos centros de referência no tratamento de tumores ortopédicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo Engel, 85% dos casos desse tipo de câncer são tratados em apenas 60 hospitais no Brasil, o que demonstra a importância de instituições como o HBDF na oferta de atendimento qualificado. “Felizmente, observamos que a maioria dos casos está concentrada em centros especializados, o que melhora o prognóstico dos pacientes”, afirmou o especialista. “O Hospital de Base tem uma equipe experiente e estrutura adequada para oferecer esse tratamento dentro do SUS.” Além de mapear os hospitais, o projeto busca incentivar a formação de novos profissionais e aprimorar a troca de informações entre os centros de referência. Ainda durante a visita, a equipe de oncologia ortopédica do HBDF compartilhou experiências e desafios enfrentados no atendimento a pacientes com tumores ósseos.  A equipe também visitou o ambulatório de ortopedia, a enfermaria da ortopedia onde os pacientes ficam internados, a anatomia patológica e o seu laboratório.  *Com informações do IgesDF

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Delegação internacional faz visita técnica sobre trabalho em reciclagem feito pela Central de Cooperativas do DF

A Central de Cooperativas de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop-DF) recebeu, nesta sexta-feira (21), uma visita técnica internacional acompanhada pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF). O encontro reuniu representantes de organismos internacionais e especialistas em gestão de resíduos sólidos para conhecer de perto as práticas da cooperativa na reciclagem, compostagem e valorização de resíduos orgânicos, além de seu impacto na redução das emissões de metano. Visita técnica à Centcoop-DF reuniu representantes de organismos internacionais e especialistas em gestão de resíduos sólidos para conhecer de perto as práticas da cooperativa na reciclagem | Fotos: Flávio Costa/Sema-DF A visita integra a agenda do programa Lowering Organic Waste Methane (LOW-M), liderado pela Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC), que busca mitigar os efeitos das mudanças climáticas promovendo soluções sustentáveis para a destinação de resíduos urbanos. Os participantes acompanharam uma apresentação institucional da Centcoop, conduzida pela presidente da cooperativa, Aline Sousa, e percorreram os setores de triagem, cozinha solidária e área de compostagem. “Essa visita é fundamental porque evidencia os desafios de investimento para a implementação do nosso pátio de compostagem de resíduos orgânicos provenientes das feiras permanentes. Brasília ganha com essa iniciativa, assim como os catadores, a população e, principalmente, o aterro sanitário e o nosso clima, com a mitigação das emissões de gases de efeito estufa”, destacou Aline Sousa. O subsecretário de Gestão das Águas e Resíduos Sólidos (Sugars) da Sema-DF, Luciano Miguel, reiterou o compromisso do Governo do Distrito Federal com a cooperativa e anunciou medidas de fortalecimento da estrutura. “Estamos aqui acompanhando essa visita internacional da LOW-M, que visa apresentar um projeto piloto de compostagem, tendo a Centcoop como referência. O GDF está empenhado em dar mais visibilidade e melhores condições de trabalho, com ações voltadas à manutenção, instalações elétricas e aquisição de maquinários”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destacou a importância de fomentar parcerias entre o poder público e cooperativas como a Centcoop para avançar nas políticas ambientais: “Estamos diante de um exemplo real de como a política pública pode ser efetiva quando encontra, na sociedade civil, parceiros comprometidos com a transformação social e ambiental. A Centcoop é uma referência que inspira e nos mostra que é possível aliar inclusão, inovação e sustentabilidade”. A delegação acompanhou uma apresentação institucional da Centcoop e percorreu os setores de triagem, cozinha solidária e área de compostagem Entre os visitantes internacionais, a queniana Selelah Okoth compartilhou suas impressões sobre a estrutura e os avanços da Central. “Foi inspirador conhecer uma iniciativa como a da Centcoop, que mostra como o apoio do governo ao setor informal pode transformar a gestão de resíduos. Em meu país, enfrentamos o descarte irregular de lixo por transportadores que não seguem rotas autorizadas. Aqui, o uso de rastreamento dos caminhões por GPS é uma ideia brilhante, que pode ser replicada. Aprendi muito nesta visita e acredito que levaremos boas soluções para aplicar no Quênia”, afirmou Selelah, especialista sênior em segurança ambiental da Autoridade Nacional de Gestão Ambiental do Quênia. O diretor da organização chilena ImplementaSur, Gerardo Canales, também comentou a relevância da iniciativa para toda a América Latina: “Esta foi uma experiência fantástica. Os recicladores, que sempre foram protagonistas da reciclagem na América Latina, aqui têm um espaço digno para trabalhar. É admirável ver a colaboração entre diferentes cooperativas, algo essencial para profissionalizar o setor. Também destaco o papel das cooperativas na educação da população, que precisa melhorar a separação dos resíduos para que o trabalho dos catadores seja cada vez mais eficiente e com melhores condições”. *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF)  

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