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Agenda 2030

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DF amplia projeto com inteligência artificial para prevenir incêndios no Cerrado

Governo do Distrito Federal · DF AMPLIA PROJETO COM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA PREVENIR INCÊNDIOS NO CERRADO Com o objetivo de reforçar e expandir a prevenção de incêndios florestais no Distrito Federal, a Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF) lançou o projeto SemFogo-DF II, segunda fase de uma iniciativa que será ampliada com novos pontos de monitoramento e o uso intensificado de tecnologias como inteligência artificial e visão computacional. A expansão prevê a instalação de equipamentos em três regiões estratégicas do Cerrado brasiliense: a Estação Ecológica Águas Emendadas, o Jardim Botânico de Brasília e a Torre do Shopping JK. A seleção da organização responsável pela execução será feita por meio do Edital de Chamamento Público nº 01/2025, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de segunda-feira (19), com orçamento previsto de R$ 2.021.676,40. Poderão participar organizações da sociedade civil (OSCs) brasileiras, sem fins lucrativos, com pelo menos três anos de constituição comprovada e atuação estatutária nas áreas de meio ambiente e recursos hídricos. O prazo para envio das propostas é de 30 dias, e o edital está disponível na área do Funam no site da Sema. A tecnologia será uma importante aliada na preservação do Cerrado durante o período de maior risco de incêndios florestais | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Nós temos trabalhado com todas as ferramentas disponíveis para prevenir incêndios em nosso Cerrado e a tecnologia é uma importante aliada para identificarmos e combatermos rapidamente focos de incêndio, principalmente, em áreas sensíveis de preservação ambiental, que merecem toda a nossa atenção. Nosso intuito é proteger o meio ambiente e as pessoas que vivem próximas a esses locais”, afirma a vice-governadora Celina Leão. Para o secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, a adoção de tecnologias inteligentes marca uma nova etapa no enfrentamento da crise climática: “Com o SemFogo-DF II, unimos inovação e compromisso ambiental. Monitorar incêndios em tempo real significa agir com rapidez, proteger vidas, biodiversidade e garantir o futuro do nosso Cerrado”. O SemFogo-DF II está alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030 [LEIA_TAMBEM]O projeto é articulado com o Sistema Distrital de Informações Ambientais (Sisdia) e está alinhado aos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030, reforçando a integração entre ciência, gestão pública e preservação ambiental. Além da instalação dos novos pontos, a torre de monitoramento já existente na Torre de TV Digital, implantada em 2022 com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), seguirá em operação. A tecnologia envolvida no SemFogo-DF II permitirá a detecção precoce de incêndios por meio de câmeras de alta precisão e softwares de análise de imagem, proporcionando resposta imediata das equipes de combate. Com a automatização do processo de alerta, espera-se uma significativa redução das áreas atingidas pelo fogo e dos danos à fauna, à flora e às comunidades locais. O edital também estimula parcerias entre OSCs por meio de atuação em rede, desde que as ações estejam formalmente previstas no Termo de Atuação em Rede. Além disso, as propostas deverão incluir contrapartidas não financeiras, variando entre 10% e 20% do valor total previsto para a execução do projeto.  *Com informações da Secretaria do Meio Ambiente

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Projeto exibe curtas de alunos da rede pública de ensino no cinema

