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Assistência Social

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Conselho de Assistência Social do DF tem gestão reconhecida em prêmio nacional

O Conselho de Assistência Social do Distrito Federal (CAS-DF) foi agraciado nessa segunda-feira (8), no 6º Prêmio Conferência Nacional de Assistência Social (CNAS) Simone Albuquerque — 2025, que reconhece experiências inspiradoras desenvolvidas no âmbito do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O conselho é vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF). A iniciativa valoriza práticas que fortalecem a gestão, a participação social e a proteção socioassistencial em todo o país, promovendo o intercâmbio de ações e o reconhecimento de boas práticas na política de assistência social. O CAS-DF foi escolhido na categoria IV, que premia ações que garantem funcionamento e gestão das secretarias executivas dos conselhos de assistência social. O CAS-DF foi escolhido na categoria IV, que premia ações que garantem funcionamento e gestão das secretarias executivas dos conselhos de assistência social | Foto: Divulgação/Sedes-DF “Nós inscrevemos o plano de trabalho da secretaria executiva do CAS-DF, que está contido no Planejamento Estratégico Institucional (2024-2027) da Sedes-DF. Ele é inovador porque tem metas, objetivos e ações bem delineadas, tudo norteado por um planejamento estratégico. Os outros conselhos não têm isso, nós fomos o primeiro”, ressalta a secretária-executiva do CAS-DF, Nielma Marques. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, celebra a conquista como mais um legado para a assistência social no DF. “Para a Sedes-DF, é um orgulho receber essa premiação porque é o reconhecimento do trabalho de excelência que o CAS-DF vem realizando. Além disso reverberar para um melhor atendimento à população, também enaltece nossos servidores que trabalham em prol de um legado para o Suas no DF”, comemora a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.   *Com informações da Sedes-DF

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Ações sociais do GDF voltadas para população vulnerável são destaques em fórum

A assistência social fornece a base para viabilizar o acesso das pessoas em vulnerabilidade social ao mercado de trabalho. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, são as ações e serviços oferecidos pela rede de proteção social do Governo do Distrito Federal (GDF) que garantem autonomia para o público vulnerável, dando a eles condições para gerar renda e obter qualificação profissional. A secretária foi uma das convidadas do CB Fórum Educação Profissional e o Mercado de Trabalho, promovido nesta terça-feira (9), pelo jornal Correio Braziliense. O fórum organizou um debate acerca de soluções que tornem a qualificação mais ágil, eficiente e alinhada às exigências do mundo profissional. Ana Paula Marra utilizou como exemplo a importância do Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) para garantir alimentação, higiene pessoal, atendimento socioassistencial e dignidade às pessoas que vivem nas ruas. “Eu estou trazendo essa reflexão dentro da perspectiva da assistência social para mostrar que não é simples, que não só dar um emprego para alguém. Precisamos, além da qualificação profissional, proporcionar esperança, mostrar para aquela pessoa vulnerável que ela é capaz”, pontuou. "Precisamos, além da qualificação profissional, proporcionar esperança, mostrar para aquela pessoa vulnerável que ela é capaz”, disse Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social, no CB Fórum Educação Profissional e o Mercado de Trabalho | Foto: Divulgação/Sedes-DF De acordo com a gestora da pasta de Desenvolvimento Social, já foram 1.140 pessoas em situação de rua encaminhadas ao Renova DF, programa de Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet) de qualificação profissional para construção civil. “Quem está no desalento sequer procura um emprego, então, tentamos fazer com que essa pessoa tenha autonomia para retomar ao mercado de trabalho e ter uma profissão”, pontuou. No debate, ela ressaltou também a importância da bolsa de R$ 200 do Incentiva DF para que evitar a evasão escolar e manter o acompanhamento dos jovens no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, para prevenção do risco social. E a regulamentação da lei que garante 2% das vagas nas empresas que contratam com administração pública para pessoas em processo de saída da rua. “As unidades de acolhimento são a residência dessa pessoa, para ela colocar no currículo onde mora. Não é simples dizer que é só abrir vagas de emprego, temos que criar caminhos para que essas pessoas que hoje estão no desalento, para que elas tenham condições, autonomia e autoestima para ocupar qualquer vaga no mercado de trabalho”, finalizou Ana Paula Marra.[LEIA_TAMBEM] Debate O CB Fórum Educação Profissional e o Mercado de Trabalho convidou representantes do Governo do Distrito Federal (GDF) para o debate a importância da educação profissional como porta de entrada para o mercado de trabalho. “Falar de educação profissional não é só pontuar o Distrito Federal no presente, é falar como nós pensamos o DF para daqui a cinco, 10, 20 anos. E isso se inicia com um olhar para várias ações que o GDF tem feito. Que possamos ter mais oportunidades para esses jovens de estudar, de ter acesso a um curso de línguas, a uma independência financeira. É isso que queremos para o DF, um local que gere emprego, que as pessoas consigam ter renda própria e, ao mesmo tempo, ter aqui a sua primeira oportunidade de trabalho”, destacou a governadora em exercício do DF, Celina Leão, na abertura do evento. Além da governadora em exercício, participaram do fórum a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá; o presidente do Sistema Fecomércio DF, José Aparecido Freire; o diretor regional do Senac, Vitor Corrêa; o diretor do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (UnB), Guilherme Martins Gelfuso; e do gerente de Recursos Humanos da Rede Cascol, Evaldo de Oliveira Sousa.   *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF)  

