Uso e atividades do complexo da Arena BSB e autódromo serão revisados
O Governo do Distrito Federal (GDF) criou grupo de trabalho responsável pela revisão do uso e das atividades do complexo da Arena BSB e do Autódromo Internacional de Brasília, localizados no Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN). A formação do GT foi determinada pelo Decreto nº 46.299/2024, publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) nesta terça-feira (24). A medida visa garantir que as intervenções urbanísticas na capital federal respeitem a identidade e as diretrizes de preservação do patrimônio arquitetônico Sob coordenação da Casa Civil (Caci), o grupo terá representantes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF), da Agência de Desenvolvimento (Terracap), da Secretaria de Turismo (Setur-DF), da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF), da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Caberá aos integrantes analisar em conjunto a setorização de usos e a especificação das atividades da área que compreende o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson, o Complexo Aquático Claudio Coutinho e o Autódromo Internacional de Brasília em um prazo de 30 dias, prorrogável por igual período. A decisão foi tomada após a suspensão de dois alvarás – nº 530/2021 e nº 2039/2022 – referentes à construção de um empreendimento nos arredores do Estádio Mané Garrincha. A medida visa garantir que as intervenções urbanísticas na capital federal respeitem a identidade e as diretrizes de preservação do patrimônio arquitetônico. A concessão de um novo alvará de construção está condicionada à reavaliação dos usos e atividades de acordo com o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (Ppcub) e sob deliberação do Conselho de Planejamento Urbano e Territorial do Distrito Federal (Conplan).
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Arena BSB recebe alvará de construção
Uma vez concluído, empreendimento vai destacar posição de Brasília no circuito de grandes eventos nacionais | Projeção: Seduh A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) entregou, nesta segunda-feira (29), o alvará de construção que autoriza o consórcio privado Arena BSB a iniciar as obras no Complexo Esportivo de Brasília. O projeto pretende dar uma cara nova à região central da capital federal, implementando um centro cultural, gastronômico e de lazer na área que engloba o Estádio Nacional Mané Garrincha, o Ginásio Nilson Nelson e o Complexo Aquático Cláudio Coutinho. [Olho texto=”“Com o projeto, esperamos revolucionar o lazer no centro da capital”” assinatura=”Richard Dubois, presidente do Consórcio Arena BSB” esquerda_direita_centro=”direita”] O investimento privado feito pelo Arena BSB no local será da ordem de R$ 700 milhões. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do cerrado brasiliense. A expectativa é que, com as melhorias no espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. Representantes da Seduh e de outros órgãos do GDF participaram da solenidade de entrega do alvará | Foto: Divulgação/Seduh Segundo o presidente do Consórcio Arena BSB, Richard Dubois, assim que as medidas de prevenção contra a covid-19 o permitirem, o canteiro de obras será instalado. “Ao todo, serão três grandes etapas, e o alvará autoriza todas elas”, informou. “Um terço do projeto deve ficar pronto no intervalo de 18 a 24 meses após o início das obras. Com o projeto, esperamos revolucionar o lazer no centro da capital”. Durante a entrega do alvará, o presidente da Arena BSB elogiou a celeridade das etapas até a almejada autorização para as obras, processo levou em torno de nove meses. Na mesma linha de raciocínio, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), Izídio Santos, parabenizou a Seduh pela entrega do documento em menos de um ano. “Não é muito comum no DF ouvir falar de aprovação de obras em menos de um ano”, afirmou. “Hoje, não é mais isso, graças a este governo e à gestão de toda a Seduh. É inovador, principalmente para projetos dessa envergadura. Com o investimento feito pelo consórcio, [é viável] que possamos devolver esses monumentos à capital com todas essas melhorias, para que a população faça uso delas.” [Numeralha titulo_grande=”180 mil metros quadrados” texto=”Total da área construída” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Muito nos alegra fazer essa entrega do alvará número 530 de 2021, destinado ao Complexo Esportivo de Brasília”, declarou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira. “Foi um esforço integrado de diversas áreas da Seduh, em conjunto com vários órgãos do GDF.” O gestor fez questão de destacar pontos importantes do projeto, que