Assim que o filme começa, a plateia abarrotada de alunos do ensino médio começa a gritar. O frisson não é motivado pela aparição de galãs e beldades hollywoodianas na tela. Pelo contrário. Ali, atuando em curtas-metragens com temáticas complexas estão adolescentes que dividem a rotina escolar com o público. Colegas de sala que venceram a vergonha para dar voz a realidades comuns aos jovens em vulnerabilidade social. ?A exibição dos filmes faz parte da sexta edição do projeto Vamos ao Cinema. A iniciativa oferece oficinas básicas de produção audiovisual para estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. Ao final do curso, os alunos produzem filmes de curtíssima metragem que são avaliados por júri técnico e popular. Os vencedores ganham curso da Brainstorm Academy, uma das maiores escolas online de audiovisual do país. 6ª edição do projeto Vamos ao Cinema exibiu seis curtas-metragens no Espaço Itaú de Cinema, no Casa Park | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Nesta sexta-feira (21), o projeto patrocinado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) levou cerca de 120 estudantes para assistir a seis curtas criados por eles mesmos. Munidos de pipoca e refrigerante, os adolescentes atendidos pelo Centro Educacional (CED) 310 de Santa Maria, pelo Centro de Convivência (Cecon) da Estrutural e pelo Centro Educacional 15 de Ceilândia encheram uma das salas do Espaço Itaú de Cinema, no CasaPark.? Gabriely dos Santos, roteirista do curta ‘Amor Imprudente’ O primeiro título exibido, Amor Imprudente, tratou de receios e dúvidas vividas por uma adolescente ao se ver grávida do namorado. Roteirista do curta, a estudante Gabriely dos Santos, 16 anos, ressaltou a importância da temática: “É uma situação comum, que já foi vivida inclusive na nossa escola”. “É importante mostrar que as meninas não precisam ter medo, que elas podem encontrar apoio nas amigas”, afirmou a aluna do CED 15.? Hemily Lobo, 17 anos, do CED 15, foi a campeã da edição 2023 com o curta ‘Retrato de uma Obsessão’ Já o campeão da edição 2023 do Vamos ao Cinema refletiu sobre a segurança nas escolas. O curta Retrato de uma Obsessão conta a história de uma aluna que descobre, dentro de um banheiro desativado de sua própria escola, a existência de um altar construído em sua homenagem. A diretora da obra, Hemily Lobo, 17 anos, aponta que a ideia surgiu em meio aos recentes ataques ocorridos em escolas de todo o Brasil. ? “O filme questiona a segurança no ambiente escolar, que nem sempre é boa. E mostra que muitas vezes somos observados de perto por pessoas que podem nos fazer mal e sequer percebemos isso”, explicou a estudante do CED 15. “Essa foi a primeira vez que fiz um curta. E posso dizer que despertou em mim uma vontade grande de trabalhar com o audiovisual”, completou. ??Agenda 2030 ?A abordagem de temáticas complexas é proposital no Vamos ao Cinema. De acordo com a idealizadora do projeto, Valéria Marcondes, um dos objetivos da iniciativa é instrumentalizar os jovens para que eles ampliem suas vozes. “Por isso também que trabalhamos com a propagação da Agenda 2030. Para que os adolescentes possam não só fazerem os filmes deles, mas também produzir cinema de impacto”, explicou. ?A Agenda 2030 é uma ação global que reúne 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos. O plano nasceu de um acordo firmado em 2015 pelos 193 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU). “Ensinamos sobre a agenda, porque ela faz parte da nossa realidade. Ela trata de fome, pobreza, meio ambiente… Temas que fazem parte da nossa vida”, observou Valéria. A idealizadora do Vamos ao Cinema, Valéria Marcondes, diz: “Por isso também que trabalhamos com a propagação da Agenda 2030. Para que os adolescentes possam não só fazerem os filmes deles, mas também produzir cinema de impacto” ?Se o desenvolvimento social é o papo de fundo das oficinas do Vamos ao Cinema, a produção de vídeos é o principal assunto abordado nas aulas. Diretor do CED 310, Luís Cláudio Lopes de Araújo comemora o fato de os alunos terem a chance de aprender, com profissionais gabaritados, sobre construção de narrativas, redação de roteiros e criação de conteúdo audiovisual. ?“É um aprendizado que eles podem usar no futuro, para trabalhar”, garantiu. “E os alunos aprendem sem precisar sair do ambiente escolar. O projeto foi inserido dentro de uma das matérias eletivas do colégio, que são disciplinas extras escolhidas pelos próprios alunos”, apontou. As oficinas duram um semestre todo, com aulas ministradas uma vez por semana. ?O Vamos ao Cinema conta com recursos da Lei de Incentivo à Cultura (LIC), uma ferramenta de fomento essencial para a cadeia produtiva cultural do DF. “Graças a esse instrumento, é possível viabilizar projetos que alcançam toda a sociedade e beneficiam a economia criativa local”, destaca a secretária adjunta de Cultura e Economia Criativa, Patrícia Paraguassu. A edição 2023 do projeto contou também com patrocínio da Neoenergia Brasília.