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Lançada licitação de imóveis exclusiva para igrejas, templos e entidades sociais

Entidades religiosas de qualquer culto ou de assistência social têm nova oportunidade de concorrer, de forma exclusiva, à concessão de lotes de propriedade da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). A empresa pública acaba de lançar o terceiro edital de Licitação Pública de Concessão de Direito Real de Uso de imóveis (CDRU-S) para igrejas, templos e entidades socioassistenciais. Ao todo, são disponibilizados 40 imóveis com infraestrutura urbana, localizados em 10 regiões administrativas do DF. Os imóveis estão localizados em Brasília, Ceilândia, Gama, Guará, Planaltina, Recanto das Emas, Riacho Fundo II, Samambaia, Santa Maria e Sobradinho. O download do edital já está disponível no portal da empresa em www.terracap.df.gov.br. Os interessados devem ficar atentos aos prazos: caução até dia 27 de maio e licitação no dia subsequente (28), às 9h. As participantes devem ter no mínimo um ano de existência na data da realização da licitação | Foto: Daniel Santos/Terracap A licitação exclusiva atende a uma demanda significativa por um modelo imobiliário que atenda às necessidades de entidades religiosas e de assistência social, muitas das quais ainda não possuem sede própria e funcionam em locais alugados, frequentemente inadequados para as importantes atividades que realizam. Esses serviços desempenham um papel essencial na promoção da paz social e no apoio à comunidade. Este é o terceiro edital lançado pela Agência. A Terracap já colocou à disposição quase cem imóveis nos certames anteriores. Segundo o diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico, Leonardo Mundim, “o sucesso dos editais anteriores levou ao lançamento deste terceiro edital pelo Governo Ibaneis Rocha, para que as Igrejas, templos e entidades assistenciais tenham o seu espaço próprio, com segurança jurídica, para manifestação de sua fé e execução dos relevantes serviços que prestam à nossa população”. Com este modelo de licitação, baseado na Lei Distrital 6.888/2021 e no Decreto Distrital 43.209/2022, as entidades não precisam mais concorrer com empresas ou investidores. O piso de preço público mensal é de 0,15% sobre o valor da avaliação da terra nua; e, após dois anos, a entidade concessionária pode pedir a aplicação da moeda social, de modo que a concessão ficará gratuita com a contrapartida da execução de um plano de trabalho de atendimento a necessitados e grupos vulneráveis. As participantes devem ter no mínimo um ano de existência na data da realização da licitação. Todo o procedimento licitatório pode ser feito via online. Já quem tiver interesse de entregar a proposta de compra e o comprovante da caução pessoalmente, pode comparecer ao edifício-sede da Terracap no dia da concorrência, de 9h às 10h. A licitação é transmitida ao vivo pelo canal da Terracap no YouTube. Mais informações podem ser obtidas por meio dos canais de atendimento da Terracap, no call center (61) 3350-2222, ou pelo atendimento remoto, por meio do chat online. É só acessar  www.terracap.df.gov.br. *Com informações da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)

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Ação de acolhimento da população em situação de rua ocorre terça e quarta no Plano Piloto

O Governo do Distrito Federal (GDF) fará a oferta de acolhimento e assistência social a pessoas que estão instaladas em 10 endereços distintos no Plano Piloto. A ação está prevista para ter início às 9h desta terça-feira (22) e envolve as secretarias de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), de Saúde (SES-DF), de Educação (SEE-DF), de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet-DF), de Segurança Pública (SSP-DF), de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) e de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Novacap, a Codhab, o Detran-DF, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros Militar e o Conselho Tutelar. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante | Foto: Agência Brasília As pessoas em situação de rua receberão a oferta de diversos serviços em áreas como saúde, educação e assistência social, além de orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também será oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos, programas de qualificação profissional – como o RenovaDF – e o cadastro para unidades habitacionais também estarão disponíveis. Após todo o atendimento, a DF Legal fará o desmonte das estruturas das pessoas em situação de rua e o transporte dos pertences ao local regular indicado pelo ocupante. Em último caso, o governo levará os objetos pessoais ao depósito da pasta para retirada em até 60 dias, sem qualquer custo para o responsável. No decorrer de toda a semana, as secretarias realizaram abordagens sociais e atendimentos prévios nos locais, mapeando o público que será atendido e suas demandas. Veja abaixo os pontos de ação. ⇒ SQS 303 – área verde do interior da quadra; entre as quadras 303 e 304 Sul, nos fundos da Igreja São Camilo ⇒ Setor Hoteleiro Norte, Quadra 2 ⇒ SQN 416, em frente ao Bloco M ⇒ Área verde em frente à entrada do Parque Nacional de Brasília ⇒ SQS 506, nos fundos do antigo Bar Brasília ⇒ SGAN 611, L3 Norte (antigo ponto de recicláveis) ⇒ Centro Pop 903 Sul ⇒ SGAN 908, muro da Ceub (antigo ponto de recicláveis) ⇒ SQNW 311 – área verde em frente ao comércio do Bloco 10/11 ⇒ SQNW 302 – área verde. *Com informações da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal)

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