incluem 180 mil metros quadrados de construção, mais de 6 mil vagas de garagem, mais de 150 vagas para bicicletas e 30 espaços para carros elétricos, além de lojas, bares, restaurantes e escritórios. Melhorias na pandemia O titular da Seduh destacou a importância da requalificação daquele espaço. “Será essencial neste momento de pandemia, pois contribuirá para movimentar a economia e gerar empregos”, disse. Ele também lembrou que o processo nasceu e chegou ao seu ápice dentro da pandemia. “Foi iniciado em junho de 2020, e tivemos em outubro as primeiras aprovações, incluindo do Iphan [Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional] e, na sequência, do Estudo de Impacto de Vizinhança”, pontuou. O projeto foi apresentado pelos arquitetos André Velloso, da ARQBR Arquitetura e Urbanismo, que estava presente na entrega do alvará, e Fabiano Arcádio, da GSR Arquitetos. Ambos são de escritórios de Brasília, vencedores do concurso nacional para requalificação da área. Medidas compensatórias [Olho texto=”Consórcio será responsável por implantar medidas de compensação de impactos na vizinhança” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para viabilizar a implantação do projeto, foram exigidas medidas de mitigação e compensação de impactos na vizinhança do empreendimento. Sob responsabilidade do consórcio, essas medidas compensatórias têm custo estimado em R$ 4.786.190. Caberá ao consórcio destinar parte da terra das escavações para os jardins, construir um posto policial e atendimento ao turista, implantar calçadas ao lado do Autódromo e travessias para pedestres e complementar a rede cicloviária com a devida sinalização, além de providenciar iluminação e arborização da calçada recém-construída e alterações viárias – como um novo semáforo e uma faixa de rolamento a mais –, entre outras iniciativas. “Essas contrapartidas são um presente para a cidade; essas obras vão beneficiar toda a população”, garantiu o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação. A implementação das obras de mitigação e compensação serão acompanhadas pelos órgãos, entidades e concessionárias do DF. Os prazos para cumprimento das medidas são monitorados pela Comissão Permanente de Análise do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV). Contrapartidas [Numeralha titulo_grande=”4 mil ” texto=”empregos diretos serão gerados” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além do investimento privado de R$ 700 milhões, haverá uma contrapartida social que será a manutenção do Parque Aquático, mais as obras das medidas de mitigação e compensação do EIV. A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçarão o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar 4 mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, que eram gastos com a manutenção de todo o Centro Esportivo. Também participaram da entrega do alvará de construção a secretária executiva da Seduh, Giselle Moll; a subsecretária do Conjunto Urbanístico de Brasília, Izabel Borges; a representante da Subsecretaria de Política e Planeamento Urbano, Cristiane Gusmão; a diretora de Novos Negócios da Terracap, Kaline Gonzaga, e o diretor jurídico da Terracap, Fernando Assis Bontempo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Seduh
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Arena BSB já tem atestado de viabilidade de vizinhança
Empreendimento vai renovar o Complexo Cultural de Brasília: reforço significativo na economia do DF | Projeção: Divulgação/Seduh O projeto executado pelo consórcio privado Arena BSB passou em mais uma etapa importante do processo de licenciamento: a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) emitiu o atestado de viabilidade em Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV). O documento autoriza e orienta a habilitação de projetos e a emissão da licença de construção para o empreendimento. O atestado foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de quarta-feira (24). Com isso, o próximo passo será o retorno do processo à Central de Aprovação de Projetos (CAP) da Seduh, para concluir o trâmite e emitir o alvará de construção. [Olho texto=”Medidas compensatórias de impacto de vizinhança serão executadas pelo consórcio, a um custo de R$ 4,7 milhões” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Com o projeto, o objetivo é dar uma cara nova à região central da capital. Serão feitas mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do cerrado brasiliense. Para viabilizar a implantação do projeto, foram exigidas medidas de mitigação e compensação de impactos na vizinhança do empreendimento, a serem executadas pelo consórcio. O custo desses investimentos compensatórios é estimado