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Sala de Cooperação Social Digital será lançada nesta segunda (21)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Brasília e a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (Fiotec), apresenta a Sala de Cooperação Social Digital nesta segunda-feira (21), às 15h, no auditório do Instituto, com transmissão ao vivo no canal do IPEDF no YouTube. A Sala de Cooperação Social Digital é fruto da Rede de Inteligência Cooperativa, instituída por meio de convênio firmado entre as instituições citadas e voltada para o monitoramento e avaliação de vulnerabilidades sociais e territoriais relacionadas direta ou indiretamente à covid-19. Com o objetivo de compreender as diferentes realidades socioterritoriais do Distrito Federal, foi realizado um projeto-piloto na Região Administrativa do Sol Nascente/Pôr do Sol, visando a elaboração de estratégias conjuntas com a rede cidadã de cooperação e a população, como oficinas da Agenda 2030 com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e de cartografia social, para a promoção de territórios saudáveis e sustentáveis. No evento, a Sala de Cooperação Social Digital desenvolvida na plataforma Ágora, da Fiocruz, será exibida aos convidados. Além disso, serão divulgados os próximos passos no âmbito do convênio, como a formação de pesquisadores populares. Lançamento da Sala de Cooperação Social Digital Data: segunda-feira (21) Horário: 15h Local: Auditório do IPEDF Transmissão ao vivo: youtube.com/IPEDF *Com informações do IPEDF  

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Evento por mais acessibilidade marca comemorações do Dia do Ouvidor

[Olho texto=”“O Governo do Distrito Federal tem buscado olhar para a Agenda 2030 e para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável como norteadores de suas políticas” – Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Controladoria-Geral do DF (CGDF) promove nesta sexta-feira (18) o encontro O Papel do Ouvidor na Defesa dos Direitos Humanos, evento para celebrar o Dia do Ouvidor, comemorado na última quarta-feira (16). Na ocasião, será firmado acordo com a Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência. Este ano, a Ouvidoria-Geral do DF, unidade da CGDF, será o instrumento de acessibilidade aos canais de atendimento ao cidadão. O termo é um acordo entre órgãos para implementar algumas ações voltadas para a Rede de Ouvidorias do GDF, como: a conscientização sobre acessibilidade junto aos ouvidores da rede; a avaliação da acessibilidade arquitetônica física nas ouvidorias do Governo do DF; a inclusão da categoria Ouvidoria Acessível no prêmio de boas práticas de ouvidorias; a promoção de cursos e materiais sobre acessibilidade e a adequação do Sistema OUV-DF e do Painel de Ouvidoria, garantindo o acesso aos sites e sistemas da rede, entre outras ações. “O Governo do Distrito Federal tem buscado olhar para a Agenda 2030 e para os objetivos de Desenvolvimento Sustentável como norteadores de suas políticas”, explica a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. O evento, que será realizado no auditório do Museu Histórico do Corpo de Bombeiros do DF, será também transmitido pelo Youtube/TV Controladoria DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No encontro também haverá um bate-papo com a presença de representantes do Escritório de Assuntos Internacionais do GDF, da Secretaria Extraordinária da Pessoa com Deficiência e da Ouvidoria do Ministério Público do DF e Territórios sobre o tema do evento “O papel da ouvidoria na defesa dos direitos humanos”. Ao final também haverá apresentação das iniciativas premiadas no 6° Concurso de Melhores Práticas em Ouvidoria Pública. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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