em R$ 4.786.190. Principais medidas de compensação: Utilização de parte da terra das escavações nos jardins; Construção de um posto policial e de atendimento ao turista; Calçadas ao lado do Autódromo e travessias para pedestres; Complementação da rede cicloviária e sinalização; Iluminação e arborização da calçada recém-construída; Alterações viárias, como um novo semáforo e uma faixa de rolamento a mais. Acompanhamento A implementação das obras de mitigação e compensação será acompanhada pelos órgãos, entidades e concessionárias do DF. Os prazos para cumprimento das medidas são monitorados pela Comissão Permanente de Análise do Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV). “A implantação das medidas está prevista conforme as fases do projeto”, explica a diretora de Instrumentos Urbanísticos da Seduh, Cristiane Gusmão, membro da CPA/EIV. “No geral, dizem respeito às obras de qualificação do espaço público, tais como complementação da rede cicloviária e de mobilidade ativa, e ajustes em pontos estratégicos do sistema viário.” O EIV constitui um instrumento de planejamento, controle urbano e subsídio à decisão do poder público para habilitação de projetos, emissão de autorização ou licença para implantação, construção, ampliação ou funcionamento de empreendimentos e atividades públicas ou privadas, em área urbana ou rural. Investimento [Numeralha titulo_grande=”R$ 13 milhões ” texto=”é quanto o GDF vai economizar por ano a partir da execução do projeto” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O investimento privado para o Arena BSB será da ordem de R$ 700 milhões e uma contrapartida social revertida na manutenção do Parque Aquático, além das obras das medidas de mitigação e compensação do EIV. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. A área será administrada pela iniciativa privada por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçará o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar quatro mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, montante que vinha sendo gasto com a manutenção de todo o Centro Esportivo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] *Com informações da Seduh
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Sinal verde para estudo de impacto do Arena BSB
Requalificação do espaço permitirá que Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos | Arte: Divulgação/Seduh O projeto executado pelo consórcio privado Arena BSB passou em mais uma etapa. Desta vez, foi aprovado por unanimidade pela Comissão Permanente de Análise de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (CPA/EIV), em reunião on-line realizada na sexta-feira (15). O próximo passo será a elaboração e assinatura do termo de compromisso para dar andamento ao licenciamento da obra. A meta é dar cara nova à região central da capital federal. Serão feitas mudanças na área do Complexo Esportivo de Brasília, formado pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e Complexo Aquático Cláudio Coutinho. É prevista a construção de um boulevard com espaços de convivência, como praças, quadras esportivas, ciclovias, lojas, cinemas e uma proposta de paisagismo que valorizará as espécies do Cerrado brasiliense. A viabilidade do empreendimento foi analisada pela CPA/EIV durante reunião ordinária. A comissão se manifestou a favor do estudo, que estabeleceu um conjunto de medidas mitigadoras e compensatórias para viabilizar a implantação do projeto, envolvendo recursos de aproximadamente R$ 4,8 milhões. “O empreendimento tem o compromisso de executar essas medidas após a emissão do alvará de construção, que vão desde questões de infraestrutura a atendimento aos requisitos da CEB e da Caesb”, informou o subsecretário de Política e Planejamento Urbano da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Vicente Lima. “Também inclui os aspectos relativos a ampliar as condições de mobilidade, com implantação de ciclovias e calçadas, entre outros.” Recursos O investimento privado será da ordem de R$ 700 milhões, com a contrapartida social de manutenção do Parque Aquático. A expectativa é que, com a requalificação do espaço, Brasília entre no circuito nacional de grandes eventos. Caberá à iniciativa privada administrar a área por 35 anos. Nesse período, a arrecadação de tributos pagos pelo consórcio e incidentes sobre a receita do complexo reforçará o caixa do Governo do Distrito Federal (GDF). O negócio tem potencial para gerar 4 mil empregos diretos. De imediato, o GDF vai economizar mais de R$ 13 milhões por ano, verba que vinha sendo gasta com a manutenção de todo o centro esportivo. * Com informações da Seduh
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